#Horrores de la guerra
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minimaeclectica · 2 years ago
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René Appallec- Broken faces (Series)
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paseodementiras · 2 years ago
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Sin novedad en el frente
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Capítulo 1
Nos encontramos en la retaguardia, a nueve kilómetros del frente.
-Erich Maria Remarque
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the-last-panqueque · 11 months ago
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🇵🇸Free Palestine!!! Ceasefire now! Stop the genocide!!!🇵🇸
Mi corazón está con el pueblo palestino, no están solos, seguiremos hablando del tema hasta que cese el horror. Me rompe el alma ver cómo sufren las personas en Palestina ocupada, en Gaza, ver cómo los destroza ese monstruo llamado guerra, alimentado por gente llena de avaricia y hambrienta de poder. Me llena de rabia ver cómo la comunidad internacional no hace nada, como se repite lo peor de la historia y los poderosos solo sacan provecho de ello.
Mis fuerzas están con Palestina, hasta que la libertad sea para todos!!! 🇨🇴❤️🇵🇸
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Sean bienvenidos japonitasarqueologicos, a un nuevo especial ya somos 2400 seguidores mil gracias por el apoyo y para agradeceros os traigo una de las leyendas más icónicas de Japón dicho esto pónganse cómodos que empezamos. - ¿Qué significa Sakura? Significa Cerezo en flor, seguramente os suene el nombre por algún que otro personaje de anime como: Sakura cazadora de cartas o en la película llamada comerme tu páncreas. - ¿Cómo surgió está leyenda? Todo comienza, en un Japón que está desolado por las guerras y horrores de los seres humanos, nuestro personaje se localiza en un bosque donde hay un árbol al cual no le florecían las flores, los animales ni la hierba por el mal que emanaba de él. - Un día un hada se compadeció de él y le concedió el poder de transformarse en hombre durante 20 años para poder encontrar el amor pero no fue así lo único que vio fue horror. Cuando le quedaba poco tiempo seguía sin florecer en lo que respecta como árbol y como humano. Un día en la orilla del río se deslumbró al ver a Sakura y se enamoró de ella. Llegó el día en el que se transformó en árbol y Sakura abrazó el árbol, le confesó su amor el hada tenía dos opciones adherirse al Yohiro o no pero viendo los horrores del mundo decide fusionarse con él. - Esta leyenda está ligada a una de las festividades más importantes de Japón que se llama Hanami durante una semana los japoneses contemplan la flor de Sakura en todo su esplendor. Esto fue un símbolo para los Kamikazes durante la 2ww y para los samuráis que lo consideraban con la sangre. - Espero que os haya gustado el especial y nos vemos en próximas publicaciones de Arqueología japonesa. Un cordial saludo. - 日本考古学へようこそ。フォロワー数が 2,400 人になりました。ご支援いただき、ありがとうございます。そうは言っても、安心して始めましょう。 - さくら とはどういう意味ですか?桜という意味です。カードハンターさくらや映画「君の膵臓をたべます」などのアニメのキャラクターでこの名前をよくご存じでしょう。 - この伝説はどのようにして生まれたのでしょうか?すべては、戦争と人間の恐怖によって荒廃した日本で、私たちのキャラクターは、そこから発せられる悪の��めに花、動物、草が咲かなかった木がある森にいます。 - ある日、彼を憐れんだ妖精が、愛を見つけるために20年間人間に変身する力を与えてくれましたが、そうではなく、彼が見たのは恐怖だけでした。 彼に残された時間がほとんどないとき、彼はまだ木としても人間としても成長していませんでした。ある日、彼は川岸で桜を見て幻惑し、恋に落ちました。彼が木に変身する日が来て、サクラは木に抱きつき、愛を告白しました。妖精には2つの選択肢がありました。ヨヒロに従うかどうか。しかし、世界の恐ろしさを見て、彼女は彼と融合することを決めました。 - この伝説は、花見と呼ばれる日本で最も重要なお祭りの 1 つと結びついており、日本人は 1 週間にわたってその素晴らしさを満喫する桜の花を鑑賞します。これは、第二次世界大戦中の特攻隊と、それを血をもって考えた武士たちの象徴でした。 - この特集を気に入っていただければ幸いです。今後の日本考古学の出版物でお会いしましょう。心のこもった挨拶。 - Welcome japonitasarqueologicos, to a new special we are already 2400 followers thank you very much for the support and to thank you I bring you one of the most iconic legends of Japan that said make yourselves comfortable we begin. - What does Sakura mean? It means Cherry Blossom, surely you know the name from some other anime character like: Sakura card hunter or in the movie called eat your pancreas. - How did this legend come about? It all begins, in a Japan that is devastated by wars and horrors of human beings, our character is located in a forest where there is a tree that did not bloom flowers, animals or grass because of the evil that emanated from it. - One day a fairy took pity on him and granted him the power to transform into a man for 20 years to be able to find love but it was not like that the only thing he saw was horror. When he had little time left, he still did not blossom as a tree or as a human. One day on the river bank he was dazzled by the sight of Sakura and fell in love with her. The day came when he transformed into a tree and Sakura hugged the tree, confessed her love to him, the fairy had two options to join Yohiro or not, but seeing the horrors of the world she decided to merge with him. - This legend is linked to one of the most important festivals in Japan called Hanami, during which the Japanese contemplate the Sakura flower in all its splendor for a week. This was a symbol for the Kamikazes during WWII and for the samurai who considered it to be blood. - I hope you liked the special and see you in future publications of Japanese Archaeology. Best regards.
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dearorpheus · 2 years ago
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“contemporary Gothic is more obsessed with bodies than in any of its previous phases: bodies become spectacle, provoking disgust, modified, reconstructed, and artificially augmented”
i. Stacey Abbott, “Masters of Mise-En-Scène: The Stylistic Excess of Hannibal”, from Horror Television in the Age of Consumption: Binging on Fear, edited by Linda Belau and Kimberly Jackson  ii & iii. from Goya’s Desastres de la Guerra (1810–20): Plate 37: Esto es peor (This is worse): in the aftermath of battle, the mutilated torsos and limbs of civilian victims were mounted on trees, like “fragments of marble sculpture”.  Plate 39: Grande hazaña! Con muertos! (A heroic feat! With dead men!) iv. Damien Hirst’s Mother and Child Divided (1993) v. & vi. Jake and Dinos Chapman’s Great Deeds Against the Dead (1994) vii., viii. & ix. Mark Quinn’s Self (1991, 2011, 2006): “a self-portrait of the artist, but one that literally uses his body as material since the cast of Quinn's head, immersed in frozen silicone, is created from ten pints of his own blood” x. photo from Niry Fidelis of Gunther von Hagens’ Body Worlds exhibition
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lottokinn · 4 months ago
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
O jantar trouxe muitos esclarecimentos para a cabeça confusa de Love. Talvez o principal fizesse morada quando percebeu que, apesar de toda a dor e sofrimento que carregava, seus amigos e o acampamento precisavam dela. A fenda estava prestes a se fechar, e a batalha era inevitável. Embora a mágoa causada por sua família paterna a tivesse feito derramar muito sangue, ela decidiu que não permitiria que o mesmo destino caísse sobre o acampamento.
