#Caneca de Ouro
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Ele tinha um Tesouro debaixo da cama e não sabia!
Meu Avô adquiriu peças de sucata comprada nas ruas, entre elas havia uma caneca dourada empretejada pelo tempo, ele deixava que brincassemos com ela até que já não sendo mais criança, aquela peça ficou jogada pelos cantos da casa e foi parar debaixo da cama por muitos anos, até que um dia: Um Sucateiro nômade chamado William Sparks comprava e vendia ferro velho em diversas cidades da Inglaterra…
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Um envelope preto deixado sobre a cômoda, um selo cinza como uma nuvem carregada. O escrito na parte frontal era claro: "Leia quando precisar." Ao abrir o envelope, o título daquele conteúdo causaria arrepios a qualquer um, exceto no escritor, o filho da morte, que já havia deixado tudo perfeitamente organizado para seu grande evento.
"Este é o testamento de Flynn Ramsey."
"Você deve estar surpreso, caro leitor. Eu não. Vivi a vida pensando sobre a morte e sobre quais seriam as sensações. Pensei principalmente em como ficaria o que sobrou de mim, meus pequenos pertences. Uma vida inteira resumida em uma mala, isso é uma dádiva.
Primeiro, encontre a caixa debaixo na cama e retire com muito cuidado. Nada de bisbilhotar. Agora, vamos para a divisão dos meus poucos bens.
Para @kittybt , a instrutora mais amável com quem já trabalhei, deixo o meu livro de necromancia. Fará bom proveito, tenho certeza. Assim cumpro com a minha promessa.
Para @pavlcva deixo o a minha caneca de chá. Uma vez você me disse que gostava de estudar seus feitiços enquanto bebia algo quente para aquecer seu coração. Pois faça isso usando a minha caneca.
Para @alekseii deixo o meu cinzeiro. Espero que pare de fumar, Peter Pan. Mas até lá, que se lembre dos cigarros que dividimos juntos e das noites que não vivemos.
Para @likethemo0n deixo minha última provocação. O broche de urso que comprei na noite em que você decidiu me odiar. Não fui transformado em urso, mas agora você carregará a memória do amante mais corajoso deste século, minha exímia caçadora.
Para @deathpoiscn deixo um uma fotografia de quando éramos mais novos e uma decoração de cabeceira. Lembro da primeira vez que vi você passando pela porta do chalé, confuso e um tanto assustado. Naquele dia eu ganhei um dos meus maiores irmãos e, por mais que eu tenha perdido você no meio do caminho, a porta sempre esteve aberta. Eu nunca deixei de acordar de madrugada para verificar se sua janela estava fechada nas noites frias.
Para @tachlys deixo o meu boné favorito. Nós sabemos de tudo que aconteceu, você não precisou me dizer nada. Eu te conheço a tanto tempo que eu sinto o cheiro da sua culpa, assim como sinto o cheiro do seu arrependimento. Você foi o meu cúmplice e será o próximo a entender sobre as responsabilidades do amadurecimento. Para você, Achlys, o meu amor permanece o mesmo, meu primeiro irmão.
Para @kitdeferramentas deixo meu colar de contas do acampamento e Miz, meu chicote de ouro imperial. Sei que não fará uso, talvez até use como molde para seus projetos, talvez o esqueça nas suas coisas e, numa tarde de faxina, encontre ele como eu sempre usei: uma pulseira dourada. Você provavelmente vai esquecer do significado, mas eu não vou me esquecer de você. Agradeço pelos vinte e poucos anos de amizade e agradeço ainda mais pelos vinte e poucos anos de amor. Cumpri com a minha promessa. Estamos juntos até o final.
Espero que minha morte tenha sido em prol do que sempre acreditei. Espero que o pós vida seja interessante.
Aos meus alunos de necromancia informo: não quero ser invocado. Não me procurem para corrigir métodos ou pronúncias de invocação. Quero sossego.
Ademais, estarei melhor. Agora estou em casa."
@silencehq
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Dr Masaru Emoto provou que falando amor para sua água, a molécula se transforma. O cobre é um dos elementos essenciais é um excelente condutor perdendo apenas para a prata e para o ouro, somos seres elétricos lembram? Junte uma caneca de cobre com sua intenção e amor e terá uma combinação milagrosa. Além do cobre ser um investimento que dura uma vida inteira!
#conhecimento#discernir#sabedorias#refletir#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#pensamentos#consciência#energia#vibração
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Capítulo XVII
Se jogando na cama ainda incrédula um grito só não foi tão audível por ter coberto sua boca com travesseiro e coberta, as camadas agora babadas enquanto Mayoi surtava como uma louca apaixonada. Ela sentiu a cama de cima se mexer enquanto fios loiros caiam pela beirada, Kikoru a olhando chapada em camadas de sono e saliva de seu sono.
— Mayoi? Aconteceu alguma coisa? — A voz era quase um ruído, por sorte Mayoi escutava muito bem.
Seus olhos não eram areia, eram ouro liquido e isso fez Kikoru descer do beliche se sentando ao lado de sua amiga. A mulher platinada se sentou ainda em surtos contidos, seu rosto tocando o ombro da mais nova de uma forma carinhosa que aos poucos as duas estavam se permitindo ter.
— Eu acho que estou me apaixonando.
— Mais? Mayoi, você deveria tentar... Não, isso é perigoso— Ela se silenciou, não eram todas as tropas que aceitavam relacionamentos— Sabe... Você as vezes pode se declarar sem ser óbvia e.
— Eu fui óbvia, Kikoru— Seu rosto saiu de seu estado parcialmente relaxado, mãos segurando o rosto da loira— Eu fui clara demais.
Ela corou pela declaração da amiga, olhos arregalados enquanto não sabia o que de fato poderia ter acontecido, mas sua mente fértil poderia fazer o trabalho de imaginar. Mayoi se jogou na cama, outro grito contido enquanto seus fios voavam a cada movimento extremamente escandaloso.
