#Vaca-loura
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agroemdia · 1 year ago
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Mapa abre consulta pública para normas de prevenção à doença da vaca louca
Todas as sugestões e contribuições podem ser enviadas pelo SISMAN, o sistema eletrônico de participação social, até 8 de janeiro de 2024
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) abriu para consulta pública, até o dia 8 de janeiro de 2024, a minuta que traça as diretrizes do Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB). O objetivo é que sejam aplicadas medidas oficiais de prevenção e vigilância da doença, para que seja mantida a classificação de risco insignificante da doença mais…
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biotuga · 6 years ago
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O projecto voluntário VACALOURA.pt, resultante da parceria entre a Associação Bioliving, a Unidade de Vida Selvagem do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, a Sociedade Portuguesa de Entomologia (SPEN) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), quer dar o próximo passo no seu trabalho e precisa da nossa ajuda!
A vaca-loura (Lucanus cervus) é um escaravelho iconográfico, protegido por lei e um símbolo das florestas nativas em Portugal. Ajude este projeto a dar o próximo passo na sua conservação!
A vaca-loura (Lucanus cervus) é um escaravelho iconográfico, protegido por lei e um símbolo das florestas nativas em Portugal. Esta espécie depende de árvores de folha caduca de grandes dimensões e o seu estado de conservação no nosso país é definido como "Desconhecido".
Em apenas dois anos, conseguimos compilar, com a ajuda de centenas de cidadãos, informação que nos permitiu duplicar a área de distribuição conhecida da espécie por terras lusitanas. Todos estes dados têm levantado diversas questões que são impossíveis de responder sem uma ajuda extra, além de que o projeto começa a ser impossível de gerir sem algum apoio financeiro.
Temos como objetivo melhorar as plataformas existentes e reforçar a componente educativa do projeto com esta campanha, mas também queremos confirmar locais onde a vaca-loura possa ocorrer no nosso país, efetuar estudos genéticos das populações nacionais e ainda avaliar o que acontecerá a esta espécie no futuro, atendendo às previstas alterações globais a nível de clima e uso do solo. Estes são os próximos passos que queremos dar, mas precisamos de si, mais do que nunca.
Eles estão a precisar de um total de 7 500€ que tentarão angariar através de crowdfunding até 20 de Dezembro de 2018. Por cada contribuição de pelo menos 5€, irão ainda plantar uma árvore autóctone. Dependendo da contribuição dada, o contribuinte pode receber outras coisas, desde um postal (5€) a saídas de campo (250€).
Dêem uma olhada ao projecto e passem a palavra!
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cantoghalpon · 6 years ago
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nunoxaviermoreira · 5 years ago
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Vaca-loura | Stag Beetle Lucanus cervus (Linnaeus, 1758) by mamarocarvalho https://flic.kr/p/2jhYCpA
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tempocativo · 8 years ago
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Vaca-loura versus Vespa-asiática
Uma Vaca-loura (abadejo ou Cabra-loura (Lucanus cervus)) e Vespas-asiáticas (Vespa velutina) no jardim público das Taipas. Engraçado, as pessoas têm mais medo das vacas-louras do que das vespas-asiáticas. Numa breve conversa com as pessoas que por ali passavam, muitas afirmavam que as matavam porque tinham medo delas. Eu tentei mostrar-lhes que elas não faziam mal e que eram um animal inofensivo…
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olivrodomediumblog23 · 3 years ago
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"Diário de um louco"
Eu me lembro era noite e o sol brilhava no horizonte. Um homem sentado numa pedra de madeira calado dizia: prefiro a morte do que perder a vida.
Enquanto isso em um bosque, sem árvores os pássaros pastavam subitamente, comecei a correr até que percebi que estava parado. Já exausto, senti uma apetitosa falta de fome e fui para casa.. lá chegando entrei pela porta do fundo que ficava na frente onde subi descendo as escadas que iam para meu quarto.
Apressado vesti-me devagar e fui tomar banho em uma água quente que estava na geladeira. E de repente lembrei-me que estava com fome e dirigi-me para o banheiro a fim de jantar rapidamente.. comi o guardanapo e limpei a boca com o bife. Mas continuei pensando que estava com fome, comi então a sobremesa que existia e permanecendo sentado, levantei-me da cadeira e descendo subi a rua que passava na cozinha. Ao chegar, deitei-me para dormir.
Dormindo tive pressentimento que estava sonhando e adormeci. Sonhei que um homem sentado em pé num canto da parede até filosofava sobre a vida lendo um grosso livro de Geografia que só tinha a capa e dizia: a terra é redonda como um quadrado.. e acabando de ler, o homem, que era mudo, fechou o grosso livro que só tinha capa e disse:
"Sou um pobre sonhador."
