#Francesca Gargallo
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#Feminismos desde Abya Yala: Entrevista a Dra. Francesca Gargallo (1956-2022)
Feminismos desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América La escritora, novelista, historiadora de las ideas, incansable filósofa feminista nuestramericana, Francesca Gargallo, entrega a las sociedades de esta parte del mundo su nuevo libro, Feminismo desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América. La obra, una…
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#Abya Yala#discriminación#femenismo occidental#feminismo#Feminismos#feminista#Francesca Gargallo#Historia#ideología#igualdad#indígena#interseccionalidad#mujeres#patriarcal#racismo#sexismo#sociedad hegemónica#violencia de género
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Francesca Gargallo, Feminismos desde Abya Yala. Ideas y proposiciones de las mujeres de 607 pueblos en nuestra América, edición digital, 2014.
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Liberarse del género es, por el contrario, una propuesta de construcción de la propia subjetividad que implica el reconocimiento del valor cultural y económico de cada mujer en el colectivo femenino, y la validación del derecho a una diferencia sexual positiva y de la desconstrucción de la occidentalización forzada.
Ideas Feministas Latinoamericanas, Francesca Gargallo
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Antología del pensamiento feminista nuestroamericano II Coord. Francesca Gargallo - pdf - #feminismo #BVGH
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En su paso por México hacia Estados Unidos las mujeres migrantes enfrentan violaciones y otros tipos de violencia, pero la mayoría de ellas decide no denunciar, porque corren el riesgo de ser deportadas, asegura la escritora y feminista Francesca Gargallo, cuya frase de batalla es “la calle es de quien la camina, las fronteras son asesinas”.
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“Se prepara a la lluvia la tarde” - Francesca Gargallo
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Frantz Fanon: da descolonização ao pensamento crítico
Traduzido por Gabriel Carvalho do artigo “Frantz Fanon: de la descolonización al pensamiento crítico”, escrito por Raúl Zibechi para La Jornada Semanal, disponível em La Tinta.
Frantz Fanon Frantz Fanon foi um ser extraordinário. Viveu sua breve vida entre quatro países: na sua terra natal Martinica, na França e na Argélia-Tunísia, onde se comprometeu com a luta pela independência integrando-se como militante da Frente de Libertação Nacional (FLN). A coerência entre sua vida e obra é um farol que nos deve guiar nestes momentos de incerteza, quando afloram riscos notáveis que põem em perigo a própria existência da humanidade. Interviu em uma das guerras mais cruéis da história moderna. A FLN estimou que foram assassinados um milhão e meio de argelinos entre o começo da guerra em 1954 e a proclamação da independência em 1962, o que representa 15% de uma população que não chegava aos 10 milhões. Historiadores franceses reduzem essa cifra a um terço, o que ainda é um número assombroso. Uma quantidade similar de argelinos foram torturados. Como médico-chefe do hospital psiquiátrico de Blida (nomeado em 1953), Fanon teve uma experiência fenomenal: recebeu e atendeu tanto franceses torturadores como argelinos torturados, o que o permitiu ter acesso aos recantos mais recônditos da opressão e da humilhação colonial. Um dos aspectos menos conhecidos de sua maravilhosa vida foi ter convertido o hospício-prisão em “uma nova comunidade que introduziu o esporte, a música, o trabalho e de onde foi publicado um periódico escrito pelos doentes”. Sua profissão como psiquiatra lhe permitiu compreender atitudes dos seres humanos que nunca foram explicadas adequadamente pelo pensamento crítico. Naqueles anos, consolidava-se a virada ao economicismo e o materialismo vulgar, que apostava tudo no desenvolvimento das forças produtivas, caminho no qual as ideias emancipadoras tenderam a confundir-se com os postulados capitalistas.
