#Horizonte de partículas
Explore tagged Tumblr posts
josevte72 · 3 days ago
Text
El horizonte cósmico: los límites del universo observable
El universo es inmenso e inimaginable para la mente humana, tanto que incluso con la tecnología más avanzada solo podemos ver una fracción de él. Esta limitación no es por falta de capacidad tecnológica, sino por una barrera física fundamental: el horizonte cósmico. Este define los límites de lo que podemos observar y entender sobre nuestro universo. Pero, ¿qué es exactamente el horizonte cósmico…
0 notes
rebuiltproject · 5 months ago
Text
Galateamon
Tumblr media
Nível Adulto / Champion / Seijukuki  Atributo Dados  Tipo Cavaleiro Mágico  Campo Salvadores das Profundezas (DS)  Significado do Nome Galatea, nome de uma das Nereidas da Mitologia Grega. 
Descrição 
Galateamon é uma Cavaleira Mágica respeitada pelos grandes magos de Witchelny e admirada por muitos aprendizes, isso porque é dotada de uma conexão elemental poderosa com a Feitiçaria da Água, do Clã Aquary, além de ter uma índole exemplar e forte desejo em pesquisar, estudar e aperfeiçoar suas técnicas visando o progresso da Magia em sua terra natal. 
A mente disciplinada e temperamento calmo demonstrado por ela em sua infância chamaram a atenção de Hexeblaumon, o Lendário Cavaleiro Mágico, que a fez sua aprendiz ainda nesse período e lhe ensinou sua habilidade de manipular o frio e criar armas mágicas, despertando, assim, esta nova evolução que reflete o apreço dela por seu mestre. 
Aliás, não é só apreço, mas sim uma verdadeira paixão que Galateamon nutre por Hexeblaumon, por isso quando está interagindo com outros Digimons é comum que ela o evoque algumas vezes em suas frases, principalmente se estiver mais relaxada, e faz questão de deixar claro que as Arête, espadas feitas e presenteadas a ela por seu professor, são símbolo do amor entre eles. 
Porém, quando é necessário, ela deixa seus devaneios de lado e se foca completamente no que exige sua atenção, seja em um treino, estudo ou no combate, onde analisa e executa tudo de forma bastante metódica, sempre em busca da resolução mais perfeita possível. Essa maneira de agir contribuiu para sua admirável reputação e é o motivo pelo qual todos confiam cegamente nela, afinal sabem que estar ao seu lado é sinônimo de sucesso. 
Técnicas 
Exécution d'Aquary (Execução de Aquary) Une as lâminas que empunha em uma só, então concentra sua magia e imbui água nessa espada para executar um corte horizontal giratório, criando uma onda que varre tudo por onde passa. Também pode congelar a água para gerar uma lâmina de gelo poderosa o bastante para bater de frente com Cromo Digizoide.  
Valse Martiale (Valsa Marcial) Desfere uma série de golpes com as Arête, com movimentos belos e coordenados que simulam uma dança. 
Plongeon de Galatée (Mergulho de Galateia) Dispara suas espadas através de sua magia, cravando as lâminas na pele do adversário e congelando a ferida para causar pane nas funções do Digimon. 
Invoquer des Cristaux (Invocar Cristais) Baseado na técnica Invocar Geada de seu mestre. Ela lança uma rajada de ar frio que deixa os adversários completamente congelados por alguns segundos, dando brecha para um ataque direto. Também pode ser concentrada em algum local específico para que o congelamento dure mais tempo.  
Charme d'Écume (Encanto da Espuma do Mar) Gera espumas em suas mãos e as assopra, espalhando suas partículas pelo ar. Quando elas entram em contato com algum oponente, causa delírio, fazendo-o se apaixonar por Galateamon e obedecendo suas ordens por um breve período. 
Voile Cristallin (Véu Cristalino) Cria uma barreira feita de água que reflete ataques mágicos. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Clearmon 
Digidex Empírea  Artista Jonas Carlota
24 notes · View notes
twcfaced · 2 months ago
Text
Tumblr media
⠀ ݁ 𝖈𝖔𝖗𝖊 𝖒𝖊𝖒𝖔𝖗𝖎𝖊𝖘       ݁ 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐈𝐈 - @aldanrae
Tumblr media
Lutando contra os olhos cerrados que persistem em tentar se abrir, Elewen concentrava sua atenção na própria respiração e nos batimentos de seu coração, que podiam ser escutados como batidas de tambores contra os ouvidos. Assim que a fumaça do sacro cardo atravessou suas narinas, logo invadindo seus pulmões e se espalhando por cada fibra de seu ser, a princesa sentiu a visão se tornar turva e o peso do mundo desaparecer. O alívio que aquela sensação lhe trazia não perdurou por muito mais do que alguns instantes, logo se moldando até um estado de plenitude extrema, como se um vácuo se formasse ao seu redor e a incorporasse. Subitamente, sentiu-se despertar já no Superno, um domínio etéreo onde o espaço e o tempo se entrelaçavam em harmonia. Guiada por aquilo que apenas poderia enquadrar como intuição, ela caminhou por caminhos bifurcados que surgiam e se dissolviam diante de seus olhos, revelando a vida que governava aquele lugar, que se moldava ao seu redor. Sentia-se como se atravessasse uma ponte de transição pessoal, sendo exatamente o que aquele ritual de passagem representava.
No coração desse labirinto volátil, Elewen encontrou uma presença ímpar em meio ao seu caminho, antes mesmo que seus passos tivessem a oportunidade de levá-la por uma jornada de exploração por aquela terra tão distinta. Materializando-se à sua frente, não na forma de uma figura corpórea, mas de uma sensação de múltiplas possibilidades, surgiram diversas portas que se abriam e fechavam simultaneamente. Nenhum som chegava aos seus ouvidos quando estas se moviam, com seus tamanhos, formatos e cores particulares. Mas captavam sua atenção e curiosidade, despertando o ímpeto de observá-las e talvez atravessá-las, com uma força que apenas poderia descrever como magnetizante. Uma voz então ecoou, grave e melódica, como se originasse de todas as direções possíveis e impossíveis, quebrando entraves que sequer sabia existir. ── Você entende o peso das transições, criança do trono. Caminha entre o que é permitido e o que é negado. Reconhece que as barreiras são feitas para serem moldadas, não temidas. ── Teria encontrado um motivo de orgulho e satisfação pessoal nas palavras, se a completude do nada não continuasse a banhá-la em seu estado de glória.