À meia noite, o sol raiava no horizonte, um velho com sua linda cabeleira loura, contemplava com os olhos fechados a beleza da natureza, enquanto que um velho mudo calado dizia Os quatro profetas do mundo são três. Moisés e Elias.
Enquanto os pássaros pastavam, as vacas pulavam de galho em galho, à procura de seus aquecidos ninhos.
O mundo é uma bola quadrada que navega num barco sem fundo, sobre ondas de um mar sem água.
E era meia-noite.
Era meia-noite, o sol brilhava no horizonte, os elefantes pulavam de galho em galho e os passarinhos pastavam numa imensa e seca relva. Enquanto isso, atrás de uma ramagem sem folhas, um cego lia um jornal sem letras e de cabeça para baixo, para o surdo ouvir.
E o mudo disse: "É melhor morrer do que perder a vida".
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drykafrancoposts · 7 years ago
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(RE) ENCONTROS E DESCOBERTAS
Capítulo 448
Depois de um descanso JuDrigo acorda
- Conseguiu descansar?
- Posso dizer que sim.
- Então aproveita  um pouco mais amor, vai tomar um  banho.
- Adoraria, mas agora não. Nossa lindinha deve estar com fome, olha o meu estado.
- Peito lindo.
- Vaca leiteira, (Juliana deu risada), se eu esperar mais vou explodir. Pega lá a nossa preciosa, depois de amamentar tomo um banho rápido e vou me arrumar.
Rod desceu, a sala de casa estava com câmeras, luzes e filtros .
- Bom dia.
- Bom dia Rodrigo.
- Estamos atrasados?
- Não, viemos sabendo que teríamos de respeitar os horários da bebê.
- Já viram a minha filha?
- Só de passagem Rodrigo, a sua mãe levou lá pra cima acho que pra dar banho.
- Fiquem à vontade.
- Fica tranquilo estamos montando os equipamentos e ajustando as câmeras. A maquiadora foi tomar um café na padaria do condomínio e pediu para ligar quando estiver ok pra vocês.
- A Ju ainda vai amamentar,  depois tomar um banho, já vou tomar o meu também e ajudar minha mãe com a minha filha. Depois dou um ok pra vocês.
Rodrigo subiu e foi até o banheiro da suíte do quarto da filha.
- Filho?
- Sou eu mesmo, a Ju disse que vai dar de mamar agora.
- Fala para o seu papai que só faltam uns detalhes. Aliás quer que coloque a roupa que já separaram para ela?
- Vamos deixar ela mamar primeiro, vai que acontece algum incidente.
- Verdade pronto papai, prontinha e já fazendo biquinho.
- Que coisa mais linda do papai, vamos lá pra mamãe?
- Vou arrumar aqui, leve-a senão ela vai chorar.
- Cadê a minha mocinha?
- Com muita fome, mamãe, está até procurando leite no papai. Juliana sentou na poltrona do quarto e Rodrigo pegou a almofada de amamentação e ajudou Ju a ajeitar a pequena no peito.
- Pronto! Vai lá tomar seu banho sossegado.
- Não esqueça de se hidratar, Rodrigo serviu um copo com água pra Juliana. Agora eu vou.
- Obrigada meu amor.
Minutos depois..
- Já mamou tudo?
- Ainda não papai, falta o outro lado. Sabe estou com uma preguiça das grandes pra arrotar e aí a mamãe levantou comigo.
- Assim o papai não resiste, vou pegar já já. É muito gostosa essa pequena.
- Sou o presentinho de Deus para o papai e a mamãe. Filhota, arrota amor.
- Acabei aqui, papai vai pegar essa mocinha.
- Pelo jeito só com o papai mesmo.
- Sentei aqui na cama, trás esta princesa encantada pro papai (Juliana passou AnaCris para o Rod que segurou de um jeito que só ele segurava e assim a bebê arrotou e despertou tentando também mamar no seu dedo).
- Ainda bem que temos um papai com jeito aqui, mamãe estaria perdida.
- Senta lá na poltrona amor, tem alguém aqui achando que do meu polegar vai sair leite.
- Faz até ruído, esfomeada! Pronto sua mãe é toda sua filha.
- Vai com a sua mamãe que preciso estar pronto para ficar com você sua danadinha! Sua mãe tem que tomar banho e se arrumar também.
Vinte minutos depois
Rod? Juliana foi até a porta do quarto deles e chamou.
- Ele foi lá embaixo, quer ajuda?
- Por favor Jo coloca ela pra arrotar, enquanto tomo banho.
- Vou pegar uma fralda e já volto, pronto! Assim que o Sr. Rodrigo chegar aqui passo pra ele, vocês vão almoçar antes do programa?
