#violão em 8 Semanas
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octopette-blog · 1 year ago
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Violão em 8 Semanas
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O Método Violão em 8 Semanas promete passar um passo a passo para começar a tocar do zero ao avançado.
O Victor afirma ter um método infalível baseado em aprendizagem acelerada que faz com que você consiga de fato aprender a tocar, independentemente do nível atual que você tem.
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/metodo-violao-8-semanas-curso-online
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aurorademigod · 5 months ago
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Dia 8 de janeiro de 2024
Eu ainda estou bem triste com o término. Carente, sabe eu sou desnorteada, eu sinto falta dele, mas eu tenho que me concentrar e pensar em todas as coisas ruins que ele me causou, todas essas coisas que eu contei aí em cima, para poder me concentrar e dar a volta por cima e me recuperar. Usando matcher o dia inteiro, eu até paguei pelo Plus acreditam, gastei r$ 18 para ter uma semana de matcher Plus e eu espero muito conseguir encontrar alguém legal nessa uma semana. Eu sei que não é certo consolar a dor da perda de uma pessoa com outra, mas o que eu posso fazer? Uma coisa é fato lá em Maryland eu fui ficando cada vez mais carente… Quando eu cheguei em Maryland eu fui fazendo muitos amigos com o tempo eu já morava numa casa com outra sete pessoas, que supostamente eram todas as minhas amigas e nós saíamos todo o fim de semana e fazíamos mais novos amigos… Até que eu briguei com elas e eu me mantive por um tempo saindo com esses amigos que nós fizemos enquanto andávamos juntos depois nem isso, eu precisava de ter pelo menos uma companhia para ir até o bar que a gente sempre frequentava para chegar lá e poder conversar com os meus amigos antigos e fazer amigos novos, mas eu fui me afastando de todo mundo cada vez mais, e nem acho que a culpa tenha sido totalmente minha… depois elas também saíram da República que a gente morava, mudaram novas pessoas para república e não foi mais a mesma coisa… eu não consegui me aproximar tanto e ser tão amiga das meninas novas da República tanto quanto elas por mais que eu quisesse muito eu tentei me esforçar mas eu não consegui. Por fim mudou uma mulher super esquisita para nossa república e eu acabei mudando de casa fui morar com uma única amiga em uma quitinete… até tinham outras pessoas morando em outras quitinetes no mesmo terreno mas não foi mais a mesma coisa… Essa minha única amiga se mudou, e eu tinha um ficante também que em breve vocês vão saber a história dele… ele era insuportável bem pior do que o 173 mas por muito tempo ele foi a única pessoa que eu tive… também depois que eu perdi ele, minha amiga, perdi Maryland e agora perdi o meu namorado… Finalmente eu achei que eu finalmente poderia ter um relacionamento longo duradouro e não tive. E como eu estava dizendo eu fui ficando cada vez mais solitária lá em Maryland e eu sinto como se eu não tivesse mais ninguém.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo so186me, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do tempo perdido, preciso fazer novos amigos, procurar novas pessoas para me relacionar. Talvez seja um pouco cedo demais, mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito, e tô aqui até hoje para contar a história. Minha mãe afrodite sempre me ajuda passar por situações amorosas, sei que ela tem algo guardado para mim. 
Inclusive outro dia eu passei em frente da casa do número 8. Agora meus pais moram bem do ladinho da casa dele, mais perto do que morávamos antes, quase vizinhos. 
 O número 8 é um cara careca, e na época que eu só gostava de garotos cabeludos, ele era careca (ainda é) e ainda sim, eu achava ele muito bonito. Pele bem clara, ele fazia teatro junto comigo, andava de skate, e as vezes ele estava no curso de violão que eu fazia. Essa época era mais ou menos desde 2010 2011 por aí, eu era menor de idade estava começando a ir às aulas de teatro, aulas de violão, e frequentar alguns shows de rock no clube perto da minha casa e eu sempre fui muito apaixonadinha pelo número 8. Essa paixão platônica que na opnião da minha melhor amiga, foi o meu primeiro amor de adolescência, durou uns 3 ou 4 anos. 
Eu e minha família, então, já moravamos em Yehen nessa época, na época eu devia ter mais ou menos uns 13 ou 14 anos, o tempo passou eu conheci outras pessoas que vão vir a história a seguir, e eu nunca deixei de ser muito apaixonadinha por ele até que uma época a minha melhor amiga inventou de querer fazer caminhada todo dia de tardezinha, acho que nós tínhamos uns 15 anos mais ou menos e conversando com o número 8 pela internet descobri que ele morava bem pertinho da minha antiga casa. Já fazia um tempo que eu desconfiava disso. De vez em quando nós passávamos em frente da casa do número 8. Até que um dia eu já tinha lá meus 16 anos e já tinha perdido a virgindade, a minha melhor amiga cansou de todo dia eu só passar lá em frente da casa dele e nunca fala nada nem fazer nada e decidiu parar e chamar ele, ele saiu lá fora e ela falou que ela só chamou ele para conversar, para que nós três ficassemos conversando,e depois ela foi embora, e o número 8 entramos para casa dele no quarto dele nos beijamos e transamos foi o segundo cara que eu transei na vida. Eu achei até que bom eu nunca tinha transado numa cama né e eu continuei conversando com ele e sempre marcavamos de ficar, ele foi a primeira pessoa que eu fiz sexo anal. Até que uma vez o meu pai, que sempre deu um jeito de espionar as minhas redes sociais e ficava ainda atrás de descobrir tudo que eu fazia… e por mais que eu fosse menor de idade e de acordo com ele, “que ele tava tentando cuidar” de mim eu sempre achei isso muito errado na minha opinião isso é invasão de privacidade. E se eu não me engano deve ser até crime, mas nunca falei nada para polícia, só sou traumatizada com isso mesmo, até hoje. Enfim tava marcando de ficar com o 8 ele na biblioteca da cidade e meu pai enquanto eu conversava com ele pela rede social, havia feito uma cópia, copiado minha senha tudo no navegador, uma cópia do meu navegador que ele poderia acompanhar através do celular dele e saber tudo que eu fazia, ele estava lendo a conversa quando e eu cheguei nele falei para ele que eu iria na biblioteca ele ficou muito bravo, insistiu que ia me levar eu falei que não que não precisava e ele ficou me questionando porque que ele não podia me levar eu falei que eu não precisava porque a gente morava perto e ele insistiu que queria ir me levar,  nesse dia foi o dia que ele se entregou… Era óbvio que ele estava fazendo algo escondido de mim, e eu descobri que ele estava espionando as minhas coisas novamente. Eu sempre soube que ele espionava mas. eu achava que fazendo aquele login no computador com senha todos os dias ele nunca saberia minha senha do computador. Meu computador sempre foi obrigado a ficar na sala, isso é uma coisa muito ruim que eu nunca gostei pois eu nunca pude ter privacidade, sempre ficou na sala depois passou para uma outra salinha mas mesmo assim não adiantava às vezes quando ele acordava de madrugada ele ia até na salinha só para olhar, só que eu já conseguia ouvir os barulhos dele os barulhos dos passos dele para fechar qualquer coisa suspeita. Isso é uma coisa que me chateia muito e é isso que me faz ter me afastado dele. Depois desse dia nunca mais eu me encontrei com o número 8. Mas era muito divertido… às vezes ficávamos na casa dele às vezes íamos para algum lugar no bairro… algum lugar escondidinho… descobri muitas coisas com ele mas uma coisa que eu sempre soube era que eu nunca poderia me apaixonar por ele de verdade que era só um amor platônico de adolescente e que nós nunca namorariamos, eu mesma com base nos meus conceitos de quem são pessoas que são apropriadas ou não parar namorar, eu não namoraria, e foi até bom porque acho que ele nunca se apaixonou por mim. E naquela época também meus pais nunca deixariam eu namorar, muito menos com ele, e  mesmo hoje em dia nem eu mesma namoraria ele. Aí quem sabe um dia desses eu trombo ele aí na rua e troca uma ideia com ele…
Um dia desses que eu estava na internet fuçando o perfil ele, encontrei o perfil de um cara de mesmo sobrenome, um cara bonito, e eu fiquei muito interessada, achei ele bonito, mas achei melhor não tentar nada. Porém nunca mais visitei os perfis dele em redes sociais, e nunca mais vi ele pessoalmente.