— Mayoi, desse jeito você vai acabar acordando todo mundo— Alertou e ela parou, rosto virado para a parede, postura curvada ocupando o mínimo de espaço.
— Acho que vou ser expulsa amanhã.
— Ou talvez não— Sua fala foi um consolo preocupado, Kikoru havia gostado da companhia perturbada da mais velha. Era trabalhoso e podia gerar dores de cabeça, mas era ao mesmo tempo quente e vivo.
— Espero que não...
Que alguém matasse Mayoi, seria menos sentimental e difícil que aquela manhã. Seu chá tinha gosto de medo e o açúcar quase não encheu suas veias, seu estomago vibrou de dor e ela podia jurar que iria se espreitar até a cozinha para roubar carne crua.
Mas os olhos de Soshiro pareciam tão fixos em suas costas, tão fixo em seus passos que ela tinha certeza que ele a odiava, que seus sentimentos mudaram e ele notou o quão inútil aquela mulher era. Mayoi sequer prendeu seu cabelo aquela manhã, os fios flutuando como espuma de mar ao redor de seu corpo, era para tentar se esconder entre eles, mas parecia o contrário.
Hoshina conversava com Mina Ashiro, sua voz poderia soar tranquila como o cotidiano e ele se orgulhava por saber disfarçar tão bem, mas seu rosto insistia em se virar para o grupo de Kafka, seus olhos se abrindo todas as vezes que gritos extremos eram vindos deles.
— Mayoi! Esqueceu o lacinho, foi? — Hibino Kafka ria da mais jovem a vendo corar, sua mão batendo contra a mesa— Ou tá tentando parecer mais fofa.
— Eu vou enfiar o fofa no seu cu! Desgraça de velho! Morra! — Ela levantou, seu corpo indo pra frente tentando agarrar o mais velho que fugia de seus dedos, ele tinha certeza que ela a mataria dessa vez— PARA DE FUGIR!
— Vamos lá pessoal, desse jeito vamos levar bronca— Reno dizia encarando os seus superiores, Mina fingindo não notar aquela confusão, era cedo demais para lidar com novatos na flor de suas energias— A Capitã tá olhando! O Vice Capitão também! Vamos lá! Por favor!
Mayoi parou, se sentou, puxou sua caneca e bebeu cada misero gole que ela poderia lhe oferecer, seus olhos fechados enquanto ela tentava controlar seu coração. Faltava tão pouco, mas alguém puxou algumas mechas a fazendo explodir de vez.
— KAFKA SEU VELHO! — Prestes a pular na mesa escutou alguns sons não muito longe, ela parou vendo a Capitã atrás dela.
— Dez voltas ao redor do quartel— Foi sua ordem, olhos levemente irritados por precisar tomar uma decisão e intervir. Mayoi pode ver a figura de Hoshina não muito longe, ele não parecia rir, mas não parecia irritado de falto... Era diferente, olhos vendo Kafka e depois ela— Os dois.
— Sim, Capitã— Tanto Kafka quanto Mayoi falaram ao mesmo tempo, mãos batendo continência.
A tarde não foi diferente, agora com seu cabelo preso e evitando qualquer lugar ocupada por Hoshina, Mayoi se enfiava nos ambientes apenas para atos de dois minutos e fugia dali para se esconder.
Por sorte Kikoru a visitou enquanto ela se escondia no terraço, parecia tão carente enquanto seu cérebro julgava suas ações tomadas em um momento quente. Ela não falou nada e Kikoru não precisou conversar também, olhos areia contavam as formas de nuvens para seu cérebro e vezes um grito escapava.
Não tinha muito o que dizer, ela também não sabia muito o que dizer, não tinha se relacionado com outras pessoas, sequer teve um namorado, ocupada demais tentando ser perfeita para seu pai, até um pouco orgulhosa demais para confiar a estranhos seu coração.
Mas agora isso significava que elas não teriam esse tópico para abordar, não se ela deixasse de tentar.
— O que você fez? — Péssima pergunta, Mayoi soltou um pequeno grito— Ok, o que ele te disse?
— Que havia sido óbvio— Óbvio? O que? Que ela o amava? Vago.
— Óbvio? Que você gosta dele?— Outro grito. Kikoru estava prestes a bater na amiga—Ok, vamos tentar outra coisa: onde vocês estavam?
— Estande de tiro.
— Estande de tiro? Mas o que... Como que se desenvolveu para você falar... Mas que porra.
— Me mata logo, vai ser menos patético.
— Ao menos a resposta dele foi positiva? — Ela questionou e não obteve respostas, então tentou lembrar de como Hoshina estava. Definitivamente era o mesmo Vice Capitão de sempre— Ele não parecia tão... Ele pareceu estar com ciúmes do Kafka.
— Quando? Kikoru, se isso é uma tentativa de me animar, esqueça.
— Não! Eu juro! Ele olhou pro Kafka quando ele pegou seu cabelo como quem diz: vou te fatiar— Ela bateu algumas vezes o dedo contra o lábio— É, definitivamente como quem vai o fatiar.
Mayoi riu, sem saber se acreditava na amiga ou não, mas deixou que seu rosto novamente se focasse nas nuvens de diferentes formas, seus olhos areia brilhando levemente quando algum sentimento mais intenso passava por sua mente.
A madrugada chegou e Mayoi se manteve escondida como um felino, a decisão de se esconder ainda mais ocorreu quando a porta durante o começo da noite foi aberta. Ela pensou que poderia ser alguém de seu grupo de amigos, mas algo em seu interior a alertou para se esconder, bendito era seu instinto pois a pessoa que abriu a porta se tratava de Hoshina.
Ele parecia tão alheio a sua volta, não notando a mulher escondida o encarando, olhos abertos encarava o horizonte com uma nebulosa escuridão de pensamentos, ele parecia mais cansado, pensativo e até um tanto irritado.
