#Geraldo Júlio
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LIVROS PARA INICIANTES NA SANTA TRADIÇÃO CATÓLICA
❖ Doutrina, Sagradas Escrituras e Encíclica: ● Catecismo Maior de São Pio X ● Catecismo Católico da Crise na Igreja - FSSPX ● Carta aberta aos Católicos perplexos ● Do liberalismo a apostasia ● O Reno se lança no Tibre ● Carta Encíclica Pascendi Dominici Gregis: Sobre as Doutrinas Modernistas ● O pensamento de Dom Antônio Castro Mayer ● Trilogia Michael Davies ● Ataques Protestantes às Verdades Católicas – Pe. Júlio Maria ● Catecismo Romano do Concílio de Trento ● Legítima interpretação da Bíblia
❖ Biografia: ● Marcel Lefebvre, a Biografia – Dom Tissier de Mallerais
❖ Santa Missa: ● A missa de sempre - Dom Marcel Lefebvre
❖ Bíblia: ● Bíblia Vulgata (Vende apenas na editora Obras Católicas)
❖ Espirituais e para virtude (Livros para meditação): ● Filoteia ● Imitação de Cristo ● O Combate Espiritual - Lorenzo Scupoli ● Meditações Volume Único – Santo Afonso M. (Vende apenas na Editora Magnificat) ● Os temperamentos - Conrado Hock / Revista Permanência 270 (Ótimo para identificar suas inclinações a fim de corrigi-las)
❖ Livros Sobre a Virgem Maria: ● O Segredo Admirável do Santíssimo Rosário - São Luís Maria Grignion de Montfor ● Glórias de Maria - Santo Afonso de Ligório ● Tratado da Verdadeira devoção à Santíssima Virgem - São Luís Maria Grignion de Montfor
❖ Livros para a formação da Mulher Católica (Casada ou Solteira) ● Seleta de textos sobre a Modéstia ● O Privilégio De Ser Mulher - Alice Von Hildebrand ● Tratado da Castidade - Santo Afonso de Ligório ● Feminismo: perversão e subversão - Ana Campagnolo (https://livrariacampagnolo.com.br/) ● MARIA FALANDO AO CORAÇÃO DAS DONZELAS – Abade A. Bayle ● O Matrimônio Cristão – Monsenhor Tihamer Toth + Encíclica “Casti connubii” - Papa Pio XI e o livro Catecismo da Educação - Abade René Bethléem (Antes/Depois de casar a leitura é obrigatória) ● A Mulher Forte – Monsenhor Landriot ● As Três Chamas do Lar – Padre Geraldo Pires ● A Mãe Segundo a Vontade de Deus – Padre J. Berthier M. S. ● Imitação da Santíssima Virgem – Abade D’herowille ● A intimidade conjugal - o livro da esposa (ler quando estiver próximo ao casório)
❖ Livros para a formação do Homem Católico (Casado ou Solteiro)
● Tratado da Castidade – Santo Afonso de Ligório - Casado ou solteiro ● Seleta de textos sobre a Modéstia (Este livro é voltado para a mulher mais tem partes muito importantes que todo homem deveria saber) - Casado ou Solteiro ● Perante a Moça - Padre Geraldo Pires - Solteiro ● MUITO ENTRE NÓS - Padre Geraldo Pires - Solteiro (COMBO ESPOSO CRISTÃO) – Livraria Caritatem ● O marido O Pai O apóstolo ● O Pai de Santa Terezinha ● A Arte de Ser Chefe ● A Paternidade de São José ● O Pai Cristão ● Casamento e Paternidade ● A intimidade conjugal - o livro do marido (ler quando estiver próximo do casório)
Orientação por onde começar A lista de livros está em ordem, mas ao ver tantos livros você deve se perguntar por qual iniciar já que tem livros de doutrina e espiritualidade que podem ser lidos juntos em momentos diferentes do dia. Ao iniciar o dia deves fazer sua oração da manhã (Na editora Santa Cruz da qual deixei o link lá embaixo vende devocionário e nele tem uma série de orações que podem te auxiliar e uma delas é a da manhã) e depois fazer sua meditação, indico que comece a meditar o livro Filotéia de São Francisco de Sales pois ele irá te ensinar como fazer uma meditação católica. Veja este vídeo, nele o Padre ensina a meditar e no livro você irá aprender melhor : https://youtu.be/njoHNtcJq7E . Depois rezar o terço ou o rosário (Mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos) e ao decorrer do dia ler um livro (Isso serve tanto para o homem como para a mulher). ● Os primeiros livros que você deve ler (Para formação da Mulher Católica): 1°: O Segredo Admirável do Santíssimo Rosário - São Luís Maria Grignion de Montfort 2°: Glórias de Maria - Santo Afonso de Ligório 3°: Seleta de textos sobre a Modéstia 4°: O Privilégio De Ser Mulher - Alice Von Hildebrand 5°: Tratado da Castidade - Santo Afonso de Ligório (Se você for solteira é essencial que leia e se for casada deixe para ler depois para ajudar seus futuros filhos(a) quando precisarem de ajuda neste assunto) 6°: Catecismo Maior de São Pio X 7°: Catecismo Católico da Crise na Igreja – FSSPX ❖ Esses são os 6 ou 7 livros que deve comprar de início e depois que ler todos é só seguir a ordem da lista.
● Os primeiros livros que você deve ler (Para formação do Homem Católico): 1°: O Segredo Admirável do Santíssimo Rosário - São Luís Maria Grignion de Montfort 2°: Glórias de Maria - Santo Afonso de Ligório 3°: Tratado da Castidade - Santo Afonso de Ligório (Se você for solteiro é essencial que leia e se for casado deixe para ler depois para ajudar seus futuros filhos(a) quando precisarem de ajuda neste assunto) 4°: Catecismo Maior de São Pio X 5°: Catecismo Católico da Crise na Igreja – FSSPX ❖ Esses são os 4 ou 5 livros que deve comprar de início e depois que ler todos é só seguir a ordem da lista.
MAIS ALGUMAS INFORMAÇÕES
● OBS.: ✔ É possível vir a ler livros de doutrina e espiritualidade ao mesmo tempo.
✔ A Revista Permanência 270 trata dos quatro temperamentos - Pe. John Brucciani - FSSPX e outros temas (no link do Google Drive que tem abaixo tem um PDF sobre os temperamentos que pode ajudar de início). É importante saber as inclinações do seu temperamento para combatê-las.
