#Eu sempre fico com o pé atrás
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ireneead · 11 months ago
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For those of us who speak Portuguese!
Pra nós, que falamos Português!
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luludohs · 4 months ago
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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creads · 8 months ago
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nós bundudas, tanajuras, que desmontaríamos um matías magricelinho recalt e um simon aquariano nato hempe numa sentadinha.... consigo imaginar claramente eles IMPLORANDO, o matías de joelhos, pra tanajurinha sentar na cara deles e a coitada com medo de matar os magricelos sem ar ou com o pescoço quebrado!
enquanto isso, o matías agarrado nas coxonas dela, olhando pra cima como se ela fosse a 2a volta de jesus cristo "princesa, você não tá entendendo... isso era pra me dar medo? tô com mais tesão ainda! puta que pariu, vou morrer e ir pro céu direto" e o querido EM TODA OPORTUNIDADE vai ficar com a mão dele na bunda da namorada, morder, encoxar, totalmente fissurado.
e o simon pode não ficar de joelhos, mas não pode ver a namorada com uma roupinha mais curta que já vai ficar SALIVANDO estilo "deus, eu pedi uma namorada, me deste um banquete!" e fica alucinado, na primeira vez que a querida senta na cara dele, o coitado esquece até o nome, só consegue agarrar a bunda dela (de deixar marca dos dedos) e tira um orgasmo atrás do outro, só para quando tá pussy drunk e chega a trocar os olhinhos, goza só com isso e dorme como quem tomou chá (e ele tomou mesmo, só que de buce- *corta o microfone*
pra que ter um rabão desse se não é pra desmontar esses argentinos magricelos com apenas uma unidade de sentada? 😭😫😖 desumano lula faça alguma coisa!!
ai amiga a parte deles implorando pra ela sentar na cara deles é tão real… e vc falou tudo nessa diferença!! o matias ia te INFERNIZAR até você aceitar. “preocupada de eu morrer? tá maluca fia se eu morrer assim eu fico até feliz”. e quando finalmente acontecesse, ele ia te olhar com os olhinhos até brilhando enquanto aperta sua bunda e coxas com uma força que te deixa até dolorida depois. e ia te incentivar a se soltar e roçar contra a cara dele SIM, ele vai ficar com mais tesao ainda quando sente a boca, o queixo, o nariz, tudo que tiver direito molhados de você!!! e quando você gozasse, ele só ia te descer até o pau dele pra você já emendar uma sentada, pouco se fudendo pro fato das suas pernas estarem molinhas que nem gelatina
já o simon ia pedir bemmm provocante, não ia mostrar o quanto ele quer de verdade, mas no momento que você sentar na cara dele, toda a marra some. ele geme contra a sua buceta enquanto se toca por baixo da bermuda e fica hipnotizado com a sua carinha e seu gostinho. diferentemente do matias, não ia nem conseguir pedir pra você sentar no pau dele, de tão pussy drunk que ficou, mas como você é uma ótima namorada ia fazer mesmo sem ele falar 🎀🎀🎀 e são duas palmas e o parabéns já acabou, tá? depois desse dia ele nunca mais cantou marra com você dele ser foda na cama pq vc vai ter essa cartada pra sempre: a vez que ele gozou com duas sentadas.
uma coisa que eu pensei também é ir pra praia com eles, enquanto tá tomando sol de bunda pra cima e eles se levantam pra fumar um cigarro (pra não pegar cheiro no seu cabelo né, eles são muito bem criados) eles aproveitam a vista privilegiada. ficam que nem pai que para em pé na frente da televisão, sabe? com a mão na cintura e tudo. mas olhando a sua bunda, te secando, balançam um não com a cabeça pq não conseguem entender como uma mulher pode ser tão gostosa assim. “pra que uma bunda dessa? como? deus é perfeito mesmo…”. e mesmo se a praia estiver cheia, quando deitam do seu lado de novo, dão uma mordida e falam “você é muito gostosa em, caralho…”
literalmente nós indo conquistar eles 👇🏻👇🏻
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idollete · 8 months ago
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
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ressoar-da-alma · 9 months ago
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O âmago da questão Te quero bem, com ou sem mim, Só não quero insistir demais, Sinto você presente, mas sempre com o pé atrás, Já não sei se somos vontade ou apenas vaidade, Fico esperando você me ligar no final da tarde, Dizendo que esta com saudade, Te escrevi poemas lindos, Logo suspiro, pensando em como é intenso tudo isso, Mas o que fazer com essa intensidade, Se o que eu mais sinto é saudade, Não é tão fácil de esquecer, Não é o sexo que dá prazer, É a intimidade, Eu só queria a sua atenção, E que você pudesse me ler, O meu corpo vibra só de olhar para você, E eu enlouqueço, Só de sentir teu cheiro, Nosso encaixe é perfeito, Não precisa de esforço para inflamar o corpo inteiro, E eu sigo em devaneios, Desse amor que arde o peito, E toda vez que te vejo, Só confirma o desejo, Mas eu confesso que tenho medo, É tanta intensidade que mal penso direito, E nesse nosso acordo silencioso, Rasgo todos os preceitos.
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jenniejjun · 1 year ago
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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tecontos · 10 months ago
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Santa, eu ? imagina!
By; Julia
Ola, me chamo Julia. Sou morena, cabelos pretos, sou relativamente alta, 1,72 m, seios pequenos, na época eu não havia colocado silicone, e tenho pernas e bunda bonitas.
Estava eu saindo de um relacionamento tóxico de 6 anos, quando descobri que me traia comecei a trair também, até com o instrutor de autoescola eu trai, mas havia conseguido me livrar deste relacionamento, e resolvi procurar pessoas diferentes, até de cidades diferentes, e entrei em um site de relacionamentos, bah, muito carinha me chamando, me marcando, dando match, e gostei de alguns, paguei para poder conversar até que um me chamou atenção.
Morava em Porto Alegre, olho claro, cabelo penteado para trás, mais de 1,80 e digamos que em forma, e iniciamos a conversar e para minha surpresa ela da minha cidade, vinhas as vezes, morava a uns 4 anos na capital, elogiou minhas fotos, se bem que todos elogiavam, mas este não era digamos que tão direto, e foi aí que passei meu skype, pois fiquei com medo de passar meu whats logo de cara sem ver se era mesmo a pessoa que se descrevia.
Na primeira chamada do Skype não ligou a web, perguntei pq e me disse que “estava muito a vontade, pediu mais fotos minhas, também pedi, e mandei uma bem bronzeada com um mínimo bikini preto, além de piscina em casa eu passava bronzeada, usava direto bronzeamento artificial, pensei: agora o cara me chama de gostosa, vai falar da minha raba, mas não, o safado só falou que eu tinha um “bonito corpo”, puxa esperava um: GOSTOSA! Me disse que precisava dormir, e me deixou com uma pulga atrás da orelha.
Na segunda chamada, no outro dia, pedi novamente para ligar a cam, eu vestia um short e uma camiseta de alças, sem sutiã, falou que estava a vontade devido ao calor, mas insisti e quando abriu a cam, e conversávamos praticamente todos os dias, as vezes muito, em outras não muito, perguntei sobre namoradas, me disse estar solteiro, e falávamos sempre sobre o dia a dia, Nossa cidade e apenas amenidades, eu louca para falar de sexo, subia pelas paredes me imaginado sendo devorada por ele, mas havia prometido me fazer de moça recatada, se não ia me comer e dar fuga.
Ficamos assim até me dizer que viria para a Nossa cidade, e ficamos de nos encontrar, viria no final de semana, e conversamos toda a semana sobre a melhor festa, da vontade de se ver e etc…
Chegou a sexta-feira tão esperada, fui a aula, pois sou estudante de farmácia, meio dia em casa, almoço, partiu depilação, eu havia prometido pra mim mesma, que não transaria com ele no primeiro encontro, me faria de um pouco difícil, mas me sentia mais confiante depiladinha, e assim fiz, deixei peludinha, ralinha, mas bem aparada. Combinamos de sair direto para a festa, e que me pegaria por volta das 23h.