Com a determinação de proteger seus amigos e o lugar que chamava de lar, Love ergueu a cabeça e decidiu lutar. Sabia que, mesmo que os deuses estivessem distantes e que sua mãe divina, Tique, não estivesse presente para guiá-la, ela mesma faria sua sorte. Com esse pensamento, toda a dor e lamentação fora jogada de lado, afinal não tinha espaço para lagrimas quando seu lar, seu verdadeiro lar, precisava de proteção.
Foi assim que lançou-se na batalha ao lado de seus companheiros. Lutando e se defendendo nos monstros saídos da fenda, de sua mente ao todo custo alimentando as criaturas, porque apesar de ouvir que não eram reais, pareciam reais demais para Love que esteve presente em duas guerras anteriores. O horror ainda a perseguia por algumas noites em pesadelos. No entanto, ainda era uma figura pacifica e havia colocado em sua mente que iria ajudar quem precisasse. Love viu amigos que considerava irmãos lutando desesperadamente, alguns caindo, outros se erguendo para proteger aqueles ao seu lado. Sentiu um impulso irresistível de ajudar, de fazer algo além de apenas lutar. Por isso, a cada campista que caía, Love estava lá para socorrê-los, levando-os para a enfermaria, sem se permitir parar, mesmo quando suas próprias forças começavam a fraquejar. Alguns ela ainda parava para cuidar dos ferimentos como pôde antes de voltar à linha de frente. Fez isso repetidas vezes, seu corpo se movendo de forma incansável entre a batalha e a enfermaria, como se estivesse determinada a salvar o maior número de vidas possível.
Quando a explosão veio e começou a sugar tudo no caminho, suas asas, feridas e enfraquecidas, se manifestaram novamente. Mas desta vez, algo era diferente. Uma energia vermelha envolveu as asas, conferindo-lhes uma nova força e uma camada protetora que nunca haviam exibido antes. Isso a pegou de surpresa. Não teve tempo de pensar porque ajudou alguns a saírem daquele local o mais rápido possível. Era como se, de alguma forma, a dor e a fúria dentro dela estivessem sendo canalizadas para algo maior, algo que poderia proteger não apenas a si mesma, mas também seus amigos.
Após o fechamento da fenda, se permitiu comemorar, e Love fez a contagem dos campistas em seu chalé. Tudo o que é bom, dura pouco, claro. Ao perceber que alguns de seus amigos haviam caído na fenda, sentiu o desespero a invadir. Melis, Brook, Tadeu... E tantos outros. Não! O choro veio e se permitiu colocar pra fora o sentimento de fracasso porque apesar de conseguir ter salvado tantos, ainda deixou para trás alguns que não deveriam ter caído na fenda de forma alguma desaparecendo no abismo antes que ela pudesse fazer algo para salvá-los.
Ao olhar ao redor, viu os campistas restantes – feridos, exaustos, mas vivos – e soube que ainda tinha um papel a desempenhar. Queria salvar todos, mas sabia que também precisava cuidar dos que ainda estavam presentes e feridos. Talvez ajudar os outros fosse exatamente o que ela precisava para começar a curar a si mesma. Uma vez curada, poderia também salvar os caídos e faria exatamente isso, mesmo com o coração ainda pesado, mas determinada a conseguir.
@silencehq.
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quisedecirte · 1 month ago
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Me porté mal con personas que no lo merecían,
No son excusas,
pero mi cabeza no esta bien.
No pensaba con claridad,
Toda esta vida ha sido cómo correr por brasas ardiendo.
Lo siento,
porque en mi horror,
empujé a buenas personas al fuego.
En mis pesadillas,
Pisé donde no debí pisar.
Tenía a mí familia,
pero quién no quiere ayuda,
en nada encuentra salvación.
Lo siento,
sigo en esta sombra,
pero ni mis padres tenían toda la culpa,
ni yo soy completamente inocente.
Espero que alguien esté queriendo a aquel chico,
de la forma que merecía,
y yo no alcancé.
Que le acaricie las heridas que nos hicimos.
Él me perdonó,
porque me quiso.
Y yo no me perdono,
porque le quise.
Y porque le quiero.
La paz que encontré en su mundo,
ya no existe en esta guerra.
No sé.
La gente que estaba a mí lado,
no supo verme,
O yo aprendí a esconderme demasiado bien.
Me da pena, el desenlace de todas aquellas historias.
Con lo que pudimos haber sido.
Me destrozaste,
y yo te destroce.
Cómo pueden hacerse trizas,
dos personas que se amaban de esa manera.
Creerás que no hubo amor.
En todos estos años,
nunca dudé de haberle amado.
Cómo iba a dudar de aquello.
Parecía una fuerza de la naturaleza.
Y cuándo esas cosas pasan,
solo puedes esperar que arrase con todo,
y te perdone la vida.
Lo que sentí por él quemaba.
Te quitaba el hambre.
Te daba la vida.
Cuando peor me sentí,
verle aparecer,
fue la calma después de las tormentas.
Un rayito de sol, en todo lo gris.
Te amé,
Viste en mi lo que nadie vio.
Me diste cariño,
me diste paz.
Me cuidaste.
Salías corriendo a buscarme si algo malo pasaba.
Siempre he creído que en la mañana en la que nos conocimos, un ángel debió tocarme con su gracia.
Porque apareciste.
