#Eu sempre fico com o pé atrás
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ireneead · 1 year ago
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For those of us who speak Portuguese!
Pra nós, que falamos Português!
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cherryblogss · 5 days ago
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HAVE YOU EVER TRIED THIS ONE?
LSDLN CAST + JUNO POSITIONS
a semana é santa mas eu não sou!!! to enferrujada mas to com um fogo no rabo insano e fico 24 horas por dia escutando música da sabrina então decidi abençoar vcs com meus pensamentos. as referências teóricas do brinasutra estarão nos links🤓 se eu errei alguma fodaose, eu sou a lei aqui.
avisos: +18! conteúdo sexual, sexo desprotegido (não faça PELO AMOR!!!), 3some (f/m/m), sexo em local público, relacionamento proibido, penetração vaginal, privação sensorial, sexo oral, somnophilia, breve daddy kink, degradação, diferença de idade, dinâmica dom/sub.
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Esteban Kukuriczka e Fran Romero + torre eifell
Nem em seus pensamentos mais ousados conseguiria imaginar como terminaria a noite depois de conhecer os dois amigos que estavam se hospedando no mesmo andar que você, consequentemente, tornando o trio inseparável.
Após algumas bebidas e um clima agridoce de despedida depois de uma semana cheia de momentos mágicos no litoral italiano, se encontravam no seu quarto com uma última garrafa de vinho, recontando os melhores moentos da viagem. No entanto, perdia constantemente a linha de pensamento com o fogo que crescia no seu interior ao estar sozinha com os dois homens. Obviamente, achava os dois argentinos atraentes e não hesitaria em pular na cama com qualquer um deles, mas nunca nesse tempo que os conheceu imaginou que teria a sorte de ter ambos ao mesmo tempo.
Tudo começou com Fran te fazendo se derreter com aquele jeitinho açucarado como sempre, deitando sua cabeça no ombro dele enquanto massageava seu couro cabeludo, te escutando de uma forma tão atenciosa que te fazia se sentir a mulher mais interessante do mundo. Por outro lado, tinha o Esteban, que exalava uma dominância silenciosa, que te deixava tímida e ousada ao mesmo tempo. Não sabia se era por ser mais velho ou pelo jeitinho quieto dele, mas queria saber o que ele escondia por baixo de toda aquela calmaria.
Não bastou muito para você sacar o plano sórdido deles, nem se importava honestamente. Eles queriam te dividir e fazer o que quiser com você? Não escutariam uma reclamação sequer. Então, foi na onda. Correspondeu todos os flertes e contribuiu com todas as insinuações nada discretas de inuendos sexuais. E assim acabou com Francisco atrás de ti, com o pau latejante deslizando para o seu interior enquanto Esteban se encontrava a sua frente com o pau mais do que avantajado fodendo sua boca com movimentos pontuais e certeiros, te fazendo se engasgar e gemer gulosa por mais.
Fran suspira quando consegue enfiar tudo em ti, tentando se segurar para não gozar com a sensação da sua bucetinha engolindo ele e a imagem profana do seu entusiasmo em chupar o amigo dele.
Esteban deixou você se divertir um pouco, te dando uma ilusão de controle ao te permitir lamber e sugar o comprimento de acordo com o seu ritmo até trocar olhares com o outro loiro para então dar início ao que eles de fato queriam.
Um gemido agudo e manhoso é abafado pela pica grossa do mais velha batendo na sua garganta com a penetração profunda de ambos lados. Francisco segura seus quadris conforme vai aumentando a potência das estocadas, te fodendo com força e brutalidade a medida que Esteban também começa a socar o pau mais fundo na sua boca, segurando seu pescoço e grunhindo com a imagem do seu rosto todo molhado de saliva e lágrimas junto a sensação da sua boquinha quente sugando o pau dele ao mesmo tempo que era fodida pelo melhor amigo dele como uma putinha bem treinada.
Felipe Otaño + reverse cowgirl
É um fato que Felipe Otaño era um garoto mimado. Sempre tinha o que queria e na hora que queria, nem precisando se esforçar muito para ter o que desejasse. Apenas com um piscar daqueles olhos azuis brilhantes para todos caírem aos seus pés.
E obviamente que como todo garoto mimado, ele corria atrás daquilo que não podia ter até conquistar. E foi justamente nesse contexto que você entrou na vida do argentino, compartilhava umas aulas com ele apesar de não serem do mesmo curso, sendo quase que o total oposto dele, odiando atenção e a vida de problemas fúteis. Sua rotina era simples e sem muitas emoções até o dia maldito que foi sorteada para fazer um trabalho em dupla com ele. Não pôde negar que se surpreendeu que a cabeça dele não era totalmente oca, chocada como quando ele se tornava uma pessoa séria era extremamente articulado e inteligente, mas claro que 99% do tempo ele era insuportável como de costume.
Pipe se via atraído e preso ao seu encanto natural, a forma como você vivia no seu próprio mundo o fascinava, tão linda e única, fazendo-o te desejar mais e mais. Mesmo sabendo que não era digno do seu tempo, se esforçou para te impressionar e te conquistar até o dia que conseguiu roubar um beijo e mais algumas outras coisas que só de lembrar da sensação já o deixava com a cabeça delirando de desejo.
Só que havia um problema, você não aceitava de jeito nenhum o pedido de namoro dele e nem pelo menos demonstrar publicamente que tinham um compromisso. Felipe tentou de tudo: anel, buque de flores, passeios românticos, te chupar por 1 hora, te deixar burrinha de pica e até ofereceu qualquer vergonha que ele poderia passar para tornar tudo oficial. Mas claro que ele devia contar com a sua teimosia e a maneira irritante que você sempre tinha razão com argumentos irrefutáveis do porquê era certo hesitar sair com ele.
Pipe sentia uma agonia extrema só de te ver em público e não poder te tocar ou beijar quando quisesse, talvez ele fosse pegajoso demais, mas ele não ligava, só queria poder demonstrar para todos que vocês pertenciam um ao outro. Emotivo como era, não se controlava quando sentia ciúmes, só de te ver rir da piada de outro cara já ficava com sangue fervento, segurando o instinto possessivo que crescia dentro dele mesmo deixando transparecer uma carranca mal humorada para todos no ambiente. No entanto, dessa vez ele extravasou um pouquinho e acabou na situação que ele faria tudo de novo se não fosse torturante.
"Por favor, me perdoa, amor."
Era quase patético ver um homem daquele tamanho te implorando por perdão em uma voz tão sofrida e com aquelas sobrancelhas grossas franzidas em uma expressão tristonha.
Você deveria saber que sair com ele escondido seria uma tarefa difícil. Pipe era alérgico a falta de atenção, pior ainda quando não tinha a sua. Em um surto de ciúmes Pipe simplesmente decidiu ir te confrontar na frente de todos e quase sair na porrada com um dos seus amigos mais próximos só porque, segundo ele, o cara estava te olhando como se quisesse te comer ali mesmo.
"Não! Você passou dos limites, Felipe. Me envergonhou na frente de todo mundo com esse seu showzinho." Falou terminando de amarrar as mãos dele na cabeceira e se certificando que ele não iria se soltar, mas ambos sabiam que ele não se soltaria nem se quisesse. "Agora vai ter que ficar aí só me olhando."
Mesmo em seu estado de chateação, não pode evitar se ajeitar para sentar melhor no colo dele, se esfregando suavemente na ereção volumosa enquanto passava as mãos pelo peitoral e abdômen que te faziam salivar só de lembrar. Acompanha com o olhar os arrepios que percorrem o corpo dele, segurando um gemido quando a cabecinha do pau desliza sobre o seu clitóris deliciosamente.
Quase se esquece que isso era para ser uma punição para ele e tentou ignorar um pouco a sua intimidade pulsante para pensar melhor no que fazer com o argentino. No mesmo instante uma ideia surge na sua mente, então segura um sorriso com as imagens obscenas que conjurou.
"Agora eu vou te ensinar a fazer o que você deveria ter feito hoje, bebê." falou se inclinando sobre ele para deixar um selinho nos lábios inchados e mordiscar um pouco só para escutar ele choramingar mais. "Vai ter que ficar aí e só olhar, ok?" Piscou um olho quando viu o desespero que cruzou os olhos azuis ao te ver se levantar do colo dele e virar de costas.
Você sabia exatamente o que Pipe mais gostava de ver na hora do sexo, por isso, sentou de costas para ele, posicionando sua entrada na cabeça do pau dele, depois rebolando enquanto virava para ver como ele se contorcia em desespero e prazer.
Apoiando uma mão na coxa musculosa e a outra punhetando suavemente o pau inchado, começou a sentar calmamente, segurando um chiado com a sensação de ardência mesclada com prazer, subindo e descendo lentamente para tentar encaixar tudo. Ambos soltam um gemido alto quando todo o comprimento entra na sua buceta.
Escutava os xingamentos extasiados dele com um sorriso involuntário, contraindo suas paredes internas até sentir ele latejar, enfim, começando a se mexer alternando entre se esfregar nele e quicar, se movendo como se estivesse sozinha com um dildo, apertando os próprios seios imaginando as mãos dele estimulando seus mamilos. Gemia dengosa o nome dele, apoiando a mão livre atrás de você nos músculos tensionados do peitoral dele.
Enzo Vogrincic + em pé
Manter o silêncio era a tarefa mais difícil no momento. Suas mãos estavam espalmadas contra a parede do pequeno camarim servindo como apoio para o seu corpo que estremecia e se arrepiava de prazer a cada estocada profunda do seu professor de teatro. Não era a primeira vez e nem seria a última que se encontravam unidos assim. Desde que se conheceram ambos se sentiam atraídos um pelo outro.
Uma das mãos gigantes dele segurava seu pescoço em um aperto firme enquanto a outra se encontrava na sua cintura controlando seus movimentos para encontrar o vai e vem do quadril dele.
Era extremamente erótico o cheiro de sexo junto com o barulho dos seus corpos se chocando, seus olhos se reviravam em êxtase com o pau grosso te preenchendo até sentir sua buceta arder deliciosamente.
"Porra, que bucetinha gostosa, muñequita..." Ele grunhe com a voz hipnotizante, deslocando a mão no seu pescoço em direção aos seus lábios, enfiando o polegar na sua boca e você como uma boa putinha obediente começa a chupar o dígito, passando a língua ao redor da ponta como se fosse a cabeça do pau que te fodia com tanto vigor, socando todos pontos que te faziam ficar tontinha.
Enzo se encontrava totalmente imerso nas sensações do seu corpo e como você o recebia sempre tão quente e molhada, massageando o comprimento dele com as suas paredes apertadas, engolindo cada comprimento como se nunca fosse ficar satisfeita de senti-lo dentro de ti. A única coisa que o frustrava no momento era o fato de não conseguir escutar seus doces gemidos e miados de prazer, como você reagia a cada movimento dele como se estivesse recebendo um presente mesmo quando ele que deveria se sentir sortudo por ter te encontrado e poder possuir seu corpo em todos os sentidos.
Fernando Contigiani + de quatro
"Tá gostoso, princesa?" Fernando pergunta ofegante, segurando sua cintura e te empurrando com força de encontro ao corpo dele.
Era irônico ele te perguntar algo quando já tinha fritado todos os seus nervos depois de 3 orgasmos, sua única resposta foi um choramingo alto e agudo enquanto estremecia de prazer.
Apesar de não ter um pensamento coerente dentro da sua cabecinha, só conseguia processar a sensação gostosa de ter o pau do seu noivo te fodendo por trás enquanto seus olhos estavam vendados, tornando tudo ainda mais intenso. Seus braços fraquejavam conforme Fer aumentava o ritmo, deslizando para dentro e para fora freneticamente, sua bucetinha emitindo um som molhado e de engasgo com a brutalidade das estocadas.
"Papiiii, tô quase pra..." Grita em meio a choramingos escandalosos, inconscientemente remexendo os quadris para tentar acompanhar o membro pulsante que tocava aquele ponto que te fazia ver estrelas toda vez que entrava por completo.