Se sentando, ficou encarando a vastidão de prédios de Tóquio em um mortal silêncio, se ele sabia de sua presença fingia muito bem, mas Mayoi não resolveu se revelar também. De longe era o suficiente, deveria ter sido sempre assim e ela pensava quando isso mudou, o motivo disso mudar.
Soshiro Hoshina não ficou muito tempo no terraço e na madrugada a porta foi aberta uma segunda vez, dessa sendo Kafka. Ele pareceu não notar a mulher já que seu lado Kaiju não lhe alertava tanto quanto o de Mayoi, insano e uma dor de cabeça em sua vida.
Ela saiu de seu esconderijo, seus passos leves como os de um espirito e se encostando onde Kafka estava o viu segurar um grito com o susto. Mayoi riu, não tão animado para o xingar.
— O que está tirando seu sono dessa vez? — Sua voz foi baixa, olhos areia encarando as estrelas infinitas naquele céu noturno.
— Eu estava pensando naquela conversa com o Hoshina... Dele eliminar o Kaiju número oito.
— Ah... Aquilo foi bem foda... Do jeito ruim, odeio ficar nervosa— Mayoi riu pela segunda vez se recordando de ter soluçado aquele momento todo— É... Eu também não consigo me esquecer de quando ele falou que vai me caçar.
— Medo de morrer? — Kafka pareceu zombar levando uma cotovelada no estômago como resposta.
— Não. Eu perdi esse medo a muito tempo— E com um suspiro, continuou— Eu tenho mais medo de não conseguir ser útil do que a morte em si. Ao menos se meu corpo virar uma arma numerada.
— Você é louca! — Dessa vez ela gargalhou, seu rosto ficando vermelho pela falta de ar— E ri igual uma.
Mayoi poderia chorar de tanto gargalhar, mas seu corpo novamente roncou a fazendo parar, lábios deixando um fio de ar escapar.
— Maldição, acho que vou precisar pedir— Sua voz congelou quando uma energia correu por seu corpo, seus olhos ficando ouro derretido enquanto encarava o céu. Sua postura mudou diante da chuva de fogo que descia da escuridão noturna, lábios agora pálidos como ossos enquanto suas presas se tornavam pontiagudas — Eu nem preciso ir buscar, meu alimento acabou de chegar.
Kafka não reconheceu aquele tom, aquela postura, mas não tinha tempo, não quando Kaijus desciam dos céus como uma chuva grossa e infernal destruindo todas as construções que tocavam.
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៹ ✧ ╱ o tilintar das moedas de ouro ecoa como uma doce melodia para lovisa . ❛ só isso ? vamos lá , homem , você pode apostar mais do que isso . cadê a confiança no seu leãozinho ?! ❜ ela provoca o segundoanista com quem faz negócios , exibindo um sorriso largo enquanto ele cede à sua persuasão e coloca mais cinco moedas em sua mão . pela graça de odin , por que nunca pensou nisso antes ?! e conforme observa a pequena multidão animada ao seu redor , não deixa de notar a face conhecida de @lonelyberen se aproximando . ❛ olha só se não é a minha capitã favorita ! ❜ a loura ergue sua caneca em saudação a beren , a voz entusiasmada . ❛ deêm espaço para ela ! ❜ brada para os alunos mais novos que a circulam , que rapidamente lhe arrumando um lugar ao seu lado . o que pode dizer ? mesmo com a baixa estatura ou a bad rep com a falta de daemon , haddock consegue fazer sua valer sua presença . ❛ e ai ? como que vai a preparação pra corrida , hm ? ❜
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#Devaneio 35 - Ton Ton Perigosa...
Por que a pessoa ansiosa é tão boa em ler certos tipos comportamentos que ninguém mais percebe?
Me deparei com essa pergunta, parei e refleti… e cheguei a conclusão de que EU SOU ASSIM! E sim, é terrível! Ler esse tipo de comportamento nas pessoas é bastante complicado, ainda mais quando envolve sentimentos, tipo… em "amigos" de um tempo pra cá, venho notando uns comportamentos estranhos em certas pessoas que me rodeiam. Confesso que em alguns fiquei bem surpreso.
Adendo: Nos últimos dias ocorreu um caso curioso aqui na região norte, em Manaus, a morte de Djidja Cardoso que era alguma coisa lá do garantido. Fiquei obcecado pelo caso, até com isso. Já li tudo a respeito na Internet, passou até no fantástico, mas tem um perfil no Instagram divulgando mundos e fundos a parte sobre o caso, como se fosse um material obscuro sobre tudo o que está acontecendo. Até então não sei se é verdade. Porém são coisas bem condizentes, mas ainda não sei até onde vai a matéria e o sensacionalismo.
Adendo ²: Não sei se é ansiedade ou raiva mesmo, porém meu olho treme constantemente!
Adendo ³: Não sei que o que é a realidade ou pensamentos… Mentira, sei sim! "🎶 Eu sou curiosa ton ton perigosa!.🎶.
Já se passaram dois dias, um de ressaca, e um de uma breve sorte! Apostei 10,00 reais no tigrinho e ganhei 100,00. Nunca havia ganhado tanto, na verdade eu mais perdi do que ganhei. Mas sou besta e possessivo quando fico obcecado por algo.
E ainda voltei a apostar na madrugada, obcecado com sou, porém dessa vez tive sorte, pois faturei mais 200,00 e me aquietei! Foi uma luta pra "dormir" pois apesar de ter tomado meu anti depressivo que me hiberna, parece que nem fez efeito, pq do jeito que eu fui dormir, confesso que acordei pior.