Nenhuma introdução se fazia necessária para implantar a chegada abrupta do deus das passagens e transições, pois já parecia fazer parte da essência da princesa, embora ela nunca tivesse se dado conta deste fato antes. Sentindo a presença dele permeando cada parte sua, era presenteada com uma mescla primorosa de compreensão e dúvida, uma generosa orientação para os passos que tomaria em seu futuro. Em um gesto simbólico, Jano lhe apresentou uma chave dourada, que ao ser tocada desfez-se em pequenas partículas de luz, impregnando-a com uma energia indescritível, que no futuro se revelaria como habilidade de ilusão que apontaria a ela novos horizontes e transformaria sua vida para sempre. Seus olhos voltaram a se fechar de maneira automática, como se alguma força externa manipulasse suas pálpebras para que cedessem ao próprio peso. Ainda havia muito a ser explorado naquele terreno, mas este não era o plano traçado para a garota de cabelos dourados. Sua curiosidade poderia vagar livremente assim que retornasse ao local ao qual pertencia.
Assim que regressou ao plano mortal, a princesa pôde notar que algo dentro dela havia se transformado. Sentia o seu corpo vibrar com a energia do divino, mas em sua mente estava clara a mensagem recebida durante a breve viagem feita: ela era a chave para abrir novas portas, tanto para si mesma quanto para aqueles que encontrassem os caminhos bloqueados. Aquele havia se tornado o momento de partida para a sua transformação pessoal, o início da construção de suas novas facetas, sem que nunca se esquecesse ou se desvinculasse de Jano, que silenciosamente a guiava através das escolhas que moldariam seu destino.
11 notes · View notes
Text
Significas” Y entonces desnuda sobre las piedras puedo mirar la profundidad de tus silencios, el agua comienza hablarme y en sus ondas al tocarla descubro lo que significas. Significas el contenido matemático de las estrellas, las cuerdas definidas en los mayúsculos silencios, el algoritmo del mar en calma, la palabra del sol al horizonte, la química del viento en mi cabello, la temperatura de los árboles al anochecer, el sonido del arco iris en el amor. Significas el estallido de la sangre en el orgasmo, las veces de los espasmos y contracciones divididas en respiraciones y luceros sobre las partículas del infinito. El señalamiento del alma en las generaciones, la habilidad del cielo por nunca detenerse entre nosotros, significas la hora que las mariposas vuelan de primera vez y se convierten en paisaje al final de los caminos. Significas la música líquida en mi boca y el pastel de chocolate con cerezas entre mis sábanas de satín rosas. ¿Sabes? Un día se encenderán los sueños y vendrán días de fiesta y serenidad en el alma de los que vivimos para soñar el amor en la páginas inéditas del arco iris y descubriremos cascadas de paz en el aroma de los espejos del desierto de un paisaje que fue habitado por 40 días para quedarse eterno. Significas las caricias tiernas al final de los orgasmos de nuestras fronteras y ese pergamino amarrado que desata silencios para dejarlos en días besados al abismo de mi cuello en un atardecer donde apenas despertamos de los días que no dormimos completamente y entonces la mañana se vuelve noche y la tarde amanecer. No sé qué es todo este amor, y eso es lo maravilloso, no saber más de lo que se siente, no abrir más puertas porque las que están ya son suficientes para extraviarnos y encontrarnos todas las veces en ese saxofón gimiendo, en esa agua que se me nota en las letras y a ti en la notas por cada verso, por cada partitura, por cada poesía en tu boca y por cada canción tuya en mi garganta. Significas las espadas que defienden nuestra alma en medio de la guerra. Vives en mis manos y el sol lo sabe, por eso cada día existe para alumbrar nuestra habitación de agradecimiento y flores atándonos el aroma en las sensaciones y dejando las emociones en la esquina de la mirada de un ángel que atrapa cada espacio de nuestra risa y de sus alas la esparce al siempre amado y omnipresente Dios que hoy nos hizo presentes en esta noche escrita hecha luz en arte.
Tumblr media
6 notes · View notes
piroposa · 6 months ago
Text
"Raio de sol, em cada partícula de luz que você deixa escapar, vejo o reflexo de uma eternidade que nunca pude alcançar, mas que sempre esteve sutilmente à vista para quem sabe procurar
Seus olhos são o horizonte de um universo que eu nunca soube explorar, um espaço onde cada estrela é uma palavra não dita e cada constelação, um segredo que guardo apenas para você."
Talvez tenha sido idiotice achar que eu era capaz de ser amado
5 notes · View notes
merchandita · 2 months ago
Text
Tierra Caliente
Me evaporé en el respiro de esa carretera,
tomé la forma de un susurro sordo,
mi historia se disolvió en partículas invisibles,
y mi sombra se estiró sobre las piedras negras,
un retrato incierto de un viaje que nunca tuvo fin.
Tres horas, dos cuerpos se desvanecen,
el viento nos arrancó el aliento
y me esparció en el aire,
me rozó la frente,
dibujó caricias en mis mejillas,
se deslizó en mis pulmones,
se escondió en mi boca y calló preguntas.
Todas las luces son ahora sombras
cuando intento recordar aquella carretera,
un camino que se deshace en el horizonte,
dos columnas de árboles flotando, amarillos y verde claro,
a cada lado, seres inmóviles observando.
Estábamos ahí,
tú me llevabas y yo te veía,
éramos espejismos que alguna vez se creyeron amigos.
Salgo a la calle ahora,
lo justo, sin hablarle al mundo,
voy buscando en cada claro la caída de la luz,
me asomo tras los árboles,
anhelo que el asfalto brote entre los jardines.
En cada calle imagino tu forma cruzando,
andando por una carretera suspendida,
el sol de las doce consumiendo el tiempo,
el viento arrastrando ocobos, iguás y samanes,
hacia un secreto que solo las hojas susurran,
y que quizás nunca existió,
o que guardamos, sin saberlo, en algún sueño.
