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beatrizuq · 2 months ago
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nuwacoffeebreak · 2 months ago
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Feridas Emocionais
Isso aqui é muito bom para construir personagens.
Todo mundo tem traumas, ninguém escapa deles. Eles podem ser leves ou severos, dependendo da interpretação do indivíduo, e impactam o cotidiano bem como a vida de alguém. Trazê-los para sua história introduz um nível de profundidade que pode ser explorado de várias maneiras.
Aqui eu trouxe alguns que podem te inspirar. Eles vêm deste site, que contém um lista enorme de feridas emocionais. Nele tem exemplos, explicações e até algumas questões norteadoras que você pode usar para definir outras características e também a trajetória do seu personagem (por exemplo, que acontecimentos são gatilhos, quais serão as oportunidades para que ele se cure, etc). Também trouxe os exemplos citados neste post, que vem de um tumblr que fornece dicas de escrita. Ambos estão em inglês, mas nada que um google tradutor não resolva.
Vamos à lista:
Ser criado por pais negligentes: gera uma crença no personagem de que ele não é amável; de que é um fardo para os outros; que suas necessidades não são importantes; que ele é invisível; que não pode depender de outros, etc.
Ser desapontado por uma pessoa modelo: gera crença de que todas as pessoas são hipócritas; de que não há ninguém que se possa admirar; de que os outros escondem suas intenções genuínas; também pode pensar que é burrice ser bonzinho, já que os maus se safam; ou de que não podem servir de exemplo, já que podem falhar, etc.
Abandonar um sonho: o personagem tinha um grande sonho, mas por algum motivo teve que abandoná-lo. Talvez por causa do medo, novas responsabilidades ou por causa de algo que saiu do controle. E aí a pessoa se sente vazia, desacreditada, apática, sem perspectiva ou confiança em si mesma. Não consegue se engajar em nada novo. Talvez não consiga encorajar outros a perseguirem objetivos, etc.
Humilhação pública: o personagem não consegue nem olhar as pessoas nos olhos depois disso. Sente medo de tudo, não consegue viver uma vida normal. A humilhação pode vir de um vídeo que viralizou, de uma piada que saiu do controle. Pode ser resultado da traição de alguém que era de confiança.
Perder um dos cinco sentidos: o personagem sente que nunca estará completo; que as pessoas enxergam apenas a sua falta; seus sonhos se tornam distantes (ainda mais se ele necessitar desse sentido para trabalhar, por exemplo, um músico que perde a audição); o personagem sente que sempre dependerá dos outros para cuidar dele, etc.
Culpa do sobrevivente: o personagem sobrevive a um acidente, a um desastre, mas outra pessoa não. Agora ele não para de se perguntar o motivo e adota comportamentos autodestrutivos; sabota a si mesmo; não consegue ser feliz, pois se sente culpado por ter sobrevivido, etc.
Ter pais rigorosos ou controladores: o personagem sente que nunca é bom o suficiente; que é uma grande decepção; que suas ideias não são valiosas nem confiáveis; que precisa obter a confirmação de outra pessoa em vez de confiar na própria opinião; acha que só o primeiro lugar importa; pode adotar comportamentos fóbicos, etc.
Divórcio dos pais: pode sentir que é a razão por trás da separação dos pais; passa a não acreditar em relacionamentos duradouros; que se ele ama alguém completamente, acabará machucado (especialmente se ele adota o lado da pessoa "lesada" nesse divórcio); vive desconfiado que os outros estão escondendo alguma coisa; que casamento não vale a pena, etc.
Ser um estranho: o personagem sente que nunca se encaixou em algum lugar, seja por causa de sua origem, sua personalidade ou outra coisa. Ele anseia por aceitação, mas teme nunca encontrá-la. Talvez ele apresente dificuldade em ser ele mesmo e viva algo "escondido"; ou teme ser julgado, então mascara o sotaque, veste determinadas roupas, segue o "padrão" para ser bem visto socialmente, etc.
Tornou-se um cuidador muito cedo na vida: o personagem se sente obrigado a ser responsável; não consegue manifestar egoísmo; seu valor é baseado no fato de que os outros precisam dele; não consegue pedir ajuda; não consegue se mostrar chateado porque acha que isso significa ingratidão da sua parte; as necessidades dos outros são mais importantes; deixa de lado os seus sonhos, etc.
Vivendo na sombra de alguém: personagem não consegue se sobressair, pois é sempre comparado a alguém próximo. Por isso se sente invisível, esquecido, e nada do que faz é suficiente. Isso pode desenvolver amargura, uma sensação de desgosto por quem se destaca, ou uma sensação de que nunca será relevante na vida, etc.
Fracasso na escola/evasão escolar: sente que é estúpido; que não consegue aprender; que nunca será bom em algo; que é melhor desistir do que falhar, etc.
