#Fique em casa
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ViolĂŁo em 8 Semanas
O Método Violão em 8 Semanas promete passar um passo a passo para começar a tocar do zero ao avançado.
O Victor afirma ter um mĂ©todo infalĂvel baseado em aprendizagem acelerada que faz com que vocĂȘ consiga de fato aprender a tocar, independentemente do nĂvel atual que vocĂȘ tem.
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Se der tempo Ă© claro e n te incomodar tem como vc desenhar a Erin ^-^?
Aqui a menina :) esse Ă© o q eu fiz na aula, sem referĂȘncia msm
#tentei refazer em casa vendo referĂȘncia mas acabou ficando ainda pior đ„Č#ent fique com essa Erin diretamente do meu cĂ©rebro đ„°#ai mas n tĂĄ parecido. eu sei#bergi art
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Gnt meu amigo faz lives daĂ a gnt tĂĄ aq fazendo live sobre o nosso rpg q loucura
#eita como tĂĄ em Live#mas minha internet caiu agora tĂŽ triste đđ#tava largando fatos mas fui parada đđ#mestre veio aq em casa desligar a internet#agr n consigo nem acessar mais a twitch pq tava interagindo pelo chat lĂĄ đđđđ#se alguĂ©m quiser o nome eu passo mas aviso q talvez fique meio perdido#bergi gabble
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àŁȘ Ś Dicas Edá” đ àŁȘ ÖŽÖ¶Öž â
1- áŻáĄŁđ© Lancheira- lancheiras sĂŁo Ăłtimas aliadas, vocĂȘ pode comprar elas tamanho infantil para facilitar o controle da quantidade de comida. Tem umas de plĂĄstico muito fofas que vem com adesivos pra decorar, elas evitam que vocĂȘ fique tentado a lanchar junko food jĂĄ que estĂĄ levando sua prĂłpria comida! elas romantizam bastante a alimentação.
2-áŻáĄŁđ© Cozinhar- fazer sua prĂłpria comida Ă© extremamente nescessĂĄrio pra se manter na dieta, saiba que muitas vezes NF pode nĂŁo funcionar pra vocĂȘ, entĂŁo pra nĂŁo comer aquele junko food que sua famĂlia pediu no delivery, preparar sua prĂłpria refeição Ă© essencial, crie gosto por cozinhar torne isso um hobby, esteja sempre procurando novas receitas e pratique.
3- áŻáĄŁđ© Autoconhecimento- vemos muitas dicas genĂ©ricas por ai como: NF longos, Miar, tabela especĂfica de exercĂcios, mas pra conseguir manter a "linha" vocĂȘ precisa de autoconhecimento, por exemplo: NF pode nĂŁo servir pra AlguĂ©m com tendĂȘncia a compulsĂŁo mas o OMAD pode ser perfeito como alternativa. TambĂ©m vocĂȘ vai aprender a diferenciar a fome biolïżœïżœgica da emocional e isso faz MUITA diferença. Por isso pra manter precisa conhecer.
4- áŻáĄŁđ© Oportunidades - aprenda a aproveitar as oportunidades por exemplo: vai passar o dia fora? aproveita pra fazer um NF (leve em conta o autoconhecimento) EstĂĄ numa festa e todos estĂŁo distraĂdos? Aproveita pra fazer um OMAD! faça saladas diferentes, teste novas receitas e aproveite para rejeitar a junko food com a desculpa de que hoje tem algo novo pra experimentar. Crie oportunidades ou aproveite as que tem.
5- áŻáĄŁđ© Naturalidade - sua famĂlia Ă© a favor ou contra dietas? seu ed precisa parecer natural ou vocĂȘ vai ter problemas com as pessoas que convive porque logo vĂŁo querer interferir, por isso observe o ambiente... se forem a favor de dietas aproveite pra parecer alguĂ©m fitness e determinado isso vai soar bem, mas se nĂŁo gostam simplesmente tente passar desapercebido ou entĂŁo reclame mesmo, finja que odeia dietas! conheça os outros ao seu redor assim terĂĄ as melhores desculpas seja para nĂŁo comer, comer apenas limpo ou oque vocĂȘ precisar! flua de acordo com as pessoas, isso vai evitar parecer alguĂ©m com ed.
6- áŻáĄŁđ© proatividade - tome a iniciativa! se ofereça para limpar a casa, ir ao mercado, na padaria, qualquer coisa que te mantenha em movimento, isso alĂ©m de queimar calorias passa a impressĂŁo de que vocĂȘ estĂĄ saudĂĄvel porque sempre se movimenta e tem energia pra oque te pedem, ser proativo tambĂ©m passa a boa impressĂŁo de responsabilidade.
7- áŻáĄŁđ© flexibilidade - acredito que essa seja a mais difĂcil, coma... isso mesmo COMA! As vezes vocĂȘ nĂŁo vai ter alternativa alĂ©m da junko food, os benefĂcios de ser flexĂvel ( em raras excessĂ”es) Ă© treinar o autocontrole em comer pouquĂssimo e tirar a impressĂŁo de "viciado em dietas"
8- áŻáĄŁđ© Metas - quando falo de metas, nĂŁo Ă© apenas: "perde X kilos em um mĂȘs" mas sim coisas fĂsicas para o dia a dia, por exemplo: garrafas de ĂĄgua com medidor, pratos de sobremesa ou infantil, xĂcaras menores. Esses utensĂlios com medidas ou tamanho reduzidos te ajudam a atingir as metas de: Litros ĂĄgua, porçÔes menores e atĂ© no autocontrole.
9- áŻáĄŁđ© planejamento- como vocĂȘ pode perceber vĂĄrios pontos aqui necessitam de planejamento, pensar em como vai ser o seu dia vai te ajudar a estar preparado para encontros com junko food. Pensar em inĂșmeras eventualidades alimentares pode te induzir a levar seus prĂłprios lanches, deixar seu jantar previamente preparado ou simplesmente comer mais cedo pra ter a desculpa de " obrigada mas jĂĄ comi" muitas vezes oque assusta Ă© nĂŁo ter controle das calorias no prato e comer previamente sua prĂłpria comida evita isso. AlĂ©m disso vai aumentar sua sensação de controle que todos nĂłs sabemos que Ă© uma das maravilhas da ANA.
10- áŻáĄŁđ© Rotina - Muitos dizem que "dietas restritivas trazem o peso de volta" mas a verdade Ă© que VocĂȘ vai engordar de novo se nĂŁo tornar seus novos hĂĄbitos uma rotina. Incluir sua nova dieta e exercĂcios com uma rotina vai automatizar o processo e vai ser algo natural como: ir ao trabalho ou escola todo dia. Seu cĂ©rebro e corpo jĂĄ vĂŁo saber que aquilo faz parte do seu dia e vai ser mais fĂĄcil realizar, isso tambĂ©m inclui a alimentação em si.
11- áŻáĄŁđ© Recompensa- nĂłs engordamos porque nos recompensamos com comida, a comida traz um prazer imediato e por isso Ă© consumida em excesso trazendo a gordura, entĂŁo para deixarmos de usar a comida como vĂĄlvula de escape e atĂ© uma "pĂlula da felicidade" precisamos substituir por outra coisa que nos dĂȘ prazer pode ser: exercĂcio fĂsico, comprar algo que vocĂȘ queira, sair com alguĂ©m, assistir, ler, ouvir mĂșsica ou qualquer outra coisa que vocĂȘ goste muito. simplesmente substitua... quando sentir que estĂĄ com fome emocional faça outra coisa que tambĂ©m te dĂȘ felicidade.
Esse post ficou muito grande e eu realmente nĂŁo sei se alguĂ©m vai ler tudo isso, mas essas dicas me ajudaram e ajudam muito durante o meu processo por isso estou compartilhando para ajudar vocĂȘs tambĂ©m. Obrigada por ler atĂ© aqui
#anadiet#ano#anor3c1a#anor3cla#anorexigenic#anorexla#ed but not ed sheeran#tw ed not ed sheeren#ana miaa#ana y mia
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Dicas para anas iniciantes
1- conte suas calorias
tem vĂĄrios apps pra registrar seu alimentos, lembre que se vc quer emagrecer, vocĂȘ come calorias
2- faça exercĂcios (principalmente para barriga)
mesmo comendo pouco, vc ainda come e tem que queimar oq come. Um jeito que me ajudou muito foi fazendo abdominais e exercĂcios que fortalecem o core, pra queimar melhor a pochete. AerĂłbicos tambĂ©m ajudam muito, tipo caminhadas, ajudam a nĂŁo te deixar com a barriguinha flĂĄcida.
3- fazer massagem redutora
Massagem redutora ajuda tanto a chapar a barriga mais fĂĄcil e modelar a cintura quanto a evitar que sua barriguinha fique flĂĄcida, oque Ă© muito comum com quem emagrece muito em pouco tempo.
Esse vĂdeo ensina a fazer:
https://youtu.be/skwYlzrRsQY?si=DewTx692l8MiDRIO
4- fazer pilates
Pilates ajuda muito a deixar o corpo mais definido se vocĂȘ nĂŁo quer/nĂŁo pode ir na academia.
