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#Experimental MPB
cenaindie · 23 hours
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Ivan Conti – The Human Factor https://cenaindie.com/album/ivan-conti-the-human-factor/
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ronnyramone · 2 years
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Welle One Love #362
Übertrieben vorsichtig legen wir die goldene Kette um den Hals und schreiten raus zur Folge 362, mit dem Wissen diese Welle könnte radikal zärtlich werden. Was das heisst? Wir haben eine Folge voller fein selektierter, experimenteller Beats aus der SP303, zeitgemäßen RnB Songs mit Aboriginal Community-Kontext und eine auf dem WLan-Teppich anreisende Überraschungsjette auf fast zweieinhalb Stunden Musik verteilt. Hört selbst und genießt euch <3
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twistedsoulmusic · 3 months
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“Remixes” by Domenico Lancellotti and Ricardo Dias Gomes shows what a powerful partnership between two prominent musicians produces. Over the past two decades, Domenico and Ricardo have been two of the most influential artists in Brazilian music. Each remixed track offers a unique interpretation and feel owing to the eccentric approach of Lancellotti and Gomes to songwriting and instrumentation. The whole album emerged out of the noodling session between the two artists. Amidst the intricate layers and textures, samba dictates the album’s course. The tracks ‘Erê, ‘Flux’ and ‘Não Ver Onde Se Vê’ encapsulate what the album was intended to be.
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selektakoletiva · 1 year
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MAPIANU Nº4 // EXPERIMENTALISMO BRASILEIRO
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Salve, my selektas. Mais um MAPIANU que ficamos de postar, agora só faltando o último que postamos. Retificando pra seguirem nossa página no instagram pra acompanhar e interagir por lá também, já que lá o fluxo é, digamos, prioridade. No post anterior falamos um pouco sobre isso, confere lá. Vamos de Experimentalismo e mais uma sequencia de lançamentos embaçados, de atmosfera abstrata e experimental dos novos sonidos que ecoam pelo Brasil. Então pega aquele isotonico pra curar a ressaca, e bora que bora.
DOMENICO LANCELOTTI - sramba.
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No coração do inverno em Lisboa, uma fusão musical como nenhuma outra está acontecendo. Domenico Lancellotti deu as boas-vindas a Ricardo Dias Gomes em seu reino criativo e juntos embarcam em uma jornada sonora que mescla o passado e o futuro. Seu estúdio subterrâneo, carinhosamente conhecido como The Cave, se torna o berço de um projeto único que une Tom Zé, Faust e João Gilberto, resultando no que eles chamam de "samba de máquina".
O projeto toma forma sem esforço, à medida que a sinergia entre eles desperta algo extraordinário. Armado com um arsenal de sintetizadores projetados na Rússia, Ricardo está ansioso para dar vida à sua nova empreitada musical. Domenico, por sua vez, traz sua guitarra e uma coleção de instrumentos de percussão para a mistura. Suas explorações começam com a criação de sons e sua gravação - um processo que não só dá origem a sons, mas à essência do samba em si.
Em um período turbilhão de apenas alguns meses, a dupla captura a essência do que se tornará seu inovador álbum "sramba.". O álbum é uma homenagem às raízes do samba, mas redefine audaciosamente os limites do gênero. Ritmos tradicionais de guitarra e percussão se entrelaçam perfeitamente com os sintetizadores analógicos que Ricardo tanto aprecia. Essa síntese emerge como uma progressão natural para a dupla. A criação de Domenico no Rio de Janeiro o imergiu no samba desde cedo - filho de um renomado compositor de samba, ele absorveu a essência do gênero como se fosse parte de si. O samba está em seu DNA, ele afirma, uma força versátil que ele incorpora em cada estilo musical que toca.
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A revelação de Domenico e Ricardo acontece quando eles descobrem que os sintetizadores não estão em conflito com o samba que eles admiram. Em vez disso, essas máquinas ecoam os timbres dos icônicos instrumentos de percussão do gênero, como ganza, repinique, surdo e tarol. Além disso, eles percebem uma conexão com o samba fundacional que antecedeu o surgimento da bossa nova e do samba jazz. Este é um samba impulsionado pelo ritmo - suas levadas capazes de se prolongarem infinitamente. "É samba de clave, estruturado geometricamente", explica Domenico. "É samba ostinato", acrescenta Ricardo.