A interiorização da opressão
A geração militante das décadas de 1960 e 1970 conheceu Fanon através de Os Condenados da Terra, sua obra póstuma publicada em 1961. É o livro/manifesto de um combatente que afirma a necessidade da violência para enfrentar e superar a colonização, porque sabe que “o colonialismo não cede senão com o machado no pescoço”. Os condenados… é um texto luminoso, infestado de ideias que marcham na contramão do senso comum revolucionário da época, como sua defesa do campesinato e do lumpenproletariado como sujeitos políticos, pois observava que nas colônias os proletários são o setor mais “mimado pelo regime colonial”. Critica também a cultura política das esquerdas, que se dedicam a captar as pessoas mais “avançadas” — “as elites mais conscientes do proletariado das cidades”, constata Fanon — sem compreender que no mundo do colonizado o lugar central, o libertador, é da comunidade e da família, não do partido ou do sindicato. Sua apaixonada defesa da violência do oprimido deve ser ponderada. Sempre se faz necessário recordar, como enfatiza Immanuel Wallerstein, que “sem violência não podemos conquistar nada”. Não é um tema menor, porque o grosso dos partidos e movimientos antissistêmicos parecem ter esquecido em sua aposta de incrustar-se nas instituições estatais. Mas também é certo, como reconhece o sociólogo, que a violência por si mesma não resolve nada. Fanon vai mais longe quando afirma que “a violência desintoxica”, porque “livra o colonizado de seu complexo de inferioridade”. Nessa linha de argumentação, em Os Condenados da Terra, conclui: “A violência eleva o povo à altura de dirigente.” Sabemos que as coisas são mais complexas, como nos ensina meio século de luta armada na América Latina. Dada a importância que teve em nossa geração o último livro de Fanon, considero que o primeiro, Pele Negra, Máscaras Brancas, de 1952, é o que nos dá as melhores pistas sobre um século de fracassos das revoluções triunfantes. Dono de uma visão a partir da subjetividade do oprimido, algo que nós marxistas nunca havíamos conseguido desentranhar de forma tão cristalina. Nos diz que o complexo de inferioridade do colonizado tem duas raízes: a econômica e a interiorização ou “epidermização” da inferioridade. O homem negro deseja embranquecer sua pele e ter uma esposa loira. A mulher negra alisa o cabelo e sonha com um homem branco. Devem abordar-se ambos aspectos ou q libertação será incompleta. Fanon põe o dedo na ferida quando afirma que “o colonizado é um perseguido que sonha permanentemente em converter-se em perseguidor” (Os Condenados da Terra). Em consequência, o colonizado não apenas quer recuperar a fazenda do colono,mas também deseja seu lugar, porque esse mundo lhe suscita a inveja. Confronta-se com o núcleo duro dos problemas legados pelas revoluções e que não podemos seguir ignorando, frente aos dramas como os que atravessa o Nicarágua. Por que os revolucionários se colocam no lugar, material e simbólico, dos opressores e dos capitalistas e, às vezes, de tiranos contra os que lutaram? Nos deixa com a pergunta, oferecendo apenas pistas sobre os caminhos possíveis para sair deste terrível círculo vicioso que reproduz a opressão e o colonialismo interno em nome da revolução. Fanon recorre aos caminhos tortuosos da psiquê do oprimido, com o mesmo rigor e valor com que questiona aos revolucionários que, cegados pela raiva, cometem abusos sobre o corpo dos colonizadores. As similaridades entre oprimidos e opressores só podem desbordar-se de uma lógica distinta à do poder, e só podem desarmar-se se somos capazes de reconhecê-las. Os dirigentes sandinistas começaram ocupando as residências de Somoza e usando seus carros por razões de “segurança”, até que o clã governante terminou atuando como o ditador.