Cresceu sob os olhos do público: não sabe quem é, sabe apenas o que deveria ser; não se permite cometer erros; é esperado que ele seja como seus pais; a pessoas o usam por causa da fama, etc.
Ter a ideia ou o trabalho roubado: o personagem começa a pensar que nunca terá uma boa ideia novamente; que trabalha melhor sozinho; não consegue progredir porque sempre acha que alguém vai derrubá-lo; não confia mais em ninguém, etc.
Lutando contra um vício: vive um ciclo destrutivo, que pode envolver substâncias, comportamentos, pessoas. O personagem convive com a luta diária de não ceder às tentações e com a vergonha cada vez que recai. Perde muitas oportunidades, começa a se sentir incapaz de vencer aquela situação, etc.
Cresceu convivendo com um irmão que tem doença crônica: forma uma crença de que apenas o irmão é importante; suas necessidades ficam em segundo lugar; sente-se culpado por sentir raiva, frustração; sente-se obrigado a ser bom em algo para não sentir que está desperdiçando a boa saúde; pode acreditar que a doença do irmão se relaciona com o distanciamento de alguém da família, etc.
Culpa por um erro passado: o personagem é assombrado por um erro grave do passado. Não consegue parar de pensar no que fez; acha que sua carreira está arruinada; que não importa o que faça, não será capaz de consertar as coisas; pode ser que pessoas desse passado fiquem trazendo à tona o que ele fez cada vez que ele tenta se erguer; o personagem sente que sempre vai falhar novamente, etc.
É isso, aproveitem! ☕
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escandalos-poeticos · 5 months ago
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Suportar nossos processos demonstra uma valentia de Golias. Que admirável acordar e sentir que ontem foi difícil, hoje até poderia ter sido mais, mas estrelas no coração nos lembram que um céu imenso precisa dela para continuar brilhando.
Que admirável encher os pulmões de ar e pensar: agora vai. Foi? Talvez não, mas será um dia. Estrelas cadentes nos fazem acreditar que certas coisas precisam sair de órbita para que outras possam enfim recriar.
A lua pede para você se lembrar de olhar mais ao espelho, de se sentir mais iluminada, de brilhar um pouquinho mais.
Certos processos na vida, aqueles tristes e sombrios, são um lembrete de que a vida é mesmo essa gangorra, mas que criança não sorri brincando numa apesar do impacto?
Aprendi que o que parece nos matar apenas está nos ensinando que vida nova vai vir dali. Acredite nos enterros de algumas coisas, no funeral de infelicidades.
Quando pequena eu fiz um enterro de um pássaro. Inocente, jamais poderia imaginar que um bicho poderia ter um fim sem proteger seu coração debaixo de um palmo de terra.
Esse funeral solene de um pássaro morto, por mais que triste, me faz acreditar que devemos deixar morrer certas estrelas em nós para que estrelas novas surjam.
Brilhe na confiança que uma galáxia inteira lhe reserva um zilhão de oportunidades.
Suportar nossos processos tem que ser um modo de pensar nas estrelas que ainda vão brilhar.
Merecemos.
Túllia
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salvemasformigashoje · 6 months ago
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O início do ódio: the activist vs the versatile
2010, na primeira vida, antes da viagem do tempo, com o @thxversatile.
Queridos amigos do meu formigueiro, fico feliz por tantas mensagens positivas sobre nosso início do baixo-assinado pleiteando o direito das mães solteiras terem uma creche no campus enquanto estudam, mas lembre-se que precisamos de mais assinaturas até o final do mês.
Responderei os comentários atrasados essa semana, hoje eu vim contar sobre o que todos querem saber. E quando me refiro a todos, também incluo essas pessoas que não pensam duas vezes antes de usarem inseticida, se esquecendo que, em outrora, tudo isso aqui era mato e pertencia à fauna e flora, mas o post não é sobre a cara de pau dessa gente.
Se é fofoca que vocês querem, por favor, parem de aumentar as visitas do meu blog, aqui eu só trabalho com fatos.
Não é segredo pra ninguém que no mês passado fizemos uma manifestação em protesto ao projeto de concretagem dos pavilhões antigos do campus, fiz inúmeros posts sobre os impactos ambientais que isso causaria, e como afetaria o bem-estar dos seres vivos que habitam ali. Sobre isso, não vou falar mais, podem checar os posts antigos. Dito isso, vamos aos fatídicos fatos.
Como sou caloura, achei que seria de bom tom conversar com os líderes do nosso governo estudantil, o que me deixou bem animada pelas respostas positivas e otimistas, todos, menos um, entenderam a causa e concordaram em me ajudar a divulgar a manifestação.
