#FOTOGRAFO DE ARTE
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cristinabcn · 1 year ago
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Tomás Ortiz, fotógrafo de Arte
Tomás Ortiz, art photographer TERESA FERNANDEZ HERRERA. Periodista – Prensa Especializada Conocí a Tomás Ortiz Mendiluces el pasado mes de agosto, en los días de semifinalistas a premiados del Concurso Internacional del Cante de las Minas de La Unión. Enseguida me dí cuenta de que acababa de conocer a alguien muy especial, profesional y humanamente. Grabamos entonces esta larga conversación que…
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cybergus · 1 year ago
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June Nocturnal Walks (Mexico City 2023), by Abelardo Ojeda.
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itzalofrank · 11 months ago
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menorcaevo · 2 days ago
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Fotos e Imágenes de Fornells Menorca Isla Baleares Fotos de Stock ​Libres de Derechos Fotografía Artística lista para la descargar con Licencia para uso web o impresión
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eroticadelacultura · 6 months ago
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NUEVAS VIEJAS FOTOS. Por Amilcar Moretti
VER MÁS FOTOS Y LEER TEXTOS EN:www.moretticulturaeros.com.ar IMAGEN COMPUESTA POR AMILCAR MORETTI EL MARTES 21 DE NOVIEMBRE DEL 2017. BUENOS AIRES.MODELO: LORENA COKA. m Otra imagen compuesta por AMILCAR MORETTI. Fue añadida al presente posteo en junio del 2024. Procede de un original digital color registrado por una camarita Olympus hogareña. No recuerdo si ya publiqué, tiempo atrás, alguna otra…
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luhdarkris1313 · 1 year ago
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Pelo simples fato de muitas vezes gostar da natureza pela ótica do meu olhar...
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thegianpieromennitipolis · 5 months ago
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SENSI DELL'ARTE - di Gianpiero Menniti
L'ILLUSIONE DELL'ONFALO
Lo stile è davvero uno dei segni tangibili dell'arte, di ogni espressione, sia essa un testo pittorico o plastico, un'architettura oppure un'opera di scrittura.
In un luogo, qualcosa accade.
Si staglia, s'imprime nello sguardo e suscita un irrefrenabile moto d'animo.
È il primo passo.
Prima lentamente e poi con impeto, i luoghi si moltiplicano: non per mera imitazione ma per slancio creativo.
Così, quando nel 1874, a Parigi, nello studio del fotografo Nadar sul Boulevard des Capucines si tenne la prima mostra "Impressionista", il fuoco di quello stile già diffondeva i suoi lapilli nell'emisfero sud del globo, in Australia, a Melbourne.
Lì si formò la scuola detta di "Heidelberg" - dal nome di una località a est, nella periferia rurale della città - e sempre a Melbourne si tenne, nel 1889, la prima mostra passata alla storia con questo titolo: "9 by 5 Impression Exhibition".
Tra i 183 dipinti, almeno 40 erano di Arthur Streeton, non meno di 46 di Charles Conder, assieme ai contributi minori di Frederick McCubbin e Charles Douglas Richardson.
Ma la parte più cospicua spettò, con 63 opere, a Tom Roberts (1856 - 1931) artista di origine britannica.
E britannica sembra essere l'influenza "impressionista" - Turner, Whistler - che colse la vena figurativa di quella che venne annoverata come la prima scuola artistica veracemente australiana.
Ma il ceppo originario s'era già formato nella seconda metà degli anni '80, il "Box Hill artists' camp", con il gruppo di artisti "en plein air" che in seguito costituirono l'ossatura della "Heidelberg School".
Certamente, Roberts fu il più intenso nel lasciarsi cogliere dallo slancio di misurarsi con la cattura dell'istante nella naturalezza del primo impatto.
E se è vero che le sue tele echeggiano Whistler pur concedendosi inizialmente all'impronta vaga di Constable, le stesse mostrano un notevole coraggio nell'esplorare i fondamenti della visione sensibile, della costruzione im-mediata dell'immagine pittorica.
Così, le tracce irrequiete dell'arte migrarono lasciando l'Europa, annebbiata dalla "Belle Époque", nella tragica illusione di essere l'omphalòs (ὀμφαλός), l'ombelico del mondo.
