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#Império Aquemênida
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Ele tinha um Tesouro debaixo da cama e não sabia!
Meu Avô adquiriu peças de sucata comprada nas ruas, entre elas havia uma caneca dourada empretejada pelo tempo, ele deixava que brincassemos com ela até que já não sendo mais criança, aquela peça ficou jogada pelos cantos da casa e foi parar debaixo da cama por muitos anos, até que um dia: Um Sucateiro nômade chamado William Sparks comprava e vendia ferro velho em diversas cidades da Inglaterra…
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josefaleiro-41 · 9 days
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*Eventos Históricos - Dia 20 de Setembro*📜✒️
*331 a.C.* — Alexandre, o Grande inicia sua travessia ao rio Tigre para enfrentar o Império Aquemênida.
*537* — Transladados para o Vaticano, os restos mortais do Papa Agapito I, também conhecido como Santo Agapito.
*1058* — Inês da Aquitânia e André I da Hungria se reúnem para negociar sobre a zona de fronteira na atual Burgenland.
*1066* — Na Batalha de Fulford, Haroldo III da Noruega derrota os condes Morcar e Eduíno.
*1187* — Saladino inicia o Cerco de Jerusalém.
*1276* — Eleição do Papa João XXI. Único papa português da história.
*1378* — Eleição do Antipapa Clemente VII em oposição a Urbano VI: início do Grande Cisma do Ocidente.
*1519* — Fernão de Magalhães inicia, a partir de Espanha, aquela que seria a primeira viagem de circum-navegação do mundo.
*1697* — O Tratado de Rijswijk é assinado pela França, Inglaterra, Espanha, Sacro Império Romano e República Holandesa, encerrando a Guerra dos Nove Anos.
*1792* — Guerras revolucionárias francesas: tropas francesas impedem uma invasão aliada da França na Batalha de Valmy.
*1835* — Entrada, em Porto Alegre, pelos Farroupilhas, vencendo o Combate da Ponte da Azenha (início da Revolução Farroupilha).
*1854* — Guerra da Crimeia: tropas britânicas e francesas derrotam os russos na Batalha de Alma.
*1857* — A Rebelião Indiana termina com a retomada de Deli por tropas leais à Companhia Britânica das Índias Orientais.
*1870* — O corpo de Bersaglieri entra em Roma através da Porta Pia e completa a unificação da Itália.
*1898* — Santos Dumont realiza primeiro voo de um balão com propulsão própria.
*1906* — O RMS Mauretania, da Cunard Line, é lançado em Newcastle upon Tyne, Inglaterra.
*1910* — É lançado o transatlântico SS France, mais tarde conhecido como "Versalhes do Atlântico".
*1911* — O RMS Olympic, da White Star Line, colide com o navio de guerra britânico HMS Hawke.
*1946* — O primeiro Festival de Cinema de Cannes é realizado, tendo sido adiado sete anos devido à Segunda Guerra Mundial.
*1960*
Inaugurada a TV Cultura, uma rede de televisão pública brasileira sediada em São Paulo.
Benim, Burkina Faso, Camarões, Chipre, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Gabão, Madagascar, Nigéria, República Centro-Africana, Somália, Chade e Togo são admitidos como Estados-Membro da ONU.
*1966* — Guiana é admitida como Estado-Membro da ONU.
*1967* — Lançamento do Queen Elizabeth 2 em Clydebank, Escócia.
*1977* — Djibouti e Vietnã são admitidos como Estados-Membro da ONU.
*1979* — Um golpe de Estado apoiado pela França no Império Centro-Africano depõe o imperador Bokassa I.
*1982* — Os jogadores de futebol americano começam uma greve de 57 dias durante a temporada da NFL de 1982.
*1990* — A Ossétia do Sul declara independência da Geórgia.
*1999* — Libertação de Timor-Leste pelas forças da ONU.
*2001* — Em um discurso em uma sessão conjunta do Congresso americano, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, declara "Guerra ao Terror".
*2011* — As forças armadas dos Estados Unidos encerram sua política de "não pergunte, não conte", permitindo que homens e mulheres abertamente homossexuais ou bissexuais ingressem no serviço militar.
*2017* — O Furacão Maria chega a Porto Rico como um poderoso furacão de categoria 4, resultando em 2 975 mortes, 90 bilhões de dólares em danos e uma grande crise humanitária.
*2018* — Balsa tanzaniana naufraga no Lago Vitória, matando ao menos 227 pessoas.
*2019* — Início das greves globais contra as mudanças climáticas em 150 países como parte dos protestos da iniciativa Fridays for Future.
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irunevenus · 27 days
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Zoroastrismo: A Religião Antiga que Moldou o Mundo Moderno
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O Zoroastrismo, uma das religiões mais antigas do mundo, tem raízes que se estendem até a antiga Pérsia, no que hoje conhecemos como o Irã. Fundada pelo profeta Zaratustra (ou Zoroastro, como é conhecido no Ocidente) aproximadamente no século VI a.C., essa fé foi, em sua época, uma das mais influentes, moldando o pensamento religioso, filosófico e cultural do Oriente Médio e além. Embora hoje seja praticada por um número reduzido de seguidores, o legado do Zoroastrismo continua a ressoar através de ideias fundamentais que influenciaram religiões posteriores como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. Este artigo explora a rica história, as crenças e o impacto duradouro dessa antiga fé.
A Origem e a Mensagem de Zaratustra
Zaratustra viveu em um período marcado por grandes mudanças sociais e religiosas. Ele propôs uma reforma espiritual que se opunha aos antigos rituais politeístas e ao sacrifício de animais praticados pelos povos iranianos da época. Sua visão religiosa era monoteísta, centrada na adoração de Ahura Mazda, o Deus da Sabedoria e da Luz. Zaratustra pregava que o universo era um campo de batalha entre o bem e o mal, representados pelas forças de Ahura Mazda (o Bem) e Angra Mainyu (o Espírito Destrutivo ou Mal).
As escrituras sagradas do Zoroastrismo, conhecidas como Avesta, contêm os Gathas, poemas atribuídos ao próprio Zaratustra, que delineiam sua filosofia de vida, ética e devoção. Ele defendia a importância do livre-arbítrio, enfatizando que cada pessoa tem o poder de escolher entre o bem e o mal, e que essas escolhas determinam não apenas o destino individual, mas também o equilíbrio do mundo.
Princípios e Práticas do Zoroastrismo
O Zoroastrismo se baseia em três princípios fundamentais: Humata, Hukhta, Hvarshta, que significam "Bons Pensamentos, Boas Palavras, Boas Ações". Esses preceitos guiam os seguidores a viverem de maneira ética e a promoverem a verdade, a justiça e a harmonia no mundo. Ahura Mazda é visto como o criador do universo e o protetor da ordem cósmica, enquanto Angra Mainyu é o criador da mentira, do caos e da destruição.
As práticas religiosas do Zoroastrismo incluem orações diárias, rituais de purificação e a celebração de festivais sazonais. O Fogo é um elemento central no culto zoroastriano, simbolizando a luz de Ahura Mazda e a presença do divino. Os templos de fogo, chamados de Atash Behram, são os locais de adoração onde uma chama sagrada é mantida acesa continuamente, simbolizando a eterna luta entre a luz e as trevas.
Outro aspecto distintivo do Zoroastrismo é o respeito pela natureza. Os zoroastrianos veem a terra, a água, o fogo e o ar como elementos sagrados e se abstêm de poluí-los. Isso se reflete na prática única de seus rituais funerários, onde os corpos dos mortos são colocados em Torres do Silêncio (Dakhmas) para serem expostos aos elementos e aos abutres, evitando assim a contaminação da terra e do fogo.
Impacto Cultural e Influências no Mundo
Durante o Império Aquemênida, sob reis como Ciro, o Grande, e Dario I, o Zoroastrismo se tornou uma religião de estado, influenciando profundamente a política, a cultura e a legislação da Pérsia. A noção de um governante justo, responsável por proteger a ordem divina e zelar pelo bem-estar de seu povo, foi diretamente inspirada pelos ensinamentos de Zaratustra.
O Zoroastrismo também teve um impacto significativo nas religiões abraâmicas. Conceitos como a dualidade entre bem e mal, o julgamento final, a ressurreição dos mortos, a vinda de um salvador (Saoshyant), e a vida após a morte com recompensas ou punições, foram elementos que influenciaram o Judaísmo durante o exílio babilônico e, posteriormente, o Cristianismo e o Islamismo. O conceito do paraíso (da palavra persa pairi.daêza, que significa "jardim cercado") também tem raízes zoroastrianas.
O Declínio e a Sobrevivência da Fé
O declínio do Zoroastrismo começou com a conquista islâmica da Pérsia no século VII, quando o Islã se tornou a religião dominante e muitos zoroastrianos foram convertidos ou forçados a emigrar. Aqueles que fugiram se estabeleceram na Índia, formando a comunidade Parsi, que mantém a tradição viva até hoje.
Atualmente, os zoroastrianos são uma minoria global, com comunidades significativas na Índia, no Irã e na diáspora. Apesar de serem poucos, eles têm preservado seus ritos, sua identidade cultural e seus princípios éticos, com muitos ainda desempenhando papéis importantes na sociedade, especialmente entre os Parsis na Índia.
O Zoroastrismo Hoje: Um Legado de Luz e Sabedoria
Hoje, o Zoroastrismo continua a ser uma fonte de inspiração para aqueles que buscam uma espiritualidade baseada na ética, na responsabilidade pessoal e no respeito pela natureza. A religião, embora diminuta em número, resiste como um símbolo de resistência cultural e espiritual, lembrando ao mundo moderno que a luta entre o bem e o mal não é apenas uma batalha externa, mas uma escolha diária que todos enfrentamos.
Em um tempo onde questões de justiça, sustentabilidade e ética se tornam cada vez mais relevantes, as antigas lições de Zaratustra sobre o poder do pensamento e da ação correta ressoam como nunca antes. O Zoroastrismo nos lembra que, independentemente da era ou da crença, o compromisso com o bem pode iluminar o caminho através da escuridão – uma verdade que transcende os milênios e continua a brilhar, como o eterno fogo de Ahura Mazda.
O Zoroastrismo, embora uma das religiões menos conhecidas do mundo moderno, oferece um olhar profundo sobre as raízes das crenças religiosas que moldaram a civilização. Sua mensagem de luz, sabedoria e escolha moral continua a ressoar, oferecendo lições que ainda podem iluminar os desafios do mundo contemporâneo.
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Bíblia
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Noé (2948 a.C. - 1998 a.C.)
Dilúvio: 2349 a.C. - 2348 a.C.
Abraão (1996 a.C. - 1821 a.C.)
Caldeia - Ur: 1922 a.C., Deus chama Abraão para ir para a terra que seria mostrada a ele
Canaã - Siquém: 1921 a.C., Abraão e sua esposa Sara junto com seu sobrinho Ló, chegam a Canaã
Canaã - Siquém: 1919 a.C., Fome em Canaã
Hicsos - Zoã: 1919 a.C., Abrão desce ao Egito
Hicsos - Zoã: 1917 a.C., Abraão e Ló saem do Egito
Canaã - Hebrom: 1917 a.C., Abraão e Ló voltam a Canaã
Jacó (2006 a.C. - 1669 a.C.)
Jacó e sua família mudaram-se para o Egito: 1706 a.C.
Escravidão hebraica no Império Médio e Segundo Período Intermédio: 1650 a.C. - 1550 a.C.
Moisés (1526 a.C. - 1406 a.C.) Josué (1355 a.C. - 1245 a.C.)
Império Novo - Ávaris/Pi-Ramessés: 1491 a.C. Moisés e o Êxodo do Egito
Travessia do Mar Vermelho: 1446 a.C.
Monte Sinai
Canaã - Jericó: 1451 a.C., Josué entra em Canaã
Tribos de Israel (Rúben, Simeão, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, Benjamim, Levi e José): 1209 a.C. - 1204 a.C. / 1211 a.C. - 1203 a.C.
Reino de Israel (1050 a.C. - 930 a.C.)
Saul: 1050 a.C. - 1010 a.C. Davi: 1010 a.C. - 970 a.C. Salomão: 970 a.C. - 931 a.C.
Reino de Israel (930 a.C. - 722 a.C.)
Jeroboão: 931-910 a.C. Nadabe: 910-909 a.C. Baasa: 909-886 a.C. Etá: 886-885 a.C. Zinri: 885 a.C. Omi: 885-874 a.C. Acabe: 874-853 a.C. Acasias: 853-852 a.C. Jorão: 852-841 a.C. Jeú: 841-814 a.C. Jeoacaz: 814-798 a.C. Jeoás: 798-793 a.C. Jeroboão 793 -753 a.C. Zacarias: 753 a.C. Seium: 753 a.C. Manem: 752-742 a.C. Pecaias: 742-740 a.C. Peca: 740-732 a.C. Oséias: 732-722 a.C.
Cativeiro Assírio: 772 a.C. - 612 a.C.
Reino de Judá (930 a.C. - 587 a.C.)
Roboão: 931-913 a.C. Abias: 913-911 a.C. Asa: 911-870 a.C. Josafá: 873-848 a.C. Jeorâo: 853-841 a.C. Azarias: 841 a.C. Atalia: 841-835 a.C. Joás: 835-796 a.C. Amasias: 796-781 a.C. Uzias: 781-740 a.C. Jotão: 740-736 a.C. Ácaz: 736-716 a.C. Ezequias: 716-687 a.C. Manasses: 687-642 a.C. Amom: 642-640 a.C. Josias: 640-609 a.C. Jeoacaz: 609 a.C. Jeoaquim: 609-597 a.C. Zedequias: 597-587 a.C.
Cativeiro Babilônico: 587 a.C. - 538 a.C.
Segundo Império Babilônico - Província de Judá (586 a.C. - 539 a.C.) Império Aquemênida - Satrapia de Judá (539 a.C. - 332 a.C.) Império Macedônico - Satrapia de Cele-Síria (332 a.C. - 140 a.C.) Império Selêucida - Satrapia de Cele-Síria (140 a.C. - 116 a.C.)
Reino Asmoneu da Judéia (140 a.C. - 63 a.C.)
Simão Macabeu: 140 a.C. - 135 a.C. João Hircano: 135 a.C. - 104 a.C. Aristóbulo I: 104 a.C. - 103 a.C. Alexandre Janeu: 103 a.C. - 76 a.C. Salomé Alexandra: 76 a.C. - 67 a.C. Hircano II: 67 a.C. - 66 a.C. Aristóbulo II: 66 a.C. - 63 a.C.
República Romana - Reino Asmoneu da Judéia (63 a.C. - 37 a.C.)
Hircano II: 63 a.C. - 40 a.C. Antígono II: 40 a.C. - 37 a.C.
República Romana / Império Romano - Reino Herodiano (37 a.C. - 4 a.C.)
Herodes: 37 a.C. - 4 a.C.
República Romana / Império Romano - Tetrarquia de Herodes (4 a.C. - 44 d.C.)
Herodes Arquelau: 4 a.C. - 6 d.C. Interregno: 6 d.C. - 41 d.C. Herodes Agripa I: 41 d.C. - 44 d.C.
Império Romano - Província da Judéia (44 - 135)
Cúspio Fado: 44 - 46 Tibério Júlio Alexandre: 46 - 48 Ventídio Cumano: 48 - 52 Marco Antônio Félix: 52 - 60 Pórcio Festo: 60 - 62 Luceio Albino: 62 - 64 Géssio Floro: 64 - 66 Marco Antônio Juliano: 66 - 70 Sexto Vetuleno Cerial: 70 - 71 Lucílio Basso: 71 - 72 Lúcio Flávio Silva: 72 - 80 Marco Salvidieno: 80 - 85 Cneu Pompeu Longino: 86 - 90 Tito Pompônio Basso: 90 - 93 Sexto Hermetídio Campano: 93 - 96
Caio Júlio Quadrado Basso: 102 - 104 Quinto Pompeu Falcão: 105 - 106
Tiberiano: 114 - 117 Lúsio Quieto: 117 - 118 Marco Tício Lústrico Brutiano: 118 - 120 Lúcio Cossônio Galo: 120 - 122 Marco Pácio Silvano Quinto Corédio Galo Gargílio Antigo: 122 - 125
Quinto Tineio Rufo: 130 - 134 Sexto Júlio Severo: 134 - 135
Fonte: Bíblia Online - Gênesis 12 Fonte: Chabad - Joshua (Josué) Fonte: History Channel - A travessia do Mar Vermelho Fonte: Panorama Bíblico - Reis Fonte: Teologia E Apologética - O Nascimento de Moisés Fonte: Wikipédia - Francês, Hebraico, Inglês e Potuguês Fonte: Ollie Bye - The Ancient Middle East (2016) Fonte: Danzig HD Mapper - History of Israel (2017) Fonte: Anchormyfaith - The Birth of Jacob and Esau Fonte: Slideshare - Cronologia do Novo Testamento e Antigo Testamento Bibliografia: JACOMAZI, Doralice. Tábua Cronológica da Bíblia: A Epopéia da Criação. 1. ed. Cuiabá, MT: Defanti, 2007. 6 p. Bibliografia: JACOMAZI, Doralice. Tábua Cronológica da Bíblia: A Epopéia da Criação. 1. ed. Cuiabá, MT: Defanti, 2007. 7 p.
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edisonblog · 5 months
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Persepolis, located in the historical region of Persia, in the territory of present-day Iran, was a symbol of power, wealth and sophistication.
The city was a political, religious and cultural center, with magnificent palaces, temples and ceremonial structures.
Persepolis, founded by Darius I around 518 BC, was the glorious capital of the Achaemenid Empire, one of the greatest empires of antiquity.
Its grand architecture and refined art reflected the vast cultural diversity of the empire, with influences from conquered peoples and cultural exchange.
Persepolis witnessed many important historical events, including royal celebrations, religious rituals, and diplomatic meetings. However, in 330 BC, the city was sacked and burned by Alexander the Great during his campaign to conquer the Achaemenid Empire.
Despite the destruction, Persepolis remains an iconic landmark of antiquity, and its ruins are recognized as a UNESCO World Heritage Site.
It continues to inspire awe and fascination, not only for its architectural grandeur, but also for its historical importance as a witness to the splendor and complexity of the Achaemenid Empire.