Um destaque, "Diga", exemplifica sua visão. Os sons defeituosos das máquinas se transformam em um samba esplêndido, e os murmúrios e batidas ásperas dos equipamentos analógicos adicionam camadas únicas à composição. Da mesma forma, "Tá Brabo" mostra como uma melodia marcante do sintetizador complementa o ritmo da guitarra, destacando que sua conquista não se trata apenas de inovação, mas de criar um álbum de samba excepcional.
A amplitude dinâmica do álbum é evidente - desde o retumbante baque do baixo da faixa de abertura "Ere" até o samba enriquecido por cordas "Nada Sera de Outra Maneira", uma homenagem a influências como Tamba Trio e o "Estudando O Samba" de Tom Zé. A arte deles brilha em faixas como "Um Abraço No Faust", uma homenagem à canção de João Gilberto "Um Abraço no Bonfá", e "Quem Samba", infundida com toques da herança italiana de Domenico. Até mesmo "Descomunal" quebra convenções, abraçando os vocais de Tori entre tambores eletrônicos, violoncelo e sintetizadores em movimento.
Tanto Domenico Lancellotti quanto Ricardo Dias Gomes são pilares da música brasileira, e sua sinergia ao longo das últimas duas décadas gerou genialidade. O legado de Domenico com os +2 e a Orquestra Imperial, ao lado das explorações de Ricardo, prepararam o terreno para "SRAMBA". Este álbum une com naturalidade as composições rítmicas e enraizadas no samba de Domenico com as experimentações audaciosas de texturas e instrumentação de Ricardo.
"SRAMBA" é mais do que uma simples fusão musical; é uma afirmação audaz de que, mesmo com a integração de máquinas, a essência do samba permanece inabalada. Domenico captura isso perfeitamente: "Samba de máquina é samba" - um testemunho do espírito duradouro de um gênero aberto a novos horizontes sem perder sua essência.
RODRIGO CAMPOS - PAGODE NOVO
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Isolado devido à pandemia de Covid-19, Rodrigo Campos transformou esse período de parcial reclusão em uma oportunidade para explorar novas possibilidades e estreitar laços mesmo sem sair de casa. Afinal, se o sambista não pode ir ao pagode, o pagode pode chegar até o sambista. Usando um celular como elemento de interação e registro do mundo externo, o cantor, compositor e multi-instrumentista estabeleceu as bases para a música geográfica de "Pagode Novo" (2023, YB Music). São canções investigativas que partem do pagode como um espaço físico de celebração e um ritmo com características predefinidas pela indústria e seus criadores, mas que se transforma em um elemento a ser reconfigurado pelo artista.
Caracterizado pela forte sensação de movimento, em contraste com o ambiente doméstico ao qual o compositor foi limitado durante o período da pandemia, "Pagode Novo" segue o caminho dos trabalhos anteriores do músico, que já criou atmosferas sonoras em São Mateus, Bahia, Japão e até nos quintais do samba. São composições descritivas que partem de observações minuciosas, por vezes radiográficas, de cenários, eventos e personagens. É um espaço conceitual que ocasionalmente oferece conforto quando voltamos os ouvidos para o amplo repertório de Campos e suas contribuições paralelas, mas que também desafia seus limites.
Rodeado por parceiros criativos antigos e novos, honrando o aspecto colaborativo dos pagodes de fundo de quintal, Campos transforma a gravação em um espaço marcado pela miscelânea de vozes. Logo na abertura do álbum, Maria Beraldo se destaca em meio a paisagens e sensações enquanto assume os vocais da introdutória "Fernanda na Mitologia". Pouco depois, é o amigo Romulo Fróes quem dá movimento aos versos sempre descritivos de "Silvia e o Medo". Um contínuo entrelaçamento de informações que continua até os momentos finais do álbum, em "Japonego", composição que abre espaço para Juçara Marçal.
