Tumgik
#Entre A Carne E A Alma
refeita · 8 months
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melhor sozinha :-)-:
Meus novos gostos enchem os armários e as palavras que me permito dizer são mais doces. Me descubro entre as músicas que mudaram de significado e novas visões de mim, meu corpo, minhas paixões. Expandindo pela minha carne em forma de conexões, até a ponta dos dedos que encostam no teu cabelo a noite. Redescubro o universo e você visita meus escombros, minhas supernovas, pegando carona nas certezas com data de validade que te digo dia após dia. [sou bem melhor sozinha, sabe?] Esses dias te peguei me olhando, atento, enquanto vasculhava algum canto da mente a procura de algo. Engoli as palavras e senti que algo forçava entrada em mim, algo batia no portão com força, não deixei que abrisse. Sempre foi certo entre nós que observo, que olho para os seus olhos e escrevo, que vejo suas costas e me permito tocar traçando linhas que você ainda não conhece; sempre foi certo que meu compromisso era poético e o teu era real. Entro com as palavras escritas e você com os toques demorados na minha pele, marcando minha alma quase sem querer. Foge do nosso acordo essa sua observação e não sei lidar com seus olhos fixos em mim. Derrubo coisas, perco palavras. Você sempre ali com as pupilas dilatadas, um quase riso no canto da boca, como se soubesse algo que eu não sei. Como se soubesse algo que eu não quero que saiba. Registrando meus espaços de silêncio, minhas manias, deixando claro que também me vê. Deixando claro que está testemunhando quaisquer movimentos que acontecem aqui dentro, sob as camadas de roupa, pele e palavras grandes. Não te desconvido, não te afasto, mas temo que veja mais que deve. Temo que me veja tanto que aprenda a ler as entrelinhas que são meu maior trunfo contra o mundo agora que mudo tudo de lugar ao meu bel-prazer. Ainda não sei fazer expansão de universos enquanto o coração pulsa forte assim numa noite qualquer, não sei mudar o mundo quando te escuto rir. Minhas revoluções silenciosas continuam, mas o som pausa quando ocupamos um mesmo lugar no tempo. Pausam os gritos, as explosões, as músicas. Somos apenas eu e você abraçados com sua mão se esticando para alcançar a minha.
[mas talvez tem um cantinho e cabe um pouco, quase nada]
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marrziy · 8 months
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Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
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• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ciúme.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
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As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão durão você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
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opioplutonico · 3 months
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A mão gelada entrelaça o cinza entre as digitais
O grafite perfura o tempo inventando outros riscos.
Outras linhas.
O coração foge para a porcelana quente que exala o aroma amargo recém passado.
Como se pudesse dar mais tempo ao tempo.
A folha grita em suspiros.
Em melodias quase mudas.
Enquanto compõe letras que nunca serão entoadas por voz alguma.
Anseios que antevem mundos coexistentes.
Uma busca irrefreada por expor a carne sem mais ter que precisar enxergar o sangue.
Cicatrizes despercebidas à olhos nus narram histórias que pouco tem a ver com maturidade.
O lápis provoca rasuras que contam vivências.
E a euforia se esvai.
O tempo pausa a vida, mas continua correndo.
 A letargia se limita à dimensões.
Enquanto o café esfria nas palmas e a alma se dissipa em metonímias.
Não preciso mais me rasgar em lâminas finas...
Eu me entrego ao ópio.
Em linhas tortas encharcadas de metáforas.
(Ópio Plutônico)
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renjunplanet · 1 year
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| Paralise... Park Jisung
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atenção. playlist 👀, smut(?), masturbacao feminina irra, menção a paralisia do sono e leitora virgem, jisung demon(?) apelidos do tipo anjo e anjinho e jisung eh denominado como ser ou Desconhecido, pra comemorar o mes do halloween e essa sexta feira 13 abençoada LEIAM COM A PLAYLIST 🫵🫵🫵
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Era possível sentir o hálito quente dele arranhando seu pescoço, causando arrepios e encharcando sua alma com a necessidade demoníaca de sentir o êxtase passando pelas suas veias. O tocar leve da pontinha dos grandes dedos raspando suas curvas por debaixo da camisola de seda branca, passeado desde seus seios até suas coxas, te admirando tal qual um nobre admira uma arte.