Mas agora não há muito o que fazer eu preciso correr atrás do Tempo Perdido preciso fazer novos amigos procurar novas pessoas para me relacionar Talvez seja um pouco cedo demais mas tudo bem eu sempre resolvi as coisas desse jeito e tô aqui até hoje para contar a história inclusive Outro dia eu passei em frente da casa do número 12 agora Meus pais moram bem do ladinho da casa dele mais perto do que morava antes. 
*Matcher é aquele app do foguinho que a gente encontra pessoas para se relacionar
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contosane · 8 months ago
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Boletim de Anelândia: #9 - A autora que ama lançar coisas no dia do próprio aniversário
Publicada Originalmente em 5 de Dezembro de 2022. 
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Olar, pessoas! Como vão? Eu espero que bem! Mais uma edição da Newsletter no ar e como foi meu aniversário nessa última semana - dia 30 de Novembro para ser exata, nada mais justo do que este ser um dos temas por aqui. Pelo título e no meio do caminho vocês irão entender!
A autora que é fã de J-pop e lança coisa no dia do aniversário
Esta pessoa que vos fala simplesmente ama lançar coisas no dia do próprio aniversário. Em parte é por eu amar este dia e outra é porque eu sou ouvinte e fã de J-pop. E se tem uma coisa que os artistas de J-pop gostam de fazer é lançar single ou álbum no dia do próprio aniversário. A Minorin já fez isso - tanto que o Re:Contact é de 18 de Novembro -, a Aya Hirano já fez também - Namida (3x) é de 8 de Outubro… Poderia listar diversos, mas isso aqui ia se estender demais! E já fiz lançamento no dia do meu aniversário mais de uma vez e é sempre uma data marcante e dá para brincar com "o aniversário é da autora, mas o presente é pra vocês". Mas, pelo lado negativo, ainda mais quando a gente tenta divulgar em rede social - especialmente o das caras e livros - ele acaba jogando sua publicação de lançamento lá pra baixo, porque ela prioriza os sei lá quantos parabéns de gente que finge se importa com você neste dia. Mas, esse lado ruim nem pesa tanto, porque eu adoro fazer aniversário e sempre que possível quero lançar algo para comemorar a data. Abaixo vou falar sobre algumas das coisas que lancei em 30s de Novembro!
As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem (JV1)
O primeiro de todos, ou melhor, que eu me lembro, foi o primeiro livro da série de As Aventuras de Jimmy Wayn: O Menino Virgem. No caso, a publicação da versão em e-book, lá em 2016. Ainda lembro toda a tour que foi para fazer essa publicação na Amazon. Deu tudo errado com a diagramação, que eu tinha feito em outro programa, tive que refazer. E bem, a capa era uma coisa linda maravilhosa de uma foto das minhas pernas com o violão, usando o Moda Personagem do Jimmy. Já tem uns seis anos que o livro tá lá, mas que carrega muitas das minhas primeiras experiências como autora da Amazon. (E claro que eu mudei a capa e a diagramação desde então, porque eu aprendi a fazer melhor.) Disclaimer: Ainda teremos uma edição exclusiva do Boletim para falar sobre a série do JV!
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A fatídica capa de 2016, que eu gosto mt confesso!
As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem na Amazon
Calliope - Conto
O segundo fez exatamente um ano que foi lançado, no dia do meu 29º aniversário! E é o conto da Calliope, que é uma das minhas personagens de RPG. Eu escrevi o conto dela para uma antologia originalmente, mas eu perdi o prazo para mandar o conto arrumado - foi o ano novo que passei em Copacabana - e acabou que ficou guardado desde então. E em Novembro passado, peguei alguns contos desses guardados e lancei na Amazon. O conto da Calliope foi o conto surpresa e especial que saiu no meu aniversário. Claro que eu arrumei o conto e dei um final diferente do que ia para a antologia, dando um final para essa personagem que eu joguei uns três anos. E esta autora é tão doida, que em pleno calor de 40 graus, eu fiz sim o Moda Personagem dela. (Que ainda vai ter uma versão oficial!)
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A capa do conto na Amazon!
Calliope - Anelise Vaz na Amazon
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E o meu Moda Personagem no calor de Bangu City!
Recanto das Almas - Novembro, 12 Meses com Minorin
E por último e também o mais recente e fresquinho, que saiu no último dia 30 de Novembro, o 11º conto do projeto “12 Meses com Minorin”, que se chama Recanto das Almas. Foi um conto escrito inspirado na minha música favorita da Minorin e também é uma homenagem a todas as pessoas que perdemos na vida, mas em especial para as que perdemos durante a pandemia. É falando sobre o local que recebe as almas depois que elas saem da Terra e cuidam delas até poderem seguir seu caminho. Foi o conto que escrevi mais rápido no projeto, mas eu amei o resultado, assim como de todos do projeto. Nada mais justo do que este conto ser um presente de aniversário aos leitores também!