Mas foi um dia incrível, eu e mozão fomos bater perna no centro e comprar umas coisas, comemos uma deliciosa coxinha com caldo de cana, e logo após fomos comércio a dentro, entre subidas e decidas comprávamos algo, até a o hora do almoço chegar e tomarmos a decisão de ir almoçar no meio do "veropa" tal qual dois "papa chibés" e diga-se de passagem a comida estava incrível! E pra fechar esse momento com chave de ouro, descemos pra estação das docas, outro cartão postal de nossa amada Belém e nos esbaldamos em canecas de Chopp geladíssimas, para compensar o enorme calor que fazia.
Logo após isso, demos mais uma zapeada por lá e finalmente tomamos o rumo de casa, esbaforido de sol, e empanzinados de comida… Como adoramos!
Quinta-feira ensolarada chegou, pense num dia quente, superou sem sombras de dúvidas a quentura de ontem. Estamos pra lá e pra cá arrumando coisas que o Mozão vai ter que se ausentar uns dias novamente e minha temporada melancólica volta a acontecer, tô com um certo receio, meu olho continua tremendo bastante, e não é o lado bom. Vamos crer que nada de ruim vai acontecer. Pode ser apenas meus picos de ansiedade mesmo. Que assim seja!
-YC'
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*Pastor Edvaldo Oliveira*
*Ministério Minuto com Deus*
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As palavras são a tradução de sentimentos, sensações e vivências humanas.
As minhas palavras, em maioria, ou melhor, quase todas, sempre traduziram a minha solidão e tristeza.
Mas algo se materializou em minha frente, como se chegasse pelo correio.
Uma encomenda que demorou demais, mas que valeu a pena esperar por.
Um presente.
Um presente materializado em ser humano, que se corresponde a tudo o que sempre sonhei.
Sinto que estive dormindo por 22 anos, e finalmente acordei.
Sinto que estive abaixo da água por todos esses anos, me afogando, me afogando e me afogando, e finalmente, finalmente alguém me achou e me tirou do meu mergulho que eu achei que seria infinito.
Minhas escolhas de palavras, antes tão tristes, agora são mais doces.
São mais romanticamente escolhidas.
Escolhidas por uma versão de mim que anda entre nuvens e possui canetas de ouro.
Minhas palavras, que antes traduziam o meu receio pela realidade, hoje dizem que a realidade pode ser suportável e desejada ao lado dele.
Minhas palavras, que sempre diziam que na verdade eu nunca viveria o que os livros contam, hoje dizem que a melhor história é a minha, e que vale a pena vivê-la.
Minhas palavras que se encontravam representadas em músicas de desilusões e perdas, hoje se reconhecem em melodias de tirar o fôlego, mas também em letras aconchegantes e quentes como uma caneca de café em um dia frio.
Minhas palavras, que, no fim, sempre disseram que o meu maior sonho é chegar em casa - o que implica em ter uma casa para chamar de minha - hoje dizem que eu já a achei.
E ela tem olhos de discos voadores, cabelos pretos, um abraço de amor e um beijo de tirar o fôlego.
E é meu futuro.
Meu amor.
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Inovações para aprimorar a gestão interna do ecossistema jurídico são destaque no principal evento para o mercado jurídico da América Latina Uma das tendências mais debatidas no ambiente jurídico é o investimento em Operações Legais, termo também conhecido como Legal Operations ou Legal Ops. Trata-se de um conjunto de procedimentos e atividades que priorizam boas práticas e investimentos em tecnologia para tornarem o dia a dia de departamentos jurídicos e escritórios de advocacia mais inovadores e eficientes. A implementação de Operações Legais tem sido considerada fundamental para potencializar a operação de rotinas e demandas. No entanto, é preciso entender como implementar e aprimorar as práticas relacionadas ao Legal Ops em cenários com sobrecarga de processos, como ocorre no Brasil. As discussões sobre os desdobramentos e os impactos do Legal Operations estão entre os temas predominantes da Fenalaw 2023, maior feira e congresso para o mercado jurídico da América Latina, que completa 20 anos. Patrocinadora ouro da Fenalaw, que acontece de 25 a 27 de outubro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, a Finch compartilhará as suas experiências em Operações Legais com grandes players do mercado. Renato Mandaliti, CEO da Finch, diz que, a grande chave para Legal Ops é o conhecimento do negócio, aplicado a estratégias e processos personalizados para cada operação. Ainda mais para a realidade brasileira: o Poder Judiciário enfrenta uma avalanche de processos, com mais de 100 milhões em trâmite em 2022, equivalendo a cerca de 6 mil processos para cada juiz atuante. Segundo levantamento da Finch, o Tribunal de Justiça de São Paulo detém 25% de todas as ações em andamento no país, consolidando-se como o maior tribunal do mundo em volume processual. “Esse cenário revela a complexidade das rotinas jurídicas, seja em departamentos jurídicos ou em escritórios de advocacia. O alto volume de processos, aliado ao cumprimento de prazos e ao gerenciamento de uma vasta quantidade de informações, impulsiona a busca incessante pelo aprimoramento da gestão jurídica”, afirma o CEO da Finch. Durante a Fenalaw, a Finch também fará o pré-lançamento, em seu stand, do e-book “Operações Legais: o jurídico é oportunidade de negócio”. Quem visitar o stand poderá se inscrever para recebê-lo gratuitamente, antes do lançamento oficial. Finch e Banco C6 apresentam benefícios da aplicação de Legal Ops Durante o congresso da Fenalaw 2023, Renato Mandaliti e Adriana Gouveia, Head Sênior do C6 Bank, vão apresentar a palestra “Case C6 Bank: Benefícios da Aplicação de Legal Operations em Sistema de Gestão de Processos”. O case está entre os destaques do congresso, na área destinada às discussões de Legal Ops, no dia 25 de outubro, às 15h30. Finch e C6 Bank uniram forças para um trabalho colaborativo, com o objetivo de potencializar