Essa moça ensina a fazer exercĂcios de pilates super rapidinhos e fĂĄceis de fazer em casa:
https://youtube.com/@kimsy529?si=Sau1rxP3jjXK_hRW
5- quando for comer, coma alimentos com proteĂna e/ou colĂĄgeno
proteĂna e colĂĄgeno ajudam a evitar flacidez, alĂ©m que a proteĂna da mais saciedade e vocĂȘ vai ficar com menos vontade de comer.
alguns alimentos ricos em proteĂna:
lacticĂnios
leguminosas (poucas calorias)
nozes e castanhas (muito calĂłricas, cuidado!!!)
ovo
carne branca (frango, peixe)
alimentos ricos em colĂĄgeno:
carnes
gelatinas (coma as zero açĂșcar)
frutas cĂtricas (poucas calorias)
6- quando quiser comer, se distraia e beba muita ĂĄgua
se vocĂȘ ficar pensando em comer, nunca vai emagrecer!!! arrume hobbies e beba muita ĂĄgua mesmo, seu estĂŽmago vai ficar cheio e vocĂȘ nĂŁo vai querer comer
7- faça jejum!!!!
esse Ă© bem Ăłbvio, oque nĂŁo entra nĂŁo faz mal, nĂŁo coma!!!
se vocĂȘ Ă© gorda vocĂȘ jĂĄ tem estoque suficiente de energia
#tw ana blĂžg#tw ana rant#tw ed ana#tw ed not ed sheeren#analog#borboletando#garotas bonitas nĂŁo comem#tw ana mia#ana brasil#t.a br#t.a brasil#tw ed implied#disordered eating cw#starv1ng#no food#âïž ing motivation#âïžve#no quiero ser gorda
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delicious
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. â§. â â â â âwc: 2.4k â â â âMNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe Iâm just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, vocĂȘ andou mais, e entĂŁo, sem nenhuma pena dos trabalhadores, SĂŁo Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ĂŽnibus e trens estĂŁo com intervalo super irregulares. o uber estĂĄ com preço dinĂąmico e nenhum motorista te aceita. vocĂȘ atĂ© tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horĂĄrio, jĂĄ estĂŁo fechando.
por um momento vocĂȘ se desespera. como vai chegar em casa? e se nĂŁo der? nĂŁo consegue pensar em nada, o coração acelera, estĂĄ com medo. olhando aos cĂ©us, pede ajuda ao mesmo SĂŁo Pedro.
"me dĂĄ uma saĂda, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. jå estå na chuva, o que é se molhar?
hå uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, Ă© realmente diferente da maioria. ele nĂŁo pressiona porque, alĂ©m de ser um homem decente, tambĂ©m gosta da tensĂŁo, da conquista. por mais que seja sĂł um lance casual por enquanto, zhong estĂĄ na sua, e vocĂȘ tambĂ©m curte estar por perto dele.
vocĂȘ hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. serĂĄ que ele te acharia folgada? sĂŁo tantas questĂ”es. ele tambĂ©m pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, Ă© melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas jĂĄ estĂŁo muito pesadas, os cabelos estĂŁo grudando na pele. nĂŁo pode pĂŽr mais da sua saĂșde em jogo por vergonha.
na mesma hora que vocĂȘ estĂĄ digitando, zhong chenle envia mensagens.
o porteiro te mira com dó nos olhos, também estå um pouco assustado com o seu estado. sua roupa estå encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra vocĂȘ e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubĂculo.
"nada, que isso. cuidado pra nĂŁo ficar doente."
o senhor fecha a porta, nĂŁo antes de apertar o botĂŁo do andar correto. vocĂȘ ainda nĂŁo acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vĂȘ sair do elevador e seu semblante Ă© preocupado, ele segura uma toalha nas mĂŁos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trĂȘmulo de frio.
"o que aconteceu? nĂŁo conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. vocĂȘ afirma com a cabeça, e ele te leva atĂ© a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dĂĄ essa roupa molhada."
"nĂŁo queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus låbios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"nĂŁo quero que vocĂȘ fique gripada, vai lĂĄ logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho Ă© absurdamente relaxante. a temperatura da ĂĄgua alivia sua tensĂŁo e vocĂȘ agradece mentalmente ao universo por ter te levado atĂ© ali. atĂ© mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu nĂŁo alimentar a pontinha da boca do estĂŽmago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofĂĄ. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" vocĂȘ devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que estĂĄ vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas tambĂ©m o cheiro particular dele. Ă© muito aconchegante.
"jå te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocĂȘs riem, e ele nĂŁo te dĂĄ tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dĂĄ, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. vocĂȘ jĂĄ tĂĄ fazendo muito por mim."
ele estala a lĂngua nos lĂĄbios e revira os olhos. tomando tudo da sua mĂŁo, chenle deposita um selinho nos seus lĂĄbios e outro na bochecha. sem dizer nada, dĂĄ meia volta e vai atĂ© a ĂĄrea pra estender as toalhas e pĂŽr suas roupas na mĂĄquina.
um fato muito atraente sobre ele Ă© exatamente isso. alĂ©m dos atos de serviço, ele se vira sozinho hĂĄ muito tempo. independĂȘncia Ă© muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, vocĂȘ estĂĄ desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo Ă© bom?" corta o silĂȘncio. "nĂŁo sabia qual vocĂȘ usava, aĂ achei que esse ia dar conta."
o quĂȘ?
deu pra perceber que vocĂȘ travou com a nova informação.
"Ă© que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando vocĂȘ viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser Ăștil."
"zhong chenle." vocĂȘ pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mĂŁe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrĂĄs de uma das almofadas.
"atĂ© nisso tĂŽ te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco sĂł falta pentear meu cabelo." vocĂȘ diz, pegando outra mecha para tirar os nĂłs.
"vocĂȘ quer? eu posso."
"chenle, claro que nĂŁo. nĂŁo precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cå."
"nĂŁo pre-"
"vem logo."
nĂŁo dĂĄ pra negar um chameguinho assim. vocĂȘ se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mĂŁos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
vocĂȘ a-ma quando mexem no seu cabelo, Ă© difĂcil nĂŁo gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mĂĄgica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafunĂ©. os dedos habilidosos apertam seu trapĂ©zio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raĂzes do seu cabelo.
"hm, isso Ă© tĂŁo bom." vocĂȘ aprova e aproveita cada segundo. "tĂŽ molinha."
"tĂŽ vendo." ele dĂĄ uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o prĂłprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essĂȘncia cĂtrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
vocĂȘ repousa as mĂŁos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho atĂ© quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong nĂŁo resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro atĂ© o topo da nuca. sem querer, vocĂȘ o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente nĂŁo Ă© mais sĂł uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os låbios pela årea até deixar outro beijo mais pra cima. o hålito quente te då expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido Ă© uma ordem. o homem leva uma das mĂŁos atĂ© os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lĂĄbios com volĂșpia. beijam-se como se o tempo nĂŁo importasse, Ă© lento, sensual, encaixa tĂŁo bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena.Â
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo atĂ© o abdĂŽmen, passando por baixo da blusa. sobe devagar atĂ© alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, vocĂȘ se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incĂŽmoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rĂĄpido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce Ă medida que ele te provoca com a boca e com as mĂŁos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mĂŁo pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, vocĂȘ pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lĂĄbios apĂłs o beijo molhadinho e bagunçado, estĂĄ sem ar, mas nĂŁo encerra as carĂcias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, vocĂȘ sabe..." diz, levando os dedos atĂ© a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
vocĂȘ logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem atĂ© a peça cair no chĂŁo. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgĂȘncia, te encaixando bem onde estava antes. se Ă© possĂvel, ele estĂĄ ainda mais duro depois que se expĂŽs pra ele.
"eu sei que vocĂȘ tĂĄ doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta Ă© muito apertada."
os cĂrculos que ele massageia nos seus lĂĄbios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem Ă© uma delĂcia, aproveita pra conhecer onde estĂŁo seus pontos mais sensĂveis. a palma de sua mĂŁo bate bem no clitĂłris toda vez que os dedos entram, e vocĂȘ nĂŁo consegue guardar os gemidos.
"porra, vocĂȘ tĂĄ muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. Ă© muito pra vocĂȘ, mas tĂŁo, tĂŁo, tĂŁo bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrĂĄs de si.
"nĂŁo para, lele. hmm, tĂŁo- gostoso, puta merda."
vocĂȘ se segura, quer muito durar mais, porĂ©m estĂĄ muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botĂŁozinho com a outra mĂŁo. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação Ă© incomparĂĄvel.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, vocĂȘ chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerĂĄvel no colo dele.
ele leva os dedos Ă sua boca, e vocĂȘ chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. tambĂ©m aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os prĂłprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir vocĂȘ dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e vocĂȘ o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca Ă© muita, mas quer mais que ele te coma. vocĂȘ vira de costas de novo, porque notou vĂĄrias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimĂŽnia nenhuma, doida pra satisfazĂȘ-lo, afunda a boceta na extensĂŁo toda.
"grande, le- hm, tĂĄ bem fundo." vocĂȘ rebola como sabe. frente e trĂĄs, cĂrculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda Ă© essa."
"lele, quero mais."
vocĂȘ sabe como mexer com a cabeça dele. Ăłbvio que ele vai te dar tudo o que vocĂȘ quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim tambĂ©m o meio das tuas pernas e o sofĂĄ. vocĂȘ tĂĄ fazendo uma bagunça e ele nĂŁo poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, vocĂȘ se apoia nos joelhos e no encosto do sofĂĄ. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rĂĄpido. uma das mĂŁos dele apoia na sua escĂĄpula, afundando seu corpo contra o estofado. vocĂȘ mal consegue respirar, mas o ĂȘxtase fala mais alto.
tudo que se ouve sĂŁo os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesĂŁo consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ĂĄpice estĂĄ perto, entĂŁo vocĂȘ o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respiraçÔes se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si sĂł, mas ainda assim vocĂȘ afirma. "e pra vocĂȘ?"
"jĂĄ pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lå mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#chenle smut#chenle scenarios#chenle imagines#chenle x reader
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50 dicas bĂĄsicas da Ana e Mia. JAMAIS ESQUEĂER.
1. Coma sempre o pequeno-almoço! Isto mantém o teu metabolismo trabalhando.
2. Coma o mais devagar que puder. O organismo leva cerca de 30 minutos a perceber que estå cheio. Mastigue até sentir a comida completamente desfeita na boca.
3. Coma em frente ao espelho.
4. Quando tiveres ùnsias (compulsão) por comida conta até 100. Geralmente só o fato de te concentrar, faz-te perder a fome.