Recanto das Almas - 12 Meses com Minorin: Novembro - Contos Anê Blog
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Foto do Moda Personagem do mês de Novembro!
Bem, pessoal, é somente apenas tudo isso por aqui no nosso boletim! Aproveitem a chance para ler cada uma das histórias que eu indiquei aqui e muitas das outras que eu tenho. No mais, parabéns para mim! E até o próximo Boletim de Anelândia!
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escolademusicaonline · 8 months ago
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Top 10 Melhores Cursos de Violão Online de 2024
Top 1  Curso Violão Método Tríade COMPLETO - Heitor Castro https://aulasdemusica.net/Metodo-Triade-Violao-Heitor-Castro
Top 2  Curso Violão para Igrejas - Universidade da Bíblia https://aulasdemusica.net/Violao-para-Igreja-30-Dias
Top 3  é o Método Violão Intuitivo - Fred Schettini https://aulasdemusica.net/Violao-Intuitivo-Fred-Schettin
Top 4  Curso  Violão Para Todos - Aprenda do Zero aos Dedilhados em Fingerstyle https://aulasdemusica.net/Dedilhados-em-Fingerstyle-no-Violao
Top 5  é o Curso Fórmula Violão - Fábio de Amorim https://aulasdemusica.net/Formula-Violao-Fabio-Amorim
Top 6  é o Curso Violão em Foco - Salomão Rodrigues https://aulasdemusica.net/Violao-em-Foco
Top 7  é o Curso de Violão Gospel - César Romero https://aulasdemusica.net/Curso-Cesar-Romero-Violao-Gospel
Top 8  é o Método de Violão em 8 Semanas - Victor Teixeira https://aulasdemusica.net/Metodo-Violao-8-Semanas
Top 9 Violão Mágico Pacote Completo  -  Luciano Perin https://aulasdemusica.net/Violao-Magico
Top 10  Curso de Violão Cristão  - Edson Stürmer https://aulasdemusica.net/Curso-Violao-Cristao-Edson-Sturmer
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biachiodelli · 9 months ago
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🍇✨ Vinho & Arte Festival na 10ª Vindima de Altitude de Santa Catarina! 🎶🍷 A programação do segundo fim de semana está cheia de alegria, música. De de 8 a 10 de março, seu lugar é no Vinho & Arte Festival, em São Jaoquim. 🎉🍇 No Pavilhão da Maçã, dentro do Parque Nacional da Maçã, você vai vivenciar momentos inesquecíveis ao som de atrações incríveis: 🎻 Carolina Paim Violino 💃 Movere Escola de Dança 🎤 Quarteto Jazzeria 🎧 DJ Henrique Fernandez 🎸 Lucas Bleyer Duo Voz e Violão 🎺 Douglas Porto 🌿 GAC Raízes do Tempo 🎸 Rafael Puerta 🎶 Paulo Gekas e Banda 🎻 Suiani Elinis com Solo de Violino 💫 Apresentação Ballet Colégio Dinâmico 💃 Apresentação Studio Sudance 🎸 Juliano Machado Voz e Violão 🎤 Chris 🎸 Trio Rock e Banda Das 18h até o fechamento do pavilhão, delicie-se com as Degustações Lounges Vinícolas e explore o Espaço Gastronômico Sabores Vindima, com pratos incríveis para harmonizar com os renomados vinhos de altitude! 🍷🍴 *Os horários das atrações podem sofrer alterações. Não perca esse espetáculo de sabores e melodias! 🌟 #VindimaSC #VinhoeArteFestival #SantaCatarina #VinhosdeAltitude
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krispyeaglefestival · 1 year ago
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método violão em 8 semanas funciona? método violão em 8 semanas vale a pena
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selektakoletiva · 1 year ago
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MAPIANU Nº3
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Salve, my selektas. Dando o pontapé inicial de +1 semana de trampos y corres, e vamos aqui prestando contas, já que aqui se tornou na real como uma espécie de depósito do underground e nossos batuques... Se quiser acompanhar nossos quadros e tudo mais em tempo real, sem esse delay todo, siga nosso instagram (@selektakoletiva). Em breve ajeitaremos essa problemática, mas como é um corre independente, tem dessas coisas..... mas bora de MAPIANU, e aquilo que temos de melhor na nossa arte popular, o samba! Pra levantar a poeira, o astral e começar a semana nu12... e se liga que nesse MAPIANU foi só majestade do samba. Muita coisa boa sendo lançada, muitos artistas novos... Com calma iremos atualizando - o mais rápido possível & na medida do cabível - os quadros e disponibilizando os links. Valeu grandão, e uma ótima semana abençoada de muito axé pa todos nós. Vamo que Bora!
MARTINHO DA VILA - NEGRA ÓPERA
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Negra ópera" – o álbum que Martinho da Vila lançou em maio, véspera do Dia da Abolição da Escravatura – ressignifica e reestabelece a importância das pautas sociais dentro da cultura do samba, deixando ainda mais em evidência a importância de Martinho para música preta e brasileira. O álbum é uma espécie diálogo musicado, uma trilha de complemento ao livro "Ópera Negra", do próprio Martinho, em que narra os milhares e centenários problemas sociais do Brasil a partir de um ex-presidiário é reintegrado a sociedade racista brasileira, e com isso vem os dramas e lamas de um jovem negro, com a lili recém cantada, sobrevivente do sistema carcerário. Não a toa, em tom meio trágico, inicia o disco com uma orquestração dramática, como uma espécie de prólogo a continuação de mais um ato. Em seguida, inicia o batuque de forma cadenciada, com o samba enredo "Heróis da Liberdade" - originalmente defendida por Wander Pires, em 1969, pelo Império Serrano - composto por Silas de Oliveira e Mano Délcio da Viola. A música é uma associação direta ao livro, explicitando que tudo no Brasil, afinal de contas, envolve sim raça.
O disco segue com Timbó (Ramon Russo), em participação com Will Kevin, trazendo um toque mais pop. Música mais que necessária, retratando a a relação Brasil e o continente africano, exaltando o povo do Marajó e seus ancestrais, guerreiros e encantados do Norte, que certamente influenciam muito na etnicidade do resto do Brasil. Logo em seguida, marca ponto pra "Exu das Sete", com participação de Preto Ferreira.