O menos um, que aqui vou dizer o nome, uma vez que todos já sabem, foi o Diretor de Esportes, Harvey Wang, que riu da nossa causa, fez pouco caso, nos diminuiu, e zombou da nossa pauta de desenvolvimento sustentável. Foi uma situação constrangedora por si só, pois eu não sabia que existia um acadêmico tão ignóbil, abjeto, vil, indecoroso, infame, indigno, mesquinho, abominável, pavoroso, repulsivo e quaisquer outros adjetivos que vocês queiram acrescentar.
Eu entendo pessoas não entenderem das nossas causas e não quererem se envolver, terem dificuldade de assimilar os propósitos e se manterem distantes. No entanto, fazer piadas maldosas e estimular outros futuros manifestantes da causa a rirem de nós, é imperdoável.
Todo meu respeito e a admiração ao Governo Estudantil por aguentarem esse abjeto diariamente. Ele foi insolente e desagradável comigo em todas as visitas ao conselho, não sei se o problema dele foi comigo ou contra as formigas, mas acho que ele não entendeu a gravidade da situação de mexer com coisas pequenas.
Durante minha infância e adolescência lidei com várias pessoas como o Harvey Wang, eram pessoas desletradas, sem acesso à informação, o que não é o caso desse vergonhoso rapaz. Ele postou no Fotolog pessoal uma foto nossa, caçoando na legenda, ensejando centenas de comentários horrorosos sobre a minha aparência física e uma suposta falta de vida amorosa, nem os outros membros do manifesto se safaram disso. Eu sei que ele não falou isso, mas o post em si deu margem para todo tipo de atrocidade verbalística e, até o presente momento, não foi apagado nem com a minha solicitação. O que quero deixar claro é que não é uma birra minha ou chateação, entendam:
Uma coisa é não apoiar e deixar isso claro, outra coisa é desestimular publicamente e permitir fazerem piadas a respeito de nós, sendo um membro do governo estudantil. Ele não nos representa.
E como ele tornou isso público por conta própria naquele Fotolog de jogadores, postando fotos nossas em tom vexatório sem sequer nos comunicar, vou deixar um aviso bem direto pra ele. Diferente de você, diretor de esportes, eu não tenho nada a esconder, se nossa causa te irrita tanto e é tão desnecessária, continue com o seu hobby de observar os jogadores no vestiário.
Se vai supor coisas pessoais nossas, eu também vou supor, unicamente me baseando no que as más línguas dizem. Acha que o que vem de baixo não te atinge? Azar o seu ter sentado no nosso formigueiro. Deveriam concretar essa sua cara de pau, não o chão. Quem é o que é, não precisa fingir o que não é.
Aos demais, felizmente, conseguimos prorrogar a data do início dessa reforma, mas ainda não vencemos a guerra, vou postar sobre os próximos passos para todas as minhas formiguinhas na semana que vem, com um projeto alternativo e sustentável feito pelos nossos colegas ativistas da engenharia civil e arquitetura.
Enquanto uns atletas já estão rumando para a aposentadoria, ganhamos uma notícia no site The New York Times sobre a manifestação. Estamos só começando, temos longos anos de trabalho pela frente.
Dito isso: #salvemasformigashoje🐜 #projetosaidoarmário
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A música do post de hoje vai ser dedicada ao nosso desatleta do ano, para ele ouvir sempre que estiver no vestiário:
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branckaper · 1 year ago
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[resoluções 03/09/23]
Faça o melhor e máximo de cada um dos seus dias.
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Escolha a melhor parte de você e se complete apenas a partir dela. Sem influência de lixos emocionais. Seja a sua criança e aja com a disposição emocional e física que você tinha aos 5 anos.
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Enxergue apenas o próximo degrau, que não é um muro difícil de ultrapassar, nem uma armadilha para se cair, é só um degrau, naquele dia comum. Pise firme e seja firme. Não se esconda de ninguém e nem se deixe levar com o vento. Olhar para o topo da escada causa desânimo e cegueira.
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Errar com os outros é o pecado, confiar neles, não. Se perdoe por confiar e esperar.
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As pessoas mentem e são confusas, a energia que elas emanam, não. Toda pessoa que te provoca a vontade de se resguardar, articular, afastar, deve ser banida. Ainda que isso ultrapasse as boas maneiras e a gratidão.
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Uma nova vida requer novos processos. Processos não são resultados. Processos são aprendidos do zero e muito dificultosos. Processos aprendidos doem menos que lições aprendidas, elas nascem de erros, processos nascem de decisões acertadas.
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Não é porque você está sofrendo que terá resultados bons. A vida não se move por pena e compensação. Tudo que vem sem esforço direto seu, vem por alguma descompensação ou ricochete, é abrupto e imprevisível, então, nunca devemos contar com isso. Tampouco contar com a sorte.