Não sabia quem era, o que era. Mas sabia que te atormentava todas as noites como um pesadelo.
E essa noite, essa maldita noite parecia diferente das outras.
Aquele ser intimidante te prensando contra o colchão, te deixando estática, imóvel por baixo dele, enquanto ele te devora com o olhar.
O polegar apertando a carne da sua coxa, os olhos negros fixados em seu corpo — em nenhum momento olhara em seus olhos —, o lábio carnudo entre os dentes pontudos.
A força do quadril dele contra o seu.
Essa noite com certeza era diferente de todas as outras.
E reconhecera a diferença quando notou que conseguia ver o rosto daquele que perturba seus sonhos mais profanos. O responsável por lhe desestabilizar pela manhã, arrependida pelo pecado noturno que sonhara, por ter gostado da sensação psicológica de terem tirado sua pureza.
Reconhecera logo de cara o responsável por encravar o desejo impuro que você queria tanto realizar.
Todavia, mesmo que sua mente queira desfrutar do desconhecido, o corpo não concorda com o pedido; não obedece.
A outra mão dele chega a encontro de seu rosto, ainda fissurado com a carne macia de suas pernas — os dedos grandes agora acariciando seu pé com ternura. Os olhos escuros finalmente encontram o seu, te encara silenciosamente, brinca com uma das madeixas de seu cabelo, levando o punhado de fios até o rosto, onde deixa um selar profundo.
E lhe devolve tudo com calma, voltando a brincar com seu corpo; a tocar, descobrir, explorar.
As costas dos dedos que antes acariciava sua bochecha agora passa por seus lábios e os olhos soturnos ficam fixados neles de maneira intensa, respingando um brilhar de desejo — jurou ter visto ele lacrimejar a vontade de tocá-los.
A expressão angustiada dele. As sobrancelhas juntas, os olhos esbanjando lascivia...
A vontade de fazer o que quiser com você o sucubindo, deteriorando ele por dentro.
— Deixe-me... Por favor... — o som grave, rasgando seus ouvidos, te arrepia dos pés a cabeça.
Se sente ficar úmida e o peito queimar em ansiedade.
— Eu preciso tanto, eu procuro por isso há tanto, tanto tempo... — ele aproxima o rosto, roça os lábios nos seus. O hálito quente de cereja que te fez delirar anteriormente, agora contra seu rosto.
Você não responde, não consegue.
— Eu prometo não te machucar... Eu nunca faria isso... Por favor... — ele diz pressionando a testa contra a sua, mais uma vez mergulhando a mão para dentro do tecido que veste, apertando com firmeza sua cintura, prensando o peitoral dele contra você.
Ficando totalmente por cima de você, sem te deixar escapar.
E mesmo se pudesse, nunca quisera sair dali.
— H-hm... — tenta falar, mas não consegue.
Apenas fecha os olhos com força quando sente o ser segurar com volúpia suas nádegas, encaixando o corpo dele no seu e se atracando com gosto num beijo feroz.
A respiração pesada dele contra a sua, a maneira dele de tentar aliviar a luxúria que ele sente, abrindo de leve os lábios e tensionando os músculos.
O ritmo dele de deslizar contra sua boca, num beijo profano, forte e lento. Como um animal selvagem devorando sua presa.
— Deixe-me, por favor. — o tom sôfrego na voz, os dedos enroscados na bainha da calcinha de renda, aquilo te deixava tão molhada, tão... pulsante.
Quando os olhos dele se encontrando com os seus mais uma vez, você pisca em sinal que aceita tudo o que ele lhe dará.
E felizmente ele entende.
Vê os olhos negros se fechando e um sorriso de leve traçar o rosto do desconhecido. Sente ele levantar um pouco a saia da camisola, enquanto beija e chupa bem devagarinho sua clavícula exposta.
As mãos geladas deslizando sua calcinha até seus calcanhares e voltando numa caricia gostosa te deixa bêbada.
Ele desce a mão esquerda até seu núcleo, os dedos longos arranham suavemente sobre os lábios melados da região. Ele faz questão de ficar só raspando ali, de vez em quando pressiona seu nervinho só para ter o prazer de ver seus pelos se arrepiando e suas pernas terem leves espasmos.