a operação do departamento jurídico do banco com o uso de tecnologia, definindo novas funcionalidades nos sistemas de gerenciamento, e automatizando carteiras de através de softwares. “A maleabilidade do software permitiu a criação de um fluxo de trabalho totalmente digital para a carteira trabalhista, otimizando processos e novos resultados”, diz Mandaliti. Essa história de sucesso será compartilhada em uma palestra na Fenalaw, destacando pontos fundamentais para a transformação jurídica, como conhecimento dos processos, novos modelos de atuação e acompanhamento contínuo para melhorias do negócio. A partir do sucesso de cases, como o C6 Bank, Finch tem investido em sua consultoria de Operações Legais para alavancar a eficiência jurídica de novas empresas com seu conhecimento de negócio. “A combinação de tecnologia avançada com consultoria especializada em Operações Legais é essencial para transformar operações, resolvendo os desafios do setor”, afirma Mandaliti. Programação e interações da Finch Durante o evento, a equipe da Finch vai interagir com os congressistas em inúmeras frentes,
incluindo totens de demonstração de sistemas e participações em plenárias, Fenatalks e pitches. Entre as atividades de destaque, estão debates com departamentos jurídicos e escritórios de advocacia, com enfoque na transformação da gestão jurídica, com exposição de tendências e modelos. Nos dias 26 e 27, os temas “Operações Legais: a transformação do jurídico em três dimensões”, “Case Banco: Aplicação da Jurimetria com Foco em Causas Raízes e Subsídios”, “Construindo uma Prática Jurídica Eficiente: Estratégias de Backoffice Reveladas” serão apresentados por Emilia Cappi, diretora de Novos Negócios, Arquitetura de Soluções e Marketing, Fernando Durão, diretor de Eficiência Jurídica, e Daniel Corrêa, Gerente de Novos Negócios e Arquitetura de Soluções, todos da Finch. Serviço: A participação na feira Fenalaw 2023 é gratuita, basta fazer a inscrição. Para ter acesso ao congresso, o visitante precisa adquirir ingresso. A Finch oferece 20% de desconto, com o cupom FINCH20. O estande da Finch estará localizado no 5° andar (número 528). Local: Centro de Convenções – Shopping Frei Caneca, em São Paulo Dias 25, 26 e 27 de outubro Horário da feira: 10h00 às 19h00 Horário congresso: 9h00 às 18h00 Mais informações sobre o evento: https://www.fenalaw.com.br/
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And the week of the children ends with a golden key in the Shopping Frei Caneca Cinema Room in the movie #TrunkTrain invited by the @faculdademelies Special Session Week of the Children ;) E a semana das crianças termina com chave de ouro no Shopping Frei Caneca Sala de Cinema no filme #TrombaTrem convidados pela @faculdademelies Sessão Especial Semana das Crianças 👏
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Caneca Camper House of the Dragon "Fire and Blood" (A Casa do Dragão)
A Silver Buffalo lançou uma linda caneca, estilo camper, inspirada na épica série de televisão House of the Dragon (A Casa do Dragão), spin-off de Game of Thrones de George R. R. Martin. A caneca House of the Dragon “Fire and Blood” Ceramic Camper Mug tem a parte interior amarelo ouro e exterior preta decorada com o logo House of the Dragon e uma ilustração com dois dragões cuspindo fogo, uma…
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Apoiando-se na cadeira a qual estava sentada, suspirou. Agarrou a caneca de cerveja com as duas mãos, retraindo o corpo no momento em que a outra fizera uma aproximação segura. Observadora, se limitou a tilintar as unhas afiadas e tingidas de vermelhas no cristal da taça, um pouco na defensiva. Quanto mais palavras saíam da boca da outra mulher, mas Drizella sentia-se ridícula diante a súbita vontade de rir de tudo o que ouvia. No fundo, ainda estava a procura do engraçadinho que havia enviado-a, olhando em volta para encontrar alguém escondido atrás de uma das pilastras daquele bar chinfrim. Era mesmo patético! "Normalmente, sou bem entediante, sim. Principalmente com vocês, intrusos." Respondeu, em um dar de ombros que evidenciava seu desinteresse em tentar agradá-la. Embora aquela fosse uma mentira deslavada tendo em vista que seu interesse por mulheres estava cada dia maior, principalmente uma. "Mas aí não é exatamente minha culpa. A maioria de vocês são bem sem graça. Com todo respeito." Lembrou de incluir a última parte em sua fala, tentando ser o mais simpática que conseguia. Até mesmo pensou em sorrir para soar ainda mais falsa, mas conteve-se. O olhar escancarado que recebeu da outra a desconcertou. "Vocês fazem muito isso no mundo de vocês? Gostam de conhecer bem os estranhos?" Apoiou a caneca de cerveja na mesa outra vez, também apoiando os braços, sem qualquer etiqueta. "Gosto de usar maçaricos." Esticou o canto dos lábios, em um sorriso sádico. Fazendo valer sua fama de surtada. "E de fundir ouro com pedras preciosas. Também gosto muito de trabalhos manuais com lixas, alicates e serras." Prendendo uma mecha do cabelo ruivo atrás da orelha, prosseguiu. "Sou ouvires, as minhas mãos fazem mágica. Às vezes, literalmente." Sorriu. "E você? Do que gosta?"
julien acabou sorrindo com a risada dela, ainda que em sua cabeça estivesse pensando em como ela ficava bonita sorrindo assim. também pensava que a autoestima dela não deveria ser das melhores, mas poderia julgar? a vida dos vilões não parecia ser tão fácil. "achei." afirmou, observando as reações dela. "pelas suas respostas. você não foi entediante em nenhum momento... na verdade;" voltou a se aproximar, sempre atenta para não ultrapassar os limites dos outros. "só me fez querer te conhecer mais." admitiu, deixando seu olhar abaixar aos lábios da ruiva, deixando evidente o duplo sentido em sua fala. voltou a encará-la, assim como voltou a sorrir. "flertando. mas, continuando, já que você deixou... me conta mais de você. o que gosta de fazer?"
