#Indicadores econômicos
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tita-ferreira · 5 months ago
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corujamaster · 2 years ago
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Confiança empresarial sobe em junho
A confiança empresarial aumentou em junho de 2023, após três meses de relativa estabilidade, e atingiu o melhor nível desde outubro do ano passado. O Índice que mede a confiança subiu 3,0 fatores e atingiu 94,5 fatores. Consequentemente, o índice recupera a confiança do alto que começou em 2023, mas fica longe da medida considerada imparcial, de 100 pontos. O resultado se deve tanto ao avanço na…
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edsonjnovaes · 1 year ago
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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f5noticias · 2 days ago
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Mercado eleva previsão para expansão da economia para 2,02% em 2025
A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia em 2025 foi elevada de 2% para 2,02%, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (19), em Brasília. A pesquisa é realizada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos…
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tradmais · 2 days ago
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Política Global e seus Efeitos no Forex: O Invisível Motor das Flutuações Enquanto a maioria dos traders concentra... https://theciranda.com/politica-global-e-seus-efeitos-no-forex?feed_id=47498&_unique_id=682b4ae0672a2
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palavradigital-blog · 2 days ago
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Mercado eleva previsão para expansão da economia para 2,02% em 2025
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia em 2025 foi elevada de 2% para 2,02%, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (19), em Brasília. A pesquisa é realizada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção para o…
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pe-ress · 2 days ago
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países desenvolvidos e em desenvolvimento ₊˚⊹
𝅄 ۫ ꒰꒰ Provavelmente você já ouviu falar sobre esse assunto, mas afinal, o que diferencia um do outro? E o que faz um país ser desenvolvido ou ser considerado 'em desenvolvimento'? Vamos falar sobre isso hoje! :)
O termo surgiu logo após a Guerra Fria. Os Estados Unidos e a União Soviética queriam ajudar os países prejudicados pela guerra, ambos com intenção de, quando os países ajudados atingissem uma boa condição de vida, se juntasse ao doador. Ou seja, se os EUA te ajudasse, você poderia se sentir agradecido e se juntar a ele mais tarde.
Para você saber se é um país em desenvolvimento, você pode usar uma métrica econômica, como o PIB ou a renda per capita. Então, os países são medidos abaixo ou acima dessa métrica.
Mas agora, o que diferencia um país em desenvolvimento pra um país desenvolvido? É simples! A diferença é o nível de desenvolvimento econômico e social.
Países desenvolvidos são ricos, têm alta tecnologia e boa qualidade de vida, já países em desenvolvimento tem desigualdade, menos infraestrutura e IDH médio ou baixo.
Países desenvolvidos ;;
São industrializados
Possuem altos padrões de vida
Forte crescimento econômico
Baixas taxas de pobreza e desemprego e uma distribuição de renda equitativa
Países em desenvolvimento ;;
Baixos indicadores de desenvolvimento social
Agrários, pouco ou nada industrializados
Tem padrões de vida mais baixos e uma economia muito fraca, com crescimento lento ou inexistente.
Vulneráveis economicamente
Ou seja, países desenvolvidos têm condições de vida melhores, como educação de qualidade e renda elevada. Já países em desenvolvimento têm um processo de desenvolvimento lento, o que faz a qualidade de vida ser menor, trazendo desigualdade e outros problemas.
Esse foi o conteúdo de hoje!                                                        
                    interaja caso tenha ajudado ꒰ᐢ. .ᐢ꒱₊˚⊹
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danielwege-blog · 6 days ago
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Circular de Plano Nacional de Economia
News https://portal.esgagenda.com/circular-de-plano-nacional-de-economia/
Circular de Plano Nacional de Economia
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O Circular de Plano Nacional de Economia1 (PNEC) é uma iniciativa do governo que visa transformar o modelo econômico, o que linear, em um modelo circular, em que os recursos são reutilizados e os resínguos são minimizados. Este Plano é Desdobramento da Estratégia Nacional de Economia Circular (ENEC).
O PNEC TAMBÉM CRIARR UM ABIRETE Normativa E Institucional Favorável à Economia Circular, Estabelecendo Metas, Padrões e Indicadores Quantificamis para Monitorar Uma Circularidada. Além Disso, Busca Reduzir O Desperdício de Recursos e Promover a Reutilizaça, Reciclagem e RecuperAção de Materiais. OUTO PONTO CENTRAL É A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL, Promovendo Uma competitividada do Settor Produtivo.
