#George Calil
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aegondluvrs · 2 years ago
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this genre of behind the scene pics are so fucking funny im howling
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dontirrigateme · 6 months ago
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Some of the best pics from the actors' training for the Normandy jump
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I saved the best for last:
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images from curraheetonormandy.com
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aliciax3 · 3 days ago
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Easy Company Registration Cards:
12/13
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kafka-ohdear · 11 months ago
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if alton was like a father figure to skinny, then alley would be his protective older brother.
like, if you noticed the scene when they shaked hands in "the last patrol", the smiles on their face were so genuine and adorable even though their faces were dead serious moments before (they are so cute....).
AND this picture. look at them.
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cinemaquiles · 9 months ago
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Cinema e história baseado em fatos reais: O último batalhão (The Lost Battalion, 2001)
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lyselkatzfandomluvs · 2 years ago
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Band of Brothers screencaps/edits (508/?)
James "Moe" Alley
March 14 2008: Last jump
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goodluckbabeheffron · 3 days ago
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moe but it’s behind the scenes
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shoshiwrites · 1 year ago
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Band of Brothers Ages: IRL vs. Actors
Did you know that according to a 1947 study, almost half the men who served in WWII were still under age 26 by the end of the war?
What this is : A (very long) post comparing the ages of the actors in Band of Brothers vs. the IRL figures they are portraying.
Background: Did I need to do this? No. Did anyone ask for this? Also no. Did I do it anyway? Yes.
Disclaimers: This is SUPER approximate for the most part. I based IRL ages off of D-Day unless otherwise noted, and actor ages off of January 1, 2000, the year filming took place (the latter is where the most variation will be because I didn't try to figure out what month filming started). I also didn't fact-check birthdays beyond googling. Most are sourced from the Band of Brothers and Military Wikis on fandom.com, Wikipedia, and IMDb.
I broke them up into rough categories, which are, again, approximate. I know I often forget how young the real life people were here, and this was a good reminder of that. I also found it interesting to see which actors were actually younger than their roles!
Check it all out under the cut ⬇️
~10+ years older
Dale Dye (55) as Col. Robert F. Sink (39) (~16 years)
Michael Cudlitz (35) as Denver "Bull" Randleman (23) (~12)
Marc Warren (32) as Albert Blithe (20) (~12)
Rocky Marshall (33) as Earl J. McClung (21) (~12)
Frank John Hughes (32) as William J. Guarnere (21) (~11)
Neal McDonough (33) as Lynn D. (Buck) Compton (22) (~11)
Dexter Fletcher (33) as John W. Martin (22) (~11)
~5+ years older
Simon Schatzberger (32) as Joseph A. Lesniewski (23) (~9)
Richard Speight Jr. (30) Warren H. (Skip) Muck (22) (~8)
Jason O'Mara (30) as Thomas Meehan (22) (~8)
Ron Livingston (32) as Lewis Nixon (25) (~7)
Donnie Wahlberg (30) as C. Carwood Lipton (24) (~6)
Matthew Settle (30) as Ronald C. Speirs (24) (~6)
Nolan Hemmings (28) as Charles E. "Chuck" Grant (22) (~6)
Douglas Spain (25) as Antonio C. Garcia (19) (~6)
George Calil (26) as James H. "Mo" Alley Jr. (21) (~5)
Rick Gomez (27) as George Luz (22) (~5 year)
Scott Grimes (28) as Donald G. Malarkey (23) (~5)
Stephen Graham (26) as Myron "Mike" Ranney (21) (~5)
~less than 5 years older
Shane Taylor (25) as Eugene G. Roe (21) (~4)
Tim Matthews (23) as Alex M. Penkala Jr. (19) (~4)
Matthew Leitch (24) as Floyd M. "Tab" Talbert (20) (~4)
Peter O'Meara (30) as Norman S. Dike Jr. (26) (~4)
Tom Hardy (22) as John A. Janovec (18) (~4)
Rick Warden (28) as Harry F. Welsh (25) (~3)
Kirk Acevedo (28) as Joseph D. Toye (25) (~3)
Eion Bailey (25) as David Kenyon Webster (22) (~3)
Craig Heaney (26) as Roy W. Cobb (29) (~3)