"Desesperada, hm?" Fernando ri da maneira desengonçada que você tentava acompanhar ele, soltando por um instante sua cintura para te ver se foder sozinha no pau dele. "Que foi, bonequinha? Eu nem saio de ti e você já me quer dentro de volta. Quem diria que a minha princesa tímida era uma vadiazinha tão carente, hm?"
As palavras sujas dele só te fazem rebolar mais, buscando o ápice que não estava tão distante. Era quase humilhante o seu estado atual com a sua boca aberta e um pouquinho de baba escorrendo, gemidos agudos saindo sem controle e seu corpo só querendo mais prazer a cada toque do moreno.
Fernando percebe como seus braços estão quase cedendo e volta a te apoiar, agora segurando seus quadris com força no lugar e retornando às estocadas vigorosas. Seu corpo e a cama chacoalhavam com as investidas, suas pernas quase dormentes com a forma deliciosa que as bolas dele tocavam seu clitóris. O mais velho não se encontrava muito diferente, suor escorria pelo peitoral dele e pingava nas suas costas enquanto os olhos castanhos acompanhavam as gotas hipnotizados pela forma que seu corpo respondia a ele. Admirando como a visão da sua bunda empinada estava quase o fazendo gozar rápido demais e como a sua bucetinha estava totalmente molhada engolindo o pau dele a cada estocada, além disso, quase não conseguia se aguentar mesmo de joelhos com as suas contrações massageando o membro.
A noite não estava nem perto de acabar, ambos eram insaciáveis mesmo com os orgasmos iminentes.
Matias Recalt + oral (f)
Era quase que de conhecimento geral que você e o Matías se odiavam desde que se conheceram. Logo quando começaram a estudar juntos não se deram bem. Você odiava a maneira espalhafatosa dele e os comentários inconvenientes, enquanto ele odiava não entender o porquê de você não gostar dele e sempre o rebater independente do assunto em discussão.
Mas ninguém podia imaginar o que acontecia entre quatro paredes. Há alguns metros da sala de aula onde vocês eram protagonistas de muitos desentendimentos, a língua do argentino era extremamente atraente quando ele não estava falando.
"Aiii, Mati."
Se ele não estivesse com a boca ocupada com certeza te zombaria por ficar igual uma gata no cio gemendo o nome dele. Em uma sala vazia você se encontrava em êxtase, com a cabeça jogada contra a porta, o corpo mole e quente sustentado pelas mãos de Matias que com um braço segurava sua cintura e com o outro envolvia sua coxa que descansava sobre o ombro direito dele.
A língua quente e habilidosa lambia a extensão da sua intimidade, te torturando deliciosamente ao deslizar lentamente por todos os seus pontos sensíveis, misturando a saliva quente com a sua lubrificação quase vergonhosa de tão excessiva.
Suas pernas tremiam com a sensação quente dos beijos em meio as lambidas, mordendo seus lábios para conter os sons exagerados que queriam escapar em meio ao prazer extremo que o argentino irritante te causava.
"Matiiias... Eu quero mais, por favor."
Se afastando do meio das suas pernas com um estalo molhadinho, ele sorri malicioso, movendo um dos dedos para massagear seu clitóris inchado te fazendo soltar um arquejo dengoso e alto.
"É mesmo, perrita? É tão fácil te amansar né... Só tocar nessa bucetinha gulosa que já fica toda docinha." Ele fala rindo debochado das suas reações, mas em seguida cumpre os seus desejos, enfiando novamente o rosto onde você mais necessitava.
Primeiramente, ele sopra um pouco de ar na sua buceta molhada, depois esfregando o nariz avantajado nas suas dobrinhas até chegar com os lábios no seu clitóris, dando beijos estalados para então começar a sugar com afinco, te deixando mais ofegante e quente, enfraquecida pelo fogo que crescia no seu ventre.
Gemidos baixinhos com o nome dele saiam da sua boca, agarrando com força os cabelos lisos e se esfregando quando ele posicionava a língua no ponto certo para te fazer chegar mais perto de se desfazer em prazer.
Matías conhecia muito bem seu corpo, entendendo todos os seus sinais e se esforçando mais para te fazer gozar mais rápido. Ele alternava entre sugar lentamente e lamber o seu clitóris, também gemendo contra sua buceta, adorando a sensação de ser espremido pelas suas coxas e sentir seu gosto viciante ao mesmo tempo.
Agustin Della Corte + oral (m)
Era desastrosa a experiência de compartilhar um quarto de hotel com o seu melhor amigo. Com certeza para quem tinha uma relação normal com um amigo querido conseguiria encarar de boa essa aventura, mas quando se tratava de vocês dois já não era uma tarefa tão simples. A tensão sexual que envolvia o ambiente era sufocante. Não sabia se tudo iniciou por estarem juntos em um lugar pequeno ou por começar a notar como Agustin te olhava demoradamente quando você estava distraída, mas chegava a ser insuportável permanecer sozinha com ele sem querer arrancar suas roupas e dar adeus a amizade linda que construíram.
Passava o máximo de tempo que podia na piscina do resort ou com os seus amigos que os acompanharam para essas férias relaxantes, mas era impossível ignorar como o clima estava tenso. Nem sabia o que fazer, só se sentia incapaz de disfarçar como desejava quebrar aquele gelo e tomar algum tipo de ação para saciar os seus desejos.
Por isso, derrotada depois de mais um dia tentando resistir aqueles pensamentos, foi em direção ao quarto só quando teria certeza que ele estaria dormindo, entrou no quarto escuro cabisbaixa, suspirando conforme se espreguiçava tentando aliviar uma tensão que a solução tinha nome e sobrenome e lindos olhos castanhos.
No entanto, não contava com o fato que Della Corte estaria no quarto e pior ainda: estaria saindo do banho completamente nu. A visão da água escorrendo pelo corpo sarado fazia seu corpo se arrepiar e um calor tomar conta do seu ser, sua imaginação viajando para imagens de como lamberia cada uma daquelas gotas até chegar no membro latejante que te fazia se sentir vazia só de olhar.
Uns segundos passam até escutar Della Corte chamando seu nome suavemente, completamente sem vergonha da nudez e sim o rosto belo com uma expressão convencida, te perguntando se você estava bem com um sorriso de canto charmoso como se soubesse o que você estava fantasiando no momento.
Naquele instante você sabia que era agora ou nunca que saciaria a sua sede pelo corpo do ururguaio, portanto, se encaminhou em direção a ele, também decidida a ensiná-lo uma lição por ficar te provocando.
Quando para de frente para ele, zonza pela diferença de altura, deixa um beijo molhado no pescoço másculo, descendo os selares mais e mais até chegar ao seu destino. Começa distribuindo selinhos molhados pelo comprimento, segurando com uma mão enquanto sugava a cabeça e levanta o olhar para vê-lo ofegante, desacreditado com a sua visão de joelhos para ele.
Continua a engolir mais do comprimento, sugando e girando o pulso para começar a punhetar o membro avantajado, querendo estimular o que pudesse daquele homem. Os gemidos roucos e contidos eram música para os seus ouvidos, quase como uma torcida para você continuar a se deliciar naquele pau gostoso, chupando e enfiando até onde dava, para ele sentir um pouquinho de como era apertadinha a sua garganta. Não demora a começar um vai e vem, subindo e descendo sua cabeça para sugar todo o comprimento babado, agora apoiando as mãos nas coxas gigantes e musculosas para saborear o membro pulsante que enchia a sua boca.
Perdida no momento, nem sente quando ele enfia as mãos nos seus cabelos, pegando um susto com o puxão firme que Della Corte dá quando o líquido branco começa a escapar da pontinha, sujando os seus lábios e um pouco dos seus seios, seus olhos brilhando em direção aos dele quando sente sua buceta se contrair de desejo para sentir ele te preencher de porra até vazar.
"Rápido, hm?" Provoca com um sorriso brincalhão, piscando um olho pra ele e pegando um pouco do líquido para sugar dos seus dedos.
Agustin ri em escárnio da sua piadinha, te puxando pelos cabelos até te pôr de pé em frente a ele, um gritinho assustado escapando de ti e suas mãos agarram os braços fortes em busca de suporte.
"Quero ver essa marra toda quando eu te foder até você só conseguir dizer meu nome."
Santi Vaca Narvaja + de ladinho
Depois de um dia agitado passeando pela cidade turística, Santi não conseguia parar quieto no quarto de hotel enquanto você cochilava tranquilamente ao lado dele de costas e com uma camisa dele que subia quando você se remexia expondo cada vez mais suas curvas deliciosas. As mãos dele se moveram ansiosas para tocar a sua pele macia com as pontas dos dedos, acariciando sua perna e rindo sozinho ao te escutar soltar um resmungo sonolento. Continua a tocar suas coxas, colocando mais força nos dedos e apertando suavemente a carne. Um calor subia pelo corpo do loiro com a visão da sua silhueta só com uma roupa dele e uma calcinha minúscula, além de sentir o seu corpo quentinho e macio.
Com a outra mão, Santi abaixa rapidamente os shorts fino que usava expondo a ereção latejante para o ar frio do ambiente. O loiro agarra o pau rosado, subindo e descendo o punho lentamente ao apertar o comprimento. A mão no seu corpo, se direcionou para apalpar sua bunda, descontando toda a tensão que sentia ao dar um tapinha fraco, em seguida, geme com a sua nádega sacudindo com o impacto.
"Despierta, mami."
Sua única resposta é um resmungo manhoso, apreciando o prazer de ter o loiro te acariciando, mas ainda sim apegada ao seu sono, dividida entre a realidade e o que seria a sensação gostosa de sonhar.
Santiago sorri involuntariamente com a sua fofura, apalpando seu corpo até chegar no seu ventre, enfiando a mão dentro da sua calcinha e descendo os dedos compridos até chegar nas sua dobrinhas, gemendo surpreso quando sente a umidade excessiva na área.
"Parece que alguém teve um sonho bom, hm?" A voz rouca dele te causava arrepios, contraindo as coxas e apertando os dedos que começaram a brincar com o su pontinho inchado. Os dedos hábeis espalham seus líquidos pelos seus lábios, beijando seu pescoço enquanto saborea a sensação quentinha e macia da sua buceta, enfiando um dedo até a metade no buraquinho e tirando quase que brincando contigo. Ambos gemiam baixinho e espontaneamente, de olhos fechados aproveitando a sonolência e o tesão do momento, uma combinação deliciosa que acalorava ambos cada vez mais.
Sem conseguir conter o próprio desejo, Santi cola o torso nas suas costas, levantando sua perna e colocando por cima da dele. Em seguida, posiciona a cabeça inchada do pau rosado na sua entradinha, dando batidinhas até você se contorcer soltando sonzinhos incoerentes, mas que Santiago entendia perfeitamente que era você querendo mais.
Ele enfia o rosto nos seus cabelos enquanto desliza para dentro da sua buceta movimentando os quadris em vai e vem delicioso, abrindo espaço no seu interior. Ele inspirava seu aroma único, grunhindo conforme o seu calor molhado o apertava, agarrando sua cintura como se você fosse fugir dele.
"Tão gostosa, meu amor." Ele geme ondulando os quadris, te fodendo lentinho.
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luludohs · 9 months ago
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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eu-estou-queimando · 2 months ago
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Eu creio que seja muito desafiador, apontar um culpado para o meu coração partido, quando cada entrega foi minha, pensando melhor agora, nunca esperei alguém merecer o meu amor, meia dúzias de palavras e a minha carência abria portas e janelas, apresentava meu mundo. Esse lance de ser livro aberto é a maior furada da imaturidade que alguém põe cair.
Agora mesmo, analisando minhas histórias de amor, acho que todas foram genuínas pra mim, eu amei sem reservas, sem pé atrás, me decepcionei por esperar demais de quem não prometeu nada, como posso agora por a culpa em alguém do meu coração partido? Se as escolhas foram minhas? Como eu queria alguém ficasse, se eu mesma não ficava em mim, sempre procurando o peito de alguém para morar.
Não me arrependo das minhas vivências, orgulho de ter a coragem de recomeçar, de juntar os cacos, de sair do caos e de entregar meu coração novamente, agora talvez tenha criado alguma resistência, talvez não confie sem por cento em alguém, eu fico de olho nas atitudes.