No entanto, é quando o "novo" explícito no título da obra entra em cena, ampliando os limites da obra, que a música de Campos realmente se destaca, cativa e cresce. Além do minucioso processo de criação e do uso de instrumentos característicos do compositor paulistano, como o cavaco, "Pagode Novo" encanta por meio do diálogo do artista com a produção eletrônica. Programações e ambientações sintéticas apontam para o mesmo território explorado em "Delta Estácio Blues" (2021), mas partindo de uma abordagem econômica e sofisticada, como se fosse projetada para acalmar o ouvinte.
O resultado desse processo se reflete em composições como a envolvente "Atraco". Já uma colaboração conhecida com Mari Tavares, a faixa mantém o aspecto ritualístico do samba, mas impressiona pela ambientação enevoada e pela completa delicadeza dos arranjos que percorrem a canção. Mesmo quando se afasta desse resultado e investe nas batidas, como em "Deixa a Noite", parceria com Verônica Ferriani, prevalece o refinamento estético que envolve a experiência do ouvinte até os minutos finais do disco, em "Mister Chueng", uma música que soa como um remix dos temas asiáticos de "Conversas com Toshiro".
Claro que essa busca por novas possibilidades e faixas que tendem ao etéreo não afasta Campos da realidade e dos temas que ele tem explorado desde "São Mateus Não É Um Lugar Assim Tão Longe". Um exemplo disso ocorre em "Pinheiros É Bom", uma música em que ele canta do ponto de vista de um garçom para explorar os contrastes e a distância, econômica e física, que separam os bairros de Pinheiros e Vila Carrão. É como um olhar renovado para um universo há muito desvendado pelo compositor. São canções que surgem do confinamento vivenciado pelo artista para percorrer ruas, vivenciar histórias e detalhar sensações.
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KENYA MACEDO - CAMINHOS
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Com uma distinta fusão de batuques de tambores entrelaçados ao seu potente timbre vocal, Kennya Macedo apresenta seu EP de estreia, "Caminhos", marcando o início de sua nova fase artística. Esse álbum afrofuturista, que mergulha nas influências sonoras da artista e é produzido por Eron Guarnieri e Paulo Bira, agora foi lançado em várias plataformas musicais.
Macedo explicou, "O álbum adota uma perspectiva afrofuturista, reconhecendo que tudo tem origem na música negra, ao mesmo tempo que se entrelaça com sintetizadores e tons eletrônicos."
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"Caminhos" serve como uma representação da essência da artista. Tendo percorrido diversos projetos como vocalista e backing vocal ao longo de seus 30 anos de trajetória musical, Kennya Macedo agora embarca em sua primeira empreitada solo. Como uma homenagem às suas raízes ancestrais, ela mergulha profundamente em sua herança e revela neste álbum uma exploração musical extensiva e influência sonora.
Macedo conclui, "O título deste EP, 'Caminhos', denota a convergência de sonoridades que me conectam tanto às minhas raízes quanto ao ambiente urbano. Ao mesmo tempo, ele emana uma sensação de naturalidade e sincretismo, assim como paganismo convivendo com uma fé profunda, explorando, assim, a dualidade da complexidade humana."
XAXADO NOVO - XAXADO BEAT
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Com uma década de trajetória, três álbuns lançados e diversos prêmios, a banda Xaxado Novo se renova em seu mais recente trabalho de estúdio, "Xaxado Beat". O grupo preserva suas raízes no forró, porém, introduz uma abordagem inovadora ao incorporar elementos eletrônicos em ritmos como baião e xote.
O álbum de oito faixas celebra a liberdade, a festividade e os bailes, abordando questões sociais com um viés crítico, mantendo a leveza e o romantismo. "Xaxado Beat" é recomendado para aqueles que apreciam artistas como BaianaSystem, Nação Zumbi, Gilberto Gil, Mariana Aydar e Braza. Uma das mudanças notáveis é a nova formação da banda, composta por Vanille Goovaerts (rabeca), Davi Freitas (vocais e triângulo), Bruno Duarte (zabumba, percussão e SPD-S), Eliezer Tristão (sousafone) e Ricardo Barros (guitarra).