O disco conta ainda com duas canções do mestre Zé Ketti, também com cunhos sociais. "Malvadeza Durão", traz a voz de Mar'tnália e o piano de Maíra Freitas, já "Acender as velas", ganha destaque especialmente no final da gravação, quando a voz de Chico César esmiúça estar indignado com tanta injustiça, lembrando um pouco aquela do sabota. Essa mesma indignação ressoa nos contundentes acordes do violão de Claudio Jorge no final apoteótico, onde Martinho e Chico realizam uma jam session de samba, honrando a pioneira militância de Zé Kétti.
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Dentro deste universo trágico e popular, a narrativa de "Negra ópera" segue em clima de denúncia, desabafo e diálogo com o povo brasileiro.
Para além dos povos originários e brasileiros do norte, que também é tratada em "Diacuí", canção que traz a morte de uma índigena no parto. O disco segue a lógica da ópera e apresenta algumas dramaticidades da Zona Rural no samba chulado "A Serra da Rola Moça", adocicado pela voz de Renato Texeira. Assim é em "Dois de Ouro" em que compôs em homenagem ao samba de roda baiano. O disco, que começa com a dramaticidade épica, citando nome do revolucionário Zumbi, termina da mesma cadência dolente, com "Iracema" de Adoniran, em arranjos de violoncelos tristonhos, Maíra Freitas no piano e a voz rouca de Martinho cantando e recitando a canção. O disco de 12 faixas foi lançado pela Sony Music e para os amantes das bolachas, reza a lenda que logo em breve já terá versão em LP.
NEI LOPES - NEI LOPES 8O EP
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Os 80 anos do compositor e escritor carioca Nei Lopes, celebrados em 9 de maio de 2022, continuam a render homenagens ao longo do ano de 2023. Após o lançamento do livro de poemas "Oitentáculos", em fevereiro do ano passado, Nei Lopes apresenta um novo projeto, "Nei Lopes 80," em 23 de março.
O projeto consiste em um EP com cinco músicas inéditas meticulosamente catalogadas através da pesquisa conduzida por Marcus Fernando, explorando o arquivo de composições de Nei. Esse esforço deu suporte à publicação do livro "Academia de Letras – Nei Lopes, organizado por Fernando e publicado em setembro de 2022.
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O EP, apesar de curto, cumpre bem a missão de homenagear este grande bamba da nossa cultura. Com cadência e lírica de afiadas como sempre, Nei desenvolve, entre partido alto e sincopadas, cinco faixas com arranjos impecáveis. Em "Nei Lopes 80", destaca-se "Sessenta e tal," uma colaboração de samba entre Nei e o compositor carioca Wilson Moreira, que é um dos parceiros mais importantes na carreira musical do artista e que esse ano completa 5 anos de sua passagem pro Orum.
MARÍLIA TRINDADE BARBOZA E CONVIDADOS - OUTRA FACE
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Marília Trindade Barboza, além de gestora pública e biógrafa de renomados nomes do samba, destaca-se por suas parcerias musicais marcantes. Junto a bambas de altíssima patente do samba como Carlos Cachaça, Nelson Cavaquinho e Nelson Sargento, entre outros, ela revela sua faceta de compositora no EP "Outra Face". Este projeto mergulha em sua relação próxima com os sambistas, refletindo em melodias sensíveis e cativantes. Sua ligação com Argemiro Patrocínio durante a documentação do livro sobre Paulo da Portela, gerou "Não Vou Sofrer", lindo samba na qual o mestre incumbiu Marilia de versar a segunda estrofe, e é ela que abre o disco com interpretação de Pedro Miranda. Em seguida "Caminhando", na voz de Marcos Sacramento. Um resgate a memória e cavaquinho de Nelson, num (inicialmente) choro cadenciado, letrado por Marília. Já "Restos Mortais", faixa da metade do EP, vem de sua afinidade com Carlos Cachaça, que sempre desejou lançar um livro de poemas. Nessas trocas lírica, conheceu a música e resolveu adicionar ao repertório, que vai muito bem na voz de Pedro Paulo Malta. Com Arthur de Oliveira Filho, seu professor da academia das letras e do samba, nasceu "Não Se Usa Mais", que traz o clima de gafieira gostoso na voz de Nina Wirtti. Completando o projeto de forma refinada, Áurea Martins interpreta “A Gente Esquece” é como uma carta em forma de samba. Uma resposta ao samba "Acontece", de seu grande camarada Cartola, a qual fez sua biografia e era visita assídua do Zicartola.
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Nessa jornada de criação, Marília Trindade Barboza demonstra profunda conexão com o universo do samba e seus protagonistas. Suas composições, fruto de parcerias baseadas em histórias pessoais, traduzem a diversidade e a riqueza desse gênero musical brasileiro. Com uma equipe talentosa, ela compartilha suas criações, celebrando sua paixão pelo choro e por preservar a essência do samba, proporcionando uma contribuição duradoura e multifacetada à cultura musical do Brasil. Muito além da memória a mestra poetisa que é Marilia Trindade Barboza, e dos bambas com quem fez amizade e teve suas glórias e histórias. É um registro que marca o link de temporalidade, retificando que o samba é algo atemporal. Cada intérprete (vide foto) à sua maneira, fazem o samba pulsar com suas performances, selado à um time de músicos de puro luxo. São eles: Kiko Horta (acordeom), Luis Barcelos (bandolim), Thiago da Serrinha (cavaquinho e percussão), Fabiano Segalote (trombone), Eduardo Neves (sax e flauta) e Júlio Florindo (baixo elétrico). Além do grande Luís Filipe Lima, que produziu e arranjou o disco todo, e assina também seu belo violão de 7 cordas no EP.
XANDE DE PILARES - XANDE CANTA CAETANO
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Malandro lá de Pilares, passou por Cascadura, Madureira, pagodeou no Cacique. Malandro que recusa apresentações, Xande de Pilares andava sumido. Mas não foi à toa... essa paradinha nas composições, seja pro Salgueiro ou com outros parceiros, foi em prol de um bem maior pra música brasileira. E se tu tá de toca vamo dá o papo: Agosto rolou o lançamento do disco novo do Xande.
Com um título autoexplicativo, o álbum "Xande canta Caetano" foi lançado três dias antes do 81º aniversário do tropicalista.
O repertório reúne dez músicas de autoria do compositor baiano, incluindo "Muito romântico", que abre o disco, o sucesso "Tigresa", Alegria, Alegria", "Trilhos Urbanos", e a linda versão de "Gente", que finaliza o disco com puro axé. Tanto que fez nosso querido Caetano se emocionar durante as gravações, durante a pandemia.