O amor mora na calmaria, na subjetividade de quem escolhe todo dia ficar, o amor não traz inseguranças, medos, dependência, é leve, sem grandes processos, sem luta, cada um ocupa seu espaço para compartilhar, agregar ao outro. Desacelera, fica, a melhor definição de amor é estar em paz com alguém que escolhe ficar, com a porta aberta e permissão para partir.
O maior ato de amor por alguém e principalmente por si mesmo é deixar partir quem não almeja ficar e deixar partir amando, doendo nessa despedida de ficar com todo o peso de um amor que solou, não vingou, porque no alge da maturidade, sabemos o que merecemos e se não for pra transbordar não vale a pena mergulhar.
É nesse ponto que a gente percebe que cresceu, que está pronto para entender que o amor que não pode faltar é o AMOR PRÓPRIO.
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creads · 1 year ago
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nós bundudas, tanajuras, que desmontaríamos um matías magricelinho recalt e um simon aquariano nato hempe numa sentadinha.... consigo imaginar claramente eles IMPLORANDO, o matías de joelhos, pra tanajurinha sentar na cara deles e a coitada com medo de matar os magricelos sem ar ou com o pescoço quebrado!
enquanto isso, o matías agarrado nas coxonas dela, olhando pra cima como se ela fosse a 2a volta de jesus cristo "princesa, você não tá entendendo... isso era pra me dar medo? tô com mais tesão ainda! puta que pariu, vou morrer e ir pro céu direto" e o querido EM TODA OPORTUNIDADE vai ficar com a mão dele na bunda da namorada, morder, encoxar, totalmente fissurado.
e o simon pode não ficar de joelhos, mas não pode ver a namorada com uma roupinha mais curta que já vai ficar SALIVANDO estilo "deus, eu pedi uma namorada, me deste um banquete!" e fica alucinado, na primeira vez que a querida senta na cara dele, o coitado esquece até o nome, só consegue agarrar a bunda dela (de deixar marca dos dedos) e tira um orgasmo atrás do outro, só para quando tá pussy drunk e chega a trocar os olhinhos, goza só com isso e dorme como quem tomou chá (e ele tomou mesmo, só que de buce- *corta o microfone*
pra que ter um rabão desse se não é pra desmontar esses argentinos magricelos com apenas uma unidade de sentada? ���😫😖 desumano lula faça alguma coisa!!
ai amiga a parte deles implorando pra ela sentar na cara deles é tão real… e vc falou tudo nessa diferença!! o matias ia te INFERNIZAR até você aceitar. “preocupada de eu morrer? tá maluca fia se eu morrer assim eu fico até feliz”. e quando finalmente acontecesse, ele ia te olhar com os olhinhos até brilhando enquanto aperta sua bunda e coxas com uma força que te deixa até dolorida depois. e ia te incentivar a se soltar e roçar contra a cara dele SIM, ele vai ficar com mais tesao ainda quando sente a boca, o queixo, o nariz, tudo que tiver direito molhados de você!!! e quando você gozasse, ele só ia te descer até o pau dele pra você já emendar uma sentada, pouco se fudendo pro fato das suas pernas estarem molinhas que nem gelatina
já o simon ia pedir bemmm provocante, não ia mostrar o quanto ele quer de verdade, mas no momento que você sentar na cara dele, toda a marra some. ele geme contra a sua buceta enquanto se toca por baixo da bermuda e fica hipnotizado com a sua carinha e seu gostinho. diferentemente do matias, não ia nem conseguir pedir pra você sentar no pau dele, de tão pussy drunk que ficou, mas como você é uma ótima namorada ia fazer mesmo sem ele falar 🎀🎀🎀 e são duas palmas e o parabéns já acabou, tá? depois desse dia ele nunca mais cantou marra com você dele ser foda na cama pq vc vai ter essa cartada pra sempre: a vez que ele gozou com duas sentadas.
uma coisa que eu pensei também é ir pra praia com eles, enquanto tá tomando sol de bunda pra cima e eles se levantam pra fumar um cigarro (pra não pegar cheiro no seu cabelo né, eles são muito bem criados) eles aproveitam a vista privilegiada. ficam que nem pai que para em pé na frente da televisão, sabe? com a mão na cintura e tudo. mas olhando a sua bunda, te secando, balançam um não com a cabeça pq não conseguem entender como uma mulher pode ser tão gostosa assim. “pra que uma bunda dessa? como? deus é perfeito mesmo…”. e mesmo se a praia estiver cheia, quando deitam do seu lado de novo, dão uma mordida e falam “você é muito gostosa em, caralho…”
literalmente nós indo conquistar eles 👇🏻👇🏻
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idollete · 1 year ago
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
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um-garoto-chamado-yuri · 1 month ago
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Eu acho que sou ateu
Quando criança, eu costumava ser cristão. Minha avó me deu uma Bíblia ilustrada, eu rezava todo dia, achava que realmente era um filho de Deus.
Porém, conforme eu cresci, acabei percebendo como qualquer uma dessas coisas nunca me deu prazer de verdade. Comecei a ter esse sentimento principalmente na pandemia, quando meus avós foram internados por COVID-19. Meus pais costumavam dizer que eu deveria rezar para Deus, coisas do tipo. Sei que eles não falavam isso com um intuito ruim (pelo contrário, obviamente), mas de certa forma, eu ficava desconfortável, por que queria alguém para desabafar e chorar; não queria só ouvir "faça uma oração".
A partir daí, foi quando realmente questionei as minhas crenças, além de que foi o último ano que lembro de ter feito uma oração (justamente na época que meus avós ainda estavam no hospital, mas depois que não vi uma melhora significativa, nunca mais fiz). Apesar disso, foi só em 2023 que passei a me considerar agnóstico: "Deus pode até existir, mas talvez nunca saberemos, está fora do nosso alcance".
Mas depois, novamente, passei a me perguntar se era realmente nisso que eu acreditava. Em 2024, sofri um trauma enorme: meu grupo de 7 "amigos" me deu às costas. E no mesmo dia que eu descobri, contei chorando para minha mãe, apesar de realmente ter me consolado, ela também sugeriu a oração. Novamente, sei que isso não é algo maldoso de se dizer, mas lembro de ter ficado muito indignado ao ouvir isso: se não senti melhora em 2020, quando rezei e meus avós não melhoraram, por que as coisas seriam diferentes agora?
Em junho de 2024, aconteceu algo que nunca imaginei: tive que começar a ir à Igreja. Minha mãe argumentou que talvez fosse bom para mim, mas sempre tive um pé atrás sobre isso, eu já não era mais um cristão. Mesmo não querendo, eu fui, mais pelo medo dela me julgar se não fosse. Muitas vezes fui pra lá totalmente cansado, e ela costumava dizer que "só faço as coisas que eu quero, por que se não for fico de cara feia", sendo que a situação que eu estava provava justamente o contrário: me obriguei a ir pra Igreja.
Entre junho e janeiro desse ano, só faltava em raras circunstâncias (passeios em família), ouvindo louvores que não provocavam nada em mim, vendo um pastor dizer coisas que nem sempre eu concordava e tentando de certa forma me conectar com essa religião. Mas por dentro eu estava morto, voltava pra casa com minhas energias esgotadas, sentindo que tomava um tempo que eu poderia usar para fazer outras coisas que me dessem prazer.
Foi então que em uma missa de janeiro, eu tive uma crise de ansiedade gigante por causa disso. Minha mãe precisou sair daquele lugar barulhento para tentar me acalmar, passei maior parte do culto chorando e tremendo, por que eu simplesmente me sentia horrível indo para lá. Talvez por ser LGBT e sentir que a maioria das pessoas que vão para os cultos me julgariam se descobrissem, ou só por que cada culto sugava minhas energias completamente, como cheguei a dizer anteriormente. Lembro de ter ficado minimamente feliz quando voltei para o culto naquele dia, após me acalmar, e descobrir que estava quase acabando.
Desde que isso aconteceu, nunca mais pisei na Igreja, não quis mais ter nenhum contato com aquele lugar, ou o próprio Cristianismo. Minha mãe me perguntou gentilmente há algumas semanas se eu acredito em Deus, mas não consegui responder para ela, talvez pelo medo do julgamento. A verdade é que nunca senti uma conexão com ele, seja por louvor ou oração.
Obviamente eu respeito a crença de cada um, apenas não gosto de a usam para propagar o ódio. Porém, sinceramente? A cada dia estou mais certo que devo ser ateu.
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ressoar-da-alma · 1 year ago
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O âmago da questão Te quero bem, com ou sem mim, Só não quero insistir demais, Sinto você presente, mas sempre com o pé atrás, Já não sei se somos vontade ou apenas vaidade, Fico esperando você me ligar no final da tarde, Dizendo que esta com saudade, Te escrevi poemas lindos, Logo suspiro, pensando em como é intenso tudo isso, Mas o que fazer com essa intensidade, Se o que eu mais sinto é saudade, Não é tão fácil de esquecer, Não é o sexo que dá prazer, É a intimidade, Eu só queria a sua atenção, E que você pudesse me ler, O meu corpo vibra só de olhar para você, E eu enlouqueço, Só de sentir teu cheiro, Nosso encaixe é perfeito, Não precisa de esforço para inflamar o corpo inteiro, E eu sigo em devaneios, Desse amor que arde o peito, E toda vez que te vejo, Só confirma o desejo, Mas eu confesso que tenho medo, É tanta intensidade que mal penso direito, E nesse nosso acordo silencioso, Rasgo todos os preceitos.
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craylite · 2 months ago
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É só ódio que tem no seu coração?
Sasuke Uchiha x Male Reader
Sinopse: Vocês eram de times diferentes e mesmo sem perceber a rivalidade foi se formando até o ódio crescer e vocês só conseguirem pensar que se odeiam, mas é só isso?
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Vocês são de times diferentes, você sendo do time 8 (M/n Uzumaki, Hinata Hyuga e Kiba Inuzuka) e Sasuke do time 7 (Naruto Uzumaki, Sakura Haruno e Sasuke Uchiha). Antes mesmo que percebessem vocês se tornaram inimigos, competindo o tempo todo para ver quem era melhor, quem fazia o melhor jutsu, quem tinha o melhor taijutsu, a única que ele te ganhava era pelo poder ocular dele, o sharigan o que te deixava com mais raiva ainda.
Desde que os times foram formados vocês competem é como se a única coisa que vocês soubessem fazer era isso, competir. Quando Sasuke ficou louco da cabeça e decidiu fugir para ser um renegado, Naruto decidiu formar uma equipe para ir buscar ele, até convenceu a Tsunade a deixarem vocês fazerem isso.
— Você tá doido irmão! - você se levantou da mesa, exaltado — Se ele quer ir embora, você tem que deixa - lo ir!
— Eu não, ele é importante pra vila, maninho - Naruto deu o seu costumeiro sorriso.
— Importante pra vila ou pra você? - você perguntou com uma sobrancelha levantada.
— Bom, pra todo mundo - ele olhou para você — Até para você.
— Pra mim nada, eu odeio ele.
— Então porque você tá querendo ir junto? - ele perguntou com um sorriso de canto como se soubesse o que se passava na sua mente.
— Pra te proteger, claro.
— Sei, você não engana ninguém M/n - Naruto se aproximou bagunçando seus cabelos — Nem mesmo a mim, sou seu irmão. Sei que gosta dele.
— Jamais! - você sabia que ele estava certo, mas não queria admitir. Você colocou toda a comida na boca — Vamos logo, não tô com paciência pra esse Uchiha fajuto.
Você sai do apartamento de vocês batendo o pé, Naruto balançou a cabeça e te seguiu. Vocês foram para a entrada da aldeia da folha, esperando os outros chegarem.
— Você tem certeza que quer ir? Vai ser perigoso - Naruto falou preocupado.
— Eu sei me cuidar, irmão.
— Se você diz...
Nesse momento, chegaram o resto do time que iria trazer Sasuke de volta, Kiba, Shikamaru, Neji e Choji.
— Olha quem finalmente resolveu se juntar a nós? - Kiba disse, zoando com a sua cara.