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A estética visual do grupo, complementando o caráter pop que desejam expressar nessa fase da carreira, se aproxima da estética urbana paulistana. Entre as participações especiais, destaca-se Samuel Samuca, vocalista da banda Samuca e a Selva, na faixa "Flor de Caliandra", e Adiel Luna na música "Xenhenhem". A canção "Forró Estalado" conta com a colaboração de Tanaka do Pife e Anná, que também participa em "Canto do Norte".
Lançado pelo selo Relva Music Label e Ingroove, o projeto busca trazer uma abordagem mais contemporânea ao forró, atraindo um público mais amplo, além dos tradicionais entusiastas do gênero.
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reckonslepoisson · 1 year
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Jóia / Qualquer Coisa (1975), Caetano Veloso
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These twin Caetano Veloso records are amongst his most conventional – but also his most delicate, patient, gorgeous. Largely acoustic and dusted with Beatles covers, of the two Joia [Jewel]is the more wandering and loose, dappled with the abstract repetitions of Araçá Azul but also managing to be thoroughly pretty in a very universal way. Qualquer Coisa [Anything], while containing much of its sister record’s prettiness and poetry, is much lighter – particularly with the three Lennon/McCartney tunes – though still a rather phenomenally tasteful work.
Pick(s): ‘Lua, Lua, Lua, Lua’, ‘Jorge da Capadócia’
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avelarmarcus · 1 year
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milton nascimento, lô borges - ruas da cidade
(1978)
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bossanovinhaclub · 2 years
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Victor Huaz • Bossa Novinha 2022
Obra musical:
Planos de paz e o louvor das pequenas coisas
Passeio, Passear (Luiza)
Funeral, Contra-Plongée (Pederique)
Aproveita o Momento (Pacher)
Sem Título, Sem Mérito
Apto 301, Fado IV
Ordinários, Extraordinários
Disponível para ouvir em todas plataformas digitais.
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1discopordia · 2 years
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Edson Natale - Nina Maika (1990) #vinil #mpb #vinylkillsmp3industry #vinylcollection #brasil #latinhazz #vinylcommunity #groove #vinilo #experimental #cratedigging #bossa #braziliannuggets #fusion #recordplanet #utrecht #vinyl #vinylradar https://www.instagram.com/p/CjtavnYOP0i/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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evilthotiana · 6 months
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I hate Abstract Hip Hop African Music Afrobeats Alt-Country Alté Alternative Dance Alternative R&B Alternative Rock Alt-Pop Ambient Ambient Dub Ambient Pop Ambient Techno Americana Art Pop Art Punk Art Rock Avant-Garde Jazz Ballroom Baltimore Club Bedroom Pop Blues Boom Bap Brazilian Music Breakbeat Breakbeat Hardcore Bubblegum Bass Caribbean Music Central African Music Chamber Folk Chamber Pop Chicago Drill Chillout Chillwave Classical Music Cloud Rap Conscious Hip Hop Contemporary Folk Contemporary R&B Country Country Soul Dance Dancehall Dance-Pop Deconstructed Club Deep House Detroit Techno Disco Downtempo Dream Pop Drill Drill and Bass Drone Drum and Bass Drumless Dubstep Dub Techno East Coast Club East Coast Hip Hop Electro Electroacoustic Electronic Electronic Dance Music Electropop Emo Emo Rap Experimental Experimental Hip Hop Experimental Rock Film Soundtrack Folk Folk Rock Footwork French Hip Hop Funk Funk brasileiro Funk Rock Future Garage Gangsta Rap Garage Punk Garage Rock Ghetto House Ghettotech Glitch Glitch Hop Glitch Pop Grime Hard Bop Hardcore [EDM] Hardcore Hip Hop Hardcore [Punk] Hardcore Punk Hip Hop Hip Hop Soul Hip