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Pretinho da Serrinha é responsável pelos arranjos e produção musical do álbum, gravado com a contribuição de monstros da música brasileira como Carlinhos Sete Cordas (violão de seis e sete cordas de nylon), Dirceu Leite (flauta), Guto Wirtti (baixo), Pedro Baby (violão) e Rogério Caetano (violão de aço de sete cordas), além do próprio Pretinho da Serrinha comendo tudo na percussão e trazendo as nuances necessárias pro disco, entre latinidades e batuquejes. Hamilton de Holanda, única participação do álbum, vem pra ser a cereja do bolo, mandando aquele salve de respeito, chorando pelos dedos em seu bandolim, na faixa "Qualquer Coisa".
O álbum tem o aval de Caetano Veloso, admirador de Xande, no qual trocam ideias e momentos musicais, além da admiração pessoal.
O disco foi lançado na parceria da gravadora de Xande, a Gold Records, veterana do samba e pagode, com a de Caetano, a Uns Produções, que é de sua esposa e agente Paula Lavigne.
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shethatmusic-blog · 1 year ago
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Como Aprender Violão em 8 Semanas?
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Descubra Agora Mesmo Como Aprender a Tocar Violão do Zero Com o Método Violão Em 8 Semanas. Como Aprender a Tocar Violão do Zero Através de Uma Metodologia Comprovada e Eficaz. 
Saiba Mais, acesse AGORA >> https://mindstuff.org/curso-voce-pode-tocar-violao
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felipe11 · 2 years ago
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🛑ALERTA URGENTE🛑MÉTODO VIOLÃO EM 8 SEMANA FUNCIONA?MÉTODO VIOLÃO EM 8 SE...
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strawmariee · 2 years ago
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strawmariee's masterlist
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Jonathan Joestar
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Dio Brando
Coffee Break: Parte 01; Parte 02;
A Prometida: Parte 01; Parte 02; Parte 03;
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Joseph Joestar
Jealousy;
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Caesar Zeppeli
Its Been a Long, Long Time;
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Kars
Kars com uma Leitora Arqueóloga;
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Jotaro Kujo
You Can Count on Me!
Stay;
Jotaro e Leitora Após os Acontecimentos de Stardust Crusaders;
Jotaro com Leitora Após uma Péssima Semana;
Maybe I Hate You;
Summer Feelings;
A Tour At Sea;
Um Novo Recomeço;
Cosplay do Maridão;
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Jean P. Polnareff
Estado Decadente;
Lâminas em Confronto;
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Noriaki Kakyoin
Guarde Suas Lágrimas;
Game night;
Desenhando com Noriaki Kakyoin;
Wildest Dreams;
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Stardust Crusaders
A Barata;
Crack Crusaders;
Crusaders com Leitora com poderes do David Martinez;
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Josuke Higashikata
The Most Beautiful Girl in the World;
Cinema;
Josuke com Leitora Cacheada;
Operação Babá;
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Giorno Giovanna
Proposta;
Perfect Day;
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Bruno Bucciarati
Happy Birthday to U;
Part of Your World;
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Guido Mista
Apple Pie;
Eu Estou Aqui;
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Narancia Ghirga
Operação Cupido;
Especial Aniversário: Narancia Ghirga;
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Bucci Gang
Bucci Gang com Leitora Novata e que Não Sabe Italiano;
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Jolyne Kujo
See You Again; Especial;
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Johnny Joestar
Pior que Sinto Falta;
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Gyro Zeppeli
Gyro com uma Leitora Cantora;
Ride;
Cabeça de Pomba;
Gyro com Leitora Compositora e que Toca Violão;
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Diego Brando
Rawr;
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Jodio Joestar
One Kiss;
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Jojo’s (Parte 1-8) Reagindo a Você Após Tirar o Siso
Seu Natal com os Jojos (Parte 1-8)
Jojo's (Parte 1-9) Reagindo a Pergunta: Você me amaria se eu fosse uma minhoca?
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empreendedorbr · 2 years ago
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MELHOR CURSO ONLINE DE VIOLÃO PARA INICIANTES
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rendaextraja · 3 years ago
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Método Violão em 8 Semanas
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marjcrie · 2 years ago
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Give me a character and I'll give you 10+ headcannons — gui
1. Já quebrou o braço e um dedo do pé ao cair da bicicleta depois de perder o controle descendo de uma ladeira bastante íngreme. 2. Seu doce preferido é bolo de rolo de goiaba, que experimentou em uma de suas viagens para Recife com a família. 3. Durante o ensino médio nos estados unidos, trabalhou meio período em um posto de gasolina e nos fins de semana dava aula de violão para crianças em um projeto voluntário. 4. Quando era mais novo, seu sonho era ser piloto de avião, mas nunca chegou a ver isso como uma verdadeira possibilidade, só mais um sonho de criança. 5. Gui tem um sério problema de deixar as coisas pela metade, então seu apartamento é cheio de lembretes escritos a mão como "tirar o lixo" "desligar as luzes" "levar a chave". 6. Apesar de aparentemente ser o típico garoto despreocupado e impulsivo, Gui se preocupa muito com sua saúde, tem hábitos bastante saudáveis em relação a exercícios e nunca usou nenhum tipo de droga, além do álcool.   7. Quando ele e Camila eram pequenos e estudavam na mesma escola, Guilherme tentava escapar das aulas para checar se a irmã estava bem. 8. Foi ele quem ensinou os dois irmãos a andarem de bicicleta e skate. 9. Guilherme e Rodrigo, um dos amigos que divide o apartamento com ele, na verdade se detestavam no começo da faculdade, mas a convivência fez com que os dois se aproximassem. 10. Já a relação de Gui e André sempre foi próxima, apesar de serem de cursos diferentes e terem se conhecido por acaso quando Gui se mudou para São Paulo.
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yandriel-art · 3 years ago
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Fogueira POV 1
Seu corpo doia.
Devia fazer duas semanas, talvez menos, que havia chegado ao acampamento. Sua mãe o mandou as presas em uma viagem após serem atacados por um homem muito esquisito no centro de Chicago e ao chegar aqui, achou que poderia ser qualquer tipo de acampamento. Talvez Margareth estivesse apenas nervosa que seu filho único havia sido atacado e o mantendo longe durante o verão fosse ajudar…
Quando imaginaria ser um meio sangue?!
Todas aquelas pessoas tinha histórias incríveis, lutas contra monstros, missões e profecias, magia e glória! Mas ele? O que mais diferente tinha em sua vida?