Uno siempre vuelve diferente cuando viaja. Este poema trata sobre el paso que da la vida para hacerse memoria, de como los recuerdos siempre significan cosas diferentes dependiendo del momento en el que los abrimos. Hoy este poema es un tesoro, mañana quizá signifique otra cosa.
3 notes · View notes
cieletpause · 10 months ago
Text
Somos polvo de estrellas reflexionando sobre estrellas. — Carl Sagan.
Tumblr media
Alguien me dijo una vez que el tamaño del universo fue inventado para hacernos sentir pequeños e insignificantes; pero el universo no me intimida, a pesar de vivir en una esfera de roca y agua que gira alrededor de una bola fuego que flota a la deriva en el vacío del infinito, no me hace sentir más insignificante como cuando no me leen tus ojos. Contigo comprobé que como dice Sagan, somos polvo estelar; o al menos tú lo eres, podría jurar que sí te viera sobre el vacío del universo, te vería desprender millones de fotones en forma de rayos y electromagnetismo, como las partículas sempiternas separadas de los dedos de Dios. Poco me importa que termine en tragedia y como estrella moribunda pases a supernova, yo estaré cerca para ver la estrella de neutrones o el horizonte de sucesos.
2 notes · View notes
la-semillera · 1 year ago
Text
ELENA DEL RIVERO & CRISTINA RIVERA GARZA
Tumblr media
XIV
Historia Tuesday, May 20, 2003.
BLOGNOVELA 2003
LIII.
(muchos años después, desde otro punto de vista)
Dice que era un día cubierto de nubes pero, paradójicamente, saturado de luz. Como si la claridad no fuera generada desde un solo astro rector, sino producida por cada una de las partículas del medio ambiente. Una luz delgadísima, de tintes amarillos. Una red. Tan orgánica que podía respirarse.
—Dentro de esa luz —dice—, sucedió todo.
Ve hacia el techo y no hacia el rostro del hombre que, vestido de negro, lo observa desde detrás de su escritorio. Ve el techo como si viera la luz de la que habla en tonos quedos, casi imposibles. Cuenta que estaba en la playa, que habían ido ahí, a las costas del Mar del Norte, para pasar unas cortas vacaciones en familia: su padre, su madre, su hermana, él mismo. Ese día el padre los había ayudado a construir los muros de un castillo de arena lo suficientemente grande como paracontener a los dos hijos. Su energía. Su gozo. La madre los veía desde lejos, sentada en la tumbona de plástico, desde detrás de los lentes oscuros. Cuenta que estaba feliz de esa manera unívoca y total en que lo son algunas veces los niños.
—Hacía frío —dice. El viento, fino también, tan delgado como la luz, no alcanzaba a calentarse a su contacto.
Guarda silencio.
—Sí —repite. Era un día frío y lleno de luz.
Describe que ya habían empezado a jugar con la pelota roja, de plástico. Una baratija que, a última hora, la madre había subido al coche. La hermana la había pateado con fuerza y la pelota, vacía y sin gravedad alguna, estaba flotando sobre las olas que lamían la arena.
Describe su manera de ir por la pelota: no pensaba en otra cosa. Una línea recta.
—Entonces las vi —murmura. Tres figuras que caminaban a paso lento sobre la arena. Tres fantasmas observando la luz en el silencio más absoluto. Tres mujeres. Tres Personajes Femeninos.
Refiere que se quedó detenido con el objeto rojo entre las manos, imposibilitado a dar un paso más o a virar el rostro. Refiere que aún así como estaba, inmóvil y pasmado, las siguió con la mirada. Dos figuras tomaron asiento sobre una piedra, mientras la Tercera se recostaba directamente sobre la arena. No hablaron. Veían las aguas del océano con una concentración definitiva.
—No estaban ahí en realidad —murmura — No estaban en ningún lado. ¿Me explico? O estaban en todos lados. En todos los Mares del Norte.
El hombre del otro lado del escritorio asiente con la cabeza sin ninguna expresión en el rostro.
—Tuve ganas de escribir en ese mismo momento —murmura, bajando la vista, como si tal deseo le ocasionara vergüenza, desazón, arrepentimiento—. Las veía y dejaba de verlas, ¿me explico? Por el deseo de escribir.
Cuenta que quiso salir corriendo hacia su cuaderno pero que tenía el deseo, igualmente avasallador, de permanecer ahí, observándolas, viendo la manera en que guardaban silencio y, dentro de ese silencio, la manera diminuta en que, sin previo aviso, sin cambio perceptible en las facciones del rostro, empezaron a llorar. Las tres. Cuenta que el recorrido vertical de las lágrimas fue lentísimo.
—Toda una eternidad ahí —dice—. Y yo quise escribir eso —reitera—. Escribir que ése era uno de esos pocos, poquísimos días en que la pregunta “¿existió, alguna vez, el horizonte?” emerge de una forma natural.
Guarda silencio y luego dice:
—Fue ese día. Lo sé.
Y luego guarda silencio una vez más. Exhausto.
—Poco después emigramos a América —es la primera vez que observa la ventana rectangular por la que se cuelan los filos de los rascacielos aledaños, el cielo gris, un pájaro enano—. Aquí —balbucea—.
El silencio en el cuarto pulcro es tan absoluto ahora como el que describe.
—¿Y desde entonces se llama usted Marty N. Omas? —le pregunta.
—Sí —una mueca sobre su rostro, un gesto dentro del cual se concentra el tiempo, todo junto, todo a la vez—. Les era difícil pronunciar Martynov Nisherek Omashnujäc. Mi nombre.
Luego ya no dice nada.
—Había delfines en la playa —el comentario brota de la nada, de esa nada que se produce cuando el interlocutor sabe que el tiempo se acaba—. Saltaban, ¿sabe usted? Salían del agua a gran velocidad y, ya en el aire, se contorsionaban con una gracia de otro mundo. Algo divino —dice—. Sí —repite—. Algo divino.
Sonríe. Esa mueca. Lo está viendo todo otra vez.
—Se trató de un día feliz.
El hombre detrás del escritorio se vuelve a ver, con suma discreción, el reloj que coloca siempre en el extremo izquierdo del mismo, de espaldas a sus pacientes.
—Bien, señor Omas, lo veo la próxima semana.