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bazarabierto · 18 days ago
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Guernica (1937), Pablo #picasso Museo Reina Sofía, #Madrid @museoreinasofia Soy un orgulloso #picassohater de por vida y me entristece profundamente que la persona que creó esta obra maestra fuera un hombre tan horrible. Sin embargo, como español, todavía hay algo que me conecta con él (en contra de mi voluntad). Y es esta pintura. No me refiero a la técnica ni a si te parece bonita o no. Me refiero a la historia que se muestra. Los rostros llenos de horror. El caos. La tristeza en el rostro de la madre que sostiene a su hijo asesinado. Partes del cuerpo tiradas en el suelo. No importa lo que estés mirando, puedes ver la angustia y el miedo en cada pequeño detalle. Creo que esta pintura resume perfectamente lo terrible y monstruosa que es una guerra. Especialmente una #GuerraCivil Hermanos de diferentes lados. Amigos asesinando o encarcelando a amigos. Mira, he oído hablar de la Guerra Civil Española muchas veces. Escuchas las historias, ves algunas imágenes, conoces los números. En clase, en casa, en monumentos y edificios. Pero nunca nada ha sido tan doloroso como esto. Esto fue un bombardeo pero no se ve fuego ni destrucción ni soldados. Estás viendo las emociones de estas personas, estás viendo que saben que van a morir o a perder todo lo que tienen. Quizás incluso olvides que afuera hay una guerra. Lo único que comparten contigo es su terror. Cada vez que veo este cuadro no puedo contener las lágrimas.
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rinconliterario · 10 months ago
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Como Casandra yo escuché tu paso en las baldosas de la galería. Como ella, adivinaba yo en los días y en la voz recurrente del ocaso lo que ocultabas y conozco tanto. Ciega, sola, atenta penetré en tu velado reino y consagré bajo sus plantas, al rencor, mi espanto. Transformabas el mundo en un desierto. Como a Casandra no quisiste oírme. Pensando junto al río sólo en irme, en la noche incesante busqué el puerto. Al ver los astros, con aristas, rojos, sabía que el infierno era mirarte y volver a tu lado y no olvidarte. ¡Ah, por qué no quemé más bien mis ojos! ¡Vanas son las mentiras y las guerras! Nuestros ojos traicionan nuestra cara; la vuelven transparente, fría y clara como el agua en la orilla de las tierras. No me perdonarás de haber llorado: no me lo perdonabas, yo tampoco. Tus noches y tus días los evoco. ¡Por qué con tanto amor me has engañado! Símbolos tiene la desesperanza, propiedades antiguas y suntuosas, A veces tiene cosas muy preciosas. Como la muerte, siempre nos alcanza. Con el rostro de piedra, de la ira, por tu amor me acerqué a sus pabellones. Ah, fue triste en los pérfidos frontones de sus oscuras torres tu mentira. Vi que en su primavera con glicinas, la languidez secreta de las ramas, las canciones del mirlo, las retamas, la vegetal constancia que germina, urden una ávida y común tortura a ejemplo de esos ramos en la muerte que simbolizan con un lujo inerte la soledad, el polvo, la locura. Vi al pie de las columnas los despojos de las fiestas en sueño, de la aurora; te seguí paso a paso, hora por hora, más que tu sombra guiada por tus ojos. Oscuros en tu cuarto me rodeaban los muebles habituales: los abismos labraban en desorden cataclismos mientras las furias su clamor callaban. En los iridiscentes labios rojos de alguna flor resplandecía el alma del céfiro purísimo en su calma: mas yo estaba cegada por tus ojos. La llanura, la nieve o la montaña me recibía reconciliadora: y persistía entre árboles sonora la dicha exigua que la duda empaña. Vi caras, muchas caras previsibles; todos mis diálogos fueron falaces; escuché de las voces los compases sin oír las palabras más sensibles; proyecté formas de mi destrucción. En las ciudades, en la calle sucia, en los sórdidos parques, sin astucia llegué al infierno con obstinación. Como alas nacen del cansancio arrojos busqué por todas partes el horror, el desencanto pacificador como los santos porque vi tus ojos. Y conseguí morir perfectamente sin ningún esplendor como soñaba sola en el iris gris que me aterraba viendo tus ojos incesantemente.
Silvina Ocampo.
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supernova-rsrcs · 10 months ago
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Mirein: me he vuelto veterano en la guerra y, después de vivir los peores horrores que jamás imaginé, he quedado traumatizado y además con una cojera incurable de por vida que deja la carne de mi herida expuesta al rojo vivo, sin lograr cerrarse del todo y exponiéndome a un dolor constante.
Cecilia: Ay mi cojo alegre, mi cojo favorito, tu bastón golpea el suelo tan encantador, ay que bonito cómo arrastras un piecito tras otro, mi cojo alegre.
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xjulixred45x · 5 months ago
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Edward Elric/Alphonse Elric/ Ling Yao con un lector con un gemelo (TRADUCCION)
Género: Headcanons
Lector: neutro
Advertencias: algunos Spoilers. Fluff.
Edward Elric
Ed DEFINITIVAMENTE tiene la reaccion mas graciosa de los tres.
primero que nada, creo que la relación de Ed con lector funciona justamente en base de que son polos opuestos.
Ed es el cabeza dura y temperamental, lector es quien mantiene la paz y le es difícil hasta corregir cuando le dan la comida equivocada.
se equilibran mutuamente en muchos aspectos.
sin embargo, lector definitivamente es lo que uno consideraria alguien blanda por naturaleza, por lo que el propio Ed ha desarrollado ciertas tendencias protectoras hacia ella.
lo tipico, reaccionar mas que el cuando alguien la hace sentir mal/la insulta, animarla a tomar repercuciones, etc.
Ed tiene suficiente enojo para los dos.
me imagino que si bien Ed ya sabia que lector tenia un gemelo, realmente no la habia visto por temas de trabajo/el estando en otra división en Amestris.
sin embargo lectory el intercambiaron varias anécdotas de sus familias, entre ellas la de sus hermanos.
y definitivamente Ed esta feliz de saber que hay alguien mas en la vida de lector que la protege cuando el no esta(especialmente si lector es una civil que no sabe de alquimia).
sin embargo, cuando ocurre el incidente de la confusión, definitivamente toma a Ed desprevenido.
me imagino que Ed y lector pensaban verse en el cuartel de Amestris, pero justo coincidio con la llegada de el gemelo de lector para unos asuntos de trabajo.
cuando Ed empezó a buscar a lector y se topo con su hermano estaba MAS que confundido.
¿¿lector??¿que esta haciendo con un uniforme de alquimista?¿desde cuándo??¿no es muy temprano?¿porque le mira asi?
cuando Ed va a preguntarle directamente a "lector" se termina topando con un frio y potente:"¿te conozco?"
GEMELO LO ACABO..