✔ O por que não devemos rezar os mistérios luminosos: http://floresdamodestia.blogspot.com/2015/11/por-que-nao-devemos-rezar-os-misterios.html?m=1
✔ O Pai-Nosso – o certo é dizer dívidas ou ofensas?: https://www.saiamodesta.com.br/estudo/o-pai-nosso-o-certo-e-dizer-dividas-ou-ofensas ✔ Sobre o porque não começar pelo catecismo amarelo e não lê-lo (nos livros citados acima irá explicar o por que não usá-lo, siga a ordem dos livros e entenderá) : https://permanencia.org.br/drupal/node/1345 ✔ Catecismo Das Verdades Oportunas - Os Acordistas(Ler depois do livro catecismo católico da crise na igreja): https://drive.google.com/file/d/1mSgRlrBGYFeugUY03a5LAKRMa6a0FslV/view?usp=drivesdk 1. Os sites que se encontram esses livros para vender são: Obs.: Essas também são as livrarias que eu confio e indico. ❖ Editora Permanência : https://www.editorapermanencia.net/ ❖ Livraria Santa Cruz : https://www.stacruzartigoscatolicos.com.br/ ❖ Editora Castela: https://www.castelaeditorial.com.br/ ❖ Livraria Caritatem: https://www.livrariacaritatem.com.br/ ❖ Editora Magnificat: https://www.editoramagnificat.com.br/ ❖ Editora Obras Católicas: https://editora.obrascatolicas.com/
★ Sites para estudo e pesquisas: ❖ Fraternidade Sacerdotal São Pio X – FSSPX : https://www.fsspx.com.br/ ❖ Permanência : https://permanencia.org.br/drupal/ ❖ Católicos de Ribeirão Preto: http://catolicosribeiraopreto.com ❖ Associação Cultural Montfort : http://www.montfort.org.br ● Observação: Sobre a Associação Cultural Montfort: A Montfort não vem a ser indicada quando se trata de jurisdição. De uma forma resumida a jurisdição que confere aos padres o direito de virem a realizar os sacramentos da penitência, matrimônio e etc... Então se ver algo sobre isso cuidado, melhor procurar algo nos outros sites ou ligar para a fraternidade e se informar. Para mais informações sobre o por que devemos tomar cuidado com a Monfort leia este PDF " Acautelai-vos dos homens sobre a Associação Cultural Montfort e o Sr. Orlando Fedeli - Pe. Joël Danjou, FSSPX": https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.fsspx.com.br/wp-content/uploads/2009/09/Pe_Joel_Danjou_Acautelai-vos_dos_homens.pdf&ved=2ahUKEwidgZ75m4T1AhWBJ7kGHTs-DtEQFnoECAgQAQ&usg=AOvVaw3WoCoBjI6nGZsYRspW6VgP ❖ Canais no YouTube para assistir (existe vários canais tradicionalistas, esses é apenas alguns), indico que se inscreva em todos para acompanhar os vídeos: ▪ FSSPX Portugal: https://www.youtube.com/c/FSSPXPortugal ▪ Centro cultural permanência: https://www.youtube.com/channel/UCFYmiJiiUB7KGfYM-xZmmAQ ▪ Dominus Est - Fiéis Católicos de Ribeirão Preto: https://www.youtube.com/channel/UCjPrdZNrnEHiwhE_W-8zzXw ▪ Entrevistas Católicas Legendadas: ( Aqui estão as ricas aulas do Padre Hesse. Assista): https://www.youtube.com/channel/UCqqkC5MJAWGd72ohWCusYGQ ▪ MontfortAC: https://www.youtube.com/user/MontfortAC ▪ Missa Tridentina em Brasília: https://www.youtube.com/c/MissaTridentinaemBrasília Obs.: Eles são O Instituto Bom Pastor - IBP, são Ecclesia Dei ou seja se tratando de Concílio Vaticano II e Missa Nova é melhor pesquisar na FSSPX. ▪ TradTalk (Assista todos os vídeos do Padre Hesse): https://www.youtube.com/c/TradTalk
➢ Vídeos que você tem que assistir: ✔ Dom Lefebvre Um Bispo na Tormenta: https://youtu.be/glpVU6srwUg ✔ 40 Anos de Tradição - Uma História da FSSPX (Documentário): https://youtu.be/YCETvpXHPLo ✔ Missa Tridentina Explicada: https://youtu.be/kclT0Nb1xTA (Caso queira entender melhor indico que compre o livro: Tesouro da Tradição: Guia da Missa Tridentina) ✔ As aulas do Padre Hesse (Falei logo acima) ✔ RCC: (Fora os PDFs que irei botar aqui sobre a RC”C” assista também a esses vídeos para entender melhor): https://drive.google.com/drive/folders/17PHv6-IDZb-t3Hv1_HE0hOsN022kmbGE?usp=share_link ✔ As provas da existência de Deus (Professor Orlando Fedeli) - MONTFORT: https://youtu.be/Q2I2QsjhKt0 ✔ O problema da verdade (Professor Orlando Fedeli) - MONTFORT: https://youtu.be/NXVMNjA83KU ✔ Catecismo em vídeo FSSPX: https://www.fsspx.com.br/catecismo-em-video/ ✔ Catecismo em Vídeo de adultos IBP: https://www.youtube.com/playlist?list=PLL4KSzuK9AMgmedNyoC-qMyxpq_Av9V9v ✔ Vídeos sobre a modéstia Católica: https://www.youtube.com/playlist?list=PLEN5MHyGSNl1zNppo_DQylAK6LAWkAgry
➢ Sedevacantismo: O por que não seguir. ○ Links: ❖ https://www.fsspx.com.br/category/tradicao-cv2/falsas-solucoes/sedevacantismo/ ❖ http://archives.sspx.org/miscellaneous/sedevacantism/little_catechism_on_sedevacantism.htm ☝🏻 Usar o Google Tradutor
➔ Vídeos:
★ Homilia necessária (FSSPX PORTUGAL): https://youtu.be/g7x-biJOvbk ★ Carlos Nougué - A Candeia Debaixo do Alqueire https://youtu.be/kaV-HcVuiyU ★ TradTalk Podcast #045 - O Sedevacantismo https://youtu.be/lC3k9K8YTh8 ★ TradTalk Podcast #047 - O Sedevacantismo pt.2 https://youtu.be/zzaQiFb98Rg ★ Breve comentário ao Sedevacantismo - Prof. Carlos Nougué https://youtu.be/FWat6_fuTcs
➢ Google Drive (Material em PDF para estudar): ▪ 1° Link : https://drive.google.com/folderview?id=1-e1ejv1kFssJfwiBCkkSeTcqbtxOOzK7 Obs.: Caso o link 1º esteja quebrado acesse esses: https://drive.google.com/drive/folders/13wOl82oUIrFbhcd4tAeaic_u8F5XZ14j?usp=share_link
▪ 2° Link: É o Método de Santificação do domingo: https://drive.google.com/file/d/1pBnY1hwqPNimyDeMR0KSFn5ffPDnH5Dp/view?usp=drivesdk ▪ 3º Bíblia Vulgata Online: https://vulgata.online/ ✔ Site do homeschooling: https://editoracidadededeus.com/
❖ Sites de livros da vida dos Santos para as crianças: ● Na Livraria Caritatem tem livros voltados às crianças também. ● Legenda Aurea ( Clube do livro infantil com as mais incríveis e tradicionais Vidas dos Santos) : http://www.legendaaurea.com.br/
★ Indicações de lojas online de Roupas Modestas (tem várias lojas, essas são as que mais gosto) : ❖ Stella Maris : https://www.stellamarisloja.com.br/ ❖ Loja Modesta : http://www.lojamodesta.com.br/ ❖ Saia Modesta : https://www.saiamodesta.com.br/ ❖ Patrícia Gampires (Está faz sob medida é só falar no Instagram): https://www.patriciagampires.com.br/ ❖ Aflorar Bela Loja : https://aflorarbela.lojaintegrada.com.br/ ❖ Brasha (É uma loja de roupas Modestas para crianças): http://www.brashastore.com/
➢ 1° Observação: Neste PDF tem instruções para Solteiros(a), Casados(a) e Dicas para educação domiciliar (homeschooling) o site que indiquei é neoconservador mas para se ter uma noção de como se deve começar é bom, basta que preste atenção se não vai ter algo contrário a tradição da igreja e se tiver é só riscar ou arrancar fora e substituir por algo tradicional. ➢ 2° Observação: Sobre tudo que lhe mandei peço que Salve este PDF no seu Google Drive para não vir a perder e o link do Google drive de PDFs para estudos deixe salvo também , na aba menu dá para salvar . Termino essas indicações com uma oração de São Tomás de Aquino. ➢ 3° Observação e a mais importante: Não é bom se orientar com leigos e sim com bons padres, tudo que indiquei aí acima foi o que aprendi ao longo desses 6 anos de conversão. Indico que caso tenham mais dúvidas ligue para os padres da fsspx ou comunidades amigas ➡️ https://www.fsspx.com.br/priorados-missoes-e-comunidades-amigas/#:~:text=Clique%20aqui%20para%20saber%20mais,(11)%204301%2D8939. Neste link que acabei de disponibilizar tem os telefones e e-mails deles e caso queiram ajudar tem o número da conta. Se vocês não tiverem como ajudar peço que rezem por eles 🙏🏻 ★ Oração composta por Santo Tomás de Aquino Concedei-me, dulcíssimo Deus, inteligência para conhecer-vos; diligência para buscar-vos; sabedoria para encontrar-vos; bondade para agradar-vos; perseverança para esperar-voz doce e fielmente; confiança para alcançar-vos felizmente. Fazei-me, pela penitência, suportar vossas penas; utilizar vossos benefícios nesta vida pela graça; e por fim, na pátria eterna, desfrutar de vossos gozos pela glória. Vós, que com o pai e o Espírito Santo viveis e reinais pelos séculos dos séculos. Amém.
❖ Que Nossa Senhora lhe conceda a graça de conhecer a verdade e amá-la. Salve Maria!