5. Pouse o grafo entre cada garfada.
6. Nunca comer a partir das 19h/20h (o metabolismo fica mais lento).
7. Disfarça a descoloração da pele debaixo das unhas por falta de nutrientes com verniz de cor.
8. Tome comprimidos para a azia se tiveres com muita fome. Neutraliza o ĂĄcido do estĂŽmago que te faz sentir fome.
9. Mantenha um caixote perto de onde come. Se sentires que vais comer demais, jogue o resto fora.
10. Beba refrigerantes light. Enche e tĂȘm apenas 1 caloria. (mas Ă© preferĂvel beber ĂĄgua)
11. Limpe alguma coisa nojenta, certeza que vais perder o apetite.
12. Escove os dentes. O sabor da pasta Ă© horrĂvel se comer em seguida.
13. Todas as calorias sĂŁo importantes. Quando sentado(a) mexe a perna, contrai os abdominais, nunca pare de se exercitar.
14. Beba um copo de ĂĄgua por hora, nĂŁo sĂł vai fazer com o estĂŽmago se sinta cheio, mas tambĂ©m te vai dar uma pele hidratada. Ăgua fria queima mais calorias, ĂĄgua quente enche mais.
15. Jogue fora a comida que achar que pode comer compulsivamente.
16. Quando sair, leve só o dinheiro que precisar, nada extra. Assim, não terå a tentação de gastar em comida.
17. Senta-te com a coluna direita, ter uma boa postura queima mais 10 calorias do que curvado(a).
18. Bebe um gole de ågua entre cada garfada. Isso vai te dar uma sensação de satisfação mais råpido.
19. NĂŁo fique muito agasalhada. O organismo gasta mais energia a manter o corpo quente.
20. Se tiver um ataque de comer compulsivo, mastiga a comida e cospe a seguir.
21. Coma as refeiçÔes em pratos pequenos.
22. Ande sempre com as nĂĄdegas contraĂdas, gasta imensas calorias e o resultado Ă© bom.
23. Tente ficar confortåvel na cama, uma posição a qual terå certeza que não vai levantar-te para ir comer a noite.
24. Use a imaginação. Imagine como serå a comida no estÎmago e como a gordura serå formada (eca).
25. Estrague a tua comida. Coloque demasiado sal, por exemplo, resulta muito bem e vocĂȘ nĂŁo irĂĄ comer. 26. Vai a lojas e experimenta roupas que gostaria que te servissem.
27. Olha para a gordura que tens no corpo e imagina que se comer, nĂŁo vai fazer mais nada senĂŁo adicionar mais gordura ainda.
28. Coma quando estiver rodeada de pessoas. Com a conversa elas irĂŁo esquecer de te vigiar.
29. Obesidade Ă© horrĂvel e gordos sĂŁo inĂșteis lembre-se disso.
30. Veja sempre foto daquele thinspiration linda.
31. Pesa-te sempre.As balanças não enganam.
32. Coloque na cabeça que se o teu amigo(a) magérrimo(a) come 3000 calorias e não engorda, não quer dizer que possa fazer o mesmo.
33. Aprende a gostar da sensação de vazio no estÎmago. Confia em mim, vai sentir-te enjoado quando comeres exageradamente mais uma vez.
34. Observa as outras pessoas, especialmente gordos (as), quando estiverem a comer, e sinta-se superior por nĂŁo estar comendo nada e ter seu corpo limpo.
35. Come pastilhas elĂĄsticas (sem açĂșcar), mantĂ©m a boca distraĂda e nĂŁo pensas em comer (sĂł no Ășltimo caso.).
36. Se comer, tenta comer sempre no mesmo lugar, mas sozinho(a), sem ver Tv ou no PC. Comer em frente a Tv distrai dos sinais de estĂŽmago cheio, e provavelmente nĂŁo vai reparar na quantidade que comer.
37. Se estiveres com muita fome sai de casa , visita amigos onde nĂŁo pode comer a vontade.
38. Quando sentires dores de estĂŽmago da fome, curve-se e encolha a barriga. Pelo menos para mim funciona.
39. Tente comer algo calĂłrico, mas saudĂĄvel, (ex.: uma banana) logo de manhĂŁ. O resto do dia sempre que te sentir tentado(a) a comer pense nas calorias que jĂĄ comeu e que mais comida nĂŁo serĂĄ necessĂĄrio.
40. Lembre-se sempre de uma coisa, perder peso não é só um objetivo, mas também uma disciplina.
41. Como uma data de evento (casamento, formatura) na vida é preciso esforço e força de vontade. à necessårio planear e organizar a dieta, e não desistir nunca.
42. Um dia desleixado na dieta nĂŁo Ă© desculpa para parar e engordar horrores. DesistĂȘncia Ă© desculpa de pessoas fracas. E vocĂȘ nĂŁo Ă© fraca, nĂŁo Ă© mesmo?
43. Durante os dias de NF ou de LF muito baixo, pingue entre 3 à 10 gostas de limão (com uma gota de zero cal, a gosto) em 500ml de ågua gelada. Vai te refrescar além de te fazer sentir melhor e queimar calorias! (agua gelada acelera metabolismo)
44. Se bater uma vontade de compulsĂŁo troque refeiçoes para nĂŁo entrar em desespero! Por exemplo, ao invĂ©s de almoçar algo que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ com vontade, chupe uma bala ou coma azeitonas por exemplo. Aprenda a balancear.
45. Evite passar perto da cozinha principalmente nos horĂĄrios de comer em que seus parentes estarĂŁo lĂĄ.
46. Cuide-se. Faça uma escova no cabelo ou mude o corte por exemplo. Tudo isso te farå se empenhar no emagrecimento.
47. Estaveleça puniçÔes. Eu sempre ando com um elĂĄstico azul no braço daqueles de colocar dinheiro. Deu vontade de comer ou abandonar a anna? Aperte bem forte no braço, fique na posição fetal e puxe! VocĂȘ vai se sentir melhor,acredite.
48. Arranje um namorado ou alguĂ©m especial. Uma pessoa que Ă© importante na nossa vida, sem ser da famĂlia obvio, nos faz esquecer de tudo fĂștil, por exemplo, comida.
49. Ouça mĂșsicas que te encorajam a ser bonita!
50. Uma Ăłtima forma de se inspirar Ă© vendo fotos de quem realmente tem o corpo dos seus sonhos!
51. Escreva textos sobre como vocĂȘ gostaria de ser, e o que vocĂȘ faria se fosse assim! Te darĂĄ Ăąnimo para emagrecer!
52.Compre aquela roupa perfeita a qual vocĂȘ se comprometeu a usar. Eu sei como Ă© difĂcil domar a anna as vezes atĂ© porque eu sou uma! Mas entenda que nĂŁo adianta vocĂȘ ler mil dicas e nĂŁo fazer nada. NĂŁo sĂł pense, aja! NĂŁo sonhe, seja! Ana, make me beautiful.
Creditos: pro-annnamia-blogspot.com
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đȘ dating deadpool haechannie.
conteĂșdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee Ă© o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck Ă© o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. VocĂȘ batucava com a ponta dos dedos no prĂłprio joelho, enquanto mordia os lĂĄbios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisĂŁo. NĂŁo adiantava.
VocĂȘ se preocupava, era inevitĂĄvel. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas mĂĄs, e se envolvendo em brigas terrĂveis. VocĂȘ sabia da condição dele, sabia que era impossĂvel que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas nĂŁo conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu mĂŽzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocĂȘs de supetĂŁo, seu coração descompassa. Ele estĂĄ com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da mĂĄscara, sabe que ele estĂĄ sorrindo.
â Desculpa a demora. Eu âtava ajudando a descer um gato de um poste, eâŠ
â NĂŁo. â refuta sorrindo.
â Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, sĂł que a fila âtava enorme, entĂŁo eu esperei uma velhinha⊠â vocĂȘ nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
â VocĂȘ aqui Ă© o suficiente. â murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na mĂĄscara em um carinho suave.
â Eu âtava com saudade. â diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
â VocĂȘ saiu de casa de manhĂŁ cedo, Hyuck. â ri baixinho.
â Mas jĂĄ Ă© o suficiente pra eu sentir saudade de vocĂȘ. â ele puxa a mĂĄscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. â De te beijar. â sela seus lĂĄbios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente atĂ© que vocĂȘ fique presa entre o corpo dele, e a parte de trĂĄs e sofĂĄ. â E o mais importante, â ele retira as espadas das costas â senti falta de te comer.
â Hyuck! â vocĂȘ murmura sem graça.
â De transar? Fazer amor? O que vocĂȘ prefere? â ele diz rindo, e vocĂȘ entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
â Desde que seja com vocĂȘ, eu nĂŁo me importo.
à o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofå devagarinho, tudo com bastante calma.
â Eu tenho um presente pra vocĂȘ. â vocĂȘ sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusĂŁo, vocĂȘ sabia que de primeira ele nĂŁo entenderia o que era aquilo.
â Ă de pegar peixe? â ele pergunta, vocĂȘ ri.
â NĂŁo, seu bobo. Ă o meu diu.
â Mas o que Ă© isso? Diu? â ele sussurra.
Haechan Ă© sempre tĂŁo atentado, elĂ©trico e bobo, que vocĂȘ gosta de apreciar completamente os momentos em que ele estĂĄ daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusĂŁo.
â Ă o meu mĂ©todo contraceptivo. Bom, era. â os olhos dele tomam um brilho diferente. â Eu quero ter bebĂȘs com vocĂȘ, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vĂȘ a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
â EntĂŁo a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebĂȘ, e tal. Um super bebĂȘ. â ele sorri acariciando sua bochecha. â Se for um menino⊠Na real, vocĂȘ escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. â Ă© galanteador.
â Ah Ă©? VocĂȘ obedece toda e qualquer mulher bonita? â pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
â NĂŁo. AtĂ© porque, bonita pra mim sĂł vocĂȘ.
VocĂȘ o repara abrir o macacĂŁo do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan Ă© tĂŁo lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente atĂ© que consiga descer um pouco a cueca tambĂ©m, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mĂŁo para seu prĂłprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mĂŁo gelada, para seu Ăntimo quente. Suspira sob seus lĂĄbios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida prĂłpria Ă medida que vai estocando em sua mĂŁo, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele nĂŁo precisava se preocupar com nada. Estava com vocĂȘ, e naquele momento a ideia de sĂł precisar ser cuidado o agraciava.