Damian Lewis (28) as Richard D. Winters (26) (~2)
Robin Laing as Edward J. "Babe" Heffron (~2, 21/23)
Ben Caplan (26) as Walter S. "Smokey" Gordon Jr. (24) (~2)
David Schwimmer (32) as Herbert M. Sobel (33) (~1 year)
Michael Fassbender (22) as Burton P. "Pat" Christenson (21) (~1)
Colin Hanks (22) as Lt. Henry Jones (21) (~1) (age around Bastogne)
Bart Ruspoli (23) as Edward J. Tipper (22) (~1)
~Same age
Peter Youngblood Hills as Darrell C. "Shifty" Powers (21)
Mark Huberman as Lester "Les" Hashey (19)
Younger
Lucie Jeanne (23) as Renée Lemaire (30) (age around Bastogne) (~7)
Ross McCall (23) as Joseph D. Liebgott (29) (~6)
Simon Pegg (29) as William S. Evans (~33) (~4)
Philip Barantini (19) as Wayne A. "Skinny" Sisk (22) (~3)
James Madio (24) as Frank J. Perconte (27) (~3)
Stephen McCole (25) as Frederick "Moose" Heyliger (27) (~2)
Matt Hickey (~16) as Patrick S. O'Keefe (18) (~2)
Incomplete/not found
Phil McKee as Maj. Robert L. Strayer (34)
Rene L. Moreno as Joseph Ramirez (30)
Doug Allen as Alton M. More (24)
David Nicolle as Lt. Thomas A. Peacock (24)
Rebecca Okot as Anna (Augusta Chiwy) (24) (age around Bastogne)
Alex Sabga-Brady as Francis J. Mellet (23)
Mark Lawrence as William H. Dukeman Jr. (22)
Nicholas Aaron as Robert E. (Popeye) Wynn (22)
Peter McCabe as Donald B. Hoobler (21)
Marcos D'Cruze as Joseph P. Domingus (not found)
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daysofxavierspast · 6 months ago
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His name is George Calil and he’s a total sweetheart.
the guy who played alley was sooooo freaking cute we should’ve had more of him just for that
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yourspeirs · 2 years ago
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uhm hello there alley😳
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gluteus-canis-familiaris · 3 years ago
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I used to greet a classmate I absolutely hated as often as I could for a while in high school just so I could say "Hey, Alley," the same way Shane/Doc Roe does in Ep. 5
It would be the highlight of my day and I'm preeeeeeetty sure no one else in that group of 150 students had watched BoB at the time so I'd just be smiling on the inside to myself like a dweeb
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peipurr · 3 years ago
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George Calil as Don Larson in Septem8er Tapes (2004) || dir. Christian Johnston
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professorleckie · 7 years ago
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Alley, Janovec, More, and Skinny Sisk on the set of Band of Brothers
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ymagor · 6 years ago
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man, i love james alley so much i can pinpoint where he is in a scene, even if he’s literally sitting waaay at the back that’s my tol ‘so who’s in charge of this bullshit’ baby boii
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blogdojuanesteves · 3 years ago
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A FOTOGRAFIA E O VERME> NORVAL BAITELLO JUNIOR
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Imagens acima Heloísa Ramalho
Não deve o leitor, a princípio, assustar-se com o título A fotografia e o verme ( Fotô Editorial, 2021), do professor, escritor e teórico da comunicação paulista Norval Baitello Junior, pois não há nada de escatológico nem da helmintologia no livro.  O autor tem um longo percurso acadêmico, através da literatura comparada, da semiótica da cultura e da mídia, que ultrapassa nossas fronteiras para Rússia, Áustria, Portugal e Espanha. É um especialista na obra do filósofo checo Vilém Flusser (1920-1981) e diretor científico de seu arquivo, localizado em São Paulo.
 O livro, como já explica em seu prefácio a professora e pesquisadora da imagem Fabiana Bruno, do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas -IFCH-Unicamp, editora e organizadora do volume, é uma "aposta ensaística, tendo como inspiração a concepção flusseriana das fábulas" em uma analogia e conexão entre o verme e fotografia, concebida como um "vertiginoso diálogo" entre texto e 81 fotografias, produzidas por 12 artistas visuais, alunos do grupo de estudos do Ateliê Fotô, dirigido por ela e pelo curador Eder Chiodetto, fruto de longos estudos e debates, tendo como inspiração o "conceito do verme" provocado pelo autor e  orientador, a partir da obra do filósofo.