- Está complicado, hoje não é?
- Mas a senhora precisa Dona Juliana, está amamentando.
- Jo já pedi pra você me chamar de você lembra?
- É o costume Dona... Juliana.
- Melhor assim.
- Depois passo na cozinha e como algo rápido, obrigada pela ajuda. Fica com a tia Jo, filhota. Depois seu papai assume o posto.
Cheguei, Ju? ( Rodrigo passou pelo quarto da filha e nem olhou pra dentro e foi direto para o banheiro).
- Estou aqui no chuveiro Rod.
- Ué? Cadê a minha princesa?
- Eu que digo ué, passou pelo quarto dela e não olhou? Pai desnaturado. (Juliana implicou)
- Não me assuste Ju.
- Você é muito bobo! Perdeu a vez, a Joana estava aqui guardando algumas roupinhas dela. Aproveitei e passei pra ela a nossa princesa, agora vai lá ver se ela precisa descer e assume nossa bonequinha.
- Estou indo, mas antes... (Rodrigo pegou a Juliana de jeito e deu o já famoso beijo JuDrigo e finalizaram esse momento com um lindo sorriso).
- Agora vai lá ver a nossa delicia, anda meu gostoso antes que eu não deixe você sair daqui.  
- Saudades de ter você inteira pra mim.
Falta pouco amor, semana que vem tenho consulta. Quem sabe a Dra Anne me libera? Juliana acabou de se arrumar e passou pelo quarto da filha.
- Filha, mamãe acabou de se arrumar.
- Meus amores, queria ficar aqui corujando nossa bonequinha mas a maquiadora deve estar chegando. Oh! campainha tocou.
- Vai tranquila, só as vovós e eu que vamos ter acesso a este quarto Minha Loura. E a Rafa B que vem fazer a matéria.
- Isso é muito bom, vamos poder tricotar então.
- Tricotar?
- Trocar figurinhas de mãe pra mãe, ela tem um bebezinho. Mas acho que essa parte vai ficar de fora, hoje o foco é a nossa AnaCris.
- A mais linda e amada do mundo! Mini eu.
- Pai coruja, tenho Meu Moreno e minha Moreninha.
- Fala pra mamãe filha que nós a amamos muito mais do que ela imagina.
- Eu mais, tenham certeza Meus Lindos, vocês são a razão do meu presente e  a certeza do meu futuro, mas agora eu vou indo lá Meus Amores.
Errata: Flores no cap. 447, foi mencionado que AnaCris no dia da matéria do VS, estava com uma semana de vida, leia-se um mês. Desculpe pela confusão, mas às vezes algumas coisas escapam e está feita a confusão, mas acredito q nada que atrapalhe o sentido do texto, enfim a partir desse cap AnaCris tem um mês de vida. Feito o ajuste, tenham uma boa leitura.   Bj Meu Jardim.
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receitasemenus · 6 years ago
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Folhado de Carne com Alho Francês
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150g de carne de vaca para cozer Pimenta branca Sal q.b. 6 fatias de bacon 2 dentes de alho picados Malagueta em flocos 1 fio de azeite 1 alho francês grosso, apenas a parte branca 250g de cogumelos Pleutorus  1 haste de tomilho 2 bases de massa folhada redonda 100ml de natas Ovo batido 80g de queijo de cabra     Comece por cortar a carne em pedacinhos muito pequenos ou pique-a. Tempere com sal, pimenta e folcos de malagueta. Reserve por 2 horas. Aqueça o azeite e adicione-lhe a carne, alourando-a. Acrescente o alho francês, em rodelas finas, os dentes de alho, esmagados, o bacon, em tirinhas, e os cogumelos, em pedaços médios. Baixe o lume, adicione um pouco de sal e tomilho e saltei-e até que os legumes murchem. Junte as natas, retifique os temperos, leve ao lume para engrossar ligeiramente e deixe arrefecer antes de usar. Enquanto isto, forre uma tarteira grande, de fundo amovível, com uma das bases de massa folhada, deixando, a massa que sobejar, pendente. Pique a massa com um garfo. Verta o recheio de carne e cogumelos na base de massa folhada, espalhando-a bem. Adicione um pouco de queijo, raspando-o sobre o recheio. Cubra com a outra base de massa folhada e una as laterais de ambas, beliscando a massa. Borrife toda a massa com o ovo e faça cortes, ao centro desta, para que possa respirar. Leve ao forno, previamente aquecido a 200ºC, durante 45 minutos ou até que a massa se apresente loura e estaladiça. Read the full article
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musicasdobrasil002 · 6 years ago
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Fim de Semana No Parque Racionais MC's
1993, fundidamente voltando, Racionais Usando e abusando da nossa liberdade de expressão Um dos poucos direitos que o jovem negro ainda tem nesse país Você está entrando no mundo da informação, auto-conhecimento, denúncia e diversão Esse é o Raio X do Brasil, seja bem vindo