— O q-que é... — pela primeira vez, após longos minutos seu corpo volta a responder os comandos do seu cérebro. O demônio olha para você após escutar o tom doce de sua voz ecoar até ele, por impulso tenta parar com o toque que estava lhe dando, mas você o impede. Com as pernas abertas e as duas mãos pequenas segurando o pulso forte, você sussurra: — N-Não...
— Não?... — ele pressiona os dedos no seu ponto inchado.
— N-Não para... — responde com as bochechas vermelhas, o desejo carnal agora duas vezes mais forte.
Ele sorri diabólico, com orgulho; talvez satisfeito. O Desconhecido movimenta o nervo com força, de maneira lenta, escutando o barulho molhado surgindo aos poucos por conta do mel que esbanja.
E você geme baixinho, manhosa. As pernas balançando atiçam o ser a sua frente, ao ponto dele inconscientemente esfregar a pélvis contra um de seus joelhos afim de tentar acalmar-se um pouco.
— Você gosta disso, não gosta? — sussurra ao pé de sua orelha, mordendo gentilmente a pele com um dos caninos para não te machucar, assim como prometeu.
"Nos seus sonhos você ama quando eu faço isso, não é? Quando eu mergulho meus dedos em você, quando afundo eles em você e depois tiro, tudo em sequência. Você, meu anjinho doce, casto e intocável, adora..."
— E pensar que te perturbar durante o sono viraria realidade, anjo... — ele espalha selares sobre sua mandíbula, a contornando, enquanto você morde os lábios tentando impedir qualquer passagem de som vinda de você.
Os dedos longos aumentando a força e a velocidade fazem seu plano ser arruinado quase que instantaneamente. Desta vez, as mãos que seguram o pulso em movimento se apertam com firmeza, arrastando as unhas curtas por toda a extensão do braço daquele ser afim de tentar aliviar a sensação de prazer que se acumula em suas veias.
Sente o ventre coçar, o sangue borbulhar e o orgasmo queimar todo seu organismo. E o fenômeno parece vir com ainda mais intensidade quando a mão livre dele se apoia em seu pescoço, apertando fraco as veias da região.
"Oh, meudeusmeudeusmeudeus..."
Solta rezas e orações desconexas, totalmente perdida no prazer que sentira. Pede, implora e se cansa.
Totalmente fraca, com as íris escuras te observando esbajando a ufania pelo o olhar.
— Anjo... — ele chupa os dois dedos que antes brincavam com você — Hoje à noite eu irei trazer o céu até você... — o anelar e o médio voltam para o ponto de origem, brincando com o molhado de seu centro.
"Até eu dizer chega."
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Eu Não Sei o Que Fazer Com as Minhas Mãos Quando Você Se Aproxima
Velhas lenhas não queimam mais Jogue por cima a terra feita de minha carne Espero que a fome de meus antecedentes Sirva brevidades a este infortúnio
O querer precarizou o verbo Mesmo ao ser verbalizado O azar vaga pela pele Situando novas pragas
Os barris de pólvora lambem a manhã A lava seca a miséria atribulada ao indivíduo Posterga tragédias, esvazia autos com mãos Me estimula um réquiem entre o êxtase
Teu beijo antiquário me leva A uma viela de vendas impróprias Para penhorar deuses e narcóticos Hei de mistura-los ao gosto azedo
Tais companhias vestem cinzas Hipnotizados por seus egos Fazem da carne uma pátria Fazem do prazer uma trincheira
É tão inesperado assim o roteiro? Creio que há um tempo para limar Cores ofuscadas por nuvens nubladas A tapeçaria poderá saltar cotações
Declina o fogo, que possa cair com um brio redentor Recontáveis vezes que vereditos de mãos trêmulas Fizeram reconhecer almas atraídas pelo fascínio Pertencer aos braços reconfortantes de um amor
Todos estes ramos colecionáveis Há quem os veja coroa de espinhos Há os que posam desinibidos Para um fim abafado de pretextos
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zaluh · 2 months
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tudo sempre ocorre da mesma maneira.