- "Going home", 1889, National Gallery of Australia; "Treno serale per Hawthorn", 1889, Art Gallery of New South Wales; "Andante", 1889, Art Gallery of South Australia.
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ossinhc · 3 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você PATRICK MOON. Você veio de NY, EUA e costumava ser FOTOGRAFO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA SESSÃO DE FOTOS DE PETS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ATENCIOSO, mas você não deixa de ser um baita de um PERFECCIONISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FEMUR na história COMO TREINAR O SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
conexões x musing x pinterest
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HEADCANONS
O rapaz nasceu e cresceu no Brooklyn em NY. Passou muitos perrengues em sua vida desde pequeno, pois era filho de uma mãe solo, nunca conheceu seu pai e todo o dinheiro que entrava em casa eram de bicos feitos por sua mãe. Foi na escola que ele aprendeu a tirar fotografias quando entrou para o jornal do colégio e foi designado para o posto de fotografo. Sua tarefa consistia em tirar fotos dos seus colegas para ilustrar as matérias e foi assim que despertou a paixão dele pela arte de fotografias.
Após se formar no ensino médio, o rapaz tentou trabalhar como fotografo para os mais diversos jornais da cidade, mas seu trabalho não era bom o bastante para a grande mídia. Por isso, optou por abrir um pequeno estúdio de fotos em sua casa com o objetivo de ter uma renda para sobreviver. Passou anos fazendo sessões de fotos de todo o tipo, desde new born, até sessão de fotos de casamentos e pets.
Foi numa dessas sessões que foi abrir um livro para compor o cenário das fotos e acabou sendo teletransportado para a terra das histórias. A principio houve um choque grande de realidade, especialmente para o papel que lhe foi designado. Nunca imaginou que poderia ser um treinador de dragão e sequer passou por sua cabeça se chamar Fêmur, mas estava começando a aceita o seu destino.
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skzoombie · 1 year ago
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Tinder 🔥
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🛄 Fotografo
🎓 Academia Nacional de Artes
🌎 Seoul, Coreia do Sul
________________________________________
Procurando alguém especial aqui
Meus locais favoritos são parques, museus e quartos de hotéis
Amante de vinhos e bebidas destiladas
Tenho meu próprio estúdio de fotos e já ganhei prêmios da área
Para tristeza de uns e alegria de outros, sou fumante de vape 🤷🏼‍♂️
Vem conhecer mais do meu trabalho no insta @taeoxo_nct
Chama no priv, adoraria ter um(a) modelo particular 😏
________________________________________
O primeiro encontro seria em parque da cidade, ficariam caminhando e conversando.
Seria verão, então taeyong compraria um sorvetinho e uma aguinha para os dois.
Ele tiraria muitas fotos da natureza e suas também.
Tentaria saber ao máximo dos seus objetivos de vida, ele queria conhecer bem o terreno que estava pisando.
Se gostasse da sua companhia, ele seria direto em comentar que queria algo a mais.
Por tanto, se prepare! Taeyong é um tanto quanto emocionado, na cabeça dele vocês já estavam se conhecendo para começarem a namorar.
Te levaria até em casa de trem e voltaria sorrindo bobo por ter "achado" o amor da vida dele.
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pretoosh · 2 months ago
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"What matters in life is not what one has, but what one feels in the absence of what one loves." – Simone de Beauvoir
Post: 0024.
📷 : ELISEU.
📍: United Kingdom (🇬🇧).
#art #artist #arte #artlover #blackandwhite #fotografia #photography #photographer #fotografo #pretoosh #europe #unitedkingdom #fy #picture #pictureoftheday
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cristinabcn · 2 years ago
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U.S.A.: "VERANEARTE" EXPOSICIÓN COLECTIVA INTERNACIONAL
By SolutionArt Apreciados artistas cordial saludo. Tenemos el gusto de invitarlos a esta Colectiva Internacional que se llevará a cabo en uno de los lugares de Miami más emblemáticos y que siempre reserva para nosotros un tiempo especial, y este año nos recibe en el Cálido Verano.. MIAMI HISPANIC CULTURAL ARTS CENTER, esa Majestuosa Casa/Museo nos abre sus puertas de manera muy generosa y del 8…
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cybergus · 5 months ago
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Urban Landscape No. 3, by Abelardo Ojeda.