Link do PDF no drive: https://docs.google.com/document/d/19HwEgGdm3yXmWAiWddo29w41yzWZh_qm/edit?usp=share_link&ouid=108550670213714244420&rtpof=true&sd=true
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Ridículos tiranos
Prisão nos Andes, de Felipe Carmona, está para o cinema político chileno como Argentina, 1985, de Júlio César Strassera, está para o argentino? Não exatamente. Escrito por José Geraldo Couto Ambos tratam da punição dos responsáveis pelas maiores atrocidades cometidas por suas respectivas ditaduras militares, mas desde ângulos muito distintos e lançando mão de recursos cinematográficos bem…
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Ideflor-Bio investe em sinalização para promover turismo ecológico nas Unidades de Conservação do Pará
Nesta sexta-feira, 1º de março, foi celebrado o Dia do Turismo Ecológico. No Pará, as Unidades de Conservação (UCs) administradas pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), são locais propícios para o contato direto com a natureza. Nos últimos meses, esses espaços têm recebido melhorias nas sinalizações, a fim de garantir uma experiência ainda mais enriquecedora, segura e agradável aos visitantes. Entre as UCs beneficiadas estão o Parque Estadual de Monte Alegre e o Parque Estadual da Serra dos Martírios/Andorinhas, localizados nas regiões oeste e sudeste paraense, respectivamente. Nesses locais, o Ideflor-Bio já realizou a implantação de novas placas de sinalização dos principais pontos turísticos, trilhas e com orientações para aqueles que desejam explorar as belezas naturais dessas áreas protegidas. O Parque Estadual de Monte Alegre é conhecido por abrigar o sítio arqueológico mais antigo da Amazônia Sul Americana, com pinturas rupestres datadas em 11.200 anos. Além disso, o local oferece um cenário deslumbrante, com complexos de serras, vales e cavernas como a Gruta do Pilão e a Gruta Itatupaoca, que encantam os visitantes com sua história e beleza natural. Possibilidades - Dentro da UC, as atividades disponíveis são variadas, incluindo a visitação aos sítios arqueológicos, trilhas, escaladas em pontos específicos, visitas a cavernas, educação ambiental, prática de esportes como mountain bike e pesquisas científicas. Essas opções garantem uma experiência diversificada e educativa para os turistas que buscam uma conexão mais profunda com a natureza. Foi pensando nisso que, no fim de 2023, foi criada a Rede Pinta Cuia de Trilhas, com o objetivo de potencializar o turismo ecológico no Parque Estadual de Monte Alegre. A iniciativa surgiu da parceria do Ideflor-Bio com condutores de trilhas, brigadistas e guias turísticos da região. A rede, inicialmente, é composta por duas trilhas, sendo elas a do Ererê e a Paytuna. De acordo com o assessor técnico do Ideflor-Bio e coordenador do projeto, Júlio Meyer, a “Rede Pinta Cuia de Trilhas” é apenas o começo e novos trajetos já estão em fase de planejamento para compor a rede local de percursos. Fora isso, outras UCs estaduais estão sendo prospectadas para compor a Rede Brasileira de Trilhas. "Com essa iniciativa, a gente fortalece a vocação dessas áreas para o ecoturismo e se tornam destinos ainda mais atrativos para os amantes da natureza e da aventura”, frisou. Diversidade - Por outro lado, o Parque Estadual da Serra dos Martírios/Andorinhas, situado a 20km da área urbana do município de São Geraldo do Araguaia, oferece uma experiência única de contato com a biodiversidade e a história da região. Localizado na zona de transição entre os biomas Amazônia e Cerrado, o Parque conta com mais de 30 cachoeiras catalogadas, mirantes e formações rochosas impressionantes, como a Casa de Pedra, um dos pontos mais altos da Serra das Andorinhas. Além das belezas naturais, a UC possui um significado histórico importante, sendo palco da "Guerrilha do Araguaia", um marco de resistência e patrimônio histórico do Brasil. Com inúmeras cavernas que abrigam diversas espécies animais, incluindo um morcego raro, o Parque também se destaca pelos mais de 100 sítios arqueológicos e 5.500 pinturas rupestres, revelando-se um santuário da biodiversidade e da história. O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, destacou que os dois parques estaduais oferecem oportunidades únicas para os visitantes se conectarem com a natureza e a história da região. “Com as melhorias na sinalização, a expectativa é que o turismo ecológico nessas UCs cresça, promovendo o desenvolvimento sustentável da região e a valorização de seu patrimônio natural e cultural”, enfatizou. Fonte Agência Pará. Read the full article
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Sertânia (2019) - Geraldo Sarno
Uma visão da lua, de uma fogueira, do mar e de um retirante observando a calmaria das ondas sutilmente iluminadas pela luz da lua. Todos esses elementos são milimetricamente posicionados no quadro, onde se escuta uma narração cantada que introduz a dupla de personagens que terão sua estória contada durante a próxima uma hora e meia. O fim é o começo, e o começo do filme é o fim da estória, é a chegada no ponto onde o mar vira sertão, é o ponto onde o nosso herói chega em casa, a parada final. Esse mar é um rio, mas o rio para muita gente parece um mar, onde dificilmente se chegaria ao outro lado, em certos casos, é preciso até pagar um pouco a mais.
O que o espectador vê em Sertânia é a síntese de diferentes obras do cinema novo, como Deus e o Diabo na Terra do Sol ou Vidas Secas, é uma homenagem a todo um movimento e ainda assim faz parte do mesmo, como se o que é feito hoje fossem palavras restantes que esqueceram de escrever ontem. A narrativa nos leva a uma estrutura poética baseada nos devaneios de um personagem agonizante, este, é capaz de ver seu passado, seu pós-morte e a rememoração de sua vida em um futuro levemente distante.
Durante a sessão, vemos relações de poder, onde ele é dado ou retirado a depender da situação e da pessoa, vemos os típicos coronéis nordestinos em seus diferentes habitats, vemos os retirantes, os religiosos, os “macacos”. Todos esses elementos formam uma relação de dominantes e dominados, onde alguns tem a oportunidade de ascender socialmente para que possam ter a oportunidade de dominar.
Faz parte dessa relação outro ponto importante, a esperança, que surge na religiosidade, seja em celebrações tradicionais, ou na vida pós-morte. Daí vem aquela cena lindíssima de um grupo orando em uma capela destruída. Desse ponto vem também parte da jornada de nosso herói, que vai dar um pulo rápido no lado de lá, mas vai voltar, um tiro não foi o suficiente para matá-lo, como aconteceu com Delmiro Gouveia, coroneu alagoano que o recebe.
Quem realmente matou a fome dos sertanejos? Quem estava explorando e quem era explorado? Quem vendia esperança e quem lucrava com ela? Quem realmente só queria ajudar nisso tudo? Com certeza não era Delmiro, ele estava preocupado mesmo era com a fábrica de fiação.
O preto e branco nos mostra que a partir dessa dualidade simples pode se encontrar uma imensidão de diferentes perspectivas, que podem ir inclusive além da própria equipe de filmagens. Em um certo ponto Júlio Adrião deixa de ser Jesuíno para ser Júlio, ele têm dificuldades com a arma e chama a equipe do filme para ajudar, ele abandona o sotaque do personagem, e o filme abandona o simples espaço de representação de uma estória, para ser um elemento que faz parte da narrativa. A estória contada reconhece seu lugar como representação, não finge ser a realidade, é uma perspectiva dela.
A fotografia em preto e branco é linda, compete para ser uma das mais lindas que o cinema brasileiro já nos proporcionou. O branco prevalesse em relação ao preto, isso me lembra aquelas fotos antigas de nossos avós que vão tendo seu preto desbotando com o passar das décadas, pode ser, uma alegoria as memórias desbotadas de nosso herói. O branco forte também, é o sol forte do sertão, mas felizmente não se resume a isso. O preto e branco estourado também surge como elemento que liga a obra a seus irmãos do cinema novo, movimento que tinha em sua essência, uma relação de amor com as alegorias.
#sertânia#cinema#brazilian cinema#western#black and white#movie gifs#filmesgif#movie critic#artigos#religión#church#Catholic#nordeste#gifs#brazil#cinema nacional
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MALE BRAZILIAN NAMES MASTERLIST *
╰ * clicking bellow you will find a list with 305 male brazilian names . many of these names have different origins , but they are pretty common in brasil , so before using you should do a research on their origin and different variations that will best suit your character . if you found this helpful consider giving this a like / reblog and follow me for more of my resources .