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A subida é longa e cansa, mas a inércia de permanecer no fundo do poço também. Às vezes o embalo de nosso próprio corpo nos dá impulsos maiores do que imaginamos. Se não olharmos para o lado, equilibradamente chegaremos no objetivo, com dificuldades bem menos do que imaginamos. Na prática, as dificuldades são finitas, na mente, não.
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Faça exercícios todos os dias. 30 minutos lendo. 30 minutos ouvindo. 30 minutos movendo seu corpo.
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Quanto mais apego se tem com uma situação ou alguém, mais atraso terá nas suas conquistas individuais. Apoiar-se e vincular-se a alguém é, de certo modo, emprestar tempo de vida para essa relação.
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Orar e meditar limpa a mente. Se exercitar e dormir limpa o corpo.
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Orar pelos outros é uma forma de sairmos de nossos problemas e nos afastarmos emocionalmente das pessoas por enxergarmos a situação de fora, isso nos livra de grande parte da influência sofrida diariamente.
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Aprenda uma coisa nova por semana. Um cuidado com a casa, uma prática nova, mas algo que não seja para diversão, a diversão sempre está associada a algo que já conhecemos. Atos iguais fazem dias iguais.
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Comece de novo sempre. Dentro da mesma hora, mesmo dia, mesma semana.
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Não adie. Não odeie. Não suponha. Veja e faça. Não descanse, elimine o que te cansa.
(Branckaper)
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conscienciacoletiva · 4 months ago
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Ver as coisas até ao fundo… E se as coisas não tiverem fundo?
Álvaro de Campos s.d. Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. - 60.
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anyyzz · 1 year ago
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Como fazer boas descrições:
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Nós escritores sabemos que é um tanto difícil fazer descrições sem deixarmos o capítulo poluído, até porque muita das vezes abusamos desta ferramenta, mas não se preocupe, posso mostrar para vocês que usar descrições é mais fácil do que imagina.
Leia esta frase de Stephen King: "Uma boa descrição consiste em apenas alguns detalhes bem escolhidos que vão falar por todo o resto[...]".
Pensa nas descrições como a capacidade de "enxergarmos com a mente", pois apenas nossa imaginação pode ver, essa ferramenta quando bem utilizada faz o leitor não querer ir embora nunca mais. Acho que agora vocês já sacaram onde quero chegar, certo?
Use uma boa linguagem: 
Para que a sua descrição seja melhor desenvolvida, podemos dizer assim, uma boa linguagem deve ser utilizada, não estou dizendo para usar palavras difíceis e moldar sua escrita com base nisso, estou querendo dizer para usar as palavras certas, sem muitas redundâncias.
Transmita empatia:
Um bom ponto de se observar também, é o famoso sentimento que damos as descrições, por ser descrições algumas pessoas podem pensar que estão ali só para "encher linguiça", mas não, nada disso, saber usar ao seu favor as descrições para transmitir os sentimentos e sentidos é uma ótima forma de receber bons feedbacks e novos leitores. Então, deixe de lado esse pensamento e comece a transmitir empatia para os seus leitores através das descrições.
Mostre, não diga:
Quando o leitor está lendo sua história, a imaginação está a mil, é como se um projetor se instalasse em sua mente com as mais diversas imagens, e agora, sabendo disso é importante você "mostrar" a eles imagens concretas, os colocando quase que imerso na sua obra, uma descrição rica, usa de metáforas e símiles, não deixe de se arriscar nesta parte, desta forma o leitor de fato não vai querer ir embora. 
Porém, evite usar metáforas manjadas e sem muita clareza, se atente a isso.
Mas mesmo assim, usando todas essas dicas, sua descrição pode dar errado devido a um fator, a relevância, já tratei diversas vezes aqui com vocês, sobre se perguntar a relevância daquilo na sua história, não esqueça de aplicá-la aqui também!
Não se esqueça do que o nosso rei Stephen King disse! Basicamente, menos é mais. 
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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arthrfrts · 9 days ago
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O tema do meu blog acabou de ser aprovado no jardim de temas do Tumblr.
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marisamirand-a · 8 months ago
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a verdade é que aprendi com muita tristeza a nunca ser tão egoísta
aprendi que amar é deixar ir depois de muito insistir
aprendi a ficar em paz ao pensar que quem fez um papel tão importante na minha vida pode encontrar alguém que realmente pudesse oferecer a ela um amor digno
é exatamente nas madrugadas que me pego pensando no passado
lugarzinho esse que me dói e não é pouco.