#edisonmriotti @edisonblog
.br
Persépolis, localizada na região histórica da Pérsia, no território do atual Irã, era um símbolo de poder, riqueza e sofisticação.
A cidade era um centro político, religioso e cultural, com magníficos palácios, templos e estruturas cerimoniais. 
Persépolis, fundada por Dario I por volta de 518 a.C., foi a gloriosa capital do Império Aquemênida, um dos maiores impérios da antiguidade. 
Sua arquitetura grandiosa e sua arte refinada refletiam a vasta diversidade cultural do império, com influências de povos conquistados e intercâmbio cultural.
Persépolis testemunhou muitos eventos históricos importantes, incluindo celebrações reais, rituais religiosos e encontros diplomáticos. No entanto, em 330 a.C., a cidade foi saqueada e incendiada por Alexandre, o Grande, durante sua campanha de conquista do Império Aquemênida.
Apesar da destruição, Persépolis continua a ser um marco icônico da antiguidade, e suas ruínas são reconhecidas como Patrimônio Mundial da UNESCO. 
Ela continua a inspirar admiração e fascínio, não apenas por sua grandeza arquitetônica, mas também por sua importância histórica como testemunha do esplendor e da complexidade do Império Aquemênida.
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otau · 7 months
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A cabeça colossal da antiga Persépolis é uma escultura que representa um touro alado. Ela faz parte do rico patrimônio da cidade de Persépolis, que foi a capital do Império Aquemênida, localizado no que é hoje o Irã. Esta escultura é uma das várias que decoravam os palácios e edifícios da cidade.
A cabeça colossal do touro alado é esculpida em pedra, mostrando a habilidade dos antigos artesãos persas em trabalhar com pedra. A peça remonta ao período do Império Aquemênida, que existiu entre 550 a.C. e 330 a.C. Portanto, a escultura tem mais de 2.500 anos. O touro alado é um motivo comum na arte persa e mesopotâmica da época, e esta escultura reflete a influência artística da época.
A escultura foi descoberta durante as escavações arqueológicas na cidade de Persépolis. A cidade foi construída por ordem de Dario I e seu sucessor, Xerxes I, e servia como local para cerimônias e eventos oficiais do Império Aquemênida. A cabeça e outras esculturas e relevos sobreviveram à passagem do tempo e à destruição causada por Alexandre, o Grande, quando ele conquistou Persépolis em 330 a.C.
Hoje em dia, muitas dessas esculturas e artefatos podem ser encontradas em museus no Irã e em todo o mundo. Elas são fundamentais para o nosso entendimento da rica história da Pérsia antiga e da arte da época. A cabeça colossal da antiga Persépolis é uma das peças mais emblemáticas desse patrimônio e é admirada tanto por sua importância histórica quanto por sua qualidade artística.
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educacaoplural · 7 months
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A expansão do Império Persa
A expansão do Império Persa foi um dos mais significativos e impressionantes processos de conquista da antiguidade, que teve um profundo impacto na história do Oriente Médio e além. Originário da região sudoeste do Irã moderno, o Império Persa, também conhecido como Império Aquemênida, floresceu entre os séculos VI e IV a.C., tornando-se uma das maiores potências da época.
O Império Persa foi fundado por Ciro, o Grande, que governou de 559 a 530 a.C. Ele unificou várias tribos e reinos persas sob sua liderança e lançou uma série de campanhas militares para expandir o território do império. Uma das primeiras conquistas de Ciro foi a queda do Império Medo em 550 a.C., seguida pela anexação de territórios na Anatólia, Síria e Mesopotâmia.
No entanto, foi sob o reinado de Dario, o Grande (522-486 a.C.), que o Império Persa atingiu seu auge territorial. Dario lançou uma série de campanhas militares ambiciosas que levaram à expansão do império para o leste até a Índia e para o oeste até o Egito e os Bálcãs. Ele construiu uma extensa rede de estradas conhecida como a Estrada Real, que conectava as províncias do império e facilitava o comércio e a comunicação.
Uma das características mais marcantes do Império Persa foi sua política de tolerância religiosa e cultural. Dario e seus sucessores respeitaram as tradições e crenças dos povos conquistados, permitindo-lhes praticar sua própria religião e manter suas instituições políticas e sociais. Isso contribuiu para a estabilidade do império e ajudou a promover o comércio e a cooperação entre diferentes povos e culturas.
A expansão do Império Persa teve importantes consequências políticas, econômicas e culturais. Politicamente, o império estabeleceu uma nova ordem mundial, unindo vastas regiões do Oriente Médio e Ásia sob uma única autoridade centralizada. Isso proporcionou estabilidade e segurança para as regiões conquistadas, permitindo o florescimento do comércio e da prosperidade econômica.
Economicamente, o Império Persa se beneficiou do controle de importantes rotas comerciais, incluindo a Rota da Seda, que conectava o Oriente Médio com o Extremo Oriente. Isso permitiu o comércio de bens e mercadorias entre o Oriente e o Ocidente, contribuindo para o enriquecimento do império e o desenvolvimento de suas cidades e centros urbanos.
Culturalmente, o Império Persa desempenhou um papel importante na disseminação da arte, da arquitetura e da ciência. Os persas desenvolveram uma rica tradição artística, com destaque para a arte em metalurgia, tecelagem e cerâmica. Eles também construíram magníficos palácios, templos e cidades, como Persépolis e Susa, que se tornaram centros de cultura e civilização.
No entanto, a expansão do Império Persa também enfrentou desafios e resistência de povos e reinos vizinhos. Os persas enfrentaram a oposição dos gregos, especialmente durante as Guerras Greco-Persas do século V a.C., que culminaram na famosa Batalha de Maratona e na Batalha de Salamina.
Apesar de sua grandeza e poder, o Império Persa eventualmente entrou em declínio devido a uma série de fatores, incluindo pressões externas, revoltas internas e a invasão de Alexandre, o Grande, em 330 a.C. Embora o império tenha sido conquistado, seu legado e influência continuaram a ser sentidos na história e na cultura do Oriente Médio e além. A expansão do Império Persa representou um capítulo significativo na história da civilização humana, deixando um legado duradouro que continua a ser estudado e admirado até os dias de hoje.
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angelanatel · 10 months
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A inscrição cuneiforme de Xerxes (486-465 AEC) nas falésias rochosas de Van, uma cidade às margens do Lago Van, no leste da Turquia. Escrito nas três línguas oficiais do Império Aquemênida: persa antigo, elamita e babilônia, ele proclama o direito de governar o rei persa sobre seu império. “Um grande Deus é Ahuramazda, o maior dos Deuses, que criou esta terra, que criou lá o céu, que criou o homem, criou a felicidade para o homem, que fez de Xerxes rei, um rei de muitos, um senhor de muitos. Eu (sou) Xerxes, o grande rei, rei dos reis, rei de todos os tipos de pessoas, rei nesta terra em toda a parte, filho do rei Dario, o aquemênida. Xerxes, o grande rei, proclama: O rei Dario, meu pai, pelo favor de Ahuramazda, fez muito do que era bom e ordenou que esse nicho fosse cortado; como ele não tinha uma inscrição escrita, ordenei que fosse feita esta inscrição. Que eu possa Ahuramazda proteger, junto com os Deuses, e meu reino e o que eu fiz.”
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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fredborges98 · 1 year
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São realmente bárbaros os bárbaros?
Bárbaro é um termo utilizado para se referir a uma pessoa tida como não-civilizada.
A palavra é frequentemente utilizada para se referir a um membro de uma determinada nação ou grupo étnico, geralmente uma sociedade tribal, vista por integrantes de uma civilização urbana como inferiores, ou admirados como nobres selvagens.
De maneira idiomática ou figurativa, o termo também pode se referir individualmente a uma pessoa bruta, cruel, belicosa e insensível.
O termo se originou da palavra βάρβαρος (barbaros), do grego; os gregos antigos tinham uma expressão, "πας μη Ελλην βαρβαρος", que significa literalmente "quem não é grego é um bárbaro".
Na Antiguidade, os gregos utilizavam-no para se referir aos povos do Império Aquemênida; em períodos posteriores, passaram a utilizá-lo para se referir aos turcos, de uma maneira claramente pejorativa.
Conceitos semelhantes podem ser encontrados em diversas civilizações não-europeias.
No Império Romano, os romanos utilizavam o termo para se referir aos povos germânicos, celtas, iberos, trácios e persas.
Por: Fred Borges
Não! Os bárbaros não eram, não foram e não são bárbaros!
É tacanha nossa visão quando é movida por uma cegueira vertiginosa, danosa das pessoas pelas pessoas.
Definitivamente:não somos melhores ou piores à ninguém.
Apenas SOMOS.
Somos nossas causas e consequências.
Somos nossa eterna possibilidade de mudança.
Rotular, fichar, cadastrar, classificar é uma maneira leviana e inapropriada de categorizar o ser humano.
Quanto mais categorizamos o ser humano, mais o tornamos inacessível.
Esta inacessibilidade é proposital, compreende a destinação e determinação do homem em abstrair em pintura abstrata áquilo ou áquele de tamanha complexidade que não pode ser resumido a uma única palavra.
Observamos isto acontecendo com as ideologias, doutrinas, filosofias, quanto mais complexa, mais inacessível, mais elitista, separatista, exclusivista, reservada, enclausurada por códigos, símbolos, signos revelados a medida e na medida de tornar- se diferenciados humanos dos seus semelhantes.
O propósito da filosofia é pensar de maneira analítica e crítica e nunca se distanciar da realidade que temos e a que queremos e desejamos, pensamos logo, existimos, existimos enquanto provocamos e provocação não precisa de títulos, cargos, funções, precisa de bacchanalia de Baco ou Liber ou os cafés de Paris do século XX.
É missão do homem pensar, pensar para melhorar, melhorar o que é comum, normal, da natureza ela própria se corrige, a Deus ou Deuses cabe nossa macro destinação, nosso porvir não é nosso e da natureza viemos e para natureza voltaremos.
Homens criam organizações mas organizações, como tudo vivo
molecularmente, biologicamente, tende a entropia, processo de morte.
Portanto, por exemplo, a ONU- Organização das Nações Unidas subverte hoje a sua criação ao não ter seu papel revisado, tornou-se um apêndice global do globalismo.
Revisões, atualizações,
renovações, inovações, requalificações, são necessárias diante de um mundo em transformação, mutação, evolução, ebulição, aquecimento, derretimento, sublimação, condensação, refrigeração, deixar o ar circular, a água corrente ser limpa na origem-fonte para não se tornar veneno e paulatinamente matar, matar o propósito da vida: pensar!
Mas engana-se ser simples e fácil pensar, há de ter método, pois além e muito além do pensar existe o diferenciar do amar e enquanto o pensar nos "arma", ao amor compete o "desarmar", desamarrar, tirar as amarras, destituir e destituir-se de preconceitos, predefinições, de regras,métodos ou metodologias, pois a cada tipo, pessoa, objeto, adjeto, há de recomeçar, reavaliar, reconceituar o contexto, a conjuntura, a estrutura, as megas estruturas e a depender do peso,critério, medida, este último, pode tornar valores retos em retorcidos, distorcidos moralmente, manipulados, tendenciosos, obtusos, confusos e nos levar a uma má interpretação, desviante inclinação a direita, a esquerda,a frente, ao meio, ao centro, a ré, ao retroagir, regressar, engessar,revelando deturpação da continuidade em continuísmo, de perenidade em estado do Estado corrupto e de cultura da anti secularização e secularização convivendo, logo em estado de guerra permanente representada pelo comunismo de um presidente da república que se declara Comunista, mas que como um dos seus ministros da era dos Dinossauros se declara: Comunista! Graças a Deus!
Paradigmas e paradoxos sempre irão se alternar, mas o Estado Esquizofrênico revela doença e doença é a ausência de equilíbrio, equilíbrio sistêmico e sinérgica entre todos atores e fatores; fiscal, tributário, financeiro, econômico, social, político,cultural, mental,emocional e espiritual rumo a uma missão,nação, comum em oportunidades transversais, em educação fundamental,que possibilitem acessibilidade a tudo, todo conhecimento transformador e transformante para melhor, maior qualidade de vida, progresso,e desenvolvimento.
Numa fala no congresso um acadêmico:José Geraldo, da UnB, questiona a cognição da deputada conservadora Caroline de Toni (PL-SC):
" Eu não tenho como discutir com a deputada porque a sua visão de mundo, a sua percepção como cosmovisão, só lhe permite enxergar o que a senhora já tem escrito na sua cognição.
Então o que a senhora vai ver não é o que existe, mas é o que a senhora recorta da realidade”, afirmou o pesquisador.
Diante desta fala do pesquisador, a deputada retrucou e afirmou que o professor estava debochando da situação. “Me ofendeu com categoria acadêmica, vindo debochar da nossa cara”, disse.
Este é o grande " Gap";fosso, fossa ou poço de água putrificada,que revela-se entre a Academia e a Realidade!
Entre a retórica e a dialética!
O problema está em determinar-se a Academia como uma tautologia, ilha de excelência, de arcabouço teórico inatingível, inquestionável, inarbitrável,para todos que são considerados " meros mortais" , assim considera-se ofensiva, debochada, sarcástica a observação e análise entre o mundo da teoria e da realidade, entre o pesquisador e a deputada!
O que poderia ser um simples debate sobre o papel e função do MST( Movimento Sem Terra) revelou a ponta do Iceberg da cisão ou ruptura ou fissura geológica social que existe no Brasil liderado por ideologias diametralmente opostos num mundo polarizado que se esquece da missão maior da humanidade- o pensar, o amor genuíno, nunca piegas do " amor venceu!"
Muito pelo contrário, o terror e terrorismo venceu!
E se concretizou nos atos " armados" do 08 de Janeiro de 2023.
Pensar e amar para proporcionar, nada deve ser dado e sim conquistado, oportunidade a todos alcançar qualidade de vida e muito mais pelo que nos torna semelhantes à o que nos faz diferentes, adversários,opostos, extremos, pautando debates e discussões em torno do que é de interesses de todos, da pauta comum, dos direitos humanos essências.
Mas os bárbaros e a barbárie são o que rotulamos.
São superiores os civilizados?
Barbárie é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro.
A barbárie pode ser interpretada como uma ação de extrema violência e agressividade, com o único objetivo de afetar diretamente a paz e a tranquilidade de determinado grupo.
Paz? Tranquilidade? Segurança?Estabilidade?Utopia?Distopia?Academia? Realidade?
A teoria na prática é outra?
"Quem gosta de pobreza é intelectual, pesquisador, acadêmico!?" Parafraseando e adaptando ao contexto Joãosinho Trinta.
Ninguém gosta da situação de pobreza em todas suas formas e formatos, então alguém há de questionar porque ela continua a existir?
A pobreza é necessária ao continuísmo social de políticas públicas demagógicas, populistas, de multilateralidades doutrinárias,
ideológicas e o povo de receber o peixe, e diga-se que "a vara veio grossa este Setembro", e não ter sido possibilitada a oportunidade de mudar sua própria realidade?
Um corpo de um viking do século X desenterrado na década de 1880, como uma figura da Cavalgada das Valquírias de Richard Wagner: uma guerreira de elite enterrada com uma espada, um machado, uma lança, flechas, uma faca, dois escudos e um par de cavalos de guerra, como uma valquíria mítica (descrita acima em uma pintura do século XIX), a primeira guerreira viking de alto status a ser identificada.
O DNA da guerreira prova seu sexo, sugerindo um grau surpreendente de equilíbrio de gênero na ordem social violenta ou bárbara dos vikings.
Mas não seriam os Vikings os bárbaros a planejar, armar, destruir o patrimônio público atacando os três poderes da república no dia 08 de Janeiro de 2023?
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Conquista de Reis Online fácil
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Conquista de Reis - Filmes Online Fácil
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Depois da destruição da Assíria, os vitoriosos babilônicos ficaram com as terras baixas da Mesopotâmia, as quais transformaram-se na base do novo Império do Oriente Médio, no reino de Nabucodonosor (605-562 a.C.). As terras altas do leste passaram ao domínio dos medos. Em 550 a.C., Ciro, naquele tempo príncipe da Pérsia e vassalo dos medos, rebelou-se e derrotou o rei dos medos, juntando mais tarde medos e persas para fundar o primeiro Império Persa (ou Aquemênida). Com as campanhas seguintes somaram-se Ásia Menor, Babilônia, Afeganistão e, depois da morte de Ciro, o Egito, formando-se assim o maior e mais poderoso império conhecido até então.
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samartoficial · 4 years
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Envie sua ideia para mim pelo WhatsApp (19)9 9777 5621 • O vídeo é do trabalho cicatrizado • Molon labe (em grego antigo: μολὼν λαβέ molṑn labé, literalmente "vem e toma" [de mim]) é uma expressão lacônica de desafio que teria sido dita pelo rei Leônidas I em resposta à exigência do exército do Império Aquemênida para que os espartanos entregassem suas armas na Batalha de Termópilas. Fonte: Wikipedia • Valeu, Dan! • #samartist #samartoficial • #tattoo #tatuagem #art #arte #artist #artistic #spartan #molonlabe #spartantattoo #molonlabetattoo #blackandgray #blackandgraytattoo #instatattoos #ink #inked #artwork #blackwork #blackworktattoo #realismtattoo #realismotattoo #leonidas #leonidastattoo #300 #300tattoo (em Rio Claro, Sao Paulo) https://www.instagram.com/p/CFmki7iH_u5/?igshid=fwyn8e1c9p2k
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Molon labe (em grego antigo: μολὼν λαβέ molṑn labé, literalmente "vem e toma" [de mim]) é uma expressão lacônica de desafio que teria sido dita pelo rei Leônidas I em resposta à exigência do exército do Império Aquemênida para que os espartanos entregassem suas armas na Batalha de Termópilas. (em Aeroporto de Aracaju) https://www.instagram.com/p/B17MFnZpsqsHEeoGhkuwJErdy5jzEGRNt2SA7Q0/?igshid=10t32y1a2ku0t
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lucioborges · 3 years
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RS Notícias: Pérsia - História virtual
RS Notícias: Pérsia – História virtual
    Pérsia (em latim: Persia; em em grego clássico: Περσίς; romaniz.: Persís) é o nome metonímico[1] pelo qual os gregos da Antiguidade designavam o território governado pelos reis aquemênidas, cuja dinastia (c. 550–330 a.C.) marcou o apogeu do império, que, graças às conquistas territoriais empreendidas por Dario I e Xerxes I, tornara-se o maior império do mundo conhecido. No século III, sob…
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delightfulfurylove · 3 years
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Os Persas: O Grandioso Império Aquemênida - Grandes Civilizações do Pass...