fico buscando uma exceção para a regra, algo que me faça crer que eu não estarei sozinha. me eremito em busca de encontrar respostas para o medo que me acompanha. penso que se eu mexer uma peça desse baralho, fazer um reajuste na máquina, finalmente estarei em paz. silencio os meus pensamentos me dizendo que sempre será assim. dessa maneira. eu. sozinha. eu e os meus atos de pequeneza. tento me acolher para poder seguir. arrasto essa pedra para poder seguir. me malabariso para poder seguir. me escudo para poder seguir. choro para poder seguir. então tudo começa a pegar um novo ritmo com cor de sol. começo a ter mais agilidade na caminhada e em breve estou respirando mais uma vez. aos poucos abro as janelas da casa em busca do que está do lado de fora, em busca do que pode me fazer se sentir viva de novo. tiro a poeira dos sapatos para poder usá-los mais uma vez. vou reorganizando os móveis de dentro para que se tenha espaço para mais um. observo o lado de fora esperando o dia em que serei escolhida pelos deuses mundanos para provar do que quero.
em um desses dias, ele chega. eu abro a janela, o convido para entrar, tomar um café, um chá, um vinho. tudo isso para que eu me sinta viva. para que eu sinta uma dose de existência transpassando pelo o meu corpo. para que eu sinta o toque percorrer como sinapse. para que eu sinta carne e alma. logo mais, entrego as chaves para que ele abra as portas da casa, num ato de rebeldia contra os meus medos me dizendo que tudo sempre ocorre da mesma maneira. meu coração diz que eu estou pronta para perder, mas só depois que todos os cômodos tenham sido devidamente explorados. se minha alma se sentiu vista e ouvida, então eu posso seguir caso acabe, quem sabe. posso me virar do avesso mais uma vez e me reencontrar no luto do que foi vivido. só não sei o que fazer quando os lençóis não foram usados, quando as garrafas não foram abertas, quando a poeira do seu sapato não mistura com a minha, quando não sei o que fazer com o espaço vazio entre as minhas mãos. quando o vejo e não o enxergo, e ele ali continua, distante de mim, tentando limpar sua própria poeira sem que eu perceba, aos poucos envenenando a minha bebida, tomando de mim as certezas que construí. nunca sei o que fazer com as expectativas das memórias não vividas, quando tudo o que quero é que se demola em mim a certeza de que sempre será assim. que eu volte a acreditar, mais uma vez, que existe algo por aí para mim que também me busca. que reorganizar a casa não foi em vão, e que a gente vai se encontrar e tudo fará sentido. e que tudo que veio antes foi o instinto de sobrevivência me levando com a correnteza para o lugar certo, mesmo que nesse meio tempo eu tenha perdido algumas partes de mim, para que nasçam outras que ainda não conheço. para que as minhas mãos finalmente encontrem o caminho para casa.
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catarsis96 · 7 months
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Ey, hola! Espero que se encuentren bien, aquí estoy con algo nuevo y de temática Yandere con nuestro damphir favorito.
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Advertencias: menciones de desnudes, tocamientos no deseados, se hace mención de actividades +18 o adultas llegando al final de la lectura, Yandere Alucard, esto es ficción, no consientas estos actos en la realidad.
Título: Por los siglos de los siglos.
Resumen: Harto de vivir solo durante tantos años, Alucard decidió tomar a la pobre alma que había llegado a él, buscando ayuda, sin saber que buscar su ayuda, tendría como pago ser su compañera amada por el resto de los siglos.
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Dormir juntos se sentía tan pacífico, como una unión que no se podía describir, incluso después de hacer el amor sentir la piel del otro y el aura que desprendían por estar juntos era lo más placentero. Era una conexión única e indescriptible.
Pero…
Su unión no era como la clásica amorosa, dónde ambos se amaban tan fieramente, se entregaban sus vidas y almas en un juramento lleno de amor y fiereza por estar unidos.
No era como la de sus padres. 
La amaba tanto que su amor parecía una locura, una obsesión enfermiza y despiadada. Oscuro.
Alucard la quería con él, quería eso que tuvieron sus padres y amigos, aún después de vivir por muchos años y ver y conocer a tantas personas, estar solo no era maravilloso, ver las paredes del gran castillo era desesperante, él quería ver una nueva cara, sentir la compañía de alguien más, anhelaba tener intimidad con quién debería de ser su amante y sentir la felicidad juntos. Daría todo por, incluso, hacer las actividades más domésticas que hay en la vida.