23 horas e nada do carinha, eu já pronta, vestia uma minissaia plissada xadrez e camiseta branca curta que deixava meu piercing a mostra, sutiã branco de renda e calcinha atolada na minha bunda, e foi quando por volta das 23h30 chegou, buzinou conforme o combinado, quando cheguei a porta estava ao lado de fora do carro, nos cumprimentamos com beijo no rosto e um abraço “afetuoso”, estava de calça jeans clara e camisa polo pretinha, uma delícia. Abriu a porta do carro pra eu entrar, fez a volta, disse colocando a mão no meu joelho nu, que eu estava linda e que era mais bonita que nas fotos, falei que também estava muito bem e fomos em direção a festa.
Chegamos na festa, até aquele momento pouca fila, não demoramos mais que 10 minutos, me pegou pela mão e entramos, fomos direto ao bar, perguntou o que eu iria beber, falei angelicalmente que água, perguntou se eu não gostava de cerveja, ou se queria alguma coisa mais forte, mas água? Ok, disse que acompanhava na cerveja, o problema é que fico bem puta quando bebo, se eu já estava com tesão imagina bebendo , ficamos de pé, fizemos um brinde e já veio em direção da minha boca e trocamos um selinho e depois um gostoso beijo de língua, e já me segurou pela cintura, me pegando forte, e voltamos a beber.
A festa começou a encher e fomos em direção da pista de dança, ele já havia me dito que dançava pouco, mas mesmo assim fomos para a pista, eu louca para me acabar, estava me fazendo de recatada, até que fomos em direção ao bar pegar mais uma cerveja e acabamos ficando por ali, me puxou e me colocou na sua frente, senti o ferro duro a me cutucar, ele com a mão na minha barriga, me fazendo carinhos, eu rebolava encostada a ele, até que me virei e começamos a nos beijar, beijou gostoso e me levou até o fundo da pista, se encostou na parede e me puxou, trocávamos beijos quentes, me beijava o pescoço e já passava a mão na minha bunda, a mão nas minhas coxas, chegou pertinho da buceta, eu louca para pegar no pau, mas me mantinha rsrs, até que ele me convidou para irmos embora, eu relutei um pouco, mas topei.
Pagamos e saímos por uma porta lateral que dava acesso direto no estacionamento, o carro quase no fundo, em um canto, penso até hoje que ele colocou lá de propósito, quando abriu a porta, gentilmente, para eu entrar literalmente “me atacou”, me pegou de costas pra ele pela cintura impedindo que eu sentasse no carro, começou a beijar meu pescoço, a mão desceu até minha coxa, levantou a curta saia que eu vestia e literalmente meteu mão na minha buceta, apalpou, sentiu molhada a calcinha, e enfiou a mão por dentro, eu estava melada, babada, aquela pica por dentro da calça jeans me roçando a bunda, começou a me siriricar gostoso, eu pedia para parar, dizia que era a primeira vez que saíamos, mas não me ouvia.
Senti quando abriu o botão da calça e o zíper, e colocou o pau melado no meio das minhas coxas, e senti gostoso, me colocou de 4 no banco, baixou minha calcinha até os joelhos, abriu minha bunda, cuspiu no meu cú, lambeu com a pica meu rego, e encostou a cabeça na portinha da xana melada, colocou a cabeça, eu gemia, e insistia para parar, até que me socou fundo a pica e tirou, subiu minha calcinha, mas antes passou a pica melada no meu reguinho que me arrepiei, fechou a porta e entrou pela do motorista, nos beijamos e convidou para um motel, falei taxativamente que não, que já havíamos feito muito, que queria ir para casa, ele sorriu amarelo, e fomos trocando poucas palavras.
Chegamos em casa, morava com minha mãe, colocou o carro de ré em cima da rampa da garagem, eu cheia de tesão, mas não queria entregar a putinha que eu sou, e veio para cima cheio de vontades, cheio de mãos e dedos, eu adorando, mas não demostrava, por vezes mordia a boca, e enfiou a mão por baixo da saia enquanto beijávamos, arredou a calcinha para o lado, e me siriricou gostoso, pedia para eu pegar no pau, eu me fazendo, subiu a mão pela minha camisa curta, tirou um seio para fora, apertou o bico, isso tudo enquanto ainda me tocava e esfregava meu grelo, eu não aguentava mais ficar passivamente só beijando, que pedi que parasse, meio no susto por eu ter levantado a voz parou.
Então deu para mim, abri a porta do carro, o chamei, pedi que não ligasse o alarme, e entramos em casa pela garagem, e ali no escuro encostei-o contra a parede, abri a calça e saltou aquele caralho pulsante, agarrei com vontade, punhetei e cai literalmente de boca, me abaixei e mamei como a puta que sou, lambi as bolas, o saco, e peguei com vontade e chupei, lambi … que tesão, que vontade de caralho, ele só dizia que queria meter, que queria ver o meu rabão, e com medo que gozasse na minha boca, não que eu não goste, mas queria mais, peguei pela mão, levei até a cozinha, ofereci uma água esfriando a coisa toda.
Então em quanto tomava água, eu subi na bancada da cozinha e tirei a calcinha, abri bem as pernas, abri a bucetinha e perguntei se era o que ele queria, afirmou que sim, então abri a camisa, tirei o sutiã, fiz sinal com o dedo indicador para que se aproximasse.
Chegou me beijando a boca, depois chupou com gosto minha teta, eu fazendo carinhos em sua cabeça, abaixou e foi no sentido da minha buceta, pediu que ficasse na ponta da bancada e chupou com gosto, enfiou a língua lá dentro, brincou com os lábios vaginais, no meu grelo, levantou e abriu a calça e sem perguntar nada socou com vontade, todo o caralho de um golpe só, gemi baixinho, mas eu estava muito lubrificada e iniciou a meter e tirar, tirar e meter, eu esfregava meu grelo e disse que logo…logo iria gozar.
Foi quando parou de empurrar, me tirou com força de cima da bancada da cozinha, fez eu ficar de bunda pra ele apoiada na bancada, deixou cair minha minissaia, me deixando nua da cintura para baixo, pediu que eu abrisse bem minha bunda, eu abri com vontade expondo meu cuzinho, ele cuspiu no meu rabo, passou a cabeça do caralho melada no meu reguinho e socou a pica na xana melada e cuspia no meu rabo.
Até que tirou a pica da buceta e forçou meu cú, eu pedi que parasse, que tinha feito poucas vezes e que iria doer, pois a pica dele era muito grossa, então se agachou, mandou eu esperar naquela posição, cuspiu na pica, apontou para o meu rabo e a cabeça entrou( – desgraçado), e foi empurrando lentamente todo o caralho enquanto me me esfrega grelo, eu gemia baixinho, até que pedi para socar com força que eu queria gozar ,e socou forte mesmo, tirava e socava e siriricava meu grelo, e o gozo veio gemi alto, e orgasmei com gosto, e logo senti a porra inundar meu cú todinho, eu estava sem forças pela intensidade do gozo, a pica foi amolecendo e tirou, me virei e recebi um gostoso beijo na boca, perguntou se tinha um banheiro perto, mostrei o da área de serviço e se foi, eu coloquei minha saia, fechei a camisa sem sutiã e quando voltou falei que precisava ir embora, já estava tarde.
Fui levar ele pelo portão da garagem, mas antes de abrir ele me puxou, me deu um puta beijo, passou a mão na minha bunda e sentindo que eu estava sem calcinha pediu para eu chupar seu dedo, o que fiz com gosto, e logo depois enfiou, enterrou o dedo no meu rabo guloso, eu com o dedo no rabo tirei o pau já duro para fora da calça e comecei a punhetar, disse queria gozar, então me abaixei e chupei recebendo toda a porra na boquinha, o beijei a boca e mandei embora, acabei prometendo que iríamos a um lugar mais tranquilo!