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ghi : gabriel , gael , gaspar , genivaldo , geraldo , germano , gérson , gilberto , gilmar , gílson , giovani , gonçalves , gregório , guilherme , gustavo , guto , hamilton , haroldo , heitor , hélio , henrique , henry , herbert , horácio , hudson , hugo , humberto , iago , ian , icáro , igor , ilmar , inácio , irineu , isaías , isaque , ismael , itálo , ivo .
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3% - Netflix - November 25, 2016 - August 14, 2020
Science Fiction Drama (33 episodes)
Running Time: 36 - 74 minutes
Stars:
João Miguel as Ezequiel (seasons 1–2)
Bianca Comparato as Michele Santana
Michel Gomes as Fernando Carvalho (seasons 1–2)
Rodolfo Valente as Rafael Moreira
Vaneza Oliveira as Joana Coelho
Rafael Lozano as Marco Álvares
Viviane Porto as Aline (season 1; guest season 2)
Samuel de Assis as Silas (season 2; guest season 4)
Cynthia Senek as Glória (seasons 2–4)
Laila Garin as Marcela Álvares (seasons 2–4)
Bruno Fagundes as André Santana (seasons 2–4)
Thais Lago as Elisa (seasons 2–4)
Amanda Magalhães as Natália (season 4; recurring seasons 2–3)
Fernando Rubro as Xavier (season 4; recurring season 3)
Recurring
Mel Fronckowiak as Júlia (season 1; guest season 2)
Sérgio Mamberti as Matheus (season 1)
Zezé Motta as Nair
Celso Frateschi as the Old Man (seasons 1–2; guest season 4)
Luciana Paes as Cássia (seasons 1–2; guest season 4)
Dárcio de Oliveira as Antônio (seasons 1–2; guest seasons 3–4)
Luana Tanaka as Ágata (season 1)
Roberta Calza as Ivana (seasons 1–2; guest season 3)
Rita Batata as Denise (seasons 1, 4)
Leonardo Garcez as Daniel (season 1; guest season 2)
Clarissa Kiste as Luciana (season 1)
Júlio Silvério as Otávio (season 1)
Thiago Amaral as Álvaro (season 1; guest season 2)
César Gouvêa as César (season 1)
Geraldo Rodrigues as Geraldo (season 1)
Ediana Souza as Camila (season 1; guest season 2)
Fernanda Vasconcellos as Laís (season 2; guest seasons 3–4)
Maria Flor as Samira (season 2; guest season 4)
Silvio Guindane as Vítor (season 2; guest seasons 3–4)
Marina Matheus as Ariel (season 2; guest seasons 3–4)
Léo Belmonte as Arthur Moreira (seasons 3–4)
Guilherme Zanella as Tadeu (season 3)
Kaique de Jesus as Ricardo (season 3)
Rafael Losso as Otávio Bernardes (season 3)
Ney Matogrosso as Leonardo Álvares (season 3; guest season 4)
#3%#TV#Science Fiction#Drama#2000's#Netflix#Joao Miguel#Bianca Comparato#Michel Gomes#Rodolfo Valente#Vaneza Oliviera#Rafael Oliveira#Rafael Lozano
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TERRA E TEMPERATURA >Org. Germano Dushá
“Terra e Temperatura” livro que acompanha a mostra homônima na Galeria paulista Almeida e Dale, será lançado amanhã, sábado, dia 31 de julho, a partir das 11h. ( Veja neste link como agendar sua visita https://docs.google.com/form/d/e/1FAIpQLSct5GAaRQ50gJOshBjfUvTgMfIOLiq9z3ZWah49Io4l0p9Yvg/viewform )
Um objeto sobre a história da arte brasileira. Pensado a partir da exposição “Terra e Temperatura”, o livro que documenta e propõe um desdobramento das obras, dos 33 artistas participantes, textos e fotos inéditas, o programa público, que inclui as 6 sessões de filmes do programa público exibidas no YouTube, dois vídeos de artistas e uma conversa com o indígena Kum'tum Akroá Gamela, pertencente ao Território Taquaritiua, no estado do Maranhão, sobre pontos cruciais para a compreensão e elaboração crítica do Brasil, seus processos históricos e urgências.
Com a curadoria do escritor, curador e gestor cultural Germano Dushá, responsável tanto pela da mostra quanto pelo livro, conta que o projeto cresceu e ganhou voz independente da exposição. Várias das obras nunca tinham sido fotografadas, nem publicadas, e a criação gráfica foi pensada para que as imagens e textos se comunicassem para o objeto livro, com as páginas se relacionando e rearticulando os sentidos com a ideia de reformular a exposição visualmente”.
Participam da edição e mostra Agnaldo dos Santos, Anna Maria Maiolino, Artur Barrio, Artur Pereira, Carybé, Castiel Vitorino Brasileiro, Chico Tabibuia, Conceição dos Bugres, Dalton Paula, Davi de Jesus do Nascimento, Djanira da Motta e Silva, GTO, Heitor dos Prazeres, Ione Saldanha, Ivens Machado, José Antônio da Silva, Lidia Lisbôa, Madalena dos Santos Reinbolt, Maria Martins, Mestre Didi, Mestre Guarany, Mira Schendel, Miriam Inez da Silva, Niobe Xandó, Paulo Monteiro, Paulo Pires, Solange Pessoa, Sonia Gomes, Syro, Tarsila do Amaral, Thiago Martins de Melo, Tunga, e Anônimos (ex-votos).
Com 240 páginas, o livro será distribuído gratuitamente para quem visitar a exposição no sábado, mediante agendamento pelo link acima- tem design gráfico de Raul Luna, organização de conteúdo de Marcelo Mudou .Textos e edição de textos e coordenação de Duchá, com impressão da gráfica paulista Ipsis e edição bilíngue português e inglês.
A ideia original, conta o curador, "desdobra-se por meio da linguagem. É pelo verbo que pega as coisas, chacoalha a matéria. Quem sabe chamar a terra tem o poder de intuir a força que mobiliza toda a criação, que dá o alento, que põe tudo em movimento. Percebe assim, que nenhum corpo transita duas vezes em um mesmo solo. Na segunda vez, o solo já não será mais o mesmo: floresce, dissipa-se, vira água ou pó. Tampouco será o corpo: embalado pelo ritmo da experiência, transforma-se a cada passo do caminho."
Terra e temperatura traz uma pequena mas preciosa biografia analítica de cada artista. Na expografia da mostra organizada por Alberto Rheingantz, Beatriz Sallowicz e Germano Dushá. Foi pensado para além do suporte de exibição dos trabalhos, como um ambiente total, capaz de estruturar a espacialização de um pensamento. Desse modo ela reorganiza o espaço da galeria criando uma situação física própria, imersiva, que absorve as imaginações que mobilizam a mostra.
Ao longo do período da exposição, o programa público online costurou documentários, vídeos de artista e uma conversa para expandir e aprofundar as discussões abertas, exibindo-os no canal online da galeria. yutube.com/c/almeidaedalegaleriadearte . Entre eles, Mário de Andrade e a Missão de pesquisas folclóricas, filmado em 1938 pelo arquiteto e etnógrafo paulista Luís Saia (1911-1975); As Carrancas do São Francisco, de 1974, com direção, fotografia e montagem de Júlio Heilbron e Memória do Cangaço, de 1964, dirigido pelo cineasta baiano Paulo Gil (1935-2000), fotografia e câmera do consagrado carioca Affonso Beato, com produção do fotógrafo e produtor cultural húngaro Thomaz Farkas.(1924-2011) e Viramundo, com direção do baiano Geraldo Sarno , fotografia de Armando Barreto, um dos quatro média-metragem, de 1965, que integram o longa Brasil Verdade, que inauguraram a icônica Caravana Farkas, fundamentais na cinematografia brasileira.
Arrematando a publicação, o anexo Kum'Tum Akroá Gamela: Uma conversa em três tempos. O indígena, pertencente ao território Taquaritiua, cujas raízes ancestrais entrelaçam ao território Capivari, no Estado do Maranhão. Uma transcrição da conversa com ele, o curador e o artista maranhense Thiago Martins de Melo, em três momentos durante julho de 2020, "sob o calor das urgências, traz disposições energéticas e destrincha temas fundamentais às bases da exposição." Os tópicos são Mestiçagem, Identidade e Luta na ficção homogeneizadora no Brasil; Espiritualidade , Ancestralidade, Subjetividade e Território (Diante do dito progresso) e Visões sobre os fenômenos correntes: violências, violações, urgências e potências.