â Deixa eu botar pro lado. â se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estĂŁo passeando por ali, por sua roupa Ăntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e nĂŁo resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que vocĂȘ estava pronta para recebĂȘ-lo. Maldição, por que tĂŁo gostosa?
VocĂȘ geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. VocĂȘ se contrai, ansiosa para recebĂȘ-lo. Ele pĂ”em devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centĂmetro por centĂmetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lå antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas sĂŁo suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que vocĂȘ passa a apertĂĄ-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
â Mais, Haechannie. â diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. â Goza dentro.
â Ah, eu vou. â diz confiante, parece acender uma chama em seu Ăąmago, e junto com vocĂȘ, ele chega ao prĂłprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas jĂĄ descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que sĂł vocĂȘ era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em vocĂȘ, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
â MĂŽ? â ele pergunta. VocĂȘ responde apenas com um âhuh?â â SerĂĄ que eu jĂĄ consegui botar o bebĂȘ aĂ dentro?
VocĂȘ ri fraco, começando um cafunĂ© gostoso nele.
â NĂŁo sei. Talvez sim, quem sabe.
â Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira Ă© boa. â ele timidamente desce as mĂŁos atĂ© seu ventre, onde massageia devagar. â Minha famĂlia. â murmura baixinho.
#ai haechan đ„ș#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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âž» đđđđđđđđ đ
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đđ đđÌđđ đđ
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matĂas) đ
MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HĂ tempos! fiz com o felipe e o matĂas e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarđđđ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđđ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđ€đ¶âđ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
đđđđ đ.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂcula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂcil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
đđđđđđ đ.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂas nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂfico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂas vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂas pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂcios que o tinha passado para avaliar o nĂvel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂas nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂas pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂas... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođ€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂcil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂas mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂas descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂas revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂgitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂas te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
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Meu vizinho casado nĂŁo aguentou o tesĂŁo e veio comer eu e minha amiga.
By; Taty
Oi, me chamo Taty. Eu amo ter a minha buceta bem preenchida! A sensação de sentar num pau grande, grosso e quente é algo que eu conheci tarde, aos 22 anos, mas nunca mais parei de foder depois que eu comecei.
Tenho amigas que ficam meses sem receber uma pica ou mesmo uma chupada. Mas eu nĂŁo consigo passar nem um dia sem ter a minha buceta bem esticada por um macho taludo. JĂĄ tentei usar vibradores, mas eu sĂł tenho prazer em sentar na pica de carne mesmo⊠e se eu receber uma leitada, bem no fundo da minha buceta, ali na boca do Ăștero, pode crer que eu me apaixono! O caralhudo que gozar dentro sem camisinha pode vir me foder a hora que quiser, sem ter que conversar, sem pagar nada, e pode ir embora rapidinho depois de me deixar bem recheada com porra.
Eu amo ter porra escorrendo de dentro de mim. Uma das minhas melhores amigas também é assim e tem dias que ela vem aqui na minha casa só pra esfregar a buceta dela na minha, pra receber um pouquinho da porra do macho que acabou de ir embora. Ela gosta de porra, mas não gosta de macho. Eu gosto de macho e de porra, mas esfregar buceta eu aprendi bem mais cedo⊠então é uma paixão antiga.
Quando a minha amiga vem, ela fica na pose frango assado e abre a buceta dela com as mãos. Eu sento em cima dela, arregaçando bem a minha buceta também, e a gente goza juntas, dividindo porra de macho, até que eu fique seca. Mas um dia eu recebi uma visita surpresa quando ela estava comigo!
Um vizinho do bloco da frente, que algumas vezes jĂĄ viu o que acontece no meu apartamento, chegou tocando a campainha como se fosse uma emergĂȘncia. Eu nĂŁo queria largar a buceta da minha amiga, mas percebi que a pessoa nĂŁo ia desistir. Quando eu abri a porta e vi que era ele, quase gozei! Ele jĂĄ me mostrou o pau dele na janela e eu jĂĄ convidei ele mil vezes pra me comer, mas ele mostrava a aliança e fazia ânĂŁoâ com a cabeça. Mas agora ele estava ali, de pau duro na minha frente, com aliança e tudo.
Puxei ele pra dentro do apartamento, tranquei a porta e direto ele jå estava pelado comigo, socando o pau na minha buceta enquanto me prensava na parede. Ele disse que queria gozar, eu pedi pra segurar porque tinha a minha amiga junto. Nessa hora ela chega na sala, ele ainda me cravando com força e muito fundo. Eu falei pra ele tirar o pau de mim e mostrar pra ela. Ela fica olhando e a mãozinha dela desce pra buceta, achei fofo.
Ele tem mesmo um pau gostoso e cabeçudo que dĂĄ muito tesĂŁo de olhar! Ele Ă© moreno, mas o pau Ă© bem preto, grosso que eu nĂŁo consigo fechar a mĂŁo ao redor⊠a cabeça vermelha com uma chapeleta que parece um sino de carne macia por fora, mas dura que entra na buceta rasgando! Ele se depila, entĂŁo Ă© muito gostoso ver as marquinhas dos mĂșsculos dele na barriga e no pĂșbis. E quando ele enfia o pau todo, a barriga dele fica brilhando com o mel que sai da minha buceta! Eu continuo trepando com ele pelo menos uma vez por dia depois desse primeiro encontro.
Quando a mulher dele viaja, a gente passa dias trepando toda hora, feito coelhos, ele nem vai na academia porque faz de tudo que seja acrobacia com o pau enfiado em mim. Eu sou louca por ele!
Essa nossa primeira foda, eu mostrei o pau dele pra minha amiga e ela jå começou a mexer na buceta. Gostei de ver que ela sentiu tesão por ele. E eu disse;
- âamiga, deixa ele entrar nessa buceta apertadinha porque ele sabe enfiar muito gostoso e o pau dele Ă© grosso, comprido, bonito⊠é um pau ideal, eu quero muito ver uma piroca deliciosa dessa entrando em vocĂȘâ, e ela topou.
O jeito que ele meteu em mim foi incrĂvel, cravou com tudo de primeira e ficou bombando forte, fundo, rĂĄpido, como se o pau dele gozasse desde sempre na minha buceta. Mas o jeito de meter nela foi especial: foi como se ele estivesse fazendo uma buceta aprender a gostar de trepar.
Primeira coisa que ele fez foi pegar a mão dela, que estava com os dedos na buceta, e começar a chupar os dedos dela enquanto fazia carinho na buceta dela com a outra mão. Ele disse que o gosto da buceta dela estava muito bom. Ela riu, disse que era gosto misturado das nossas duas bucetas e da porra de um rapaz que eu fodi no trabalho. Ele jogou ela no sofå, abocanhou a buceta com muita força, sugou até a alma dela e cuspiu na minha samambaia.
- âAgora eu limpei tudo e vou sentir sĂł o gosto original dessa buceta.â
Que macho. Eu quase gozei vendo ele chupar. E o pau dele⊠eu fui pro sofå também e ele ficou metendo em mim enquanto chupava ela.
Ele gozou dentro de mim, ela gozou na boca dele. Eu queria mais, peguei ela pelas mĂŁos e fomos pro quarto, fomos esfregar nossas bucetas de novo. Ela Ă© lisinha e carnudinha, parece uma boca bem gostosa de a gente aperta. Ela Ă© branca, e dentro Ă© bem vermelha e pequena. Eu nunca enfiei nada alĂ©m do meu dedo indicador e da minha lĂngua. O vizinho ficou vendo a gente da porta do quarto um pouquinho. Quando ele viu que eu estava quase gozando, ele veio me beijar.
Que delĂcia de beijo⊠parecia beijo de casal apaixonado. O gosto na boca dele fez tudo parecer mais Ăntimo. Quando eu gozei, ela tambĂ©m gozou e o pau dele jĂĄ estava duro de novo. Eu sentei atrĂĄs dela e abracei ela por trĂĄs. Fiz muito carinho nos peitos dela e beijei muito a boca dela, enquanto ele chupava mais um pouquinho a buceta dela. O vizinho perguntou se algum pau jĂĄ tinha estado dentro daquela bucetinha antes.
Ela disse que uma vez sĂł, quando ela era adolescente, mas era um pau pequeno e ela nĂŁo sabia se aguentaria o pau dele. Ele foi muito confiante, ele disse;
- âeu sei usar minha ferramenta e eu sei ouvir quando vocĂȘ geme de dor ou de prazer, se vocĂȘ quiser meter comigo, eu prometo que nĂŁo vai se arrependerâ.
Ela fez que sim com a cabeça, segurou forte meus braços e abriu bem as pernas. Ele veio me beijar de novo e depois beijou ela, segurou o pau com as mãos (pra mim ele enfiou sempre no talo, sem segurar nada) e foi passando só a cabecinha por toda a bucetinha dela.
Passava por fora, abria um pouquinho e passava a cabeça do pau no clitoris, fazia que ia enfiar na vagina, mas não enfiava⊠quando ela começou a relaxar e a soltar meus braços, ele puxou ela pro meio da cama e ficou por cima, como quem vai fazer um papai-e-mamãe bem romùntico. Beijou ela, passou as mãos no corpo todo dela, continuou esfregando o pau nela: agora esfregava o corpo do pau na buceta e na barriga dela.
Quando ela começou a mexer as pernas, tentando fazer o pau dele entrar, ele segurou as mãos dela com os dedos entrelaçados e tentou meter. O pau não entrava. Eles ficaram ali, se mexendo bem gostoso, mas o pau só escorregava pra fora. Eu decidi agarrar o pau dele e colocar a cabeça bem na entrada da buceta. Eu fiquei assistindo e enfiei a minha mão inteira na minha buceta, de tanto tesão que eu senti! Ele ficou enfiando só a cabecinha um tempão⊠ela gemendo e pedindo mais, ele travando o corpo dela com o corpão gostodo e forte dele.
Ele estava controlando cada movimento ali, dos dois. Ela implorando pra ele meter tudo, ele metendo só um pouquinho⊠ela gemendo, ele gemendo, eu gozando muito só por ouvir os dois. Quando ele finalmente cravou o pau todo, ela deu um grito e ele parou lå dentro. Perguntou se estava doendo, ela disse que não, que estava muito bom!