Enviado ao Te Contos por Julia
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camaleaotriste · 7 months ago
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o direito de sentir
6 copos, nenhum está vazio. 8 latas, sem nenhuma gota. um prato ainda com comida, um outro prato com apenas farelas de bolo. embalagens, jantei batatinhas industrializadas por mais de uma semana. um pacote de bolacha recheada aberto, eu detesto bolacha recheada mas, quando olho, me arrisco pegar mais uma. continua detestável. continuo mastigando. eu odeio a textura e o sabor, mas tem algo no gosto forte que me faz continuar comendo, parece que sou obrigada prestar atenção no gosto que minha boca odeia. algumas pequenas formigas andam pela mesa, me sinto doente.
mês 5, já comecei 5 livros esse ano e não terminei nenhum. um deles eu cheguei bem perto do fim, e então eu o deixei cair no chão e nunca mais peguei. olho para ele todo dia, passo reto. olho, tento pegar com o pé, falho. desisto. tem muitas peças de roupa pelo chão, eu apenas pego mais uma no guarda-roupa e as ignoro. tem uma caixa de pizza em cima do meu armário já faz mais de um mês, ninguém ousa me perguntar o porquê. odeio todas as vezes que encaram a caixa, pelo menos ela está vazia, é o que me consola. continua vergonhoso.
sinto que todas as paredes do meu quarto são úmidas, e isso me faz sentir suja. sinto que meu corpo é muito oleoso, e isso nunca me deixa sentir limpa. como algumas balinhas de goma, que eu também odeio. mastigo, mastigo. meu dente dói, eu odeio a textura, mas, continuo comendo.
escuto as mais triste do esteban tavares, afundo na cadeira. o som da escaleta preenche todo meu coração, queria saber tocar. talvez eu aprenda rápido, eu sei controlar bem a respiração já que cresci cantando na igreja. não sei. eu tenho vontades que não acompanham meu corpo. eu tenho desejos que eu nunca me movimentarei para realizar. eu até tento, mas falho.
eu não consigo te contar o que dói. e eu sinto a culpa todos os dias. meu relógio inteligente diz que estou estressada o dia inteiro e sempre que eu sinto dor nos ombros se concentrando atrás do meu pescoço, ele apita. "frequência cardíaca anormal detectada" mas é só mais uma crise de ansiedade. e eu aprendi conviver.
então eu penso que amanhã irei me purificar. abro 5, 6, 7 ou mais pacotinhos de chocolate. preciso comer hoje, amanhã não fará sentido. preciso sentir essa textura forte hoje, amanhã eu irei respeitar meu corpo. preciso sentir esse gosto penetrante hoje, amanhã eu não me torturarei. foi mais uma crise. e eu repito tudo no dia seguinte.
estou falhando como os que falharam comigo. e agora eu tento não falhar com eles, mas a vida é um eterno repetir sem perceber. escondo a bagunça atrás das portas grandes do meu armário. ignoro os sinais do horário, prefiro pensar do que dormir. penso sobre o ontem, sobre o amanhã, nunca sobre o agora. é claro que eu vi a mensagem que você me enviou exatamente 75 dias atrás. e eu penso nela, quase todos os dias, eu só não consigo responder. e eu sei que era só eu dizer que "estou bem e você?" mas parece tão, tão complicado. eu nunca sei quando é minha vez de falar, como todos sabem? estou sempre cortando alguém. inclusive isso fez com que um antigo grupo de amigos pegasse uma vareta para que eu não começasse falar meus pensamentos aleatoriamente. todos tinham seu momento quando estavam com a vareta e eu me senti mal, porque uma pessoa ficou magoada comigo para que essa mudança fosse aplicada. e eu nunca mais sai com eles. eu acho que nunca serei capaz de conviver com alguém, eu odeio quando falam comigo de manhã, eu odeio quando me enviam bom dia incessantemente. eu irei falar com você, quando for o meu momento. eu irei te tocar, quando for o meu momento. isso não é um saco? eu entendo que sim. no momento minha maior ambição é morar sozinha para que todos os cômodos tenham luz amarela. eu odeio quando entram no meu quarto e ligam a luz branca, e eu fico tão brava que é um problema recorrente entre eu e meus parentes. eles não entendem como eu consigo me irritar com o simples "click" deles ligando a luz e ela invadindo todo meu olho e eu não entendo como eles precisam fazer isso até durante o dia, quando o sol está por toda a casa. mas se eles soubessem que isso me estimula de modo ruim, parariam? talvez. na verdade, eles já sabem, eles precisariam experimentar como funciona dentro do meu cérebro.
eu não consigo te contar porque eu sofro, eu não me sinto merecedora. se eu fosse mais delicada, você me ouviria? talvez mais magra, menor? se eu fosse mais branca você me acolheria? eu me invalido, antes que você o faça. se eu tivesse os olhos claros, você me ouviria chorar?
sempre faz calor no centro-oeste brasileiro. tomo um banho gelado no meio da madrugada, escovo os dentes. amanhã vai ser diferente, torço. mas sei que é praticamente impossível, terei apenas duas horas de sono.
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girlneosworld · 1 year ago
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CÉU.
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tw: não quero falar muito pra não dar spoiler, mas é aquele mesmo esquema de sempre ok? assuntos sensíveis descritos e tal.
n/a: eh gente, enfim, o fim. qro agradecer todo mundo que leu e viu potencial em purgatório, eu fico imensamente feliz com o rumo que essa história pequena tomou. chegou a hora de dar adeus ao nosso tenente Na. tá meio grandinho ent me perdoem se tiver algum erro. muito obrigada pelo apoio e boa leitura, vejo vocês depois!
Jaemin nunca hesitou em tomar decisões difíceis. O Na, geralmente, sabe qual é a coisa certa se fazer.
Acordar naquela manhã não foi um grande desafio, uma vez que teve seu sono parcelado durante toda a noite. Toda vez que fechava os olhos e tentava dormir por algumas horas sua cabeça o assombrava com diversos cenários onde segurava um corpo pequeno e sangrento envolto numa manta rosa. Então, quando olhou pela pequena janela do quarto que estava e viu que o sol já começava a nascer, desistiu de tentar descansar e se levantou.
A zona de quarentena era grande e Jaemin ficou surpreso que ela estivesse tão silenciosa àquela hora da manhã. Seus muros altos de concreto isolavam qualquer som que pudesse ser ouvido do lado de fora, impossibilitando qualquer coisa de entrar sem ser convidada. Os corredores do antigo alojamento eram compridos e repletos de portas por todos os lados, e a medida que ia andando por lá sentia a sensação de que nunca chegaria no final.
Dando um suspiro cansado, o rapaz para em frente uma das portas e dá dois toques, sendo autorizado a entrar logo em seguida. Ao girar a maçaneta e entrar na sala a primeira coisa que vê é o coronel sentado atrás da mesa em sua cadeira giratória, vendo alguma coisa através da tela do computador. Mas logo ele direciona sua atenção a Jaemin.
— Tenente Na, bom dia. Está de pé cedo — o homem diz e aponta para a cadeira em sua frente — Vamos, sente-se. Temos coisas a conversar.
Soltando um pigarro, ele faz o que lhe foi dito e se senta a frente do coronel. E então, entrelaça as mãos na frente do corpo. Qualquer um que o visse perceberia a aparência cansada do Na, os olhos fundos e a pele pálida. Estava impaciente e ansioso, tinha dias que não fazia ideia do que era uma noite tranquila. E, principalmente, estava preocupado.
— Coronel — respirou fundo — Meu rastreador parou de funcionar. Tem, pelo menos, duas horas que eu não tenho nenhum sinal vindo dela.
— Veja isso — o coronel vira a tela do computador na direção de Jaemin e o permite ver o que ele assistia ali — Temos pelo menos três acessos de rastreio e nenhum deles está funcionando agora. Meu palpite é que ela está em alguma área mais alta que dificulte o sinal. E, caso eu esteja certo, ela não deve estar muito longe.
Jaemin passa a mãos pelos cabelos e bufa alto, escorregando o corpo na cadeira.
— Que droga, e o que vamos fazer a respeito? Já não devíamos ter ido atrás dela? — a voz dele treme ao dizer — Caramba, não temos como saber onde ela está. Isso não é motivo pra comoção?
O coronel assente e ajeita os óculos.
— Com certeza, tenente. Não ache que estamos ignorando o fato da sua namorada estar vulnerável e sozinha — o mais velho diz e Jaemin teme ter sentido uma pitada de veneno escorrendo entre as palavras dele — Vamos colocar uma das tropas atrás dela daqui a uma hora, não tem com quê se preocupar.
Ao ouvir o Na sente como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros, mesmo que sua vontade fosse de sair atrás de você naquele momento. Mas sabe que aquilo é o melhor que conseguiria dentro das possibilidades que tinha, então só lhe resta deixar com que o alívio tome conta de seu corpo.