— Calado, não tô com paciência.
— Não tá mais aqui quem falou - o moreno disse levantando as mãos em rendição.
— Vamos logo com isso, Sasuke já deve tá longe - Naruto afirmou indo na frente.
Todos pararam de discutir e começaram a correr em direção a onde Sasuke estava indo, você corria todo a vapor com medo de perde - lo antes mesmo de encontra - lo.
Enquanto corriam, um dos capangas de Orochimaru apareceu para impedir vocês de alcançarem o ninja revoltado.
— Pode ir, eu fico - disse Choji, já em posição de ataque — Em breve alcanço vocês.
Vocês seguiram correndo até que um a um foi ficando pra trás para lutar contra ninjas que estavam sobre as ordens do Orochimaru, até que por fim ficou só você para ir atrás dele.
Você suspirou pesado, as coisas sempre sobravam pra você mas continuou seguindo até chegar no vale do fim.
— Finalmente o loirinho chegou - ele tinha um sorriso sarcástico — Já não aguentava mais te esperar, M/n.
— Cala a boca - você cruzou os braços — Vamos voltar, estão todos te esperando.
— Você quer que eu volte? - se você respondesse que sim ele voltaria de bom grado.
— Não - era mentira e o Uchiha sabia disso.
— Você só complica as coisas - ele suspira — Então vamos lutar.
E foi isso que fizeram, começaram a lutar cada um com as habilidades que tinham. Sasuke foi pra um lado do vale e você para o outro, nisso ele correu em sua direção com o chidori na mão e você corria na direção dele com o rasegan na mão.
Quando as duas técnicas se colidiram se fez uma explosão jogando ambos para os lados, batendo nas montanhas fazendo um estrondo pela pressão.
Ambos cuspiram sangue mas não desistiram e continuaram a lutar, até que ambos caíram do vale do fim e quando chegaram na cachoeira você desmaiou pela pressão, Sasuke de alguma forma continuou acordado ele se deitou ao seu lado.
— Você é tão teimoso e é por isso que eu te amo - ele pegou a bandana e fez um risco nela, se tornando um renegado, nesse tempo você acordou mas permaneceu de olhos fechados — Se você tivesse tivesse falado para eu ficar eu ficaria só pelo simples fato de te amar, mas você tinha que complicar tudo.
Ele se levantou indo na direção oposta a sua cabeça, ficando sobre você o que deixou seus rostos próximos mais um pouco e ele podia te beijar.
— Adeus, loirinho. Foi bom te encontrar - e com isso ele se foi.
O que Sasuke não sabia era que você estava escutando tudo, você tentou ir atrás dele mas já era tarde demais não tinha mais nenhum sinal do Uchiha nem uma pista de onde ele estaria.
— Droga! - você disse chutando a água.
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Anos se passaram, agora você era da Chunin enquanto Naruto estava treinando com o Jiraiya, você não quis ir pois não confiava naquele velho tarado pra te treinar, então ficou com a Sakura sendo treinado pela Tsunade.
Desde do diz em que você perdeu Sasuke no vale do fim, você não conseguia para de pensar nele e em qual seria a próxima vez que você o veria.
Depois de um longo treino, vocês receberam a missão de alguém ter visto Sasuke pelo caminho, então tanto a sua equipe quanto a de Naruto se juntaram e foram atrás dele.
Quando chegaram no local indicado pelas pessoas que moravam de que Sasuke poderia estar lá, mas quando chegaram era só Kabuto.
— Vocês nunca vão encontrar o Sasuke! Ele não quer vê - los, vão embora.
— É mesmo? Mas eu sei que ele tá aqui então fala pra ele aparecer antes que eu dê uma fuça nele!
A menção da sua voz fez Sasuke aparecer, ele estava em cima da montanha com um olhar superior nos olhos.
— Olá loirinho, veio tentar de novo me levar de volta pra aldeia?
— Sim, vamos logo Sasuke volte pra nós.
— Não quero - ele esboçou um sorriso de canto — Que tal eu acabar com vocês aqui mesmo?
Sasuke levantou a mão, os raios do chidori começaram ase formar no céu o Uchiha começou a abaixar a mão pronto para atacar, mas foi impedido por Orochimaru.
— Agora não é hora pra isso, Sasuke.
Sasuke só riu e então olhou para você, seus olhos pretos não se desviavam dos seus olhos azuis.
— Então, loirinho, vai fazer o que pra me convencer a ir com você?
Você pensou, e então lembrou do que ele disse no vale do fim antes de partir, sorrindo de canto você olhou para Sasuke.
— Você só tem raiva no seu coração, Sasuke?
— É claro - ele disse desviando o olhar parecendo um pouco constrangido.
— Sei vou fingir que acredito - você diz rindo e dando de ombros — Eu quero que você volte, vai voltar pra casa comigo?
— Vou pensar no seu caso - você sorriu já sabendo a resposta — Vou - ele pulou da montanha ficando ao seu lado — Demorou, hein loirinho?
— O que?! Mas como assim? - perguntou Sakura, confusa.
— Supera querida, ele é gay e ele me ama.
— E você também me ama.
Sakura bufou de raiva, você sabia que ela gostava do Sasuke mas você não era calculadora pra dividir, ele era seu e iria continuar por um tempo.
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Anos se passaram, agora você estava casado com Sasuke ele vivia saindo a missões a fora assim como você, então quase não tinham tempo um pro outro.
Após uma missão, você chegou em casa cansado e assim que tirou os sapatos e sentou no sofá você logo adormeceu.
Sasuke chegou da missão logo depois, com uma única flor em mãos mas assim que te viu dormindo sentado no sofá não resistiu a vontade de pregar uma peça em você.
Ele se moveu pro quarto pegando uma canetinha amarela para combinar com seu olhos e fez um bigode em seu rosto.
Horas depois quando você acordou Sasuke estava na cozinha fazendo alguma comida ou tentando, você se moveu pro banheiro para lavar o rosto do sono, mas assim que se olhou no espelho você percebeu o bigode que o Uchiha havia feito.
— Sasuke Uchiha! Você me paga, seu canalha! - você gritou correndo atrás dele.
Sasuke apenas riu, desligando a panela e correndo pela casa para não ser pego pelas suas mãos, sabia que não sairia vivo depois dessa.
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tecontos · 1 year ago
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Santa, eu ? imagina!
By; Julia
Ola, me chamo Julia. Sou morena, cabelos pretos, sou relativamente alta, 1,72 m, seios pequenos, na época eu não havia colocado silicone, e tenho pernas e bunda bonitas.
Estava eu saindo de um relacionamento tóxico de 6 anos, quando descobri que me traia comecei a trair também, até com o instrutor de autoescola eu trai, mas havia conseguido me livrar deste relacionamento, e resolvi procurar pessoas diferentes, até de cidades diferentes, e entrei em um site de relacionamentos, bah, muito carinha me chamando, me marcando, dando match, e gostei de alguns, paguei para poder conversar até que um me chamou atenção.
Morava em Porto Alegre, olho claro, cabelo penteado para trás, mais de 1,80 e digamos que em forma, e iniciamos a conversar e para minha surpresa ela da minha cidade, vinhas as vezes, morava a uns 4 anos na capital, elogiou minhas fotos, se bem que todos elogiavam, mas este não era digamos que tão direto, e foi aí que passei meu skype, pois fiquei com medo de passar meu whats logo de cara sem ver se era mesmo a pessoa que se descrevia.
Na primeira chamada do Skype não ligou a web, perguntei pq e me disse que “estava muito a vontade, pediu mais fotos minhas, também pedi, e mandei uma bem bronzeada com um mínimo bikini preto, além de piscina em casa eu passava bronzeada, usava direto bronzeamento artificial, pensei: agora o cara me chama de gostosa, vai falar da minha raba, mas não, o safado só falou que eu tinha um “bonito corpo”, puxa esperava um: GOSTOSA! Me disse que precisava dormir, e me deixou com uma pulga atrás da orelha.
Na segunda chamada, no outro dia, pedi novamente para ligar a cam, eu vestia um short e uma camiseta de alças, sem sutiã, falou que estava a vontade devido ao calor, mas insisti e quando abriu a cam, e conversávamos praticamente todos os dias, as vezes muito, em outras não muito, perguntei sobre namoradas, me disse estar solteiro, e falávamos sempre sobre o dia a dia, Nossa cidade e apenas amenidades, eu louca para falar de sexo, subia pelas paredes me imaginado sendo devorada por ele, mas havia prometido me fazer de moça recatada, se não ia me comer e dar fuga.
Ficamos assim até me dizer que viria para a Nossa cidade, e ficamos de nos encontrar, viria no final de semana, e conversamos toda a semana sobre a melhor festa, da vontade de se ver e etc…
Chegou a sexta-feira tão esperada, fui a aula, pois sou estudante de farmácia, meio dia em casa, almoço, partiu depilação, eu havia prometido pra mim mesma, que não transaria com ele no primeiro encontro, me faria de um pouco difícil, mas me sentia mais confiante depiladinha, e assim fiz, deixei peludinha, ralinha, mas bem aparada. Combinamos de sair direto para a festa, e que me pegaria por volta das 23h.
23 horas e nada do carinha, eu já pronta, vestia uma minissaia plissada xadrez e camiseta branca curta que deixava meu piercing a mostra, sutiã branco de renda e calcinha atolada na minha bunda, e foi quando por volta das 23h30 chegou, buzinou conforme o combinado, quando cheguei a porta estava ao lado de fora do carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto e um abraço “afetuoso”, estava de calça jeans clara e camisa polo pretinha, uma delícia. Abriu a porta do carro pra eu entrar, fez a volta, disse colocando a mão no meu joelho nu, que eu estava linda e que era mais bonita que nas fotos, falei que também estava muito bem e fomos em direção a festa.
Chegamos na festa, até aquele momento pouca fila, não demoramos mais que 10 minutos, me pegou pela mão e entramos, fomos direto ao bar, perguntou o que eu iria beber, falei angelicalmente que água, perguntou se eu não gostava de cerveja, ou se queria alguma coisa mais forte, mas água? Ok, disse que acompanhava na cerveja, o problema é que fico bem puta quando bebo, se eu já estava com tesão imagina bebendo , ficamos de pé, fizemos um brinde e já veio em direção da minha boca e trocamos um selinho e depois um gostoso beijo de língua, e já me segurou pela cintura, me pegando forte, e voltamos a beber.
A festa começou a encher e fomos em direção da pista de dança, ele já havia me dito que dançava pouco, mas mesmo assim fomos para a pista, eu louca para me acabar, estava me fazendo de recatada, até que fomos em direção ao bar pegar mais uma cerveja e acabamos ficando por ali, me puxou e me colocou na sua frente, senti o ferro duro a me cutucar, ele com a mão na minha barriga, me fazendo carinhos, eu rebolava encostada a ele, até que me virei e começamos a nos beijar, beijou gostoso e me levou até o fundo da pista, se encostou na parede e me puxou, trocávamos beijos quentes, me beijava o pescoço e já passava a mão na minha bunda, a mão nas minhas coxas, chegou pertinho da buceta, eu louca para pegar no pau, mas me mantinha rsrs, até que ele me convidou para irmos embora, eu relutei um pouco, mas topei.
Pagamos e saímos por uma porta lateral que dava acesso direto no estacionamento, o carro quase no fundo, em um canto, penso até hoje que ele colocou lá de propósito, quando abriu a porta, gentilmente, para eu entrar literalmente “me atacou”, me pegou de costas pra ele pela cintura impedindo que eu sentasse no carro, começou a beijar meu pescoço, a mão desceu até minha coxa, levantou a curta saia que eu vestia e literalmente meteu mão na minha buceta, apalpou, sentiu molhada a calcinha, e enfiou a mão por dentro, eu estava melada, babada, aquela pica por dentro da calça jeans me roçando a bunda, começou a me siriricar gostoso, eu pedia para parar, dizia que era a primeira vez que saíamos, mas não me ouvia.