Ele ficou lå, parado, depois começou a se mexer bem devagarzinho. Que pau mais delicioso, deslizando naquela bucetinha apertada! Ele foi aumentando a velocidade das estocadas, até que ela gozasse umas 3 ou 4 vezes. Eu pensei que eu fosse ver ele jorrar dentro dela, mas ele tirou o pau e veio jorrar muita porra dentro de mim. Eu amei, ela veio correndo esfregar a buceta em mim: primeira vez que ela sentava em cima e eu embaixo. Ele assistindo, a minha buceta doendo de tanto gozar, eu queria mais, só que eu não aguentava mais.
Então ele se levanta, pau duro de novo, pega ela de costas mesmo e crava na buceta, då umas duas estocadas de pé, segurando ela, e goza no fundo da buceta dela.
Ele joga ela em cima de mim, só que ela também jå estå sem forças e a gente fica ali, bucetas meladas, respiração ofegante, muitos beijos e uma sensação de prazer que a gente nunca tinha conseguido só nós duas.
Descansamos, tomamos banho, o meu vizinho gostoso abriu o cu dela depois, mas isso Ă© outra histĂłria.
Foram 4 horas de muito sexo, com muito carinho e nenhuma vergonha. Meu apartamento ficou igualzinho a minha buceta: cheio de porra!
Enviado ao Te Contos por Taty
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One way or another
Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caråter duvidoso.
Onde Harry Ă© um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro carĂssimo que o daria a sua tĂŁo esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tĂŁo nĂtido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? â sorriu simpĂĄtico, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. â o motorista sorriu. â Eu sĂł nĂŁo sei se Ă© uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe atĂ© aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia nĂŁo gosta muito de mim. â ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. â Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. â Eu moro aqui perto de qualquer forma, sĂł nĂŁo me sinto confortĂĄvel em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. â ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- EstĂĄ certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. â concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questĂŁo de segundos.
- Harry, nĂŁo Ă©? â limpou a garganta. â Vamos ver. â ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. â Acho que vocĂȘ deu sorte. â se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrĂĄs.
- Sim. â Harry sorriu. â Vi no seu perfil que trabalha com programação e vĂdeos, do que se trata? â puxou assunto, agindo normalmente. NĂŁo porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas atĂ© que considerasse a conversa perfeita.
- Ă bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vĂdeos pra uma empresa privada e os edito, direciono⊠sabe como Ă©, um clĂĄssico emprego de alguĂ©m formado em cinema que ainda nĂŁo conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. â Louis riu fraco. â e vocĂȘ? Trabalha com algo interessante? â ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tĂŁo bem com a mandĂbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, tambĂ©m trabalho para uma empresa privada. Nada demais. â deu de ombros. â VocĂȘ Ă© daqui mesmo? â umedeceu os lĂĄbios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lĂĄbios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. VocĂȘ tambĂ©m? â Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino mĂ©dio. Acho que tenho uma foto ridĂcula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuĂĄrio. â Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, Ă©, provavelmente sou eu. â Louis riu. â Eu provavelmente nĂŁo me lembro de vocĂȘ porque fiz minha mĂŁe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que estĂĄ guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu nĂŁo julgo, faria exatamente a mesma coisa. â ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pĂ© da barriga.
- EstĂĄ tudo bem? â Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, sĂł um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou nĂŁo sĂł quando chegar em casa. â ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? â Louis sorriu empĂĄtico.
- Ă, meio que isso. â correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lĂĄbios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. â Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notĂcia tĂŁo grande. â sussurrou. â NĂŁo acha?
- Acho que sim. â Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- VocĂȘ pode me ajudar com isso, por favor? â Harry deslizou a mĂŁo pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mĂŁo pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lĂĄbios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas lĂnguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
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- Que porra?! â Louis acordou lentamente, percebendo rĂĄpido que estava com os pulsos amarrados atrĂĄs das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, vocĂȘ acordou. â o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado atĂ© ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minĂșsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrĂĄs da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. â Shh, nĂŁo precisa ter medo. â Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. â EstĂĄ tudo bem, eu sĂł preciso conversar um pouco com vocĂȘ.
- Que merda que tĂĄ acontecendo? Porque caralhos vocĂȘ me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com vocĂȘ, nĂŁo precisava me sequestrar nĂŁo caralho! â bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu nĂŁo quero que vocĂȘ seja meu por uma noite, vocĂȘ vai ser meu pro resto de nossas vidas. â ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- VocĂȘ pode por favor me explicar que porra tĂĄ acontecendo? VocĂȘ Ă© maluco? â Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tĂŁo, tĂŁo apaixonado por vocĂȘ. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que vocĂȘ deveria ser meu e sĂł meu, amor. Mas vocĂȘ nunca olhou pra mim. â Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo atĂ© o computador principal, ligando inĂșmeros vĂdeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. â Aqui. â Harry apontou pra um monitor. â VĂȘ como vocĂȘ era lindo atĂ© com a barba rala de adolescente? â sorriu amoroso. â EstĂĄ vendo aqui atrĂĄs? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por vocĂȘ. E o que vocĂȘ estĂĄ fazendo nesse vĂdeo, Louis? â ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. â suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difĂcil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? â Harry negou com a cabeça. â Foi horrĂvel.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lågrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmåcias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que jå pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como vocĂȘ conseguiu tudo isso? â perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre vocĂȘ, sei dos seus piores segredos, atĂ© os que nunca contou Ă ninguĂ©m. â Harry pausou os vĂdeos dos monitores. â NĂŁo quero que pense que sou perigoso, porque nĂŁo sou. Sou apenas completamente apaixonado por vocĂȘ, por cada mĂsera cĂ©lula do que vocĂȘ Ă©. Eu sei que vocĂȘ rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla nĂŁo foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que jĂĄ planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual vocĂȘ trabalha. Sei o que vocĂȘ faz pra viver e sei que vocĂȘ ama cada segundo do que faz. â Harry trocou os vĂdeos, em cada monitor um vĂdeo pornogrĂĄfico que Louis jĂĄ estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vĂdeo com um kink diferente que o outro possuĂa.
- Porra. â Louis quis morrer. â O que vocĂȘ quer de mim? â sabendo que era impossĂvel negar qualquer uma das acusaçÔes, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. â Harry sorriu. â Ă tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que vocĂȘ gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou. â ele andou atĂ© Louis, se ajoelhando aos seus pĂ©s entre as pernas abertas.
- NĂŁo posso te amar, Harry. â Louis disse rĂspido. â Eu nem te conheço.
- NĂŁo, Louis, vocĂȘ vai me amar. VocĂȘ nĂŁo precisa me conhecer, eu sou tudo que vocĂȘ sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniĂ”es e minha aparĂȘncia por vocĂȘ, sĂł por vocĂȘ. Veja. â Harry puxou a blusinha minĂșscula de seu corpo, a tirando delicadamente. â Coloquei os piercings porque sei que vocĂȘ Ă© fissurado neles. â ele circulou os prĂłprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. â Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro Ă© um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele atĂ© a garganta, segurando atĂ© que o ar se acabe em meus pulmĂ”es. Eu treinei pra te agradar, mas nĂŁo se preocupe, nunca fiz nada com ninguĂ©m, me guardei sĂł pra vocĂȘ. â ele sorriu como criança, levando as mĂŁos atĂ© as coxas grossas de Louis. â Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que vocĂȘ ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, vocĂȘ nem imagina como isso Ă© delicioso pra mim. â ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressĂŁo excitada e o pau duro nas calças. â Eu nunca vou negar nada pra vocĂȘ, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra vocĂȘ se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra vocĂȘ, pra te servir e obedecer. NĂŁo Ă© isso que vocĂȘ quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por vocĂȘ? â Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. â Posso te provar que sou digno de vocĂȘ, papai? â os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- VocĂȘ Ă© insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. â Louis engoliu em seco o observando montar em seu pĂ©, abraçando sua perna e se esfregando em seu tĂȘnis como uma cadelinha. â VocĂȘ me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? NĂŁo era mais fĂĄcil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu nĂșmero de telefone? â Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testĂculos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fĂĄcil, sim. â Harry ofegou. â Mas eu nĂŁo estaria sendo honesto com vocĂȘ. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como vocĂȘ odeia mentiras. â ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissĂŁo. â VocĂȘ jĂĄ foi traĂdo, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que nĂŁo seja vocĂȘ. Eu respiro por vocĂȘ. Estou vivo por vocĂȘ.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lågrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucå-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. â Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. â Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que vocĂȘ tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que vocĂȘ sĂł vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que vocĂȘ. â mandou, vendo as mĂŁos espertas abrindo seu zĂper. â Me prove que Ă© um bichinho perfeito pra mim. â Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chĂŁo. Tirou os tĂȘnis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. â Que demora, porra. â Louis bufou.
- Calma, papai. â Harry pediu, passando os dedos pelo elĂĄstico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- VocĂȘ pinga como uma cadela. â Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o prĂ© gozo escorrendo em abundĂąncia por todo seu comprimento.
- Do jeito que vocĂȘ gosta, meu papai. â Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trĂĄs de Louis e soltando suas mĂŁos. â Papai nĂŁo gosta de ficar preso. â Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mĂŁos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ågil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. â Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. â Bom garoto. â Ele tragou o cigarro. â Desliga essas merdas. â desviou o olhar pros monitores. â Os Ășnicos gritos que eu quero ouvir sĂŁo os seus. â Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. â De quatro.
- Harry se pÎs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? â pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. â Obrigado. â sorriu, apoiando as mĂŁos nas coxas agora nuas, esticando a lĂngua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o prĂ© gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos atĂ© que os lĂĄbios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar prĂ© gozo em sua lĂngua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trĂĄs e apoiando a mĂŁo em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçå-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a lĂngua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas Ășmidas, fodendo sua prĂłpria garganta.
- Caralho. â Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rĂĄpido, esfregando suas lĂnguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mĂŁo firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. â Que boca gostosa bichinho, porra. â gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. â Engole tudo, amor. â Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chĂŁo e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. â mandou.