À toda comunidade pobre da zona sul
Chegou fim de semana todos querem diversão Só alegria nós estamos no verão, mês de janeiro São paulo, zona sul Todo mundo à vontade, calor céu azul Eu quero aproveitar o sol Encontrar os camaradas prum basquetebol Não pega nada Estou à 1 hora da minha quebrada Logo mais, quero ver todos em paz
Um, dois, três carros na calçada Feliz e agitada toda prayboyzada As garagens abertas eles lavam os carros Disperdiçam a água, eles fazem a festa Vários estilos vagabundas, motocicletas Coroa rico boca aberta, isca predileta
De verde florescente queimada sorridente A mesma vaca loura circulando como sempre Roda a banca dos playboys do Guarujá Muitos manos se esquecem na minha não cresce Sou assim e t�� legal, até me leve a mal Malicioso e realista sou eu Mano Brown
Me dê 4 bons motivos pra não ser Olha o meu povo nas favelas e vai perceber Daqui eu vejo uma caranga do ano Toda equipada e um tiozinho guiando
Com seus filhos ao lado estão indo ao parque Eufóricos brinquedos eletrônicos Automaticamente eu imagino A molecada lá da área como é que tá Provavelmente correndo pra lá e pra cá Jogando bola descalços nas ruas de terra É, brincam do jeito que dá
Gritando palavrão é o jeito deles Eles não têm videogame e às vezes nem televisão Mas todos eles têm um dom São Cosme e São Damião A única proteção
No último natal papai Noel escondeu um brinquedo Prateado, brilhava no meio do mato Um menininho de 10 anos achou o presente Era de ferro com 12 balas no pente O fim de ano foi melhor pra muita gente
Eles também gostariam de ter bicicletas De ver seu pai fazendo cooper tipo atleta Gostam de ir ao parque e se divertir E que alguém os ensinasse a dirigir Mas eles só querem paz e mesmo assim é um sonho Fim de semana no Parque Santo Antônio
Vamos passear no parque Deixa o menino brincar Fim de semana no parque Vamos passear no parque Vou rezar pra esse domingo não chover
Olha só aquele clube que dahora Olha aquela quadra, olha aquele campo, olha
Olha quanta gente Tem sorveteria, cinema, piscina quente Olha quanto boy, olha quanta mina Afoga essa vaca dentro da piscina Tem corrida de kart dá pra ver É igualzinho o que eu vi ontem na TV
Olha só aquele clube que dá hora Olha o pretinho vendo tudo do lado de fora Nem se lembra do dinheiro que tem que levar Do seu pai bem louco gritando dentro do bar Nem se lembra de ontem, de hoje e o futuro Ele apenas sonha através do muro
Milhares de casas amontoadas Ruas de terra esse é o morro, a minha área me espera Gritaria na feira (vamos chegando!) Pode crer eu gosto disso mais calor humano
Na periferia a alegria é igual É quase meio dia a euforia é geral É lá que moram meus irmãos, meus amigos E a maioria por aqui se parece comigo E eu também sou o bam, bam, bam e o que manda O pessoal desde às 10 da manhã está no samba Preste atenção no repique e atenção no acorde (Como é que é Mano Brown?) Pode crer pela ordem
A número, número 1 em baixa renda da cidade Comunidade zona sul é, dignidade Tem um corpo no escadão, a tiazinha desce o morro Polícia a morte, polícia socorro
Aqui não vejo nenhum clube poliesportivo Pra molecada frequentar, nenhum incentivo O investimento no lazer é muito escasso O centro comunitário é um fracasso
Mas aí, se quiser se destruir está no lugar certo Tem bebida e cocaína sempre por perto A cada esquina 100, 200 metros Nem sempre é bom ser esperto
Schmith, Taurus, Rossi, Dreher ou Campari Pronúncia agradável, estrago inevitável Nomes estrangeiros que estão no nosso meio pra matar m.e.r.d.a
Como se fosse ontem ainda me lembro 7 horas sábado 4 de dezembro Uma bala uma moto com 2 imbecis Mataram nosso mano que fazia o morro mais feliz E indiretamente ainda faz, mano Rogério esteja em paz Vigiando lá de cima A molecada do Parque Regina
Vamos passear no parque Deixa o menino brincar Fim de semana no parque Vamos passear no parque Vou rezar pra esse domingo não chover
Tô cansado dessa porra de toda essa bobagem Alcoolismo, vingança, treta, malandragem Mãe angustiada, filho problemático Famílias destruídas, fins de semana trágicos O sistema quer isso, a molecada tem que aprender Fim de semana no Parque Ipê
Vamos passear no parque Deixa o menino brincar Fim de semana no parque Vamos passear no parque Vou rezar pra esse domingo não chover
Pode crer Racionais MC's e Negritude Júnior juntos Vamos investir em nós mesmos, mantendo distância das Drogas e do álcool