House Hispanic American Music Hispanic Music Horrorcore House Hyperpop Hypnagogic Pop IDM Indie Folk Indie Pop Indie Rock Indietronica Industrial Industrial & Noise Industrial Hip Hop Industrial Techno Instrumental Hip Hop Jamaican Music Jangle Pop Jazz Jazz-Funk Jazz Fusion Jazz Rap Juke Jungle Krautrock Math Pop Math Rock Memphis Rap Microhouse Midwest Emo Minimal Synth Minimal Techno Minimal Wave Modern Classical MPB Neo-Psychedelia Neo-Soul New Wave Noise Pop Noise Rock Northern American Music Nu Jazz Outsider House Plugg PluggnB Plunderphonics Political Hip Hop Pop Pop Rap Pop Rock Pop Soul Post-Bop Post-Hardcore Post-Industrial Post-Punk Post-Punk Revival Post-Rock Power Pop Progressive Breaks Progressive Electronic Progressive Pop Psychedelia Psychedelic Folk Psychedelic Pop Psychedelic Rock Psychedelic Soul Punk Punk Rock R&B Reggae Regional Music Rock Shoegaze Singer-Songwriter Slacker Rock Slowcore Smooth Soul Sophisti-Pop Soul Soul Jazz Sound Collage Soundtrack South American Music Southern African Music Southern Hip Hop Southern Soul Spiritual Jazz Spoken Word Synth Funk Synthpop Tech House Techno Traditional Folk Music Trap Trap Soul Trip Hop UK Bass UK Funky UK Garage UK Hip Hop West African Music West Coast Hip Hop Western Classical Music Wonky
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michaelwriston · 8 months
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Hey Micheal what camera would you reccomend to some one starting out taking photos & what’s your set up?
Hey!
I'm a firm believer in buying an inexpensive DSLR or mirrorless setup with interchangeable lenses. You don't have to break the bank on a starter setup — just focus on buying a camera with a robust selection of first- and third-party lenses.
My usual advice is to start simple and only upgrade gear once you run into a physical or technical limitation that stops you from realizing your vision. For example, if you're not getting the shallow depth of field you want with your current lens and body, then maybe it's time to consider buying a lens with a larger maximum aperture (e.g., f/1.8 or f/1.4).
I started out with a Nikon D50 and a Nikkor 50mm f/1.8. That served me well for nearly five years, before I started running into technical limitations with the sensor that made shooting night photos difficult. That's when I switched to shooting medium format film for a spell, before ultimately settling on a full-frame Canon digital body. All-in-all, that experimentation period took about 17 years (I'm still not done).
That said, shop used for your first camera. Places like KEH or MPB have a great selection of tested and used gear. I personally shop from MPB. Here are a few great beginner full-frame camera bodies. I'll break out lenses later on in this post.
Why full frame? I think you get superior image quality, better depth of field, better image resolution for printing, and phenomenal dynamic range.
Canon EOS 5D Mark III ($714)
Nikon D750 ($774)
Canon 6D Mark II ($884)
Nikon D810 ($819)
Anyone of these are going to get the job done and then some.
The world of lenses is complicated and varied. You'll have “prime purists” that will tell you to eschew zoom lenses and only shoot prime (a lens with no zoom capabilities). You'll have people that say longer telephotos are all you need. The truth is, you'll find your niche the more you shoot. I prefer prime lenses for their simplicity (and the less I have to think about, the better).
I'll break these out by purpose.
Portraiture
Canon EF 85mm f/1.8 ($259)
Canon EF 50mm f/1.8 ($134)
Nikkor 85mm f/1.8 ($184)
Nikkor 50mm f/1.8 ($78)
Landscapes
Canon EF 24mm f/2.8 IS ($294)
Nikkor AF 24mm f/2.8 ($134)
Multipurpose
Canon EF-S 18-55mm f/3.5-f/5.6 IS STM ($54)
Nikon AF-P DX Nikkor 18-55mm f/3.5-5.6G ($73)
I could go on and on, but this is enough to get you a start in the right direction.