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
Capítulo XIII
Se ela iria ser a melhor, precisava saber o máximo possível. Seus passos estavam decididos, iria deixar por alguns dias os treinos de tiro para se focar nos estudos com alguém que ela sabia entender de Kaijus como ninguém.
Kafka estava na biblioteca, uma pequena luz de uma luminária e mais nada. Seus olhos focados e cansados de tanto ler sem sequer notar a figura feminina que se aproximava e, tocando seu ombro lhe tirou um berro de pavor.
— Caralho, velho— Mayoi falou quando o coração de Kafka não mais ameaçava sair por sua boca, ele puxava ar enquanto a mulher revirava o olhar— Eu preciso de uma ajuda sua.
— Minha? O que é dessa vez?
— Me ensine sobre anatomia Kaiju, quero todos os detalhes e raças que você se lembra— Sua mão bateu na mesa, ela puxou uma cadeira e se sentou— Anda logo, me ensine.
— Não é bem assim— Kafka suspirou tentando não ameaçar a mulher de alguma forma, ela era pior que Kikoru nos golpes— Eu preciso saber até onde você sabe.
— Pode começar do zero, eu só entendo sobre o meu e algumas coisas básicas de anatomia, no geral, claro.
— Certo, pegue alguns livros que estão nessa prateleira— Apontando para o andar superior pensando que estaria se vingando, viu quando Mayoi andou calmamente até a estante e com um salto que ele tinha certeza de usar sua força Kaiju, puxou o primeiro livro— O outro também.
— Esses livros vão ser o suficiente? — Ela parecia ainda não confiar muito, mas se ele garantisse que de algo tiraria de folhas velhas, Mayoi os pegaria e devoraria— Estão tão velhos que eu sinto vontade de espirrar.
— Eles são o básico que podemos achar aqui, precisamos construir uma base antes de avançar— Estava decidido, agora com uma nova fileira de livros sobre a mesa, Kafka puxou o primeiro— Certo, vamos começar com nomenclaturas e avançamos para o básico de anatomia.
— Uhum, uhum— Mayoi balançava a cabeça todas as vezes que Kafka parava para a olhar, seus orbes tomando um tom diferente da areia natural, era como se um raio de ouro liquido mergulhasse em suas íris.
Vezes o mais velho podia sentir um clima diferente pairando ao redor de Mayoi, era como se seu lado mais concentrado pudesse dar brechas as manifestações físicas de seu Kaiju e nesses momentos ele intervia. Primeiro eram seus olhos focados que se dilatavam como predadores apenas para captar na escuridão os detalhes dos livros, depois poeira tóxica que deixava seus dedos, estes perdendo a forma humana de carne.
Já era tão tarde da noite e Mayoi parecia ser a única não abatida pelo cansaço, o mais velho se recordando de uma conversa em que ela revelava não ter sono. Kafka bocejou se espreguiçando enquanto a platinada parecia terminar de fazer as últimas anotações daquele segundo livro.
Ela lia bem rápido, diferente dele, parecia mais acostumada ao lado Kaiju ou mais disciplinada a estudos. Como era sua vida antes de querer virar uma exterminadora? Kafka vezes questionou durante aquela noite.
— É melhor pararmos por aqui, acho que não vai absorver mais nada dos livros hoje— Mayoi o encarou como quem o julgava.
— Você é um velho patético, estamos começando ainda.
— Você é louca, Mayoi— Era um fato, ele gostava de jogar na cara dela esse fato. Kafka se levantou e andou até a porta da biblioteca— Vá dormir antes que morra por inanição.
— Eu me alimento bem, velho estúpido do caralho— Esbravejou sem se focar no que ele fazia fora das paredes da biblioteca— Que se foda essa merda, eu vou precisar avançar mais e rápido.
Mayoi ficou por mais trinta minutos naquele estado, a fome era um sinal mais recorrente e doloroso para seu corpo. Esticando seus músculos, deslizou suas costas pela cadeira antes de se afastar procurando um pouco de chá para aquietar esse desejo primitivo.
Seus fios platinados estavam presos em um coque, mãos ocupadas com uma caneca fumegante de chá com sua quantia certa de açúcar, ela estava pronta para mais um round de estudos.
Ao sentar na cadeira se deparou com páginas infinitas de documentos jogados sobre onde deveria estar seu caderno. Poderia ter sido Kafka? Ou algum estúpido que sequer notou a existência de alguém estudando antes de despejar restos de arquivos.
Abandonando sua caneca, folheou algumas páginas notando serem arquivos mais recentes — puramente rabiscados por uma letra que tinha beleza, mesmo tão corrida pela falta de tempo de seu dono— e páginas puxadas por marcas de vários usos diários.
Mayoi poderia ficar sem saber quem havia deixado aquilo ali, ou poderia questionar Kafka na manhã seguinte, mas não poderia deixar esse grande tesouro vazar de seus dedos. Ela parou, jogou dois goles de chá para dentro de seu estômago e devorou o que foram conteúdos tão ricos que poderiam conquistar o mais criterioso dos pesquisadores.
As anotações daquela pessoa também eram boas, ele parecia buscar destaque a técnicas e pontos fracos em grandes Kaijus. Era como ter alguém ao seu lado, tinha um ar de alguém que conversava consigo mesmo, não apenas uma decoração e repetição sem fim de conteúdo.
Mayoi parou quando entre os arquivos algo havia deixado passar, era uma mensagem no que começaria as informações sobre o Yoju com órgãos sexuais:
"Delego ao Vice Capitão da terceira divisão, Soshiro Hoshina, os arquivos coletados durante a missão do dia..."