A zona do não-ser
Fanon sentiu na própria carne que existe uma zona de nossas sociedades onde a humanidade está sistematicamente sujeita à violência do opressor. Se trata de um lugar estrutural, que não depende das qualidades das pessoas. Estima que é justamente nessa zona, que ele denomina “zona do não-ser”, de onde pode nascer a revolução pela qual está dando sua vida e adverte que o mundo colonial tem compartimentos cujas fronteiras estão sinalizadas por quartéis e delegacias de polícia. Esses dois mundos têm vida própria, regras particulares e se relacionam hierarquicamente. Defende que o período atual de acumulação por despojo/quarta guerra mundial, implica na atualização das relações coloniais. É provável que a potente atualidade de Fanon venha da mão da crescente polarização entre o um por cento mais rico e a metade mais pobre e humilhada da humanidade, traços próprios do período colonial. Em todo seu trabalho, o autor se esforçou em mostrar que, o que vale para uma zona, não necessariamente pode transpor-se para outra. Que os modos de fazer política na metrópole não podem ser os mesmos que os da colônia. Que as formas de organização legais e abertas das zonas onde reinam os direitos humanos dos cidadãos, não podem ser copiadas por aqueles que vivem em territórios arrasados como as favelas, nas palafitas, nas comunidades de povos originários e nos bairros das periferias urbanas. Para Fanon, os povos oprimidos não devem caminhar atrás dos partidos europeus de esquerda, questão que, na mesma época, denunciou seu professor Aimé Césaire na Carta a Maurice Thorez, onde falava do “paternalismo colonialista” do Partido Comunista Francês, que considerava a luta dos povos contra o racismo como “uma parte de um todo mais importante”, cujo “todo” é a luta operária contra o capitalismo. Na América Latina, existem vários movimentos que mostram como os oprimidos e as oprimidas vão resolvendo à sua maneira os dois assuntos que tenho abordado. Os textos “Economia Política I e II” do subcomandante insurgente Moisés do EZLN, as memórias do dirigente nasa-misak do Cauca colombiano, Lorenzo Muelas, assim como as reflexões e análises de autoridades mapuche, entre muitas outras que não posso citar, são bons exemplos de pensamento crítico na zona do não-ser. Nesse mesmo sentido, as vozes das mulheres de baixo povoam o grosso volume compilado por Francesca Gargallo, Feminismos de Abya Yala. Ideias e proposições das mujeres de 607 povos de nossa América. A esta multiplicidade de vozes, haveria de se somar outras formas não-ocidentais de expressar cosmovisões, desde o tear e a dança até o cuidado dos animais, das plantas e da saúde. Em segundo lugar, descobrem que para despojar-se da imagem do opressor não basta tomar os meios de produção. É um passo necessário sobre o qual deve criar-se algo novo, mas sobretudo diferente do mundo velho, tecido de relações sociais nem hierárquicas nem opressivas. A história das revoluções nos ensina que este é o aspecto mais complexo e a pedra em que, por vezes, tropeçamos. Fanon advertiu os riscos de que a ação rebelde termine reproduzindo a lógica colonial, em uma luminosa e premonitória referência a Nietzsche: ao final de Pele Negra, Máscaras Brancas adverte que sempre há ressentimento na reação. Só a criação do novo nos permite superar as opressões, já que a inércia reativa tende a invertê-las. Meio século depois, podemos celebrar que muitos movimentos estão empenhados, aqui e agora, em viver com dignidade na zona do não-ser, se esquivando das hierarquias estadocêntricas e patriarcais. Imaginemos que nessas criações bate o coração generoso de Fanon, que transborda compromisso e criatividade. Fonte: Ontologia e Emancipação Read the full article
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La calle es de quien la camina, las fronteras son asesinas.
Francesca Gargallo
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Il 9 ottobre 2019 lo Stato turco ha iniziato la sua guerra di invasione e occupazione sul territorio della Siria settentrionale. L’esercito turco sta attaccando tutte le principali città e insediamenti lungo il confine, con attacchi aerei e colpi di mortaio. Secondo le cifre pubblicate da Mezzaluna Rossa Curda (The Kurdish Red Crescent), solo durante i primi cinque giorni di attacchi, sono stati uccisi almeno 46 civili e si contano 139 feriti – tra cui molte donne, bambine e bambini.
Attualmente, l’esercito turco insieme a un cosiddetto “esercito nazionale siriano”, composto da mercenari di diversi gruppi terroristici, sta tentando di estendere la propria invasione su quel territorio. Allo stesso tempo, le cellule dormiente dell’ISIS hanno iniziato nuovi attacchi in tutta la Siria settentrionale. Le forze SDF e YPJ-YPG, che hanno liberato la Siria del Nord-Est dal regime terroristico dell’IS, ora stanno dedicando le loro vite per proteggere le persone da nuove occupazioni e massacri. Quelle donne che hanno liberato migliaia di donne della schiavitù sotto IS sono ora bombardate da un esercito NATO. Milioni di vite, di persone di tutte le diverse comunità etniche e religiose, in questa regione, sono sotto minaccia. Diecimila famiglie sono state sfollate. Oltre ai villaggi popolati principalmente da popolazioni curde e arabe, ci sono stati attacchi mirati a quartieri cristiani. È ovvio che questi attacchi vengono portati avanti con obiettivi di pulizia etnica e cambiamento demografico.