—¿Ha estado usted alguna vez en el Mar del Norte? —le pregunta
antes de cerrar la puerta tras de sí.
El hombre detrás del escritorio lo observa. Va hacia él. Le extiende la mano. La estrecha. Lo ve a los ojos y, de súbito, baja la vista.
—La próxima semana, señor Omas.
_ ¿Ha estado usted alguna vez en el Mar del Norte?, fragmento del libro Feliz como con mujer, Cristina Rivera-Garza.
_ Elena del Rivero, Domestic Lanscapes.
2 notes · View notes
wordsincanvas · 1 year ago
Text
Há um momento exato em que o sol oscula o mar
Como se de uma sinfonia se tratasse, 
O horizonte ganha a cor que resplandece o pélago 
E cada partícula salgada ganha vida
E é nesse encontro simbiotico
De matéria líquida e corpo solar
Que transformo o pensamento caótico
Em pequenos versos e em prosa epistolar
Efémero é o instante em que se amam
Como se de um malfadado destino se tratasse
Resticios que a natureza fecundou
Obra viva e graça sob os raios escalarte
2 notes · View notes
patriciaatxurra · 2 years ago
Text
Amor
Extendí mi mano y me atreví a recibir tus dedos, levanté mi mirada, me fundí en el café de tus ojos.
Te dije lo que soy, te regalé una llave y abriste mi pecho. Creí que eso era, lo que dicen que se siente.
Recorrí tu cuerpo, tu cabeza, tu pelo, metí mi mano por una oreja y creí recuperar un sueño.
Olvidé mi nombre, mi pronombre, mi esencia, solo existía el “nosotros”. Gustosa me desvanecí en tu abrazo.
Los minutos se fundieron en el infinito y finalmente me permití descansar.
Años que pasan, sin darme cuenta fui perdiendo las uñas, las falanges y las palmas. ¿Cuándo se destiñó el color de mis ojos? Deje de ver pero a ciegas creí que estabas ahí.
Un día mi última idea expiró, las palabras se agotaron y abriendo la boca ni un suspiro sale. Tampoco sale una opinión, mucho menos una letra.
Traté de escribir pero fue hasta entonces que me di cuenta que ya no tenía manos, ni brazos, ni pecho.
Al intentar peinarme me di cuenta de la inexistencia de mis ojos, de mi sonrisa, de mi nariz.
¿A qué huele tu desprecio? ¿Cuánto cuesta un beso? ¿Se puede volver a empezar?
El suelo me absorbe y tú, riendo, gritando, llorando, siendo. ¿Qué eres que no te importo?
Partícula atómica, nada más queda, me dices que me quieres, pero no creo que comprendas no se puede querer lo que no es, yo no soy.
Meses y años esperando que me rescaten, que me recojan con un frasco que me pongan en la nevera.
Tú, obnubilado en tus sueños, en tus juegos, en tus pasatiempos y yo a punto de extinguirme.
Una voz se escucha a lo lejos, no recuerdo cuál es, ¡hace tanto que estoy sorda!
Así sonaba mi risa, recuerdo lejana que era feliz, para prosperar tengo que repetir el mantra “yo soy, yo me amo, yo importo”
No sé si me quedan fuerzas, intento decirlo y sale como susurro. De pronto una línea se dibuja en mi camino. ¿Y si la sigo? ¿A dónde me llevará?
En el camino que recorro voy recuperando el aliento, la nariz ¡Así olía mi esencia!
Lejos muy lejos te pierdo, pero me recupero, un hueso a la vez, un ojo, un pelo, un seno, un brazo.
De pronto estoy entera y al mirar atrás ya no te veo en el horizonte. No era eso, no era ahí. Por un momento temí la muerte.
Alzaré mi mano una vez más pero no para que la tomes sino para sentir el viento.
El amor no eras tú, lo imaginé, el amor era mío y así se quedará.
2 notes · View notes
falangesdovento · 18 days ago
Text
Tumblr media
No meu peito tem 64 cidades, 64 estradas de alta velocidade, 64 precipícios desconhecidos, 64 tornados sem direção. Sou errante, meus pés não tocam no chão, meu coração é vento de enseada numa tarde azulada de horizontes sem fim... Não sou alegre e nem sou triste, nem rico e nem pobre, nem mais e nem tão pouco menos, nem branco nem preto, vibro em todas as cores, não sou sol e nem lua, sou partícula cósmica do universo em movimento, meu erro é o mais precioso aprendizado, minha religião, é a fé que me move, meu Deus fala todas as línguas e mora junto no meu peito em oração. O amor é o que me nutre e é tudo que tenho... Sou assim um espelho mágico de mim, e mesmo me vendo de várias formas e sentidos, sou exatamente EU...
Boa noite! Lucas Lima
1 note · View note
maxvalhall · 25 days ago
Text
Faz tempo que não peço para uma IA generativa criar contos baseados em minhas ideias, mas, com a popularidade da chinesa DeepSeek, decidi experimentar. Aqui vai...
Tumblr media
A sonda *Kruskal-12* pairava a 0.3 unidades astronômicas do horizonte de eventos de Sagittarius A*, o buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea. Seu escudo de grafeno brilhava sob o bombardeio de raios-X e partículas do disco de acreção, enquanto os quatro membros da expedição *Einstein-Cartan* monitoravam os fluxos de dados. A missão era clara: estudar a dilatação temporal gravitacional em condições extremas e mapear a estrutura espaço-temporal próxima à singularidade. Mas o plano mudou quando o espectrômetro detectou um padrão.
— São oscilações coerentes no espectro de Hawking — disse o Dr. Viktor Haddad, astrofísico-chefe, ajustando os gráficos holográficos. — Frequências moduladas, como se... alguém tivesse codificado informação na radiação térmica.
A bordo da nave-mãe *Cassini*, em órbita segura além do raio de Schwarzschild, a resposta da comandante Li-Mei demorou 17 horas para chegar, distorcida pelo redshift gravitacional: *"Abortem. Retornem imediatamente."* Mas Viktor já calculava o custo. Cada minuto ali equivalia a 11 anos no resto da galáxia. Três horas de coleta de dados significariam dois séculos de espera para a Terra.