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pbmgzn · 1 year ago
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Conta um pouco Sobre você e suas Referências?
Fotografo há mais ou menos uns 9 anos, mas comecei a levar a sério faz uns 5 anos. Uma das minhas maiores inspirações como artista é a Sally Mann, fotógrafa do sul dos EUA. O memoir dela foi um dos fatores mais importantes para minha formação como fotógrafo. Mas para ser sincero, a minha maior inspiração é o fato que "tirar fotos" te força a ter experiências novas, a viver. O maior trabalho do fotógrafo, na minha opinião, é ter uma vida interessante e ver o máximo possível. É incalculável a quantidade de experiências que só vivi porque fui atrás da "foto". Este projeto, por exemplo, se eu tirasse o fator “fotografar”, teria somente ido a alguns shows “vira e mexe” ter ficado por isso mesmo, mas como eu "preciso" ir para fotografar, isto me força a viver, explorar, ser curioso e não ficar preso a uma rotina. No final, é por isso que eu fotografo e sempre será minha maior inspiração. No quesito "outros fotógrafos" que admiro, gosto muito do trabalho do Joel-Peter Witkin, Koudelka, Robert Frank, Dorothea Lange, Nick Knight, etc e os clássicos, mas nada muito fora da caixa (hahah).
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Como Surgiu o Projeto?
O projeto começou de uma forma muito orgânica. No início só ia aos shows mais para socializar e conhecer uma galera diferente. Sempre com a minha câmera porque, bom, sempre a levo para qualquer lugar que vou. Comecei só fotografando as bandas, e mandando os arquivos para eles depois. O projeto só começou a tomar forma no verão do ano passado quando fui a um show DIY punk, embaixo de uma ponte. Foi neste momento, que saí da cena de shows pequenos, em bares para a cena DIY (que na minha opinião é muito mais interessante).
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Como foi o processo para o projeto, Alguma Inspiração?
Em termos de inspiração, para ser sincero não houve muita, só deixei acontecer. Fui no máximo de shows que consegui e olhei todas as fotos um milhão de vezes até achar o fio do projeto. Claro, Dennis Morris e Charles Peterson são fotógrafos que sempre admirei, mas admito que nunca realmente usei o trabalho deles como base ou inspiração. Meus projetos passados sempre foram muito cheios de ideias e conceitos, então meu objetivo com este era fazer algo muito mais solto e ir com o flow.
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Entrevista por: Dylan Smith
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Quais a suas Dificuldades como fotógrafo?
Minha maior dificuldade: eu mesmo. A maior parte do projeto, estava passando por uma situação bem complicada e estava extremamente depressivo. Muitas vezes precisava me forçar a ir ao show, quando somente queria ficar em casa, “de boa” tentando lutar contra minha ansiedade. Em termos de outras dificuldades, realmente não passei quase nenhuma. A galera da cena me acolheu de braços abertos e a grande maioria que parece ser "durão", com seu jeito de se vestir, etc, mas são todos uns amores.
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Fale um pouco sobre a Cena do rolê.
A cena que eu foco é a DIY, então é tudo guerrilha, os lugares de shows são casas residenciais, de baixo de pontes, em lugares abandonados etc. A maioria são casas que moram uma galera e eles fazem uma "marca", então há várias casas de shows não oficiais que fazem eventos uma vez por mês. Animal House, The nook, Evil House são algumas que fazem esse tipo de evento. A organização inteira é feita pela galera mesmo, tudo em torno de 18 até 25 pessoas, na média. Pode até parecer que é feito nas “coxas”, mas a produção de som, luz, segurança é levado bem a sério.
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Como também levam bem a sério a redução de danos com drogas, sempre tem NARCAN (usado em caso de overdose), testes para testar a substância. Mas dito isso, a galera é bem tranquila neste quesito e é bem raro de encontrar drogas pesadas (mas também não vou atrás), de resto é maconha, ácido, cogumelos, as chamadas party drugs. Em termos de música, a cena que frequento é mais art punk, um som bem experimental e descompromissado, alto e sempre rápido. Mas acho difícil colocar um gênero de som que está rolando por aqui, vai desde o punk raiz, power chord, 2 minutos de música até um som com gravações de filmes antigos com distorção e palavra falada.