Ed trataria de mantener la compostura y tratar de hacer preguntas pero al mismo tiempo NUNCA vio a lector mirandolo de manera tan fría, casi se siente intimidado, como si estuviera en problemas...
afortunadamente para todos, el verdaderl lector llego al rescate de Ed.
y no solo eso, sino también para saludar a su gemelo.
Ed vio con horror como el semblante de gemelo cambio COMPLETAMENTE cuando hablaba con lector, literal un giro de 180grados.
A Ed parecia que no queria darle ni la hora del dia, y con lector ya estaban poniendose al dia, riendo y charlando.
definitivamente lo dejo asi🤯
creo que Ed y Gemelo podrian llevarse bien...en cuestiones de trabajo. si hay una mision que depende de ellos, pues haran lo posible para llevarse bien.
fuera de eso... difícil.
por una parte ambos no se soportan(lo cual es irónico considerando que tienen personalidades muy similares) y compiten constantemente por la atención de lector.
es como un juego de tira y afloja. ambos son super pegajosos y ven al otro como un repentino invazor de su tiempo con lector.
aunque definitivamente Ed dejara en paz a Gemelo y lector cuando sean dias exclusivamente familiares, es como una regla no escrita(al igual como gemelo no se mete en las citas).
tratan de mantener la agresividad a raya cuando lector esta presente, pues después de todo no quieren hacerle enojar o, dios no quiera, llorar.
es como una guerra fria.
igualmente Ed sigue apreciando las contribuciones de gemelo para el autoestima de lector. por lo menos tienen un buen tema en común por el que llevarse bien.
Alphonse Elric
Al y lector definitivamente son como el opuesto de Ed y su lector, más que nada porque ambos entran mas en el espectro tímido. solo que Al es mas social y menos reservado.
aunque eso no significa que la tenga fácil, puedo verlo a el y lector teniendo problemas en situaciones como cuando les traen la comida equivocada y ambos aceptan en silencio el pedido🤣 o minimo tratan de ayudar al otro quitando lo que no le gusta(esto obviamente después de que Al ya tiene su cuerpo).
Al es quien hace gran parte de la charla, esta acostumbrado, aparte de que no se sentiria comodo dejando que lector hablara sabiendo que se ponen incomodos.
como no puede dormir, cansarse o comer estando en la armadura, definitivamente puedo verlo cargando a todos lados a lector y siendo su escudo personal:3
tambien ambos AMAN a los animales y en mas de una ocasión el y lector CASI se salen con la suya en llevarse unos gatitos(gracias Ed ..)
en general Al es super dulce con lector y le tiene paciencia infinita.
el sabe sobre la familia de lector y sobretodo su gemelo, Al tiende a comparar varias de sus desventuras con las de el y Ed (en menor escala) y le parece hasta tierno que lector sea tan apegado a su hermano.
siguiendo con que lector no es un alquimista, Alphonse esta feliz de saber que hay alguien en la vida de lector que lo protege tanto físicamente como emocionalmente.
probablemente sea más curioso sobre este gemelo que Ed, y ya sepa de antemano que lector y su gemelo son prácticamente identificos, pero Al esta convencido de que no puede ser taaaaan malo.
eso claro, hasta que llegamos al incidente.
probablemente en caso de Alphonse, se topo con gemelo estando como civil, lo cual hizo que fuera aun mas difícil diferenciarlos.
Al vio a gemelo a lo lejos y pensó que era su pareja, asi que, como el amorcito que es, fue a saludarlos y darle un abrazo metalico!
cuando gemelo empezo a gritar e incluso llegando a pegarle, el pobre Al estaba TAN confundido.
¿los tomo por sorpresa?¿estan enojados?¿!porque la violencia!?
Al no esta acostumbrado a ver a lector gritando tan fuerte, nisiquiera con el seño fruncido, definitivamente esa imagen se le quedara en la cabeza para toda la vida.
cuando lector llego, Alphonse estaba tan feliz de ver que seguian siendo igual de timidos y amigables que siempre, probablemente incluso se escondio detras de ellos(por ridiculo que fuera considerando el tamaño de la armadura) para huir de la ira de gemelo.
Al y gemelo se llevan sorprendentemente bien, mas que nada porque si bien Al tiene un exterior intimidante, gemelo se da cuenta que es un blandengue por su gemelo, por lo que confia mas en el que en Ed.
pero no significa que ellos le tenga el mismo nivel de paciencia que le tienen a su gemelo, más bien no tienen nada de tolerancia EXCEPTO por lector😅 pobre Al..
tambien esta el tema de que Al es, bueno, UNA ARMADURA gran parte de la serie, por lo que gemelo esta comprensiblemente preocupado sobre como esta relación podría funcionar(o como CIERTOS ASPECTOS funcionan...)
aunque si hablamos del Al con cuerpo, definitivamente puedo ver a gemelo siendo mucho mas paciente y comprensivo, diablos, incluso ayudandolo a recuperarse de estar tantos años sin comer.
y para cuando Al se recupera por completo, se podria decir que el y gemelo son amigos. y que gemelo esta mas abierto a recibirlo en la familia.
dentro de todo, le va mejor que Ed🤣 .
Ling Yao
por el bien de mi sanidad y de el sentido de este escenario, digamos que la pareja de Ling es de Xing y probablemente se quedaron ahi cuando el se fue en busca de la inmortalidad.
puede que Ling haya conocido a lector por medio de algun clan, por su cuenta, etc. pero definitivamente desde el principio el gravito naturalmente hacia ellos por su personalidad reservada y amigable.
son como polos opuestos de forma mas discreta. Ling es super social y no tiene problemas en defenderse(o a otros) mientras que lector era mucho mas tranquilo y apenas alzaba la voz.
Ling se tomo como meta personal ayudar a lector a ser mas honesto y asi empezaron a salir de forma seria.
Ling definitivamente entra en la categoría de pareja pegajosa, especialmente físicamente.
especialmente con lector porque encuentra sus reacciones timidas super adorables!
tambien se rie un poco de sus expresiones exageradas cuando estan avergonzados, o cuando se ponen muy rojos.
aunque definitivamente no se burla de ellos, el lo hace todo en buena fe y asi su pareja gane mas confianza! definitivamente pateara el trasero de quien haga llorar a lector.
teniendo en cuenta que la cultura Xingense esta basada en la china, puedo imaginarme que Ling ya ha conocido a la familia de lector en el pasado, al menos sus padres para tener el permiso de "cortejar" a su hijo.
y tambien Ling es muy conciente del desagrado que la familia de lector puede sentir hacia el. mas que nada por lo que pasaria si el se convirtiera en emperador.
puedo ver al gemelo de lector creyendo que no es buena idea salir con Ling unica y exclusivamente por la tradición de los hijos de cada clan, no quiere que su hermano quede con un corazon roto por algo que no puede controlar.
asi que, cuando gemelo conoce formalmente a Ling, no es muy agradable.