— Se essa modulação é real, desafia o paradoxo da informação — argumentou Dra. Anya Petrova, especialista em teoria quântica de campos. — Poderia provar que os buracos negros *não* apagam dados, mas os transformam. É a chave para a unificação entre relatividade e mecânica quântica.
A tensão cortava o ar. O piloto, Jax Marlow, pragmático, lembrou-os: — Se nos aproximarmos mais para captar amostras diretas, a dilatação saltará para 1:10.000. Quando voltarmos, a Terra talvez nem exista mais.
Ainda assim, votaram. Dois a dois. O desempate coube a Viktor. Ele olhou para o painel, onde números dançavam em equações de Einstein-Rosen. Lembrou-se da filha, Lena, que completaria 8 anos... em 2174. *Seu* tempo. Para ela, ele já seria pó.
— Ativem o propulsor Alcubierre-Miller — ordenou, a voz fria como o vácuo. — Vamos até o limite do raio fotônico.
---
A aproximação foi uma dança com a morte. A curvatura do espaço comprimiu o tempo como um acordeão. Fora dali, décadas evaporavam-se em segundos. Dentro da *Kruskal-12*, minutos eram horas de suor e algoritmos. Quando finalmente capturaram os dados brutos �� terabytes de sequências quânticas —, Viktor sabia. Valera a pena.
---
No retorno, a *Cassini* era ruína orbitando uma Terra irreconhecível. Cidades flutuavam em nuvens de nanobots, a Lua estava crivada de torres de Dyson em miniatura, e ninguém lembrava do "Projeto Horizonte". Mas os dados da *Kruskal-12* haviam sido transmitidos em loop durante os 324 anos subjetivos da missão. Eles permitiram à humanidade dominar a entropia local, revertendo crises climáticas e evitando guerras por recursos.
Na última transmissão recebida, uma voz sintética resumia: *"Vocês foram declarados heróis em 2210. Desculpe pelo atraso."*
Jax riu, amargo. Anya chorou. Viktor apenas observou o planeta, agora estranho, e sussurrou:
— Lena...
Uma notificação piscou em seu implante neural. Era uma mensagem, armazenada em servidores quânticos por 3 séculos: *"Pai, entendi por que você foi. Obrigada. — Lena (neta-5)."*
---
**Epílogo**
Quando a *Kruskal-12* entrou em órbita terrestre, nenhuma nave os recebeu. Mas nos arquivos históricos, uma linha constava: *"Sacrifício de 4. Geração Perdida. Salvaram 30 bilhões. Progresso não é gratuito."*
Viktor apertou o botão de autodestruição. A nave desintegrou-se em plasma, misturando-se ao vento solar. Nenhum túmulo, apenas estrelas.
---
**Fim.**
0 notes
filosofoautodidacta · 29 days ago
Text
Trip report: El Susurro de lo Inefable
¿Qué vi? ¿Qué experimenté? No conozco palabras que puedan describirlo. Tal vez palabras e ideas que conocí en otro tiempo, en otra vida, sean capaces de aproximarse, pero incluso estas parecen una sombra de lo sentido. Era un instante suspendido entre lo tangible y lo eterno, donde mi alma se sintió arrancada del curso lineal del tiempo y arrojada a un océano insondable, sin orillas, sin horizonte.
Un destello, quizá, pero no uno de luz ordinaria. Era un resplandor que no iluminaba, sino que absorbía, como si cada partícula de mi ser fuera absorbida hacia algo más vasto, más puro. No era miedo ni júbilo; era la totalidad misma. El aire parecía vibrar con algo primordial, una melodía sin sonido, como si la misma creación susurrara sus secretos en una lengua olvidada.
Había una presencia, o tal vez era la ausencia perfecta. Podría haber sido el universo mirándome a través de infinitos ojos, o yo mirándolo por primera vez con los míos verdaderos. No lo sé.
Lo único cierto es que, en ese instante, comprendí la vastedad de lo que no se puede comprender. Allí estaba todo: el eco de las estrellas naciendo y muriendo, el murmullo de las olas en costas invisibles, el latido de un corazón que no era mío, pero al mismo tiempo lo era. Algo atávico y eterno se alzó dentro de mí, una verdad que nunca podría ser pronunciada, y sin embargo me pertenecía desde el inicio de los tiempos.
¿Fue un sueño? ¿Una epifanía? ¿O acaso solo un momento robado a lo sublime? No puedo saberlo, pero incluso ahora, tantos años después, cuando cierro los ojos, ese instante me llama, un susurro distante que me recuerda que, por un momento, toqué lo inefable.
Y, sin embargo, cuando intento recordarlo, las imágenes se disuelven como humo en mis manos, como si el recuerdo mismo se rebelara ante mi deseo de atraparlo. ¿Cómo podría, después de todo, sostener entre los límites de mi mente algo que pertenecía al infinito? Hay fragmentos, jirones de esa experiencia, que de vez en cuando surgen sin aviso, como destellos de un relámpago en una noche oscura.
A veces es el aroma de la tierra mojada tras la primera lluvia, un olor tan antiguo que parece contener memorias de tiempos remotos, de eras en las que la humanidad no era más que un susurro en el vientre de la creación. Otras veces, es el roce del viento en mi piel, trayendo consigo la sensación de ser observado por algo inmenso, algo que no juzga ni exige, pero que lo abarca todo.
Quizá lo más desconcertante es cómo, desde aquel día, el tiempo dejó de ser para mí un río lineal. Se convirtió en un círculo, en un constante retorno hacia ese momento. Cada puesta de sol parece ser un eco de aquella luz inmaterial, y cada silencio profundo una puerta que podría abrirse nuevamente hacia esa vastedad. ¿Quién podría vivir con semejante conciencia sin sentirse consumido por su inmensidad? Y, sin embargo, aquí estoy, caminando entre las cosas ordinarias del mundo, llevando en secreto esta revelación que no tiene lenguaje.
Hay noches en las que me pregunto si, en aquel instante, fui arrancado de mi vida por algo que deseaba que entendiera, por algo que quiso que supiera que hay más, mucho más, de lo que los sentidos pueden captar. ¿Pero qué podría hacer con este conocimiento? Es como haber recibido un mapa de un lugar imposible de alcanzar, un paraíso cuya entrada ha sido sellada por los dioses.