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Imagens acima Ana Lúcia Mariz
Flusser chegou ao Brasil como muitos outros pensadores, fugindo da guerra, em especial do nazismo. Deixou sua Checoslováquia natal em 1939, primeiro para Inglaterra e no ano seguinte para São Paulo, aproximando-se dos intelectuais brasileiros já no início do anos 1950 e ao longo do anos 1960 como professor em vários departamentos da Universidade de São Paulo (USP) da qual foi afastado em 1970, por conta de uma reforma burocrática interna. Em 1963 publicou  o primeiro de seus inúmeros livros,  Língua e Realidade, pela editora Herder. Nesta década, ajudou a fundar a Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Seu bestseller- entre os fotógrafos que procuram entender conceitualmente a imagem fotográfica- continua sendo A filosofia da Caixa Preta- Ensaios para uma futura filosofia da Fotografia ( Hucitec,1983).
 O grupo orientado por Baitello Junior que ilustra a publicação é bem heterogêneo, assim como as suas imagens editadas para o livro. Entre profissionais e não profissionais que se envolvem com a fotografia, nomes conhecidos do meio publicitário e editorial como Maurício Nahas, Ana Lúcia Mariz e Roberta Dabdab; artistas transmídias que incorporam a fotografia em suas experiências, como Norma Vieira,  JuVasconcelos,  e Beatriz Calil; pesquisadores da academia, artistas visuais emergentes como Alice Grou, Heloisa Ramalho, Juliana Jacyntho, Fábio Messias e médicos e fotógrafos diletantes como  Lala Bradshaw e Juvenal Antunes, alguns dos quais com livros já publicados e premiados ( veja alguns links no final).
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Imagens acima de Laura Bradshaw
Norval Baitello Junior, coloca cinco pequenos textos como propostas. O primeiro, A zoologia do Humano e os cenários desenhados por Flusser, uma versão revisada de Photography and the worm, seu texto na coletânea Something other Than Photography: Photo & Media (Galeria Edith-Huss-Haus, 2013), organizado pela mineira Claudia Giannetti, diretora do Media Centre d'Art i Disseny, de Barcelona, especialista em arte contemporânea; segundo, As núpcias do verme e o aparato; terceiro  Caixas pretas e vermes; quarto, O aparato e a apropriação do outro e quinto A imagem fotográfica como porta de entrada para o dilúvio das imagens, capítulos intercalados por ilustrações e imagens fotográficas dos diferentes autores.
  Em primeiro lugar, a proposta coloca-nos diante da aplicabilidade das ramificações entre texto imagem, como já vimos em Imagens Ocasiões (Fotô Editorial,2017) do filósofo francês Georges Didi-Huberman [leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170575587911/imagens -ocasi%C3%B5es-georges-didi-huberman ] e principalmente na posição de Flusser como um dos pensadores contemporâneos cuja obra se torna de extrema importância no entendimento dos processos interativos entre ser humano e máquina, entre a técnica e o homem, projetando com suas ideias uma ciência da mídia. Entre seus questionamentos, a ideia da imaginação versus conceito, imagens que tornam-se essenciais para as mediações entre o homem e o mundo, a crítica sobre o papel da escrita em relação à imagem fotográfica e, em meio a tudo isso, o surgimento das "tecno-imagens" estruturadas por uma "tecno-imaginação."
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 Imagem acima de Beatriz Calil
 O propósito foi desenhar com artistas, ao lado do autor e da editora, outras formas de pensar e desdobrar, por e com imagens, o conteúdo do livro, diz Fabiana Bruno. Segundo ela, "As imagens incorporadas como experimentações fotográficas dão corpo e contaminação as p��ginas que acompanham a escritura da obra." Por sua vez, continua ela, "o texto reage ao corpo das imagens desmanchando colunas eretas." Uma elevada descrição, ainda que nem sempre as relações entre imagem e conceito declarado possam estruturar-se em completude. No entanto, muitas das imagens nos trazem referências a outros artistas, como a paulista Lenora de Barros e seus trabalhos Silêncio e Cala Boca, dos anos 1990, a gaúcha Didonet Thomaz, com suas eletromicrografias de 2017, ou do paranaense Guilherme Gerais, com seu The best of Mr.Chao (Ed.Madalena, 2019), o que aumenta significativamente a discussão à luz do  pensamento flusseriano.