Havia sofrido bullying no pré escolar devido a Dislexia e ao déficit de atenção e após chegar ao fundamental as coisas não melhoraram muito, junto ao fato de que sua mãe não deixava que tivesse um celular, mas pelo menos havia feito alguns amigos…
Ao chegar foi colocado no chalé de Hermes, como qualquer novato pelo que entendeu, mas dois dias depois, durante um treino de arco e flecha - que se viu estranhamente bom - havia sido reclamado para o Chalé de Apolo.
Apolo… todos aqueles campistas no chalé 7 eram seus irmãos e irmãs por parte de pai, mas notou que nem todos conheciam o Deus. Apolo havia lhe visitado, muitos anos antes em seu aniversário. Deveria estar fazendo 8 anos quando o conheceu... se lembra que ganhou uma gaita de presente e atormentou sua mãe com ela por semanas...
Conversando com seus irmãos, descobriu que não era tão normal quanto achava. Machucados que curavam mais rápido, quase nunca ficava doente, ter mais energia a luz do sol, bom com esportes e com artes e música… Mas nunca foi excepcional em nada disso. Sua mãe sim, ela era uma artista incrível. Todo o apartamento era decorado com os quadros que ela pintou, um mais bonito que o outro. Ela lhe ensinou a tocar violão e piano, lhe ensinou a ser gentil com todo mundo e tratar as pessoas como era tratado - mesmo que isso gerasse algumas grosserias de vez em quando - lhe ensinou que arte e música faziam sim parte de sua vida, mas não por causa de seu pai, por causa dela… A coisa que mais doia seu coração era o fato de que todo esse talento era escondido atrás de um uniforme de supermercado. Afinal "artes não pagam as contas"...
Durante as noites no chalé, Mike, um de seus irmãos, campista mais velho, havia lhe torrado a paciência com todas as coisas incríveis que poderia aprender ou ser bom. Toda a magia de cura que tinham, todo a musica e poesia, a mira e o charme. Charme esse que muitos campistas dos outros chalés pareciam concordar e fazia sua cabeça girar.
Passou dia após dias treinando tudo o que lhe diziam, seguia os campistas mais velhos em treinos de batalha e guerras de rouba bandeira. Havia ganho o próprio arco e aprendido a fazer suas próprias flechas e em pouco tempo havia notado que talvez, havia um lugar para ele ali…
Estava nesse momento ao redor da fogueira. Mike estava ao seu lado, falando alto e animado. Os cabelos castanhos claros, queimados de sol, pareciam dourados a luz do fogo, um típico filho de Apolo. Ele contava histórias e poemas sobre alguma batalha que talvez não tivesse participado para algumas filhas de Iris que se alegravam em ouvir. Ele era bom contando histórias, mas uma risada do outro lado do fogo chamou atenção.
Um garoto, talvez um ou dois anos mais velho contava algo para um grupo de campistas bem misto. Ele parecia contente, ria bastante enquanto contava…
Olhou rapidamente para seu irmão, distraído em suas próprias histórias, e se levantou, pegando alguns marshmallows e se sentando mais próximo do outro grupinho para ouvir a história.
O campista, Isaac, contava uma história sangrenta com um sorriso enorme no rosto, o que era um tanto bizarro, mas ao mesmo tempo as pessoas a sua volta pareciam bem relaxadas…
As coisas incríveis feitas por uma criança soavam como mentira, e não apenas ele pensou nisso, uma garota com uma bandana amarrada no braço disse em voz alta, mas logo tudo havia sido confirmado por outro garoto, que não se lembrava do nome, mas parecia bem confortável largado deitado na grama, sendo dito que Quiron daria a mesma resposta se perguntado.
Aquilo era surreal para si. Enquanto os garotos confirmavam a história, sua cabeça tentava processar como uma pessoa que havia feito tanto podia ter sua idade… não mais novo, mas não mais velho também… e a maneira que foi contado, aquele filho de Dionísio talvez fosse perigoso….
Retirou esse pensamento da cabeça ao vê-lo sorrindo envergonhado para o outro garoto deitado na grama e acabou por sorrir junto. Eles pareciam legais…
-Hey! Onde se enfiou Dante?! - A voz de Mike surgiu de trás e logo o mais velho estava sentado ao seu lado.
-Ah… estava ouvindo as histórias dos outros campistas. - Respondeu simplista, enfiando um marshmallow na boca e sorrindo pro irmão de boca cheia. Mike sorriu de volta, roubando um de seus marshmallows e levando um violão - que carregava de um lado pro outro - ao colo, começando a tocar uma melodia calma, mas ao mesmo tempo animada.
Enquanto olhava a fogueira, Dante se balançava no ritmo da música, assim como alguns outros campistas.
Não acreditava ser um meio sangue a duas semanas atrás, mas agora não conseguia imaginar que não era um…
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cartasaquemler · 3 years ago
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O que eu aprendi subindo o Pico Paraná
No livro “101 coisas para fazer antes de casar, engravidar ou envelhecer” a autora propõe superar um desafio físico, diferente de tudo que você está acostumada a fazer. O meu maior desafio vivido até hoje foi a trilha do Pico Paraná - a famigerada montanha mais alta do sul do Brasil.
Só para que se tenha uma noção: São 1877 metros acima do nível do mar, uma trilha que deve levar no mínimo 8 horas (Isso sem contar que para se chegar ao cume da montanha pode levar mais umas 2 horas, já que normalmente a gente se instala em um camping para depois seguir adiante).
Eu ouvi falar no PP pela primeira vez lá em 2017, desde então ficava morrendo de vontade de ir. Mas é aquela né? Quem sabe um dia eu dê conta, quem sabe um dia eu tenha a chance... Pois bem, a chance veio em 2019. 
Acontece que eu realmente cheguei a duvidar que seria capaz de ir, por dois motivos: Primeiro, por que a escalada seria em pleno inverno. Segundo, por ser asmática, e o inverno costuma ser o pior tempo para mim. Meu maior medo era encarar o desafio e sofrer uma crise de asma sem ninguém por perto.
Porém tive muito apoio e motivação dos meus amigos (Que também foram no passeio), com 2 meses de antecedência começamos a treinar toda semana, simulando as subidas e o peso que carregaríamos. Minha primeira descoberta foi aí: Pela primeira vez em anos, não adoeci durante o inverno (O frio em Londrina costuma começar em meados de maio e meu pulmão começa a bugar junto haha). Obviamente se deve ao fato de que estava fortalecendo meu organismo. Isso me encorajou a continuar.