L’occupazione turca e i crimini di guerra ad Afrin, a partire da gennaio 2018, sono stati fino ad oggi condonati dalla comunità internazionale. Così, la Turchia s’impegna per espandere il suo territorio e imporre il suo dominio su ulteriori regioni della Siria settentrionale e orientale, violando il diritto internazionale e la sovranità stessa della Siria. Allo stesso tempo, la Turchia trascura la volontà dei popoli della regione che hanno vissuto insieme pacificamente, sotto l’Amministrazione democratica autonoma. Gli attacchi della Turchia sono diretti contro gli avanzamenti della rivoluzione delle donne nel Rojava, che è stata una fonte di ispirazione per le donne di tutto il mondo. Le donne, che sono state avanguardia nella costruzione di un modello sociale alternativo, per una società democratica ed ecologica basata sulla liberazione delle donne, sono prese di mira dagli attacchi delle squadre assassine jihadiste. Il copresidente del Partito Futuro della Siria, Hevrin Xelef è stata assassinata in un’imboscata il 12 ottobre, mentre era in viaggio per visitare feriti e sfollati nella regione di Til Temir. Nonostante 8 anni di guerra continua in Siria, le regioni dell’amministrazione Autonoma nel Nord-Est della Siria sono riuscite a garantire diritti democratici e rispondere ai bisogni di tutte le persone in questa regione. Centinaia di migliaia di rifugiati di guerra provenienti da diverse regioni della Siria hanno trovato rifugio qui. Senza alcun sostegno degno di nota da parte delle organizzazioni delle Nazioni Unite, questi rifugiati sono stati accolti, protetti e sostenuti dalle strutture dell’Amministrazione Autonoma.
Mentre il governo di Erdogan ha annunciato apertamente questa guerra e i suoi piani di occupazione, la comunità internazionale – compresi gli organi dell’Organizzazione delle Nazioni Unite (ONU) – non ha adottato misure adeguate per impedire che ciò accadesse. Inoltre, potenze egemoniche come la Russia e Gli Stati Uniti hanno incoraggiato l’aggressione della Turchia. I genocidi dell’Impero ottomano contro gli armeni e il popolo siriaco nel 1915 e i massacri contro il popolo curdo a Dersim, Halebje, Nussaybin, Cizire, Afrin … sono ancora nelle nostre menti. Oggi di nuovo, i crimini contro l’umanità sono stati preparati ed eseguiti apertamente, poiché il calcolo dei profitti di guerra conta di più del diritto internazionale, dei valori e diritti umani.
Le donne del Rojava hanno sempre sottolineato:
“Abbiamo difeso la rivoluzione delle donne con i nostri sacrifici. Conduciamo la nostra lotta a nome di tutte le donne nel mondo”.
La guerra della Turchia contro le donne e i popoli del Nord-Est della Siria è un’aggressione contro tutte noi. Mira a colpire gli avanzamenti e i valori delle nostre lotte per i diritti, la libertà e la giustizia delle donne – ovunque. Con la campagna internazionale Women Defend Rojava (Donne in difesa del Rojava), ci uniamo contro il fascismo, l’occupazione e il patriarcato. Alziamo la nostra voce per il riconoscimento dell’autonomia dell’Amministrazione autonoma nel Nord-Est della Siria, per la pace e la giustizia in Siria.
Per prevenire nuovi genocidi e femminicidi nel 21° secolo, esortiamo il Consiglio di Sicurezza delle Nazioni Unite, tutti gli organismi competenti della comunità internazionale e i governi ad intraprendere azioni urgenti al fine di:
Fermare immediatamente l’invasione e l’occupazione della Turchia nel Nord-Est della Siria; Istituire una No-Fly-Zone per la protezione delle vite delle persone nel Nord-Est della Siria; Prevenire ulteriori crimini di guerra e fermare la pulizia etnica da parte delle forze dell’esercito turco, dell’ISIS, di El Nusra e di altri gruppi terroristici jihadisti; Processare tutti i crimini e i criminali di guerra; Interrompere il commercio di armi con la Turchia; Attuare sanzioni politiche ed economiche contro la Turchia; Riconoscere l’Amministrazione autonoma democratica dei popoli del Nord-Est della Siria; Adottare misure immediate per una soluzione politica della crisi in Siria con la rappresentanza e la partecipazione delle donne e rappresentanti di persone di tutte le diverse comunità nazionali, culturali e religiose in Siria.