Seus dedos travaram como se ela pudesse estar incrédula, será que ela podia ter acesso aquilo? Mas ele havia deixado ali, não? E se outra pessoa tivesse colocado sobre seu caderno aquilo? Ela poderia ter cometido algum erro?
Era preciso respirar para não surtar, suas mãos estavam ocupadas com canecas quentes e vaporosas, mas seu coração parecia frio de nervosismo. Ela tentaria ser natural, era sua chance.
Batendo na porta, escutou uma voz masculina conhecida que a convidava a entrar, curioso com quem poderia ser naquele momento. Mayoi puxou a porta e sem demoras deixou que fosse apenas os dois em um cômodo mal iluminado.
— Deveria estar dormindo essa hora— Hoshina falou tirando o foco da tela do computador, os olhos se abrindo levemente para encarar Mayoi que se aproximava deixando uma das canecas perto de seu toque.
— Eu deveria dizer o mesmo, Vice Capitão— Seus lábios deixaram um sorriso fugir, o vermelho adornando suas bochechas— É café, pelos arquivos...
— Foi útil? — Questionou com um ar brincalhão, ou o que ele conseguia fingir estar naquele momento— Eu vi que passou a noite toda estudando, deveria tomar cuidado com sua saúde, é importante.
— Para as missões? Eu vou tomar cuidado, não se preocupe— Seus olhos começaram a vasculhar os papeis jogados sobre aquela mesa.
— Não apenas por causa das missões— Hoshina a encarou de maneira mais séria— Por você também. Claro, assim não vai dar dor de cabeça para ninguém.
Mayoi soltou uma pequena risada, um tanto ansiosa e vergonhosa pelo comentário mais sério, mas conseguiu mergulhar naquele tom sempre tão brincalhão que Soshiro assumia.
— Como sabia que eu gosto de café?
— Eu vi em alguns comerciais— A resposta foi rápida, olhos virados para outro lado e logo abafando a voz com goles longos de seu chá— É algo que eu vi faz um tempo. Ficou na cabeça...
Como tudo o que era sobre ele.
Soshiro riu, mas dessa vez mais estridente em uma longa gargalhada se recordando de como aquela mulher conseguia aqueles feitos de maneira fácil. Kafka e Mayoi eram uma comédia para seus dias tediosos de Vice Capitão.
No entanto, o silencio se tornou mais inquieto quando olhos areia conseguiram puxar uma imagem de sua forma Kaiju sobre várias folhas de códigos e informações avançadas para sua mente. Mayoi se aproximou do papel enquanto abandonava sua caneca, seus olhos se arregalando enquanto ela tentava absorver os números e as questões em destaque.
"Falha na tentativa de clonagem do Kaiju Fantasma" Kaiju Fantasma? "Falha na medição exata" Falha? "Falha na réplica de moléculas". Mayoi via falhas e falhas jogadas em tantos tópicos que sua mente entrou em turbilhão só voltando quando uma mão masculina se pôs a ficar acima das folhas que ela lia rapidamente sem permissão.
— Isso não é algo que seja importante— Hoshina tentou não levar aquela ação como uma afronta, não quando ela parecia tão inquieta, devorada por sua mente— Mayoi Onryo.
— Você não planeja fazer nada de perigoso, certo Vice Capitão Hoshina? — Seus olhos o encararam de maneira séria, pelo menos uma vez desde que eles se viram, ou ele jurava ter a visto— Vice Capitão?
— Novamente: isso não te diz respeito, Mayoi Onryo— Agora era um tanto mais firme— Eu falei que vou conseguir mais e uma das saídas é matando o Kaiju.
— O número oito ou essa coisa? — Sua voz tinha nojo, nojo por seu próprio ser. Ela bateu um dedo contra a foto, lábios abertos tentando respirar— Você disse que é tóxico! Senhor, você falou que sua máscara quebrou com o contato e está me falando que vai tentar algo mais?
— Mayoi! — Sua voz se tornou mais firme, no entanto ele deixou de avançar quando ela continuou o encarando decidida.
— Me mande fazer quantas flexões desejar, mas eu não posso simplesmente deixar que algo assim aconteça— Suas mãos se agarravam de maneira firme a pele, ela podia sentir as unhas aos poucos rasgar o tecido de suas juntas— Vice Capitão Hoshina, por favor, eu sei que sou insuficiente e tenho falhas, mas tentar mudar elas não fazem com que a perda do senhor valha a pena.
Soshiro bufou, entre a pequena raiva de ter sido afrontado tão diretamente ou a vontade de rir devido a maneira que aquela menina tremia enquanto dizia. Mas ele simplesmente suspirou novamente, olhos levemente abertos tentando buscar alguma frase mais motivadora ou sábia.
— Eu quero cem flexões— Ele finalmente disse vendo o rosto vermelho de Mayoi— E se torne boa o suficiente para que eu não precise fazer isso.
— EU VOU! — E quando a mulher ameaçou se abaixar para pagar a ordem, Hoshina a parou com sua voz.
— Se aproxima— Ela o fez sem questionar o motivo, a mão direita abanando o ar enquanto aos poucos o rosto tão pálido chegava mais e mais perto. Um de seus dedos tocou as mechas soltas de seu puro cabelo platinado, os fios se enrolando entre os calos de treino com espado lhe trazendo uma sensação agradável. Soshiro emitiu um ruido, não era de desaprovação, mas dizia que a sensação era diferente do imaginado— Eu pensei que fosse como nuvem, mas é macio.
— Nuvem? — A voz gaguejava de tão vermelha e sem ar que estava sua dona.
— É, quando eu... Uma vez pareceu que ele flutuava como nuvens no ar— Quando aquilo havia acontecido? Mayoi não se recordava de um dia ter ficado próxima o suficiente do Vice Capitão para dar essa impressão, ou não se recordava de seu lado Kaiju se aflorar assim.