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Ásia
Afeganistão (Cabul)
321 a.C. - 63 a.C.: Império Selêucida 239 a.C. - 200 a.C.: Reino Greco-Báctrio 200 a.C. - 10 d.C.: Reino Indo-Grego 19 d.C. - 226 d.C.: Reino Indo-Parta 30 d.C. - 375 d.C.: Império Kushana 247 a.C. - 224 d.C.: Império Parta 224 - 651: Império Sassânida 632 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 1517: Califado Abássida 821 - 873: Império Taírida 861 - 1003: Império Safárida 819 - 999: Império Samânida 977 - 1186: Império Gasnévida 1148 - 1215: Sultanato Gúrida 1077 - 1231: Império Corásmio 1206 - 1368: Império Mongol 1256 - 1335: Ilcanato 1335 - 1432: Sultanato Jalairida 1374 - 1468: Confederação do Cordeiro Negro 1378 - 1501: Confederação do Cordeiro Branco 1709 - 1738: Império Hotaqui 1501 - 1736: Império Safávida 1736 - 1796: Império Afexárida 1747 - 1823: Império Durrani 1823 - 1926: Emirado do Afeganistão (1879-1919: Protetorado Britânico) 1926 - 1973: Reino do Afeganistão 1973 - 1978: República do Afeganistão 1978 - 1987: República Democrática do Afeganistão 1987 - 1992: República do Afeganistão 1992 - 2002: Estado Islâmico do Afeganistão 2002 - 2004: Administração Transitória Afegã 2004 - 2021: República Islâmica do Afeganistão 2021: Emirado Islâmico do Afeganistão
Arábia Saudita (Riad)
200 a.C. - 525: Reino de Quinda 525 - 543: Cáicidas 525 - 540: Banu Asad ibn Khuzaymah 525 - 538: Taglíbidas 525 - 548: Kinana 632 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 866: Califado Abássida 866 - 1066: Banu Ukhaidhir 1446 - 1744: Xerifado de Daria 1744 - 1818: Emirado de Daria (Primeiro Estado Saudita) 1824 - 1891: Emirado de Néjede (Segundo Estado Saudita) 1836 - 1921: Emirado de Jabal Xamar 1902 - 1913: Emirado de Riad 1902 - 1921: Emirado do Négede e Hasa (Terceiro Estado Saudita) 1921 - 1926: Sultanato do Négede 1926 - 1932: Reino de Hejaz e o Sultanato do Négede 1932: Reino da Arábia Saudita
Armênia (Yerevan)
6000 a.C. - 3400 a.C.: Cultura de Shulaveri-Shomu 3400 a.C. - 2000 a.C.: Cultura de Cura-Araxes 2000 a.C. - 1500 a.C.: Cultura de Trialécia 1500 a.C. - 1197 a.C.: Hayasa-Azzi (1290 a.C.-1197 a.C.: Império Hitita) 1197 a.C. - 1114 a.C.: Shupria 1114 a.C. - 860 a.C.: Nairi 860 a.C. - 590 a.C.: Reino de Urartu (707 a.C.-623 a.C.:Império Neoassírio) 590 a.C. - 550 a.C.: Império Medo (570 a.C. -550 a.C.: Satrapia da Armênia) 550 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (550 a.C.-330 a.C.: Satrapia da Armênia) 330 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico (330 a.C.-323 a.C.: Satrapia da Armênia) 323 a.C. - 321 a.C.: Satrapia da Armênia 321 a.C. - 428 d.C.: Reino da Armênia (212 a.C.-190 a.C.: Império Selêucida - Armênia Maior, 65 a.C.-53 a.C., 36 a.C.-35 a.C., 33 a.C.-27 a.C.: República Romana, 27 a.C.-36 d.C., 47-62, 63-64, 114-118, 287-339, 370-387: Império Romano, 252-287, 339-368, 387-428: Império Sassânida) 114 d.C. - 118 d.C.: Província romana da Armênia 428 - 637: Império Sassânida (Armênia Persa) 637 - 884: Emirado da Armênia 885 - 1045: Reino da Armênia 1045 - 1072: Império Romano do Oriente (Tema de Ani) 1072 - 1199: Emirado Xadádida (1072-1156, 1163-1174, 1175-1194: Império Seljúcida, 1156-1163, 1174-1175, 1199: Reino da Geórgia) 1199 - 1201: Reino da Geórgia 1201 - 1256: Principado da Armênia (1207-1232: Império Aiúbida, 1232-1243: Sultanato de Rum, 1243-1256: Império Mongol) 1256 - 1335: Ilcanato 1335 - 1357: Reino Chupanida 1357 - 1468: Confederação do Cordeiro Negro (1387-1405: Dinastia Timúrida) 1468 - 1501: Confederação do Cordeiro Branco 1501 - 1736: Império Safávida (1501-1722: Armênia Persa) 1578 - 1735: Império Otomano (1578-1603, 1722-1735: Armênia Otomana) 1736 - 1750: Império Afexárida (1736-1750: Armênia Persa) 1750 - 1794: Império Zande 1794 - 1828: Império Cajar (1794-1828: Armênia Persa) 1828 - 1840: Império Russo (1828-1840: Oblast da Armênia) 1846 - 1917: Império Russo (1846-1917: Governadoria de Erevã) 1917: Comitê Especial Transcaucasiano 1917 - 1918: Comissariado Transcaucásico 1918: República Democrática Federativa Transcaucasiana 1918 - 1920: República Democrática da Armênia 1920 - 1922: República Socialista Soviética da Armênia 1922 - 1936: República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana 1936 - 1991: República Socialista Soviética da Armênia 1991: República da Arménia
Azerbaijão (Baku)
14000 a.C. - 6000 a.C.: Mesolítico Trialeciano 6000 a.C. - 3400 a.C.: Cultura de Shulaveri-Shomu 3400 a.C. - 2000 a.C.: Cultura de Cura-Araxes 2000 a.C. - 1500 a.C.: Cultura de Trialécia 550 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (550 a.C.-330 a.C.: Satrapia da Média) 330 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico (330 a.C.-323 a.C.: Satrapia da Média) 321 a.C. - 428 d.C.: Reino da Armênia (212 a.C.-190 a.C.: Império Selêucida - Armênia Maior, 65 a.C.-53 a.C., 36 a.C.-35 a.C., 33 a.C.-27 a.C.: República Romana, 27 a.C.-36 d.C., 47-62, 63-64, 114-118, 287-339, 370-387: Império Romano, 252-287, 339-368, 387-428: Império Sassânida) 114 d.C. - 118 d.C.: Província romana da Armênia 428 - 637: Império Sassânida (Armênia Persa) 637 - 884: Emirado da Armênia 885 - 1045: Reino da Armênia 1124 - 1264: Reino da Geórgia (1238-1264: Império Mongol) 1264 - 1335: Ilcanato 1335 - 1394: Shirvanshah 1394 - 1406: Império Timúrida 1406 - 1410: Shirvanshah 1410 - 1468: Confederação do Cordeiro Negro 1468 - 1501: Confederação do Cordeiro Branco 1501 - 1538: Shirvanshah 1539 - 1583: Império Safávida 1583 - 1618: Império Otomano (Eialete de Shemakha) 1618 - 1725: Império Safávida 1725 - 1736: Império Otomano 1736 - 1737: Império Afexárida 1737 - 1806: Canato de Bacu 1846 - 1917: Império Russo (Governadoria de Bacu) 1917: Comitê Especial Transcaucasiano 1917 - 1918: Comissariado Transcaucásico 1918: República Democrática Federativa Transcaucasiana 1918 - 1920: República Democrática do Azerbaijão 1920 - 1922: República Socialista Soviética do Azerbaijão 1922 - 1936: República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana 1936 - 1991: República Socialista Soviética do Azerbaijão 1991: República do Azerbaijão
Bahrein (Manama)
2890 a.C. - 2300 a.C. Reino de Dilmun 2300 a.C. - 2218 a.C.: Império Acádio 2218 a.C. - 530 a.C.: Reino de Dilmun 230 d.C. - 628 d.C.: Lacmidas (Estado Cliente do Império Sassânida) 628 - 632: Banu Abedal Cais 632 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 899: Califado Abássida 899 - 1076: Carmatas 1077 - 1253: Emirado Uyunid 1253 - 1320: Dinastia Usfurid 1310 - 1417: Dinastia Jarwanid 1417 - 1521: Emirado de Jabrids 1521 - 1602: Bahrein (Portugal) 1602 - 1717: Império Safávida 1717 - 1738: Império Omã 1738 - 1751: Império Afexárida 1751 - 1783: Império Zande 1783 - 1971: Emirado do Bahrein (1861-1971: Protetorado Britânico) 1971 - 2002: Estado do Bahrein 2002: Reino do Bahrein
Bangladesh (Daca)
682 a.C. - 544 a.C.: Dinastia de Pradiota 544 a.C. - 413 a.C.: Dinastia Haryanka 600 a.C. - 345 a.C.: Mahajanapadas 345 a.C. - 321 a.C.: Império Nanda 322 a.C. - 185 a.C.: Império Máuria 250 a.C. - 400 d.C.: Império Mahamegavana 320 - 550: Império Gupta 490 - 750: Dinastia Gupta Oriental 590 - 626: Reino de Gauda 730 - 1036: Dinastia Gurjara-Pratihara 750 - 1161: Império Pala 1036 - 1150: Dinastia Varman 1070 - 1230: Dinastia Sena 1352 - 1576: Sultanato de Bengala 1204 - 1231: Dinastia Khalji de Bengala 1206 - 1526: Sultanato de Déli 1526 - 1857: Império Mogol 1858 - 1947: Índia Britânica 1947 - 1956: Domínio do Paquistão 1955 - 1971: Domínio do Paquistão Oriental 1971 - 1972: Governo Provisório da República Popular de Bangladesh 1972: República Popular do Bangladesh
Brunei (Bandar Seri Begawan)
1293 - 1527: Império de Majapait 1368 - 1888: Sultanato de Brunei (1368-1425: Vassalo do Império de Majapait) 1888 - 1941: Protetorado Britânico de Brunei 1941 - 1945: Ocupação japonesa do Bornéu britânico 1945 - 1984: Protetorado Britânico de Brunei 1984: Estado de Brunei Darussalam
Butão (Timbu)
618 - 842: Império Tibetano 842 - 870: Reino de Ladakh 870 - 1244: Lhasa 1244 - 1271: Lhasa (Vassalo do Império Mongol) 1271 - 1354: Tibete sob domínio da Dinastia Yuan 1354 - 1618: Dinastia Phagmodrupa 1435 - 1565: Rinpungpa 1565 - 1642: Tsangpa 1629 - 1910: Reino do Butão 1910 - 1947: Reino do Butão (Protetorado Britânico) 1947: Reino do Butão
Camboja (Phnom Penh)
68 d.C. - 627 d.C.: Reino de Funan 550 - 802: Reino Chenla 802 - 1431: Império de Angkor 1431 - 1863: Período Pós-Angkor 1863 - 1941: Protetorado Francês do Camboja 1941 - 1945: Ocupação japonesa do Camboja Março à Outubro de 1945: Reino de Kampuchea (Império do Japão) 1945 - 1953: Protetorado Francês do Camboja 1953 - 1970: Reino do Camboja 1970 - 1976: Governo Real da União Nacional do Kampuchea 1970 - 1975: República do Khmer 1975 - 1976: Kampuchea 1976 - 1982: Kampuchea Democrático 1982 - 1992: Governo de Coalizão do Kampuchea Democrático 1979 - 1989: República Popular do Kampuchea 1989 - 1993: Estado do Camboja 1992 - 1993: Autoridade Provisória das Nações Unidas no Camboja 1993: Segundo Reino do Camboja
Casaquistão (Nursultan)
2500 a.C. - 1400 a.C.: Cultura de Andronovo 1400 a.C. - 1200 a.C.: Proto-iraniano 1200 a.C. - 340 d.C.: Citas 340 - 369: Hunos 407 - 555: Ávaros 555 - 581: Goturcos 581 - 657: Grão-Canato Turco Ocidental 657 - 999: Oguzes 999 - 1220: Confederação Quimaques-Quipechaques 1220 - 1264: Império Mongol 1264 - 1428: Canato da Horda Dourada 1428 - 1511: Dinastia Xaibânida 1511 - 1848: Canato Cazaque 1848 - 1882: Governador Geral da Sibéria Ocidental (Império Russo) 1882 - 1917: Governadoria-geral das Estepes 1917 - 1920: Autonomia de Alash 1920 - 1936: República Autônoma Socialista Soviética Cazaque 1936 - 1991: República Socialista Soviética Cazaque 1991: República do Cazaquistão
Catar (Doha)
2890 a.C. - 2300 a.C. Reino de Dilmun 2300 a.C. - 2218 a.C.: Império Acádio 2218 a.C. - 530 a.C.: Reino de Dilmun 230 d.C. - 632 d.C.: Banu Abedal Cais (Império Sassânida) 632 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 899: Califado Abássida 899 - 1076: Carmatas 1077 - 1253: Emirado Uyunid 1253 - 1320: Dinastia Usfurid 1320 - 1417: Dinastia Jarwanid 1417 - 1521: Emirado de Jabrids 1521 - 1551: Emirado de Al-Muntafiq 1551 - 1669: Eialete de Alhaça 1669 - 1795: Emirado de Bani Khalid 1795 - 1818: Emirado de Daria 1818 - 1820: Emirado do Bahrein 1820 - 1868: Emirado do Bahrein (Grã-Bretanha) 1868 - 1872: Xerifado do Catar  (Grã-Bretanha) 1872 - 1878: Caza do Catar      (Otomanos) 1878 - 1916: Estado do Catar 1916 - 1968: Estado do Catar    (Protetorado Britânico) 1968 - 1971: Estados da Trégua  (Protetorado Britânico) 1971: Estado do Catar
China (Pequim)
c. 8500 - c. 2070 a.C.: Neolítico
c. 2070 - c. 1600 a.C.: Dinastia Xia
c. 1600 -  c. 1046 a.C.: Dinastia Shang
c. 1046 - 221 a.C.: Dinastia Zhou
1046 - 771 a.C.: Zhou Ocidental
770 - 256 a.C.: Zhou Oriental
Período das Primaveras e Outonos (722  a.C. - 481 a.C.)  
Período dos Estados Combatentes (475  a.C.  - 221 a.C.)