Women Defend Rojava Campaign Committee 15 ottobre, 2019
Per Adesioni
• individui: dal sito https://womendefendrojava.net/ compilando il modulo online scorrendo un po’ la pagina sulla destra
• Organizzazioni: scrivendo all’indirizzo: [email protected]
Prime adesioni:
Organizzazioni:
Women‘s Council of North and East Syria; Kongra Star; Council of Women in Syria MJS, Union of Free Women East Kurdistan KJAR, Organisation of Freedom Seeking Women Kurdistan RJAK, East Kurdistan Women’s Association Ronak, Kurdish Women’s Public Relation Office REPAK, Kurdish Women’s Movement in Europe TJK-E; International Representation of Kurdish Women’s Movement IRKWM, Kurdish Women’s Peace Office CENÎ; Kurdish Women’s Student Union JXK; Young Women’s Movement Jinên Ciwan; Êzidî Women’s Freedom Movement TAJÊ; Alevit Democratic Women‘s Movement; Free Women‘s Foundation Rojava (WJAR); Initiative of Democratic Muslim Women; Jineolojî Academy; Palestine Women’s Association Lebanon; Women’s Branch of Syriac Union Party Lebanon; Social and Cultural Association NEWROZ Lebanon; Mujeres Terretorios y Resistancias (Santa Cruz / Bolivia); Southall Black Sisters (UK); Revolutionary Association of the Women of Afghanistan (RAWA); Women’s Strike Poland; Mujeres Libres (CNT / Spain); Union Syndicale Solidaires France; International Labour Network of Solidarity and Struggles; Feminist Assembly of Madrid (Spain); Feministas de Abya Yala (Uruguay); Centro de Intercambios y Servicios Cono Sur CISCSA (Argentina).
Individui:
Mahila Kisan Adhikaar Manch (Forum for Women Farmers‘ Rights, India); Sylvia Marcos (Author, Mexico); Meredith Tax (writer & Emergency Committee for Rojava, USA); Nadje Al-Ali (academician, USA); Collette McAllister (Sinn Féin, Irland); Maria Luiza Duarte Azedo Barbosa (World Women‘s March, Brazil); Dr Radha D’Souza (University of Westminster, UK); Dr Mahvish Ahmad (University of Western Cape, South Africa), Francesca Gargallo Celentani (author and feminist, Mexico); Laura Quagliuolo (editor, Italy); Teresa Cunha (academician, Portugal); Tor Bridges (aunt of Anna Campbell, Producer, UK); Lilian Galan (MPP, Uruguay); Nancy Fraser (professor of philosophy and politics, USA); Dr Mithu Sanyal (author and broadcaster, Germany); Margaret Owen (Widows for Peace through Democracy WPD & Patron of Campaign Peace in Kurdistan, UK); Alba Sotorra Clua (filmmaker, Spain); Rahila Gupta (writer and activist, UK); Dr Mónica G Moreno Figueroa (sociologist, UK); Julie Ward (Member of European Parliament, UK); Prof Sarah Franklin (sociologist, UK); Wendy Lyon (human rights lawyer, Ireland); Dr Zahra Ali (sociologist, USA); Fatemeh Sadeghi (McGill University, Canada/Iran); Dr Sarah Glynn (academician, Scotland); Maryam Ashrafi (social documentary photographer & film-maker, Iran); Dr Hettie Malcomson (academician, UK); Debbie Boockchin (journalist & author, UK); Selay Ghaffar (Solidarity Party of Afghanistan); Dr Marina Sitrin (Binghamton University, USA); Amber Huff (researcher, UK); Christelle Terreblanche (University of
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Les presumo que por fin tengo el libro físico en mis manos. Estoy muy agradecida con Eli Bartra y Francesca Gargallo por incluirme en este maravilloso libro. #desnudoyarte #elibartra #feminismosnuestroamericanos #edicionesdesdeabajo https://www.instagram.com/p/BsgE9CjgviH/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=a1rtk22u442
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#Hoy La escritora, feminista, activista, docente y editora Francesca Gargallo les invita a la conferencia: “Avecindándome a las ideas de estética, liberalismo y feminismos” en la Plaza Cultural Los Laureles a las 19:00 horas. #EntradaLibre