If I were to put together a beginner kit with the above options, I would snatch up the Canon 5D Mark III with the Canon 50mm f/1.8 and the Canon EF 24mm f/2.8 IS. Total cost before taxes and shipping would be $1,142. You would have an incredibly flexible kit that lends itself to portraiture, landscapes, and street work, all for the same price as a new “prosumer” kit with only one lens from Amazon or other big box stores. If you don't know which direction you want to go, or you want to save on cost, there's nothing wrong with swapping out the two primes and grabbing the 18-55mm kit lens for next to nothing. That will at least let you dabble with different focal lengths and see what suits you.
I'm happy to answer any other questions here!
P.S. I shoot with a Canon EOS 6D Mark I and usually have a Sigma 35mm f/1.4 lens mounted on it for street portrait/street landscape work. My other carry-around camera is a Ricoh GR III.
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aquariumdrunkard · 2 years
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Rubinho E Mauro Assumpção :: Perfeitamente, Justamente Quando Cheguei
In line with the late records of Jovem Guarda, such as Erasmo Carlos’ 1970-1972 trilogy of later-revered proto-indie, as well as with Os Mutantes’ flavorful Brazilian psychedelia, Rubinho & Mauro Assumpção’s only ever release wanders through daring and often humorous experimentations. With bare instrumentation and lo-fi timbres blowing against the grain of the recording, it soon came to be a coveted rarity among collectors. Mr. Bongo’s recent reissue offers a great chance to reexamine this piece of soft-noise MPB.
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cenaindie · 6 days
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Guilherme Kastrup – Ponto de Mutação https://cenaindie.com/album/guilherme-kastrup-ponto-de-mutacao/
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sunkern-plus · 9 months
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tagged by @shinydudunsparce :3 thank you best non romantic platonic frieeeeeeeeend
okay you want all time? i'll give you all time
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(the body, the blood, and the machine by the thermals. imagine if the mountain goats was a pop punk band. that's how the band's sound is and it's GLORIOUS)
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(quaranta by danny brown, all songs are good but y.b.p., jenn's terrific vacation, and bass jam are ALL standouts and shows off danny brown's versatility VERY well)
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(grae by moses sumney, it's a standout, please listen)
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(shook by algiers, probably my all time favorite album PERIOD)
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(a calculated use of sound by protest the hero, probably one of the best math rock/thrash metal crossovers)
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(trava linguas by linn da quebrada, an artful album that explores desire, sexuality, and transfemininity in one of the most unique ways. quebrada's voice is next to NONE and her musical sound is also next to none, it's hard to describe her music unless you actually LISTEN to it. it's a beautiful mix of hip hop, particularly pop rap and conscious hip hop with mpb, art pop, and even some vocal jazz and experimental hip hop influences from the production side from BADSISTA)
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(12D by queen bee. if you have to listen to any of queen bee's albums, it's this. avu-chan is at her finest here, and her voice has wonderfully androgynous qualities that are only emphasized by her vocal versatility regarding emotions. king bitch is a standout song forever)
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(CHAI by CHAI. man, 2023 was a good year for music.)
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(piece of cipher + by electrocutia. i heard a song of theirs come on a japanese radio app of mine on my iphone and man...electrocutia's music holds up to modern sensibilities of 2023, and this album was released like 10 years ago. timeless.)
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(opheliac by emilie autumn. i'm sorry. i'm still an edgy teenager on the inside. i love all the songs on this album, they hold up)
i'm tagging @beebeetle my love beebeetle
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twistedsoulmusic · 1 year
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Album Of The Week: Ricardo Dias Gomes - Muito Sol
Muito Sol is an experimental journey from start to finish. The psychedelic identity of Muito Sol, paired with a passionate exploratory rock flavour, reels its listeners for a ride to wonderland — going ever so deeper down the rabbit hole as the album moves from one track to the next.
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tsoi45 · 2 years
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João Gilberto - João Gilberto (1973)
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Over the past few years I've watched as my idea of music slowly dematerialised. When I was 13, all good music meant to me was hard rock - there had to be riffs, there had to be a concreteness to it, vocals and lyrics that made sense, things to hold onto - songs that were just that - songs. Who can blame me?