- Sim, papai. â Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sĂĄdico. Esticou a mĂŁo para Louis que a segurou, seguindo Harry atĂ© as escadas. Eles subiram em silĂȘncio, a casa toda em paredes de vidro, sĂł entĂŁo Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possĂvel ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram atĂ© a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo doente. â Louis o puxou por trĂĄs, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. â Insano. â Subiu as mĂŁos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por vocĂȘ. â afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? â Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchĂŁo.
- Nunca soube responder. â admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mĂŁos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rĂĄpido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? â disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela ĂĄrea sensĂvel.
- Eles sĂŁo lindos e gostosos, bichinho, igual vocĂȘ inteiro. â Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lĂĄgrimas, os lĂĄbios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixĂŁo e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquĂcio de maldade. â VocĂȘ tem lubrificante? â viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. â Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidĂŁo de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardĂȘncia dos prĂłximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda atĂ© que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer atĂ© os testĂculos pesados do garoto que nĂŁo havia gozado uma vez sequer atĂ© agora, inchados.
- Por favor. â Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua lĂngua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua lĂngua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. â grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. â Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a lĂngua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez sĂł pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchĂŁo. Usou a outra mĂŁo pra puxar o pau de Harry pra trĂĄs, o segurando e esfregando o dedĂŁo na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em sĂșplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. â Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. â avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a lĂngua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na lĂngua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu prĂłprio gozo ali.
- Engole. â Louis lambeu os lĂĄbios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trĂȘmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. â Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. â Sussurrou nos lĂĄbios do outro, que afastou as pernas o mĂĄximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- Ă o suficiente? â perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. â Caralho. â Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lĂĄbios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- NĂŁo desvie o olhar. â Louis brigou. â mantenha seus olhos nos meus. â mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. â Porra, vocĂȘ Ă© apertado pra caralho. â xingou.
- VocĂȘ Ă© meu primeiro, papai. â Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossĂvel, o outro era obcecado por isso.
- VocĂȘ Ă© completamente doente. â Louis pausou, tirando atĂ© a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. â Mas tĂŁo dedicado, nĂŁo Ă©? â Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. â TĂŁo, tĂŁo bom pro seu papai, querido. â ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipĂłcrita se dissesse que estava desconfortĂĄvel com tudo aquilo. NĂŁo era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguĂ©m que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguĂ©m que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tĂȘ-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, nĂŁo podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. â Harry choramingou. â Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mĂŁos no colchĂŁo antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rĂĄpido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. â ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. â Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. â Goza dentro de mim, me deixa cheio. â pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. â Eu posso gozar, papai? VocĂȘ deixa? Eu sou bom o suficiente? â ele delirava, os olhos revirando por baixo das pĂĄlpebras.
- Goza, mas se vocĂȘ apagar eu vou continuar te fodendo atĂ© eu gozar. Entendeu? â ele viu Harry assentir. â VocĂȘ Ă© mais que o suficiente, querido. Ă uma pena que tenha me feito saber o quĂŁo louco vocĂȘ Ă©. Se eu nĂŁo soubesse, nĂŁo tenho dĂșvidas que cogitaria te fazer ser meu. â foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu jĂĄ sou seu, papai. SĂł seu. â rebateu. â E vocĂȘ vai me amar. Eu sei que vai. â seus olhos se encheram de lĂĄgrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tĂŁo forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. â Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos mĂșsculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavĂcula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. â Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lĂĄbios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde vocĂȘ vai? â Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. â respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. â sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as prĂłprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor fĂsica fosse maior que a emocional. â Sua chave estĂĄ pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual Ă© seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. â engoliu em seco. â Tchau, Lou. â Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma Ășltima vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
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Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mĂŁe todos os dias desde entĂŁo. NĂŁo havia como vĂȘ-lo ali, jĂĄ que por respeito, nĂŁo havia colocado cĂąmeras dentro da casa de Jay. Ele tambĂ©m tinha limites, afinal, nĂŁo seria nada bom deixar uma mĂĄ impressĂŁo para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, nĂŁo conseguia tocar em seu prĂłprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que jå viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que jå fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
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- Porra. â Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relĂłgio. Quatro horas da manhĂŁ? Quem em sĂŁ consciĂȘncia bate na porta de alguĂ©m a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo atĂ© a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mĂĄgico, sabendo que se chegou atĂ© ali, Ă© porque Ă© autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mĂŁo apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridĂŁo, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de Ăłdio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trås, caindo no sofå.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdÎmen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofå, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ågil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que estĂĄ fazendo? â choramingou, os olhos ardendo com as lĂĄgrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trĂĄs, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. â Evitando que vocĂȘ se esqueça. â Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! â Gemeu empurrando o corpo pra trĂĄs e abrindo as pernas o mĂĄximo que pĂŽde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. â Louis mandou, batendo trĂȘs vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. â VocĂȘ disse que sangraria por mim. â ditou, girando o cinto na mĂŁo e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. â EntĂŁo vocĂȘ vai. â ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pĂ©s no chĂŁo e as mĂŁos em punhos no sofĂĄ.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mĂŁo que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos atĂ© o chĂŁo. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça atĂ© Ă s coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minĂșsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! â Harry apertou suas mĂŁos atĂ© que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. â Calma. â Suplicou.
- Calma?! â Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trĂĄs. â VocĂȘ acabou comigo, Harry! VocĂȘ me deixou maluco, porra! â gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cĂ©rebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. â NĂŁo consigo tirar vocĂȘ da cabeça. â segredou, firmando os pĂ©s no chĂŁo e passando a estocar rĂĄpido e forte contra Harry.
Enrolando a mĂŁo nos cabelos longos, subiu a mĂŁo por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaĂda e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecĂvel. Sorria porque sabia que seria insubstituĂvel. Sorria porque cada mĂsero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. â Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mĂŁos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- VocĂȘ sempre vai voltar, amor. â Harry disse, engasgado. â Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguĂ©m sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. VocĂȘ sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. â Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rĂĄpido. â VocĂȘ nunca vai me achar em qualquer outro. â ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tĂŁo alto quanto.
- Porque vocĂȘ fez isso comigo? â Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. â respondeu, puxando a mĂŁo esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. â Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se vocĂȘ me pedisse. â confessou no silĂȘncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trås e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? â Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. â NĂŁo foi um acidente, Louis. Ela nĂŁo teria morrido se eu nĂŁo tivesse cortado os freios e nĂŁo, nĂŁo foi o ex namorado dela. â ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. â O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra vocĂȘ, fui eu quem fiz vocĂȘ seguir cada passo atĂ© aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu nĂŁo tive culpa. â deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. â O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com vocĂȘ. Aparentemente ele nĂŁo te amava tanto assim, nĂŁo Ă©? â Harry se sentou no sofĂĄ, choramingando com a dor â Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. EntĂŁo, vocĂȘ pode vir aqui, me foder e fingir que nĂŁo estĂĄ obcecado por mim assim como eu por vocĂȘ. VocĂȘ pode me fazer sangrar, pode me bater atĂ© que nĂŁo conseguir me colocar de pĂ©. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que vocĂȘ Ă©, tem e gosta. Eu decido quem vocĂȘ ama. â Harry suspirou, colocando os cachinhos atrĂĄs das orelhas. â Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrĂĄs de vocĂȘ. â Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
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- Harry, vocĂȘ precisa parar com isso. JĂĄ fazem anos, cara, ele jĂĄ deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. â a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- VocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. â Retrucou tirando a mĂĄscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque vocĂȘ nĂŁo para?
- Porque eu o amo. E vocĂȘ sabe. â Harry pausou. â Um pouco de amor Ă© melhor que nenhum. â suspirou, tirando o excesso de ĂĄgua dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silĂȘncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- AtĂ© depois, Niall. Te amo. â Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrårio do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, nĂŁo importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço atĂ© nos mĂnimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis jĂĄ deveria ter saĂdo de Doncaster, entretanto, nĂŁo o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo atĂ© o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que nĂŁo quisesse, nĂŁo tinha como faltar. A sua sorte Ă© que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que jĂĄ lhe deixava mais tranquilo, jĂĄ que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violĂȘncia domĂ©stica, no mĂnimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrĂvel com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração nĂŁo estaria partido como estĂĄ agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Jå que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrå-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rĂmel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anĂ©is com paciĂȘncia e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botĂ”es abertos, as mangas dobradas atĂ© os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem trĂȘs vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tĂŁo fundas quanto as suas.
- EstĂĄ ficando cada vez mais atrevido. â Harry quebrou o silĂȘncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde vocĂȘ vai? â Louis perguntou rĂspido, apertando a mĂŁo em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. â respondeu tranquilo, tentando analisar as expressĂ”es do outro.
- Que trabalho? â Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. â Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- AlguĂ©m se interessa por vocĂȘ lĂĄ? â Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, nĂŁo desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. â respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. â Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. â foi honesto. â porque?
- Corte os dois. â mandou.
- Eu nunca tomei nem um cafĂ© com nenhum deles, Louis. â revirou os olhos. â e outra, vocĂȘ vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? â provocou, andando atĂ© Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se vocĂȘ for, eu vou junto com vocĂȘ. â ditou, deslizando a mĂŁo atĂ© a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso jĂĄ veio vestido assim, Louis? â Harry riu, tentando esconder o quĂŁo afetado estava. â Eu vi que vocĂȘ invadiu meu celular. SĂł nĂŁo me importei com isso, nĂŁo tenho nada a te esconder. â Harry deu de ombros. â Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que vocĂȘ vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer vocĂȘ odiar muito mais. â Louis avançou em Harry, beijando seus lĂĄbios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraĂso. â VocĂȘ tĂĄ lindo pra caralho. â Elogiou sem fĂŽlego. â NĂŁo quero te deixar sair desse maldito quarto. â Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- VocĂȘ estĂĄ tĂŁo lindo quanto eu, querido. â Harry puxou seu lĂĄbio inferior entre os dentes. â Mas eu vou e se vocĂȘ quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. â se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lĂĄbios. â NĂŁo tenho nada a esconder de vocĂȘ, Louis, me surpreende que nĂŁo confie nisso. â Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo atĂ© a porta, deixando Louis bufando atrĂĄs de si.
