#Hugo Arbues
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‘A través del mar’ will be released on Netflix tomorrow!! 🌊
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netflixlat: Sólo pido una invitación a ese barco PORFAVOOOOR 🙏🏼
Andrea Chaparro, Carla Tous, Clara Galle, Emilia lazo, Eric Masip, Guillermo Lasheras, Hugo Arbués, Ivan Lapadula Montes, Julio Peña and Natalia Azahara via netflixlat on Instagram, 07/12/2023.
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— A TRAVÉS DEL MAR.
Find in GALLERY. Like or reblog the post it was useful. Your interaction shows me that I should keep making screencaps. And if you want me to post some in separate posts, tell me! ♡
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youtube
A través de mi ventana
This YA romantic Spanish movie is really good. I liked the characters and the dynamics of the friendships and the love interests. I would have liked to see her conversation with the Hidalgos towards the end since the end felt a little rushed, but it was a good movie to watch.
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Detrás de cámaras 💘😅
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Jon Snow Appreciation Month Day 5 - Bastard Identity
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Random Actors Icons
‒ like or reblog if you save
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‘A través del mar’ is now available to watch on Netflix!! 🌞
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ericmasip: #ATravésDeTuMirada ya está en Netflix.
Abel Folk, Andrea Chaparro, Emilia lazo, Eric Masip, Hugo Arbues, Julio Peña Fernández and Rachel Lascar via ericmasip on Instagram, 02/23/2024.
#abel folk#andrea chaparro#emilia lazo#eric masip#hugo arbues#julio pena#julio peña fernández#rachel lascar
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El aviso (Daniel Calparsoro, 2018) Pasarela peatonal de La Paloma / La Paloma Pedestrian Bridge Madrid (Spain) Bridge over the M-30 motorway Type: truss bridge.
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OLHO DE VIDRO > JOSÉ BASSIT
O suíço Owen Gleiberman, editor chefe da revista americana Variety, escreveu que o fotógrafo novaiorquino Garry Winogrand (1928-1984) lá pelos meados dos anos 1950 saiu com sua câmera pela ruas de Nova York e voltou com imagens que estavam tão impregnadas da vida que se desenrolava à sua frente que elas podem ter sido para o mundo da fotografia o que os filmes de Robert Altman (1925-2006) são para o cinema. "É assim que eles estavam, plenos, transbordando e vivos." Ele se referia ao excelente documentário da cineasta Sasha Walters Freyer, lançado em 2018, "Garry Winogrand: All things are Photographable."
"Todas as coisas são fotografáveis" é um complemento de uma frase de Winogrand que começava com "a fotografia é uma coisa em si mesma. E é isso do que ela trata. Todas as coisas são fotografáveis." Já em Olho de Vidro (Ed.Vento Leste, 2021) livro do paulista José Bassit, autor do excelente Imagens Fiéis (Cosac e Naify ,2003), encontramos o mesmo pensamento, e como diz o fotógrafo paulista Marcelo Greco, editor das imagens da publicação, suas imagens trazem um olhar arejado, para decodificar a excentricidade com que a cidade de São Paulo se mostra.
O livro tem o texto do escritor pernambucano Diógenes Moura e como característica uma prosa livre, célere e descritiva, como encontrado na edição 3 é 5 ( Ed.Vento Leste, 2021) publicação da paulista Dani Tranchesi (leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/659435417559547904/3-%C3%A9-5-dani-tranchesi ). "Quem de nós recolherá os resquícios da cidade, os seus dias contados, as suas noites impunes? Por dentro da cidade que morde e assopra uma fotografia já não basta..." Uma narrativa que expõe, em parte, o que acontece pela metrópole, assim como as imagens de Bassit: pessoas anônimas -não querendo ser assim- que flanam impunemente pela av. Paulista, pelas entranhas do metrô e pelo centro da cidade. Até mesmo um simulacro de outra cidade dentro de São Paulo. Será mesmo que não basta?
José Bassit teve seu olhar modificado quando, em 2016, sofreu uma cirurgia que alterou sua rotina de muitas viagens, o que o afastou de seus projetos documentais maiores como do seu primeiro livro em torno da fé do brasileiro. A recomendação médica era caminhar, depois já podia pegar um ônibus ou ir ao metrô. Foi aí que, diz ele, começou a enxergar a cidade verdadeiramente. "prestar atenção nos detalhes, na luz, na arquitetura, nas pessoas." E assim o fez com a precisão de seu olhar afiado. Olho de vidro é um livro pleno de detalhes que abdicam de tudo. A começar pela imagem da capa que sugeriu o título, uma pessoa de máscara, entre as muitas que ele encontrou pelas suas caminhadas.