Aí rapaziada do Parque Ipê, Jardim São Luiz, Jardim Ingá, Parque Arariba, Vaz de Lima Morro do Piolho, Vale das Virtudes e Pirajussara
É isso aí Mano Brown (é isso ai Netinho, paz à todos)
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agroemdia · 2 years ago
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Mapa investiga suspeita de mal da “vaca louca”; caso teria ocorrido no Pará
Ministério informa que amostras do animal foram submetidas à análise laboratorial para a confirmação ou não da doença. “A partir do resultado, serão aplicadas imediatamente as ações cabíveis”
Foto: Gisele Rosso/Embrapa O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou, em nota divulgada nesta segunda-feira (20), que tomou todas as medidas sobre a suspeita de um caso de encefalopatia espongiforme bovina, também conhecida como mal da “vaca louca”, no Brasil. De acordo com o jornal Valor Econômico, o caso suspeito teria ocorrido no Pará. O bovino doente, diz o Valor, teria idade…
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biotuga · 7 years ago
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Ao ver uma árvore caída, é frequente pensar-se em natureza morta, mas isso não podia estar mais longe da verdade. Afinal, há inúmeras espécies que dependem das árvores mortas, incluindo a vaca-loura.
A vaca-loura (Lucanus cervus; ou carocha, cabra-loura) é o maior escaravelho europeu, chegando a aultrapassar os 8cm de comprimento. Nos primeiros 2-3 anos de vida, a larva deste escaravelho encontra-se nas raízes de árvores mortas, das quais se alimenta, ajudando a fertilizar os solos.  Ao fim destes anos, na Primavera, a vaca-loura completa a metamorfose e sai do seu esconderijo com o único objectivo de acasalar. Os machos morrem logo após o acasalamento, enquanto as fêmeas o fazem apenas após a desova, pelo que podem ser vistas até Setembro. Durante todo este tempo, elas têm preferência por árvores autóctones como o carvalho-alvarinho.
Como a vaca-loura só é observável durante parte da Primavera e do Verão, é difícil saber por onde ela anda, de tal forma que não se conhece a tendência populacional. Numa altura em que os solos estão cada vez mais empobrecidos, a presença destas espécies é extremamente importante.
Por isso, um grupo de biólogos começou o projecto VACALOURA.pt. Com este projecto, querem não só ajudar a conservar esta espécie, como descobrir todos os locais onde ela se encontra. Para isso, pedem para os cidadãos avisarem quando avistarem uma vaca-loura. Com esta ajuda, já conseguiram perceber que a espécie tem uma área de distribuição no país muito maior do que o que era previamente conhecido! Quem sabe ainda há esconderijos por descobrir :)
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Se virem uma vaca-loura, avisem a equipa aqui!
Sigam o projecto no facebook e/ou no site oficial.
Mais info e imagens da vaca-loura no ICNF e no Arkive.
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camilasiloli-blog · 7 years ago
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Chegou fim de semana todos querem diversão Só alegria nós estamos no verão, mês de janeiro São paulo, zona sul Todo mundo à vontade, calor céu azul Eu quero aproveitar o sol Encontrar os camaradas prum basquetebol Não pega nada Estou à 1 hora da minha quebrada
Logo mais, quero ver todos em paz
Um, dois, três carros na calçada Feliz e agitada toda prayboyzada As garagens abertas eles lavam os carros Disperdiçam a água, eles fazem a festa Vários estilos vagabundas, motocicletas Coroa rico boca aberta, isca predileta
De verde florescente queimada sorridente A mesma vaca loura circulando como sempre Roda a banca dos playboys do Guarujá Muitos manos se esquecem na minha não cresce Sou assim e tô legal, até me leve a mal
Fim de semana no parque - Racionais Malicioso e realista sou eu Mano Brown
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millybooks-blog · 8 years ago
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Capítulo Onze: Pelo menos batata doce tem um monte de vitamina A