já perdi noites de sono chorando querendo mudar o que já se foi e hoje por fim vejo as coisas de um novo jeito :))
- um amor digno - mars
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psicoonline · 2 years ago
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A imagem dos vasos com plantas diferentes é uma excelente metáfora para ilustrar a influência do ambiente em que estamos inseridos em nossa vida e qto isso afeta o nosso bem-estar. Às vezes, não somos nós mesmos que somos o problema, mas sim o lugar em que estamos plantados (bio, psico e social, já falei aqui...)... É fundamental que nosso ambiente seja adequado para o crescimento e desenvolvimento, assim como as plantas precisam de um ambiente propício para crescerem e florescerem. Quando estamos em um ambiente #tóxico, #hostil ou #inadequado, podemos nos sentir mal, #desanimados, #ansiosos ou #deprimidos. Por outro lado, quando estamos em um ambiente #acolhedor, #saudável e #estimulante, podemos nos sentir felizes, confiantes e motivados. Por isso, algumas dicas úteis para melhorar o ambiente em que estamos são: identificar o que está nos incomodando, procurar novas experiências e buscar apoio. Ao identificar o que está nos incomodando, é possível descobrir o que precisa mudar para nos sentirmos melhor. Buscar novas experiências, como uma atividade nova, um curso, um grupo de estudos ou um voluntariado, pode nos ajudar a sair da nossa zona de conforto e a crescer. Por fim, buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais é importante, pois muitas vezes é difícil mudar sozinho. Além disso, a psicoterapia é uma excelente opção para quem está passando por dificuldades emocionais e precisa de ajuda para lidar com seus problemas. Os psicólogos e psicólogas do https://psico.online estão disponíveis para ajudar e oferecem terapia online para que as pessoas possam cuidar da sua saúde mental de onde estiverem. #psicologia #saúdemental #autoconhecimento #bemestar #psicoterapia #crescimento #desenvolvimento #mudança #ambiente #aprendizado #ajuda #acolhimento #suporte #cuidado #psicólogosonline #psicoonline #terapiaonline #saúdedamenteonline #equilíbrioemocional #novasoportunidades #novasexperiências Ilustração: Loh, mas não achei o @. (em Planta Semente) https://www.instagram.com/p/Co9vq8DLtCS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fetolandia · 6 months ago
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Hoje fiz a prova para o concurso da Caixa Econômica Federal - TI
Foi uma prova complicada, acreditei que iria conseguir me desenrolar com o pouco que estudei. Porém verifico a real necessidade de estudos constantes e focado. Hoje eu começo a jornada de abertura ao mundo dos concursos e junto a esse blog devo ir atualizando com as novidades no mundo de desenvolvimento de games e estudos para concursos na área de TI.
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beatrizuq · 3 months ago
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em labirintos de dúvidas me perdi tantas vezes procurando no mundo respostas imprecisas, mas foi no silêncio que encontrei meu reflexo
no espelho vejo minhas marcas e cicatrizes que contam histórias de dores
na vastidão do ser, um eco vibra - busco a essência entre minhas sombras, não encontro luz, mas sinto a alma despertar
descubro-me
acolho cada parte
me abraço no íntimo
encontro minha essência
e finalmente
me torno quem eu sou
uq
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nuwacoffeebreak · 2 months ago
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Começando no meio
Se você não sabe como começar uma história, experimente contá-la a partir do meio.
Existe uma técnica narrativa chamada in media res que significa "no meio das coisas". Ela é usada quando você inicia uma história a partir do seu desenvolvimento e não segue a comum linearidade, como é o caso de narrativas que começam pelo backstory, pela descrição dos personagens e do cenário que permeará os acontecimentos.
O benefício dela é introduzir o leitor diretamente no que está acontecendo. Quando usado corretamente, o in media res tem muito sucesso em chamar a atenção da pessoa que está lendo, justamente por criar curiosidade, identificação e imersão.
Para fazer um bom uso dela, aqui vão algumas dicas:
Selecione uma cena chave para iniciar sua narrativa, aquela que seja ideal para mostrar como as coisas funcionam. Tem que ser uma cena em que você pega o leitor pela mão para mostrar como é que as coisas funcionam na sua história. Você pode escolher aquele dia do personagem em que as coisas estão prestes a mudar. Ou simplesmente "o meio de um acontecimento".
Certifique-se de que essa cena inicial não esteja sobrecarregada de informações ou o leitor pode ficar confuso e desistir. Escolha algo que possa criar um tipo de conexão, alguma coisa que seja capaz de despertar um sentimento de identificação. Porque aí vai ser muito mais simples de despertar as perguntas que motivarão a continuidade da leitura.
A partir daí, você introduz as informações gradualmente. Fale um pouco sobre os personagens essenciais, deixe pistas, faça uso dos flashbacks. Não dê todas as informações logo de cara! A vantagem da técnica é justamente a de proporcionar certo mistério, já que eu estou no meio da história e posso acrescentar as informações conforme elas forem relevantes.