 Baitello Junior esclarece no início de seu primeiro capítulo que “ inúmeras analogias com o mundo animal povoam a extensa e diversificada obra de Vilém Flusser. Suas referências ao moluscos e sua "pretensa cultura" das profundezas, comparada a pobre cultura humana, ganharam um nobre livro Vampyroteuthis infernalis, de 1987." [ publicado pela edição alemã da European Photography em 2018.] ilustrado pelo algeriano Louis Bec, pesquisador que descreveu a vida artificial sob o ângulo da epistemologia. O nome é uma referência científica a uma espécie de lula conhecida como lula-vampira-do-inferno, por ser toda preta.
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Imagem acima de Juliana Jacyntho
Longe de ser uma narrativa fantasiosa, explica o professor, trata de um cenário elaborado, uma ''antropologia invertida" em que se utiliza o recurso da mudança radical de perspectiva, tão presente nas fábulas. Para ele não é o caso de discutir a propriedade do título, sob o ângulo antropozoológico de Flusser. "Apenas cabe questionar se se trata de ficções, seja quando ele escreve sobre olhares animais, seja quando ele escreve sobre olhares de ambientes criados por objetos maquínicos "como a caixa preta ou ambiente de múltiplas dimensões.
 Assim, alguns animais são simbólicos para mostrar procedimentos humanos, sendo que, segundo Baitello Junior, o animal que se aproxima mais do entendimento humano no pensamento zoológico flusseriano é o verme. "Através dele, que se mostra visível o metabolismo e funcionamento  do "reino do lixo", logo após os reinos da natureza e da cultura. "O verme que devora os próprios excrementos por não possuir a memória histórica de que os mesmos já são o resultado de uma devoração pregressa, é o quase perfeito modelo da sociedade industrial, impropriamente chamada de sociedade do consumo..." Flusser escreveu: "Imagino a massa como um verme gigantesco. Pela goela entram informações que atravessam a cavidade do corpo e são excretadas indigestas pelo ânus..."
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Imagem acima de Fábio Messias
Interessante notar os gatilhos de Flusser para sua fabulação, amparada também por máquinas e tecnologias, que são agentes  de novos porvires - o que nos remete também aos estudos do franceses Gilles Deleuze (1925-1995) e sua fabulação realizante usando como comparativo o cinema, imagens-movimento, imagens-tempo e o fracasso do mecanicismo e Henri Bergson (1859-1941), com sua "memória" que sugere a fabulação no pensamento - Todos de cunho epistemológico, que tensionam a prazerosa leitura proposta por Baitello Junior, o que torna o livro mais  interessante do que uma possível confluência e adaptação de imagens e textos, visto que os portfólios são autônomos. Ainda lembrando do próprio Flusser em seu livro A escrita: Há futuro para a escrita? (Annablume, 2010): " O texto não tem destino, ele é "um destino." cabe ao leitor completá-lo.
 A fotografia e o verme, é, em essência, um apelo crítico sobre viver diante da voracidade das imagens que povoam o mundo...", escreve Fabiana Bruno. "Uma leitura, segundo ela,  “que nos leva a um mergulho abissal sobre a força e a sedução dos aparatos, estes que avançam, como nunca, ao confinamento do espaço de nossas casas..." O que nos faz pensar no  segundo capítulo,  As núpcias do verme com o aparato, quando o autor pergunta-se sobre a fotografia: "A grande porta para explosão da imagem onipresente, possui algo em comum com o famigerado verme?" Revelando Flusser e suas adjetivações épicas: "ela é esta porta para a importante marcha triunfal da imagem contemporânea, a imagem onipresente, a materialização do "furacão dos media" (Orkan der Medien), os ventos enfurecidos que tornaram nossas habitações inabitáveis, configurando uma terceira grande catástrofe da humanidade, ainda sem nome, de tão recente, e tão devastadora como as duas anteriores."
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Imagem acima de Alice Grou
No terceiro capítulo Caixas pretas e vermes, as mesmas são o artefato por onde surge a fotografia, uma moderna versão de câmera obscura, sendo esta um simulacro artificial do verme. Já temos referências deste aparato com mais detalhes desde meados do século XVI, onde seria popular entre os pintores deste tempo. Mas na metáfora flusseriana, ela tem um orifício de entrada e um produto final "excretado" resultante de um processamento interno (na obscuridade) diz  Baitello Junior, sendo o olho o orifício de entrada, e o produto final somente amigável ao olhar, advindo de uma "complexa" digestão em seu interior. "Aparato", nos lembra o autor sobre o livro A filosofia da Caixa Preta, em sua etimologia  apparatus, oriundo do verbo adparare, "prontidão para algo"  implica em estar a espreita, " o animal feroz para dar o bote", diz ele. O resultado é nosso conhecido snapshot. Uma pena que o filósofo não viveu o tempo dos impulsos gerados pelo smartphone, ainda que suas análises continuem sendo atualíssimas, quando, por exemplo pensamos no compartilhamento de dados.