— Fico grato em ouvir isso. Já que sairemos logo, eu vou me preparar. Onde nos encontramos pra ir? — agradece e faz menção de se levantar, sendo impedido pela mão estendida do coronel.
— Na verdade, Jaemin — ele começa e o Na estranha o uso de seu segundo nome, já nunca o chamam de algo senão o seu sobrenome — Tinha pensado que talvez fosse uma boa ideia que você ajudasse os outros tenentes a supervisionarem a zona. É um dos melhores em sua função.
Aquilo faz com que uma expressão incrédula estampe o rosto do rapaz, que agora sim se levanta e apoia as mãos na mesa, aproximando seu corpo do rosto do coronel.
— Não está sugerindo que eu fique aqui enquanto vocês vão atrás da minha mulher, está?
O tom de voz que Jaemin assume causa uma certa hesitação no coronel ao responder, afastando a cadeira alguns centímetros para trás.
— Vamos fazer questão de trazê-la em segurança, sabe que...
A fala do coronel acaba tão rápido quanto começou, quando, com sua paciência em seu estopim, Jaemin avança sobre ele e lhe desfere um murro no rosto, jogando longe o seu óculos e quase o fazendo cair pelo combo do impacto com a surpresa. O Na se afasta e sacode a mão que usou para socá-lo, suspirando e tombando a cabeça para o lado.
— Uh, nada mal — dá uma risada soprada e volta a olhar para o homem que tenta se recompor — Então, onde nos encontramos, coronel?
— Pode se colocar a postos em frente ao camburão, Tenente Na.
Nos próximos sessenta minutos que se seguem, Jaemin gasta seu tempo ajeitando o quarto para a sua chegada. O colchão é de casal e inflável, assim como o que compartilhavam na cabana e estava forrado com lençóis e edredons limpos. Ao lado, um colchão de espuma sobre um estrato de madeira estava posto com um edredom branquinho e fofo. Lá, o rapaz planejava colocar o cesto que tinha feito a algumas semanas, numa espécie de berço improvisado. Não sabia qual seria o estado que te encontraria, mas queria deixar tudo o mais confortável possível. Pensando nisso, ele usa um dos lençóis como cortina e até consegue uma escova de cabelo, pois sabe que você odeia ficar com o cabelo despenteado.
Ele para no centro do quartinho não muito grande. Olha ao redor, a procura de mais alguma coisa que possa arrumar. O espaço não era muito, mas presume que seria o suficiente para abrigar a sua pequena família, pelo menos por enquanto. Logo mais você e o neném de vocês estariam ali, com ele, finalmente. E não importa o quanto a cabeça de Jaemin tente o convencer do contrário, o garoto se agarra fielmente na esperança de tê-la em seus braços dentro de algumas horas, de conversarem sobre como passaram esses últimos dias e matarem a saudade que sentem um do outro.
Saudade. Jaemin sente saudades suas, a todo momento. O peito dele vibra ao pensar em você, toda santa vez. E apenas a possibilidade de algo te acontecer faz com que todos os pelos do corpo dele se arrepiem. Por isso, ele evita pensar nisso, distrai a mente traiçoeira com o novo rádio que ganhou quando chegou até a zona de quarentena. Ouve as músicas chiadas que tocam, com o aparelho dançando entre os dedos.
( • • • )
— O que aconteceu com seu olho, coronel? — um dos tenentes pergunta com a voz abafada pelo capacete. O coronel, que está sentado no banco da frente no camburão de seis lugares, solta um pigarro desconfortável.
Em um cenário diferente, Jaemin precisaria disfarçar seu sorriso de escárnio enquanto assiste o homem procurar alguma desculpa para o hematoma que ficou em seu rosto mais cedo. No cenário atual, porém, ele está mais preocupado em controlar sua ansiedade que o corrói aos poucos.
Estão dirigindo sem um destino certo faz alguns minutos, o que só aumenta a tensão dentro do veículo. O Na está sentado em um dos bancos do meio e tem seu olhar alternando entre o rastreador no painel e as janelas, a procura de qualquer coisa que indique que você esteve alí.
O percurso é complicado. Uma chuva grossa cai sobre a estrada dificultando a visibilidade do motorista, além dos corpos que causam solavancos repentinos no carro. O sinal continua falhando e a junção de tudo aquilo resulta na atmosfera pesada que todos os oficiais compartilham, todos atentos e em alerta.
— Foi por essas bandas onde tivemos o último sinal dela — o coronel diz, quebrando o silêncio — Não dá pra saber exatamente qual caminho ela seguiu depois daqui.
— Pode ser que ela não tenha tentado ir pra zona de quarentena — um dos tenentes do banco de trás pontua — O que dificultaria ainda mais a busca.
— Ela tem um mapa, eu deixei na mochila — Jaemin entra na conversa, os olhos ainda na janela — Ela sabia exatamente pra onde tinha que ir.
— Isso não quer dizer nada — o mesmo tenente continua — As chances dela ter desistido no meio do caminho são consideráveis. Ela, inclusive, deve achar que você está morto agora, tenente Na.
Assim que termina de ouvir aquelas palavras, Jaemin vira o corpo para trás e arquea as sobrancelhas, indignado.
— Qual o seu problema? O coronel já não disse que ela está nas redondezas? — se exaspera.
— Acontece que não dá pra descartar a hipótese. Nenhuma hipótese — a voz venosa diz, o que faz Jaemin sentir seu sangue ferver — Isso inclui a hipótese de termos perdido o sinal porquê ela...
— Você não ouse terminar essa frase caso não queira que eu quebre seu nariz.
O tom esbravejado do Na faz com que o outro tenente engula suas palavras e fique quieto, levantando as mãos como quem se rende. Jaemin, satisfeito com o fim da conversa, volta para sua posição original e precisa de todo seu autocontrole para não começar a hiperventilar. Sabe que tudo o que menos precisa no momento é deixar que sua ansiedade tome conta da situação.
— Parece... Parece que estamos com sinal — o motorista fala, finalmente, o que causa uma comoção no camburão.
— Como é? — Jaemin inclina o corpo para frente para conseguir ver o rastreador e enxerga, com a imagem bem falhada, a setinha parada no lugar — Mas está parado.
— Vamos até lá, antes que o sinal caia de novo — o coronel ordena e o motorista acena positivamente com a cabeça — Quando chegarmos lá eu quero que se coloquem a postos. Estão todos devidamente equipados?
Todos concordam, então o coronel direciona seu próximo comando a Jaemin.
— Tenente Na, deixarei que tome frente. Sei que cumpre seu trabalho com excelência no batalhão e não será diferente agora — faz uma pausa — Seja cauteloso e tome cuidado.
Jaemin assente.
— Obrigado, coronel. Eu não serei nada além de cauteloso — agradece.
Então, finalmente chegam no ponto que o rastreador marcava. Todos descem do camburão com suas armas prontas e o Na assume a frente de todos os tenentes.
O lugar é terrível. É um córrego que dá direto no esgoto e corre veloz até o rio mais próximo. De primeira, não veem pragas pelos arredores, na parte superior. Mas Jaemin vê uma coisa, uma que faz com que seu coração imediatamente aumente o ritmo das batidas. Ele vê a mochila que deixou com você algumas semans antes, aberta. E de longe, consegue enxergar a ponta rosa lá dentro.
— Aguenta aí só mais um pouquinho, por favor.
Você implora ao bebê dentro da sua barriga. Bebê esse que estava se preparando para conhecer o mundo. E você estava mais que ciente disso, sentia em cada célula do seu corpo o quanto ele estava pronto para, enfim, conhecer a realidade em que estavam vivendo.
Passou o dia inteiro sentindo dor, no começo eram só incômodos e te atrapalhavam na hora de andar. Agora estavam insuportáveis. Sabia o que aquilo significava, o que os intervalos cada vez mais curtos entre as dores queriam dizer. E estava apavorada. Aproveitava os poucos segundos de sossego que tinha para correr e a cada começo de contratação que sentia, seus olhos se aguavam e suas pernas tremiam.