221 - 206 a.C.: Dinastia Qin
206 a.C. - 220 d.C.: Dinastia Han
206 a.C. 9 d.C.: Han Ocidental
9 d.C. - 23 d.C.: Dinastia Xian
23 d.C. - 220 d.C.: Han Oriental
220 - 280: Três Reinos
220 - 265: Cao Wei
221 - 263: Shu Han
229 - 280: Wu Oriental
256 - 420: Dinastia Jin
265 - 316: Jin Ocidental
317 - 420: Jin Oriental
304 - 439: Dezesseis Reinos
Cheng Han (304 - 347)
Zhao Posterior (319 - 351)
Zhao Anterior (304 - 329)
Liang Anterior (320 - 376)
Liang Posterior (386 - 403)
Liang Ocidental (400 - 421)
Liang Meridional (397 - 460)
Liang Setentrional (397 - 414)
Qin Anterior (351 - 394)
Qin Posterior (384 - 417)
Qin Ocidental (385 - 400, 409 - 431)
Yan Anterior (337 - 370)
Yan Posterior (384 - 409)
Yan Meridional (407 - 436)
Yan Setentrional (398 - 410)
Xia (407 - 431)
420 - 589:  Dinastias do Norte e do Sul
Norte
Wei do Norte (386 - 534)
Wei do Leste (534 - 550)
Wei do Oeste (535 - 557)
Qi do Norte (550 - 577)
Zhou do Norte (577 - 581)
Sul
Song (420 - 479)
Qi do Sul (479 - 502)
Liang (502 - 557)
Chen (557 - 589)
581 - 618: Dinastia Sui
Transição da Dinastia Sui para a Dinastia Tang (613 - 628)
618 - 907: Dinastia Tang
690 - 705: Dinastia Zhou
Rebelião de An Lushuan (755 - 763)
907 - 960: Período das Cinco Dinastias e dos Dez Reinos
Liang Posterior (907 - 923)
Tang Posterior (923 - 937)
Jin Posterior (936 - 943)
Han Posterior (947 - 951)
Zhou Posterior (951 - 960)
907 - 1125: Dinastia Liao
960 - 1279: Dinastia Song
960 - 1127: Song do Norte
1127 - 1279: Song do Sul
1038 - 1227: Império Xia Ocidental
1115 - 1234: Dinastia Jin
Guerras Jin–Song (1125 - 1234)  
1279 - 1368: Dinastia Yuan
Rebelião dos Turbantes Vermelhos (1351 - 1368)
1368 - 1644: Dinastia Ming
Transição da Dinastia Ming para a Dinastia Qing (1618 - 1683)
1644 - 1912: Dinastia Qing
Levantamento de Wuchang (1911)
Revolução Xinhai (1911 - 1912)
1912 - 1949: República da China
Governo de Beiyang (1912 - 1928)
Década de Nanquim (1928 - 1937)
Guerra Civil Chinesa (1927 - 1937 | 1946 - 1949)
Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937 - 1945)
Fundação da República Popular da China (1949)
O Kuomintang se retira para Taiwan, tornando-se o governo da República da China (1949)
1915 - 1916: Império da China
Guerra de Proteção Nacional (1915 - 1916)
Era dos Senhores da Guerra na China (1916 - 1932)
Restauração da República da China (1916)
Morte de Yuan Shikai (1859-1916)
1949 - ____ : República Popular da China
Reforma Agrária Chinesa (1949 - 1953)
Campanha de repressão aos contrarrevolucionários (1950 - 1953)
Campanhas Três-Anti e Cinco-Anti (1951 - 1952)
Movimento Sufan (1955 - 1957)
Desabrochar de Cem Flores (1956 - 1957)
Campanha Antidireitista (1957 - 1959)
Grande Salto Adiante (1958 - 1960)
Grande Fome Chinesa (1958 - 1962)
Campanha de Educação Socialista (1963 - 1965)
Revolução Cultural Chinesa (1966 - 1976)
Abertura econômica da China (1978)
1949 - ____ : República da China (Taiwan)
Chipre (Nicósia)
1209 a.C. - 1102 a.C.: Fenícia 1102 a.C. - 1055 a.C.: Assíria 1055 a.C. - 709 a.C.: Fenícia 709 a.C. - 612 a.C.: Assíria 612 a.C. - 573 a.C.: Salamina (Cidade-Estado), Cirénia (Cidade-Estado), Pafos (Cidade- Estado) | Cítio (Fenícia) 573 a.C. - 570 a.C.: Salamina (Cidade-Estado), Cirénia (Cidade-Estado), Pafos (Cidade- Estado), Cítio (Cidade- Estado) 570 a.C. - 525 a.C.: XXVI dinastia egípcia (672 a.C. - 525 a.C.) 525 a.C. - 450 a.C.: Império Persa 450 a.C. - 380 a.C.: Liga de Delos 380 a.C. - 332 a.C.: Império Persa 332 a.C. - 323 a.C.: Reino da Macedônia 323 a.C. - 315 a.C.: Celessíria 315 a.C. - 58 a.C.: Reino Ptolemaico 58 a.C. - 535: Província romana do Chipre 535 - 649: Império Bizantino 649 - 688: Califado Ortodoxo 688 - 820: Império Bizantino | Califado Ortodoxo, Califado Omíada | Império Bizantino, Califado Abássida | Império Bizantino 820 - 875: Califado Abássida 875 - 882: Tema de Chipre (Império Bizantino) 882 - 965: Califado Abássida 965 - 1185: Tema de Chipre (Império Bizantino) 1185 - 1192: Isaque Comneno 1192 - 1489: Reino do Chipre 1489 - 1571: Chipre veneziano 1571 - 1660: Eialete de Chipre (Império Otomano) 1660 - 1703: Eialete do Arquipélago 1703 - 1745: Feudo otomano 1745 - 1748: Eialete de Chipre (Império Otomano) 1748 - 1784: Feudo otomano 1784 - 1878: Eialete do Arquipélago 1878 - 1914: Chipre britânico (Protetorado britânico) 1914 - 1922: Chipre britânico (Ocupação militar britânica) 1922 - 1960: Chipre britânico (Colônia da Coroa Britânica) 1960 - 1974: República de Chipre 1974: República Turca de Chipre do Norte, República de Chipre, Acrotíri e Deceleia (Territórios Ultramarinos Britânicos)
Cingapura (Cingapura)
750 - 1275: Império Serivijaia
1275 - 1293: Império de Singasari
1293 - 1477: Império de Majapait
Reino de Singapura (1299-1398)
1477 - 1511: Sultanato de Malaca
1511 - 1528: Sultanato de Pahang
1528 - 1819: Sultanato de Jor
1819 - 1826: Residentes de Singapura (Companhia Britânica das Índias Orientais)
1826 - 1942: Estabelecimentos dos Estreitos
1942 - 1945: Ocupação japonesa de Singapura (Ilha de Syonan)
1945 - 1946: Estabelecimentos dos Estreitos
1946 - 1959: Colônia de Singapura (União Malaia)
1959 - 1963: Estado de Singapura
1963 - 1965: Estado de Singapura (Federação da Malásia)
1965: República de Singapura
Coréia do Norte (Pyongyang)
1300 a.C. - 1000 a.C.: Período Mumun 1000 a.C. - 600 a.C.: Cultura da adaga de bronze de Liaoning 400 a.C. - 109 a.C.: Período Gojoseon 109 a.C. - 9 d.C.: Dinastia Han Ocidental 9 d.C. - 30 d.C.: Comando Lelang 30 d.C. - 31 d.C.: Dinastia Han Oriental 31 d.C. - 37 d.C.: Reino de Nangnang 37 d.C. - 44 d.C.: Koguryo 44 d.C. - 184 d.C.: Dinastia Han Oriental 184 - 204: Gongsun Du 204 - 228: Gongsun Kang 228 - 237: Gongsun Yuan 237 - 238: Yan (Três Reinos) 238 - 265: Cao Wei 266 - 311: Dinastia Jìn Ocidental 311 - 668: Koguryo 668 - 676: Protetorado Geral para Pacificar o Oriente (Dinastia Tang) 676 - 727: Protetorado Geral para Pacificar o Oriente 727 - 918: Reino de Balhae 918 - 1392: Reino de Goryeo (1270-1356: Dinastia Yuan) 1392 - 1897: Dinastia Joseon (1882-1894: Dinastia Qing) 1897 - 1910: Império Coreano (1905-1910: Império do Japão) 1910 - 1945: Ocupação japonesa da Coréia 1945 - 1948: Administração Civil Soviética 1948: República Popular Democrática da Coréia
Coréia do Sul (Seul)
2000 a.C. - 1300 a.C.: Período Jeulmun 1300 a.C. - 400 a.C.: Período Mumun 400 a.C. - 194 a.C.: Povo Mumun 194 a.C. - 109 a.C.: Proto-Coreanos 109 a.C. - 246 d.C.: Confederação Mahan 246 d.C. - 660 d.C.: Reino de Baekje 660 d.C. - 670 d.C.: Xiongjin (Dinastia Tang) 670 d.C. - 671 d.C.: Xiongjin (Reino de Silla) 671 d.C. - 901 d.C.: Reino de Silla 901 d.C. - 918 d.C.: Taebong 918 d.C. - 1392 d.C.: Reino de Goryeo (1270-1356: Dinastia Yuan) 1392 - 1897: Dinastia Joseon (1882-1894: Dinastia Qing) 1897 - 1910: Império Coreano (1905-1910: Império do Japão) 1910 - 1945: Ocupação japonesa da Coréia 1945 - 1948: Governo militar do Exército dos Estados Unidos na Coréia 1948 - 1960: Primeira República da Coréia do Sul 1960 - 1961: Segunda República da Coréia do Sul 1961 - 1963: Conselho Supremo para a Reconstrução Nacional 1963 - 1972: Terceira República da Coréia do Sul 1972 - 1981: Quarta República da Coréia do Sul 1981 - 1987: Quinta República da Coréia do Sul 1987: Sexta República da Coréia do Sul
Emirados Árabes Unidos (Abu Dhabi)
2300 a.C. - 2259 a.C.: Magã
2259 a.C. - 2213 a.C.: Império Acádio
2213 a.C. - 542 a.C.: Magã
542 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (Satrapia da Maka)
330 a.C. - 240 d.C.: Magã
240 - 632: Império Sassânida (Província de Mazun)
632 - 661: Califado Ortodoxo
661 - 750: Califado Omíada
750 - 899: Califado Abássida
899 - 1053: Carmatas
1053 - 1154: Império Seljúcida
1154 - 1820: Imamado de Omã
1820 - 1971: Estados de Trégua
1971: Emirados Árabes Unidos
Filipinas (Manila)
1565 - 1898: Capitania-Geral das Filipinas 1898 - 1901: Governo Militar dos Estados Unidos das Ilhas Filipinas 1899 - 1901: Primeira República das Filipinas 1901 - 1935: Governo Insular das Ilhas Filipinas (Território dos Estados Unidos) 1935 - 1942: Comunidade das Filipinas (Estado associado e protetorado dos Estados Unidos) 1942 - 1943: Comissão Executiva das Filipinas (Império do Japão) 1943 - 1945: Segunda República das Filipinas (Estado satélite do Império do Japão) 1945 - 1946: Comunidade das Filipinas (Estado associado e protetorado dos Estados Unidos) 1946 - 1972: Terceira República das Filipinas 1972 - 1986: Quarta República das Filipinas 1986: Quinta República das Filipinas
Geórgia (Tbilisi)
14000 a.C. - 6000 a.C.: Mesolítico Trialeciano 6000 a.C. - 3400 a.C.: Cultura de Shulaveri-Shomu 3400 a.C. - 2000 a.C.: Cultura de Cura-Araxes 2000 a.C. - 1500 a.C.: Cultura de Trialécia 1260 a.C. - 131 d.C.: Cólquida (513 a.C.-330 a.C.: Império Aquemênida) 131 d.C. - 780 d.C.: Reino de Lázica (107 a.C.-62 a.C.: Reino do Ponto, 131-395: Império Romano, 395-541, 548-605, 628-697: Império Romano do Oriente, 541-548, 605-628: Império Sassânida, 697-750: Califado Omíada, 750-762: Califado Abássida, 762-780: Cazares) 780 - 1008: Reino da Abecásia 1008 - 1478: Reino da Geórgia (1239-1264: Império Mongol, 1399-1405: Império Timúrida) 1478 - 1762: Reino da Cártlia (1553-1583, 1618-1722, 1735-1736: Império Safávida, 1583-1618, 1722-1735: Império Otomano, 1736-1750: Império Afexárida, 1750-1762: Império Zande) 1762 - 1801: Reino de Cártlia-Caquécia (1762-1795: Império Zande, 1795-1801: Império Cajar) 1801 - 1840: Império Russo (Governadoria da Geórgia) 1840 - 1846: Império Russo (Governadoria da Georgia-Imeretia) 1846 - 1917: Império Russo (Governadoria de Tíflis) 1917: Comitê Especial Transcaucasiano 1917 - 1918: Comissariado Transcaucásico 1918: República Democrática Federativa Transcaucasiana 1918 - 1921: República Democrática da Geórgia 1922 - 1936: República Socialista Federativa Soviética Transcaucasiana 1936 - 1991: República Socialista Soviética da Geórgia 1991: República da Geórgia
Iêmen (Sana)
1839 - 1932: Assentamento de Adém (Reino Unido) 1932 - 1937: Província de Adém do Comissário Chefe (Reino Unido) 1937 - 1963: Colônia de Adém (Reino Unido) 1963 - 1967: Estado de Adém (Federação da Arábia do Sul)
2400 a.C. - 1490 a.C.: Reino de Punte 1200 a.C. - 275 d.C.: Reino de Sabá 1200 a.C. - 262 d.C.: Reino de Catabã 500 a.C. - 300 d.C.: Reino do Hadramaute 296 a.C. - 630 d.C.: Reino Himiarita (525 - 570: Império de Axum, 570 - 628: Província sassânida do Iêmen) 630 d.C. - 632 d.C.: Maomé em Medina 632 d.C. - 661 d.C.: Califado Ortodoxo 661 d.C. - 750 d.C.: Califado Omíada (680 - 687: Abedalá ibne Zobair) 750 d.C. - 899 d.C.: Califado Abássida
818 d.C. - 989 d.C.: Dinastia Ziyadid 847 d.C. - 997 d.C.: Dinastia Yu'firids 1022 - 1158: Dinastia Najahid 1047 - 1138: Dinastia Sulayhid 1063 - 1174: Sulaymanidas 1083 - 1175: Zurayidas 1099 - 1175: Hamdanidas 1136 - 1175: Mahdids
1174 - 1229: Império Aiúbida 1229 - 1454: Rassulidas 1454 - 1511: Tairidas 1511 - 1517: Sultanato Mameluco do Cairo 1517 - 1636: Eialete do Iêmem (Império Otomano) 1636 - 1849: Estado iemenita de Zaidi 1849 - 1872: Eialete do Iêmem (Império Otomano) 1872 - 1918: Vilaiete do Iêmem (Império Otomano) 1918 - 1962: Reino do Iêmen 1962 - 1990: República Árabe do Iêmen (Iêmen do Norte) 1872 - 1963: Protetorado de Adem (Reino Unido) 1963 - 1967: Protetorado da Arábia do Sul 1959 - 1962: Federação dos Emirados Árabes do Sul 1962 - 1967: Federação da Arábia do Sul 1967 - 1990: República Democrática Popular do Iêmen (Iêmen do Sul) 1990 - 1994: República do Iêmen Maio á Julho de 1994: República Democrática do Iêmen 1994: República do Iêmen
Índia (Nova Deli)
3300 a.C. - 1300 a.C.: Civilização do Vale do Indo 1500 a.C. - 1100 a.C.: Civilização védica 1100 a.C. - 600 a.C.: Vatadhana 1200 a.C. - 525 a.C.: Reino Kuru 525 a.C. - 345 a.C.: Reino de Panchala 345 a.C. - 319 a.C.: Reino de Mágada 319 a.C. - 185 a.C.: Império Máuria 185 a.C. - 168 a.C.: Império Sunga 168 a.C. - 72 a.C.: Reino Indo-Grego 72 a.C. - 35 a.C.: Reinos indo-citas 35 a.C. - 120 d.C.: Sátrapas do Norte (Reinos indo-citas) 120 - 140: Sátrapas do Norte (Império Cuchana) 140 - 191: Império Cuchana 191 - 400: República de Yoddheya (371-400: Império Gupta) 400 - 496: Império Gupta 496 - 529: Reino Alcolita 529 - 545: Segunda Dinastia Aulikara 545 - 647: Reino de Sthanishvara 647 - 850: Kannauj (784-787: Império de Gurjara-Pratiara, 787-793: Império Rastracuta, 793-795: Império Pala, 795-796: Império de Gurjara-Pratiara, 796-803: Império Rastracuta, 803-812: Império Pala, 812-833: Império de Gurjara-Pratiara, 833-850: Império Pala) 850 - 912: Império de Gurjara-Pratiara 912 - 1151: Dinastia Tomara 1151 - 1192: Chahamanas de Shakambhari 1192 - 1206: Sultanato Gúrida 1206 - 1526: Sultanato de Déli 1526 - 1540: Império Mogol 1540 - 1555: Império Sur 1555 - 1757: Império Mogol (1752-1757: Império Marata) 1757 - 1803: Império Durrani 1803 - 1858: Companhia Britânica das Índias Orientais 1858 - 1947: Índia britânica 1947 - 1950: Domínio da Índia 1950: República da Índia
Indonésia (Jacarta)
1610 - 1806: Índias Orientais Holandesas 1806 - 1816: Interregno francês e britânico nas Índias Orientais Holandesas 1816 - 1942: Índias Orientais Holandesas 1942 - 1945: Ocupação japonesa da Indonésia 1945 - 1949: Índias Orientais Holandesas 1949 - 1950: Estados Unidos da Indonésia 1950: República da Indonésia
Irã (Teerã)
4200 a.C. - 2700 a.C.: Idade do Cobre Iraniano
2700 a.C. - 1200 a.C.: Cassitas
2266 a.C. - 2046 a.C.: Gútios
2046 a.C. - 1590 a.C.: Hurritas
1590 a.C. - 796 a.C.: Manai
1200 a.C. - 516 a.C.: Iranianos
795 a.C. - 710 a.C.: Medos (795 a.C.-783 a.C.: Império Neoassírio)
710 a.C. - 627 a.C.: Média (Império Neoassírio)
627 a.C. - 550 a.C.: Império Medo
550 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida
330 a.C. - 305 a.C.: Império Macedônico
305 a.C. - 140 a.C.: Império Selêucida
140 a.C. - 224 d.C.: Império Parta
224 - 651: Império Sassânida
651 - 661: Califado Ortodoxo
661 - 750: Califado Omíada
750 - 821: Califado Abássida
821 - 873: Império Taírida
873 - 901: Império Safárida
901 - 934: Império Samânida
934 - 1029: Império Buída
1029 - 1040: Império Gasnévida
1040 - 1194: Império Seljúcida
1194 - 1236: Império Corásmio
1236 - 1264: Império Mongol
1264 - 1337: Ilcanato
1337 - 1385: Sarbadaros
1385 - 1453: Império Timúrida
1453 - 1469: Confederação do Cordeiro Negro
1469 - 1501: Confederação do Cordeiro Branco
1501 - 1725: Império Safávida
1725 - 1730: Império Hotaqui
1730 - 1736: Império Safávida
1736 - 1750: Império Afexárida
1750 - 1794: Império Zande
1794 - 1925: Império Cajar (1796: Pérsia)
Entente anglo-russa (1907)
Russos (1907-1946)
Britânicos (1907-1946)
1925 - 1979: Estado Imperial do Irã (1935: Irã)
Entente anglo-russa (1907)
Russos (1907-1946)
Crise no Irã (1945-1946)
Britânicos (1907-1946)
1979: República Islâmica do Irã
Iraque (Bagdá)
36000 a.C. - 18000 a.C.: Cultura Baradostiana 18000 a.C. - 8000 a.C.: Cultura Zarziana 8000 a.C. - 6000 a.C.: Neolítico Pré-Cerâmico 6000 a.C. - 5000 a.C.: Cultura de Halafe 5000 a.C. - 2600 a.C.: Cultura de Hassuna-Samarra 2332 a.C. - 2192 a.C.: Império Acádio 2192 a.C. - 2112 a.C.: Gútios 2112 a.C. - 2017 a.C.: Terceira dinastia de Ur 2017 a.C. - 1792 a.C.: Período de Isim-Larsa 1792 a.C. - 1595 a.C.: Império Paleobabilônico 1595 a.C. - 1288 a.C.: Dinastia Cassita 1288 a.C. - 1124 a.C.: Médio Império Assírio 1124 a.C. - 1069 a.C.: Segunda dinastia de Isim 1069 a.C. - 1056 a.C.: Médio Império Assírio (Segunda dinastia de Isim) 1056 a.C. - 1025 a.C.: Segunda dinastia de Isim 1025 a.C. - 853 a.C.: Segunda Dinastia País do Mar 853 a.C. - 823 a.C.: Anah 823 a.C. - 729 a.C.: Dinastia Bite-Bazi (1004 a.C.-985 a.C.), Dinastia Elamita (985 a.C.-979 a.C.), VIII Dinastia da Babilônia (979 a.C.-943 a.C.), IX Dinastia da Babilônia (943 a.C.-729 a.C.) 729 a.C. - 722 a.C.: Império Neoassírio 722 a.C. - 710 a.C.: Caldeus 710 a.C. - 703 a.C.: Império Neoassírio 703 a.C. - 702 a.C.: Caldeus 702 a.C. - 700 a.C.: Império Neoassírio (Caldeus) 700 a.C. - 621 a.C.: Império Neoassírio 621 a.C. - 539 a.C.: Império Neobabilônico 539 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida 330 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico 323 a.C. - 305 a.C.: Sátrapa da Babilônia (Arconte, Seleuco I Nicátor) 305 a.C. - 144 a.C.: Império Selêucida 144 a.C. - 116 d.C.: Império Parta 116 d.C. - 117 d.C.: Província romana da Mesopotâmia 117 d.C. - 224 d.C.: Império Parta 224 d.C. - 637 d.C.: Império Sassânida (Assuristão: 226-637) 637 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 1258: Califado Abássida 1258 - 1264: Império Mongol 1264 - 1335: Ilcanato 1335 - 1393: Sultanato Jalairida 1393 - 1410: Império Timúrida 1410 - 1468: Confederação do Cordeiro Negro 1468 - 1509: Confederação do Cordeiro Branco 1509 - 1534: Império Safávida (Província de Bagdá: 1508-1534) 1534 - 1920: Iraque Otomano
1535 - 1869: Eialete de Bagdá (Império Otomano)
1869 - 1918: Vilaiete de Bagdá (Império Otomano)
1920 - 1932: Mandato Britânico da Mesopotâmia 1932 - 1958: Reino do Iraque (1941-1947: Grã-Bretanha) 1958: Federação Árabe do Iraque e Jordânia 1958 - 1968: República do Iraque 1968 - 2003: Iraque Baathista 2003 - 2004: Autoridade Provisória da Coalizão 2004: República do Iraque
Israel (Jerusalém)
18.000 a.C. - 12.000 a.C.: Cultura kebaran 12.000 a.C. - 10.000 a.C.: Cultura natufiana 10.000 a.C. - 8000 a.C.: Cultura khiamiana 8000 a.C. - 6000 a.C.: Neolítico Pré-Cerâmica
Canaã 2500 a.C. - 2035 a.C.: Cananeus 2035 a.C. - 2006 a.C.: Suméria (Terceira Dinastia de Ur) 2006 a.C. - 1453 a.C.: Cananeus 1453 a.C. - 1209 a.C.: Império Egípcio (18ª - 19ª Dinastia)
1209 a.C. - 1050 a.C.: Doze Tribos de Israel
1050 a.C. - 930 a.C.: Reino Unido de Israel e Judá
1050 a.C.: Saul, torna-se o primeiro rei dos israelitas.