Fundada em 1998 com o objetivo de divulgar obras de artistas brasileiros, a Galeria de arte Almeida & Dale tornou-se, em mais de três décadas de existência, uma das mais relevantes galerias da área no Brasil. Ao longo de sua história tem inserido a obra e o legado de artistas fundamentais para a história da arte brasileira em importantes acervos, acervos e arquivos nacionais e internacionais. Nos últimos anos, com Antônio Almeida e Carlos Dale como diretores, a programação revisitou o trabalho de diversos expoentes da arte brasileira, promovendo diversas exposições retrospectivas, preparadas por curadores convidados envolvidos em pesquisas da obra completa dos artistas como Mestre Didi, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi, Jandyra Waters e Roberto Burle Marx, entre outros.
Almeida e Dale Galeria de Arte fica na Rua Caconde, 152, Jardins, São Paulo.
[email protected] http://almeidaedale.com.br
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Brazil introduces surveillance tech to slow the spread of coronavirus
Hundreds of thousands of smartphones are being tracked to support lockdown measures.
Governments across Brazil are looking to roll out a system developed that uses geolocation tracking to support actions around the lockdowns intended to slow the spread of COVID-19.
Brazilian startup InLoco develops the geolocation technology, which is normally used by companies from sectors such as retail, to securely target and engage with users without the need to share personal information. Users are geotracked through a location map that doesn't use GPS or beacons, which InLoco claims to be 30 times more accurate than GPS.
The startup is headquartered at Porto Digital, a technology innovation cluster in the northeastern city of Recife, where the platform has gone live last weekend.
Announcing the measures, the mayor of Recife said the city is tracking at least 700.000 smartphones to identify where the lockdown rules are being followed - many Brazilians, particularly those in vulnerable sections of society, have no choice but continue to work despite the risk.
"We are monitoring neighborhoods with collective data in order to know whether the lockdown is working. This allows for a number of measures, including cars with loudspeakers, notifications via smartphone and other actions related to communication with the public", said Mayor Geraldo Júlio, referring to a set of 145 measures related to tackling the disease in the city.
Continue reading.
Addition by the mod: minister of science, technology, and communications Marcos Pontes has announced the federal government is also partnering with telecommunications companies to use tracking data in the efforts against COVID-19.
#brazil#brazilian politics#politics#coronavirus#technology#digital rights#privacy rights#geraldo julio#marcos pontes#telecommunications#mod nise da silveira#covid 19
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PONTA DE PEDRAS
cento e dezessete estrofes de amor
Das praias lá do nordeste,
Da Bahia ao Maranhão,
Tem uma que eu garanto,
Quem conhecer seu encanto
Não se esquece dela, não!
É a de Ponta de Pedras,
No norte Pernambucano
A praia é uma linda faixa
Que mostra na maré baixa
Seu charme provinciano
A areia é um açúcar branco
Da cor da casca do ovo,
Onde a Lua faz toalete,
E como um espelho reflete
As virtudes do seu povo
Hoje ela é diferente
Da praia de minha infância,
Tornou-se mais populosa,
E ficou menos charmosa
Por conta da vil ganância
A areia da praia tinha
Um aspecto glamoroso,
A rua ficava afastada
E aquela areia salgada
Foi até pista de pouso
Foi pista de pouso, sim!
Eu grito e provoco ecos,
Naquela praia extensa,
Que tinha beleza imensa,
Pousaram mil Teco-Tecos
Não sei bem se foram mil,
Talvez sejam exageros,
Era um lindo aviãozinho,
E em cuja cabine de pinho
Cabiam dois passageiros
Mesmo em dias chuvosos
A minha praia é linda,
Aquelas pedras disformes,
Parte de rochas enormes,
Que a natureza nos brinda.
E o farol de Santa Helena
De intermitente lampejo,
Que alcança o horizonte
E orienta o navegante,
Seja a motor ou bordejo
No farol de Santa Helena
Eu muitas vezes fui lá.
Subia a rampa do monte,
Pela trilha verdejante
Das touceiras de araçá.
A Lua na minha terra
Tem um suave acalento
É de uma linda candura,
Aparenta uma escultura
Enfeitando o firmamento
E o luar tem uma brancura
Que da noiva, imita o véu,
Tem beleza irradiante
E a Lua é um brilhante
Resplandecendo no céu
Aquela Lua que eu via
Era uma enorme gema,
Ou um circular tesouro,
Era uma moeda de ouro
Ou um redondo poema.
Parecia um sol noturno
De encanto e sutileza,
O mar se tingia de prata
E todo o verde da mata
Debulhava-se em beleza
Nas noites de Lua cheia
A praia virava o dia,
Onde casais passeavam
E as crianças brincavam
Com graciosa alegria
Eu pensava na infância
Que a Lua da minha rua,
Era só da minha praia
E que lá pelo Himalaia
Nunca se viu essa Lua
Ledo engano aquele meu,
Porque essa formosura,
Em torno da Terra gira,
E todo o mundo admira,
O seu encanto e ternura
Deus nos ofertou tanto,
Pra todos, não só pra mim,
Abundantes frutos do mar,
A praia, o clima, o luar,
E os banhos no gulandim
O banho no gulandim,
Era assaz reconfortante,
Ah, que mergulho envolvente,
Na água fria e corrente
Que procedia da fonte.
A região do gulandim
Era charco e mil nascentes
Mas hoje só temos mágoa,
Vendaram os olhos d´água
E eliminaram as vertentes
Tinha uma lagoa caudal
Lá no sítio de seu Té,
Mas foi sendo assoreada,
E depois foi loteada,
Foi-se o poço lava-pé.
Paturis nadavam nela
Com a sua filiação nata,
E até bicho que não voa,
Bebia água na lagoa
Depois corria pra a mata.
Jacaré do papo amarelo
Tinha na lagoa o seu lar
E até jiboia ou sucuri,
Muita gente viu ali,
À caça de seu jantar
Toda noite na lagoa
Tinha muitas sinfonias,
Mesmo sem grandes apuros,
Mas batráquios e anuros
Entoavam melodias
As lavadeiras de ganho
De trabalho bem sofrido,
Quaravam a roupa ao sol,
Nos juncos, ao arrebol
Pra clarear o tecido
Mas veio o assoreamento,
Que em geral nunca tarda,
Para não ficarem na popa,
Passaram a lavar a roupa
No buraco Maria Ricarda.
Era um buraco nanico,
Como árvore em bonsai,
Um olho d´água corrente
Que desaguava bem rente
Ao coqueiral de meu pai.
Minha praia era mais linda,
Quintais com plantas e flores,
Gardênias, papoulas, camélias,
Girassóis, begônias, bromélias,
E rosas de várias cores
Minha praia era formosa
Tinha brisas sem açoites,
E a pureza dos jasmins
Que realçavam os jardins
E perfumavam as noites
Tinha uma beleza distinta
Dessas que Deus aprimora,
Iluminada por candeias
Era uma das aldeias
Dos pescadores de outrora.
Tinha um matagal viçoso,
Da bela mata nativa,
Opulenta e verdejante
Era mata exuberante
E de força vegetativa.
Era assim a minha terra,
Mas pra você visitar,
Tinha estrada esburacada
E uma ladeira escarpada
Pra ter acesso ao lugar
No inverno essa estrada,
Era uma sopa de barro,
E se um carro atolasse
Era grande o impasse
Para retirar o tal carro
Mas era estrada pitoresca
Ao chegar o verão festivo
As poças de lama se iam,
As copas da mata se uniam
Formando um túnel nativo
Hoje não é mais assim,
Todo o trecho é asfaltado,
Depois de pavimentada
Aquela ladeira escarpada,
Ficou mesmo no passado
Mesmo assim valia a pena
Visitar o meu terreiro,
De água morna e clara,
Era mesmo uma joia rara
Em meio a grande celeiro
O praieiro tinha a leveza
De um lenço de cambraia,
Com seu andar maneiroso
Era muito prestimoso
O morador dessa praia
Era religioso e simples
Como frade franciscano,
Acomodado à carência
Tinha o dom da paciência
De um monge tibetano
Mas não lhe pisasse o calo
Nem lhe fizesse desfeita,
Porque o frade ia para longe
E a paciência do monge
Até mudava de seita
O verde mar dessa terra,
Tem grandiosa beleza,
O seu encanto emudece,
Durante o verão parece
Com um colar de turquesa
No período de lua cheia
A maré seca, e o marfim
De cada croa aparece,
É como se Deus me desse
Mais outras praias pra mim
As croas daquele mar
São lindos bancos de areia.