Ling es el unico que tecnicamente no confunde a lector y gemelo, pero no significa que no tendria algo que decir al respecto (para alivianar el ambiente tenso).
-"¡wow!¡(lector) me dijo que ustedes se parecian pero es como verlos en un espejo!"-
algo por el estilo, esta en parte soprendido de verlos en persona lado a lado, pero definitivamente no tanto como los demas.
y lo unico que se gana es un fuerte SCOFF antes de que gemelo se aleje de el y lector, arrastrando los pies.
Ling sabe que no hizo nada mal, pero probablemente es la primera vez que una "diplomacia" le preocupa.
de los tres, Ling es quien la tiene mas difícil para ganarse, minimo, el respeto de gemelo. no porque no lo intente! sino porque gemelo tiene los tipicos estandares Xingenses.
osea, gemelo no solo le gusta la idea de que pasara con lector una vez el sea emperador, sino que cree que se esta comprometiendo con alguien que no vale la pena.
y cuando Xing se va de viaje, es como una prueba de eso.
afortunadamente, cuando Ling regresa, aparte de volverse emperador, tambien logra(de forma parcial) cerrarle la boca a gemelo!
primero que nada, aboliendo la ley de matrimonio (la de los hijos de cada clan, dejenme ser feliz) y se muestra genuinamente mas maduro que antes, para sorpesa de gemelo.
antes gemelo simplemente lo veia como un vago, un sinvergüenza que casualmente cautivo a su hermano y que tenia la suerte de ser de la realeza.
pero ahora, viendo todo lo que habia hecho por Xing, por un pais extranjero, y que aun asi volvia por lector SIEMPRE...podrias decir que hablando el corazon de gemelo.
no se llevan bien, para nada. Ling y gemelo definitivamente no debem ser dejados en un cuarto solos por mas de 5 minutos(a menos que quieras que se arranquen la garganta), pero Ling SABE que gemelo hace todo desde el amor.
y vaya que lo entiende. asi que, por ahora, estan bien.
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amaralim · 11 months ago
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. 𝒂𝒎𝒂𝒓𝒂 𝒍𝒊𝒎 . 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡
𝘵𝘦𝘭𝘭 𝘺𝘰𝘶 𝘺𝘰𝘶'𝘳𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵𝘦𝘴𝘵 𝘣𝘶𝘵 𝘰𝘯𝘤𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘵𝘶𝘳𝘯, 𝘵𝘩𝘦𝘺 𝘩𝘢𝘵𝘦 𝘶𝘴 𝙤𝙝, 𝙩𝙝𝙚 𝙢𝙞𝙨𝙚𝙧𝙮! 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘣𝘰𝘥𝘺 𝘸𝘢𝘯𝘵𝘴 𝘵𝘰 𝘣𝘦 𝙢𝙮 𝙚𝙣𝙚𝙢𝙮
Ao contrário de muitos semideuses, Amara sempre soube quem era e o que era. Não apenas era filha de uma deusa, mas também filha de um semideus. Ira, seu pai, era um típico filho de Ares que não ajudava em nada a quebrar os estereótipos de turrão, marrento, bruto e agressivo. Não que nenhuma dessas coisas tenha feito a deusa Eris se encantar menos por ele, afinal, imagine só o caos que arrumavam quando estavam juntos.
Acredito que esse pequeno amontoado de informações já baste para criar uma imagem não apenas do ambiente familiar onde Amara cresceu, mas também das coisas que um dia ela viria a ser. Filha da deusa da discórdia e neta do deus da guerra, Mara tinha tudo para nascer uma bomba-relógio. Mas não nasceu. Era dócil, carinhosa, paciente e imensamente medrosa. Amava o pai com todas as forças e, apesar de jamais ter conhecido a mãe, era muito fiel e devota à deusa.
Sua personalidade, contudo, não era lá vista com bons olhos por Ira Lim, seu pai. Não que não a amasse, mas Ira era um guerreiro e guerra era tudo o que sabia fazer. Tanto isso que decidiu que o maior ato de amor que poderia fazer pela filha seria treiná-la para as guerras que um dia enfrentaria. Talvez sua intenção fosse boa, mas talvez, se não tivesse acendido a primeira faísca, a pequena Amara jamais teria vivido os horrores em seu futuro.
Cego em sua paranoia, Ira criou a filha bem longe do Acampamento onde ele mesmo cresceu. Queria que ela estivesse preparada para o mundo e, quanto mais cedo se acostumasse com a realidade cruel e violenta dele, melhor seria. E assim fez, treinou-a sem cessar por anos, exigindo que enfrentasse seus piores medos e pesadelos a fim de torná-la corajosa. Torná-la violenta. Torná-la pior que os monstros.
Amara, contudo, jamais reclamou em voz alta. Hesitava, sim. Tremia, sim. Chorava, sim. E muito! Mas jamais deixou de cumprir qualquer missão dada. Não importa quão assustador ou imenso fosse o monstro, nenhum deles a assustava mais do que aquele que chamava de pai. Ira jamais a havia agredido ou machucado fisicamente, mas seus gritos e palavras cruéis deixavam bem claro que faria sem hesitação caso ela falhasse.
Foram longas as madrugadas que, ao voltar para a pequena casa no meio da floresta, estava cheia de arranhões, roxos e machucados que doíam até a alma. Assim que sozinha no quarto, a menina desabava aos prantos. Gritava contra o travesseiro e passava horas e horas em claro clamando pelos deuses. Clamando pela mãe para tirá-la daquela tortura incessante. Mas Eris jamais respondeu. Nenhum deus jamais respondeu. Até que eventualmente Amara parou de chamar. Parou de tentar. Parou de acreditar que alguém a salvaria.
Os anos se passaram e o que um dia foi um coração inocente, puro e dócil agora se transformara na fortaleza que fora feita para ser. Cruel, impiedosa e violenta. Ao invés de fugir e temer monstros, agora ela os caçava como uma perfeita predadora. Contudo, num dia que voltou de uma das várias missões dadas por seu pai, Amara encontrou a casa completamente destruída. Não apenas isso, mas também o corpo de Ira jazia estroçado entre os escombros. O misto horrendo de alívio, de dor, de desespero, de saudade, arrependimentos e culpa invadiu todo corpo de Amara, que partiu na missão de destruir a criatura responsável por aquilo.