Sin embargo, atormentado por sus demonios internos, la desesperación y el deseo que tanto pedía, lo llevó a meterte en su casa y volver su cautivo; fuiste tan inocente al confiar en él y no darte cuenta de sus intenciones profundas. Solo querías su ayuda para salvar a tu pueblo del acecho de unos vampiros, ¿Quién iba a decir que buscar su ayuda, tendría como pago ser su compañera amada? 
Sometida a sus deseos, ahora debías dejarle tocarte y amarte. El misterioso Alucard que había salvado innumerables veces al mundo, que hacía su deber por compasión y acto de amor a su madre perdida, había resultado ser diferente al de las historias que se contaban de generación en generación.
Llevando una de sus manos a tu mejilla, te hizo salir de tus pensamientos.
“Te amo, cariño, tú… ¿Tú me amas?”
Y aquí era donde tenías que responder a sus sentimientos, forzosamente.
“Sí, te amo.” Un amor de mentira, obligado. Sus ojos brillaron con deleite al oír tu respuesta.
Sabía que tus palabras no eran reales, pero ¡Qué felicidad y placer encontraba, cuando le decías lo que quería escuchar!
“E-Espera…” Trataste de detenerlo, en cuanto él se acercó a ti y te volvió a encerrar entre sus brazos y el colchón de la cama.
Sus labios bajaron a su cuello, besando, lamiendo y alabando los chupetones que había dejado horas antes, los filosos colmillos rasparon la piel delicada que encontraban, sus grandes manos llegaron a sus pechos, cubriendo la carne suave y sintiendo como se endurecen  esos pezones dulces que tanto ama, no podías evitar los suaves suspiros que dejabas escapar, Alucard sonrió, sabía cómo sacarte gemidos.
“Por favor, no… estoy cansada.”
“Por favor, sí.” Sus ojos brillaron con peligrosidad y supiste que no podías pararlo. Él ya estaba duro y dispuesto a tomarte. La punta dura y caliente pinchando sobre tu ombligo.
Sus facciones se volvieron completamente vampíricas provocando temor, las palabras finales de él firmando tu destino.
“Déjame amarte por el resto de los siglos.” 
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notasfilosoficas · 1 month
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“Tres cosas conducen a Dios: la música, el amor y la filosofía”
Plotino
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Fue un filósofo helenístico autor de las Enéadas y fundador del neoplatonismo junto con otros filósofos como Numenio de Apamea, Porfirio, Jámblico y Proclo.
Nació alrededor del año 205 d.C. en Licópolis Egipto. Su vida y filosofía fueron muy importantes en el pensamiento occidental y a pesar de haber vivido en una época llena de agitación política, Plotino centró su atención en el mundo de las ideas y en la filosofía.
Durante su juventud estudió con varios maestros filosóficos, desarrollando un carácter melancólico y reflexivo. A la edad de 28 años encontró a Ammonio, un maestro que le brindó paz espiritual y que durante 11 años lo marcó en un punto de inflexión filosófica y en su propia forma de vida.
No obstante, en un giro inesperado, Plotino se unió al ejército bajo las ordenes del general Gordiano quien planeaba una expedición a Persia. El fracaso de esta campaña hizo que a duras penas lograra salvar su vida, quien derivado de lo anterior, decidió abrazar completamente la filosofía y a desarrollar su propio sistema de pensamiento.
Durante su vida en Roma, Plotino llevó una vida inusual, se abstuvo de comer carne y realizó frecuentes ayunos, siguiendo algunos de los principios pitagóricos antiguos. Sin embargo a pesar de ello Plotino logró ganar gran prestigio como maestro público en Roma en donde sus enseñanzas atrajeron a estudiantes de diversas clases sociales.
El emperador Galeano y su esposa le tenían alta estima y estaban dispuestos a otorgar a Plotino una ciudad en la Campania para establecer una república platónica, sin embargo, los ministros imperiales se opusieron a esa idea argumentando ser inapropiado en el contexto del imperio Romano.