930 a.C.: O Reino Unido de Israel e Judá é dividido em duas partes com a morte de Salomão.
930 a.C. - 721 a.C.: Reino de Israel
930 a.C.: O Reino Unido de Israel e Judá é dividido em duas partes com a morte de Salomão.
721 a.C.: O Reino de Israel é conquistado pelo rei assírio Sargão II.
930 a.C. - 587 a.C.: Reino de Judá
930 a.C.: O Reino Unido de Israel e Judá é dividido em duas partes com a morte de Salomão.
720 a.C.: O Reino de Judá é conquistado pelo rei assírio Sargão II.
619 a.C.: Fim da vassalagem de Judá ao Império Neoassírio.
609 a.C.: Batalha de Megido: O rei Josias de Judá morre na batalha contra o faraó Neco II do Egito, que estava a caminho do norte para ajudar o estado assírio de Assurubalite II. Jeoacaz sucede a seu pai Josias como rei de Judá, mas é rapidamente deposto por Neco II, que coloca Joaquim, irmão de Jeoacaz, em seu lugar.
599 a.C.: O faraó Neco II restabelece o domínio egípcio em Judá.  
597 a.C.: Os babilônios capturam Jerusalém após um cerco, substituem Jeconias por Zedequias como rei e enviam muitos judeus (incluindo Ezequiel) ao cativeiro babilônico.
587 a.C.: Jerusalém é conquistada pelos babilônios, encerrando o Reino de Judá. O templo de Jerusalém é destruído e alguns de seus habitantes são exilados.
612 a.C. - 609 a.C.: Reino de Israel
612 a.C.: Fim da dominação de Israel pelo Império Neoassírio.
609 a.C.: O Reino de Israel é conquistado pelo rei babilônico Nabopolassar.
608 a.C.: O Reino de Israel é conquistado pelo faraó Neco II
605 a.C.: O Reino de Israel é conquistado pelo rei babilônico Nabucodonosor II.
600 a.C.: O faraó Neco II ocupa faixa de terras em Judá e Israel.
Império Neobabilônico (626 a.C. - 539 a.C.)
587 a.C. - 539 a.C.: Yehud (Província babilônica)
587 a.C.: Jerusalém é conquistada pelos babilônios, encerrando o Reino de Judá. O templo de Jerusalém é destruído e alguns de seus habitantes são exilados.
539 a.C.: Babilônia é conquistada por Ciro, derrotando Nabonido.
538 a.C.: O cativeiro babilônico termina quando Ciro, rei da Pérsia, permite que os judeus da Babilônia retornem a Jerusalém.
Império Aquemênida (550 a.C. - 330 a.C.)
539 a.C. - 332 a.C.: Yehud (Província persa)
539 a.C.: Babilônia é conquistada por Ciro, derrotando Nabonido.
538 a.C.: O cativeiro babilônico termina quando Ciro, rei da Pérsia, permite que os judeus da Babilônia retornem a Jerusalém.
332 a.C.: Cerco e captura de Tiro por Alexandre o Grande. A cidade é arrasada e seus habitantes são vendidos como escravos. Alexandre toma posse da Judéia e Samaria.
332 a.C.: Cerco e captura de Gaza por Alexandre (duas vezes ferido), que segue para o Egito.
Reino da Macedônia (808 a.C. - 168 a.C.), Reino Ptolemaico (305 a.C. - 30 a.C.), Império Selêucida (305 a.C. - 63 a.C.)
332 a.C. - 64 a.C.: Celessíria ou Cele-Síria
332 a.C.: Cerco e captura de Tiro por Alexandre o Grande. A cidade é arrasada e seus habitantes são vendidos como escravos. Alexandre toma posse da Judéia e Samaria.
332 a.C.: Cerco e captura de Gaza por Alexandre (duas vezes ferido), que segue para o Egito.
167 a.C.: O sacerdote judeu Matatias de Modi'in desafia os decretos do rei Antíoco IV que visavam helenizar os judeus e, especificamente, desafia a ordem de que os judeus deveriam sacrificar a Zeus. Matatias mata um oficial sírio e foge para as colinas da Judéia com seus cinco filhos, dando início à Revolta Macabeia, uma rebelião judaica contra o controle selêucida da Judéia.
Reino Cliente do Império Selêucida (140 a.C. - 116 a.C.), República Romana (63 a.C. - 37 a.C.), Reino Independente (116 a.C. - 63 a.C.)
140 a.C. - 37 a.C.: Reino Asmoneu
167 a.C.: O sacerdote judeu Matatias de Modi'in desafia os decretos do rei Antíoco IV que visavam helenizar os judeus e, especificamente, desafia a ordem de que os judeus deveriam sacrificar a Zeus. Matatias mata um oficial sírio e foge para as colinas da Judéia com seus cinco filhos, dando início à Revolta Macabeia, uma rebelião judaica contra o controle selêucida da Judéia.
161 a.C.: Com a restauração da paz na Judéia, uma luta interna irrompe entre os partidários de Judas Macabeu e o partido helênico. A influência do Partido Helênico praticamente desmorona com a derrota dos selêucidas.
161 a.C.: O sumo sacerdote judeu Menelau, apoiado pelo partido helenista, é destituído do cargo e executado. Seu sucessor é um membro moderado do partido helênico Alcimus. No entanto, quando Alcimus executa sessenta judeus que se opõem a ele, ele se encontra em conflito aberto com os macabeus. Alcimus foge de Jerusalém e vai para Damasco para pedir ao rei selêucida, Demétrio I, para obter ajuda.
161 a.C.: Os macabeus, liderados por Judas Macabeu, e um exército selêucida, liderado pelo general selêucida Nicanor, lutam na Batalha de Adasa, perto de Bethoron. Maccabeus vence a batalha e Nicanor é morto.
161 a.C.: Enviados de Judas Macabeu concluem um tratado de amizade com o Senado Romano.
160 a.C.: O rei selêucida , Demétrio I, em campanha no leste de seu império, deixa seu general Báquides governar a parte oeste dele.
160 a.C.: Em resposta a Revolta Macabeia o sumo sacerdote, Alcimus, pede assistência ao general selêucida Báquides para liderar um exército na Judéia com a intenção de reconquistar este reino agora independente. Báquides marcha rapidamente pela Judéia após realizar um massacre dos Hassidianos na Galiléia. Ele rapidamente segue para Jerusalém, sitiando a cidade e prendendo Judas Macabeu, o líder espiritual e militar dos Macabeus. No entanto, Judas e muitos de seus apoiadores conseguem escapar do cerco.
160 a.C.: Judas Macabeus e muitos de seus apoiadores se reagrupam para enfrentar as forças selêucidas na Batalha de Elasa (perto da atual Ramallah). Em grande desvantagem numérica, os Macabeus são derrotados e Judas Macabeus é morto durante a batalha.
160 a.C.: Judas Macabeu é sucedido como comandante do exército e líder dos Macabeus por seu irmão mais novo, Jônatas Macabeu.
152 a.C.: O pretendente ao trono selêucida, Alexandre Balas , faz contato com Jônatas Macabeu oferecendo-lhe condições ainda mais favoráveis ​​do que as oferecidas pelo rei Demétrio I Sóter. Em particular, Alexandre oferece-lhe a nomeação oficial como Sumo Sacerdote em Jerusalém. Em resposta, Jônatas Macabeu retira seu apoio a Demétrio I e declara sua lealdade a Alexandre. Assim, Jônatas Macabeu se torna o primeiro membro de sua família a ser nomeado Sumo Sacerdote.
130 a.C.: Os judeus conquistam de fato sua independência do Império Selêucida.
63 a.C.: Pompeu cerca e captura Jerusalém depois de receber um pedido de intervenção numa guerra civil da dinastia Asmoneia.
63 a.C.: A Judeia torna-se um reino cliente de Roma.
40 a.C.: Pácoro I atravessa, com a ajuda de Quinto Labieno, o Eufrates e invade a Síria. A capital, Antioquia, rende-se e os partos tomam a Fenícia e a Judéia. No entanto, eles não podem sitiar a cidade fortificada de Tiro , porque não têm frota.
40 a.C.: Os partos conquistam Jerusalém. Hircano II é removido do poder, enquanto Antígono, o Hasmoneu, torna-se rei da Judéia sob o governo parta. Herodes, o Grande, foge de Jerusalém para Roma. Lá ele foi intitulado rei da Judéia por Marco Antônio.
37 a.C.: Os romanos conquistaram Jerusalém dos partos. Herodes, o Grande, torna-se rei da Judéia e Ananelus �� empossado como Sumo Sacerdote; ambas as posições foram tomadas de Antígono após um cerco de cinco meses. Milhares de judeus são massacrados pelas tropas romanas que apoiavam Herodes.
37 a.C. -  4 a.C.: Reino Herodiano
37 a.C.: Os romanos conquistaram Jerusalém dos partos. Herodes, o Grande, torna-se rei da Judéia e Ananelus é empossado como Sumo Sacerdote; ambas as posições foram tomadas de Antígono após um cerco de cinco meses. Milhares de judeus são massacrados pelas tropas romanas que apoiavam Herodes.
4 a.C.: Morte do rei Herodes, o Grande, cinco dias após a morte de Antípatro.
4 a.C.: Tetrarquia de Herodes - Herodes Arquelau seria rei da Judeia (incluindo Samaria e Idumeia), Herodes Antipas seria tetrarca da Galileia (incluindo a Pereia, Filipe seria tetrarca da Traconítida (incluindo Galianítida, Batanéia, Auralnitis e Panéia).
4 a.C. - 44 d.C.: Tetrarquia de Herodes
4 a.C.: Morte do rei Herodes, o Grande, cinco dias após a morte de Antípatro.
4 a.C.: Tetrarquia de Herodes - Herodes Arquelau seria rei da Judeia (incluindo Samaria e Idumeia), Herodes Antipas seria tetrarca da Galileia (incluindo a Pereia, Filipe seria tetrarca da Traconítida (incluindo Galianítida, Batanéia, Auralnitis e Panéia).
6 d.C.: Herodes Arquelau, etnarca de Samaria, Judéia e Iduméia, é deposto e banido para Vienne na Gália Narbonense.
44 d.C.: A Judéia é controlada por governadores romanos.
6 d.C. - 135 d.C.: Província da Judeia
6 d.C.: Herodes Arquelau, etnarca de Samaria, Judéia e Iduméia, é deposto e banido para Vienne na Gália Narbonense.
44 d.C.: A Judéia é controlada por governadores romanos.
135 d.C.: Captura de Betar, a última fortaleza de Simão Barcoquebas, que é morto. Fim da Revolta de Barcoquebas na Judéia.
135 d.C. - 390 d.C.: Província da Síria Palestina
135 d.C.: Captura de Betar, a última fortaleza de Simão Barcoquebas, que é morto. Fim da Revolta de Barcoquebas na Judéia.
390 d.C.: Divisão da Síria Palestina - Palestina Prima, abrangia as regiões da Judeia, Samaria, o litoral e Pereia, com capital em Cesareia, Palestina Secunda, que abrangia a Galileia, o baixo vale de Jezreel, a região para leste da Galileia e porção ocidental da antiga Decápole, com capital em Citópolis, Palestina Tércia, também chamada de "Salutar", foi separada no século VI e abrangia o Negueve, o sul da porção transjordânica da Arábia e a maior parte do Sinai, com capital em Petra.
390 - 636: Província da Palestina Prima
390 d.C.: Divisão da Síria Palestina.
614 d.C.: Ocupação sassânida de Jerusalém.
628 d.C.: Fim da Guerra bizantino-sassânida (602-628).
634 d.C.: Guerras bizantino-árabes - o imperador bizantino Heráclio fracassa na sua tentativa de deter o avanço islâmico na Síria e na Palestina nas campanhas comandadas pessoalmente por ele. Envia o seu irmão Teodoro para reconquistar os territórios recém-perdidos. Os invasores muçulmanos são apoiados por judeus e cristãos monofisitas descontentes com o domínio bizantino.
634 d.C.: Batalha de Ajenadaim, primeira primeira batalha formal em campo aberto entre o Império Bizantino e o Califado Ortodoxo, travada a algumas dezenas de quilómetros de Jerusalém, termina com uma vitória decisiva dos muçulmanos sobre os bizantinos comandados por Teodoro. Heráclio, que se encontrava em Emesa, foge para Antioquia ao saber da derrota.
636 d.C.: Batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos Bizantinos.
390 - 636: Província da Palestina Secunda
390 d.C.: Divisão da Síria Palestina.
614 d.C.: Ocupação sassânida de Jerusalém.
628 d.C.: Fim da Guerra bizantino-sassânida (602-628).
634 d.C.: Guerras bizantino-árabes - o imperador bizantino Heráclio fracassa na sua tentativa de deter o avanço islâmico na Síria e na Palestina nas campanhas comandadas pessoalmente por ele. Envia o seu irmão Teodoro para reconquistar os territórios recém-perdidos. Os invasores muçulmanos são apoiados por judeus e cristãos monofisitas descontentes com o domínio bizantino.
634 d.C.: Batalha de Ajenadaim, primeira primeira batalha formal em campo aberto entre o Império Bizantino e o Califado Ortodoxo, travada a algumas dezenas de quilómetros de Jerusalém, termina com uma vitória decisiva dos muçulmanos sobre os bizantinos comandados por Teodoro. Heráclio, que se encontrava em Emesa, foge para Antioquia ao saber da derrota.
636 d.C.: Batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos Bizantinos.
390 - 636: Província da Palestina Tércia
390 d.C.: Divisão da Síria Palestina.
614 d.C.: Ocupação sassânida de Jerusalém.
628 d.C.: Fim da Guerra bizantino-sassânida (602-628).
634 d.C.: Guerras bizantino-árabes - o imperador bizantino Heráclio fracassa na sua tentativa de deter o avanço islâmico na Síria e na Palestina nas campanhas comandadas pessoalmente por ele. Envia o seu irmão Teodoro para reconquistar os territórios recém-perdidos. Os invasores muçulmanos são apoiados por judeus e cristãos monofisitas descontentes com o domínio bizantino.
634 d.C.: Batalha de Ajenadaim, primeira primeira batalha formal em campo aberto entre o Império Bizantino e o Califado Ortodoxo, travada a algumas dezenas de quilómetros de Jerusalém, termina com uma vitória decisiva dos muçulmanos sobre os bizantinos comandados por Teodoro. Heráclio, que se encontrava em Emesa, foge para Antioquia ao saber da derrota.
636 d.C.: Batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos Bizantinos.
634 - 1099: Junde de Filistine
634 d.C.: Guerras bizantino-árabes - o imperador bizantino Heráclio fracassa na sua tentativa de deter o avanço islâmico na Síria e na Palestina nas campanhas comandadas pessoalmente por ele. Envia o seu irmão Teodoro para reconquistar os territórios recém-perdidos. Os invasores muçulmanos são apoiados por judeus e cristãos monofisitas descontentes com o domínio bizantino.
634 d.C.: Batalha de Ajenadaim, primeira primeira batalha formal em campo aberto entre o Império Bizantino e o Califado Ortodoxo, travada a algumas dezenas de quilómetros de Jerusalém, termina com uma vitória decisiva dos muçulmanos sobre os bizantinos comandados por Teodoro. Heráclio, que se encontrava em Emesa, foge para Antioquia ao saber da derrota.
636 d.C.: Batalha de Jarmuque, entre o Império Bizantino e o Califado Rashidun, que se saldou numa vitória retumbante e decisiva para os muçulmanos e na perda definitiva da Síria pelos Bizantinos.
637 d.C.: Cerco de Jerusalém - O exército Rashidun (20.000 homens), liderado por Amer ibne Alas, conquista Jerusalém após um cerco de seis meses. A guarnição bizantina se rende ao califa Omar ibne Alcatabe, que é convidado por Sofrônio, patriarca de Jerusalém, para rezar na Igreja do Santo Sepulcro. Omar ibne Alcatabe recusa, temendo que aceitar o convite possa colocar em risco o status da igreja e transformar o local sagrado cristão em uma mesquita.