O Plano Visa Ainda Descarbonizar A Economia, Contribuindo para A Redidade Das Emissões de Gases de Efeito Estufa, E Fomenter A Inclusão Social eo Desenvolvimento Sustentável, Criano Empregos Verdes e Promovendo aquidade Social.
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miguelsacramentonews · 11 days ago
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“Conservador” e “Progressista” - significado na história
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Compreender o contexto histórico da evolução política e social, no Brasil e no mundo, até a conjuntura atual é fundamental para entender os diferentes sentidos dos termos conservador e progressista ao longo do tempo. Neste texto, que abordará apenas os conceitos centrais de cada termo sem aprofundar em suas variadas vertentes, será avaliado o resultado prático das duas linhas ideológicas pela redução da pobreza extrema, principal indicador de inclusão social.
Reflexão Histórica
O mundo ocidental viveu sob domínio de regimes absolutistas até o surgimento, no século XVII, do Iluminismo que teve grande influência na Revolução Francesa ocorrida no final do século XVIII sob o lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Esses valores iriam inspirar a transição de outros países para sistemas democráticos e a busca por maior participação popular e respeito aos direitos individuais.
No século XIX, diversos regimes absolutistas evoluíram gradualmente para democracias baseadas em três poderes, com a escolha de seus líderes passando a ser feita, em ritmos e modos diferentes, de acordo com a vontade popular. Por romper com antigas tradições e buscar transformação social e política o modelo democrático foi denominado “progressista”.
No século XX, os grandes desafios econômicos e sociais e as muitas guerras fizeram algumas nações, influenciadas por ideias marxistas surgidas no século XIX, voltar para modelos autocráticos e centralizadores, como a União Soviética, Cuba e em outros regimes comunistas.
Esse regimes autoritários, alguns autocráticos, foram marcados por intervenções diretas do Estado e pouca ou nenhuma consulta à sociedade civil, frequentemente restringiam as liberdades individuais e não raro suprimiam diversidade e pluralismo. Por suas características diferentes das democráticas, esse modelo autoritário foi equivocadamente chamado de “progressista”, mesmo tendo retardado o progresso e a aumentado a pobreza extrema. Atualmente, em Cuba 89% da população vive em pobreza extrema e apenas 15% consegue fazer três refeições por dia.
Enquanto isso, muitos países que haviam fortalecido suas instituições democráticas e com maior liberdade política e econômica conseguiam promover crescimento, inovação e melhoria dos indicadores sociais, como saúde, educação e renda. Europa Ocidental, países escandinavos, América do Norte e, mais recentemente, países asiáticos são exemplos desse sucesso. Nesses países a harmonia social foi sempre priorizada, respeitando os valores tradicionais da sociedade para avaliar e gradativamente implementar algumas inovações sociais.
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Figura 1: Evolução da pobreza extrema no mundo de 1820 a 2015
A figura 1 mostra o crescimento populacional global (faixa verde) e a evolução da pobreza extrema no mundo (faixa vermelha). A redução da pobreza extrema global ocorreu de forma lenta, mas gradativa, no período da Revolução Industrial, mais rapidamente com a aceleração da evolução tecnológica e acentuadamente a partir da adoção pela China e Índia de modelos econômicos com conceitos e práticas capitalistas (conservadoras), mesmo tendo a China continuado com um modelo político autocrático.
Para entender como a adoção dessas diferentes linhas de pensamento, isoladas ou em conjunto, levou aos resultados históricos apresentados acima, suas similaridades e diferenças estão descritas a seguir.
Conservadorismo
Busca preservar as estruturas sociais, políticas e econômicas que demonstraram, ao longo do tempo, favorecer o bem-estar coletivo. Valoriza instituições como família, religião, tradição moral e a ordem social, defendendo que mudanças devem ser cautelosas. Para os conservadores a construção de uma sociedade melhor é responsabilidade coletiva, portanto sempre envolvendo Estado, Sociedade e instituições privadas.