Senti quando abriu o botão da calça e o zíper, e colocou o pau melado no meio das minhas coxas, e senti gostoso, me colocou de 4 no banco, baixou minha calcinha até os joelhos, abriu minha bunda, cuspiu no meu cú, lambeu com a pica meu rego, e encostou a cabeça na portinha da xana melada, colocou a cabeça, eu gemia, e insistia para parar, até que me socou fundo a pica e tirou, subiu minha calcinha, mas antes passou a pica melada no meu reguinho que me arrepiei, fechou a porta e entrou pela do motorista, nos beijamos e convidou para um motel, falei taxativamente que não, que já havíamos feito muito, que queria ir para casa, ele sorriu amarelo, e fomos trocando poucas palavras.
Chegamos em casa, morava com minha mãe, colocou o carro de ré em cima da rampa da garagem, eu cheia de tesão, mas não queria entregar a putinha que eu sou, e veio para cima cheio de vontades, cheio de mãos e dedos, eu adorando, mas não demostrava, por vezes mordia a boca, e enfiou a mão por baixo da saia enquanto beijávamos, arredou a calcinha para o lado, e me siriricou gostoso, pedia para eu pegar no pau, eu me fazendo, subiu a mão pela minha camisa curta, tirou um seio para fora, apertou o bico, isso tudo enquanto ainda me tocava e esfregava meu grelo, eu não aguentava mais ficar passivamente só beijando, que pedi que parasse, meio no susto por eu ter levantado a voz parou.
Então deu para mim, abri a porta do carro, o chamei, pedi que não ligasse o alarme, e entramos em casa pela garagem, e ali no escuro encostei-o contra a parede, abri a calça e saltou aquele caralho pulsante, agarrei com vontade, punhetei e cai literalmente de boca, me abaixei e mamei como a puta que sou, lambi as bolas, o saco, e peguei com vontade e chupei, lambi … que tesão, que vontade de caralho, ele só dizia que queria meter, que queria ver o meu rabão, e com medo que gozasse na minha boca, não que eu não goste, mas queria mais, peguei pela mão, levei até a cozinha, ofereci uma água esfriando a coisa toda.
Então em quanto tomava água, eu subi na bancada da cozinha e tirei a calcinha, abri bem as pernas, abri a bucetinha e perguntei se era o que ele queria, afirmou que sim, então abri a camisa, tirei o sutiã, fiz sinal com o dedo indicador para que se aproximasse.
Chegou me beijando a boca, depois chupou com gosto minha teta, eu fazendo carinhos em sua cabeça, abaixou e foi no sentido da minha buceta, pediu que ficasse na ponta da bancada e chupou com gosto, enfiou a língua lá dentro, brincou com os lábios vaginais, no meu grelo, levantou e abriu a calça e sem perguntar nada socou com vontade, todo o caralho de um golpe só, gemi baixinho, mas eu estava muito lubrificada e iniciou a meter e tirar, tirar e meter, eu esfregava meu grelo e disse que logo…logo iria gozar.
Foi quando parou de empurrar, me tirou com força de cima da bancada da cozinha, fez eu ficar de bunda pra ele apoiada na bancada, deixou cair minha minissaia, me deixando nua da cintura para baixo, pediu que eu abrisse bem minha bunda, eu abri com vontade expondo meu cuzinho, ele cuspiu no meu rabo, passou a cabeça do caralho melada no meu reguinho e socou a pica na xana melada e cuspia no meu rabo.
Até que tirou a pica da buceta e forçou meu cú, eu pedi que parasse, que tinha feito poucas vezes e que iria doer, pois a pica dele era muito grossa, então se agachou, mandou eu esperar naquela posição, cuspiu na pica, apontou para o meu rabo e a cabeça entrou( – desgraçado), e foi empurrando lentamente todo o caralho enquanto me me esfrega grelo, eu gemia baixinho, até que pedi para socar com força que eu queria gozar ,e socou forte mesmo, tirava e socava e siriricava meu grelo, e o gozo veio gemi alto, e orgasmei com gosto, e logo senti a porra inundar meu cú todinho, eu estava sem forças pela intensidade do gozo, a pica foi amolecendo e tirou, me virei e recebi um gostoso beijo na boca, perguntou se tinha um banheiro perto, mostrei o da área de serviço e se foi, eu coloquei minha saia, fechei a camisa sem sutiã e quando voltou falei que precisava ir embora, já estava tarde.
Fui levar ele pelo portão da garagem, mas antes de abrir ele me puxou, me deu um puta beijo, passou a mão na minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha pediu para eu chupar seu dedo, o que fiz com gosto, e logo depois enfiou, enterrou o dedo no meu rabo guloso, eu com o dedo no rabo tirei o pau já duro para fora da calça e comecei a punhetar, disse queria gozar, então me abaixei e chupei recebendo toda a porra na boquinha, o beijei a boca e mandei embora, acabei prometendo que iríamos a um lugar mais tranquilo!
Enviado ao Te Contos por Julia
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allieland · 2 months ago
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My  muse  starts  to  confess  but  gets  interrupted,  then  panics,  saying,  “Never  mind!  Nothing  important!” (meave & daisy)
― ❛ inbox ❜ ↬ maeve & daisy !
❝ never mind ! nothing important ! ❞
now playing : supercut by lorde.
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achava daisy adorável & tinha esse pensamento sobre poucas pessoas em todo o mundo. desde que foram a sua última missão juntas, anos atrás, antes que deixasse o acampamento para ir viver em isolamento frente a praia , se deram mais que bem. maeve tinha saído um tanto quanto apaixonada daqueles momentos de perigo e irresponsabilidades, tornando mais difícil a partida meses depois mas se convenceu que havia aprendido tudo que podia e devia a si mesma uma oportunidade de estar livre das amarras dos deuses , seus heróis e contos maravilhosos que terminavam em tragédia sempre. porém não foi feliz, tornou-se serva de sua própria ganância ao invés de dona dela , quando teve de voltar , nunca esteve tão miserável , perdendo seu dom para uma maldição e a rotina ao qual se acostumou para voltar a usar suas roupas caras no meio do nada, entre as árvores e folhas , flores e terra. mas jamais poderia desistir completamente de tudo que construiu. isso levava aos costumes extravagantes mesmo na face da natureza e sem ninguém para lhe julgar. ver a mais nova outra vez, foi como uma brisa da primavera para um dia quente de verão, tudo estava desmoronando mas ao menos tinha novos amigos e antigos conhecidos do seu lado, a mais leal de todas sendo sua margarida.
com o passar do tempo, a vida tornou-se menos insuportável e mais bondosa consigo. ainda não conseguia dormir sem pesadelos, e as memórias de sua infância eram um constante terror enquanto acordada, mas voltava a ser uma guerreira valiosa , com um propósito maior que apenas ganhar dinheiro. miyeon tinha sido o troféu da mãe , grace foi o milagre do pai , e maeve era apenas uma garota cheia de demônios que com a graça daqueles que aprendeu a amar , conseguia navegar melhor o mar de suas dores . a paixão que nutriu por alguns meses anos atrás , ainda estava perto. sentia como algo que já havia acontecido e esperava para lhe alcançar. “fico feliz que vai na festinha do andy e do arth,” dizia enquanto terminava de rosquear um brinco de borboletas. “os dois mesmo são whatever mas as garotas são ótimas.” riu da própria fala, dando alguns toques finais ao cabelo na frente do espelho. “e fiquei sabendo que o novo affair da vee vai ‘tá lá, sabe como sou curiosa.” virou-se na penteadeira para encarar a amiga que se sentava nos pés da cama, parecendo perdida em seus próprios pensamentos.
“hey, o que foi ?” inquiriu suave, como tão raramente fazia, e se levantou para tomar um lugar ao lado dela, o colchão afundando levemente com seu peso enquanto as mãos de mae pegavam nas da outra, que apenas balançou a cabeça, tentando esquecer do assunto antes que ele pudesse começar. “fala sério, daisy. eu te conheço, oque ‘tá rolando ?” arqueou a sobrancelha e soltou das mãos alheias para se inclinar na cama, as palmas atrás de si sustentando seu peso plantadas na superfície macia. viu enquanto ela respirava profundo , como se tomando coragem para dizer algo importante, e se tornou mais atenta , preocupada com o que poderia ser.
doce nada - era isso que tinham . a constantine sabia estar apaixonada , apesar das vozes em sua cabeça lhe dizendo que seria um escândalo em sua pequena cidade onde todos se conheciam, que as mulheres da igreja agarrariam suas pérolas e chamariam de pecado, oque ela via como um sentimento sagrado. a mãe iria lhe dar uma surra ainda mais violenta , talvez quebrasse alguma coisa ; mas por sorte, com isto ela já não se importava mais. estava longe das garras da mulher que mesmo ainda fazendo morada de seus piores sonhos, já não podia mais a tocar. não tinha que ser uma criança temerosa do sentimento confuso pela filha do pastor , não tinha que pedir para deus a livrar do inferno pois sabia que já tinha estado nele, e saiu vitoriosa. mas claro, tudo aquilo podia ser um desejo febril que iria ceder, maeve sempre teve medo de amar alguém assim - medo que não pudesse durar. pois ela estava quebrada demais, pois o mundo era muito injusto, pois tudo era efêmero e como as estações estavam sempre mudando.
além de que, não tinha certeza do coração de outrem, talvez fosse a única a sentir aquele magnetismo que mantinha as duas rindo juntas e sempre tocando-se de alguma forma, fosse um relance no joelho ou no braço, talvez um roçar do nariz contra uma bochecha ao sussurrar de um comentário aleatório no pé do ouvido. mas quem sabe, mesmo que daisy sentisse o mesmo, iria um dia se arrepender de dançar na sua tempestade.
sabendo que não devia e mesmo assim não se importando , ela deixou-se aproximar da outra , seus rostos a centímetros de distância , engolindo em seco enquanto a filha de zeus começava a falar , uma esperança que não tinha de direito de ser crescendo no âmago. ‘eu…’ ela iniciou. “você ?” mae instigou, mas quando parecia que iria encontrar o paraíso - caiu de seu pedestal ; porque o telefone tocou com alguma música eletrônica cujo o nome ela não lembrava - era veronica pelo que puderam ver no identificador e a semideusa suspirou, desligando. “depois eu ligo de volta, você ‘tava dizendo o que…” sequer teve a chance de terminar antes que a mais nova exclamasse , com um sorriso forçado: ‘ never mind ! nothing important ! ’ e saísse do quarto da conselheira dizendo ter esquecido a bolsa no próprio chalé. maeve não tinha certeza qual exatamente foi a confissão que a amiga interrompeu mas ainda sim, discou o número com raiva, esbravejando ao ser atendida: “eu nunca vou te ajudar a foder aquele filho de apolo, ouviu ? você ‘tá sozinha nessa !” o que apenas causou mais confusão e não era verdade.
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meowhile · 1 year ago
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei...  Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você.  Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará.  P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione.  Com sinceridade,  Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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girlneosworld · 2 years ago
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CÉU.
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tw: não quero falar muito pra não dar spoiler, mas é aquele mesmo esquema de sempre ok? assuntos sensíveis descritos e tal.
n/a: eh gente, enfim, o fim. qro agradecer todo mundo que leu e viu potencial em purgatório, eu fico imensamente feliz com o rumo que essa história pequena tomou. chegou a hora de dar adeus ao nosso tenente Na. tá meio grandinho ent me perdoem se tiver algum erro. muito obrigada pelo apoio e boa leitura, vejo vocês depois!
Jaemin nunca hesitou em tomar decisões difíceis. O Na, geralmente, sabe qual é a coisa certa se fazer.
Acordar naquela manhã não foi um grande desafio, uma vez que teve seu sono parcelado durante toda a noite. Toda vez que fechava os olhos e tentava dormir por algumas horas sua cabeça o assombrava com diversos cenários onde segurava um corpo pequeno e sangrento envolto numa manta rosa. Então, quando olhou pela pequena janela do quarto que estava e viu que o sol já começava a nascer, desistiu de tentar descansar e se levantou.
A zona de quarentena era grande e Jaemin ficou surpreso que ela estivesse tão silenciosa àquela hora da manhã. Seus muros altos de concreto isolavam qualquer som que pudesse ser ouvido do lado de fora, impossibilitando qualquer coisa de entrar sem ser convidada. Os corredores do antigo alojamento eram compridos e repletos de portas por todos os lados, e a medida que ia andando por lá sentia a sensação de que nunca chegaria no final.