Estava dando seu melhor para achar uma saída, para achar uma forma de ter seu neném em segurança, mas parecia cada vez mais difícil. Se sentia fraca, física e mentalmente. Tentava encontrar forças entre os episódios doloridos, procurando por uma direção em que pudesse seguir. E é no meio do seu percurso quando sente seu ventre repuxando, a sensação agonizante descendo por suas coxas e se estendendo por suas costas.
A dor é tanta que te enfraquece as pernas e te tira a estabilidade, o que te leva diretamente ao chão, caindo de joelhos na água suja e corrente do córrego. Em outras circunstâncias seu estômago se embrulharia pelo cheiro terrível de esgoto, alí, no entanto, só tem espaço para a dor. É de longe a pior coisa que já sentiu.
Apoia as mãos no chão também, tenta controlar sua respiração quando a contração começa, a água da chuva escorrendo por suas costas e molhando seu cabelo, suas roupas e tudo ao redor. É preciso muito esforço para não gritar, a última coisa que precisa é que alguma praga te ouça e vá atrás de você. Por isso, se limita a gemer angustiada, apertando as unhas na ferida quase cicatrizada em sua perna para se distrair da dor do seu trabalho de parto. Seus dedos afundam na carne aberta, o sangue se acumulando sob suas unhas. Sente arder e morde o lábio inferior.
— Filha, m-meu amor, me ajuda. Eu preciso de f-força pra tirar a gente d-dessa — murmura com a cabeça baixa, as lágrimas se misturando com a chuva — Vou achar um cantinho p-pra você sair daí, o-ok? Só segura as pontas pof m-mais um temp-pinho.
E então, você espera até que o próximo intervalo chegue e se levanta com dificuldade, deixando a mochila com o restante de todas as suas coisas para trás. É porém, surpreendida quando seu corpo é fortemente jogado para frente por um peso que vem de trás. Cai com a barriga no chão e bate o rosto na terra molhada, tem pouco tempo para assimilar o que aconteceu quando ouve os grunhidos que já estava tão familiarizada.
É ágil para virar com as costas no chão e ficar frente a frente com a praga que te derrubou. O infectado é obviamente mais forte que você naquele momento, que usa de todo o resto da força física para segurar o pescoço dele e manter aquela boca asquerosa longe de você. Porém, teme que não consiga se livrar da praga antes que sua próxima contração aconteça, e pensar nisso faz com que seu corpo aja no automático, porque isso sim seria um problema.
Em um movimento arriscado, você usa o antebraço para se proteger da fúria do morto-vivo enquanto a outra mão procura por qualquer coisa que te ajude a se defender. A cada segundo que passa fica mais complicado impedir que a praga se aproxime muito de seu rosto e é quando ela está com a boca em volta do seu moletom que você acha o revólver que foi jogado da mochila e atira na cabeça da praga. O tiro faz com que ela caia para trás e você sente a fúria tomar conta de seu corpo, o que te faz usar a arma para bater no crânio do bicho diversas vezes. Você bate, bate com tanta força e tantas vezes que o sangue espirra no seu rosto, a cabeça que golpeia já está aberta e o corpo imóvel. Você só para quando sua barriga volta a endurecer, te fazendo levantar devagar.
Vai em passos apressados na direção em que o córrego corre, descendo uma pequena ribanceira que dá na área coberta e apertada do canal de esgoto. Alí a água bate em seus tornozelos e o pouco espaço te deixa claustrofóbica, mas o que realmente traz a tona seu desespero é ouvir os grunhidos vindo do lado de fora ao mesmo tempo que sente uma pressão em seu baixo ventre.
E também quando percebe que a água agora está abaixo de seus joelhos.
Não tem muito tempo para assimilar quando volta a sentir dor. Essa diferente das anteriores, vem acompanhada de uma ardência na sua região vaginal. Sua consciência vai se formando, ao decorrer da intensificação da dor você sente uma urgência em empurrar. E em gritar. Precisa desesperadamente externalizar aquilo que está sentindo e que te rasga por inteira.
— Merda — geme e aperta os olhos com força, as pernas começando a ficarem submersas e as têmporas suando — Meu neném, perdoa a mamãe, tá bem?
E então você grita. Vem de dentro do peito e rasga a garganta, acompanhado de lágrimas grossas que caem dos seus olhos. Mas, incrivelmente, você não ouve sua própria voz. Ela é abafada por um barulho de tiro que não falha em te alarmar.
Está prestes a entrar em estado de pânico, com aquela dor infernal e a água já em sua barriga quando inclina o pescoço para cima, pronta para gritar outra vez quando vê a silhueta de alguém.
E o seu grito fica preso quando o boné preto chega ao seus olhos.
São necessários alguns minutos até que você consiga abrir completamente os olhos. A claridade incomoda um pouco e te é estranha, assim como a superfície macia em que está deitada. Respira fundo, uma, duas, três vezes antes de olhar ao redor, não reconhecendo o lugar que está e a mente trabalha devagar. Flashs de memória te doem a cabeça e seu corpo está pesado, se sente cansada mesmo que tivesse acabado de despertar.
Inclina o pescoço para o lado e então visualiza a provável cena mais linda que já presenciou na vida, aquela que ficará gravada para todo o seu sempre. Que faz o ar se esvair do peito.
Ao seu lado, sentado no colchão de espuma e com as costas apoiadas na parede, Jaemin tem em seu braços um pequeno corpo embalado na manta rosa. Ele se remexe devagarinho para os lados e tem um sorriso bobo nos lábios enquanto murmura alguma coisa que você não consegue ouvir.
Jaemin te olha. O sorriso, então, dobra de tamanho.
— Bom dia, mamãe.
Você engasga um pouco para responder, é muita coisa para assimilar. Jaemin está vivo? Onde estão? Nos braços dele, é o neném de vocês? O que aconteceu? Tem vontade de disparar todas essas e mais algumas perguntas, mas tudo que seu cérebro processa são os resmungos que vêm daquele serzinho minúsculo.
— Oi — é o que consegue dizer, enfim. Morde o lábio antes de continuar, confusa — Está... é... tudo bem?
Ele ri soprado e se arrasta para sentar ao seu lado.
— Estamos bem — responde, então se inclina na sua direção — Eu e essa mocinha aqui.
Ouvir a confirmação só colabora com seu estado fragilizado. Sente o nariz arder e não sabe se o motivo é o choro chegando ou a cicatriz que o enfeita.
— Ela? — pergunta, o pomo de adão sobe e desce devagar a medida que vai tomando consciência das coisas — Então você tava certo.
— Vamos dar oi pra mamãe? — Jaemin fala com a bebê e olha para você — Quer carregar?
Assente repetidas vezes, os braços se estendendo na direção dos dois. Tudo que mais quer é finalmente conhecer sua filhinha, tê-la nos seus braços. E quando finalmente a tem contigo, sente como se estivesse carregando o mundo. O soluço se prende na garganta quando a olha, pequenina e quietinha. Os olhinhos estão abertos e a linguinha brinca dentro da boca enquanto ela resmunga. Usa seu dedo indicador para acariciar o cabeleira escura dela e logo o sente ser agarrado pelos dedos miúdos dela.
— Oi, filha — sua voz embarga e os olhos marejados olham para Jaemin — Oi, amor.
Vê quando o rapaz ri e se deita ao seu lado, deixa um beijo singelo na sua testa.
— Ei, minha linda. Como está se sentindo? — ele pergunta, manso e suave feito uma pluma — Você tirou uma soneca e tanto.
— Por quanto tempo eu dormi?
— Pouco mais de quinze horas.
Seus olhos se arregalam em espanto.
— Caramba, você ficou sozinho com ela todo esse tempo? — Jaemin assente e você suspira. Tem muitas coisas que gostaria de perguntar a ele no momento, mas escolhe esperar. Volta a olhar para sua pequena e sorri acanhada — Ela é linda, Nana. Tem o seu nariz.
Ouve quando ele concorda, usando os cotovelos para se apoiar no colchão e ficar mais próximo de vocês.
— Vocês foram muito fortes, juntas. É compreensível que tenha ficado tão cansada —Jaemin diz — Ela é muito boazinha, chorou muito pouco desde que nasceu.
— Coitadinha, deve estar morrendo de fome.
— Como você apagou, as enfermeiras deram mamadeira com fórmula para ela — ele explica, cuidadoso — Espero que não se importe.
Você suspira aliviada.