       — Os dela. Sem dúvida nenhuma, os dela — sussurrou Hanna, apontando.       — Não. São muito pequenos! — Mona sussurrou de volta.       — Mas olha como estão estufados na parte de cima! Completamente falsos — retrucou Hanna.       — Acho que aquela mulher ali operou a bunda.       — Que horror! — Hanna franziu o nariz e passou as mãos pelas laterais de seu bumbum perfeitamente torneado, para ter certeza de que ele continuava totalmente perfeito. Era fim de tarde da quarta-feira, faltando apenas dois dias antes da festa campestre anual de Noel Kahn, e ela e Mona estavam esparramadas no terraço externo da Yam, a cafeteria orgânica do clube de campo dos pais de Mona. Abaixo delas, um bando de meninos de Rosewood jogava uma partida rápida de golfe antes do jantar, mas Hanna e Mona estavam jogando um jogo diferente. Ache os Seios Falsos. Ou qualquer outro negócio falso, já que havia montes de coisas falsas por ali.       — Sim, parece que o cirurgião plástico dela fez uma barbeiragem — murmurou Mona. — Acho que minha mãe joga tênis com ela. Vou perguntar.       Hanna olhou de novo para a mulher pequenina, de trinta e poucos anos, que estava no bar, cujo traseiro parecia suculento demais para um corpo magrinho que nem um palito de dentes.       — Eu morro antes de fazer uma cirurgia plástica.       Mona brincou com sua bela pulseira da Tiffany's que, é claro, ela não teve de devolver.       —Você acha que Aria Montgomery operou os dela?       Hanna olhou para ela, pasma.       — Por quê?       — Ela é mesmo magra, e eles são, tipo, perfeitos demais — disse Mona. — Ela foi para a Finlândia, alguma coisa assim, não foi? Ouvi dizer que na Europa eles turbinam peitos por preços bem camaradas.       — Não acho que eles sejam falsos — murmurou Hanna.       — Como é que você sabe?       Ela deu uma chupada no canudinho. Os peitos de Aria sempre foram daquele jeito — ela e Aria foram as únicas duas meninas que precisaram de sutiã no sétimo ano. Ali sempre exibiu os dela, mas a única vez que Aria pareceu notar que tinha peitos foi quando ela tricotou sutiãs para todas como presente de Natal e teve que fazer o dela num tamanho maior.       — Ela apenas não parece ser desse tipo — respondeu Hanna.       Falar com Mona sobre suas antigas amigas era uma coisa estranha. Ela se sentia mal sobre como ela, Ali e todas as outras costumavam provocar Mona no sétimo ano, mas sempre pareceu esquisito discutir essas coisas.       Mona olhou para ela.       —Você está bem? Parece diferente hoje.       Hanna hesitou.       — Pareço? Como?       Mona deu um sorrisinho falso.       — Opa, alguém está nervosinha.       — Eu não estou nervosinha — disse Hanna, rapidamente. Mas ela estava. Desde a passagem pela delegacia e o e-mail da noite anterior, estava pirando. Naquela manhã, seus olhos pareciam mais de um tom de castanho opaco que verdes, e seus braços pareciam distorcidos, inchados. Ela tinha uma sensação horrível de que estava mesmo sofrendo uma transformação morfológica de volta ao que era no sétimo ano.       Uma garçonete loura, que parecia uma girafa, as interrompeu.       —Vocês já decidiram?       Mona olhou para o cardápio.       — Eu vou querer a salada de frango asiática, sem molho.       Hanna limpou a garganta.       — Eu quero a salada jardineira com brotos, sem molho e uma porção grande de batata doce frita. Numa embalagem para viagem, por favor.       Assim que a garçonete levou os menus, Mona puxou os óculos de sol para a ponta do nariz.       — Batatas-doces fritas?       — É para minha mãe — respondeu Hanna, depressa. — Ela vive disso.       Lá embaixo, no campo de golfe, um grupo de meninos mais velhos acertava a bolinha para lançá-la longe, perto de um rapaz jovem e bonito, de bermudas. Ele parecia um pouco deslocado com seu cabelo bagunçado, bermudão cargo e... aquilo era uma... camiseta polo da polícia de Rosewood?Oh, não. Era mesmo.       Wilden deu uma geral pelo terraço e acenou ao ver Hanna. Ela afundou na cadeira.       — Quem era aquele? — ronronou Mona.       — Ah... — Hanna balbuciou, com metade do corpo debaixo da mesa. Darren Wilden era um golfista? Dá um tempo. Nos tempos de ensino médio, ele era do tipo que tirava o maior sarro dos caras da equipe de golfe de Rosewood. O mundo todo estava contra ela?       Mona deu um grito.       — Peraí um pouquinho. Ele não era da nossa escola? — Mona sorriu. — Ah, meu Deus. Ele é o cara da equipe de mergulho. Hanna, sua vaca! Como é que ele conhece você?       — Ele... — Hanna fez uma pausa. Passou a mão pelo cós do jeans. — Eu o conheci na trilha Marwyn, uns dias atrás, quando estava correndo. Nós paramos na fonte ao mesmo tempo.       — Legal — disse Mona. — Ele trabalha por aqui?       Hanna fez mais uma pausa. Ela queria muito evitar isso.       — Hum... acho que ele disse que era policial. — Ela fingiu desinteresse.        —Você está de brincadeira. — Mona tirou o protetor labial Shu Uemura da sua maxi bolsa de couro azul e o passou 'suavemente’ na boca. — Aquele cara é gostoso o suficiente para estar naqueles calendários da polícia. Posso até ver: Senhor Abril. Vamos perguntar se podemos ver o cassetete dele.       — Shhhh — disse Hanna.       As saladas delas chegaram. Hanna colocou a embalagem de isopor com as batatas-doces fritas de lado e comeu um tomate-cereja.       Mona se inclinou para mais perto dela.       — Aposto que você consegue um encontro com ele.       — Com quem?       — Com o Senhor Abril, com quem mais?       Hanna bufou.       — Claro.       —Você deveria levá-lo para a festa do Kahn. Ouvi dizer que alguns policiais foram à festa dele ano passado. É por isso que elas nunca são impedidas de acontecer.       Hanna se recostou. A festa de Kahn era uma tradição lendária em Rosewood. Os Kahn viviam em uma terra de quinhentos mil metros quadrados e os filhos dos Kahn — Noel era o mais novo — davam uma festa de volta às aulas todos os anos. Os garotos invadiam a adega muito bem guarnecida dos pais, que ficava no porão, e sempre acontecia algum escândalo. No ano anterior, Noel atirara na bunda de seu melhor amigo, James, com uma arma de ar comprimido, porque James tentara beijar a namorada dele, Alyssa Pennypacker. Os dois estavam tão bêbados que riram durante todo o trajeto para o pronto-socorro e não conseguiam se lembrar como ou por que tinham ido parar lá. No ano anterior a esse, um bando de viciados, que já tinham passado da conta, tentou fazer com que os cavalos do sr. Kahn fumassem um narguilé.       — Não. — Hanna mordeu outro tomate. — Acho que eu vou com Sean.       Mona fez uma careta.       — Por que desperdiçar uma noite de festa perfeita com o Sean? Ele fez um pacto de virgindade! É provável que nem apareça lá.       — Só porque você assina um termo de virgindade não significa que vai parar de curtir. — Hanna pegou uma garfada enorme de salada, enfiando os vegetais secos e com gosto de nada na boca.       — Bem, se você não vai convidar o sr. Abril para a festa de Noel, eu vou. — Mona se levantou.       Hanna a segurou pelo braço.       — Não!       — Por que não? Qual é, seria legal.       Hanna enterrou as unhas no braço de Mona.       — Eu disse não.       Mona se sentou e fez bico.       — Por que não? O coração de Hanna estava acelerado.       — Tudo bem. Você não pode contar a ninguém. — Ela respirou fundo. — Eu o conheci na delegacia de polícia, não na trilha. Fui chamada para ser interrogada sobre aquele negócio da Tiffany's. Mas não foi grande coisa. Eu não fui fichada.        —Ai, meu Deus! — Mona gritou. Wilden olhou para cima de novo.       — Shhh! — pediu Hanna. — Mas você está bem? O que aconteceu? Me conta tudo! —Mona sussurrou de volta.       — Não há muito o que contar. — Hanna jogou o guardanapo sobre o prato. — Eles me levaram para a delegacia, minha mãe foi comigo e nós ficamos sentadas lá um pouco. Eles me deixaram ir embora com uma advertência. Sei lá. A coisa toda deve ter durado uns vinte minutos.       — Credo. — Mona lançou um olhar incompreensível para Hanna que, por um segundo, se perguntou se não seria de pena.        — Não foi, tipo, dramático, nem nada — continuou Hanna, na defensiva, a garganta seca. — Não aconteceu muita coisa. A maioria dos guardas estava no telefone. Eu passei o tempo todo mandando torpedos. — Ela deu uma parada, considerando se devia ou não contar a Mona sobre o torpedo "Ele vai dizer não" que ela recebera de A, fosse quem fosse A. Mas para que desperdiçar seu fôlego? Aquilo podia não significar nada, não é?       Mona deu um gole em sua Perrier.       — Pensei que você jamais seria pega.       Hanna engoliu em seco.       — Pois é.       — Sua mãe acabou com a sua raça?       Hanna desviou o olhar. Na volta para casa, a mãe perguntou a ela se tivera mesmo a intenção de roubar a pulseira e os brincos. Quando Hanna respondeu que não, a sra. Marin disse:       — Ótimo. Tudo resolvido, então. — Então abriu o celular e fez uma ligação.       Hanna deu de ombros e se levantou.       — Acabo de me lembrar que preciso levar Dot para passear.       — Tem certeza de que está bem? — perguntou Mona. — Seu rosto está um pouco manchado.       — Não é nada demais. — Ela deu um beijinho em Mona e se virou para sair.       