É uma técnica bastante comum no meio literário (e da dramaturgia), se você notar. Existe até uma discussão sobre não existir quem não use essa técnica, mas o ponto central sobre ela é optar pelo movimento no lugar da exposição. Em vez de começar fornecendo informações sobre o mundo, eu coloco o leitor dentro dele sem explicar nada a priori.
No meio das fanfics eu vejo muito o pessoal que está começando optar por esse caminho de descrever o cenário, as pessoas, mas talvez essa seja uma preocupação desnecessária e pode te impedir de quebrar a estrutura narrativa para conhecer uma nova forma de contar sua história.
Começar no meio te proporciona uma possibilidade de desenvolver a ideia de uma forma mais dinâmica e convidativa. Também pode te aliviar do sufoco de fazer uma introdução enfadonha e te põe para escrever aquilo que movimenta e dá vida à narrativa.
Você evita de se preocupar com muitos detalhezinhos logo no começo, sabe? E o seu leitor pode ficar mais interessado, já que vai ver a si mesmo envolvido pela trama (em vez de se sentar numa salinha de espera enquanto você cita a introdução da sua história). Não que isso seja uma regra universal e um truque infalível. Existem histórias que se dão super bem com a lineariedade. Por isso tenha em mente o seu propósito ao escolher uma técnica. Lembre-se: tem que fazer sentido!
Vou colocar aqui uns exemplos para você se inspirar:
"Um cão galopa pelas ruas, e atrás dele corre um rapaz. Uma longa corda une os dois e se embaraça nas pernas das pessoas, que ficam passando de um lado a outro, e se irritam e xingam; o rapaz murmura sem parar: 'Desculpe, desculpe', e, em meio às desculpas, grita para o cachorro: 'Pare! Stop!', e uma vez, cúmulo da vergonha, escapa-lhe também um 'Porra!'. E o cachorro continua correndo." - Alguém para correr comigo, David Grossman.
Nesse primeiro trecho, temos uma cena que aparentemente não tem nada de esquisito ou chamativo. A princípio, não parece nada demais, mas o título do livro leva o nome "Alguém para correr comigo", o que cria uma conexão com o que está sendo contado nas primeiras linhas. E aí, logo em seguida, quando você se pergunta "por que isso está acontecendo? Por que eles estão correndo?", você descobre que o rapaz sequer sabe o nome desse cachorro, de onde ele veio, etc. Com essa curiosidade, o leitor desbrava as próximas páginas, pois esse primeiro acontecimento desenterra uma série de informações que são fornecidas em um ir e vir na linha do tempo.
"O ceifador chegou no fim de uma fria tarde de novembro. Citra estava na sala de jantar, enfrentando um problema muito difícil de álgebra, baralhando variáveis, sem conseguir encontrar o X nem o Y, quando aquela variável nova e muito mais fatal entrou na equação de sua vida. Visitas eram frequentes no apartamento da família Terranova; por isso, quando a campainha tocou, não houve nenhuma suspeita - nada encobriu o sol, não houve nenhuma suspeita da morte à sua porta. Talvez o universo devesse oferecer esses avisos, mas os ceifadores não eram muito diferentes dos cobradores de impostos no esquema geral das coisas. Eles apareciam, cumpriam sua função desagradável e iam embora." - O Ceifador, Neal Shusterman.
Nesse exemplo, temos um dia normal interrompido por um acontecimento fora do comum: a visita de um ceifador. Isso também cria uma ligação muito boa com o título do livro e a sua sinopse, que explica que a humanidade venceu todas as mazelas: pobreza, doença, fome e até mesmo a morte. Mas ainda havia um desafio: o da superpopulação. Para isso, foi criada uma organização de ceifadores, que seriam os únicos responsáveis por tirar as vidas humanas. Quando a primeira cena que introduz o livro te coloca no cenário para te mostrar como isso acontece, você é transportado para dentro da história de uma forma muito natural.
Muito bom, né? Eu amo essa técnica.
Agora pense sobre isso: em que momento da sua história seu leitor vai ficar mais atraído por ela? Como você gostaria de mostrar sua história ao seu leitor?
É isso. Se inspire e pratique! ☕
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rainhacleopatra · 7 months ago
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"Cleópatra foi a última governante do Egito, antes de o território se tornar uma província anexada ao território romano. Cleópatra ficou conhecida por falar diversos idiomas, por governar de maneira firme e autônoma e por ser amante de dois importantes personagens da história romana: Júlio César e Marco Antônio."
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simankha · 2 years ago
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Quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande AISSATOU “AISHA” MAIMOUNA YACINE SIMAKHA NDOUR, o princesa do SENEGAL, tendo nascido em DAKAR. Mesmo sendo PERFECCIONISTA e RANCOROSA, você conseguiu chegar ao NONO ANO, porque também é bastante DETERMINADA e ALTRUÍSTA ainda com a tenra idade de VINTE E SEIS ANOS. Dizem que se parece com RYAN DESTINY, mas são apenas boatos!
skeleton.
pinterest.
desenvolvimento.
wanted tag.