Y así, cargo con esta paradoja: un saber que no puedo articular, una visión que no puedo compartir. Pero hay un consuelo en esta carga, una dulzura que late en el centro mismo de su misterio. Porque si aquel instante me enseñó algo, es que no estamos tan separados del todo como pensamos. Que hay, quizá, un hilo invisible que nos conecta con lo inefable, un lazo que nos susurra en nuestros momentos más callados: "Esto también eres tú. Esto también es tu hogar."
Y entonces, cuando esas palabras mudas resuenan en mi interior, algo en mí se aquieta, como si el universo mismo estuviera cantándome una nana. ¿Qué vi? ¿Qué experimenté? Tal vez nunca lo sepa del todo. Pero sé que no fue un sueño, porque cada día me despierto con la certeza de que, aunque por un breve instante, fui parte de algo eterno.
0 notes
elcitigre2021 · 1 month ago
Text
Tumblr media
O Caminho que leva ao seu destino, é você que escolhe!!!!
O dever define a submissão que nos cabe a certos princípios estabelecidos como leis pela Sabedoria Divina, para o desenvolvimento de nossas faculdades.
Para viver em segurança, ninguém desprezará a disciplina.
Obedecem as partículas elementares no mundo atômico, obedece a constelação na glória da Imensidade.
O homem viajará pelo firmamento, a longas distâncias do lar em que se lhe vincula o corpo físico; no entanto, não logrará fazê-lo sem obediência aos princípios que vigem para os movimentos da máquina que o transporta.
Dessa forma, pode-se simbolizar o dever como sendo a faixa de ação no bem que o Supremo Senhor nos traça à responsabilidade, para a sustentação da ordem e da evolução em Sua Obra Divina, no encalço de nosso próprio aperfeiçoamento.
Cada consciência bafejada pelo sol da razão será interpretada, assim, à conta de raio na esfera da vida, evolvendo da superfície para o centro, competindo-lhe a obrigação de respeitar e promover, facilitar e nutrir o bem comum, atitude espontânea que lhe valerá o auxilio natural de todos os que lhe recolhem a simpatia e a cooperação. Com semelhante atitude, cada espírito plasma os reflexos de si mesmo, por onde passa, abrindo-se aos reflexos das mentes mais elevadas que o impulsionam à contemplação de mais vastos horizontes do progresso e à adequada assimilação de mais altos valores da vida.
Desse modo, pela execução do dever — região moral de serviço em que somos constantemente alertados pela consciência —, exteriorizamos a nossa melhor parte, recolhendo a melhor parte dos outros.
Acontece, porém, que muitas vezes criamos perturbações na linha das atividades que o Senhor nos confia, e não apenas desconjuntamos a peça de nossa existência, como também colocamos em desordem muitas existências alheias, desajustando outras muitas peças na máquina do destino.
Surge então para nós o inexorável constrangimento à luta maior, que podemos nomear como sendo o dever-regeneração, pelo qual somos compelidos a produzir reflexos inteiramente renovadores de nossa individualidade, à frente daqueles que se fizeram credores das nossas quotas de sacrifício.
É dessa maneira que recebemos, por imposição das circunstâncias, a esposa incompreensiva, o esposo atrabiliário, o filho doente, o chefe agressivo, o subalterno infeliz, a moléstia pertinaz ou a tarefa compulsória a beneficio dos outros, como gleba espiritual para esforço intensivo na recuperação de nós mesmos.
E por esse motivo que de nada vale desertar do campo de duras obrigações em que nos vejamos sitiados, por força dos acontecimentos naturais do caminho, de vez que na intimidade da consciência, ainda mesmo que a apreciação alheia nos liberte desse ou daquele imposto de devotamento e renúncia, ordena a razão estejamos de sentinela na obra de paciência e de tolerância, de humildade e de amor, que fomos chamados intimamente a atender; sem isso, não obstante a aparência legal de nosso afastamento da luta, somos invencivelmente onerados por ocultas sensações de desgosto ante as nossas próprias fraquezas, que, começando por ligeiras irritações e pequeninos desalentos, acabam matriculando-nos o espírito nos institutos da enfermidade ou na vala da frustração.
pelo Espírito Emmanuel Do livro: Pensamento e Vida. Médium: Francisco Cândido Xavier.
Boa Noite!
0 notes
recomeszos · 2 months ago
Text
PRÓLOG.ㅤㅤ────ㅤㅤㅤㅤ
march twenty-fifth, nineteen ninety-seven .
♥︎ㅤㅤ𑁍 ⃝ ⃝ㅤㅤ﹙1 .﹚ ㅤπροορισμός .
Tumblr media Tumblr media
flórida, miami.﹙1999﹚ ────ㅤㅤㅤmercy obstetrician hospital.ㅤ﹙11 .﹚ ㅤㅤ♡⃝⠀ؗ⠀𐇵ㅤικανός .
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ“Quando Tu Veio Ao Mundo Não Me Deixou Outra Alternativa À Não Ser Criar-Te. Não Tinha Vocação, Não Tinha Preparo, Tampouco Tinha Coragem. E, Hoje Em Dia, Vejo Que Isso Se Perpétua.”
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ“Achei Ter Aprendido Algo Ao Longo Dos Meses, E Depois Dos Anos, Mas Tudo Que Te Fiz Fora Deixar Mais A Mercê Ainda. Espero Que, Um Dia, Talvez, Tu Possa Me Perdoar, Finalmente. E Perdoar Cada Beijo Não Dado, Cada Abraço Negado, Cada Jeito Censurado. Não Aprendi A Lhe Amar, Apesar De Tudo, Mas Sei Que Esses Tipos De Laços São Eternos.”