Nosso passeio foi um bate-volta bem intenso: Saímos na sexta de madrugada, iniciamos a trilha pouco antes de amanhecer e chegamos até o camping por volta das 14 horas de sábado (Em resumo: Nesse ponto eu já estava estourada, acabada, mau humorada de tanta dor no corpo, pois é preciso adentrar a mata e nisso você se depara com raízes gigantes de árvore, lodo, tem que fazer um baita equilíbrio para não cair. Tudo isso com 13Kg nas costas). Ficaríamos o restante do sábado no camping para então acordar na próxima madrugada, escalar o restante da montanha e ver o amanhecer da parte mais alta.
Daí faríamos a volta para o camping no domingo, por volta de meio-dia e  arrumaríamos tudo para voltar para casa. Concluímos o itinerário perfeitamente, cheguei em casa na madrugada da segunda por volta de umas 3 horas da manhã (E eu ainda tinha que trabalhar no outro dia!). 
Embora a narrativa faça parecer simples, verdade seja dita: Não foi nada fácil, sobretudo emocionalmente. Além do peso, da caminhada constante com vários sobe-e-desce, havia também a noite mal dormida no chão, durante o frio, sem banheiro e com comida improvisada. A volta foi a parte mais difícil para mim, pois minhas coxas doíam tanto, mas tanto, que eu não conseguia sustentar a força do corpo. Ficar sentada ou em pé dava na mesma. Chega uma hora que você acha que se arrependeu, acha que nunca mais vai voltar, fica se questionando “por que fui me meter nisso?”, etc... Mas foram exatamente esses questionamentos que me levaram a ter lições preciosas que gostaria muito de compartilhar hoje. Estive no Pico Paraná há 2 anos, desde então fico fazendo a promessa de que vou dividir tudo o que eu aprendi e enrolei bastante rs. Acho que esse dia chegou.
Sem mais delongas, vamos lá (Desde já peço desculpas se este post ficar muito longo).
1. Sou eu quem comanda meu corpo (Não o contrário): Como já mencionei, o maior desafio no meu caso seria superar a asma. Era praticamente rotineiro ser internada ou ir para no hospital todo inverno. E de certa forma, já estava acomodada, conformada com isso. Não via nenhum motivo para querer me esforçar. Quando se tem uma condição desde criança, como é o meu caso, você tende a viver como se aquilo fosse parte de você, mesmo que não seja saudável ou natural. Acontece que pela primeira vez eu senti uma tristeza em possivelmente perder algo tão incrível quanto o Pico Paraná, tão somente por causa de uma condição dos meus pulmões. Será mesmo que eu não daria conta? Afinal já fazia trilha antes, corria, fazia musculação, etc. Pela primeira vez questionei essa limitação auto imposta e decidi que não queria perder aquela experiência. Todos os meus amigos indo e eu ficaria para trás assim, derrotada? Sem nem ter feito o mínimo de esforço? De jeito algum. Esse foi o primeiro incômodo impulsionador. Nos nossos treinamentos eu sempre terminava os circuitos com atraso, todo mundo terminava antes de mim, mas parei de me importar com isso pois sabia que, dentro do meu contexto, eu já estava muito mais avançada. O importante era chegar no cume e para isso não existe primeiro ou último lugar. A partir do momento que eu decidi deixar meus pulmões em segundo plano, a asma não me incomodou tanto. Na verdade, subi o Pico Paraná sem usar meu remédio uma única vez.
2. Cada um tem seu próprio fardo (E muitas vezes é você quem escolhe ele)...: Mencionei que a minha mochila pesava 13Kg, mas havia outras mais pesadas e, certamente, mais leves. Obviamente cada um levava o essencial (Saco de dormir, água, comida, remédios, etc), mas também havia a total liberdade para acrescentar qualquer outra coisa que fosse da sua vontade. Um violão, um narguilé, um telescópio, máquina de fotografia, etc. Você é quem sabe. A mochila é sua, você é quem decide se vai suportar o peso extra ou não. A questão é: Uma hora o peso vai começar a incomodar, doer, as alças da mochila vão machucar seus ombros. Vai dando aquela vontade de tirar tudo, abandonar - mas é claro, não se pode fazer isso. Também dá vontade de pedir para alguém carregar sua carga no seu lugar, o que não é uma opção, pois cada um ali já estava carregando seu próprio peso, sentindo suas próprias dores. Não adianta. O que você tem pra carregar, só você pode carregar. E não se esqueça: Alguns daqueles gramas adicionais foram totalmente escolha sua.
3. ...mas apesar disso, tudo funciona bem se cooperarmos uns com os outros: Se minhas costas doem, sei que dos meus amigos também doem. Se minha mochila pesa, sei que a deles também pesa. Diante disso, há um sentimento de empatia mútua que nasce naturalmente. Nas partes mais difíceis e íngremes, seria muito mais difícil escalar sozinha. Seria capaz? Talvez. Mas sempre havia uma mão estendida para ajudar a chegar adiante e facilitar o trajeto. Uma hora estendiam a mão para mim, em outra era eu quem estendia a mão. Juntos íamos na mesma direção, juntos chegamos ao topo da montanha e contemplamos o mesmo amanhecer. O prêmio era de todos. (E na vida comum, por que ser diferente?)
4. O caminho é para frente: Como mencionei anteriormente, a volta foi a parte mais difícil. Àquela altura, eu já estava completamente esgotada, não conseguia dar alguns passos sem cair em seguida (Meus pés não se sustentavam mais). Já estava estressada, não via a hora de voltar para casa e deitar em uma cama macia. A questão é: Como eu iria voltar para casa se eu desistisse ali, no meio do mato? Não há opção, a não ser continuar andando. Que outras opções eu teria? Desistir e ficar no meio da trilha? Voltar? Mas voltar para onde? Aliás, voltar não me atrasaria, não deixaria o caminho ainda mais longe de casa? Desistir seria uma bobagem completa, pois isso não ia significaria nada além do que ficar para trás. A escolha de estar ali foi exclusivamente minha. A responsabilidade, portanto, era minha e de mais ninguém. Se eu quisesse voltar para casa, mesmo com o corpo dolorido, o único jeito era continuar andando. (Pense agora em todas as vezes que você quis desistir de alguma coisa simplesmente por que estava demorando demais ou cansando muito. Agora perceba o quanto não faz o menor sentido desistir). Mesmo hoje em dia, quando sinto que não estou indo a direção alguma, repito comigo: O caminho é pra frente, vou continuar andando.