868 d.C.: O soldado escravo turco Amade ibne Tulune (835-884), enviado ao Egito por seu sogro, o governador Bakbak, como tenente, chega a Fostate. Ele assumiu a liderança da revolta egípcia e fundou a Dinastia Tulúnida que se tornou praticamente independente de Bagdá (terminou em 905).
878 d.C.: Amade ibne Tulune entra em Damasco. Após derrotar as tropas do califa, ele invadiu a Palestina e a Síria. As tropas egípcias marcham de Ramla em direção a Damasco, Homs e Aleppo sem encontrar oposição. Antioquia é tomada após um curto cerco.
904 d.C.: Shayban ibn Ahmad ibn Tulun sucede seu sobrinho Harun ibn Khumarawayh como emir da Dinastia Tulúnida, que é morto em um motim durante a invasão do Egito pelo Califado Abássida.
905 d.C.: O califa Almoctafi envia um exército abássida (10.000 homens) liderado por Maomé ibne Solimão para restabelecer o controle sobre a Síria e o Egito. A campanha é apoiada do mar por uma frota dos distritos fronteiriços da Cilícia sob o comando de Damião de Tarso. Ele lidera seus navios rio Nilo , invade a costa e intercepta os suprimentos para os tulúnidas.
905 d.C.: Amade ibne Caigalague, um oficial militar abássida, é nomeado governador das províncias de Damasco e Jordânia. Ele é enviado para enfrentar uma rebelião pró-Tulúnida sob Maomé ibne Ali. Este último consegue capturar Fostate e proclama a restauração dos Tulúnidas, enquanto o comandante Abássida local se retira para Alexandria.
939 d.C.: Maomé ibne Raique assumiu o controle da Síria (Reino Iquíxida).
969 d.C.: Conquista fatímida do Egito, o califa Almuiz Aldim Alá despacha um exército sob o comando do general Jauar Assiquili para invadir o Egito. Jauar Assiquili ocupa as terras ao redor do Nilo dos Iquíxidas após um cerco em Gizé.
Jarraídas (977-978)
Jarraídas (1011-1013)
Jarraídas (1014-1029)
1073 d.C.: O turcomano Atsiz, vassalo dos seljúcidas, toma Jerusalém dos fatímidas após dois anos de cerco. Ele toma a Palestina com exceção de Ascalãoe restabelece o Sunismo.
1099 d.C.: Cerco de Jerusalém, os cruzados alcançam os arredores de Jerusalém e começam o cerco da Cidade Santa. Iftikhar al-Dawla oferece um acordo de paz, mas ele é recusado.
1099 - 1291: Reino de Jerusalém
1099 d.C.: Cerco de Jerusalém, os cruzados alcançam os arredores de Jerusalém e começam o cerco da Cidade Santa. Iftikhar al-Dawla oferece um acordo de paz, mas ele é recusado.
1100 d.C.: Balduíno de Bolonha é coroado primeiro Rei de Jerusalém na Igreja da Natividade em Belém, por Dagoberto de Pisa, o novo Patriarca Latino de Jerusalém, após a morte do governante anterior, o irmão de Balduíno, Godofredo de Bulhão.
1187 d.C.: Cerco de Jerusalém, Saladino captura Jerusalém depois que os Cruzados liderados por Balião de Ibelin renderam a 'Cidade Santa'. A conquista da cidade é relativamente pacífica, Saladino concorda em deixar os muçulmanos e cristãos saírem da cidade - levando com eles suas mercadorias. Balião de Ibelin junta-se à esposa Maria Comnena e à família no condado de Trípoli.
1192 d.C.: Após negociações entre Ricardo I e Saladino, é assinado o Tratado de Jafa, que garante que Jerusalém permaneça em mãos muçulmanas, mas garante o direito de visita dos peregrinos à Cidade Santa. A Terceira Cruzada abandona sua missão de reconquistar Jerusalém e retorna para a Europa.
1229 d.C.: Sexta Cruzada, Frederico II do Sacro Império assina uma trégua de dez anos com Malique Camil Naceradim Abu Almaali Maomé, recuperando Jerusalém , Nazaré e Belém sem compromissos militares, nem apoio do papado.
1229 d.C.: Sexta Cruzada, Frederico II do Sacro Império se coroa rei de Jerusalém.
1244 d.C.: O Cerco e a Queda de Jerusalém levam à Sétima Cruzada.
1244 d.C.: O sultão Malik al-Muattam arrasa os muros da cidade de Jerusalém.
1244 d.C.: Batalha de La Forbie, O exército do Reino de Jerusalém é derrotado pelos Aiúbidas e Corasmos.
1291 d.C.: Axerafe Calil, sultão mameluco do Egito captura São João de Acre pondo fim ao Reino de Jerusalém.
1291 - 1517: Sultanato Mameluco do Cairo
1291 d.C.: Axerafe Calil, sultão mameluco do Egito captura São João de Acre pondo fim ao Reino de Jerusalém.
1516 d.C.: Selim I do Império Otomano declara guerra ao Sultanato Mameluco do Cairo e invade a Síria.
1517 d.C.: o Cairo é capturado pelo Império Otomano e o Sultanato Mameluco cai.
1517 - 1917: Síria Otomana
1516: Selim I do Império Otomano declara guerra ao Sultanato Mameluco do Cairo e invade a Síria.
1517: O Cairo é capturado pelo Império Otomano e o Sultanato Mameluco cai.
1833: A Primeira Guerra Egípcio-Otomana terminou, e ao Egito foi deixado o controle da Síria e de grande parte da Arábia pela Convenção de Kutahya. Os otomanos no mesmo ano assinaram o Tratado de Hünkâr İskelesi com a Rússia, em que ambos os países concordaram com a assistência mútua caso o Império entrasse em um conflito militar.
1840: Tratado de Londres é assinado entre a Quádrupla Aliança (Grã-Bretanha, Prússia, Rússia e Áustria-Hungria) e o Império Otomano reconhece o direito hereditário da família de Maomé Ali no Egito e no Sudão, mas deveriam evacuar a Síria e o Líbano. A França, com outros interesses na Palestina, não concorda com alguns termos, assim como Maomé Ali. Respondendo a essa rejeição, de Setembro a Novembro de 1840, a Grã-Bretanha e Áustria-Hungria iniciam um bloqueio naval ao longo da costa do delta do Nilo, e bombardeiam Beirute em 11 de Setembro de 1840. Após a capitulação da cidade de Acre, em 03 de Novembro de 1840, Maomé Ali teve que aceitar os termos do Tratado de Londres em 27 de Novembro de 1840. O almirante britânico Charles John Napier chega a um acordo com o governo egípcio, abandonando assim reivindicações na Síria e retornando à frota otomana; os egípcios também foram forçados a deixar Creta e Hejaz, e reduzir as suas tropas para 18 mil pessoas.
1841: O sultão otomano aceita o tratado com Maomé Ali, que assim obtém o Egito como reino hereditário, adquirindo ampla autonomia perante o Império Otomano.
1906: Um acordo foi assinado entre Quedivato do Egito e o Império Otomano, que colocava a fronteira a leste do Sinai em uma linha quase reta entre o Mediterrâneo perto de Rafa e a cabeça do Golfo de Aqaba.
1916: A Grã-Bretanha e a França concluíram o acordo secreto de Sykes-Picot, que dividiria as áreas árabes do Império Otomano em esferas de influência francesa e britânica, após a conclusão da Primeira Guerra Mundial e a divisão do Império Otomano.
1916: A Revolta Árabe começou contra o Império Otomano quando os emires Ali ibne Huceine e Faiçal I, ambos filhos de Huceine ibne Ali, organizaram um ataque à guarnição otomana em Medina.
1917 - 1920: Administração do Território do Inimigo Ocupado
1918: Franceses e britânicos assinam um novo acordo interpretativo do Acordo Sykes-Picot, que reconhece a existência de uma zona de influência francesa na Síria, mas estabelece a unidade do comando aliado sob o comando de Allenby.
1918: Assinatura da Armistício de Mudros que desmobiliza imediatamente o exército otomano. Apreensão da frota, entrega das forças ativas nas regiões árabes e evacuação da Transcaucásia. O tráfego no Estreito é gratuito e a região é ocupada pelos Aliados. Todos os meios de comunicação otomanos são de uso gratuito para os Aliados. O artigo 7 permite que os vencedores ocupem certos pontos estratégicos de sua escolha.
1920: Os primeiros-ministros aliados (David Lloyd George do Reino Unido, Alexandre Millerand da França e Francesco Nitti da Itália) se reuniram em San Remo para dividir o derrotado Império Otomano.
1920: O Conselho Supremo da Liga das Nações votou para colocar a Palestina sob proteção britânica para um futuro estado judeu. Além disso, a Liga deu à França o mandato sobre a Síria, e que o Reino Unido tinha o mandato sobre a Mesopotâmia (atual Iraque), e ofereceu aos Estados Unidos um mandato sobre a Armênia.
1920 - 1948: Mandato Britânico da Palestina
1920: Os primeiros-ministros aliados (David Lloyd George do Reino Unido, Alexandre Millerand da França e Francesco Nitti da Itália) se reuniram em San Remo para dividir o derrotado Império Otomano.
1920: O Conselho Supremo da Liga das Nações votou para colocar a Palestina sob proteção britânica para um futuro estado judeu. Além disso, a Liga deu à França o mandato sobre a Síria, e que o Reino Unido tinha o mandato sobre a Mesopotâmia (atual Iraque), e ofereceu aos Estados Unidos um mandato sobre a Armênia.
1923: O Mandato Britânico da Palestina entra em vigor, criando o Mandato da Palestina.
1948: Israel é declarado um Estado independente e um governo provisório é estabelecido. Imediatamente após a declaração, Israel é atacado pelos Estados árabes vizinhos, desencadeando a Guerra árabe-israelense de 1948.
1948: Israel
1948: Israel é declarado um Estado independente e um governo provisório é estabelecido. Imediatamente após a declaração, Israel é atacado pelos Estados árabes vizinhos, desencadeando a Guerra árabe-israelense de 1948.
1948: Criação do Conselho do Povo (12/04/1948)
1948: Renomeação do Conselho do Povo para Conselho de Estado Provisório (15/05/1948)
1948: O governo palestino é estabelecido pela Liga Árabe.
1949: Dissolução do Conselho de Estado Provisório (03/02/1949)
1949: Criação do Parlamento de Israel (14/02/1949)
1949: Israel e Egito assinaram um acordo geral de armistício na sede de mediação da ONU na ilha de Rodes.
1949: Líbano e Israel assinaram um acordo de armistício que prevê a troca de prisioneiros de guerra e o estabelecimento da linha de demarcação para corresponder com a fronteira internacional libanesa-palestina.
1949: Fim da Guerra árabe-israelense de 1948
1949: Israel e a Transjordânia assinaram um acordo geral de armistício, deixando a Síria como o último país árabe com o qual Israel ainda não fez paz.
1949: Israel e Síria assinaram um acordo de armistício no qual ambos os lados concordaram em manter suas forças militares atrás de suas fronteiras internacionais e estabelecer zonas desmilitarizadas em áreas contestadas.
1956: A Faixa de Gaza foi ocupada por Israel.
1957: Israel se retira da Península do Sinai (capturado do Egito em 29 de Outubro de 1956 durante a Crise de Suez), mantendo forças na Faixa de Gaza e ao longo da costa oriental da península.
1967: O exército israelense ocupa a Faixa de Gaza.
1967: Jerusalém e a Cisjordânia são conquistadas por Israel.
1967: O cessar-fogo israelo-sírio marca o fim da  Guerra dos Seis Dias
1978: Acordos de Camp David, O Egito reconhece oficialmente Israel, que obtém liberdade de navegação no Canal de Suez.
1979: Tratado de paz entre Egito e Israel (Washington, D.C.) pondo fim à guerra que durava desde 1948. O Egito reconhece o estado israelense, que evacua o Sinai. Para quebrar o impasse, a questão dos territórios jordanianos e sírios ocupados por Israel é obscurecida, assim como os problemas dos assentamentos de colonos judeus na Cisjordânia e Gaza , do status final de Jerusalém e da autonomia palestina. A coalizão árabe anti-Israel está perdendo sua principal força militar.
1980: Israel e Egito estabeleceram relações diplomáticas e trocaram embaixadores um mês depois, em 26 de fevereiro. O Egito abriu seus portos e aeroportos para aviões e navios israelenses. Em troca, Israel completou a retirada das tropas de dois terços da península do Sinai, que ocupava desde 1967, realocando-os em uma área a leste de uma linha que vai de Alarixe ao Parque Nacional Ras Muhammad.
1980: A fronteira entre o Egito e Israel foi aberta pela primeira vez desde a fundação de Israel em 1948. Uma mulher chamada Geula Gilboa foi a primeira cidadã israelense a entrar em Israel por terra, atravessando a fronteira em Alarixe, onde foi recebida por funcionários egípcios.
1981: O Knesset (Parlamento de Israel) aprova a "Lei das Colinas de Golã" que aplica o governo e as leis de Israel às Colinas de Golã. A lei foi condenada internacionalmente e declarada nula e sem efeito pela Resolução 497 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
1981: Quatro dias depois que Israel anexou as Colinas de Golan, os EUA terminaram seu Memorando de Entendimento (MOU) recentemente feito com Israel. O MOU não foi restabelecido até 17 de Maio de 1983.
1982: Israel completa sua retirada da Península do Sinai de acordo com o Tratado de Paz Egito-Israel de 1979.
1983: O Líbano, Israel e os Estados Unidos assinam um acordo sobre a retirada israelense do Líbano.
1948 - 1967: Cisjordânia (Emirado da Transjordânia, Reino Haxemita da Jordânia)
1948: Israel é declarado um Estado independente e um governo provisório é estabelecido. Imediatamente após a declaração, Israel é atacado pelos Estados árabes vizinhos, desencadeando a Guerra árabe-israelense de 1948.
1949: Fim da Guerra árabe-israelense de 1948
1949: Israel e a Transjordânia assinaram um acordo geral de armistício, deixando a Síria como o último país árabe com o qual Israel ainda não fez paz.
1950: O rei Abdullah I anunciou pela primeira vez a anexação da Cisjordânia, ou seja, dos distritos árabes localizados a oeste do rio Jordão e da velha cidade de Jerusalém.
1950: A Cisjordânia está experimentando um nível de desenvolvimento mais avançado do que o da Transjordânia. O influxo de refugiados palestinos nas áreas urbanas da Transjordânia está mudando a situação política. Este último, mais educado, é sensível a ideias radicais como o marxismo e o nacionalismo. Os transjordanianos são mais conservadores e o rei Hussein depende muito deles. Por outro lado, ele conta com os palestinos para o desenvolvimento econômico e militar do país.
1967: Jerusalém e a Cisjordânia são conquistadas por Israel.
1967: O cessar-fogo israelo-sírio marca o fim da  Guerra dos Seis Dias
1967: Ocupação israelense da Cisjordânia
1967: Jerusalém e a Cisjordânia são conquistadas por Israel.
1967: O cessar-fogo israelense-sírio marca o fim da Guerra dos Seis Dias
1948 - 1967: Faixa de Gaza (Reino do Egito, República Árabe do Egito)
1948: Israel é declarado um Estado independente e um governo provisório é estabelecido. Imediatamente após a declaração, Israel é atacado pelos Estados árabes vizinhos, desencadeando a Guerra árabe-israelense de 1948.
1948: O governo palestino é estabelecido pela Liga Árabe.
1949: Israel e Egito assinaram um acordo geral de armistício na sede de mediação da ONU na ilha de Rodes.
1949: Fim da Guerra árabe-israelense de 1948
1956: A Faixa de Gaza foi ocupada por Israel.
1957: Israel se retira da Península do Sinai (capturado do Egito em 29 de outubro de 1956 durante a Crise de Suez), mantendo forças na Faixa de Gaza e ao longo da costa oriental da península.
1959: A Faixa de Gaza foi oficialmente fundida na breve República Árabe Unida (que uniu o Egito e a Síria).
1967: O exército israelense ocupa a Faixa de Gaza.
1967: O cessar-fogo israelense-sírio marca o fim da Guerra dos Seis Dias
1967 - 1982: Governadoria Militar de Israel (Cisjordânia, Colinas de Golã, Faixa de Gaza, Península do Sinai)
1967: O exército israelense ocupa a Faixa de Gaza.
1967: O cessar-fogo israelense-sírio marca o fim da Guerra dos Seis Dias
1978: Acordos de Camp David, O Egito reconhece oficialmente Israel, que obtém liberdade de navegação no Canal de Suez.
1979: Tratado de paz entre Egito e Israel (Washington) pondo fim à guerra que durava desde 1948. O Egito reconhece o estado israelense, que evacua o Sinai. Para quebrar o impasse, a questão dos territórios jordanianos e sírios ocupados por Israel é obscurecida, assim como os problemas dos assentamentos de colonos judeus na Cisjordânia e Gaza , do status final de Jerusalém e da autonomia palestina. A coalizão árabe anti-Israel está perdendo sua principal força militar.
1980: Israel e Egito estabeleceram relações diplomáticas e trocaram embaixadores um mês depois, em 26 de fevereiro. O Egito abriu seus portos e aeroportos para aviões e navios israelenses. Em troca, Israel completou a retirada das tropas de dois terços da península do Sinai, que ocupava desde 1967, realocando-os em uma área a leste de uma linha que vai de Alarixe ao Parque Nacional Ras Muhammad.
1980: A fronteira entre o Egito e Israel foi aberta pela primeira vez desde a fundação de Israel em 1948. Uma mulher chamada Geula Gilboa foi a primeira cidadã israelense a entrar em Israel por terra, atravessando a fronteira em Alarixe, onde foi recebida por funcionários egípcios.
1981: O Knesset (Parlamento de Israel) aprova a "Lei das Colinas de Golã" que aplica o governo e as leis de Israel às Colinas de Golã. A lei foi condenada internacionalmente e declarada nula e sem efeito pela Resolução 497 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
1981: Quatro dias depois que Israel anexou as Colinas de Golã, os EUA terminaram seu Memorando de Entendimento (MOU) recentemente feito com Israel. O MOU não foi restabelecido até 17 de Maio de 1983.