Porém, enquanto ele demorava em brincar com os fios da mecha jogada entre seus dedos, olhos areia se fixaram em seu rosto tentadoramente descendo até para seus lábios. Ele estava levemente entreaberto deixando que os caninos mais pontudos aparecessem, Mayoi corou sentindo que poderia recordar de ter tocado aquela pele.
Mas ela não lembrava de ter o feito, teria ficado maluca apenas com um simples beijo, na verdade, estava ficando maluca com o simples sonhar enquanto aquele homem brincava com seu cabelo.
— Certo, não vou deixar escapar impune— Ele finalmente falou sorrindo— Onde estávamos mesmo? Ah sim, cem flexões.
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Perfeita para presentear e Decorar. Caneca Harry Potter - Pomo de Ouro de cerâmica - Tamanho: altura:11,5 cm | Largura 11 cm - Capacidade 640 ml. • • • • • #ouro #de #harrypotter #caneca #ouro18k #Blancos #pomo #hogwarts #presentecriativo #canecadeporcelana #festa #presentespersonalizados #presentepersonalizado #mae #namorados #mug #cafe #brindespersonalizados #personalizado #arte #casamento #brasil #presentes #sublimacao #love #brindes #diadasmaes #diadosnamorados #presentescriativos #piticas_shoppingfreicaneca https://www.instagram.com/p/CIdQs9AhPTf/?igshid=tpt68febgh8f
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Sejam Bem-Vindos ao Clube da Luta HALLOWEEN MADNESS
Senhoras, senhores, e todo mundo que está no meio disso, eu, o brilhante, o belo, o másculo, o perfeito, Gaston LeFou, tenho o prazer de abrir aquela que vai ser a noite mais louca e divertida das suas vidas. Aqueles que sobreviverem a batalha de hoje poderão ser considerados o creme-de-la-creme desse clube. Se preparem para o inesperado e tudo mais o que puder passar pela sua imaginação.
No alto do nosso ringue, a 4 metros de altura está ela, bela e plena, a tão desejada maleta de ouro que vale mais do que dinheiro, com um prêmio tão maravilhoso que ninguém sabe qual é. Aqui embaixo, estão eles, os 15 mais bravos e valentes lutadores deste clube, que brigarão pela glória de ser considerado o melhor do melhor em meio ao caos. Apenas o vencedor terá sua identidade revelada, o que dá a todos vocês a liberdade de fazer o que bem entender, desde que não usem armas, além é claro, das escadas que se encontram ao redor do ringue. O primeiro que chegar a maleta vence e terá que escolher se abre e reclama seu prêmio, ou se troca tudo isso por 200 mil excals, dados pelo nosso maravilhoso patrocinador, o Whiskey Frollo’s.
E para deixar a noite ainda mais divertida, temos uma condição especial para vocês da platéia: assim como só pode haver um vencedor do Halloween Madness, apenas um apostador, aquele que chegar mais perto de acertar a ordem de eliminações, vai levar toda a banca. Isso mesmo, um frango sortudo vai ter a chance de finalmente sair da miséria, graças a esse que vos fala. Corram e vão fazer suas apostas. Apostas maiores de 100 excals ganham uma porção dos Bolinhos Misteriosos do Chef Lefou e uma caneca da deliciosa cerveja do Pirate’s Life, uma cortesia do meu querido James Hook.
Peguem uma cadeira e se preparem porque assim que eu autorizar O PAU VAI TORAR!
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" Touché " respondeu, um sorriso crescendo em apreciação ao claro elogio e se divertindo com a reação em seu favor, mas ainda assim, ela pegou a caneca e levantou em um gesto de agradecimento e brinde, dando um gole delicado antes de devolver à mesa. Apesar do gosto duvidoso, não fez qualquer careta. Ao ouvir a pergunta, mesmo que feita com um riso que sabia ser falso, Megara levantou o olhar, dessa vez mais séria, e suspirou, falando com toda a sinceridade " O tipo de monstro que aceitam não é do tipo que você é " a forma amaldiçoada de ogro dificilmente seria o suficiente para fazê-la enganar o Submundo " O exterior não importa no mundo dos mortos, Fiona. E você não é um monstro onde realmente conta " finalizou, deixando claro apesar das palavras não serem explícitas; Fiona tinha um coração de ouro, e a fachada de ogro não mudaria isso. Além do mais, o Submundo não era um local só de monstros, mas de mortos. Escutou a ideia dela com apreensão, o cenho franzido - supunha que ela estivesse falando dos pais. " Não sou grande fã de ficar remoendo o passado, mas se realmente precisa disso para alguma coisa útil agora, diria para falar com alguma bruxa que tenha poderes ligados ao mundo dos mortos. Chamar eles para conversar é bem mais fácil que ir no Submundo, acredite. Mas, se for realmente necessário, diria para falar com Persefone "
"Como se cerveja gelada fosse um suborno a sua altura, Mégara." Fiona até pressionou os lábios numa linha e lançou um olhar de descrença, o ar saindo pelo nariz num bufo. "Entendo, entendo." A pergunta fora feita parecendo uma pergunta, mas sabia que não obteria a resposta que queria ouvir. Não dela, pelo menos. Qualquer idiota teria cedido ao assustador olhar da ex-princesa e teria inventado maneiras mirabolantes de colocá-la dentro dos domínios do Submundo. "Aceitariam monstros, talvez?" Dessa vez riu, mesmo que sem humor, porque não podia ser assim tão superficial. O que o povo temia, gritavam quando a viam em forma de Ogro, não queria dizer que passaria num teste hipotético. Fiona tinha esquecido, é claro, mas o coração de ouro dela entregaria a farsa. "Queria falar com duas pessoas. Perguntar sobre um certo dia do meu passado." E, assim, o resto da cerveja foi embora em outro gole. "Queria entender porque assinaram aquele acordo com o mini duende doente e acreditaram que podia acabar com a minha maldição dando o Reino."
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