Hanna saiu do restaurante desfilando, mas, assim que chegou ao estacionamento, começou a correr loucamente. Entrou em seu Toyota Prius — o carro que a mãe comprara para si mesma no ano anterior, mas que, recentemente, dera para Hanna porque se cansara dele — e checou o rosto no espelho. Havia horrorosas, odiosas placas vermelhas em suas bochechas e testa.       Depois de toda a sua mudança, Hanna se tornara neurótica não apenas em parecer descolada e perfeita todo o tempo, mas em ser descolada e perfeita também. Morrendo de medo de que o menor erro pudesse mandá-la direto de volta para o reino dos perdedores, ela se preocupava com os mínimos detalhes, com coisas pequenas, como ter o nome perfeito na tela de torpedos e qual era a seleção certa de músicas para ouvir em seu carro, até coisas grandes, como quais eram as pessoas certas a serem convidadas para dormir em sua casa depois da festa de alguém e qual o garoto perfeito para sair — que, por sorte, era o mesmo menino que amava desde o sétimo ano. Ser pega por roubar em uma loja mancharia a reputação da Hanna perfeita, controlada e super descolada que todo mundo conhecia? Ela não soubera ler no olhar de Mona o que ela quisera dizer com "Credo". Será que ela quisera dizer "Credo, mas e daí?" ou "Credo, que idiota!"?       Ela ficou pensando que talvez não devesse ter contado para Mona tudo o que acontecera. Só que... alguém já sabia. A.       Você sabe o que o Sean vai dizer para você?         Ele vai dizer não.       O campo de visão de Hanna ficou embaçado. Ela apertou o volante por alguns segundos, depois virou a chave na ignição, saiu do estacionamento do Country Clube e entrou em uma rua sem saída, de pedregulhos, bem calma, a poucos metros da estrada. Ela podia ouvir seu coração disparando enquanto desligava o carro e respirava fundo. O vento tinha cheiro de grama recém-cortada.       Hanna fechou os olhos com força. Quando os abriu, avançou para a embalagem de batatas-doces fritas. Não, ela pensou. Um carro passou zunindo pela estrada principal.       Hanna limpou as mãos na calça. Deu outra olhada para a embalagem. As batatas tinham um cheiro delicioso. Não, não, não.       Ela pegou a embalagem e abriu a tampa.       O cheiro doce e morno atingiu seu rosto. Antes que pudesse se controlar, Hanna enfiou uma porção enorme de batatas na boca. As batatas ainda estavam tão quentes que queimaram sua língua, mas ela não ligou. Era um alívio tão grande; essa era a única coisa que a fazia se sentir melhor. Ela não parou até comer todas as batatas e lamber as laterais da embalagem para aproveitar até o último grão de sal que ficara ali.       Logo em seguida ela se sentiu muito, muito mais calma. Mas assim que voltou para a estrada principal, aqueles sentimentos familiares de sempre, pânico e vergonha, se instalaram dentro dela. Hanna impressionou-se porque, apesar de fazer muitos anos que ela se comportava assim, a sensação era sempre a mesma. Seu estômago doía, sentia que suas calças estavam apertadas e tudo o que queria era se livrar do que estava dentro dela.       Ignorando os latidos estridentes de Dot em seu quarto, Hanna disparou escada acima até o banheiro, bateu a porta e caiu no chão frio. Deu graças a Deus por sua mãe ainda não ter chegado do trabalho. Pelo menos, ela não poderia ouvir o que Hanna ia fazer.
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pombaseanas · 8 years ago
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Disfrace de Samaín - FTM
Xa está aquí, xa chegou!
O DIY máis cutre da historia de Galicia. O DIY peor editado de toda a lusofonía e toda hispanoamérica:
O disfraz de Samaín da Vaca-loura máis famosa do país!!!
youtube
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tempocativo · 5 years ago
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Vaca-loura fêmea
Tumblr media Tumblr media
Vaca-loura fêmea (Lucanus cervus)
Local: Portela do Homem
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biotuga · 4 years ago
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Conheça as Árvores de Interesse Público, conheça Portugal!
Se aceder a este link utilizando o seu telemóvel poderá descobrir o caminho para os mais de 400 arvoredos protegidos em Portugal, cada um considerado um ecossistema por si só, sendo alguns deles abrigos de vacas-louras, vacas-ruivas e muitos outros animais.
Valorizar o património natural do nosso país pode começar exatamente aqui.
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