Lembrando do notável parentesco que Winogrand tem com a compatriota Diane Arbus (1923-1971), uma mestra do retrato psicológico, como pensa Gleiberman, que revelava o underground da vida contemporânea, enxergamos diretamente esta similitude nas fotografia de Bassit. A estranha pessoa com a máscara anti-gás da capa faz par com a de cabeça de dinossauro, com a vestida de golfinho, a de cabeça de porco.
Não é uma busca inocente a do autor. Há uma intenção em manter seus personagens incógnitos, o que nos faz pensar que, o que é importante é a relação do indivíduo com a cidade, e claro, com o leitor. Sendo assim, a mulher de ombros largos e cintura fina, com suas asas tatuadas por todo dorso, perde sua cabeça, assim como o músico e o vendedor de bolas que se unem a mulher de capuz de tigre na noite insegura e o musculoso personagem cuja camiseta estampa uma olimpiana realista, como um metadado inserido pelo fotógrafo. São todos iguais e perfeitos nas imagens criadas pelo autor. Olho de vidro não precisava de uma leitura. Bastava uma trilha sonora, como a feita por Rogério Duprat (1932-2006) para o filme Noite Vazia (1964) do genial Walter Hugo Khouri (1929-2003).
Interessante notar igualmente que São Paulo é uma cidade hiperconservadora, como diz o editor Marcelo Greco, no entanto, ela acolhe todo mundo. Não importa se o personagem hollywoodiano no metrô cubra o rosto com a máscara e use uma capa, ou outro andar pela rua como Batman, todos são acolhidos pelo olhar que penetra a realidade. O caminho é administrado, mas não deixam de surgir surpresas ou ganchos que alcancem o leitor. Este vai demorar nos detalhes e decifrar o que vê. As pessoas se movem facilmente entre as fotos até que tudo pareça claro. É um mundo pequeno, afinal.
José Bassit assume que a cada saída que dava, procurava achar coisas inéditas. Para ele "a cidade inibe as pessoas a serem de uma certa maneira e o que eu queria era o avesso disso, o instante de liberdade de expressão em que pudessem ser o que quisessem." Por conta dessa ideia escolheu lugares especiais na cidade como a região das ruas 25 de março, cujo turbilhão de pessoas andando gerado pelo comércio é diário; a Líbero Badaró que recebe os personagens que saem do Viaduto do Chá, interligando o Largo São Bento, e como diz ele o "mundo paralelo e seguro" dentro do metrô paulistano.
O consagrado crítico de arte americano William Wilson (1935-2013) dizia, ao lembrar da fotógrafa austríaca Lisette Model (1901-1933), mestra de Arbus, que o que estiver "distorcido" na narrativa torna-se eloqüente nas fotografias. Por exemplo, uma figura fora dos padrões pode criar uma empatia ou o contrário, mas não há indiferença. Ele a comparava ao diretor de cinema e escritor francês Jean Renoir (1894-1978), quando suas imagens revelam um sentimento forte, mas independente.
Como Model, o fotógrafo brasileiro desenha discrepâncias nítidas entre performers e transeuntes. Não que ganhe também o epíteto dela como "satirista social" ou alguém politicamente engajado. Assim como a definia Wilson, em vez de ser uma "caricaturista" ela era uma "expressionista". As imagens que vemos em Olho de Vidro, retém emoções intensas, são distantes da beleza estética, e refletem o estado emocional do autor. Significa um momento raro para lidar com as ambiguidades em que nossa sociedade parece perdida diante de enormes crises, políticas, sanitárias e sociais. Um pequeno volume de 108 páginas com 22X19 cm, mas uma publicação gigante, como pouquíssimas na fotografia brasileira.
Imagens © José Bassit Texto © Juan Esteves
Infos técnicas básicas
Fotografias: José Bassit
Editora: Mônica Schalka- Vento Leste
Ediçāo: Marcelo Greco
Design: Ciro Girardi
Texto: Diógenes Moura
Tratamento de imagem: Felipe Caetano
Impressão: Stilgraf
* O livro será lançado dia 21 de outubro, às 18h no Bar do Beco, Rua Aspicuelta, 17, Vila Madalena , São Paulo.
Para adquirir: www.ventoleste.com
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Hugo Arbués via his IG story.
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Dope, Dogs & Greasers
Robert Downey, Jr., delivered his first spoken line in a feature-length motion picture at the age of five. He played a puppy in Pound, written and directed by Robert Downey, Sr.