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Antología del pensamiento feminista nuestroamericano, coord. Francesca Gargallo - PDF - #feminismo #BVGH
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Pronunciamiento en apoyo a la denuncia contra Arturo Ruiz López
A la comunidad de la Universidad Autónoma Benito Juárez de Oaxaca A la comunidad académica y universitaria nacional e internacional A la sociedad en general
El día lunes 27 de febrero en la ciudad de Oaxaca se realizó un escrache para denunciar al Dr. Arturo Ruiz López, profesor-investigador del Instituto de Investigaciones Sociológicas de la Universidad Autónoma Benito Juárez de Oaxaca, acusado de presuntamente violar a su asistente de investigación en el año 2015 durante un viaje de trabajo de campo.
Aunque no existe una denuncia penal, el señalamiento requiere ser considerado e investigado ya que en los espacios universitarios es frecuente encontrar casos como el recientemente denunciado. Frente al clima de impunidad que prevalece en las instituciones del Estado las víctimas de violencia de género generalmente guardan silencio. Sabemos que en México el 91.1% de los casos de abuso, hostigamiento, estupro, acoso o violencia sexuales no es denunciado ante las autoridades oficiales debido a que las víctimas son estigmatizadas, re-víctimizadas, sancionadas socialmente y en ocasiones nuevamente agredidas.
Esta situación inaceptable, además de indignarnos, nos obliga a reflexionar sobre la violencia patriarcal que persiste en la academia y que es encubierta por el gremio. Sería de esperarse que en estos espacios de enseñanza y producción de conocimiento no tuviera cabida ningún tipo de violencias. Sin embargo, la realidad es muy diferente. En los últimos años se han puesto en evidencia múltiples casos de acoso y violencia que ocurren en las universidades, pero lamentablemente muchos otros permanecen invisibles y quedan en la impunidad porque se le apuesta a la simulación, al olvido y al encubrimiento. Pareciera que para la academia es más fácil ver, estudiar y denunciar la violencia de género en el “otro” que en el propio gremio. Con esto, quienes formamos parte del ámbito de la educación superior enviamos un mensaje muy negativo a la sociedad: que en los espacios académicos y educativos se solapan el acoso, hostigamiento, abuso y violencia sexuales.
Por lo anterior, hoy 8 de marzo, Día Internacional de la Mujer, alzamos la voz y exigimos:
1) Que las instancias universitarias pertinentes investiguen con seriedad la acusación realizada al Dr. Ruiz López; 2) Que de ser confirmada la acusación, a través de la investigación pertinente, el Dr. Ruiz López sea retirado de su cargo como profesor-investigador en el IISUABJO. Su continuidad como académico de dicha institución representaría un riesgo y la perpetuación de la violencia hacia las estudiantes, asistentes de investigación y personal administrativo. 3) Que de ser confirmada la acusación, se preste toda la atención y protección a la agraviada para protegerla de una posible venganza.
4) Que las autoridades universitarias de la UABJO garanticen que las actividades académicas y de docencia se realicen en un clima de respeto y seguridad para toda la comunidad universitaria; 5) Encaminar las acciones necesarias para que las universidades y centros de investigación cuenten con los mecanismos e instancias institucionales para prevenir la violencia de género y protocolos de acción para casos que impliquen este tipo de violencia.