Dando um suspiro cansado, o rapaz para em frente uma das portas e dá dois toques, sendo autorizado a entrar logo em seguida. Ao girar a maçaneta e entrar na sala a primeira coisa que vê é o coronel sentado atrás da mesa em sua cadeira giratória, vendo alguma coisa através da tela do computador. Mas logo ele direciona sua atenção a Jaemin.
— Tenente Na, bom dia. Está de pé cedo — o homem diz e aponta para a cadeira em sua frente — Vamos, sente-se. Temos coisas a conversar.
Soltando um pigarro, ele faz o que lhe foi dito e se senta a frente do coronel. E então, entrelaça as mãos na frente do corpo. Qualquer um que o visse perceberia a aparência cansada do Na, os olhos fundos e a pele pálida. Estava impaciente e ansioso, tinha dias que não fazia ideia do que era uma noite tranquila. E, principalmente, estava preocupado.
— Coronel — respirou fundo — Meu rastreador parou de funcionar. Tem, pelo menos, duas horas que eu não tenho nenhum sinal vindo dela.
— Veja isso — o coronel vira a tela do computador na direção de Jaemin e o permite ver o que ele assistia ali — Temos pelo menos três acessos de rastreio e nenhum deles está funcionando agora. Meu palpite é que ela está em alguma área mais alta que dificulte o sinal. E, caso eu esteja certo, ela não deve estar muito longe.
Jaemin passa a mãos pelos cabelos e bufa alto, escorregando o corpo na cadeira.
— Que droga, e o que vamos fazer a respeito? Já não devíamos ter ido atrás dela? — a voz dele treme ao dizer — Caramba, não temos como saber onde ela está. Isso não é motivo pra comoção?
O coronel assente e ajeita os óculos.
— Com certeza, tenente. Não ache que estamos ignorando o fato da sua namorada estar vulnerável e sozinha — o mais velho diz e Jaemin teme ter sentido uma pitada de veneno escorrendo entre as palavras dele — Vamos colocar uma das tropas atrás dela daqui a uma hora, não tem com quê se preocupar.
Ao ouvir o Na sente como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros, mesmo que sua vontade fosse de sair atrás de você naquele momento. Mas sabe que aquilo é o melhor que conseguiria dentro das possibilidades que tinha, então só lhe resta deixar com que o alívio tome conta de seu corpo.
— Fico grato em ouvir isso. Já que sairemos logo, eu vou me preparar. Onde nos encontramos pra ir? — agradece e faz menção de se levantar, sendo impedido pela mão estendida do coronel.
— Na verdade, Jaemin — ele começa e o Na estranha o uso de seu segundo nome, já nunca o chamam de algo senão o seu sobrenome — Tinha pensado que talvez fosse uma boa ideia que você ajudasse os outros tenentes a supervisionarem a zona. É um dos melhores em sua função.
Aquilo faz com que uma expressão incrédula estampe o rosto do rapaz, que agora sim se levanta e apoia as mãos na mesa, aproximando seu corpo do rosto do coronel.
— Não está sugerindo que eu fique aqui enquanto vocês vão atrás da minha mulher, está?
O tom de voz que Jaemin assume causa uma certa hesitação no coronel ao responder, afastando a cadeira alguns centímetros para trás.
— Vamos fazer questão de trazê-la em segurança, sabe que...
A fala do coronel acaba tão rápido quanto começou, quando, com sua paciência em seu estopim, Jaemin avança sobre ele e lhe desfere um murro no rosto, jogando longe o seu óculos e quase o fazendo cair pelo combo do impacto com a surpresa. O Na se afasta e sacode a mão que usou para socá-lo, suspirando e tombando a cabeça para o lado.
— Uh, nada mal — dá uma risada soprada e volta a olhar para o homem que tenta se recompor — Então, onde nos encontramos, coronel?
— Pode se colocar a postos em frente ao camburão, Tenente Na.
Nos próximos sessenta minutos que se seguem, Jaemin gasta seu tempo ajeitando o quarto para a sua chegada. O colchão é de casal e inflável, assim como o que compartilhavam na cabana e estava forrado com lençóis e edredons limpos. Ao lado, um colchão de espuma sobre um estrato de madeira estava posto com um edredom branquinho e fofo. Lá, o rapaz planejava colocar o cesto que tinha feito a algumas semanas, numa espécie de berço improvisado. Não sabia qual seria o estado que te encontraria, mas queria deixar tudo o mais confortável possível. Pensando nisso, ele usa um dos lençóis como cortina e até consegue uma escova de cabelo, pois sabe que você odeia ficar com o cabelo despenteado.
Ele para no centro do quartinho não muito grande. Olha ao redor, a procura de mais alguma coisa que possa arrumar. O espaço não era muito, mas presume que seria o suficiente para abrigar a sua pequena família, pelo menos por enquanto. Logo mais você e o neném de vocês estariam ali, com ele, finalmente. E não importa o quanto a cabeça de Jaemin tente o convencer do contrário, o garoto se agarra fielmente na esperança de tê-la em seus braços dentro de algumas horas, de conversarem sobre como passaram esses últimos dias e matarem a saudade que sentem um do outro.
Saudade. Jaemin sente saudades suas, a todo momento. O peito dele vibra ao pensar em você, toda santa vez. E apenas a possibilidade de algo te acontecer faz com que todos os pelos do corpo dele se arrepiem. Por isso, ele evita pensar nisso, distrai a mente traiçoeira com o novo rádio que ganhou quando chegou até a zona de quarentena. Ouve as músicas chiadas que tocam, com o aparelho dançando entre os dedos.
( • • • )
— O que aconteceu com seu olho, coronel? — um dos tenentes pergunta com a voz abafada pelo capacete. O coronel, que está sentado no banco da frente no camburão de seis lugares, solta um pigarro desconfortável.
Em um cenário diferente, Jaemin precisaria disfarçar seu sorriso de escárnio enquanto assiste o homem procurar alguma desculpa para o hematoma que ficou em seu rosto mais cedo. No cenário atual, porém, ele está mais preocupado em controlar sua ansiedade que o corrói aos poucos.
Estão dirigindo sem um destino certo faz alguns minutos, o que só aumenta a tensão dentro do veículo. O Na está sentado em um dos bancos do meio e tem seu olhar alternando entre o rastreador no painel e as janelas, a procura de qualquer coisa que indique que você esteve alí.
O percurso é complicado. Uma chuva grossa cai sobre a estrada dificultando a visibilidade do motorista, além dos corpos que causam solavancos repentinos no carro. O sinal continua falhando e a junção de tudo aquilo resulta na atmosfera pesada que todos os oficiais compartilham, todos atentos e em alerta.
— Foi por essas bandas onde tivemos o último sinal dela — o coronel diz, quebrando o silêncio — Não dá pra saber exatamente qual caminho ela seguiu depois daqui.
— Pode ser que ela não tenha tentado ir pra zona de quarentena — um dos tenentes do banco de trás pontua — O que dificultaria ainda mais a busca.
— Ela tem um mapa, eu deixei na mochila — Jaemin entra na conversa, os olhos ainda na janela — Ela sabia exatamente pra onde tinha que ir.
— Isso não quer dizer nada — o mesmo tenente continua — As chances dela ter desistido no meio do caminho são consideráveis. Ela, inclusive, deve achar que você está morto agora, tenente Na.
Assim que termina de ouvir aquelas palavras, Jaemin vira o corpo para trás e arquea as sobrancelhas, indignado.
— Qual o seu problema? O coronel já não disse que ela está nas redondezas? — se exaspera.
— Acontece que não dá pra descartar a hipótese. Nenhuma hipótese — a voz venosa diz, o que faz Jaemin sentir seu sangue ferver — Isso inclui a hipótese de termos perdido o sinal porquê ela...
— Você não ouse terminar essa frase caso não queira que eu quebre seu nariz.
O tom esbravejado do Na faz com que o outro tenente engula suas palavras e fique quieto, levantando as mãos como quem se rende. Jaemin, satisfeito com o fim da conversa, volta para sua posição original e precisa de todo seu autocontrole para não começar a hiperventilar. Sabe que tudo o que menos precisa no momento é deixar que sua ansiedade tome conta da situação.
— Parece... Parece que estamos com sinal — o motorista fala, finalmente, o que causa uma comoção no camburão.
— Como é? — Jaemin inclina o corpo para frente para conseguir ver o rastreador e enxerga, com a imagem bem falhada, a setinha parada no lugar — Mas está parado.
— Vamos até lá, antes que o sinal caia de novo — o coronel ordena e o motorista acena positivamente com a cabeça — Quando chegarmos lá eu quero que se coloquem a postos. Estão todos devidamente equipados?
Todos concordam, então o coronel direciona seu próximo comando a Jaemin.
— Tenente Na, deixarei que tome frente. Sei que cumpre seu trabalho com excelência no batalhão e não será diferente agora — faz uma pausa — Seja cauteloso e tome cuidado.
Jaemin assente.
— Obrigado, coronel. Eu não serei nada além de cauteloso — agradece.
Então, finalmente chegam no ponto que o rastreador marcava. Todos descem do camburão com suas armas prontas e o Na assume a frente de todos os tenentes.
O lugar é terrível. É um córrego que dá direto no esgoto e corre veloz até o rio mais próximo. De primeira, não veem pragas pelos arredores, na parte superior. Mas Jaemin vê uma coisa, uma que faz com que seu coração imediatamente aumente o ritmo das batidas. Ele vê a mochila que deixou com você algumas semans antes, aberta. E de longe, consegue enxergar a ponta rosa lá dentro.
— Aguenta aí só mais um pouquinho, por favor.
Você implora ao bebê dentro da sua barriga. Bebê esse que estava se preparando para conhecer o mundo. E você estava mais que ciente disso, sentia em cada célula do seu corpo o quanto ele estava pronto para, enfim, conhecer a realidade em que estavam vivendo.
Passou o dia inteiro sentindo dor, no começo eram só incômodos e te atrapalhavam na hora de andar. Agora estavam insuportáveis. Sabia o que aquilo significava, o que os intervalos cada vez mais curtos entre as dores queriam dizer. E estava apavorada. Aproveitava os poucos segundos de sossego que tinha para correr e a cada começo de contratação que sentia, seus olhos se aguavam e suas pernas tremiam.
Estava dando seu melhor para achar uma saída, para achar uma forma de ter seu neném em segurança, mas parecia cada vez mais difícil. Se sentia fraca, física e mentalmente. Tentava encontrar forças entre os episódios doloridos, procurando por uma direção em que pudesse seguir. E é no meio do seu percurso quando sente seu ventre repuxando, a sensação agonizante descendo por suas coxas e se estendendo por suas costas.
A dor é tanta que te enfraquece as pernas e te tira a estabilidade, o que te leva diretamente ao chão, caindo de joelhos na água suja e corrente do córrego. Em outras circunstâncias seu estômago se embrulharia pelo cheiro terrível de esgoto, alí, no entanto, só tem espaço para a dor. É de longe a pior coisa que já sentiu.
Apoia as mãos no chão também, tenta controlar sua respiração quando a contração começa, a água da chuva escorrendo por suas costas e molhando seu cabelo, suas roupas e tudo ao redor. É preciso muito esforço para não gritar, a última coisa que precisa é que alguma praga te ouça e vá atrás de você. Por isso, se limita a gemer angustiada, apertando as unhas na ferida quase cicatrizada em sua perna para se distrair da dor do seu trabalho de parto. Seus dedos afundam na carne aberta, o sangue se acumulando sob suas unhas. Sente arder e morde o lábio inferior.
— Filha, m-meu amor, me ajuda. Eu preciso de f-força pra tirar a gente d-dessa — murmura com a cabeça baixa, as lágrimas se misturando com a chuva — Vou achar um cantinho p-pra você sair daí, o-ok? Só segura as pontas pof m-mais um temp-pinho.
