#Fundamentalismo
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brunojordanposts · 5 months ago
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Nuevos mapas para desertores
Por Franco Berardi (Bifo) Escritor, filósofo y activista de la izquierda en Italia. El imperialismo liberal democrático colapsa y el imperialismo nacional avanza. Necesitamos nuevos mapas para orientarnos, nuevas líneas de escape al desierto. Mapa del siglo XVI, Museo del Papa, Madrid.         Las elecciones de junio en Francia y las del 1 de septiembre en Turingia y Sajonia suponen la…
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cyprianscafe · 6 days ago
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Poligamia Patriarcal
Considerando que o princípio primário no qual a Igreja FLDS aposta sua reivindicação celestial é a poligamia patriarcal — ou o casamento de um homem com várias mulheres e sua convivência em uma relação familiar estendida exclusivamente heterossexual, onde o homem (ou mais precisamente um profeta macho alfa e uma oligarquia de elites masculinas subordinadas) exerce autoridade suprema sobre mulheres, meninas e meninos — a justiça de gênero é ainda mais ilusória. De fato, em todas as suas muitas representações, a poligamia se destaca como o ápice do abuso patriarcal, seu líder masculino encobrindo a baixeza de suas necessidades gêmeas de sexo e poder pela apropriação inexperiente da voz de Deus e pela exploração deliberada dos medos de seus seguidores. Aqueles presos na poligamia fundamentalista são brancos e ocidentais, as ideografias diegéticas das paisagens montanhosas ocidentais e a luz ofuscante do deserto — o brilho do país mórmon — reforçando a americanidade daqueles que sofreram lavagem cerebral por cultos fundamentalistas.
Pessoas mantidas dentro da Igreja FLDS, devem ser persuadidas a sair, às vezes à força. A fuga é literal e figurativa. Não há cercas confinando os fiéis dentro da maioria dos complexos — eles podem ir e vir — mas há um forte controle emocional sobre os moradores do complexo, enfatizado por um sentimento generalizado de pavor e resignação. A educação reduzida e uma cultura coesa extremamente voltada para dentro tornam ainda mais difícil para os moradores do complexo fugirem, assim como as instruções ao longo da vida que receberam de que o mundo exterior é mau e tem a intenção de prejudicar os escolhidos de Deus, os FLDS. O forte efeito emocional do medo e do pavor é frequentemente perpetuado em relatos mediados por imagens de policiais do complexo à espreita, chamados de Esquadrão de Deus, que patrulham o terreno em seus utilitários esportivos de janelas escuras, vigiando em nome do profeta. A vigilância não é uma metáfora fraca neste contexto, mas um negócio muito real e altamente tecnológico. No documentário Prophet’s Prey, o antigo oficial de segurança da seita (agora excomungado) fala sobre manter o controle do rebanho FLDS por meio de um elaborado sistema de tapetes sensíveis à pressão, câmeras ocultas e portas eletronicamente equipadas que podem medir idas e vindas. Exceto por celulares, a mídia mundana é proibida na cultura FLDS; ainda assim, o complexo é um espaço altamente mediado.
Tanto nas representações sociológicas quanto nas mediadas, pessoas fundamentalistas falam de se sentirem como desajustados ontológicos, tão diferentes do mundo gentio e mórmon convencional que não há lugar para onde possam ir, nenhum exterior para onde possam fugir. No entanto, essas narrativas são sobre fuga, e então eles devem fugir. Sair, consequentemente, requer não apenas a garantia, mas a assistência de outros — ajudantes do lado de dentro, casas seguras do lado de fora — todo um grupo de redes subterrâneas devotadas a uma versão de justiça que pode desafiar os dividendos patriarcais da hegemonia e da opressão. As histórias de poligamia patriarcal são, portanto, feitas para funcionar como um correlativo objetivo, na medida em que são tanto a coisa em si quanto um referente simbólico removido do objeto que realiza um trabalho cultural separado, mas distinto.
Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber
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apologetta · 16 days ago
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“Cheirar a Bíblia não é desrespeitar ela. Sabe o que é desrespeitar a Bíblia? primeiro é não lê-la, é o maior best-seller do mundo e o povo não lê. Lê tudo, lê Facebook, lê a folha de São Paulo, lê a revistinha da Mônica, lê os e-mails, mas o livro sagrado as pessoas não lêem, isso é desrespeitar”
Herege "pastor" Lúcio Barreto
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librosviejos · 4 months ago
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Não é genocídio se foi Deus quem mandou fazer.