1982: Israel completa sua retirada da Península do Sinai de acordo com o Tratado de Paz Egito-Israel de 1979.
1981 - 1994: Administração Civil Israelita (Cisjordânia e Faixa de Gaza)
1981: Ariel Sharon foi nomeado Ministro da Defesa e consequentemente, tornou-se o administrador de facto do OPT. Sharon nomeou Menachem Milson, professor de literatura árabe e ex-reitor da Universidade Hebraica, como seu primeiro líder da Administração Civil.
1981: O governo emitiu a sua ordem militar número 947 e declarou o estabelecimento de uma administração civil.
1993: Israel e palestinos firmam os Acordo de Paz de Oslo, abrindo caminho para a retirada israelense de partes de Gaza.
1994: O primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin e o líder da OLP Yasser Arafat assinam o Acordo Gaza-Jericó sobre a autonomia palestina, conferindo autogoverno à Faixa de Gaza e Jericó.
1994 - 2007: Autoridade Nacional Palestiniana  (Cisjordânia e Faixa de Gaza)
1994: O primeiro-ministro de Israel Yitzhak Rabin e o líder da OLP Yasser Arafat assinam o Acordo Gaza-Jericó sobre a autonomia palestina, conferindo autogoverno à Faixa de Gaza e Jericó.
2006: O Hamas ganha uma grande maioria nas eleições para o Conselho Legislativo Palestino.
2007: Militantes do Hamas matam um membro do Fatah e outros cinco palestinos ficam feridos num recrudescimento dos combates entre os dois grupos.
2007: O Sindicato dos Jornalistas Palestinos critica os militantes da Jihad Islâmica por usarem um veículo marcado com um sinal de “TV” para se aproximarem da fronteira de Gaza com Israel em uma tentativa de sequestrar um soldado das Forças de Defesa de Israel de uma posição do outro lado da fronteira.
2007: Ehud Barak, o novo Ministro da Defesa, afirma que Israel admitirá “casos humanitários” de palestinos que fogem da Faixa de Gaza controlada pelo Hamas.
2007: Militantes do Hamas matam pelo menos 16 palestinos, incluindo 2 trabalhadores da UNRWA e 13 membros do Fatah , à medida que os confrontos se intensificam na Faixa de Gaza.
2007: Autoridades do Hamas e do Fatah afirmam que concordaram com um cessar-fogo , mas os combates continuam.
2007: O Hamas reivindica o controle total das agências de segurança da Autoridade Palestina na Faixa de Gaza.
2007: Mahmoud Abbas, Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, dissolve o Gabinete de Unidade e declara estado de emergência.
2007: O Hamas reforça o seu controlo sobre a Faixa de Gaza à medida que a violência continua.
2007: Autoridade Nacional Palestiniana (Cisjordânia - Fatah)
2007: Autoridade Nacional Palestiniana (Faixa de Gaza - Hamas)
1981: Distrito Norte (Israel, Colinas de Golã)
1981: O Knesset (Parlamento de Israel) aprova a "Lei das Colinas de Golã" que aplica o governo e as leis de Israel às Colinas de Golã. A lei foi condenada internacionalmente e declarada nula e sem efeito pela Resolução 497 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
1981: Quatro dias depois que Israel anexou as Colinas de Golã, os EUA terminaram seu Memorando de Entendimento (MOU) recentemente feito com Israel. O MOU não foi restabelecido até 17 de Maio de 1983.
1983: O Líbano, Israel e os Estados Unidos assinam um acordo sobre a retirada israelense do Líbano.
Japão (Tóquio)
16.000 A.P. - 300 d.C.: Período Jomon 300 - 250: Período Yayoi 250 - 538: Período Yamato 538 - 710: Período Asuka 710 - 794: Período Nara 794 - 1185: Período Heian 1185 - 1333: Xogunato Kamakura 1333 - 1336: Restauração Kemmu 1336 - 1573: Xogunato Ashikaga 1573 - 1603: Período Azuchi-Momoyama 1603 - 1868: Xogunato Tokugawa 1868 - 1945: Império do Japão 1945 - 1952: Ocupação aliada do Japão 1952: Estado do Japão
Jordânia (Amã)
1204 a.C. - 1050 a.C.: Tribo de Gade 1204 a.C. - 1050 a.C.: Tribo de Rubem 1050 a.C. - 930 a.C.: Reino Unido de Israel e Judá 930 a.C. - 721 a.C.: Reino de Israel 721 a.C. - 609 a.C.: Império Neoassírio 605 a.C. - 597 a.C.: Reino de Amom 597 a.C. - 539 a.C.: Império Neobabilônico 539 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (539 a.C.-332 a.C.: Província de Eber-Nari) 330 a.C. - 145 a.C.: Reino Nabateu 145 a.C. - 63 a.C.: Asmoneus (Pereia) 63 a.C. - 106 d.C.: Decápole 106 - 636: Província romana da Arábia Petreia (614-626: Império Sassânida) 636 - 935: Bilade Xame 935 - 970: Reino Iquíxida 970 - 1071: Califado Fatímida 1071 - 1104: Império Seljúcida (1095-1104: Emirado de Damasco) 1104 - 1118: Reino de Jerusalém 1118 - 1187: Senhorio da Transjordânia (Reino de Jerusalém) 1187 - 1260: Império Aiúbida 1260 - 1517: Sultanato Mameluco do Cairo 1517 - 1865: Eialete de Damasco (Império Otomano) 1865 - 1918: Vilaiete da Síria (Império Otomano) 1918 - 1919: Administração do Território do Inimigo Ocupado 1919 - 1920: Reino Árabe da Síria 1921 - 1946: Emirado da Transjordânia (Grã-Bretanha) 1946: Reino Haxemita da Jordânia
Kuwait (Kuwait)
36000 a.C. - 18000 a.C.: Cultura Baradostiana 18000 a.C. - 8000 a.C.: Cultura Zarziana 2250 a.C. - 2210 a.C.: Império Acádio 676 a.C. - 609 a.C.: Império Neoassírio (Reino Quedarita) 300 d.C. - 603 d.C.: Império Sassânida (Lacmidas) 603 d.C. - 637 d.C.: Império Sassânida (Meshan: 224-637) 637 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 750: Califado Omíada 750 - 899: Califado Abássida 899 - 1067: Carmatas 1552 - 1752: Eialete de Alhaça (Império Otomano) 1752 - 1871: Xerifado do Kuwait 1871 - 1915: Sanjaco de Négede (Império Otomano) 1915 - 1961: Xerifado do Kuwait (Protetorado Britânico: 1899-1961) 1961: Estado do Kuwait
Laos (Vienciana)
698 - 1353: Muang Sua (1200-1353: Império Quemer) 1353 - 1707: Lan Xang (1574-1591: Dinastia Taungû) 1707 - 1949: Reino de Luang Prabang (1765-1771: Dinastia Konbaung, 1792-1893: Reino de Rattanakosin, 1893-1940,1946-1954: Protetorado francês do Laos) 1940 - 1945: Ocupação japonesa do Laos 1945 - 1946: Lao Issara 1949 - 1975: Reino do Laos 1975: República Democrática Popular do Laos
Líbano (Beirute)
2000 a.C. - 1517 a.C.: Amurru (Cidade-Estado de Catna) 1517 a.C. - 1450 a.C.: Amurru (Império de Mitani) 1450 a.C. - 1274 a.C.: Amurru (Antigo Egito: XVIII dinastia egípcia) 1274 a.C. - 1259 a.C.: Terra de Astata (Império Hitita) 1259 a.C. - 1200 a.C.: Terra de Astata (Antigo Egito x Império Hitita) 1200 a.C. - 841 a.C.: Biblos 841 a.C. - 824 a.C.: Biblos (Império Neoassírio) 824 a.C. - 738 a.C.: Biblos 738 a.C. - 627 a.C.: Biblos (Império Neoassírio) 627 a.C. - 573 a.C.: Biblos 573 a.C. - 539 a.C.: Biblos (Império Neobabilônico) 539 a.C. - 332 a.C.: Tiro (Império Aquemênida) 332 a.C. - 323 a.C.: Tiro (Império Macedônico) 323 a.C. - 319 a.C.: Cele-Síria 319 a.C. - 315 a.C.: Cele-Síria 315 a.C. - 305 a.C.: Cele-Síria (Reino da Macedônia) 305 a.C. - 301 a.C.: Tiro (Reino da Macedônia) 301 a.C. - 200 a.C.: Tiro (Reino Ptolemaico) 200 a.C. - 83 a.C.: Tiro (Império Selêucida) 83 a.C. - 69 a.C.: Tiro (Reino da Amênia) 69 a.C. - 40 a.C.: Província romana da Síria 40 a.C. - 39 a.C.: Província romana da Síria (Império Parta) 39 a.C. - 135 d.C.: Província romana da Síria 135 - 194: Província romana da Síria Palestina 194 - 394: Província romana da Síria Fenícia 394 - 613: Província romana da Fenícia Libanense 613 - 628: Província romana da Fenícia Libanense (Império Sassânida) 628 - 634: Província romana da Fenícia Libanense 634 - 661: Califado Ortodoxo 661 - 1073: Junde de Damasco 942 - 969: Reino Iquíxida 969 - 1073: Califado Fatímida
977-978: Jarraídas
1024-1031: Mirdássidas (Império Bizantino)
1031-1037: Mirdássidas (Império Bizantino)
1037-1073: Mirdássidas (Califado Fatímida)
1073-1079: Mirdássidas
1079-1086: ucailidas (Turcos seljúcidas)
1086-1092: Sultanato de Alepo (Turcos seljúcidas)
1092-1104: Emirado de Damasco (Turcos seljúcidas)
1104 - 1154: Dinastia dos Búridas 1154 - 1175: Dinastia dos Zênguidas 1175 - 1260: Império Aiúbida 1260 - 1517: Sultanato Mameluco do Egito 1517 - 1579: Eialete de Damasco (Império Otomano) 1579 - 1864: Eialete de Tripoli 1864 - 1888: Vilaiete da Síria 1888 - 1917: Vilaiete de Beirute 1918 - 1920: Administração do Território do Inimigo Ocupado 1920 - 1943: Mandato Francês da Síria e do Líbano
1920-1926: Estado do Grande Líbano
1926-1943: República Libanesa
1943: República do Líbano
Malásia (Kuala Lumpur)
100 d.C. - 799 d.C.: Gangga Negara (687-799: Império Serivijaia) 100 d.C. - 1293: Langkasuka (300-450: Reino de Funan, 800-1090: Império Serivijaia, 1090-1250: Reino de Darmasraia, 1275-1293: Império de Singasari) 350 d.C. - 600 d.C.: Chi Tu (687-799: Império Serivijaia) 350 d.C. - 799 d.C.: Pan Pan (687-799: Império Serivijaia) 400 d.C. - 1293: Pahang (687-1090: Império Serivijaia, 1090-1250: Reino de Darmasraia, 1275-1293: Império de Singasari) 500 d.C. - 550 d.C.: Kalathana 550 d.C. - 799 d.C.: Tanah Merah (687-799: Império Serivijaia) 800 - 1293: Quedá (800-1090: Império Serivijaia, 1090-1250: Reino de Darmasraia, 1275-1293: Império de Singasari) 1293 - 1477: Império de Majapait 1400 - 1511: Sultanato de Malaca 1511 - 1528: Sultanato de Pahang 1528 - 1914: Sultanato de Jor 1528 - 1874: Sultanato de Peraque 1511 - 1641: Malaca Portuguesa 1641 - 1795: Cidade Holandesa e Forte de Malaca 1795 - 1818: Cidade Holandesa e Forte de Malaca (Ocupação britânica) 1818 - 1825: Cidade Holandesa e Forte de Malaca 1826 - 1941: Estabelecimentos dos Estreitos (Grã-Betanha) 1826 - 1941: Estados Malaios não Federados (Grã-Betanha) 1895 - 1941: Estados Federados Malaios (Grã-Betanha) 1941 - 1945: Ocupação japonesa da Malásia 1945 - 1946: Estabelecimentos dos Estreitos (Grã-Betanha) 1945 - 1946: Estados Malaios não Federados  (Grã-Betanha) 1945 - 1946: Estados Federados Malaios  (Grã-Betanha) 1946 - 1948: União Malaia (Grã-Betanha) 1948 - 1957: Federação Malaia (Grã-Betanha) 1957 - 1963: Federação Malaia 1963: Federação da Malásia
Maldivas (Malé)
1175 - 1953: Sultanato das Maldivas (1887–1965: Grã-Bretanha) 1953 - 1954: Primeira República das Maldivas (1887–1965: Grã-Bretanha) 1954 - 1968: Sultanato das Maldivas (1887–1965: Grã-Bretanha) 1968: Segunda República das Maldivas (1887–1965: Grã-Bretanha)
Mianmar (Nay Puy Taw)
100 d.C. - 1061 d.C.: Cidades-Estados Pyu
Maingmaw (1058)
Binnaka (1054)
Halin (1060)
Sri Ksetra (1055)
Tagaung (1061)
1061 - 1297: Reino de Pagã 1297 - 1313: Reino Myinsaing 1313 - 1365: Reino de Pinya 1365 - 1555: Reino de Ava 1555 - 1752: Dinastia Taungû 1752 - 1885: Dinastia Konbaung 1885 - 1942: Birmânia Britânica 1943 - 1945: Estado da Birmânia (Império do Japão) 1945 - 1948: Birmânia Britânica 1948 - 1962: União da Birmânia 1962 - 1988: República Socialista da União de Birmânia 1988 - 1989: União da Birmânia 1989 - 2011: União de Myanmar 2011: República da União de Myanmar
Mongólia (Ulan Bator)
300 a.C. - 93 d.C.: Confederação de Xiongnu 93 d.C. - 234 d.C.: Império Xiambei 250 - 330: Rourano 330 - 552: Canato Rourano 552 - 581: Primeiro Grão-Canato Turco (Canato Goturco) 581 - 630: Grão-Canato Turco Oriental 630 - 647: Xueyantuo 647 - 682: Protetorado Geral para Pacificar o Norte (Dinastia Tang) 682 - 744: Segundo Grão-Canato Turco 744 - 840: Grão-Canato Uigur 907 - 1125: Dinastia Liao 1130 - 1206: Camague Mongol 1206 - 1271: Império Mongol 1271 - 1368: Dinastia Yuan 1368 - 1635: Dinastia Yuan do Norte 1635 - 1691: Mongóis 1691 - 1911: Mongólia Exterior (Dinastia Qing) 1911 - 1924: Canato da Mongólia
1919-1921: Ocupação militar pela República da China
1921-1924: Intervenção soviética na Mongólia
1924 - 1992: República Popular da Mongólia 1992: Estado da Mongólia
Nepal (Katmandu)
Omã (Mascate)
2300 a.C. - 2259 a.C.: Magã
2259 a.C. - 2213 a.C.: Império Acádio
2213 a.C. - 542 a.C.: Magã
542 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (Satrapia da Maka)
330 a.C. - 240 d.C.: Magã
240 - 632: Império Sassânida (Província de Mazun)
632 - 661: Califado Ortodoxo
661 - 750: Califado Omíada
750 - 751: Califado Abássida
751 - 1053: Imamado de Omã
1053 - 1154: Império Seljúcida
1154 - 1959: Imamado de Omã
Mascate - Portugal (1507-1552)
Mascate - Otomanos (1552-1553)
Mascate - Portugal (1553-1650)
1650 - 1820: Sultanato de Mascate
1696 - 1820: Império de Omã
1820 - 1970: Sultanato de Mascate e Omã
1970: Sultanato de Omã
Paquistão (Islamabad)
3300 a.C. - 1300 a.C.: Civilização do Vale do Indo 1500 a.C. - 1100 a.C.: Civilização védica 1100 a.C. - 600 a.C.: Vatadhana 1200 a.C. - 535 a.C.: Reino de Gandara 535 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida (Satrapia de Gandara) 330 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico (Taxila) 323 a.C. - 320 a.C.: Império Macedônico (Satrapia de Gandara) 320 a.C. - 181 a.C.: Império Máuria 181 a.C. - 180 a.C.: Reino Greco-Báctrio 180 a.C. - 67 a.C.: Reino Indo-Grego 67 a.C. - 35 a.C.: Reinos indo-citas
35 a.C. - 15 d.C.: Gandara (Reinos indo-citas)
35 a.C. - 15 d.C.: Taxila (Reinos indo-citas)
15 d.C. - 50 d.C.: Reino Indo-Parta 50 d.C. - 240 d.C.: Império Cuchana 240 - 374: Império Sassânida 374 - 458: Império Gupta 458 - 542: Reino Alcolita 542 - 545: Segunda Dinastia Aulikara 545 - 700: Gandara 700 - 1026: Shahiyas (1010-1026: Império Gasnévida) 1026 - 1179: Império Gasnévida 1179 - 1206: Sultanato Gúrida 1206 - 1526: Sultanato de Déli 1526 - 1540: Império Mogol 1540 - 1555: Império Sur 1555 - 1757: Império Mogol (1752-1757: Império Marata) 1757 - 1826: Império Durrani 1826 - 1849: Império Sique 1849 - 1947: Província de Punjab (Índia britânica) 1858 - 1947: Índia britânica 1947 - 1956: Domínio do Paquistão 1956 - 1970: Domínio do Paquistão Ocidental 1970: República Islâmica do Paquistão
Quirguistão (Bishkek)