Foram quase três anos vagando incansavelmente com apenas um pensamento na mente: Destruir, destruir e destruir. Sua fúria, angústia e amargor eram tão profundos que até mesmo atraíram a presença de espíritos daemons, principalmente os que costumavam acompanhar seu avô, Ares, em batalha. Sua dor os inspirava, os alimentava, os atraía. Se tornaram seus companheiros, seus ouvintes, confidentes e conselheiros. Se tornaram as vozes em sua cabeça até que o véu da sanidade, que já era tão fino para alguém traumatizada como ela, se partisse ainda mais.
Onde ela fosse, haveria guerra, diziam eles. Onde fosse, haveria caos e destruição. Quem quer que amasse, a morte visitaria também. Um presságio? Uma visão? Jamais soube. Mas tinha certeza de que era verdade. Talvez esse fosse seu destino. Nascida para destruir.
Quando enfim matou a criatura responsável pela morte de Ira e destruição de sua casa, Amara desabou. Seu corpo não se movia. Sua mente estava longe. Não tinha sonhos ou expectativas para qualquer futuro. E o pior? Ela só tinha 15 anos. Se entregou assim que cumpriu sua missão, fosse para a Morte, para os daemons, para quem quer que fosse.
O que não esperava foi acordar no tal Acampamento que ouviu falar a vida inteira, mas jamais visitou. O Acampamento cuja realidade era tão diferente da que ela conhecia. Lá encontraria novos rumos, novos futuros e, quem sabe, um novo destino também. Mas isso só dependeria das escolhas dela.
Com os anos no Acampamento, Amara não mudou muito do que já havia se tornado: sincera demais, língua afiada, sem paciência, violenta, briguenta, egoísta. Contudo, também se tornou uma das pessoas mais bem informadas fofoqueira do acampamento. Sabe muito ser persuasiva e manipuladora quando quer e usa isso a seu favor. É extremamente vaidosa e, se não fosse o fato de ser uma guerreira sanguinária, seria quase uma patricinha (esteticamente falando).
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yurnu · 7 months ago
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Para Templar Monster
No te imaginas derrepente se me ocurrio que hubiera pasado si en medio del show canon aparece Adam Templar Monster AU y decapita a Lucifer en medio de la pelea de él con su Adam y todos quedan en shock y este le dice que le debe unas costillas y que debe entrenar para ser tan fuerte como él al otro Adam y hace el gesto de cuerno metalero para regresar a su universo en un portal.
Te imaginas como cambia el show y le cambia las vidas a todos sin Lucifer jajaja
||🔱⚜️ Templar Monster AU ⚜️🔱|| (No morirá Lucifer, pero si estará herido. El arma de templario Adam es un martillo de guerra)
La batalla entre Adam y Lucifer era una absoluta broma. Lucifer se la pasaba burlándose del primer hombre en cada oportunidad que tenía. Adam se sentía humillado.
Lucifer: Sabes, tu primera esposa no se quejo por lo que tenía que ofrecer, ni la segunda. Pawchikipawpaw —hizo un movimiento sugestivo con las caderas en pleno vuelo—
Antes de que Adam pudiera contra atacar, un portal dorado con destellos morados se abrió delante de ellos dos en pleno aire. Los dos lo miraron con curiosidad.
En eso, una enorme figura blindada salió del portal. Su armadura de morado pálido oscuro, blanco y con retoques dorados y bordos brillaban con la luz del portal. Sus enormes alas doradas eran exactamente iguales a las de Adam.
En su mano enguantada había un enorme martillo de guerra.
Lucifer: Uuuh... ¿Quien...?—antes de que terminará de hablar, el enorme martillo de guerra se estrelló a un costado de su cabeza, mandandolo a estrellarse en contra el suelo—
El impacto del cuerpo del ángel caído en contra el suelo creo un cráter debajo de él. El golpe en su cabeza no lo mató, pero si le dejo una horrenda herida que de seguro dejaría una cicatriz muy fea y notable (y tal vez algún problema) la sangre se acumulaba debajo de su cabeza. Lucifer había caído inconsciente.
Adam miro con sorpresa ese giró de acontecimiento tan repetido y miro fijamente a ese extraño.
Adam: ¡¿Quién coños eres?! Quiero decir, lo que acabas de hacer fue genial y todo... ¿¡Pero eres un enemigo!?
El ángel blindado miro en silencio a Adam. Antes de mover su mano libre y sacarse el casco. Lo que vio Adam lo dejo sorprendido, el desconocido que acababa salir del portal era él mismo, pero su mirara estaba bastante trastornada, como si hubiera visto millones de horrores.
T!Adam: Eres débil —le hablo con una voz monótona. Y antes de que el otro Adam protestará el otro continúo — no tienes fuerza, poder. Te están ganando unos miserables pecadores sin experiencia. Entrena, entrena duro y sin descanso. A menos que quieras que los que más que odias te maten—se inclino ante el otro Adam para mirarlo fijamente a los ojos— los peores líderes son los charlatanes— se enderezó, se colocó el casco y se dió la vuelta, adentrándose al portal que después se cerró —
Adam se quedó ahí volando meditando sus palabras.
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aduncanrant · 11 months ago
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Aquí a dejar mi posición clara y mandar todo mi apoyo a los que sufren.
El horror de vivir la guerra no es comparable con nada en el mundo. La gente tiene derecho a vivir y vivir bien, sea donde sea que se encuentren. Debemos recordar siempre a aquellos que son maltratados sin importar los motivos. (Incluso el conflicto tiene reglas).
Espero ver el día donde todos entendamos que la vida es sagrada. El día en el que tengamos en nuestro corazón a todas las personas y que lloremos cada vez que alguien sufra.
(PD: El morado es negro pero no tenía el color...)
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redcomunitaria · 1 year ago
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El Pianista, la música puede salvar vidas
"El Pianista" es una obra maestra cinematográfica que nos sumerge en los horrores del Holocausto de una manera profundamente emotiva y conmovedora. Dirigida por Roman Polanski y basada en las memorias de Władysław Szpilman, un talentoso pianista judío polaco, la película nos transporta a la Polonia ocupada por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial.