5. Eu sou capaz, mesmo no ápice da minha fraqueza: Houve um momento, muito, muito crítico, em que eu comecei a chorar e disse para quem estava perto: “Eu não aguento mais, meu corpo dói muito, não aguento mais”. Sabe aquele choro de raiva, irritação, mau humor, frustração, tudo junto e misturado? Pois é. (Uma amiga muito querida estava perto e me deu um acalento na hora, o que foi um refrigério). Mas nessas horas, não se tem escolha a não ser dar conta. A gente dá conta, mesmo achando que é insuportável. Somos capazes de suportar, mesmo quanto o ato de suportar em si parece levar ao esgotamento. Deixar o esgotamento vir, reconhecer que está esgotado: Isso também é suportar. Você sempre dá conta de suportar quando não tem outro jeito.
6. Humildade para reconhecer que sim, há fraquezas: Ora, eu poderia simplesmente narrar o quanto subir o Pico Paraná é uma experiência linda, enriquecedora, o quanto o amanhecer do cume da montanha é lindo, etc. Mas não narrar as dificuldades seria omitir metade da história. Se me perguntarem se valeu a pena, vou dizer que valeu, cada segundo. Com certeza iria outra vez. Mas não deixarei de mencionar as dificuldades. Não sou supermulher. O nascer do sol do alto do Pico foi um dos momentos mais engrandecedores da minha vida, mas lembrar do que exigiu de mim me faz ficar inerte à soberba. Na vida, que seja da mesma forma: Quando chegar onde quer, quando chegar no ápice da sua vida, não se esqueça de tudo o que encontrou no meio do caminho: Das quedas, das frustrações, das pessoas que te ajudaram.
7. Você certamente nem se lembrará das suas dores - ou vai se lembrar e sorrir: Quando passamos por algumas situações que causam algum sofrimento - seja ele físico ou emocional - sempre há uma sensação, naquele instante, de que nunca vai passar. Mas sempre passa. E o mais interessante é que algumas dessas dores nem ficam retidas na memória. Hoje em dia eu lembro do momento em que chorei (e a minha amiga precisou me consolar). Naquela hora a situação era desesperadora, mas hoje em dia rimos juntas quando recordamos dessa situação. Muitas outras coisas na vida também são assim, então não se preocupe.
8. O que mais devo estar perdendo? O que tenho a perder?: Se eu tivesse deixado a asma me sabotar desde o começo, não teria as lembranças que tenho, não teria vivido algo tão especial os meus amigos, não teria visto o amanhecer mais lindo da minha vida e não teria tido tantos aprendizados. Isso acontece com tanta frequência! Uma decisão precipitada com base no “Não consigo e pronto”. Quantas coisas deixamos de viver por puro medo? Quantas histórias mais poderíamos ter para contar? 
9. Máximo respeito à natureza - ela é a perfeição em si: Somos acostumados a não reparar em nada. Não reparamos nos canteiros, nas flores que brotam, nas árvores que ficam na calçada, na praça. Aliás, tudo bem arrancar uma árvore e fazer um prédio no lugar, não é verdade? Até dá a impressão de que estamos acima de todas as outras formas de vida. Mas adentrar em uma mata com árvores gigantes, com raízes fortes que te derrubam, ter que saber escolher um lugar para dormir em um lugar que não te pertence, ficar atento às suas sujeiras (Afinal, você acha que vai deixar saco plástico na trilha? Não mesmo, vai na sua mochila), leva a concluir que a sensação de estar acima da natureza é mera ilusão. Não conhecemos a natureza de verdade. Ela é implacável - e somos apenas parte dela, nada além disso.
10. É necessário somente o necessário: A redundância é proposital. Aquele foi um final de semana completamente minimalista, eu diria. Comemos o suficiente, bebemos o suficiente, tínhamos o suficiente para ir e voltar. Os excessos e luxos não fizeram a menor falta.
Acredito ter sintetizado bem. Sei que muita coisa pode até parecer clichê, mas elas deixam de ser até que se integrem à sua realidade. Há lições que só são compreendidas quando vividas espontaneamente. Tudo isso eu já poderia saber, em alguma medida, vendo a história dos outros e/ou lendo livros de motivação. Mas quando se tratou de mim, da minha história, pude dizer um “Ah, agora sim eu entendi o que queriam me dizer”. 
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dalboscg · 4 years ago
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Planos:
Amanhã as 8 tenho prova de computação, eu tentei dormir meia noite, 1 hora atrás, mas minha cabeça não parou desde então, ai peguei o celular e cá estou, tanta coisa passou pela minha cabeça e o mais recorrente foram planos, vários, diferentes, pra ocasiões diversas, as vezes conflitantes, e sobre a última semana, com enfase no dia de hoje.
Eu fico refletindo sobre muita coisa, sobre como eu exagerei na maconha nos últimos meses, como eu fiz coisas péssimas no começo do ano bêbado e nem mesmo lembro de ter feito, o que desencadeou um medo de explodir, de sair de mim e fazer coisas que não aprovo, e por consequência uma vontade de parar de beber, e sempre que penso sobre isso me sinto incapaz, me sinto dependente, e isso é o que mais me assusta. Hoje tudo saiu pela culatra a partir de certo ponto, menti coisa besta pro meu pai e fui pego mentindo imediatamente, não sei o porquê de ter mentido, aparentemente eu estou muito sensível à reprovação, estou muito inseguro sobre mim, arrependido das coisas e pensando em como perdi o controle, como deixei a vida me levar, como virei espectador de tudo isso.
Me contagia uma vontade de largar as iniciativas que faço parte e focar em outras coisas, principalmente no Eu que eu almejo, acho que minha psicóloga me ajudou muito a entender o meu eu com a arte, eu sempre busco nela uma maneira de me expressar, entretando eu sou desprovido das habilidades pra conseguir, é como querer falar e não dominar a língua, me sinto silenciado por isso, me faltam palavras e me faltam meios para me expressar, quero mudar isso.
Outra coisa que me atormenta é voltar a ser dependente do meu pai, não quero ser parasita dele, esse ano poderia muito bem me manter sem ele, inclusive economizar pra me manter ano que vem, mas fui idiota e gastei dinheiro com outras coisas(um kindle, um violão, um celular, uma bike e muita comida por luxo e não necessidade), queria conseguir falar isso pra ele, isso e outras coisas do tipo contar pra ele sobre voltar a fumar maconha, querer beber etc, queria também achar algo pra fazer um dinheirinho(e nisso sempre imagino artesanato, arte ou comida por ora, numa visão mais longo prazo me imagino codando em casa sossegado).
São muitas coisas, mas no meio disso tudo estão meus planos, e foram 20 minutos escrevendo isso e nada de Morfeu chegar perto de mim e me abraçar, tem mais coisas que eu poderia falar, mas por ora vou me abster.
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