— Acho até melhor, na verdade. Não devo estar no meu estado mais saudável — aproxima o nariz do rostinho bochechudo da sua filha, sentindo seu cheirinho de bebê — Minha pequena. Nem acredito que está aqui, finalmente.
Você e Jaemin sorriem em sincronia, então você direciona o olhar a ele.
— Isso serve pra você também, temos muito o que conversar — e ele concorda, ciente de que precisariam se atualizar das coisas — Mas, por agora, eu tenho outra coisa para perguntar.
Jaemin sinaliza para que diga.
— A gente não falou sobre nomes — pontua.
Durante sua gestação conturbada, a última coisa que paravam para pensar era em qual nome dariam ao bebê quando ele nascesse. Até mesmo quando estavam nos estágios finais, aquilo nunca chegou a ser uma pauta.
— Eu pensei em Sae Yoon — Jaemin diz, baixinho — E olhando pra ela agora, acho que realmente combina.
O nome te soa agradável aos ouvidos, sabe exatamente de onde vem aquele sentimento de familiaridade que te arde os olhos. Quando olha para a recém nascida, que agora tem os olhinhos fechados e a respiração serena de seu sono sossegado, não imagina que tenha outra alternativa. Então, sorri para ela.
— Sae Yoon é bom. É ótimo na verdade — compartilha, alternando o olhar entre a criança e o pai — Combina com a sua irmãzinha, né? A Bomie ia adorar te conhecer, minha princesa. Ela ama você, assim como a mamãe e assim como o papai. Minha Sae Yoon.
Porquê não querem perturbar o soninho dela, vocês a deixam descansando no cesto e Jaemin se em prontifica ficar de olho nela enquanto você vai tomar banho e comer alguma coisa. A água do chuveiro é gelada e o banheiro é apertado, mas nada pior do que o que teve que passar nos últimos dias, então tira a roupa de bom grado por ter, pelo menos, onde se limpar.
Tira a calça e o moletom em seguida, esse último que gruda ao passar as mangas pelos braços. Você estranha o acúmulo de sangue no tecido e usa o pequeno espelho para ver seu antebraço. Para ver seu antebraço machucado em tons roxos, verdes e vermelhos. E com marcas pontiagudas naquela área, marcas de dentes.
Se dá conta mais rápido do que queria. Está infectada.
Jaemin terminava de tirar os pertences de dentro da mochila quando você deixou a mamadeira de lado, a neném aparentemente satisfeita. A coloca com o corpo ereto e dá tapinhas nas costas dela, tentando fazer com que ela arrote. Tudo isso enquanto observa o Na organizar as poucas coisas que tinham.
— O coronel falou alguma coisa com você? — pergunta depois de um tempo, atraindo a atenção de Jaemin para si.
— Não. Você precisou ir fazer aqueles exames, né — ele diz sem te olhar. E ainda bem, porquê ele te conhece bem e perceberia seu nervosismo apenas em olhar para você — Como foram?
Hesita. Seu primeiro pensamento é contá-lo, dizer a ele que foi mordida e não sabe quanto tempo tem até que sinta fome e sede demais, que seus instintos falem mais alto e você precise se saciar com a sua família. É dizer que sente medo de que, agora que finalmente estão juntos, tenha que se separar deles outra vez. Que tem medo de ficar sozinha.
Mas não diz nada disso, engole todas essas palavras e disfarça sua ansiedade em ninar sua filha em seus braços, dormindo serenamente.
— É, tudo certo — então ouvem o arroto meigo que ela dá, o que causa uma risada nos dois. Você a deixa deitadinha no colchão que compartilham e se levanta, indo até ele e o abraçando pela cintura, o rosto escondido em seu pescoço — Senti saudades.
Sente o corpo dele vibrar.
— Eu também, não faz ideia do quanto — Jaemin confessa com um suspiro — Não consigo nem imaginar como seus dias devem ter sido.
— Acho que nem alguns anos de terapia vão ser suficientes quando tudo isso acabar — brinca e o vira para você — Nana, eu quero que me prometa uma coisa.
Vê o cenho dele se franzindo.
— Quero que me prometa que vai proteger Sae Yoon antes de tudo, independente do que acontecer — a voz treme ao pedir, as mãos sobem até os ombros dele e seguram ali — Ela precisa de você. Igual eu preciso de você, sabe? Mas eu... eu não consigo protegê-la sozinha. Então eu quero que você me prometa que sempre vai colocar ela em primeiro lugar.
— Não tô te entendendo — o rosto dele está repleto de confusão — Que história é essa?
— Me promete.
Engolindo em seco, o rapaz desvia o olhar para a bebê encolhida no colchão e logo volta a olhar para você, então, ele assente.
— Sim, meu amor. Vou proteger nossa pequena a todo custo, nem que minha vida dependa disso.
Você balança a cabeça positivamente, satisfeita, e a deita no peito dele.
Quando tiveram aquela conversa, Jaemin não a associou a nada naquele momento. Viveram os próximos dias tranquilamente, vocês três em seu próprio mundinho que consistia apenas na pequena família. Os dias na zona de quarentena ficaram mais agitados ao decorrer do tempo, as pessoas iam chegando e o lugar ia ficando cada vez mais cheio. Com aquilo, Jaemin era chamado de vez em quando para ajudar em alguma patrulha ou até mesmo para ajudar a abrigar as novas pessoas que iam chegando.
Em uma das tardes em que estava com o restante dos tenentes no saguão do alojamento, o rapaz volta para o quarto que dividiam e, assim que entra, ele estranha quando não vê nenhuma de vocês duas alí.
Se prepara para dar meia volta e ir procurá-las no refeitório ou nos banheiros quando é surpreendido com o som de dentes batendo. Virando o corpo, ele te vê no cantinho do quarto. Você se contorce no chão, tentando se soltar das cordas amarradas em volta do pescoço e dos pulsos, cordas que provavelmente foram você mesma quem amarrou. E Jaemin não reage de imediato.
Ele acha que está sonhando ou que aquilo era um tipo de miragem. Era mesmo você? Não, não podia ser. É do que ele tenta se convencer. Mas seu moletom de bolso é inconfundível, mesmo que coberto de sangue como estava agora.
Sangue. Jaemin se alarma.
Sua visão percorre toda a extensão do quarto e ele não a encontra. Nem sinal dela e aquilo o desespera, o fazendo correr até você.
— Droga, cadê ela? — ele tenta. Chega tão perto que te deixa agitada e permite que ele enxergue seus olhos brancos e as veias aparentes por todo seu rosto e pescoço — Você não... né?
Apenas pensar na possibilidade o deixa em pânico. Jaemin se coloca sobre seu corpo e aproveita da sua imobilidade para te cercar.
— Onde ela tá, hein? Me diz. Me diz onde ela tá. Porra, eu não acredito — o rapaz se exaspera, grita cada vez mais alto e se frusta quando isso surte cada vez menos efeito — Eu não acredito.
O pânico ameaça a dar lugar para o medo a medida em que ele te vê não corresponder a nenhum de seus comandos. A consciência do que está acontecendo o toma, e os olhos se embaçam, o peito sobe e desce com velocidade. Sente seu aumentando. Se sente derrotado. O corpo inteiro tremelica e ele se aproxima cada vez mais do seu corpo.
— Isso não tá acontecendo, né?,
Mas enquanto as lágrimas grossas molham todo o rosto bonito do rapaz, mais ele tem certeza. Te ver daquele jeito crava nele, alí, a maior das cicatrizes que nem seu trabalho arriscado o daria. O deixa arrasado e rasga seu coração. Ver seu olhos se revirando e sua boca tentando mordê-lo a todo custo deveriam ser o suficiente para fazer com que ele tivesse certeza do que o destino reservou a vocês.
Jaemin nunca hesitou em tomar decisões difíceis. O Na, geralmente, sabe qual é a coisa certa se fazer.
E suas mãos tremem quando pega o revólver que parece dez vezes mais pesado do bolso. Ele te fez uma promessa, e vai cumpri-lá olhando para o que sobrou de você naquele chão. Os incontáveis soluços de Jaemin lhe tiram um pouco da estabilidade mas não o impedem de enfiar a arma na sua boca. E o dedo no gatilho não demora mais que dois segundos para disparar.