Os que veem não se esquecem,
Mas as croas se esvaecem
Quando a maré está cheia
Pelas ruas era vendido
Um tal doce japonês
Era um tipo quebra-queixo
E o vendedor, seu Aleixo
Padecia de surdez
E pra chamar o tal surdo
Antes que ele se fosse.
O remédio era gritar,
Pra seu Aleixo voltar
E a gente comprar o doce
Ele usava uma gaitinha
Com o som de cacatua
E tocava uma harmonia,
Que quando a criança ouvia
Corria pra porta da rua
E os pirulitos gostosos
Que tinham forma de cone.
A tábua, uma parafernália
E o vendedor Bill de Analia
Também era cicerone
Geraldo de seu Argemiro
Vendia sorvete em floco.
Era gelo bem raspado
Com groselha misturado
Que ele servia num copo
Os bicheiros de anzol
Júlio fazia pra mim,
Mas eu cutucava as locas,
Escarafunchava as tocas,
Mas nada de anequim
Mas boa nisso era Aurora,
Irmã de Júlio e Juarez,
Não sei como ela fazia,
Mas num só bicheiro trazia
Dois anequins de uma vez
Era filha de tio Adauto
E morava na Rua do Meio,
Todo dia era sucesso
Pois na hora do regresso
O samburá vinha cheio
O mar nos presenteava
Com frutos bem preciosos,
A vida marinha abundava
E o pescador exultava
Com os ganhos generosos
Até mesmo o bauneiro
Tinha fauna bem nutrida
E era pertinho da praia,
Mas até se via arraia
A procura de comida
Eu pescava no bauneiro
Com caniço de bambu,
Pegava Ariocó e baúna,
Cocoroca e caraúna,
Mariquita e baiacu.
Eu ficava admirando,
O movimento que eu via,
As canoas que singravam,
Umas iam, outras voltavam,
Num vai-e-vem de alegria.
Marisco, Peixe e lagosta,
Polvo, siri e camarão,
Os frutos que o mar nos dava,
E quando o barco chegava,
Lá estava eu de plantão.
Era a canoa de tio Mauro
E eu era seu grande fã.
De coração caridoso
Dava o peixe generoso
À minha mãe, sua irmã.
Era um ser que ajudava
Sem desdém ou escarcéu,
Mas Jesus sentiu sua falta,
Botou seu nome na pauta,
E ele se foi para o céu.
O curral era o “Das Malhas”,
Curral de tirar o chapéu,
Era uma fonte de fartura
Ninguém passava apertura
Nas refregas de xaréu
Era um curral muito farto
Com imponência e gala,
Se o peixe passasse perto,
Sentia atração, por certo,
De entrar em sua sala
Da sala para o chiqueiro,
Eram dois pulinhos, só.
E desse pro chiqueirinho,
Era só mais um pulinho,
E já estava no xilindró
Hoje o peixe é escasso
E na alma sentimos dores,
Por conta da pesca inglória,
Lamentável e predatória
Por parte de pescadores
Matam os frutos do mar
Sem critério nem sobrosso,
Fêmeas em pleno defeso
E filhotes aquém do peso,
Dá muita pena, seu moço!
Pescadores sem consciência,
Sem escrúpulos nem temores,
Afrontam as regras da pesca,
Nenhum lucro lhes refresca
E se tornam predadores
Com ganância ilimitada
E a ideia fora dos trilhos,
São seres em desatino,
Que empenham destino
E o futuro dos filhos
Que parem com a predação,
Pra que nada degringole,
E que a fatura dessa conta
No futuro, lá na ponta,
Não recaia sobre a prole.
Atualmente em minha praia,
Já tem drogados dementes,
Assaltos a mãos armadas,
E até furtam as moradas
De veranistas ausentes
Mas também tem coqueiral
Que engalana a paisagem,
De copas muito frondosas,
Que balançam procelosas
Movimentando a folhagem
As copas desses coqueiros,
Vibram com certa mandinga
Bailam ao sabor do vento
Como um velho desatento
Após uns goles de pinga
Depois de desidratadas
No gramado ao arrebol,
As folhas desses coqueiros
Cobriam casebres inteiros
Abrigando-os de chuva e sol
Cada folha verdejante
Ao sabor do vento forte
Parecia um grande abano
Ou melhor, um aeroplano
Voando do sul pro norte
São palmeiras arecáceas,
De cocos grandes e machos,
Com estaturas altivas
Onde muitas patativas
Faziam ninho nos cachos.
Papai tinha um coqueiral
Herdado do meu avô,
Na praia de Tabatinga,
Numa faixa de restinga,
Onde existia um platô.
Muitas vezes fui com ele,
Acompanhando o grupelho,
Mas era só pra atrapalhar,
Como eu podia ajudar
Se eu era só um fedelho
Eu os exaltei nesses versos,
Mas não tinha só os coqueiros
Era mais nobre o meu solo,
Tinha o aconchegante colo,
Dos seus humildes praieiros
E as frutas de minha terra,
Tinham sabor incomum,
Mangaba e graviola,
Murici e carambola,
Pitomba e araticum.
A goiaba de minha praia,
Que sabor que ela tinha,
E os suquinhos de manga,
Chupei potes de pitanga
No limiar da cozinha
Jambo, oiti, jabuticaba,
Jenipapo, pinha e abiu,
Sinto saudade demais,
Trapiá... Eu não vi mais,
Pelo visto já sumiu!
Araçá, cajá e caju,
Eu colhia sem plantar,
E o guajeru, onde eu acho?
Eu que chupava um cacho
Contemplando o verde mar.
Doce de jaca era bom,
De sabor imorredouro,
E a macaíba singela
Com a polpa bem amarela
Como um potinho de ouro
A pinha da feira era doce
Ao contrário do jiló,
Mas a romã mais gostosa
De semente roxa-rosa
Era a da tia Leo(ó).
Uma frutinha também,
Que não me sai da retina,
O cambuí. Agora é um fiasco,
Tinha muito no carrasco
Onde hoje é a Malvina.
Os sapotis mais gostosos
Que eu já comi, não é prosa,
Foram os de um sapotizeiro
Que ficava no terreiro
Da casa de tia Rosa
E os caldos mais gostosos
Da doce cana-caiana...
Tudo hoje é só quimera,
Mas o de Bill Regis era
O melhor caldo de cana
As cascas, raízes e folhas,
Eram as misturas singelas,
Era a química rudimentar
Da farmácia popular,
Para aplacar as mazelas
Camomila, babosa, arnica,
Mutamba, sálvia, carobinha,
Avenca, jurubeba, cidreira,
Eucalipto, poejo, aroeira,
Quixaba, arruda e cavalinha.
Mastruz, catuaba, carrapicho,
Quebra-pedra, quina, pata de vaca,
Assa peixe, alecrim, barbatimão,
Cambará, canela, manjericão,
Boldo, alecrim e alfavaca.
Quando eu, ainda na infância,
Sofria congestão nas narinas,
Vozinha, com todo amor,
Preparava um lambedor
De muçambé das campinas
Era remédio caseiro,
Mas logo o efeito se via,
As melhoras eram notórias
E nas vias respiratórias
O ar do pulmão fluía
Minha terra era bem simples
De ruas sem calçamentos,
Onde pastavam cabrinhas,
Cavalos, vacas, galinhas,
Burros, porcos e jumentos.
E os galos lá de casa,
E os de Lelita de Ezequiel,
Que cantavam muito cedo,
Anunciando no enredo
Que o sol já estava no céu
Ai que saudade que eu sinto
Dos velhos carros de boi,
Da minha infância feliz,
E do canto de um concriz
Lembrando que o dia se foi
As festas dos protetores
É bem depois da de Reis,
É homenagem ao padroeiro,
E ocorre em janeiro
No domingo final do mês.