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conscienciacoletiva · 5 months ago
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tita-ferreira · 8 months ago
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verwalter-des-umhangs · 1 year ago
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Verwalter Des Umhangs
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01298283 · 4 months ago
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clacouto · 7 months ago
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O PL do Estuprador | com Jacqueline Pitanguy | 232
Um minueto macabro levou à pista de dança legislativa, conjuntamente, o Conselho Federal de Medicina, o Supremo Tribunal Federal e a Câmara dos Deputados. O primeiro aprovou uma resolução que impede os médicos de realizar o aborto legal após a 22ª semana de gestação, para o qual é necessário recorrer ao método da assistolia fetal. A decisão do CFM foi questionada junto ao STF e o ministro…
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cyprianscafe · 16 days ago
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Review: Latter-day Screens: Gender, Sexuality, and Mediated Mormonism - Brenda R. Weber
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Goodreads | English review | Partes traduzidas
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Certo! Este livro é um pouco confuso. Por um lado, ele mergulha em alguns tópicos realmente fascinantes dos quais eu não tinha ouvido falar. Por outro, o estilo de escrita de Weber pode ser um pouco exagerado. É muito informal, com uma forte voz "millennial" e uma inclinação definitiva para as sensibilidades liberais americanas (como quando a autora menciona que a igreja FLDS foi comparada a "um Talibã americano", e então disse que a comparação era islamofóbica, como se Talibã = a totalidade do islamismo…)
Agora, não me entenda mal, não senti em nenhum momento que Weber não soubesse do que estava falando. Mas o tom casual, às vezes beirando os comentários de reality show, pode fazer parecer que ela está apenas jogando chavões para ver o que pega. Ela também tende a esticar ideias políticas para se encaixar em conceitos religiosos e, embora religião e política estejam frequentemente interligadas, às vezes parece forçado. Tipo, você realmente não precisa de ajuda para entrar em teoria política quando está falando sobre mormonismo, mas a autora definitivamente vai além dessa linha.
Há partes em que o estilo de escrita especulativo, quase fofoqueiro, funciona, mas outras vezes parece um pouco estranho. O capítulo sobre o sequestro de Elizabeth Smart e como ela lidou com aquele evento horrível, por exemplo, me deixou com um gosto ruim na boca.
Fiquei em dúvida se daria 2 ou 3. Um 2 parecia um pouco duro porque o livro é informativo e divertido, mesmo que eu nem sempre concordasse com as conclusões do autor. Mas, no final das contas, decidi por 2/5 magen porque a edição poderia ter sido melhor. Existem muitas listas longas e repetitivas de mídia relacionada aos mórmons que poderiam ter sido apresentadas de forma mais eficaz.
Apesar da minha classificação, acho que vale a pena ler este livro, especialmente se você não se importa com o estilo de escrita informal. Ele definitivamente oferece algo interessante para reflexão.
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apologetta · 17 days ago
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“Eu cheirei a Bíblia porque a gente cheira tudo que ama: você cheira um prato de comida gostoso, você cheira um perfume, você entra dentro de um carro zero e cheira, você cheira a pessoa amada”
"Pastor" Lucinho Barreto
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multipolar-online · 8 months ago
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anadelacalle · 1 year ago
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La imposibilidad de un Diálogo deseable.
El diálogo es una quimera en estos tiempos de posverdad que habitamos. Según su etimología: “nos encontramos con un objetivo, ya que para los griegos de la antigüedad este vocablo hacía referencia al proceso de conocimiento mediante la palabra. Así, el prefijo dia- comprende un -a través de-, en este marco al respecto de la palabra, y logos señala explícitamente el saber manifiesto.”[1]. Es…
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droga-ria-cante-ame · 6 months ago
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Pra mim a melhor explicação de quem é "Deus"
♥️🌈🍀🌞😍🙌🌺
O Deus de Spinoza
O poema abaixo é atribuído a Baruch Spinoza – nascido em 1632 em Amsterdã, falecido em Haia em 21 de fevereiro de 1677, um dos grandes racionalistas do século XVII dentro da chamada Filosofia Moderna, juntamente com René Descartes e Gottfried Leibniz. Era de família judaica portuguesa e é considerado o fundador do criticismo bíblico moderno. Há controvérsias se essas palavras deveras vieram dele, porém refletem a forma como ele via DEUS na harmonia da natureza vivente, bem como seu pensamento inquisitivo em relação à Bíblia, que, segundo nos ensina INRI CRISTO, é um livro de letras mortas, repleta de fábulas, lendas, parábolas, metáforas e até charadas, e só o homem inspirado por DEUS pode compreendê-la sem enveredar pela senda do fundamentalismo religioso. DEUS é inefável, indefinível, intraduzível, porém se manifesta peremptoriamente na vida pulsante do Universo.
DEUS SEGUNDO SPINOZA
“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau. O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho… Não me encontrarás em nenhum livro! Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz… Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te culpar se respondes a algo que eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno. Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei. E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste… Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim – crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam. Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo. Te sentes olhado, surpreendido?… Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro… aí é que estou, batendo em ti.”
Einstein, quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
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tita-ferreira · 8 months ago
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