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Luciano Ratto took us to an experience through his portraits on Seattle DIY and the underground music scene This turned into a project called "taste the floor"
All Photos Courtesy by Luciano Ratto
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menorcaevo · 3 days ago
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World Art Photography Fotos de Stock Libres de Derechos Fotografía corporativa y documental para empresas y profesionales. Las fotografías que te darán una dosis diaria de creatividad, arte e inspiración.
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gustavo-aranda · 10 months ago
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Realice la siguiente sesión para una tienda de ropa y portafolio personal.
Gustavo Yocupicio Aranda
Fotografo y Artista Visual en Ciudad Obregón.
Eres arte en el lente correcto.
A través del cuidado y entramiento visual del estudio de figura humana y las herramientas adecuadas de expresión es posible ser arte através del lente y los ojos correctos.
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Cel.whatsapp 644-1-99-53-92
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fotopadova · 2 years ago
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Walker Evans. Parte terza: grandezza e contraddizioni
di Paolo Felletti Spadazzi
 --- Un nuovo modo di vedere
-- Quando ci narra la storia della fotografia in America, Susan Sontag (Sontag 2004) inizia con una citazione di Walt Whitman (1819-1892), il padre della poesia americana, secondo il quale "ogni oggetto o condizione o combinazione o processo esprime una sua bellezza". Secondo Sontag "la fotografia americana è passata dall'affermazione all'erosione e da questa alla parodia del programma di Withman. Il più edificante personaggio di questa storia è Walker Ewans", la cui poetica."deriva ancora da Whitman, e precisamente dall'abbattimento delle discriminazioni tra bello e brutto, tra importante e banale". Questo modo di vedere ricorda una citazione del Talmud che Guido Guidi ama ripetere: “Ovunque tu guardi c’è qualcosa da vedere”. Walker Evans ci insegna a vedere in modo diverso le cose di ogni giorno, un po' come fece la pop art negli anni '60, usando oggetti quotidiani come le bottiglie di Coca Cola o le lattine di zuppa al pomodoro.
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A sinistra: Walker Evans, Griglia per  camion,  Connecticut (1973). A destra:. Robert Rauschenberg, Auto  con telone (1979)
 Anche il famoso illustratore Saul Steinberg (1914-1999) avrebbe affermato che Evans ha insegnato a vedere a tutta una generazione (Katz 1971).
John Szarkowski, nella sua introduzione alla retrospettiva su Evans esposta al MoMA nel 1971, scrive: "Le immagini di Evans hanno ampliato il nostro senso della tradizione visiva utilizzabile e hanno influenzato il modo in cui ora vediamo non solo altre fotografie, ma anche cartelloni pubblicitari, discariche, cartoline, stazioni di servizio, architettura vernacolare, strade principali e pareti delle stanze."
Nel 1933 il Museum of Modern Art espone "Walker Evans: Photographs of 19th Century Houses", che è la prima mostra fotografica personale allestita da un importante museo negli Stati Uniti.
Nel 1938, in occasione della celebre personale di Evans, American Photographs, sempre al MoMA, Thomas Mabry, direttore del Museo, osservava che Evans era ritenuto dai suoi ammiratori uno dei più grandi fotografi americani viventi.
Tuttavia, un incremento ancora maggiore della popolarità di Evans derivò dalla mostra retrospettiva del 1971 e dalla relativa pubblicazione, entrambe curate per il MoMa da John Szarkowski.
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1971. Copertina della monografia su  Walker Evans curata da John Szarkowski insieme alla omonima esposizione  allestita al MoMA
 A tale proposito Lewis Baltz afferma che “a metà degli anni settanta il prestigio di Evans era così assoluto da far pensare che in America non fosse possibile intraprendere alcuna ambiziosa attività fotografica senza invocarne il nome [...] Per moltissimi fotografi americani Evans è quello che Cartier-Bresson è per i francesi: un artista con un retaggio inesauribile”
Numerosi altri storici e critici collocano Evans fra i fotografi più influenti e famosi del 20° secolo (Hilton Kramer, Bruce Jackson, David Campany, Philippe De Montebello e Maria Morris Hambourg).