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- Boa noite, Sr. Cameron. â Harry sorriu simpĂĄtico, apertando a mĂŁo do cinquentĂŁo vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, estĂĄ mais lindo que nunca. â O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. â Quem Ă©? Seu amigo? â ele estendeu a mĂŁo para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. â Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrĂvel! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguĂ©m. Sabe como Ă©, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. â Imagina, senhor. Nunca estive com ninguĂ©m de fato, senĂŁo nĂŁo teria problemas em dividir com vocĂȘs. â sorriu terno. â Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. â ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente nĂŁo me deixar desempregado atĂ© o final da noite. â Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que vocĂȘ cumprimentar der em cima de vocĂȘ, eu nĂŁo sĂł te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. â Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se vocĂȘ estiver lĂĄ comigo, nĂŁo me parece um castigo tĂŁo horrĂvel assim. â Brincou, beijando seus lĂĄbios com carinho. â Por favor, Louis. Acho que eu nĂŁo preciso provar mais nada pra vocĂȘ.
- Certo. â Louis respirou fundo.
- VocĂȘ fica lindo com ciĂșmes, sabia? â Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. â Prometo te compensar por sua paciĂȘncia a noite inteira. Ok? â sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara⊠Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocå-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lå por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trås e beijando seu ombro.
- Oi. â Harry disse, sorrindo convencido. â Lou, esse Ă© Robert, meu colega. Robert, esse Ă© Louis, meu namorado. â Os apresentou, segurando a mĂŁo de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. â Louis estendeu a mĂŁo, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- Ă um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. â ele sorriu cĂnico.
- VocĂȘ nem imagina. â Louis travou o maxilar. â Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. â Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrĂĄs de sua orelha. â Por favor. â sussurrou, fazendo o estĂŽmago de Harry dar um nĂł e seu coração cair em queda livre.
- EstĂĄ pedindo por algo, Louis? â provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. â Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. â Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
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- Vem. â Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. â deita. â pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os prĂłprios pĂ©s e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. â Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chĂŁo.
- VocĂȘ fez um estrago da Ășltima vez. â Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou atĂ© Louis, abrindo os botĂ”es de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chĂŁo do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry â Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. â Harry se baixou, beijando seu pescoço. â VocĂȘ fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. â continuou beijando o pescoço dele, descendo a lĂngua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. â Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- NĂŁo seja tĂŁo apressado. â rebateu, expondo sua lĂngua e lambendo os testĂculos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mĂŁos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. â Louis levou as mĂŁos atĂ© os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a lĂngua pelas veias grossas. â Porra. â Ele jogou a cabeça pra trĂĄs, mantendo a mĂŁo firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando atĂ© o fundo. â Se vocĂȘ nĂŁo parar eu vou gozar. â avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrĂĄrio do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas Ășmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcå-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. â Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trĂĄs, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua lĂngua.
- Chega disso, Harry. â Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. â Senta. â mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. â Continua assim pro papai. â Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. â VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim. â disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. â Me leva atĂ© o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. â ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. â Bom garoto. â Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandĂbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedĂŁo na cabecinha Ășmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lĂĄbios. â Geme pra mim, amor. Geme. â Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua prĂłstata.
- Por Deus, vocĂȘ Ă© grande demais. â Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trĂĄs e aumentando a velocidade.
- O Ășnico que vocĂȘ vai sentir pro resto da sua vida. â ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rĂĄpido e firme. â Entendeu? â gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pĂ©s no colchĂŁo e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. â VocĂȘ me entendeu?! â gritou, puxando seus cabelos pra trĂĄs e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. â respondeu rĂĄpido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. â Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandĂbula com força. â Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. â admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. â NĂŁo quero sentir isso nunca mais. â Ele o beijou, esfregando seus lĂĄbios um no outro. â VocĂȘ pertence sĂł a mim. Eu sou a porra do seu dono. â Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. â Me fala. Me diz que Ă©. â pediu.
- Eu sou sĂł seu, Louis. VocĂȘ sabe disso. Cada mĂsero pedacinho do que eu sou. â Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lĂĄbios, se empurrando mais rĂĄpido no pau que o fodia tĂŁo bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- SĂł meu. â Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos tambĂ©m. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrĂĄs dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tĂŁo sensĂvel, mas ainda duro como pedra, gemendo no pĂ© de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. â Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo atĂ© que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu prĂłprio prazer.
- VocĂȘ acha que eu tenho escapatĂłria, Harry? â respondeu, segurando em sua mandĂbula, o mantendo olhando para si. â VocĂȘ Ă© tĂŁo, tĂŁo bonito. No segundo que vocĂȘ entrou no meu carro eu quis foder vocĂȘ atĂ© que implorasse pra eu parar. â confessou, ouvindo-o gemer mais alto. â Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar atĂ© que vocĂȘ esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. â Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mĂŁo, o corpo amolecendo completamente. â Fique comigo, bichinho. â sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. â Porra, vocĂȘ vai me deixar maluco. â Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. â NĂŁo adianta, amor. Eu vou te usar atĂ© gozar. â riu, o ouvindo sussurrar âchega.â Bem baixinho. â Foi vocĂȘ quem me quis, bebĂȘ. Agora vocĂȘ vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. â Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. â Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. â Ele mordeu o lĂĄbio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. â ofegou sem conseguir mover um mĂșsculo sequer. â Me usa. Usa seu buraco. â Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebĂȘ. â pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu nĂŁo aguento! â protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela Ășnica coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. â Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rĂĄpido, atĂ© que foi impossĂvel nĂŁo enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pĂ©s no colchĂŁo atĂ© que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. â Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lĂĄbios. â TĂŁo bom pra mim, Harry. Me deixou tĂŁo orgulhoso. â ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, atĂ© que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carĂcias.
- Eu fui bom? â sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginĂĄrias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. VocĂȘ foi incrĂvel, do começo ao fim. â respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. â Eu jĂĄ volto, tĂĄ? â avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi atĂ© o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nĂłs que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa Ășnica e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rĂĄpido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vĂȘ-lo partir mais uma vez. Foi atĂ© a janela e puxou a cortina, se deitando atrĂĄs de Harry e o abraçando por trĂĄs.
- VocĂȘ nĂŁo vai embora? â Harry praticamente miou de tĂŁo baixo que suas palavras foram ditas.
- NĂŁo. â respondeu tranquilo, segurando a mĂŁo de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. â Eu tambĂ©m sou seu, Harry. Tanto quanto vocĂȘ me pertence. â Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, nĂŁo sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. NĂŁo vou foder mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ.
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tirei um 9 em fĂsica (milagre đđđ) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein đ«Šđ«Š
parabĂ©ns morđđ» realmente fĂsica Ă© um bagulho doido (mas eu gosto mt)đ a minha fĂsica no ensino mĂ©dio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tĂłpico que eu tĂŽ pensando muito esses dias: esteban novinhođđ»
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino mĂ©dio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No inĂcio, era mais uma fantasia e uma atração por ti, sĂł que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, sĂł de pensar na sua pessoa jĂĄ ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silĂȘncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que vocĂȘ interagiu com ele. As vezes vocĂȘ ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligĂȘncia do loirinho na hora de falar na frente da turma, jĂĄ que apesar de ser extremamente tĂmido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornÎ pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matéria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. à torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos hå anos, sendo que até uns meses atrås vc só tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e até esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mĂŁozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que jĂĄ estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços Ăłbvios, ele sĂł coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lĂĄbios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pĂĄlido do garoto que se tremia sĂł de sentir seus lĂĄbios na pele dele. "que foi, kuku? nĂŁo quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lĂłbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mĂŁos grandes e colocando na sua cintura. VocĂȘ nem fazia nada demais e ele jĂĄ gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupĂ”es. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mĂŁos em mim." VocĂȘ mal termina a frase e as mĂŁos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, vocĂȘ afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mĂŁo para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebĂȘ." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku nĂŁo perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensĂvel. Ele gemia e massageava o prĂłprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. VocĂȘ nĂŁo aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lĂĄbios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, vocĂȘ se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocĂȘs dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilĂĄs, tudo era tĂŁo pecaminoso e erĂłtico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua lĂngua massageava a dele. "E-eu nĂŁo vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc nĂŁo o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguĂ©m e sabia que sempre seria sĂł vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lĂĄbios. Mesmo sem experiĂȘncia, Kuku aprendia rĂĄpido e sabia seguir os prĂłprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vĂȘ a sua calcinha minĂșscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha hĂĄ anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha carente. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando com a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos atĂ© os prĂłprios lĂĄbios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, sĂł babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciĂĄvel, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. VocĂȘ arregala os olhos quando vĂȘ o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc nĂŁo podia esperar. Esteban abre suas pernas ao mĂĄximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantĂ©m os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centĂmetros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, vocĂȘ descia uma mĂŁo para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mĂŁo o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas jĂĄ estava totalmente melecado com prĂ©-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraĂrem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban nĂŁo se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lĂĄbios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia đđ»
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ME LAMBE!
Lee Haechan Ă Fem!Reader
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â Notinha da Sun - nem sei mais o que dizer KKKKKK Acho que penso nesse homem demais KKKKK Eu sĂł pensei num cenĂĄrio enquanto escutava âMe Lambeâ do JĂŁo e deixei as palavras fluĂrem, espero que vocĂȘs gostem!!
VocĂȘ aceitou a garrafinha de ĂĄgua que Jeno estendeu na sua direção enquanto dançava descontroladamente com suas amigas. Era uma festa qualquer, dessas de final de semana, organizada por um amigo de um amigo. VocĂȘ precisava extravasar, nĂŁo aguentava mais a rotina e a monotonia. Por isso, seu grupo de amigos do ensino mĂ©dio te convidou para a festa, mas havia uma pessoa em especial que vocĂȘ queria rever mais do que os outros membros do grupo.
â Obrigada â vocĂȘ disse, ou melhor, quase gritou alto demais, deixando um beijinho na bochecha de Jeno, que era o mais alto.