Enquanto observa você morta por suas próprias mãos, a única coisa que o tira a atenção é o som do choro fino e abafado vindo de dentro da mochila, sobre o colchão o inflável de casal.
E Jaemin, finalmente, se permite respirar.
O sol é agradável o suficiente para aquecer pai e filha que caminham pela área externa do alojamento, a bebê com a bochecha no ombro dele e ele, com uma das mãos ocupadas pelo seu pequeno rádio. Estão sentados no chão "conversando".
— Pois é, Yoonie. Você acredita que ela não queria que eu comesse o donut? Eu sei, zero necessidade — deu uma risada quando ela resmungou, entendendo aquilo como um sinal de concordância — Enfim. Tenho uma coisa pra te mostrar, minha princesa. Está ouvindo o papai?
Jaemin esperou cinco segundos e balançou a cabeça.
— Ótimo, vamos lá.
O Na, então, tirou um cartão de memória do bolso da calça e o conectou no rádio, dando play na gravação de áudio logo em seguida.
"Que coisa de velho. Enfim, bom dia! Se vocês estão ouvindo isso é porque hoje é meu aniversário! E com 'vocês' eu quero dizer Nana, nenê e eu, só que alguns meses mais velha. Amor e filha, não preciso de grandes presentes, ok? Vocês são meu maior tesouro. Mas, Jaemin, não se esqueça do meu Oasis, quero ouvir Wonderwall o dia todo, se vira pra arrumar esse seu rádio velho. E pelas minhas contas nossa garotinha já deve ter nascido, então não vou fazer graaandes planos. Quem sabe no ano que vem, né? Enfim. É isso. Um beijo pra vocês e parabéns pra mim!"
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meowhile · 8 months ago
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei...  Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você.  Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará.  P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione.  Com sinceridade,  Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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apaixaomepegou · 3 months ago
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Eu, por muito tempo, vivi relacionamentos que eram pautados no sofrimento.
Viver algo leve e libertador é algo que tem me assustado e que eu tenho encontrado uma dificuldade grande de assimilar.
Vivi relacionamento abusivo, daqueles que acabam com nosso emocional e auto estima. Vivi relacionamentos de interesse, vivi relacionamentos sexuais e hoje que eu tô vivendo um relacionamento de amor e paixão, eu fico com o pé atrás o tempo todo.
Mas é tão bom... Mas tão bom gostar de alguém que gosta de mim. Eu tenho vontade de chorar de alegria constantemente porque eu sempre esperei por esse momento que eu estou vivendo hoje e tô muito feliz.
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unknotbrain · 3 months ago
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Uns três ou quatro anos atrás eu gostava bastante de tirar várias fotos de tudo, postar no instagram e ter muito registro de tudo. Fiquei pensando nisso enquanto tomava um café. Percebo que só tiro fotos quando saio sozinha e é sempre para compartilhar com alguém específico, meio que falar "olha o que eu tô fazendo" e tentar dividir aquele momento de alguma forma com outra pessoa. Quando saio com alguém eu nem abro a câmera mais, fico mais focada ali no momento e na pessoa.
Desativei meu instagram faz uns três meses e não me fez falta nenhuma já que não usava direito há anos. Não tenho interesse que meus conhecidos saibam da minha vida, me exponho aqui porque eu não tenho rosto e porque quase ninguém que me conhece sabe da existência desse meu muro das lamentações. Também percebi que eu não tinha mais interesse em ficar vendo as mesmas coisas todos os dias. As pessoas sempre postam o mesmo tipo de coisa, me saturou.
Instagram é uma rede social meio merda se você parar para pensar. Não tem nada orgânico em selecionar só coisas boas e fotos com filtro para postar. É uma ilusão coletiva em que todo mundo é bonito, feliz e bem sucedido. Se for para viver na fantasia, já tenho minha cabeça. Inclusive, tenho sonhado muito com hospital e que fui dar rolê em São Paulo. Odeio quando meus sonhos ficam concretos demais. Geralmente eles são muito fantasiosos, sem pé nem cabeça. Eu sou uma ótima diretora, meus sonhos costumam ser absolute cinema, mas o estresse e sono ruim tão me fazendo perder qualidade.
Eu ouvi de uma enfermeira que eu daria uma boa mãe? Mal sabe ela que eu não tenho interesse nenhum em reproduzir o legado da miséria humana. Mas acho que ela está certa, eu daria mesmo uma boa mãe. Tenho sensibilidade mas isso não faz com que eu perca a disciplina de vista. Eu aprendi cuidando da minha mãe que sei educar outro ser humano em direção à autonomia. Talvez eu pecaria um pouco na necessidade que eu teria de ter uma cria inteligente. Teria que ter muito cuidado com as minhas altas expectativas.
A Jéssica vai casar nessa sexta, e eu estava comentando como formalizar a união dessa forma nunca me interessou. Meu ex J*** parecia ficar chateado sempre que eu expressava minha opinião sobre isso. Mas realmente, essas burocracias nunca me interessaram, porque o casamento nada mais é do que um contrato que dá direitos sobre você a outra pessoa. Não preciso de um pedaço de papel para ficar junto de alguém.
Acho que sou meio assim com casamento porque meus pais nunca se casaram no papel, mas moraram juntos por 7 anos. Se tivessem casado, teria sido um porre para separar. A separação deles foi uma bênção! Gratidão por eles terem se separado, imagina ter que cuidar de dois sem noção ao mesmo tempo. Tirando a DLC de traumas de gritos e brigas que eu teria. Meus pais têm uma habilidade incrível de brigarem um com o outro mesmo sem a presença do outro. Ficam num monólogo eterno reclamando um do outro para mim.
Tenho pouca fé na instituição casamento no século 2024. Li uma notícia que os casamentos estão durando na média de 2 anos e não me surpreendi. As pessoas não tem tempo, paciência e energia para dedicar a relacionamento. A vida hoje se resume a trabalhar. Aí no meio dessa desgraça que é o capitalismo, as pessoas inventam de precisar de filho para "se sentirem completos". Acham que casar e ter filho é "zerar a vida". Depois vem a frustração da descoberta que ter filhos é uma jornada dupla de trabalho e outro ser humano não serve para preencher faltas. Acho Winnicott incrível por ter estudado um tema tão polêmico que é o ódio materno pelo filho.
Quando eu namorava antes de conseguir um emprego era bem mais tranquilo. Eu tinha tempo de sobra para me dedicar ao relacionamento. Agora o tempo que tenho com o meu namorado é tão curto, é um desafio conciliar tudo. Mas felizmente não sou aquela parceira que chega estressada do trabalho e desconto no outro, e meu namorado também não. Espero que a sociedade comece a levar mais a sério pautas de qualidade de vida no futuro, tá foda.
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cwishes · 6 months ago
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Menos raro ainda é encontrar comentários ou relatos de mulheres fazendo chacota ou se lamentando o fraco desempenho sexual do marido ou namorado.
Quando leio ou ouço coisas assim sempre fico com um pé atrás. Será que este homem é estimulado? Ou será que é obrigado a ser um trator na cama mas raras vezes onde ela está afim, onde nada impede e sem nenhum estímulo extra além do sexo em si.
Deitar, luz apagada, duas ou três posições diferentes e fim, uma vez por mês. Me desculpe minha senhora mas seu marido já se cansou disso quando tinha lá os seus 16 anos, na terceira vez que fez sexo com a namoradinha neste estilo.
Seu marido está brocha? Seu namorado não te procura? Talvez a culpa seja sua. No mínimo é dos dois.
Experimente ao sair com ele para aquela festa, colocar um vestido um pouco mais curto.
Conta para ele que fulano ficou olhando as suas pernas, na hora que você foi na padaria.
Quando estiverem sozinhos em casa, em um momento inesperado quando ele estiver mexendo com alguma coisa, vá até ele, ajoelha e mama. Sem falar nada. Casa arruma depois.
Churrasco com a família ou aniversário, experimente estar usando um vestido ou uma saia, sente ao lado dele no sofá e diga baixinho no ouvido dele: "Eu estou sem calcinha".
Provoque seu marido. Seduza o seu namorado. Deixa ele com vontade de te arregaçar. Ele vai! Eu garanto.