𝐭 𝐞 𝐚 𝐬 𝐞 𝐫 .
Aisha era a filha perfeita para os soberanos do Senegal: obediente, estudiosa, devota de Allah e preocupada com o seu povo. Quando entrou na Academia Real Preparatória, logo começou a escalar nos círculos sociais até se tornar a nobre mais popular do instituto, cheia de amigos, admiradores, contatos e pessoas que, por vários motivos, sentiam-se em dívida com ela. Tinha tudo para se tornar uma grande rainha, até o dia em que seu tio assassinou o rei e tomou o poder em um golpe militar. Aisha e sua mãe foram poupadas por serem mulheres, o sexo frágil, é claro, mas ambas juraram fazer todo o possível para retomarem o trono.
𝐬 𝐭 𝐚 𝐭 𝐬 .
MBTI: ENTJ, a comandante.
Alinhamento moral: leal e boa.
Eneagrama: 1w2, a advogada.
Sexualidade: bissexual.
Aesthetic: clean girl, leões, ankara, lenços e turbantes, golden hour, gatos muçulmanos, cores vibrantes, joias de ouro, siren eyes, unhas longas, sapatos de salto, livros amarelados, peças de xadrez.
Extracurriculares: clube de debates, comitê feminista, comitê de serviço social e muay thai.
Squad: populares.
Qualidades: astuta, determinada, altruísta, leal, bondosa, protetora.
Defeitos: dissimulada, perfeccionista, rancorosa, inflexível, distante.
Inspirações: Nanisca e Nawi (Woman King), Simba e Nala (Rei Leão), Roy Mustang e Olivier Armstrong (Fullmetal Alchemist), Olivia Pope (Scandal), General Leia Organa (Star Wars) e Daenerys Targaryen (Game of Thrones), Tiana (A Princesa e O Sapo).
𝐭 𝐫 𝐢 𝐯 𝐢 𝐚 .
Preocupada com seus deveres e o bem estar de seu povo, Aisha nunca processou o luto pela morte do pai, que tanto amava. Vez ou outra, ela acorda no meio da noite chorando, sem entender o motivo.
Aisha odeia A Ordem e tudo que eles defendem, inclusive acredita que foram responsáveis pelo golpe em seu país, mas guarda as opiniões para si mesma por saber que não tem poder contra eles.
Ela é muçulmana e, como boa parte das mulheres senegalesas, cobre a cabeça com um lenço ou turbante em várias ocasiões, especialmente as sextas-feiras e datas religiosas. Ainda assim, não é incomum vê-la com os cabelos soltos ou cobertos apenas parcialmente, assim como roupas razoavelmente reveladoras. Só não usa decotes profundos e micro saias ou shorts.
Tem duas gatas rajadas na Academia: Maya e Gigi. Em casa, tem um verdadeiro gatil, com mais de 40 animais.
Não bebe álcool nem usa drogas, e é bastante seletiva com alimentos por motivos religiosos.
Quando começou o nono ano, decidiu estudar economia.
Não gosta de como a maior parte dos governos funciona, tanto monarquias quanto repúblicas, pois acredita que um líder deve sacrificar todos seus interesses pessoais em nome do povo.
Ela acredita ter sido escolhida por Deus, assim como seus antepassados, para servir o Senegal, e não apenas dominá-lo. Desde pequena, estuda os idiomas e costumes de cada grupo étnico do país, acompanha trabalhos de lideranças locais e conversa com todo tipo de súdito. O rei usurpador, seu tio, não parece seguir os mesmos ideais, por isso ela se submete às vontades dA Ordem e tenta usar sua popularidade na Academia para reconquistar o poder. Prefere passar fome e morrer a ver seu povo infeliz.
Apesar do estereótipo da abelha rainha, Aisha é bastante estudiosa e também se identifica com os bookworms, por isso vez ou outra se mistura com o grupo.
Foi alfabetizada simultaneamente em francês, uolofe e árabe. Depois aprendeu também inglês, mandarim, português, latim e os idiomas locais do Senegal: serer e pular. Em nível básico a intermediário, entende: espanhol, italiano e os idiomas locais: mandinga, soninke e jola-foly.
𝐧 𝐚 𝐭 𝐢 𝐨 𝐧 .
Desde a guerra que uniu diferentes etnias nativas e levou à independência do Senegal no fim dos anos 50, o país começou a ganhar destaque. O novo rei foi, de certa forma, escolhido pelo povo após liderar a revolução e, por isso, sempre teve como norte o bem estar social. Surpreendentemente para outros países ao redor do globo, a forma como o monarca dava poder de compra para a população fez com que a economia do país crescesse cada vez mais, se tornando o que chamam de A Joia da África. Por outro lado, a reforma agrária e urbana e o salário mínimo alto desagradaram os antigos latifundiários do reino, muitos deles membros dA Ordem. O rei conseguiu fazer algumas concessões e manter-se no poder até a morte, contudo, seu herdeiro não teve a mesma sorte, sofrendo um golpe e sendo assassinado aos quarenta anos.