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Imagens acima de JuVasconcelos
Baitello Junior utiliza um texto de Flusser, de 1982,  sobre escritos do filósofo judeu Hillel  (Sec. I a.C), em seu quarto capítulo, O aparato e a apropriação do outro,  discutindo o dilema de "assumir a alteridade sem perder a identidade." uma questão que, para ele, parece estar próximo da antropofagia "uma dinâmica radical de apropriação do outro." Sua identificação se dá pelo intermedio da arte, da ciência, da ideologia e da técnica, um meio de procurar-se a sim mesmo. Por meio do aparato técnico, para o filósofo checo, há a afirmação da fotografia, como toda outra imagem, no auxílio da criação desta alteridade, "uma apropriação do outro, uma devoração do outro para constituição do si mesmo." Uma questão também proposta por outros pensadores como a americana  Susan Sontag (1933-2004), que já escrevia em seu On Photography (Anchor Books, 1977) que "(...) as fotos são, de fato,  experiência capturada, e a câmera  é o braço ideal da consciência, em sua disposição aquisitiva. Fotografar é apropriar-se da coisa fotografada. Significa por a si mesmo em relação ao mundo..."
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Imagens acima de Maurício Nahas
A imagem fotográfica como porta de entrada para o dilúvio de imagens, o quinto capítulo, já inicia com uma pergunta baseada em como operam as imagens fotográficas e qual seu papel na sociedade contemporânea, na vigência da terceira catástrofe anunciada por Flusser: De onde vem seu o enorme poder de captura? A radical facilitação dos procedimentos de criação que além de barateamento do custo dos equipamentos, provoca também o barateamento das imagens e sua onipresença, como os textos que geraram uma inflação textual. A estratégia para povoar o mundo de imagens, se encontra, segundo o autor, na "futura filosofia da fotografia", onde a mesma é referência para outros tipos de imagem, com seu rompimento com a inflação textual e a imagem tradicional.
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Imagem maior acima de Juvenal Antunes
A tal ideia do tradicional aqui, segundo Baitello Junior, "circunscrita a redutos restritos, como os templos iconófilos ou os museus, e público reduzidos, iniciados nestas duas esferas." Mas é por meio da fotografia que a imagem se universaliza e ocupa os espaços privados e públicos. Tal qual os dilúvios textuais, a fotografia segue em seu barateamento (aparente) favorecendo sua inflação. Entretanto, para Flusser, em sua Caixa Preta, a imagem magiciza o mundo quando o transfere para superfície, escreve o autor. "Aprisiona o momento e por ser através do aparato, o faz duplamente."
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Imagem acima de Roberta Dabdab
O filósofo recorre ao consagrado Fausto do poeta alemão Johann Goethe (1749-1832): " O sol se detém sobre o vale  Jotapata, em cada fotografia, ou, como o disse Goethe "{... direi ao momento, perdura, tu és tão belo, então me tomará em grilhões, então com prazer perecerei." É isto que faz a fotografia. Toda fotografia diz para o momento: Perdura! E ele perdura, isto é mais que o poder de Deus. "
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Imagens acima de Norma Vieira
 Imagens © dos autores   Texto © Juan Esteves
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 Informações técnicas básicas:
 Editora: Fotô Editorial
Autor Norval Baitello Junior
Fotografias e ilustrações: Alice Grou, Ana Lúcia Mariz, Beatriz Calil, Fábio Messias, Heloísa Ramalho, Juliana Jacintho, JuVasconcelos, Juvenal Antunes, Laura Bradshaw, Maurício Nahas, Norma Vieira, Roberta Dabdab
 Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Projeto gráfico, Fábio Messias
Impressão: Skenazi Industria Gráfica
Papel:  Offset, Supremo Alto Alvura
 Onde adquirir o livro:
 www.fotoeditorial.com.br
 * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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lyselkatzfandomluvs · 3 years ago
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Band of Brothers screencaps/edits (471/?)
James "Moe" Alley
March 14 2008: Last jump
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