A Revolução Industrial e o desenvolvimento tecnológico nos séculos XIX e XX, contribuíram significativamente para a redução da pobreza e aumento da expectativa de vida, como ocorreu no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos. Mais recentemente, a adoção de princípios e práticas capitalistas pelas economias chinesa e indiana provocou avanços significativos nos indicadores sociais globais, como a ascensão de 800 milhões de chineses para a classe média, que somado a um número significativo ocorrido também na Índia, teve impacto importante na redução da pobreza extrema mundial.
Progressismo
Inicialmente, inspirado pelos ideais iluministas, defendia o uso irrestrito da razão, da inteligência humana, para o desenvolvimento do homem e da sociedade na busca por liberdade, igualdade e fraternidade. Ao incorporar conceitos marxistas e de outras correntes, passou a defender o direito de o Estado intervir para garantir direitos e bem-estar de todos, especialmente das minorias e dos grupos historicamente marginalizados.
Nesta nova ótica progressista vigente, na busca por uma igualdade hipotética, é válida a ruptura de padrões sociais tradicionais, por exemplo, restringindo a liberdade, para acelerar a implantação de mudanças mais profundas, mesmo que eventualmente prejudique a harmonia social vigente. Portanto, atualmente o termo progressismo pouco tem a ver com suas origens na Revolução Francesa que prezava por Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sem abrir mão de nenhum dos três.
Recentemente, nos EUA, as empresas Budweiser e Disney ao tentar impor valores de minorias específicas para a maioria da sociedade, causaram perturbação na harmonia social e, como consequência, sofreram grandes perdas financeiras levando ao cancelamento dessas ações. Por outro lado, no final do século XX, a evolução tecnológica e o crescimento populacional criaram condições para o atendimento de algumas demandas progressistas com a criação de mercados e atividade econômica gerando e distribuindo renda.
 O progressismo, em sua versão original, traz muitos conceitos válidos e que deverão ser aplicados, mas sempre em harmonia com os valores fundamentais do conservadorismo.
Realidade Prática e Desafios Atuais
A extrema polarização no mundo atual impede a sociedade de entender que os países bem sucedidos na redução da pobreza extrema combinaram, em graus variados, valores conservadores e oropostas progressistas, com instituições sólidas, incentivando a inovação e adotando políticas de inclusão. Democracias avançadas como as da Escandinávia, exemplos de ética e boas práticas, alicerçadas em suas economias capitalistas (conservadoras) conseguem oferecer sistemas de bem-estar social generosos (progressistas) alcançando baixíssimos índices de pobreza extrema.
Os regimes autoritários, independente do viés político, frequentemente resultaram em perda de liberdades, queda de indicadores socioeconômicos com alto índice de pobreza extrema e retrocessos democráticos, como no caso de regimes comunistas, ou de partido único ou ditatoriais.
Para evitar simplificações e generalizações na análise dos resultados de gestões “progressistas” ou “conservadoras”, em primeiro lugar, deve-se avaliar se suas práticas obedecem efetivamente a princípios de honestidade, correção e ética, o que parece ser o denominador comum entre os países que alcançam bons resultados.
O sucesso na redução da pobreza extrema e o crescimento populacional aumentaram a importância de outras demandas sociais constantes na pauta progressista, como a inclusão de minorias.
Conclusão
Progressismo e conservadorismo são linhas de pensamento distintas, mas necessárias e complementares, uma vez que o conservadorismo cria o ambiente social e as condições econômicas necessárias para o atendimento das demandas sociais indicadas pelo progressismo.
Ao longo da história, os termos “Progressista” e “Conservador” tiveram seus significados invertidos, fazendo com que em muitos pontos, atualmente, progressismo remeta à práticas do início do século passado, enquanto conservadorismo mire o futuro, o progresso de todos, não apenas de alguns grupos minoritários.
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portalimaranhao · 22 days ago
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Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,55%
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,57% para 5,55% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (22), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para…
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conhecimentopontocom · 1 month ago
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O que é a análise de viabilidade?
De acordo com os estudos morfológicos e lexicográficos de Koleda (2011), o conceito de “Viabilidade Financeira” pode ser entendido como “a distribuição e uso de recursos que permitem manter o equilíbrio de uma empresa no curto prazo, e provém seu desenvolvimento sustentável no longo prazo”, reiterando o conceito comum de se tratar da possibilidade de um negócio trazer lucro para seus investidores após o pagamento de seus custos iniciais e justificando sua injeção de capital.