E então, você espera até que o próximo intervalo chegue e se levanta com dificuldade, deixando a mochila com o restante de todas as suas coisas para trás. É porém, surpreendida quando seu corpo é fortemente jogado para frente por um peso que vem de trás. Cai com a barriga no chão e bate o rosto na terra molhada, tem pouco tempo para assimilar o que aconteceu quando ouve os grunhidos que já estava tão familiarizada.
É ágil para virar com as costas no chão e ficar frente a frente com a praga que te derrubou. O infectado é obviamente mais forte que você naquele momento, que usa de todo o resto da força física para segurar o pescoço dele e manter aquela boca asquerosa longe de você. Porém, teme que não consiga se livrar da praga antes que sua próxima contração aconteça, e pensar nisso faz com que seu corpo aja no automático, porque isso sim seria um problema.
Em um movimento arriscado, você usa o antebraço para se proteger da fúria do morto-vivo enquanto a outra mão procura por qualquer coisa que te ajude a se defender. A cada segundo que passa fica mais complicado impedir que a praga se aproxime muito de seu rosto e é quando ela está com a boca em volta do seu moletom que você acha o revólver que foi jogado da mochila e atira na cabeça da praga. O tiro faz com que ela caia para trás e você sente a fúria tomar conta de seu corpo, o que te faz usar a arma para bater no crânio do bicho diversas vezes. Você bate, bate com tanta força e tantas vezes que o sangue espirra no seu rosto, a cabeça que golpeia já está aberta e o corpo imóvel. Você só para quando sua barriga volta a endurecer, te fazendo levantar devagar.
Vai em passos apressados na direção em que o córrego corre, descendo uma pequena ribanceira que dá na área coberta e apertada do canal de esgoto. Alí a água bate em seus tornozelos e o pouco espaço te deixa claustrofóbica, mas o que realmente traz a tona seu desespero é ouvir os grunhidos vindo do lado de fora ao mesmo tempo que sente uma pressão em seu baixo ventre.
E também quando percebe que a água agora está abaixo de seus joelhos.
Não tem muito tempo para assimilar quando volta a sentir dor. Essa diferente das anteriores, vem acompanhada de uma ardência na sua região vaginal. Sua consciência vai se formando, ao decorrer da intensificação da dor você sente uma urgência em empurrar. E em gritar. Precisa desesperadamente externalizar aquilo que está sentindo e que te rasga por inteira.
— Merda — geme e aperta os olhos com força, as pernas começando a ficarem submersas e as têmporas suando — Meu neném, perdoa a mamãe, tá bem?
E então você grita. Vem de dentro do peito e rasga a garganta, acompanhado de lágrimas grossas que caem dos seus olhos. Mas, incrivelmente, você não ouve sua própria voz. Ela é abafada por um barulho de tiro que não falha em te alarmar.
Está prestes a entrar em estado de pânico, com aquela dor infernal e a água já em sua barriga quando inclina o pescoço para cima, pronta para gritar outra vez quando vê a silhueta de alguém.
E o seu grito fica preso quando o boné preto chega ao seus olhos.
São necessários alguns minutos até que você consiga abrir completamente os olhos. A claridade incomoda um pouco e te é estranha, assim como a superfície macia em que está deitada. Respira fundo, uma, duas, três vezes antes de olhar ao redor, não reconhecendo o lugar que está e a mente trabalha devagar. Flashs de memória te doem a cabeça e seu corpo está pesado, se sente cansada mesmo que tivesse acabado de despertar.
Inclina o pescoço para o lado e então visualiza a provável cena mais linda que já presenciou na vida, aquela que ficará gravada para todo o seu sempre. Que faz o ar se esvair do peito.
Ao seu lado, sentado no colchão de espuma e com as costas apoiadas na parede, Jaemin tem em seu braços um pequeno corpo embalado na manta rosa. Ele se remexe devagarinho para os lados e tem um sorriso bobo nos lábios enquanto murmura alguma coisa que você não consegue ouvir.
Jaemin te olha. O sorriso, então, dobra de tamanho.
— Bom dia, mamãe.
Você engasga um pouco para responder, é muita coisa para assimilar. Jaemin está vivo? Onde estão? Nos braços dele, é o neném de vocês? O que aconteceu? Tem vontade de disparar todas essas e mais algumas perguntas, mas tudo que seu cérebro processa são os resmungos que vêm daquele serzinho minúsculo.
— Oi — é o que consegue dizer, enfim. Morde o lábio antes de continuar, confusa — Está... é... tudo bem?
Ele ri soprado e se arrasta para sentar ao seu lado.
— Estamos bem — responde, então se inclina na sua direção — Eu e essa mocinha aqui.
Ouvir a confirmação só colabora com seu estado fragilizado. Sente o nariz arder e não sabe se o motivo é o choro chegando ou a cicatriz que o enfeita.
— Ela? — pergunta, o pomo de adão sobe e desce devagar a medida que vai tomando consciência das coisas — Então você tava certo.
— Vamos dar oi pra mamãe? — Jaemin fala com a bebê e olha para você — Quer carregar?
Assente repetidas vezes, os braços se estendendo na direção dos dois. Tudo que mais quer é finalmente conhecer sua filhinha, tê-la nos seus braços. E quando finalmente a tem contigo, sente como se estivesse carregando o mundo. O soluço se prende na garganta quando a olha, pequenina e quietinha. Os olhinhos estão abertos e a linguinha brinca dentro da boca enquanto ela resmunga. Usa seu dedo indicador para acariciar o cabeleira escura dela e logo o sente ser agarrado pelos dedos miúdos dela.
— Oi, filha — sua voz embarga e os olhos marejados olham para Jaemin — Oi, amor.
Vê quando o rapaz ri e se deita ao seu lado, deixa um beijo singelo na sua testa.
— Ei, minha linda. Como está se sentindo? — ele pergunta, manso e suave feito uma pluma — Você tirou uma soneca e tanto.
— Por quanto tempo eu dormi?
— Pouco mais de quinze horas.
Seus olhos se arregalam em espanto.
— Caramba, você ficou sozinho com ela todo esse tempo? — Jaemin assente e você suspira. Tem muitas coisas que gostaria de perguntar a ele no momento, mas escolhe esperar. Volta a olhar para sua pequena e sorri acanhada — Ela é linda, Nana. Tem o seu nariz.
Ouve quando ele concorda, usando os cotovelos para se apoiar no colchão e ficar mais próximo de vocês.
— Vocês foram muito fortes, juntas. É compreensível que tenha ficado tão cansada —Jaemin diz — Ela é muito boazinha, chorou muito pouco desde que nasceu.
— Coitadinha, deve estar morrendo de fome.
— Como você apagou, as enfermeiras deram mamadeira com fórmula para ela — ele explica, cuidadoso — Espero que não se importe.
Você suspira aliviada.
— Acho até melhor, na verdade. Não devo estar no meu estado mais saudável — aproxima o nariz do rostinho bochechudo da sua filha, sentindo seu cheirinho de bebê — Minha pequena. Nem acredito que está aqui, finalmente.
Você e Jaemin sorriem em sincronia, então você direciona o olhar a ele.
— Isso serve pra você também, temos muito o que conversar — e ele concorda, ciente de que precisariam se atualizar das coisas — Mas, por agora, eu tenho outra coisa para perguntar.
Jaemin sinaliza para que diga.
— A gente não falou sobre nomes — pontua.
Durante sua gestação conturbada, a última coisa que paravam para pensar era em qual nome dariam ao bebê quando ele nascesse. Até mesmo quando estavam nos estágios finais, aquilo nunca chegou a ser uma pauta.
— Eu pensei em Sae Yoon — Jaemin diz, baixinho — E olhando pra ela agora, acho que realmente combina.
O nome te soa agradável aos ouvidos, sabe exatamente de onde vem aquele sentimento de familiaridade que te arde os olhos. Quando olha para a recém nascida, que agora tem os olhinhos fechados e a respiração serena de seu sono sossegado, não imagina que tenha outra alternativa. Então, sorri para ela.
— Sae Yoon é bom. É ótimo na verdade — compartilha, alternando o olhar entre a criança e o pai — Combina com a sua irmãzinha, né? A Bomie ia adorar te conhecer, minha princesa. Ela ama você, assim como a mamãe e assim como o papai. Minha Sae Yoon.
Porquê não querem perturbar o soninho dela, vocês a deixam descansando no cesto e Jaemin se em prontifica ficar de olho nela enquanto você vai tomar banho e comer alguma coisa. A água do chuveiro é gelada e o banheiro é apertado, mas nada pior do que o que teve que passar nos últimos dias, então tira a roupa de bom grado por ter, pelo menos, onde se limpar.
Tira a calça e o moletom em seguida, esse último que gruda ao passar as mangas pelos braços. Você estranha o acúmulo de sangue no tecido e usa o pequeno espelho para ver seu antebraço. Para ver seu antebraço machucado em tons roxos, verdes e vermelhos. E com marcas pontiagudas naquela área, marcas de dentes.
Se dá conta mais rápido do que queria. Está infectada.
Jaemin terminava de tirar os pertences de dentro da mochila quando você deixou a mamadeira de lado, a neném aparentemente satisfeita. A coloca com o corpo ereto e dá tapinhas nas costas dela, tentando fazer com que ela arrote. Tudo isso enquanto observa o Na organizar as poucas coisas que tinham.
— O coronel falou alguma coisa com você? — pergunta depois de um tempo, atraindo a atenção de Jaemin para si.
— Não. Você precisou ir fazer aqueles exames, né — ele diz sem te olhar. E ainda bem, porquê ele te conhece bem e perceberia seu nervosismo apenas em olhar para você — Como foram?
Hesita. Seu primeiro pensamento é contá-lo, dizer a ele que foi mordida e não sabe quanto tempo tem até que sinta fome e sede demais, que seus instintos falem mais alto e você precise se saciar com a sua família. É dizer que sente medo de que, agora que finalmente estão juntos, tenha que se separar deles outra vez. Que tem medo de ficar sozinha.
Mas não diz nada disso, engole todas essas palavras e disfarça sua ansiedade em ninar sua filha em seus braços, dormindo serenamente.
— É, tudo certo — então ouvem o arroto meigo que ela dá, o que causa uma risada nos dois. Você a deixa deitadinha no colchão que compartilham e se levanta, indo até ele e o abraçando pela cintura, o rosto escondido em seu pescoço — Senti saudades.
Sente o corpo dele vibrar.
— Eu também, não faz ideia do quanto — Jaemin confessa com um suspiro — Não consigo nem imaginar como seus dias devem ter sido.
— Acho que nem alguns anos de terapia vão ser suficientes quando tudo isso acabar — brinca e o vira para você — Nana, eu quero que me prometa uma coisa.
Vê o cenho dele se franzindo.
— Quero que me prometa que vai proteger Sae Yoon antes de tudo, independente do que acontecer — a voz treme ao pedir, as mãos sobem até os ombros dele e seguram ali — Ela precisa de você. Igual eu preciso de você, sabe? Mas eu... eu não consigo protegê-la sozinha. Então eu quero que você me prometa que sempre vai colocar ela em primeiro lugar.
— Não tô te entendendo — o rosto dele está repleto de confusão — Que história é essa?
— Me promete.
Engolindo em seco, o rapaz desvia o olhar para a bebê encolhida no colchão e logo volta a olhar para você, então, ele assente.
— Sim, meu amor. Vou proteger nossa pequena a todo custo, nem que minha vida dependa disso.
Você balança a cabeça positivamente, satisfeita, e a deita no peito dele.
Quando tiveram aquela conversa, Jaemin não a associou a nada naquele momento. Viveram os próximos dias tranquilamente, vocês três em seu próprio mundinho que consistia apenas na pequena família. Os dias na zona de quarentena ficaram mais agitados ao decorrer do tempo, as pessoas iam chegando e o lugar ia ficando cada vez mais cheio. Com aquilo, Jaemin era chamado de vez em quando para ajudar em alguma patrulha ou até mesmo para ajudar a abrigar as novas pessoas que iam chegando.
Em uma das tardes em que estava com o restante dos tenentes no saguão do alojamento, o rapaz volta para o quarto que dividiam e, assim que entra, ele estranha quando não vê nenhuma de vocês duas alí.