In particolare Hilton Kramer (1928-2016), noto critico e saggista statunitense, nella sua introduzione alla biografia di Walker Evans redatta da James Mellow (Mellow 2001), afferma che "è stato riconosciuto da lungo tempo che Walker Evans è stato in America il più grande fotografo della sua generazione. Ciò che viene riconosciuto meno spesso è che è stato anche una delle figure emblematiche nell'arte e nella cultura del suo periodo storico".
Naturalmente una personalità di spicco come quella di Evans non poteva che dividere le opinioni del suo pubblico, in particolare all'inizio della sua carriera. Ad esempio, il fotografo Ansel Adams scrisse che le fotografie di Evans gli avevano fatto venire un'ernia (Rathbone 1995).
Tra i fotografi italiani che riconoscono l'importanza di Evans per la propria formazione ricordiamo Luigi Ghirri (Ghirri 2021), che scrive "Evans è l’autore che ho amato, amo e stimo più di ogni altro e che sento più vicino. Ho visto le fotografie di Evans nel 1975, e ritengo sia stato fondamentale per il mio lavoro, per quello che avevo fatto e stavo facendo e per il suo successivo sviluppo” (Ghirri 2021).
Gabriele Basilico, parlando di Evans, affermò: “penso sia stato il mio vero grande maestro segreto, un riferimento etico e estetico che ha molto influenzato il mio lavoro” (Gasparini 2016).
Michele Smargiassi, che ha curato una recente monografia su Evans (Smargiassi 2021), lo definisce "il più misterioso, sfuggente, contraddittorio (azzardiamo: anche il più grande) dei fotografi americani".
 B/N o colore?
Secondo Oscar Wilde "La fedeltà è per la vita sentimentale ciò che la coerenza è per la vita intellettuale: semplicemente la confessione di un fallimento". E l'attività di Evans, coronata da indubbio successo, non è stata certo esente da aspetti contraddittori che accenneremo di seguito.
Consideriamo dapprima il rapporto di Evans con la fotografia a colori.
Evans sosteneva che la pellicola a colori può essere usata validamente quando la caratteristica di un soggetto è la sua volgarità e quando il colore proviene dalla mano dell’uomo.
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1958.  Architectural Forum, Color Accidents
 Anche se le fotografie più conosciute di Evans sono in bianco e nero, occorre ricordare che realizzò, tra il 1945 e i 1965, ben nove memorabili portfolio con fotografie a colori per la rivista Fortune e la serie "Color Accidents", tutta imperniata sul colore, per la rivista Architectural Forum.
Però, in un'intervista del 1971, quando Paul Cummings gli chiese se era mai stato interessato dalla fotografia a colori, Evans rispose che aveva fatto fotografie a colori in alcune occasioni, ma non lo approvava molto. E soggiunse "Perché credo che il colore non sia ancora veritiero. Inoltre credo che non ce ne sia bisogno. E che non sia nemmeno durevole".
In un'altra occasione disse che uno degli aspetti positivi del colore è la sua deperibilità.
Quando, a partire dal 1973, cominciò ad utilizzare compulsivamente una Polaroid SX-70, ebbe a dire: "Un anno fa avrei detto che la fotografia a colori era volgare. Il paradosso è una mia abitudine. Ora mi dedicherò con grande cura al mio lavoro a colori" (Mora 2004).
 Niente politica
Altri aspetti contraddittori possono essere osservati nel rapporto di Evans con la politica e, in particolare, con l'establishment americano dell'epoca, di cui si è fatto cenno anche nella seconda parte.
Evans espresse più volte le sue riserve nei confronti della fotografia che pretende di cambiare il mondo.