Era festa do padroeiro,
Que até hoje se festeja,
Era a reunião das famílias
Onde os pais, filhos e filhas
Caminhavam para a Igreja.
E andavam sem tumulto,
Sem bagunça ou valentia,
Com modos de cavalheiro,
Pra louvar o Padroeiro,
Como o respeito exigia.
Os senhores e as senhoras
Passeavam em rejubilo,
Vestidos com muita linha
E em cada barraquinha
Contemplavam o estilo
As barraquinhas de palha
Tinham formato de saia,
Todas feitas com apuros,
Encostadinhas nos muros
Das casas da Rua da Praia
E o pastoril do Futrica
Que vinha lá de Goiana,
A de vermelho, a mestra
A de azul, contramestra
Azul e vermelho, a diana.
O velho “salgava” a pastora
Conforme pedia o freguês,
Que para isso pagava,
Enquanto Futrica salgava
A pastorinha outra vez.
O velho como era chamado,
Na verdade, era um palhaço,
Que comandava o folguedo
E o tal “salgar” no enredo,
Só simulava um amasso.
E as rochas submersas
Que enfeitam o litoral,
São de geologia ignota,
De uma era bem remota,
De tempo transcendental.
Tacipema e Bauneiro
São lajes em duas faixas
É um casal proeminente,
Que se mostra aparente
Somente nas marés baixas
São jurássicas, sim senhor!
E de singelas esculturas,
E quem foram esses gênios,
Que nesses muitos milénios,
Alteraram-lhes as figuras?
Desde que eu era menino,
Eu amava o meu torrão,
E com a alma aguerrida,
Eu pensava: Nesta vida
Não deixarei este chão.
Nem tudo acontece assim
Conforme a nossa vontade,
Pois quando começa a lida,
Temos que mudar de vida
Mudando até de cidade
Nada ocorreu como eu
Planejei em minha mente,
O tempo foi só traçando,
E eu no traçado trilhando
Até a data presente
Hoje eu recordo saudoso,
Daquela fase perfeita!
Onde eu sorvia os minutos
Como quem consome frutos
Do final de uma colheita
Eu nasci naquela terra,
Numa casa bem defronte
Ao mar, onde as canoas
Ficavam com as suas proas
Voltadas pro horizonte
Minha terra é a mais linda
De todas as terras da Terra,
Cada canto que eu contemplo
É como ver mais exemplo
Da beleza que ela encerra.
Eu me orgulho falando
Daquelas ruas tranquilas
Daqueles recantos felizes
Onde eu finquei raízes
E nunca vou extraí-las
Berço bom de minha vida,
De minha infância singela,
Dos conselhos de vozinha
Dos pios de uma andorinha
Na soleira da janela
Não foi porque eu nasci lá,
Fique certo, não foi não!
É que a danada é bonita,
É como enfeites de fita
Em festas de São João.
Aquele era o meu solo,
Era o que eu conhecia.
Era o chão que eu pisava,
Era a terra que eu amava,
Era a vida que eu vivia.
Ah... Se eu recuperasse,
Aqueles elos perdidos,
Aqueles períodos distantes,
De momentos fascinantes
Dos tempos que já são idos
E se o passado voltasse,
Pros tempos do rococó,
Para aquela casa da esquina
Velhinha, quase em ruína,
Era o cantinho de vovó
Minha meninice na Terra,
Foi de um variado matiz,
Foi um gostoso pitéu,
E eu sob aquele céu
Tive uma infância feliz
Não posso descrever tudo
Que vivi no doce berço,
Muita coisa eu não falei
E por certo não rezei,
Dessa missa, nem um terço
Mas vou fazer uma previsão
Dessas de cabra da peste,
Porque um dia há de chegar
Quando Ponta de Pedras será
A capital do nordeste.
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#PorDentroComCardinot Mais uma vez estamos aqui chamando atenção para a @prefeiturarecife ver a situação que a Construtora OTL Engenharia está fazendo com as famílias do bairro da Iputinga, essa é a Rua Sucupira, Beco 3, e rede de esgoto ao invés de melhorar piorou e as calçadas que os moradores construíram a OTL destruiu e não refez como na Rua Nova Aliança, apelamos ao Ministério Público de Pernambuco através da Promotoria de Habitação e Urbanismo e ao Tribunal de Contas para ver esse contrato. Apelamos ao prefeito Geraldo Júlio, para fazer uma visita a Vila União. #GeraldoJulioVisiteVilaUniao https://www.instagram.com/p/B1Xdsbyn9d5/?igshid=1nhypz7870fj8
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Defensoras(es) públicas(os) participam de evento voltado a área de execução penal
O principal objetivo foi debater temas relativos ao sistema prisional, de forma a contribuir com seu aprimoramento
Entre os dias 11 e 13 setembro, aconteceu o I Encontro Estadual das Defensoras e Defensores Públicos de Execução Penal e o Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões da UFPR. O evento foi uma parceria entre o Núcleo de Política Criminal e Execução Penal da DPE-PR (NUPEP), a Escola da Defensoria Pública do Estado do Paraná (EDEPAR), a Associação das(os) Defensoras(es) Públicas(os) do Estado do Paraná (ADEPAR) e Clínica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões do curso de Direito da Universidade Federal do Paraná.
Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões da UFPR O seminário aconteceu durante os dias 11 e 12 de setembro, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFPR. O primeiro dia ficou marcado por uma reunião aberta organizada pelo NUPEP, pelo Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (DEPEN) e pela Clínica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões. O objetivo foi debater as principais demandas do sistema prisional brasileiro. Para a reunião, a equipe do setor de educação e capacitação do DEPEN fez uma apresentação explicando sobre a remição de pena nas penitenciárias através do estudo, da leitura e do trabalho.
No segundo dia de evento, foram apresentados trabalhos sobre execução penal e encarceramento, além da realização de painéis que debateram o sistema carcerário brasileiro e segurança pública do país. O 1º painel, chamado “O Futuro da Execução Penal”, contou com a participação do defensor público-geral do Estado, Dr. Eduardo Abraão, do coordenador do NUPEP, Dr. André Giamberardino, do defensor público do Rio de Janeiro, dr. Rodrigo Roig, do juiz auxiliar da Presidência do CNJ e coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do Dr. Luís Geraldo Lanfredi, do diretor-geral do DEPEN/PR, Dr. Francisco Alberto Caricati, e do desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), Dr. Ruy Muggiati.
Para o defensor público-geral, Dr. Eduardo Abraão, “é extremamente importante trazer, para dentro da Universidade, um evento para fomentar o debate sobre a execução penal de uma maneira geral, estimulando os alunos a debaterem, com a Defensoria, as dificuldades e alternativas para melhorar o sistema carcerário e o cumprimento da pena pelos sentenciados”.
Em seguida, ocorreu a roda de apresentações de trabalhos e pesquisas dos estudantes de direito da UFPR, mediada pela professora da Universidade Federal do ABC (UFABC), Camila Caldeira Dias. Além das(os) citadas(os), estiveram presentes também: o diretor da ADEPAR e defensor público auxiliar do NUPEP, Dr. Júlio César Salem; a diretora da EDEPAR, Dra. Flavia Palazzi; o chefe de gabinete da DPE-PR, Dr. Paulo Cinquetti Neto, as defensoras públicas Dra. Andreza Lima de Menezes, Dra. Anna Carolina Leão Duarte, Dra. Elisabete Arruda, Dra. Luiza Przybylski, Dra. Thatiane Barbieri, Dra. Adriana Shinmi, Dra. Renata Groetaers e Dra. Terena Nery; e os defensores públicos Dr. Henrique Camargo Cardoso e Dr. Lucas de Castro Campos.
Participaram, também, o diretor geral e o vice-diretor do DEPEN/PR, Francisco Alberto Caricati e Thorstein Ferraz. Além de representantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Positivo, UniCuritiba, UniDomBosco, Conselho da Comunidade e alunos.
I Encontro Estadual das Defensoras e Defensores Públicos de Execução Penal O encontro aconteceu na sexta-feira, 13 de setembro, no Auditório da Sede Central de Atendimento da DPE-PR. Na ocasião, as(os) defensoras(es) públicas(os) e profissionais da área criminal puderam compartilhar experiências e debater ideias, de forma a contribuir para o aprimoramento da atuação da DPE-PR na área e para o sistema prisional em geral.