Born Robert Elias in 1935, Downey Sr. was fifteen when he dropped out of the ninth grade and used his stepfather’s surname to enlist in the army. During his time in uniform he reputedly managed to get himself thrown in the brig three times. Once was when he was stationed in Alaska, when he and a buddy, drunk at their radar scopes, faked a Soviet missile attack. By 1960 Downey was in Greenwich Village writing Off-Off Broadway plays. When he read a Village Voice column in which Jonas Mekas declared that anybody could be a filmmaker, he rented a camera and started making low-budget underground films. He hung out with Mekas and other filmmakers at the Charles Theater on Avenue B, where one night a week anyone could screen their work.
From the start he combined avant-garde technique and do-it-yourself impudence with a wacky sense of humor. In the 1964 Babo 73 he cast Taylor Mead as an addled President of the United States, with scenes shot guerrilla-style during a tour of the White House. The 1966 Chafed Elbows combines film and still photos in a way loopily reminiscent of La Jetee to tell the ludicrous tale of Walter Dinsmore, a young man who wanders aimlessly from the New School to the Hotel Dixie, a Times Square flophouse, like a Candide adrift in the Pop Art world. In one scene, a man on the street paints him with the initials AW, declares him a work of art, and escorts him at gunpoint to the Washington Square Gallery, where “you’ll be sold right away, because you’re very pretentious.” In another he records a gibberish pop song, “Hey Hey Hey,” flip side to “Yeah Yeah Yeah.” Tom O'Horgan, soon to be famous (or infamous) for Hair, did the music.
Downey fired Putney Swope, his first sort-of-commercial release, straight into the seething cauldron of American race relations in 1969. It’s a sometimes scathing, often just wacky satire in which Swope, the token black man at a failing Madison Avenue ad agency, is suddenly elected chairman. He fires the honkies and renames the firm Truth and Soul, Inc. Charmed and cowed, white clients literally throw bags of money at his Panther-style staff, who crank out ridiculous commercials for Ethereal Cereal, Face Off zit cream (“My man is out of sight, and so are his pimples”), Lucky Air Lines (male passengers get lucky with the stewardesses), and the Borman Six car. There’s a subplot involving the President of the United States, played by the dwarf Pepi Hermine, who played a similar role in an even stranger film released about the same time, Werner Herzog’s Even Dwarfs Started Small. Arnold Johnson, who would later play Hutch on Sanford and Son, plays Swope, but Downey dubbed all his lines in post-production using a gravelly pseudo-black voice; he claimed that Johnson had flubbed too many of them during filming. Mel Brooks and Allan Arbus have tiny roles as Mr. Forget It and Mr. Bad News.
Downey followed Swope with Pound, adapted from a play of his that he later said was “done Off-off-off-off Broadway at a movie house at midnight.” It’s about a bunch of stray dogs waiting to be adopted or put down, played by great character actors like Stanley Gottlieb, Don Calfa, Antonio Fargas and Charles Dierkop. A reporter for the magazine Show who spent time on the set during the filming noted a lot of pot smoking; Downey Jr., who was born in 1965 and grew up in the Village, has said that his problems with drugs go back to his childhood, when his father gave him his first puff on a joint. Junior’s first recorded line of dialogue, addressed to Lawrence Wolf, the bald actor playing a Mexican Hairless, is the immortal, “Have any hair on your balls?”
Pound was rated X for its foul language, and the United States Conference of Catholic Bishops denounced its “gross crudities played simply for irreverent and tasteless humor in a style that is more asinine than canine.” It premiered in New York City on a double bill with Fellini’s Satyricon and then vanished.
Downey followed it with the film that may be his magnum opus, the psychedelically weird Greaser’s Palace (1972). Allan Arbus plays a zoot-suited Jesus figure who drops into a Surrealist Wild West. Other characters include the eponymous Seaweedhead Greaser, his son Lamey Homo, the bearded prairie drag queen Spitunia, and a villain with possibly the most preposterous name in the history of filmmaking, Bingo Gas Station Motel Cheeseburger With A Side Of Airplane Noise And You’ll Be Gary Indiana. Reviewing it in the New York Times, Vincent Canby, who’d been a fan of Swope, panned Greaser’s Palace as “a big-budget mistake” (it cost around a million dollars) and unfavorably compared it to Alejandro Jodorowsky’s El Topo, another psychedelic Western that had preceded it by a few years, which most critics also didn’t get or like.
Meanwhile Downey was directing plays for Joe Papp’s Public Theater; when he directed David Rabe’s antiwar play Sticks and Bones for a planned CBS broadcast, the sponsors backed out at the last minute. Since then Downey has gone on to a fitful, iconoclastic Hollywood career that has included goofball stoner comedies like Rented Lips and the more seriously offbeat Hugo Pool. In recent years Mekas’ Anthology Film Archives has worked with Martin Scorsese’s Film Foundation to restore, screen and archive some of Downey’s earliest underground films, which hadn’t been seen for decades.
by John Strausbaugh
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