Tuttavia, nel 1933, all'inizio della sua carriera, Evans accetta un lavoro con rilevanti aspetti politici. L'editore J. B. Lippincott chiede a Evans di realizzare le fotografie per un libro del giornalista radicale Carleton Beals (The Crime of Cuba) che costituisce una violenta accusa agli interessi del capitalismo nordamericano, che proteggevano la brutale dittatura del presidente cubano Gerardo Machado. Alcune delle 31 fotografie che vengono scelte da Evans per la pubblicazione, tra le centinaia di scatti eseguiti, sembrano riflettere l'impegno politico del libro.
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1933 L'ultima fotografia di The  Crime of Cuba. Compaiono le scritte Abbasso la guerra Imperialista e Appoggiamo  lo sciopero dei lavoratori di sigari
 Due anni dopo Evans viene reclutato dalla Resettlement Administration, divenuta in seguito Farm Security Administration (FSA). La principale finalità della sezione Storica della FSA, dove viene arruolato Evans, è di documentare, ai politici e a tutti i cittadini americani, la povertà rurale seguita alla grande depressione del '29, anche per giustificare i conseguenti interventi governativi di sostegno. Una nota redatta a mano da Evans in tale occasione, nella quale elenca le richieste da fare al suo nuovo datore di lavoro, si conclude con la frase "NO POLITICS whatever" (Niente politica, in nessun modo).
Infine, nel 1938, in una nota introduttiva (non pubblicata) al proprio libro fotografico American Photograph, ritiene necessario precisare che le fotografie "sono presentate senza sponsorizzazioni o collegamenti con le direttive, estetiche o politiche, di nessuna tra istituzioni, pubblicazioni o agenzie governative per le quali è stato svolto parte del lavoro".
Si registra quindi un continuo tentativo da parte di Evans di dimostrare di aver effettuato le riprese in modo totalmente indipendente dalle finalità del proprio committente, anche se in certi casi come quello di Cuba, il risultato finale è stato evidentemente utilizzato anche con fini politici.
Nonostante questa asserita disaffezione per la politica, nel 1971, quando fu intervistato da Leslie Katz, Evans affermò: "All'epoca ero davvero antiamericano. (al ritorno da Parigi 1927-1930) L'America era un grande business e volevo scappare. Mi ha nauseato. La mia fotografia è stata una reazione semiconscia contro il retto pensiero e l'ottimismo; era un attacco all'establishment" (Katz 1971).
A quanto pare, quello che Lewis Baltz definisce "il più americano dei fotografi" (Baltz 2014), potrebbe forse essere stato, allo stesso tempo, il più antiamericano di essi.
Bibliografia
Baltz, Lewis (2014). Il più americano dei fotografi, in Scritti, Monza: Johan & Levi (ed. or. 2013)
Beals, Carleton (1933). The Crime of Cuba. Philadelphia: J. B. Lippincott,.
Cummings, Paul (1971), Oral history interview with Walker Evans, Oct. 13-Dec. 23, Archives of American Art, Smithsonian Institution https://www.aaa.si.edu/download_pdf_transcript/ajax?record_id=edanmdm-AAADCD_oh_212650
Evans, Walker (2012). American Photographs, New York: Museum of Modern Art (ed.or. 1938)
Gasparini, Laura (a cura di) (2016). Walker Evans. Italia, Milano: Silvana Editoriale
Ghirri, Luigi (2021). Niente di antico sotto il sole, (scritti e interviste a cura di Francesco Zanot), Macerata: Quodlibet.
Katz, Leslie (1971) in Bertrand, Anne ed. (2017). Walker Evans. Le Secret del la Photographie. Entretien avec Leslie Katz, Parigi, Centre Pompidou parzialmente riportata in: https://americansuburbx.com/2011/10/interview-an-interview-with-walker-evans-pt-1-1971.html
Mellow, James R. (2001). Walker Evans, New York, Basic Books
Mora, Gilles; Hill, John T. (2004), Walker Evans: The Hungry Eye, LondonThames & Hudson (prima ed. 1993)
Rathbone, Belinda (1995). Walker Evans: A Biography, Boston: Houghton Mifflin Harcourt
Smargiassi, Michele (ed.) (2021). Walker Evans, Roma: Roberto Koch Editore
Sontag, Susan (2004). Sulla fotografia, Torino: Einaudi, (ed. or. 1973)
Szarkowski, John (1971). Walker Evans, New York: MoMA 
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