Durante o encontro, o coordenador do Núcleo de Política Criminal e Execução Penal, dr. André Giamberardino, e o defensor público auxiliar do Núcleo e diretor da ADEPAR, dr. Júlio César Salem, ministraram uma palestra sobre o trabalho desenvolvido pelo NUPEP. O ouvidor-geral externo, Thiago Hoshino, aproveitou para comentar sobre a atuação institucional da ouvidoria e destacou que a ideia é estreitar laços com o NUPEP. A consultora em audiência de custódia do programa Justiça Presente, promovido pela Organização das Nações Unidas e pelo Conselho Nacional de Justiça, Laís Groski, também participou do encontro e apresentou o programa.
Estiveram presentes, também, o defensor público diretor da ADEPAR, dr. Carlos Augusto Silva Moreira Lima, as defensoras públicas dra. Adriana Teodoro Shinmi, dra. Andreza Lima de Menezes, dra. Anna Carolina Carneiro Leão Duarte, dra. Elisabete Aparecida Arruda Silva, dra. Luana Neves Alves, dra. Luiza Northfleet Przybylski, dra. Monia Regina Damião Serafim, dra. Renata Groetaers dos Santos, dra. Terena Figueredo Nery e dra. Thatiane Barbieri Chiapetti, os defensores públicos dr. Henrique Camargo Cardoso, dr. Lucas de Castro Campos e dr. Raphael Siqueira Neves, as assistentes sociais da DPE-PR, Gabriele Rezende Bahr e Tania Moreira, a estagiária do NUPEP, Giulia Benatti, e os estagiários Gustavo Teixera, Felipe Gomes e Luis Renan Coletti.
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O pré-candidato a governador pelo PT, Jerônimo Rodrigues, voltou a reforçar a importância da parceria entre o Governo do Estado e as prefeituras para o fortalecimento de políticas públicas e a realização de obras de pequeno, médio e grande porte em toda a Bahia. "Juntos, podemos fazer mais e melhor. Sonhos ficam mais próximos de se tornarem realidade quando a gente sonha junto e trabalha em sintonia", afirmou Jerônimo após encontro com 25 prefeitos e prefeitas, em Salvador, na noite desta quinta-feira (7). O pré-candidato a vice-governador, Geraldo Júnior (MDB), e o presidente estadual do PT, Éden Valadares, participaram da reunião. Jerônimo lembrou que a parceria do Estado com os consórcios intermunicipais viabilizou, por exemplo, a implantação das Policlínicas Regionais, uma das marcas do governador Rui Costa. De acordo com o pré-candidato do time de Lula na Bahia, essa é uma "fórmula de sucesso que deve ser ampliada e fortalecida". Wilson Cardoso (PSB), prefeito de Andaraí e presidente da Federação de Consórcios Públicos da Bahia (FECBAHIA), também participou do evento e assegurou apoio ao pré-candidato do PT. Outros oito presidentes de consórcios municipais estiveram no ato. Representantes de outros partidos, incluindo siglas que não fazem parte da base do Governo, estiveram presentes. Gilvan (PSD), prefeito de Prado; Oberdan (PP), de Barra do Choça; Doutor Marcelo (PL), de Cocos; Arnaldo Lopes (Republicanos), de Mascote; Carlinhos Sobral (MDB), de Coronel João Sá; e Júlio Pinheiro (PT), de Amargosa, integram a lista, que também contou com ex-prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e deputados.
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Depois de quase 90 anos, São Paulo terá um presidente da República
Uma certeza desta eleição é o fato de o próximo presidente da República ser paulista. Jair Bolsonaro (PSL) nasceu em Campinas. Fernando Haddad (PT) é paulistano. Com a eleição de um deles, São Paulo chegará à Presidência da República após 88 anos.
A última vez que um paulista conseguiu se eleger pelo voto direto foi em 1930. Júlio Prestes (PRP) conseguiu derrotar nas urnas o gaúcho Getúlio Vargas (AL). Naquela época, ainda havia suspeitas de manipulação de voto. Foi com este argumento que Vargas articulou um golpe militar que culminou com a Ditadura Vargas.
Prestes fora eleito com 59,39% dos votos. Enquanto Vargas obteve 40,41%. Com o golpe, Prestes não assumiu a cadeira de presidente.
Antes da eleição de 1930, Rodrigues Alves (PRP) foi eleito em 1918 para comandar o país. Há cem anos, Alves conseguiu 99% dos votos. Nas urnas, derrotou Nilo Peçanha (PRF), que conquistou 0,45% dos votos. Alves, que já havia sido presidente entre 1902 e 1906, também não assumiu o cargo após a eleição de 1918. Ele morreu em janeiro de 1919 de gripe espanhola.
Portanto, a última vez que um paulista foi eleito, assumiu e concluiu o mandato ocorreu em 1906.
Há 102 anos um representante do Estado mais importante do Brasil não consegue assumiu após a eleição.
Washington Luís
Ao contrário do pensamento da maioria, o ex-presidente Washington Luís não era paulista. Luís nasceu em Macaé, Rio de Janeiro. Com a carreira política toda em São Paulo, Washington Luís chegou à Presidência da República após ser eleito em 1926, mas não concluiu o mandato. Ele foi alvo do golpe de Vargas em 1930 por apoiar Júlio Prestes como candidato a presidente.
25 anos
Depois de Júlio Prestes, em 1930, paulistas voltaram a disputar para presidente apenas em 1955. Na ocasião, Adhemar de Barros (PSC) ficou na terceira posição com 25,77% dos votos. Na quarta posição ficou Plínio Salgado (PRP – não confundir com Partido Republicano Paulista. No caso, Salgado era do Partido de Representação Popular) com 8,28% dos votos.
Naquele ano, Juscelino Kubitschek venceu o pleito com 35,68% dos votos – uma das eleições mais apertadas da história. Na segunda posição, ficou Juarez Távora (PDC) com 30,27%.
Quase lá
Com o fim da Ditadura Militar (1964-1985), paulistas chegaram perto de assumir a mais importante cadeira do país em três ocasiões: 2002, 2006 e 2010. Em 2002, José Serra (PSDB) foi ao segundo turno e perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Quatro anos mais tarde foi a vez de Geraldo Alckmin (PSDB) perder no segundo turno para Lula. Em 2010, mais uma vez José Serra foi ao segundo turno para perder para Dilma Rousseff (PT).
Mazzilli e Temer
Na Lista de presidentes do Brasil aparecem os paulistas Ranieri Mazzilli e Michel Temer. Porém, eles não eleitos diretamente. Mazzilli ocupou a Presidência por um período de menos de 30 dias na década de 1960.
Ele era presidente da Câmara dos Deputados à época do Golpe de 1964 e substituiu João Goulart, que foi derrubado pelos militares. Já Michel Temer (MDB), atual presidente da República, assumiu após o impeachment de Dilma Rousseff em 2016.
Depois de quase 90 anos, São Paulo terá um presidente da República
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Obra de arte vendida para Milho Verde- MG, para Vitor.
Obra de arte vendida para Milho Verde- MG, para Vitor.
Título : Retrato de um Estudante Técnica: óleo sobre tela Dimensão: 50x60cm Assinatura: CID Artista catalogado no livro Júlio Louzada Artes Plásticas Brasil e site Catálogo das Artes Artista: Sérgio Lúcio Maria Artista fora aluno de Colette Pujol, Geraldo Furtado Pinatti, Olga Fiorini, Divino Rocha, professores da APBA e da Câmara Municipal de Guarujá Teve aulas também de Sumi-ê e aquarela…
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Paulo Câmara bate o martelo para disputar o Senado em 2022
Paulo Câmara bate o martelo para disputar o Senado em 2022
Antes inclinado a concluir o mandato em 2022, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, do PSB, decidiu que vai ser candidato à vaga do Estado no Senado. Provável candidato do partido para sucedê-lo, o ex-prefeito do Recife Geraldo Júlio anda mal das pernas. Na composição visando a eleição de Lula, que jantou com Câmara na semana passada, a candidatura ao Palácio do Campo das Princesas pode…
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Paulo Câmara bate o martelo para disputar o Senado em 2022
Paulo Câmara bate o martelo para disputar o Senado em 2022
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