2500 a.C. - 1400 a.C.: Cultura de Andronovo 1400 a.C. - 1200 a.C.: Proto-iraniano 1200 a.C. - 535 a.C.: Citas 535 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida 330 a.C. - 230 a.C.: Corásmia 302 a.C. - 234 a.C.: Citas 230 a.C. - 150 a.C.: Reino Greco-Báctrio (210 a.C.-188 a.C.: Império Selêucida) 150 a.C. - 50 d.C.: Corásmia 50 d.C. - 235 d.C.: Império Cuchana 235 d.C. - 242 d.C.: Império Sassânida 242 d.C. - 305 d.C.: Província sassânida de Corásmia) 305 d.C. - 643 d.C.: Dinastia Afríguida 643 d.C. - 742 d.C.: Grão-Canato Turco Ocidental (657-742: Dinastia Tang) 742 d.C. - 746 d.C.: Califado Omíada 746 d.C. - 819 d.C.: Califado Abássida 819 d.C. - 999 d.C.: Império Samânida 999 d.C. - 1040 d.C.: Canato Caracânida 1040 - 1137: Canato Caracânida Ocidental (Império Seljúcida) 1137 - 1194: Canato Caraquitai 1194 - 1221: Império Corásmio 1221 - 1264: Império Mongol 1264 - 1347: Canato de Chagatai 1347 - 1514: Mogulistão 1514 - 1705: Canato de Iarcanda 1705 - 1755: Canato de Zungara 1755 - 1758: Canato de Zungara (Dinastia Qing) 1758 - 1863: Canato Cazaque 1867 - 1918: Oblast de Semipalatinsk 1918 - 1924: República Socialista Soviética Autônoma do Turquestão 1924 - 1926: Oblast Autônomo Quirguiz 1926 - 1936: República Soviética Socialista Autônoma Quirguiz 1936 - 1991: República Socialista Soviética Quirguiz 1991: República Quirguiz
Rússia (Moscou)
750 - 862: Slawiya 750 - 885: Arthania 750 - 882: Kuyaba 882 - 988: Rússia de Kiev 988 - 1015: Principado de Rostov 1015 - 1052: República de Novgorod 1052 - 1057: Principado de Rostov 1057 - 1067: República de Novgorod 1067 - 1069: Principado de Rostov 1069 - 1078: República de Novgorod 1078 - 1095: Principado de Rostov 1095 - 1096: República de Novgorod 1096 - 1125: Principado de Rostov 1125 - 1149: Principado de Rostov-Susdália 1149 - 1158: Principado de Vladimir-Susdália 1158 - 1170: Principado de Rostov 1170 - 1173: Principado de Vladimir-Susdália 1173 - 1174: Principado de Vladimir 1173 - 1176: Principado de Susdália 1176 - 1217: Principado de Vladimir-Susdália 1217 - 1219: Principado de Vladimir 1217 - 1219: Principado de Susdália 1219 - 1238: Principado de Vladimir-Susdália 1238 - 1272: Principado de Vladimir 1238 - 1249: Principado de Susdália 1254 - 1264: Principado de Susdália 1263 - 1283: Principado de Moscou 1271 - 1272: Principado de Susdália 1283 - 1547: Grão-Principado de Moscou 1547 - 1721: Czarado da Rússia 1721 - 1917: Império Russo 1917 - 1922: República Socialista Federativa Soviética da Rússia 1922 - 1991: União das Repúblicas Socialistas Sov­­­­­­­­­­­­­­­iéticas 1991: Federação da Rússia
Síria (Damasco)
2890 a.C. - 2350 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estdo de Elba) 2350 a.C. - 2340 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estado de Mari) 2340 a.C. - 2290 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estdo de Elba) 2290 a.C. - 2266 a.C.: Dimasqu (Império Acádio) 2266 a.C. - 2230 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estdo de Elba) 2230 a.C. - 2218 a.C.: Dimasqu (Império Acádio) 2218 a.C. - 2000 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estdo de Elba) 2000 a.C. - 1517 a.C.: Dimasqu (Cidade-Estdo de Catna) 1517 a.C. - 1450 a.C.: Dimasqu (Império de Mitani) 1450 a.C. - 1274 a.C.: Dimasqu (Antigo Egito: XVIII dinastia egípcia) 1274 a.C. - 1259 a.C.: Dimasqu (Império Hitita) 1259 a.C. - 1200 a.C.: Dimasqu (Antigo Egito X Império Hitita) 1200 a.C. - 842 a.C.: Arã 842 a.C. - 824 a.C.: Reino de Arã-Damasco (Império Neoassírio) 824 a.C. - 738 a.C.: Reino de Arã-Damasco 738 a.C. - 732 a.C.: Reino de Arã-Damasco (Império Neoassírio) 723 a.C. - 605 a.C.: Império Neoassírio 605 a.C. - 539 a.C.: Império Neobabilônico 539 a.C. - 332 a.C.: Império Aquemênida 332 a.C. - 323 a.C.: Cele-Síria (Império Macedônico) 323 a.C. - 315 a.C.: Cele-Síria 315 a.C. - 301 a.C.: Cele-Síria 301 a.C. - 200 a.C.: Cele-Síria (Reino Ptolemaico) 200 a.C. - 83 a.C.: Cele-Síria (Império Selêucida) 83 a.C. - 64 a.C.: Cele-Síria (Reino da Armênia) 64 a.C. - 40 a.C.: Província romana da Síria 40 a.C. - 39 a.C.: Província romana da Síria (Império Parta) 39 a.C. - 194 d.C.: Província romana da Síria 194 - 394: Província romana da Síria Fenícia 394 - 613: Província romana da Fenícia Libanense 613 - 628: Província romana da Fenícia Libanense (Império Sassânida) 628 - 636: Província romana da Fenícia Libanense 636 - 942: Bilade Xame 942 - 969: Reino Iquíxida 969 - 1073: Califado Fatímida
977-978:   Jarraídas
1024-1031: Mirdássidas (Império Bizantino)
1031-1037: Mirdássidas (Império Bizantino)
1037-1073: Mirdássidas (Califado Fatímida)
1073-1079: Mirdássidas
1079-1086: ucailidas (Turcos seljúcidas)
1086-1092: Sultanato de Alepo (Turcos seljúcidas)
1092-1104: Emirado de Damasco (Turcos seljúcidas)
1104 - 1154: Dinastia dos Búridas 1154 - 1175: Dinastia dos Zênguidas 1175 - 1260: Império Aiúbida 1260 - 1517: Sultanato Mameluco do Egito 1517 - 1865: Eialete de Damasco (Império Otomano) 1865 - 1918: Vilaiete da Síria (Império Otomano) 1918 - 1920: Administração do Território do Inimigo Ocupado *1918-1920: Reino Árabe da Síria 1920 - 1946: Mandato Francês da Síria e do Líbano
1920-1924: Estado de Damasco
1924-1930: Estado da Síria
1930-1946: República Síria
1946 - 1958: República Síria 1958 - 1961: República Árabe Unida (Egito, Síria) 1961: República Árabe Síria
Sri Lanka (Kotte)
504 a.C. - 150 a.C.: Principado de Maya Rata 150 a.C. - 1017 d.C.: Principado de Maya Rata (Reino de Anuradapura) 1017 - 1070: Principado de Maya Rata (Império Chola) 1070 - 1153: Principado de Maya Rata 1153 - 1215: Reino de Polonaruva 1215 - 1232: Reino de Polonaruva (Reino de Jafanapatão) 1232 - 1345: Reino de Dambadenia 1345 - 1412: Reino de Raigama 1412 - 1597: Reino de Cota
1505-1658: Ceilão Português
1658-1796: Ceilão Holandês
1796 - 1948: Ceilão Britânico (Colônia do Reino Unido) 1948 - 1972: Domínio do Ceilão 1972: República Democrática Socialista do Sri Lanka
Tajiquistão (Dushanbe)
2500 a.C. - 1400 a.C.: Cultura de Andronovo 1400 a.C. - 1200 a.C.: Proto-iraniano 1200 a.C. - 535 a.C.: Citas 535 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida 330 a.C. - 230 a.C.: Corásmia 302 a.C. - 234 a.C.: Citas 230 a.C. - 150 a.C.: Reino Greco-Báctrio (210 a.C.-188 a.C.: Império Selêucida) 150 a.C. - 50 d.C.: Corásmia 50 d.C. - 235 d.C.: Império Cuchana 235 d.C. - 242 d.C.: Império Sassânida 242 d.C. - 305 d.C.: Província sassânida de Corásmia) 305 d.C. - 643 d.C.: Dinastia Afríguida 643 d.C. - 742 d.C.: Grão-Canato Turco Ocidental (657-742: Dinastia Tang) 742 d.C. - 746 d.C.: Califado Omíada 746 d.C. - 819 d.C.: Califado Abássida 819 d.C. - 999 d.C.: Império Samânida 999 d.C. - 1040 d.C.: Canato Caracânida 1040 - 1137: Canato Caracânida Ocidental (Império Seljúcida) 1137 - 1194: Canato Caraquitai 1194 - 1221: Império Corásmio 1221 - 1264: Império Mongol 1264 - 1347: Canato de Chagatai 1347 - 1511: Mogulistão 1511 - 1785: Canato de Bucara 1785 - 1917: Emirado de Bucara (1873-1917: Império Russo) 1918 - 1924: República Socialista Soviética Autônoma do Turquestão 1924 - 1929: República Socialista Soviética Autônoma Tajique 1929 - 1991: República Socialista Soviética Tajique 1991: República do Tajiquistão
Tailândia (Bangkok)
100 d.C. - 602 d.C.: Reino de Funan 444 d.C. - 1388 d.C.: Reino de Lavo (444-602: Reino de Funan, 602-707: Reino Chenla, 903-1388: Império Quemer) 602 d.C. - 707 d.C.: Reino Chenla 707 d.C. - 944 d.C.: Norte do Reino Chenla 707 d.C. - 850 d.C.: Sul do Reino Chenla 850 d.C. - 1564 d.C.: Império Quemer 1350 - 1564: Reino de Aiutaia 1564 - 1593: Dinastia Taungû 1593 - 1767: Reino de Aiutaia 1767 - 1770: Dinastia Konbaung 1770 - 1782: Reino de Thonburi 1782 - 1932: Reino de Rattanakosin 1932 - 1941: Reino da Tailândia 1941 - 1945: Reino da Tailândia e o Império do Japão 1945: Reino da Tailândia
Timor-Leste (Díli)
1512 - 1942: Timor Português 1942 - 1945: Ocupação japonesa da Indonésia 1945 - 1975: Timor Português 1975 - 1976: República Democrática de Timor-Leste 1975 - 1976: Governo Provisório de Timor-Leste 1976 - 1999: Timor Leste (província) 1999 - 2002: Administração Transitória das Nações Unidas em Timor-Leste 2002: República Democrática de Timor-Leste
Turcomenistão (Asgabate)
2300 a.C. - 1700 a.C.: Civilização Oxus 1700 a.C. - 1400 a.C.: Cultura de Andronovo 1400 a.C. - 1200 a.C.: Proto-iraniano 1200 a.C. - 535 a.C.: Citas 535 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida 330 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico 323 a.C. - 310 a.C.: Província da Pártia 310 a.C. - 247 a.C.: Império Selêucida 247 a.C. - 188 a.C.: Império Parta (210 a.C.-188 a.C.: Império Selêucida) 188 a.C. - 167 a.C.: Reino Greco-Báctrio 167 a.C. - 224 d.C.: Império Parta (247 a.C.-224 d.C.: Província da Pártia) 224 d.C. - 651 d.C.: Império Sassânida 651 d.C. - 661 d.C.: Califado Ortodoxo 661 d.C. - 746 d.C.: Califado Omíada 746 d.C. - 819 d.C.: Califado Abássida 819 d.C. - 999 d.C.: Império Samânida 999 d.C. - 1040 d.C.: Canato Caracânida 1040 - 1137: Canato Caracânida Ocidental (Império Seljúcida) 1137 - 1194: Canato Caraquitai 1194 - 1221: Império Corásmio 1221 - 1264: Império Mongol 1264 - 1381: Canato da Horda Dourada 1381 - 1502: Dinastia Timúrida 1502 - 1511: Canato Usbeque 1511 - 1879: Canato de Quiva (1873-1917: Império Russo) 1879 - 1917: Região Transcáspica 1918 - 1924: República Socialista Soviética Autônoma do Turquestão 1925 - 1991: República Socialista Soviética Turcomena 1991: República do Turquemenistão
Turquia (Ancara)
1500 a.C. - 1180 a.C.: Império Hitita 658 a.C. - 546 a.C.: Reino da Lídia 546 a.C. - 333 a.C.: Império Aquemênida (Sátrapa da Capadócia) 333 a.C. - 323 a.C.: Império Macedônico 323 a.C. - 301 a.C.: Império Macedônico (Sátrapa da Capadócia) 301 a.C. - 276 a.C.: Império Selêucida 276 a.C. - 25 a.C.: Reino da Galácia (88 a.C.-85 a.C., 70 a.C.-27 a.C.: República Romana, 27 a.C. -25 a.C.: Império Romano) 25 a.C. - 293 d.C.: Província romana da Galácia 293 - 743: Província da Galácia Prima 743 - 1072: Tema Bucelário (Império Bizantino) 1072 - 1077: Império Seljúcida 1077 - 1281: Sultanato de Rum (1243-1264: Império Mongol, 1264-Ilcanato) 1281 - 1393: Beilhique da Caramânia 1393 - 1827: Eialete da Anatólia (Império Otomano) 1827 - 1867: Eialete de Ancara (Império Otomano) 1867 - 1922: Vilaiete de Ancara (Império Otomano) 1922: República da Turquia
Uzbequistão (Tashkent)
2500 a.C. - 1400 a.C.: Cultura de Andronovo 1400 a.C. - 1200 a.C.: Proto-iraniano 1200 a.C. - 535 a.C.: Citas 535 a.C. - 330 a.C.: Império Aquemênida 330 a.C. - 230 a.C.: Corásmia 302 a.C. - 234 a.C.: Citas 230 a.C. - 150 a.C.: Reino Greco-Báctrio (210 a.C.-188 a.C.: Império Selêucida) 150 a.C. - 50 d.C.: Corásmia 50 d.C. - 235 d.C.: Império Cuchana 235 d.C. - 242 d.C.: Império Sassânida 242 d.C. - 305 d.C.: Província sassânida de Corásmia) 305 d.C. - 643 d.C.: Dinastia Afríguida 643 d.C. - 742 d.C.: Grão-Canato Turco Ocidental (657-742: Dinastia Tang) 742 d.C. - 746 d.C.: Califado Omíada 746 d.C. - 819 d.C.: Califado Abássida 819 d.C. - 999 d.C.: Império Samânida 999 d.C. - 1040 d.C.: Canato Caracânida 1040 - 1137: Canato Caracânida Ocidental (Império Seljúcida) 1137 - 1194: Canato Caraquitai 1194 - 1221: Império Corásmio 1221 - 1264: Império Mongol 1264 - 1381: Canato da Horda Dourada 1381 - 1494: Dinastia Timúrida 1494 - 1511: Canato Usbeque 1511 - 1920: Canato de Quiva (1873-1917: Império Russo) 1920 - 1924: República Soviética Popular De Corásmia 1924 - 1991: República Socialista Soviética Uzbeque 1991: República do Uzbequistão
Vietnã (Hanói)
2879 a.C. - 258 a.C.: Dinastia Hồng Bàng 257 a.C. - 179 a.C.: An Dương Vương 207 a.C. - 111 a.C.: Dinastia Triệu 111 a.C. - 40 d.C.: Primeira dominação chinesa do Vietnã 40 d.C. - 43 d.C.: Irmãs Trưng 43 d.C. - 544: Segunda dominação chinesa do Vietnã 544 - 602: Primeira dinastia Lý 602 - 938: Terceira dominação chinesa do Vietnã 939 - 967: Dinastia Ngô 968 - 980: Dinastia Đinh 980 - 1009: Dinastia do Lê 1009 - 1225: Segunda dinastia Lý 1225 - 1400: Dinastia Trần 1400 - 1407: Dinastia Hồ 1407 - 1427: Quarta dominação chinesa do Vietnã
1407 - 1413: Dinastia Trần
1428 - 1789: Dinastia do Lê
1527 - 1592: Dinastia Mạc
1545 - 1787: Senhores Trinh
1558 - 1777: Senhores de Nguyen
1778 - 1802: Dinastia Tây Sơn
1802 - 1945: Dinastia Nguyễn
01 de Junho de 1802: Coroação de Gia Long
01 de Setembro de 1858: Invasão francesa
1862 - Cochinchina
1883 - Annam
1883/1888 - Tonkin
22 de Setembro de 1940: Invasão japonesa
30 de Agosto de 1945: Abdicação de Bao Dai
1945: Império do Vietnã (Estado cliente do Império do Japão)
11 de Março de 1945: Fundação
23 de Agosto de 1945: Dissolução
1945 - 1976: República Democrática do Vietnã
02 de Setembro de 1945: Independência da França
21 de Julho de 1954: Partição do Vietnã
1948 - 1949: Governo Central Provisório do Vietnã (França)
27 de Maio de 1948: Estabelecido
04 de Junho de 1949: União da República da Cochinchina  com o Governo Central Provisório do Vietnã
02 de Julho de 1949: Criação do Estado do Vietnã
1946 - 1949: República da Cochinchina (França)
01 de Junho de 1946: Estabelecido
23 de Abril de 1949:  Assembléia da República da Cochinchina aprova a união com o  Governo Central Provisório do Vietnã
1949 - 1955: Estado do Vietnã (Estado associado da União Francesa)
02 de Julho de 1949: Estado do Vietnã
21 de Julho de 1954: Divisão do Vietnã pelo Paralelo 17 N após a Conferência de Genebra
12 de Agosto de 1954: Início da Operação Passagem para a Liberdade
18 de Maio de 1955: Fim da  Operação Passagem para a Liberdade
23 de Outubro de 1955: Referendo do Estado do Vietnã
25 de outubro de 1955: Monarquia abolida
1955 - 1975: República do Vietnã
23 de Outubro de 1955:  Ngô Dình Diem realizou um referendo para tirar Bao Dai do poder e funda a República do Vietnã do Sul
01 de Novembro de 1955: Início da Guerra do Vietnã
02 de Novembro de 1963: Assassinato de Ngo Dinh Diem
27 de Janeiro de 1973: Acordos de Paz de Paris
30 de Abril de 1975: Queda de Saigon e fim da Guerra do Vietnã
1975 - 1976: Governo Provisório Revolucionário da República do Vietnã do Sul
08 de Junho de 1969: Governo formado
02 de Julho de 1976: Unificação com o Vietnã do Norte
1976: República Socialista do Vietnã
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angelanatel · 1 year
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Sepultura de Ciro, o Grande, fundador do Império Aquemênida, no atual Irã.
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