Se prepara para dar meia volta e ir procurá-las no refeitório ou nos banheiros quando é surpreendido com o som de dentes batendo. Virando o corpo, ele te vê no cantinho do quarto. Você se contorce no chão, tentando se soltar das cordas amarradas em volta do pescoço e dos pulsos, cordas que provavelmente foram você mesma quem amarrou. E Jaemin não reage de imediato.
Ele acha que está sonhando ou que aquilo era um tipo de miragem. Era mesmo você? Não, não podia ser. É do que ele tenta se convencer. Mas seu moletom de bolso é inconfundível, mesmo que coberto de sangue como estava agora.
Sangue. Jaemin se alarma.
Sua visão percorre toda a extensão do quarto e ele não a encontra. Nem sinal dela e aquilo o desespera, o fazendo correr até você.
— Droga, cadê ela? — ele tenta. Chega tão perto que te deixa agitada e permite que ele enxergue seus olhos brancos e as veias aparentes por todo seu rosto e pescoço — Você não... né?
Apenas pensar na possibilidade o deixa em pânico. Jaemin se coloca sobre seu corpo e aproveita da sua imobilidade para te cercar.
— Onde ela tá, hein? Me diz. Me diz onde ela tá. Porra, eu não acredito — o rapaz se exaspera, grita cada vez mais alto e se frusta quando isso surte cada vez menos efeito — Eu não acredito.
O pânico ameaça a dar lugar para o medo a medida em que ele te vê não corresponder a nenhum de seus comandos. A consciência do que está acontecendo o toma, e os olhos se embaçam, o peito sobe e desce com velocidade. Sente seu aumentando. Se sente derrotado. O corpo inteiro tremelica e ele se aproxima cada vez mais do seu corpo.
— Isso não tá acontecendo, né?,
Mas enquanto as lágrimas grossas molham todo o rosto bonito do rapaz, mais ele tem certeza. Te ver daquele jeito crava nele, alí, a maior das cicatrizes que nem seu trabalho arriscado o daria. O deixa arrasado e rasga seu coração. Ver seu olhos se revirando e sua boca tentando mordê-lo a todo custo deveriam ser o suficiente para fazer com que ele tivesse certeza do que o destino reservou a vocês.
Jaemin nunca hesitou em tomar decisões difíceis. O Na, geralmente, sabe qual é a coisa certa se fazer.
E suas mãos tremem quando pega o revólver que parece dez vezes mais pesado do bolso. Ele te fez uma promessa, e vai cumpri-lá olhando para o que sobrou de você naquele chão. Os incontáveis soluços de Jaemin lhe tiram um pouco da estabilidade mas não o impedem de enfiar a arma na sua boca. E o dedo no gatilho não demora mais que dois segundos para disparar.
Enquanto observa você morta por suas próprias mãos, a única coisa que o tira a atenção é o som do choro fino e abafado vindo de dentro da mochila, sobre o colchão o inflável de casal.
E Jaemin, finalmente, se permite respirar.
O sol é agradável o suficiente para aquecer pai e filha que caminham pela área externa do alojamento, a bebê com a bochecha no ombro dele e ele, com uma das mãos ocupadas pelo seu pequeno rádio. Estão sentados no chão "conversando".
— Pois é, Yoonie. Você acredita que ela não queria que eu comesse o donut? Eu sei, zero necessidade — deu uma risada quando ela resmungou, entendendo aquilo como um sinal de concordância — Enfim. Tenho uma coisa pra te mostrar, minha princesa. Está ouvindo o papai?
Jaemin esperou cinco segundos e balançou a cabeça.
— Ótimo, vamos lá.
O Na, então, tirou um cartão de memória do bolso da calça e o conectou no rádio, dando play na gravação de áudio logo em seguida.
"Que coisa de velho. Enfim, bom dia! Se vocês estão ouvindo isso é porque hoje é meu aniversário! E com 'vocês' eu quero dizer Nana, nenê e eu, só que alguns meses mais velha. Amor e filha, não preciso de grandes presentes, ok? Vocês são meu maior tesouro. Mas, Jaemin, não se esqueça do meu Oasis, quero ouvir Wonderwall o dia todo, se vira pra arrumar esse seu rádio velho. E pelas minhas contas nossa garotinha já deve ter nascido, então não vou fazer graaandes planos. Quem sabe no ano que vem, né? Enfim. É isso. Um beijo pra vocês e parabéns pra mim!"
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apaixaomepegou · 7 months ago
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Eu, por muito tempo, vivi relacionamentos que eram pautados no sofrimento.
Viver algo leve e libertador é algo que tem me assustado e que eu tenho encontrado uma dificuldade grande de assimilar.
Vivi relacionamento abusivo, daqueles que acabam com nosso emocional e auto estima. Vivi relacionamentos de interesse, vivi relacionamentos sexuais e hoje que eu tô vivendo um relacionamento de amor e paixão, eu fico com o pé atrás o tempo todo.
Mas é tão bom... Mas tão bom gostar de alguém que gosta de mim. Eu tenho vontade de chorar de alegria constantemente porque eu sempre esperei por esse momento que eu estou vivendo hoje e tô muito feliz.
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unknotbrain · 7 months ago
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Uns três ou quatro anos atrás eu gostava bastante de tirar várias fotos de tudo, postar no instagram e ter muito registro de tudo. Fiquei pensando nisso enquanto tomava um café. Percebo que só tiro fotos quando saio sozinha e é sempre para compartilhar com alguém específico, meio que falar "olha o que eu tô fazendo" e tentar dividir aquele momento de alguma forma com outra pessoa. Quando saio com alguém eu nem abro a câmera mais, fico mais focada ali no momento e na pessoa.
Desativei meu instagram faz uns três meses e não me fez falta nenhuma já que não usava direito há anos. Não tenho interesse que meus conhecidos saibam da minha vida, me exponho aqui porque eu não tenho rosto e porque quase ninguém que me conhece sabe da existência desse meu muro das lamentações. Também percebi que eu não tinha mais interesse em ficar vendo as mesmas coisas todos os dias. As pessoas sempre postam o mesmo tipo de coisa, me saturou.
Instagram é uma rede social meio merda se você parar para pensar. Não tem nada orgânico em selecionar só coisas boas e fotos com filtro para postar. É uma ilusão coletiva em que todo mundo é bonito, feliz e bem sucedido. Se for para viver na fantasia, já tenho minha cabeça. Inclusive, tenho sonhado muito com hospital e que fui dar rolê em São Paulo. Odeio quando meus sonhos ficam concretos demais. Geralmente eles são muito fantasiosos, sem pé nem cabeça. Eu sou uma ótima diretora, meus sonhos costumam ser absolute cinema, mas o estresse e sono ruim tão me fazendo perder qualidade.
Eu ouvi de uma enfermeira que eu daria uma boa mãe? Mal sabe ela que eu não tenho interesse nenhum em reproduzir o legado da miséria humana. Mas acho que ela está certa, eu daria mesmo uma boa mãe. Tenho sensibilidade mas isso não faz com que eu perca a disciplina de vista. Eu aprendi cuidando da minha mãe que sei educar outro ser humano em direção à autonomia. Talvez eu pecaria um pouco na necessidade que eu teria de ter uma cria inteligente. Teria que ter muito cuidado com as minhas altas expectativas.
A Jéssica vai casar nessa sexta, e eu estava comentando como formalizar a união dessa forma nunca me interessou. Meu ex J*** parecia ficar chateado sempre que eu expressava minha opinião sobre isso. Mas realmente, essas burocracias nunca me interessaram, porque o casamento nada mais é do que um contrato que dá direitos sobre você a outra pessoa. Não preciso de um pedaço de papel para ficar junto de alguém.
Acho que sou meio assim com casamento porque meus pais nunca se casaram no papel, mas moraram juntos por 7 anos. Se tivessem casado, teria sido um porre para separar. A separação deles foi uma bênção! Gratidão por eles terem se separado, imagina ter que cuidar de dois sem noção ao mesmo tempo. Tirando a DLC de traumas de gritos e brigas que eu teria. Meus pais têm uma habilidade incrível de brigarem um com o outro mesmo sem a presença do outro. Ficam num monólogo eterno reclamando um do outro para mim.
Tenho pouca fé na instituição casamento no século 2024. Li uma notícia que os casamentos estão durando na média de 2 anos e não me surpreendi. As pessoas não tem tempo, paciência e energia para dedicar a relacionamento. A vida hoje se resume a trabalhar. Aí no meio dessa desgraça que é o capitalismo, as pessoas inventam de precisar de filho para "se sentirem completos". Acham que casar e ter filho é "zerar a vida". Depois vem a frustração da descoberta que ter filhos é uma jornada dupla de trabalho e outro ser humano não serve para preencher faltas. Acho Winnicott incrível por ter estudado um tema tão polêmico que é o ódio materno pelo filho.
Quando eu namorava antes de conseguir um emprego era bem mais tranquilo. Eu tinha tempo de sobra para me dedicar ao relacionamento. Agora o tempo que tenho com o meu namorado é tão curto, é um desafio conciliar tudo. Mas felizmente não sou aquela parceira que chega estressada do trabalho e desconto no outro, e meu namorado também não. Espero que a sociedade comece a levar mais a sério pautas de qualidade de vida no futuro, tá foda.
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suncelouis · 8 months ago
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na locadora que frequento tem uma moça com o seu nome
às vezes as nuvens quase formam o seu nome
olhando as estrelas é sempre possível desenhar o seu nome
o último verso do famoso poema de Éluard poderia muito bem ser o seu nome
Apollinaire escreveu poemas a Lou porque na loucura da guerra não conseguia lembrar o seu nome
não entendo por que Chico Buarque não compôs uma música para o seu nome
se eu fosse um travesti usaria o seu nome
se um dia eu mudar de sexo adotarei o seu nome
minha mãe me contou que se eu tivesse nascido menina teria o seu nome
se eu tiver uma filha ela terá o seu nome
minha senha do e-mail já foi o seu nome
minha senha do banco é uma variação do seu nome
tenho pena dos seus filhos porque em geral dizem “mãe” em vez do seu nome
tenho pena dos seus pais porque em geral dizem “filha” em vez do seu nome
tenho muita pena dos seus ex-maridos porque associam o termo ex-mulher ao seu nome
tenho inveja do oficial de registro que datilografou pela primeira vez o seu nome
quando fico bêbado falo muito o seu nome
quando estou sóbrio me controlo para não falar demais o seu nome
é difícil falar de você sem mencionar o seu nome
uma vez sonhei que tudo no mundo tinha o seu nome
coelho tinha o seu nome xícara tinha o seu nome teleférico tinha o seu nome
no índice onomástico da minha biografia haverá milhares de ocorrências do seu nome
na foto de Korda para onde olha o Che senão para o infinito do seu nome?
algumas professoras da USP seriam menos amargas se tivessem o seu nome
detesto trabalho porque me impede de me concentrar no seu nome
cabala é uma palavra linda, mas não chega aos pés do seu nome
no cabo da minha bengala gravarei o seu nome
não posso ser niilista enquanto existir o seu nome
não posso ser anarquista se isso implicar a degradação do seu nome
não posso ser comunista se tiver que compartilhar o seu nome
não posso ser fascista se não quero impor a outros o seu nome
não posso ser capitalista se não desejo nada além do seu nome
quando saí da casa dos meus pais fui atrás do seu nome
morei três anos num bairro que tinha o seu nome
espero nunca deixar de te amar para não esquecer o seu nome
espero que você nunca me deixe para eu não ser obrigado a esquecer o seu nome
espero nunca te odiar para não ter que odiar o seu nome
espero que você nunca me odeie para eu não ficar arrasado ao ouvir o seu nome
a literatura não me interessa tanto quanto o seu nome
quando a poesia é boa é como o seu nome
quando a poesia é ruim tem algo do seu nome
estou cansado da vida, mas isso não tem nada a ver com o seu nome
estou escrevendo o quinquagésimo oitavo verso sobre o seu nome
talvez eu não seja um poeta a altura do seu nome
por via das dúvidas vou acabar o poema sem dizer explicitamente o seu nome
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