A pessoa que vocĂȘ queria ver, no entanto, nĂŁo era Jeno. Era o garoto afastado de todos, provavelmente bebendo algo com sabor de melancia, jĂĄ que ele era viciado em energĂ©tico de melancia e, consequentemente, vocĂȘ tambĂ©m.
A festa era um carnaval fora de Ă©poca. VocĂȘ nĂŁo teve muito tempo para ser criativa, entĂŁo optou por uma fantasia improvisada de pirata, que no fim das contas deu pro gasto. JĂĄ Haechan nem se esforçou: vestia uma calça jeans, uma camisa de time e um tutu, acompanhado de uma tiara ridĂcula, que ele tiraria em trĂȘs segundos porque começaria a apertar.
â Dança comigo â vocĂȘ pediu a Jeno, arrastando-o para o pequeno cĂrculo que, sem querer, vocĂȘ e suas amigas formaram. Jeno sorriu, e vocĂȘ sorriu tambĂ©m. Eram sĂł amigos, mas vocĂȘ sabia o efeito que isso teria sobre um ursinho especĂfico a poucos metros de distĂąncia. Haechan ficaria com ciĂșmes, vocĂȘ sabia. Mesmo conhecendo ambos hĂĄ muito tempo, esse era o jeito dele. E era o seu jeito de descobrir o que Haechan realmente pensava de vocĂȘ, se vocĂȘ era apenas uma ficante ou se podiam ter algo mais sĂ©rio.
Visto de fora, tudo aquilo parecia muito imaturo, mas vocĂȘs dois eram imaturos, entĂŁo nĂŁo traria tantos danos. Talvez fosse tambĂ©m uma maneira de fazĂȘ-los agir como adultos.
Em algum momento, Jeno te girou. NĂŁo que esse gesto fosse exclusivo para vocĂȘ, ele jĂĄ havia feito isso com La e Carol, suas amigas de longa data, que sempre estavam presentes quando as histĂłrias envolviam vocĂȘ.
VocĂȘ acabou esbarrando nele sem querer, aproximando seus corpos, o que fez Haechan alcançå-los em poucas passadas. Quando vocĂȘ o olhou, ele jĂĄ segurava suavemente sua mĂŁo, como se dissesse âsolta se vocĂȘ quiserâ, mas vocĂȘ nĂŁo soltou. Pelo contrĂĄrio, sorriu feliz ao vĂȘ-lo.
â VocĂȘ nĂŁo tinha que ir embora mais cedo hoje? â ele perguntou, enquanto entregava uma latinha de Coca-Cola vazia para La e a agradecia, mesmo que ela estivesse literalmente revirando os olhos para ele.
â Ah... Sim? â vocĂȘ respondeu, fingindo inocĂȘncia. Mas vocĂȘ sabia muito bem o que estava fazendo. Haechan te conhecia o suficiente para perceber que vocĂȘ estava blefando, fingindo apenas para provocĂĄ-lo, sĂł para tĂȘ-lo na palma da sua mĂŁo. Mas isso nĂŁo era muito difĂcil.
â Eu te levo pra casa â ele disse, e vocĂȘ sorriu vitoriosa, mandando um beijo para suas amigas e sendo conduzida por Haechan atĂ© um cantinho escondido da festa.
â VocĂȘ quer que eu fique com ciĂșmes? â ele te perguntou, te abraçando. VocĂȘ o envolveu com os braços, com um sorriso feliz no rosto, quase derretendo em seus braços quando Haechan beijou seu pescoço, lambendo o local de propĂłsito, sĂł para te fazer cĂłcegas e arrancar uma risada de vocĂȘ.
â Quero que me diga o que eu sou pra vocĂȘ â vocĂȘ se afastou e olhou nos olhos dele. Haechan fez uma expressĂŁo engraçada de tĂ©dio, como se dissesse â na verdade, ele realmente disse:
â Precisa ser complicado? VocĂȘ Ă© minha namorada. E eu sou seu namorado. A gente tĂĄ namorando, nĂ©? â vocĂȘ sorriu, apertando as bochechas dele e o beijando logo em seguida. Haechan te abraçou e te beijou de um jeito moleque, o seu moleque encrenqueiro, que agora era oficialmente seu namorado.
â 'CĂȘ acabou de tomar Coca-Cola indiretamente.
â Ah, nĂŁo! â vocĂȘ fingiu surpresa e arrependimento. VocĂȘ odiava refrigerante, mas gostava quando conhecia o gosto pela boca de Haechan. Acabaria se tornando a melhor conhecedora de refrigerantes desse jeito. â VocĂȘ me ama mais que o Mark?
â Conheça os seus limites, garota â ele sorriu, beijando a pontinha do seu nariz e te abraçando ainda mais, puxando seu cabelo de propĂłsito, porque ele adorava te provocar. Depois, ele se afastou um pouco para te olhar nos olhos. â Mas eu juro que vocĂȘ tem um lugarzĂŁo no meu coração.
â Um lugarzĂŁo, Ă©? â vocĂȘ provocou, se aproximando da boca dele, mas sem beijĂĄ-lo de fato, atĂ© que ele perdeu a paciĂȘncia e pressionou seus lĂĄbios macios e hidratados contra os seus.
Tudo bem, vocĂȘ nĂŁo se importaria de dividir o amor dele com Mark.
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too much
jisung x f! reader smut (sem contexto) overstimulation, squirting, oral & masturbação (f) MNDI
Jisung Ă© um safado, mas sĂł vocĂȘ sabe disso. Na frente dos outros, a pose de bom moço Ă© impecĂĄvel, o sorriso sempre gentil e os olhinhos nunca falham em demonstrar inocĂȘncia. Os amigos o paparicam constantemente por causa de sua fofura, ele Ă© cativante.Â
A primeira vez que se beijaram foi num canto qualquer de uma boate. O beijo, acompanhado do ĂĄlcool, evoluiu rĂĄpido. Da sua parte existia uma certa relutĂąncia de seguir em frente apesar das investidas dele. As mĂŁos grandes percorriam seu corpo sem demonstrar nada de timidez, indicando com clareza o que ele queria.Â
âDeixa eu te levar pra casa.â Ele insistiu, mordendo os seus lĂĄbios entre o beijo bagunçado.Â
âNĂŁo Ă© uma boa ideia, Ji.â Nem vocĂȘ acreditou na sua resposta. Estava mole nos braços do mais novo. Se seus amigos vissem issoâŠ
Ousado, Jisung deslizou a mĂŁo por baixo de seu vestido bem devagar. Ele te olhou nos olhos, esperando por alguma reação sua. Como lhe dera o sinal verde, chegou ao que interessava.Â
âToda molhada, linda.â Ele riu com ironia. âAcho que alguĂ©m quer uma ajuda.âÂ
âJisung!â Exclamou sem forças quando ele massageou sua intimidade. Qualquer um poderia vĂȘ-los, mas ele nem parecia ligar.
Obviamente, Park te levou para a casa naquele dia. E outra vez⊠E mais outra vez⊠E perdeu as contas de quantas vezes tiveram de sair escondidos, das escapadas para o banheiro da casa de alguĂ©m, das batidas na sua porta durante a noite. O sorriso doce e fofo sumia sempre que estavam juntos, dando lugar ao convencido e travesso. Ele faz o que bem entender contigo entre quatro paredes.Â
Como agora, jĂĄ Ă© a terceira vez que Jisung te faz gozar. Seu corpo treme e sua respiração estĂĄ completamente desregulada. VocĂȘ jĂĄ estĂĄ sem forças, mas ele nĂŁo tem a intenção de parar por enquanto.Â
âRespira, meu bem.â Ele ordena, beijando sua bochecha.Â
Primeiro, ele usou os dedos longos, bem devagar e fundo. Depois, usou o prĂłprio pau, te comeu de ladinho por trĂĄs, sussurrando no ouvido o quĂŁo gostosa sua boceta Ă©. Depois, sem nem te dar tempo algum, desceu para usar a boca e sentir seu gosto.Â
âSĂł mais um, hm?â Jisung sela seus lĂĄbios. âVocĂȘ consegue, linda?âÂ
Sua cabeça acena que nĂŁo, e Ă© claro que ele nĂŁo se deixa convencer.Â
âConsegue sim. Eu vou te mostrar.âÂ
âPor favor, JiâŠâÂ
âQual a cor?â Ele jĂĄ estĂĄ com o rosto bem em frente Ă sua intimidade, pronto para se deliciar outra vez. A visĂŁo Ă© tĂŁo erĂłtica que vocĂȘ se sente pulsar de novo.Â
âVerde.âÂ
âBoa menina.âÂ
Sem perder tempo, Jisung devora seus nervos com vontade. Seu gosto Ă© viciante, seus gemidos invadem os sentidos dele com rapidez. Ele nĂŁo se aguenta. JĂĄ te comeu tantas vezes que sabe exatamente o que vocĂȘ gosta, sabe como te dar prazer em momentos que vocĂȘ estĂĄ mais sensĂvel.Â
De inĂcio, uma dorzinha incomoda o seu ventre. PorĂ©m, Park faz com tanta delicadeza que nĂŁo demora muito para que o prazer te faça rebolar o quadril contra a lĂngua experiente. Essa Ă© a parte favorita dele, reconhece seus sons como um expert. VocĂȘ fica manhosa e aperta os lençóis, alĂ©m do jeito que sua boceta contrai na boca dele⊠à isso. Sem poder controlar, molha generosamente o rosto de Jisung. O lĂquido nĂŁo o intimida, mas o motiva a continuar atĂ© que, finalmente, te sinta pulsar forte sob seus estĂmulos.Â
âQue boceta gostosa⊠HmâŠâ Ele te limpa antes que fique sensĂvel outra vez, orgulhoso de como deixou vocĂȘ e a cama lambuzadas. âTe disse que conseguiria.â Ele toma seu corpo cansado num abraço.Â
Enquanto sua respiração e batimentos voltam ao normal, ele entrelaça as pernas nas suas para permitir que vocĂȘ relaxasse num descanso merecido.Â
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