Lo que hace que esta película sea excepcional es su capacidad para capturar la brutalidad y la deshumanización de la época mientras nos muestra la lucha tenaz de un hombre por sobrevivir. A través de los ojos de Szpilman, somos testigos de la persecución de los judíos, los guetos, los campos de concentración y la destrucción de Varsovia. La película nos presenta el sufrimiento y el horror de manera cruda y desgarradora, lo que nos obliga a enfrentar la brutalidad que prevaleció en ese período oscuro de la historia.
Sin embargo, a medida que seguimos la historia de Szpilman, también somos testigos de su determinación inquebrantable por mantenerse con vida, de cómo es que la música logró salvarlo en varias ocasiones. Su música, una vez gloriosa y apreciada, se convierte en su refugio y, paradójicamente, en un recordatorio de su humanidad en un mundo que ha perdido toda compasión. La música de Szpilman se convierte en un símbolo de esperanza y resistencia, demostrando que el arte puede prevalecer y traspasar las fronteras de la inhumanidad incluso en los momentos más desesperados.
"El Pianista" nos insta a reflexionar profundamente sobre la historia y la naturaleza humana. Nos recuerda la importancia de recordar el pasado, no solo para honrar a las víctimas, sino también para aprender de los errores y evitar que se repitan. La película también nos muestra la resiliencia del espíritu humano, cómo un individuo puede mantener su humanidad en medio de la inhumanidad y encontrar la belleza en la música y el arte, incluso en los momentos más oscuros.
En última instancia, "El Pianista" es una obra cinematográfica poderosa que nos conmueve y nos desafía a reflexionar sobre la capacidad del ser humano para cometer actos atroces y, al mismo tiempo, para encontrar la fuerza interior necesaria para sobrevivir y preservar la humanidad en medio de la adversidad. Es una película que deja una impresión duradera y nos recuerda que incluso en los momentos más oscuros, la luz de la esperanza y la resiliencia humana puede brillar.
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Don Ggatto
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venusswhite · 1 year ago
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Acima das Ruínas | Dois
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Simon Ghost Riley x fem!reader masterlist Em um mundo devastado pelo caos e pela ameaça dos mortos-vivos, dois destinos se entrelaçam de uma forma inesperada. Ghost, um ex-militar endurecido assombrado pelos horrores da guerra, encontra [leitor], uma jovem perdida e desolada. Com sua experiência e determinação, Ghost decide ajudá-la, e juntos embarcam em uma perigosa jornada em busca de um centro de refugiados. notas: Inglês não é minha primeira língua, e inicialmente escrevi esta fanfic em português. Com a ajuda de recursos online, reescrevi em inglês. Um - três​
The other day, [name] woke up like never before in those three years. She feels like she finally slept well, without worrying about zombies.
"Good morning. I set aside water and soup for you," says Ghost.
"Thanks, Ghost!" [name] replies.
She quickly eats and goes outside, where she finds him. He's training with his back turned, improvising a bar on a tree branch. His muscles flex, his big arms with veins bulging due to the strength he's exerting to lift his heavy, muscular body. The girl feels a burning desire for the older man, a strange feeling for her, but not unfamiliar. She has liked guys before, but never like this.
When he finishes, [name] looks away, suddenly feeling warm.
"We need to go to the city to find food and clothes for you," says Ghost. The girl looks down, seeing her ragged pants, the giant military coat, and her bare feet.
"Yes, we do," she replies, giving a shy smile.
They took what they needed, like the rest of the water, weapons, and ammunition. The walk to the city was long and exhausting - at least for the girl. She was panting and dizzy. Her body was still far from healthy, with little weight and tiredness. Upon reaching the city, they sneaked through the corners. Everything was destroyed, and only the wind's breath and distant moans of zombies could be heard.
Ghost walked fast and determined, leading the way. His hands already on his weapon, prepared in case he needed to act quickly. [name] struggled to keep up, trying to ignore her sore feet.
After hours of endless walking, [name] felt her legs give way beneath her. She tried to lean against a nearby wall, but her body was beyond the limits of exhaustion.
"Ghost," she whispered, weak and trembling.
Ghost, already alert, stopped and turned quickly. His eyes narrowed when he saw [name] struggling to stand.
"Damn it, [name]! You should have said you were so tired," he said, impatiently.
[name] tried to speak, but her strength abandoned her. Her eyes closed slowly, and her body fell to the ground.
Ghost approached her in the blink of an eye, a mix of concern and anger evident on his face. He knelt beside her, checking her breathing and pulse.
"[name], wake up!" he exclaimed, trying not to let the worry show in his voice.
However, seeing her remain motionless, a wave of panic surged through his body. He gently shook her shoulders, desperate to bring her back to consciousness.
"[name], don't do this to me," he said, filled with anguish.
In a moment of vulnerability, Ghost let out an expression of genuine concern, revealing a glimpse of his true personality. He was more than just a tough shell; he cared deeply for [name], even in that short period they knew each other.
Ghost scooped her up like a bride and started walking again through the streets until they reached a gas station with a convenience store. He entered, placing the girl on the floor with his coat over her head, and returned, locking the door behind him.
After agonizing moments, [name] finally opened her eyes slowly. She blinked several times, trying to focus on Ghost's figure before her.
"Ghost... Sorry... I'm so tired," she whispered, her voice weak.
Ghost let out a sigh of relief and carefully helped [name] sit up. He wrapped his protective arms around her, providing support and comfort.
"You don't need to apologize, [name]. We're in this together, okay? I'll take care of you," he said gently.
[name] nestled into Ghost's embrace, feeling safe and protected.
"Rest for now, I'll see if there's anything useful here," Ghost said. The girl nodded and laid down.
Not long after, Ghost found canned peaches, sardines, and beans. He also found cases of water, sighing at the impossibility of carrying them all. Then he headed to the clothing section, where he found a long-sleeved blouse, loose-fitting pants, and a pair of boots that he thought would fit the small figure lying not too far away.
"[name], wake up! I brought clothes for you," Ghost called out.
The girl stirred and slowly got up. Ghost handed her wet wipes to clean herself, water, and the energy bars he had found. He then went outside the store.
...
"Ghost!" she called.
He turned around, seeing that the clothes fit her quite well.
"Shall we?" he said, approaching and offering his arm for her to lean on.
"Thank you again for taking care of me," [name] expressed her gratitude. Ghost didn't reply, but through his eyes, [name] noticed that he was smiling.
"Sorry for the question, but why the mask?" she suddenly asked, curiosity taking over.
"Old habits."
"Because of the task force?"
"Exactly," he replied, providing no further details, but still leaving the girl very curious.