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suncelouis · 4 months ago
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na locadora que frequento tem uma moça com o seu nome
às vezes as nuvens quase formam o seu nome
olhando as estrelas é sempre possível desenhar o seu nome
o último verso do famoso poema de Éluard poderia muito bem ser o seu nome
Apollinaire escreveu poemas a Lou porque na loucura da guerra não conseguia lembrar o seu nome
não entendo por que Chico Buarque não compôs uma música para o seu nome
se eu fosse um travesti usaria o seu nome
se um dia eu mudar de sexo adotarei o seu nome
minha mãe me contou que se eu tivesse nascido menina teria o seu nome
se eu tiver uma filha ela terá o seu nome
minha senha do e-mail já foi o seu nome
minha senha do banco é uma variação do seu nome
tenho pena dos seus filhos porque em geral dizem “mãe” em vez do seu nome
tenho pena dos seus pais porque em geral dizem “filha” em vez do seu nome
tenho muita pena dos seus ex-maridos porque associam o termo ex-mulher ao seu nome
tenho inveja do oficial de registro que datilografou pela primeira vez o seu nome
quando fico bêbado falo muito o seu nome
quando estou sóbrio me controlo para não falar demais o seu nome
é difícil falar de você sem mencionar o seu nome
uma vez sonhei que tudo no mundo tinha o seu nome
coelho tinha o seu nome xícara tinha o seu nome teleférico tinha o seu nome
no índice onomástico da minha biografia haverá milhares de ocorrências do seu nome
na foto de Korda para onde olha o Che senão para o infinito do seu nome?
algumas professoras da USP seriam menos amargas se tivessem o seu nome
detesto trabalho porque me impede de me concentrar no seu nome
cabala é uma palavra linda, mas não chega aos pés do seu nome
no cabo da minha bengala gravarei o seu nome
não posso ser niilista enquanto existir o seu nome
não posso ser anarquista se isso implicar a degradação do seu nome
não posso ser comunista se tiver que compartilhar o seu nome
não posso ser fascista se não quero impor a outros o seu nome
não posso ser capitalista se não desejo nada além do seu nome
quando saí da casa dos meus pais fui atrás do seu nome
morei três anos num bairro que tinha o seu nome
espero nunca deixar de te amar para não esquecer o seu nome
espero que você nunca me deixe para eu não ser obrigado a esquecer o seu nome
espero nunca te odiar para não ter que odiar o seu nome
espero que você nunca me odeie para eu não ficar arrasado ao ouvir o seu nome
a literatura não me interessa tanto quanto o seu nome
quando a poesia é boa é como o seu nome
quando a poesia é ruim tem algo do seu nome
estou cansado da vida, mas isso não tem nada a ver com o seu nome
estou escrevendo o quinquagésimo oitavo verso sobre o seu nome
talvez eu não seja um poeta a altura do seu nome
por via das dúvidas vou acabar o poema sem dizer explicitamente o seu nome
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idollete · 9 months ago
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ai ai meninas chicas girlies........ 💭 esse fernando aqui me faz pensar em coisas.
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JURO EU ACHO QUE SOU DOIDA MAS NÃO AGUENTO VER 1 MACHO FANTASIADO PEA HALLOWEEN/DE CAVEIRA QUE EU FICO NO CIO SUANDO FRIO .
penso muito em fer contigiani ex-namorado que nunca te superou de verdade e o término de vocês foi completamente sem pé, nem cabeça (na opinião dele). então, ele sabe tudo que você faz, tá sempre ligado em ti. em uma festa de halloween, quando ele pode se esconder com facilidade, ele passa a festa inteira só te observando e te deixando bem soltinha fazer o que der na telha. e você sabe. porque é impossível não sentir a intensidade do olhar dele te queimando por inteiro, mas não faz ideia de onde você, porque o fernando sabe muito bem como se esconder.
o fernando é um homem bem controlado quando quer, porque ele não faz absolutamente nada a festa inteira. só te observa. mas é na saída que as coisas começam a...acontecer. ele nem liga de dar um perdido nos amigos, vai atrás de ti no instante em que você deixa a boate. te persegue mesmo. observa da esquina quando você tenta abrir o portão velho do prédio e como é tão aérea que nem se deu conta que não o fechou direito. e é claro que ele se aproveita disso, tá?
nem fica surpreso quando encontra a chave reserva escondida no mesmo lugar de sempre, porque old habits die hard. vai entrar no apartamento de um jeito muito soturno, é até recebido pela sua gatinha, que morre de saudades dos cafunés dele, observa cada cantinho muito minuciosamente, percebe como nada mudou. inclusive a tua mania de tomar um copo de sujo e atacar o armário de doces depois de chegar de uma festa.
se encosta o batente da entrada da cozinha, as braços cruzados na frente do peito, o jeitinho flexionado faz com que os músculos parecem prestes a estourar a camisa. casual quando te diz que, "você deveria prestar mais atenção quando anda sozinha à noite, princesa". e a sua alma só falta sair do corpo, porque que porra é essa?!???!!!!! como ele entrou na sua casa? o que ele tá fazendo ali? ele te seguiu? ele tava lá o tempo todo? são tantas perguntas que ficam estampadas na sua carinha confusa e amedrontada. e ele acha isso adorável.
vai imitar o seu rostinho, cínico, ao mesmo tempo em que ri dos seus trejeitos. você não mudou absolutamente nada mesmo. e tem um momento bem ghostface da parte dele, "qué pasa, nenita? tá até parecendo que viu um fantasma..." (desculpa eu não resisti) e nem te dá tempo de responder ou reagir, tudo que ele faz é caminhar na sua direção, te faz recuar, assustada, "tá com medo de mim? poxa, assim você me ofende...", o que é a mais pura mentira, porque ele adora o brilhinho aterrorizado nos seus olhos.
quando você começa a balbuciar questionamentos que nunca se completam, ele já te encurralou contra a parede, pairando sobre ti. e ele é tão grande...te faz se sentir miúda, mesmo com aquele salto que te deixou uns centímetros maior. enrola uma mecha do teu cabelo no dedo, chega bem pertinho só pra sentir o seu aroma docinho, inala profundamente, quase rosna, faminto por ti. "sentiu minha falta, neném?"
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constant-solitude · 1 year ago
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VOTOS DE CASAMENTO
oi vida,
lembro que a anos atrás quando tiramos aquela foto que eu estava em suas costas, jamais poderia imaginar que estaria nas costas do amor da minha vida. não poderia imaginar que minha alma gêmea de certa forma, sempre esteve perto de mim, eu só não sabia ainda que tudo que está acontecendo hoje, aconteceria da forma mais especial do mundo.
Ao seu lado eu amadureci aquela menina que sempre sonhou com finais clichês, que sempre foi muito ansiosa e pensando bem, nada mudou kkkk acho que tudo só intensificou e aprendi a ter uma mente mais equilibrada e que sempre foge de intrigas, ou coisas que possam nos atrapalhar.
Eu fico pensando nas pessoas que vivem uma vida inteira e nunca encontra o seu par, e meu Deus, eu encontrei a minha alma gêmea. e me sinto a pessoa mais sortuda desse universo.
Sinto que ao seu lado, eu posso ser eu, me sinto forte, me sinto incrível. e é tudo que eu desejo para o nosso relacionamento.
Hoje estamos casando, e eu queria te dizer que você sempre terá uma mulher ao seu lado que nunca vai desistir, que vai lutar por você até o último suspiro. Prometo ser leal, cuidar de voce, amar até seu pé feio. quero muito mais com você, quero uma família, quero chegar em casa com presentes, quero te surpreender e mais que isso, quero te conquistar todos os dias. vou estar ao seu lado em momentos ruins, momentos de doenças (tá repreendido), vou estar aqui na sua maior fragilidade e tentar ao máximo te dedicar uma vida de harmonia e muito carinho.
Você é sem dúvidas o homem da minha vida, eu tenho tanto orgulho de você, do homem que é hoje, de tudo que passou para chegar onde chegou. Nossa vida, eu morro de orgulho de voce. sou muito babona por voce. e o mais incrível é que estou casando com alguém que sou completamente apaixonada. a gente sempre vê em filmes, pessoas que se casam mas não se amam, e eu não consigo nem imaginar casar sem ser com você.
te amarei pro resto da minha vida!
ps: tbm vou deixar aqui pq não quero esquecer desse momento incrível.
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