Then, steadily over the years, as I was introduced to more experimental and foreign acts, my notion of what makes a good song began to change. I'll always find joy in a Beatles track and Dylan's long stories will always move me, but if everything except the bare minimum is stripped away, will a song still hold the same beauty? João Gilberto's (1931-2019) brave and sadly all too forgotten self-titled experiment begs you to ask yourself that very question.
This is a strange, introverted record from one musician who was, by all means, a strange, introverted man. To understand this album, you must realise Gilberto is widely held as one of the most reclusive celebrities who ever lived. His feats may have included co-founding Bossa Nova, one of Brasil's signature genres, and working on what is one of the most universally beloved albums of all time, 1963's Getz/Gilberto and yet on his end was nearly always... silence. Profoundly solitary and perfectionist with a bad case of stage-fright, Gilberto never basked in the glory of knowing he profoundly changed his country's musical identity. By the end of his very accomplished life he hardly ever left his apartment in Rio.
So, much like his life, this album is quiet, understated, soft-spoken and, above all, an entirely mesmerising experiment. It's as if you're sitting there watching him strum along with his guitar in the quietude of a Brazilian night, sometimes mumbling lyrics he remembers to his own unique rhythm, sometimes improvising if nothing comes to mind.
The first track, Águas de Março, is a staple of Brazilian music. You've probably heard Jobim and Regina delightful rendition of it, a warm, fun and flirtatious duet, or maybe you've heard Art Garfunkel's controversial cover in English. Gilberto's version, however, has a staggeringly different atmosphere to both of these. Gone are the pleasant tempos of Jobim and synths of Garfunkel's. This is a hurried, minimal, unfamiliar and, again, desolate track whose colder and more discreet vibe contrasts in a striking manner with Gilberto's warm voice. It establishes right away that this is no typical Bossa Nova, MPB or Samba record - this is Gilberto at his rawest, most intimate and genuine. Other standouts include the gorgeous Avarandado, Falsa Baiana and É Preciso Perdoar.
But Gilberto's magnum opus, the thing that solidified him as one of the most brilliant musicians I have ever known, comes second on the album: the confounding Undiú. It's hard for me to find words for a song that itself only uses one, so I won't try. Just allow yourself to not pay attention to anything else for those six minutes.
Notice every minor detail there, the mild fluctuations in his voice, his gentle lull. Don't take the sparseness of this record as a fault - delve into its beauty - and in that moment of trance you will understand João Gilberto.
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lunaversing · 8 months
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Including link: https://www.mpb.com/
"More than 600 people entered MPB’s first photo competition of the decade, and we were seriously impressed by the sheer quality of the submissions. January’s theme had a double meaning - reflection - either reflecting on the past or light reflecting. Following a fierce debate, our panel of judges finally picked James Parrett @james.parrett and his photo As far as the eye can sea. He has won a £100 voucher to spend on used camera gear from MPB. Congratulations!
Keep reading to discover more of James’ work. Plus, let’s give a big round of applause to the runners-up - Crispin Anderlini, Julia Forrest, Luke Woodford, Daniel Gaffey, Lis Anna-Langston, Brian Finch and Paul Anderson. Their spectacular photos have won them a mystery prize in the post.
Again, a huge thank you to everyone who entered MPB’s January photo competition.
Winner
As far as the eye can sea by James Parrett
“This photograph was taken at Southsea beach in Portsmouth, with aCanonAE1 and 50mm f/1.8 lens on Kodak Portra 400. It was taken very impulsively. It was straight after I'd gotten out of my car when parking up at the beach. I saw the woman walking towards the bench as I crossed the road and quickly framed up as she sat down. I didn't think anything of it at the time, but when the negatives came back I loved how this shot came out.
I consider myself a serious hobbyist photographer. I very rarely make money, but shooting portraiture in particular gives me a release that no other art form can - I'm obsessed with the whole process.
For people starting out in photography, I'd highly recommend disregarding expensive gear and instead, focussing on experimentation and the exposure triangle.
"
https://www.mpb.com/en-us/content/competitions/mpb-competition-reflection-winner-announced#:~:text=More%20than%20600,Lis%20Anna%2DLangston
Psst this is it Kristen Harold Peace.
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