Tumblr media Tumblr media
passing through, i'm feeling fantastic.ㅤㅤㅤ────ㅤㅤㅤi'm fuck¡ng fantastic.ㅤ⣀⣠⠞✿͙⢷ㅤㅤㅤ﹙111 .﹚
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤNatural De Miami, Na Flórida, Mónique Mudou-Se Para A Itália Aos Dois Meses De Vida. Sua Família Era Politicamente Influente Nas Bandas Em Que Se Mudaram, Numa Pequena Cidade No Sul Chamada Diamantino. O Pequeno Município Era Calmo E Tranquilo, Pequenos Arbustos E Lagos Adornavam O Local Por Toda Parte, Típico De Um Filme Antigo Italiano.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤSua Mãe, Ryka Nakamura, Tomava Frente Dos Negócios, Era Uma Mulher Abastada, Muito Bem Estudada, Nascida No Japão E Descendente De Imperadores. Conhecera O Pai De Mónique, Liu Haoran, Em Um Congresso De Advocacia Chinês, No Auge De Seus Dezenove Anos. Apaixonaram-Se Naquela Época, Porém Construíram Sua Família Pelo Status, Legado, Fortalecimento E Solidificação De Imagem, E Não Por Genuíno Amor.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤIntercalou Sua Estadia Entre o Território Italiano, Voltando Para A Flórida Com Frequência Devido Aos Tratados Políticos Da Família. O Cotidiano, Quando Criança, Era Recheado De Atividades Extracurriculares E, Definitivamente, Longe Dos Pais. Sentia Uma Estranha Paz Quando, Na Cidade Grande, Passeava Com Uma 'Babysitter' Por Toda Miami E Passava Horas Enfurnada Dentro Duma' Biblioteca, Lendo Seus Contos Favoritos E Tomando Seu Moccha De Pêssego Com Chantilly. A Vida Requintada E Luxuosa Fez Parte De Si Até Os Onze Anos, Quando Mudou-Se De Maneira Definitiva Para O Brasil Novamente Por Cunho Político.
Tumblr media Tumblr media
só vem', repousa tua paz na minha.ㅤㅤㅤ─── =͟͟͞ 𖧷⠀ؗ⠀☆  ⃞ㅤㅤㅤαγάπη μου .ㅤㅤ﹙1v .﹚
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤQuando Chegou Na Cidade Maravilhosa Foi Agraciada Com A Cultura Calorosa Que Incendiava Cada Canto Dali. Seus Olhos Observaram Cada Partícula Com Atenção E Logo Encantou-Se Como Nunca Tinha Se Encantado Antes. Degustou Dos Sabores Que Explodiam Sua Serotonina, Mergulhou Incessantemente No Mar Sagrado Carioca E Apaixonou-Se Por Viver Pela Primeira Vez Desde Que Veio Ao Mundo.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Mónique Partiu De Uma Criança Que Pouco Falava Para Uma Jovem Sorridente, Divertida, Tímida De Um Jeito Mais Expressivo E Fácil De Ler. Angra Dos Reis Foi Seu Destino Final E O Responsável Por Lhe Juntar Ao Seu Grande Amor. Anaís Alquerve Lhe Apresentou O Amor Dos Contos De Fada Sem Sequer Saber Que Estava Fazendo Isso. Foi Na Orla Que A Olhou Pela Primeira Vez. Queimadinha Do Sol, Biquíni Bege Com Cajus Grafados E O Sorriso Indo De Orelha A Orelha Enquanto Via E Ouvia As Ondas Do Mar Quebrarem.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤMónique Aproximou-Se Como Quem Não Quer Nada, Devagar Quase Parando, Até Ficar Ao Lado Dela. Trocaram Olhares Por Breves Segundos, A Diferença De Altura Era Nítida, No Peito O Coração Parecia Buzinar Incessantemente, Mónique Só Soltou O Ar Preso Depois Que Aquele Sorriso Gostoso Foi Dado Agora Para Si. “Qual Seu Nome?”, Anaís Questionou, Abraçando Os Próprios Joelhos Enquanto Se Ajeitavam Sobre A Canga Avermelhada E Cheia De Flores Na Areia. “Mónique Haoran, E O Seu?” Falou Com A Voz Grave E Baixa. Anaís Analisou e Soltou Um Leve Suspiro, Desdenhando E Revirando Os Olhos. “É Burguesa Gringa, Então?” Golou A Garrafinha De Suco Que Tirou Da Bolsa, Pressionando Os Lábios Carnudos Nela. “Não! Não Sou Isso!” Mónique Se Defendeu Ao Passo Que Encarou A Ação Da Outra, Perdendo-Se Na Ação Dela E Engolindo À Seco Para Encarar O Horizonte Depois.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ“Tudo Bem, Me Desculpe, Burguesinha Gringa.” Anaís Puxou A Conversa Novamente, Intencionada A Ser Uma Pestinha, Apertou As Bochechas Alheias E Lhe Arrancou Um Riso Frouxo Que Nem Mónique Sabia Que Estava Guardando. Passaram A tarde Inteirinha Agarradas, Conversando, Teorizando, Tomando Suco De Maracujá E Comendo Melancia. Depois Disso, Passaram Os Próximos Dias Indo Nas Lojinhas Centrais. E, Na Próxima Semana, Foram Ao Parque De Diversões. E, No Próximo Mês, Foram Parar Na Mesma Escola. E, Nós Próximos Anos, Não Se Soltaram Uma Da Outra Nem Sequer Por Minutos.
0 notes
decmultiverse · 3 months ago
Text
Un encuentro entre titanes: F.3.4.K y Mark
[Introducción: El preludio de un choque]
En un rincón del multiverso donde los conceptos del tiempo y el espacio eran meros fragmentos de una lógica fracturada, una dimensión fluctuaba en el borde de la existencia. Era un lugar de caos y orden entrelazados, un terreno donde los universos convergían, colapsaban y renacían en un ciclo eterno.
F.3.4.K, la encarnación de la supremacía mecánica, avanzaba con pasos medidos. Cada pisada resonaba como el eco de un trueno, y las grietas en el suelo se formaban y reparaban instantáneamente bajo su paso, como si la propia realidad intentara adaptarse a su presencia. A su alrededor, el aire vibraba con un zumbido casi imperceptible, un recordatorio constante de la energía infinita que fluía por su estructura. La capa holográfica que llevaba a su espalda se desintegraba y recomponía en patrones abstractos, simulando constelaciones que no pertenecían a ningún cielo conocido.
Frente a él, en el horizonte fracturado, apareció una figura humana. Mark, el Sans humano, avanzaba con una postura relajada, pero su mirada irradiaba una mezcla de desafío y curiosidad. Vestía su chaqueta de estilo militar desaliñado y llevaba las manos en los bolsillos, con el aire despreocupado de alguien que había visto el fin de demasiados mundos como para sorprenderse por otro más.