Alejandra Aquino, Profesora-Investigadora, CIESAS-Pacífico Sur Elena Nava, Profesora-Investigadora, CIESAS-Occidente (Cátedra CONACyT) Úrsula Hernández, doctorante, BUAP Julieta Briseño, doctorante, DIE–Cinvestav Korinta Maldonado, posdoctorante, Universidad de Illinois Urbana-Champaign Rosaluz Pérez, doctorante, CESMECA, UNICACH Mercedes Olivera Bustamante, investigadora, CESMECA, UNICACH Margarita Dalton, Profesora-Investigadora, CIESAS-Pacífico Sur María Teresa Sierra, Profesora-Investigadora, CIESAS-México Rosalva Aida Hernández Castillo, Profesora-Investigadora, CIESAS-México Séverine Durin, Profesora-Investigadora, CIESAS Noreste Santiago Bastos, Profesora-Investigadora, CIESAS Occidente Patricia Ponce, Profesora-Investigadora, CIESAS-Golfo Charo Carrasco Tristancho, Consultora de Género, Sevilla- Andalucía, España María Ezcurra, Doctorada, Universidad de Concordia, Montreal, Canadá Feliza Galindo-Insurriaga, PMSW The University of Texas at El Paso Fiamma Montezemolo, Investigadora, UC Davis Jules Falquet, Profesora-investigadora, Université Paris Diderot Paris 7 Marielle Cauthin, Investigadora, GT-CLACSO, Bolivia Christopher Loperena, PhD, Dept. de Estudios Internacionales, University of San Francisco. Gabriela Torres-Mazuera, Profesora-Investigadora, CIESAS Peninsular Carolina Robledo Silvestre, Profesora-Investigadora, CIESAS (Cátedra Conacyt) Mercedes González de la Rocha, Profesora-Investigadora, CIESAS Occidente Adriana Cruz Cortés, becaria CIESAS Natalia De Marinis, Profesora-Investigadora, CIESAS-Golfo Paola Sesia, Profesora-Investigadora, CIESAS-Pacífico Sur Angélica Rojas, Profesora-Investigadora, CIESAS-Pacífico Sur (Cátedras Conacyt) Érica E. González Apodaca, Profesora-Investigadora, CIESAS-Pacífico Sur Rachel Sieder, Profesora-Investigadora, CIESAS, D.F. Ariadna Estévez, Profesora-Investigadora, CISAN-UNAM Susana Vargas, Investigadora posdoctorante, CISAN-UNAM Guiomar Rovira Sancho, Profesora-Investigadora, UAM-X
Elsie Rockwell, Profesora-Investigadora, DIE–Cinvestav Manuela Camus, Profesora-Investigadora, Universidad de Guadalajara Candela Bastos Camus, estudiante Filosofía y Letras UNAM Amarela Varela, Profesora-Investigadora, UACM Lylia Palacios Hernández, Catedrática jubilada de la Universidad Autónoma de Nuevo León Veronika Sieglin, Profesora-investigadora, Depto. de Posgrado Fac. de Trabajo Social y Desarrollo Humano, Universidad Autónoma de Nuevo León José Luis Martin Galindo, maestrando, Multiversidad Mundo Real Edgar Morin Francesca Gargallo Celentani, escritora Libertad Chávez-Rodríguez, CONACYT-CIESAS Noreste Sofía Blanco Sixtos, Doctorante en Desarrollo Rural, UAM-X Flor de María Gamboa Solís, Profesora-Investigadora de la Facultad de Psicología Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo Anabel Yahuitl, Profesora de preparatoria Rocío Noemí Martínez, Profesora, CCPH- FCS-UNACH María Guadalupe Huacuz Elías, Colectivo Cuerpos que Importan, UAM-X Verónica Rodríguez Cabrera, Colectivo Cuerpos que Importan, UAM-X Ma. de los Ángeles Garduño Andrade, Colectivo Cuerpos que Importan, UAM-X Eugenia Martín Moreno, Colectivo Cuerpos que Importan, UAM-X Adriana Cota Sánchez, Colectivo Cuerpos que Importan, UAM-X Marcela Morales-Magaña, Prof. de TC en la Lic. en Estudios Sociales y Gestión Local, Escuela Nacional de Estudios Superiores, UNAM-Morelia María Fernanda Muñoz Olguín, UAM Xochimilco Irene Rojas, Coordinadora Académica, Universidad Descartes-UNAM Luz Verónica Gallegos Cantú, Profesora de la UANL Amaranta Cornejo Hernández, Catedrática Conacyt-CESMECA
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