Ainda de acordo com Koleda (2014), a análise do nível de viabilidade de uma empresa é descrita na literatura como dependente de uma análise qualitativa e quantitativa dos indicadores econômicos, mas não oferece um processo complexo, focando principalmente em indicadores baseados em potenciais débitos, capacidade de pagamento, liquidez e lucros presumidos.
A ser levado em consideração temos, principalmente, o cálculo de custos e despesas iniciais e o período necessário para que o investimento inicial deixe de gerar prejuízos para gerar lucros após pagamento das dívidas.
O dinamismo do mercado não apenas torna complexo o cálculo de viabilidade, como nos obriga a estudar e a entender as oscilações históricas regionais, seja municipal, estadual, nacional ou mesmo continental, considerando a possibilidade de mudanças culturais afetando diretamente a possibilidade de um negócio se desenvolver de forma sustentável naquela localização.
Também são usados para melhor entendimento de viabilidade:
> Análise de Mercado; > Projeção de Fluxo de Caixa; > Análise de Custos; > Retorno sobre o Investimento (ROI); > Análise de Risco.
Com uma análise detalhada e com baixa margem de erro, se torna maior a possibilidade de sucesso, facilitando a tomada de decisões conforme a mudança no cenário do mercado, mitigação de riscos e atração de investidores.
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corujaprime · 1 month ago
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🧩Colapso Global: Bolsas Asiáticas e Europeias Sofrem Impacto da Guerra Tarifária
Com a intensificação das hostilidades comerciais em escala global, as praças financeiras da Ásia e da Europa experimentaram um colapso significativo em seus valores acionários. A crescente animosidade no âmbito tarifário, impulsionada principalmente pela disputa entre os Estados Unidos e a China, deflagrou um cenário de forte aversão ao risco nos mercados internacionais.
Na jornada de segunda-feira, 7 de abril de 2025, os principais indicadores acionários dos continentes asiático e europeu registraram declínios sem precedentes, ultrapassando a marca de 9% em alguns casos. Essa retração abrupta refletiu o temor dos investidores diante das potenciais consequências negativas de um prolongado conflito comercial para o crescimento econômico mundial.
O índice alemão Dax, um importante termômetro da saúde econômica da Europa, sofreu uma expressiva baixa de 9%. Simultaneamente, o Nikkei 225 do Japão, um dos barômetros do mercado asiático, encerrou o dia com uma queda de 7,9%. Essa performance negativa configurou um dos piores pregões da história recente para ambas as bolsas, evidenciando a magnitude do impacto da tensão global sobre o sentimento dos investidores.
A onda de vendas generalizada não se restringiu apenas aos grandes índices. Uma vasta gama de empresas listadas nas bolsas asiáticas e europeias também experimentou perdas consideráveis em suas capitalizações de mercado. Setores sensíveis ao comércio internacional, como o automotivo, o de tecnologia e o de bens de consumo duráveis, foram particularmente afetados pela perspectiva de barreiras tarifárias elevadas e pela incerteza em relação ao futuro das cadeias de suprimentos globais.
Analistas financeiros apontam que a velocidade e a intensidade da deterioração do cenário geopolítico e econômico pegaram muitos participantes do mercado de surpresa. A escalada da retórica protecionista e a imposição de tarifas retaliatórias entre as maiores economias do planeta geraram um ambiente de apreensão e cautela, levando a uma revisão das expectativas de lucro das empresas e a um movimento de fuga para ativos considerados mais seguros, como títulos públicos de países desenvolvidos e o ouro.
A magnitude das perdas registradas nas bolsas asiáticas e europeias na referida segunda-feira serve como um alerta para a fragilidade do sistema financeiro global diante de choques exógenos e da crescente incerteza política. A interconexão dos mercados e a globalização das cadeias produtivas amplificam os efeitos de disputas comerciais localizadas, disseminando o nervosismo entre investidores de diferentes regiões e classes de ativos.
Diante desse quadro de instabilidade, a atenção dos agentes financeiros se volta para as próximas movimentações dos governos envolvidos na disputa tarifária. A expectativa é de que haja algum sinal de diálogo ou de arrefecimento das tensões que possa trazer um alívio para os mercados. No entanto, a persistência do impasse e a ameaça de novas medidas protecionistas podem prolongar o período de volatilidade e incerteza, com potenciais impactos negativos sobre o crescimento econômico global e a confiança dos investidores.