Linhagem real: Mbaye, O Libertador, seguido por Moustapha, O Jovem, e [up to player do primo], o Usurpador.
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Muse A teve um de seus segredos descoberto por Aisha, que agiu como se não estivesse ativamente buscando aquilo e prometeu não compartilhar com ninguém, por isso não ousa questionar as vontades dela. ( F/M/NB )
Muse B teve um romance com Aisha que resultou na primeira relação sexual dela, o que é proibido tanto pela Ordem quanto pelo islamismo. Logo depois, ela se sentiu extremamente arrependida e decidiu se afastar, deixando sentimentos mal resolvidos de ambos os lados. ( M )
Anninos se envolveu em um escândalo que poderia resultar em uma grande punição da Ordem, Aisha o ajudou a encobrir o caso e por isso ele se sente em dívida com ela. ( F/M/NB )
Theodosia se envolveu romanticamente com Aisha e as duas trocaram um beijo. Sem aceitar a própria sexualidade, ela passou a evitar a "amiga" e nunca mais tocou no assunto. ( F )
Alfonso despreza A Ordem tanto quanto Aisha, e os dois se encontram em lugares abertos que acreditam ser seguros para criticar tudo que acontece nas reuniões. ( F/M/NB ) + fiancée
Minsik e Aisha não se suportam. Seja por rivalidade acadêmica, nacionalista ou ideológica, os dois estão sempre trocando farpas passivo-agressivas. ( F/M/NB )
Muse G vê Aisha, a garota perfeita e imaculada, como um desafio. Deseja corrompê-la e/ou seduzi-la a qualquer custo e não vai parar até conseguir uma recompensa por seus esforços. ( F/M/NB )
Milán tem acesso a vários segredos e fofocas que correm dentro da Academia e compartilha o que sabe com Aisha, em troca de favores e/ou status social. ( F/M/NB ) + roomates
Graziella é a melhor amiga de Aisha e uma das raras pessoas com quem ela abaixa as máscaras e se permite ser verdadeira. As duas fariam quase tudo uma pela outra.
Keenan é o primo de Aisha, atual herdeiro do trono senegalês. Ela guarda ressentimentos e o fuzila com o olhar sempre que o vê, por acreditar que participou do golpe de alguma forma.
Alejandra é a principal protegida de Aisha. Ambas populares e ferozmente feministas, foi natural que se tornassem bastante próximas, sempre vistas juntas na academia.
Neslihan e Aisha se aproximaram por compartilharem da mesma fé, até que a turca acidentalmente confidenciou um segredo a Aisha e passou a se sentir obrigada a manter a proximidade das duas.
Ranee e Aisha, com suas personalidades dramaticamente diferentes, nunca foram próximas até o herdeiro da coroa tailandesa, irmão de Ranee e melhor amigo de Aisha, falecer. O luto fez com que ambas se aproximasses.
Adeena está constantemente tentando se aproximar de Aisha por sua popularidade, mas a senegalesa sempre se desvencilha, pensando que a princesa australiana representa tudo que despreza na nobreza.
Xu é uma das amigas mais antigas de Aisha, por conta das fortes relações comerciais entre os países de ambas. Aisha consegue perceber que algo está errado com a princesa e se frustra tentando descobrir como ajudar.
Miles foi adotado como projeto de Aisha, que simpatizou com a situação do rapaz e está tentando ensiná-lo a se comportar como um nobre.
Ortega e Aisha são amigos por conveniência, apenas por estarem no mesmo círculo social. Ela não confia nem um pouco na fachada de príncipe encantado e está tentando desmascará-lo.
Blessing é uma aprendiz de Aisha, que, mesmo tendo divergências de objetivos e visão de mundo, não conseguiria deixar a outra nobre africana para trás.
Cerys e Aisha são completos opostos, por isso não se suportam.
Aqui começam minhas sugestões de conexões para eu não esquecer:
Chipre, Turquia e Arábia amigáveis por religião?
França frenemies/aliança política ressentida?
Japão amigas populares?
Chéquia, Alemanha, Áustria (N), Bulgária, Holanda, Noruega , Egito, Arábia, Coreia (H) amigáveis/aliados por ideais (feminismo, direitos populares)?
Rússia (H), Lituânia Montenegro, Turquia aliados por interesses (poder)?
Escócia,, Gales, México, Moldávia, Hungria inimigos/desgosto por ideais incompatíveis?
H: herdeiro N: nobre
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