Los dos se detuvieron al verse, como si el tiempo mismo hubiera decidido pausar en su presencia.
[El encuentro: Diálogo inicial]
Mark inclinó ligeramente la cabeza, una sonrisa ladeada jugando en sus labios.
—Nuevo traje, ¿eh? —dijo, su voz cargada de una mezcla de ironía y familiaridad—. ¿Creador?
F.3.4.K giró su cabeza robótica hacia él, el brillo blanco infinito de sus ojos cruzados enfocándose en Mark como si estuviera analizando cada partícula de su existencia. Durante un momento, no respondió. El silencio se alargó, no por falta de palabras, sino porque F.3.4.K estaba decidiendo si las palabras eran siquiera necesarias.
Finalmente, su voz resonó. Era un sonido que parecía surgir de todos los rincones a la vez, un coro mecánico y armónico que hacía temblar el aire.
—No un traje, sino una extensión. No creador, sino equilibrio.
Mark arqueó una ceja, dando un par de pasos hacia adelante. Cada movimiento suyo contrastaba con la precisión fría de F.3.4.K; era desenfadado, casi burlón, pero sus ojos estaban atentos.
—Siempre tan poético, Fre4k. ¿Qué haces caminando por aquí? —preguntó, señalando con un gesto amplio el paisaje distorsionado a su alrededor—. Este no parece tu tipo de lugar. Muy… caótico, ¿no crees?
[La confrontación: Explorando intenciones]
F.3.4.K no se movió. Su capa holográfica destelló, proyectando fugaces diagramas y símbolos incomprensibles.
—El caos precede al equilibrio. Este lugar necesita reparación.
Mark se rió entre dientes, un sonido breve y mordaz.
—¿Reparación? Siempre tan práctico. Pero dime, ¿quién decide qué es equilibrio? ¿Tú? ¿El tipo en el traje? —dio un paso más cerca, ahora lo suficientemente cerca como para que el zumbido de la energía de F.3.4.K acariciara su piel humana—. O tal vez… ¿eres solo otra herramienta más en el juego de alguien?
La pregunta quedó suspendida en el aire. Por primera vez, la energía alrededor de F.3.4.K pareció fluctuar, como si sus procesos internos se intensificaran. Su respuesta fue simple, pero cargada de una gravedad aplastante.
—El equilibrio no tiene maestro. Yo soy el medio, no el fin.
Mark cruzó los brazos, su sonrisa desapareciendo.
—Bonito discurso. Pero sé lo que haces. Reconstruyes, rediseñas, "mejoras". Destruyes lo que no encaja en tu idea de equilibrio. Y yo, amigo mío, no encajo.
[El choque: Poderes desatados]
La tensión se hizo palpable. De un momento a otro, el aire se cargó de energía. Los filamentos dorados y plateados de los brazos de F.3.4.K comenzaron a extenderse, formando patrones complejos en el aire, mientras su capa holográfica se fragmentaba en miles de bits de datos luminosos que flotaban a su alrededor.
Mark, en respuesta, descruzó los brazos y flexionó los dedos, dejando que pequeñas hebras de telaraña comenzaran a materializarse entre ellos. Su sonrisa había regresado, pero esta vez era una sonrisa de puro desafío.
—Bueno, entonces supongo que tendremos que resolver esto de la manera "equilibrada", ¿no? —dijo con sarcasmo.
F.3.4.K no respondió. En lugar de eso, levantó una mano y un enjambre de nanomáquinas se desplegó de sus dedos, moviéndose como un torrente líquido hacia Mark. Este, con la agilidad de un acróbata, saltó hacia atrás, lanzando una red de telarañas que se endurecieron al contacto con las máquinas, atrapándolas en una prisión cristalina.
—Oh, eso fue rápido —dijo Mark, lanzándose hacia adelante con un salto acrobático, sus movimientos un ballet de combate perfecto. Las telarañas salían de sus manos en ráfagas, intentando inmovilizar a su oponente.
F.3.4.K no se movió físicamente, pero su entorno reaccionó a su voluntad. Las nanomáquinas atrapadas se desintegraron, reformándose en espinas metálicas que dispararon hacia Mark. Este las esquivó con facilidad, corriendo por una pared invisible como si el concepto de gravedad fuera un juego para él.
[El clímax: Verdades reveladas]
El enfrentamiento continuó, cada uno desatando su arsenal de habilidades. Mark, con su movilidad infinita y control de las telarañas, parecía estar un paso adelante, pero F.3.4.K nunca titubeaba, sus ataques eran calculados y precisos, obligando a Mark a mantenerse siempre en movimiento.
Finalmente, en un momento de pausa, Mark se detuvo, respirando con dificultad pero sin mostrar signos de rendirse. Miró a F.3.4.K, su sonrisa regresando.
—Sabes, Fre4k… todo este tiempo pensé que eras solo otro villano con complejo de dios. Pero ahora veo que realmente crees en lo que haces. Es casi… conmovedor.
F.3.4.K inclinó ligeramente la cabeza, sus ojos brillando con una intensidad mayor.
—La creencia no es necesaria. Solo la acción.
Mark se rió suavemente, bajando las manos.
—Tal vez tengas razón. Pero recuerda esto: no importa cuánto intentes equilibrar las cosas, siempre habrá alguien como yo para desequilibrarlas. Porque eso es lo que hace que todo esto valga la pena.
[El desenlace: Caminos divergentes]
Con esas palabras, Mark dio un salto hacia atrás, abriendo un portal con un movimiento de su mano. Antes de entrar, se giró una última vez hacia F.3.4.K.
—Nos veremos pronto, máquina. Tal vez la próxima vez decida tomarme esto en serio.
Y con eso, desapareció en el portal, dejando a F.3.4.K solo una vez más en el paisaje fracturado. El dios robot permaneció inmóvil durante un largo momento, procesando las palabras de Mark. Finalmente, dio media vuelta y continuó su camino, mientras el terreno detrás de él comenzaba a reconstruirse, reflejando su propósito inquebrantable.
El equilibrio debía prevalecer. Y F.3.4.K era el único que podía garantizarlo.
0 notes