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joyfulpolicepersona-blog · 1 month ago
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🧩Colapso Global: Bolsas Asiáticas e Europeias Sofrem Impacto da Guerra Tarifária
Com a intensificação das hostilidades comerciais em escala global, as praças financeiras da Ásia e da Europa experimentaram um colapso significativo em seus valores acionários. A crescente animosidade no âmbito tarifário, impulsionada principalmente pela disputa entre os Estados Unidos e a China, deflagrou um cenário de forte aversão ao risco nos mercados internacionais.
Na jornada de segunda-feira, 7 de abril de 2025, os principais indicadores acionários dos continentes asiático e europeu registraram declínios sem precedentes, ultrapassando a marca de 9% em alguns casos. Essa retração abrupta refletiu o temor dos investidores diante das potenciais consequências negativas de um prolongado conflito comercial para o crescimento econômico mundial.
O índice alemão Dax, um importante termômetro da saúde econômica da Europa, sofreu uma expressiva baixa de 9%. Simultaneamente, o Nikkei 225 do Japão, um dos barômetros do mercado asiático, encerrou o dia com uma queda de 7,9%. Essa performance negativa configurou um dos piores pregões da história recente para ambas as bolsas, evidenciando a magnitude do impacto da tensão global sobre o sentimento dos investidores.
A onda de vendas generalizada não se restringiu apenas aos grandes índices. Uma vasta gama de empresas listadas nas bolsas asiáticas e europeias também experimentou perdas consideráveis em suas capitalizações de mercado. Setores sensíveis ao comércio internacional, como o automotivo, o de tecnologia e o de bens de consumo duráveis, foram particularmente afetados pela perspectiva de barreiras tarifárias elevadas e pela incerteza em relação ao futuro das cadeias de suprimentos globais.
Analistas financeiros apontam que a velocidade e a intensidade da deterioração do cenário geopolítico e econômico pegaram muitos participantes do mercado de surpresa. A escalada da retórica protecionista e a imposição de tarifas retaliatórias entre as maiores economias do planeta geraram um ambiente de apreensão e cautela, levando a uma revisão das expectativas de lucro das empresas e a um movimento de fuga para ativos considerados mais seguros, como títulos públicos de países desenvolvidos e o ouro.
A magnitude das perdas registradas nas bolsas asiáticas e europeias na referida segunda-feira serve como um alerta para a fragilidade do sistema financeiro global diante de choques exógenos e da crescente incerteza política. A interconexão dos mercados e a globalização das cadeias produtivas amplificam os efeitos de disputas comerciais localizadas, disseminando o nervosismo entre investidores de diferentes regiões e classes de ativos.
Diante desse quadro de instabilidade, a atenção dos agentes financeiros se volta para as próximas movimentações dos governos envolvidos na disputa tarifária. A expectativa é de que haja algum sinal de diálogo ou de arrefecimento das tensões que possa trazer um alívio para os mercados. No entanto, a persistência do impasse e a ameaça de novas medidas protecionistas podem prolongar o período de volatilidade e incerteza, com potenciais impactos negativos sobre o crescimento econômico global e a confiança dos investidores.
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f5noticias · 15 days ago
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CAF lança atlas com indicadores sociais subnacionais na América Latina
O combate à desigualdade na América Latina passa por quem está mais próximo do cidadão: os estados e municípios. Com essa filosofia, o Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF) lança nesta terça-feira (7) o Atlas de Governos Locais e Nacionais. Totalmente interativa, a ferramenta permite o acompanhamento de 35 indicadores sociais e econômicos em cada estado, província e…
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tradmais · 1 month ago
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Fator Econômico para Ações: Análise Fundamental e Técnica A análise de ações é uma prática ess... https://theciranda.com/fator-economico-para-acoes-analise-fundamental-e-tecnica?feed_id=39962&_unique_id=67fb107bf1b82
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palavradigital-blog · 15 days ago
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Movimentação econômica de Salvador caiu 0,5% em fevereiro de 2025
O Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA), calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apontou retração de 0,5% em fevereiro de 2025, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal). Quatro das seis variáveis que compõem o indicador puxaram o índice para baixo, com destaque para Carga portuária (-5,1%), que apontou a…
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