They continued their journey together, with Ghost leading the way and always paying attention, stopping whenever he felt [name] was pushing herself beyond her limits.
They arrived at the hideout around two in the afternoon. Ghost lit the fireplace and put the beans to warm.
Ghost observed [name] with a serious and determined look. He knows that for her to survive in this world, she needs to be prepared and stronger.
"We need to work on your strength and combat skills," he said with a serious tone. "It will be necessary to ensure your safety. Let's wait a few days for you to recover your strength, and during this time, we'll train together. It will be necessary for us to reach the refuge safely."
[name] looked at him with a mix of apprehension and trust.
"Alright! Shall we start today?" she said excitedly, making Ghost smile.
"No, not today. Let's rest, and tomorrow morning, we'll start."
They sat together after eating, sharing stories of their lives before the apocalypse. G looked at the crackling fire for a moment, his eyes glimmering with melancholy.
"I had a teammate," Ghost said in a slightly hoarse voice, piquing the girl's curiosity about the mysterious masked man's past.
Ghost sighed and began to tell the story of one of his army comrades. He described Soap as a strong and courageous man with a unique sense of humor and a generous heart. He talked about the dangerous missions they had undertaken together and how they relied on each other in life-or-death situations.
"Soap was a true friend," Ghost said with admiration. "He was always willing to risk his life to protect others, and he had an incredible ability on the battlefield." He shared various stories and jokes they had shared. Ghost never thought he would miss Johnny so much and how he hoped he was doing okay. He would never admit it, but he saw his friend as a big brother.
[name] listened attentively, fascinated by the story, nodding and laughing. She imagined the adventures that Ghost and Soap had lived, the challenges they faced, and the victories they achieved together.
However, as Ghost continued, his expression grew darker.
"I managed to talk to him a few months ago, but I lost contact," Ghost said, his voice faltering a little.
"I'm sure he's okay, Ghost. You said he was a skilled man," she said, placing her hand on top of Ghost's.
"Yeah, I hope so," he replied, squeezing the smaller hand.
As the night approached, they prepared to sleep, wishing each other goodnight and falling into a dreamless slumber, at least for the girl.
Ghost suddenly woke up with a start, sweat dripping down his face. He had just dreamed of [name], lying in the middle of the street, her body bruised and cut, her few clothes torn and exposing her. The girl was whimpering, saying she was hungry and cold, but Ghost couldn't move to help her. Zombies appeared and gathered around the emaciated figure of the girl. Now, Ghost couldn't see her anymore, he only heard her cries for help.
His heart was racing, and his breath was heavy, indicating he had had a nightmare. He looked around, trying to calm himself and remember where he was. Upon realizing he was in the improvised shelter beside [name], a comforting feeling washed over him.
Carefully, Ghost got up from the mat and walked silently to where [name] was sleeping. He watched her for a moment, her face peaceful and serene, illuminated by the faint moonlight coming through the makeshift window. A wave of affection and protectiveness filled Ghost's heart.
He decided to lie down beside her, being careful not to wake her up. He settled under the covers, feeling the comforting warmth of the girl's body close to his. He wished he could ward off the nightmares and painful memories that haunted him,
but he found solace in the reassuring presence of the girl.
As he nestled beside her, Ghost felt [name]'s calm breath on his face and the gentle beating of her heart.
And so, embraced, Ghost fell asleep, finding peace and solace in the arms of the smaller girl, who was now awake with a silly smile on her face as she hugged the bigger man.
...
The next day, Ghost woke up determined. He woke up [name], and they had the best breakfast they could manage. Determined to teach her how to defend herself, he began planning their first training session.
They met in an open area where Ghost had improvised a training space. He explained that the goal was to teach her basic self-defense techniques and strengthen her body and mind.
He started with a simple warm-up, asking [name] to stretch and do light exercises. He wanted to prepare her body for the challenges that lay ahead. The girl followed Ghost's instructions, striving to keep up with each movement, giving her best even as her body was still recovering.
Next, Ghost introduced resistance and strength exercises, always alert to any signs of exhaustion in the younger one that showed she was reaching her limit. He set up a series of circuits that included push-ups, squats, sit-ups, and running around the space. He explained the importance of keeping the body in good physical shape to face the dangers of the outside world.
Ghost then moved on to hand-to-hand combat training. He demonstrated basic punching, kicking, and blocking techniques, explaining to [name] the importance of attacking accurately and defending efficiently. They practiced the movements repeatedly, with Ghost providing instructions and correcting [name]'s posture and gestures.
After the physical training, Ghost proposed mental training. He took [name] to a quiet corner and began teaching her breathing control and concentration techniques. He explained that the mind was also a powerful weapon and that the ability to stay calm and focused in stressful situations was crucial.
As they spent hours training together, Ghost noticed [name]'s gradual progress, even though she had to take several breaks during the training. She was becoming more agile, more confident, and stronger. He felt a mix of pride and relief to be able to help her prepare for the challenges to come.
"I'm proud of you. I have to admit, you did better than I thought you would. Impressive."
[name] smiled, a glimmer of determination in her eyes. She knew there was still a lot to learn, but she was grateful to have Ghost by her side, guiding and supporting her. She hugged him, leaving the man slightly uncomfortable, but he soon embraced her back.
That day, they realized they were becoming an even stronger team. They knew that with training, determination, and mutual support, they could face any challenge the world threw at them as long as they were together.
In the following days, Ghost continued to teach her how to use improvised weapons like sticks and knives. He demonstrated the proper moves and guided her to gain confidence in her own abilities.
Beyond physical training, Ghost also emphasized the importance of vigilance and strategy. He shared his past experiences and taught [name] to observe the environment, analyze possible threats, and act with caution.
As the days went by, [name] grew stronger and more confident. She performed the exercises with determination and persistence, overcoming her fears and limitations. Ghost was always by her side, encouraging her and praising her progress.
He also taught her about the importance of teamwork and mutual trust. They practiced combat strategies as a duo, honing their coordination and communication skills.
Over time, the girl transformed into a stronger and more resilient version of herself, leaving behind her pale and fragile appearance. She developed not only her physical abilities but also a survival mindset and an indomitable spirit.
Ghost proudly watched [name]'s growth and felt satisfied knowing that he had helped refine her into a courageous survivor. Together, they faced the challenges of the post-apocalyptic world, relying on each other and supporting one another to overcome all adversities.
notes: This is my first fanfic posted on Tumblr. It's a bit short, I apologize. The story was also posted on Wattpad (in portuguese). Please let me know if there are any spelling errors. I hope you like it!
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