La propuesta central de Plotino consistía en en que existe una realidad que funda cualquier otra existencia en donde el principio básico es solamente lo “Uno”, la unidad, lo más grande, como un Dios único e infinito. De donde se funda la existencia de todas las cosas, en donde el uno está mas allá del ser.
El Uno representa la realidad inmejorable y suprema de la cual el nous y el alma provienen.
El Nous no tiene una traducción adecuada pero algunos autores lo traducen como el espíritu, mientras que otros prefieren hablar de inteligencia, mas esta vez no con un sentido místico sino intelectual. En la explicación del Nous, Plotino parte de la semejanza entre el Sol y la Luz. El Uno sería el sol y la luz como el Nous. La función del Nous como luz es la de que el Uno pueda verse a si mismo, pero como es imagen del Uno, es la puerta por donde nosotros podemos ver al Uno. Plotino manifiesta que el nous es el resultante del “contacto” con el Uno.
El tercer elemento es el alma, el cual en un extremo está ligada el Nous y tira de él, y en el otro extremo esta asociado al mundo de los sentidos del cual es creadora, es decir, el gobernante de todos los objetos y pensamientos en el mundo tangible, es decir, el nuestro, el cual se encarga de generar materia debido a la insuficiencia de producir ideas y ejecutarlas.
El enfoque filosófico de Plotino se caracteriza por su estilo razonador y dialéctico en donde cada tema se reduce a una idea fundamental. Siendo sus escritos, referentes de estudio y admiración en el mundo académico.
Plotino murió en Roma, a la edad de 66 años en el año 270 d.C. Sus obras, conocidas como la Enéadas, son una síntesis de la filosofía, y se inspira en gran medida en el pensamiento de Platón, pero también incorpora elementos del aristotelismo y el estoicismo.
Fuente: Wikipedia.
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ritadcsc · 7 months
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Deste modo minhas duas vontades, a velha e a nova, a carnal e a espiritual, lutavam entre si, e, discordando, dilaceravam-me a alma.
Santo Agostinho em Um pecador se confessa, p. 130
Graças a Deus, temos um triunfo sobre os nossos desejos carnais: o auxílio do Espírito Santo. "Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês" (Romanos 8:9). Se renda à autoridade de Cristo e viva uma vida que agrade o coração dEle.
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tristypoetoso · 9 months
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No es que muera de amor, muero de ti.
Muero de ti, amor, de amor de ti,
De urgencia mía de mi piel de ti,
de mi alma, de ti y de mi boca
y del insoportable que yo soy sin ti.
Muero de ti y de mi, muero de ambos,
de nosotros, de ese,
desgarrado, partido,
me muero, te muero, lo morimos.
Morimos en mi cuarto en que estoy solo,
en mi cama en que faltas,
en la calle donde mi brazo va vacío,
en el cine y los parques, los tranvías,
los lugares donde mi hombro acostumbra
tu cabeza y mi mano tu mano
y todo yo te sé como yo mismo.
Morimos en el sitio que le he prestado al aire
para que estés fuera de mí,
y en el lugar en que el aire se acaba
cuando te echo mi piel encima
y nos conocemos en nosotros,
separados del mundo, dichosa, penetrada, y cierto , interminable.
Morimos, lo sabemos, lo ignoran,
nos morimos
entre los dos, ahora, separados,
del uno al otro, diariamente,
cayéndonos en múltiples estatuas,
en gestos que no vemos,
en nuestras manos que nos necesitan.
Nos morimos, amor, muero en tu vientre
que no muerdo ni beso,
en tus muslos dulcísimos y vivos,
en tu carne sin fin, muero de máscaras,
de triángulos oscuros e incesantes.
Muero de mi cuerpo y de tu cuerpo,
de nuestra muerte ,amor, muero, morimos.
En el pozo de amor a todas horas,
inconsolable, a gritos, dentro de mi,
quiero decir, te llamo,
te llaman los que nacen,
los que vienen de atrás, de ti,
los que a ti llegan.
Nos morimos, amor, y nada hacemos
sino morirnos más, hora tras hora,
y escribirnos y hablarnos y morirnos.
-No es que muera, Jaime Sabines
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refeita · 2 years
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Sua chegada foi sorrateira, sem acender nenhuma luz de emergência, se acomodando como natural aos meus espaços. Amei de imediato as suas manias, suas pausas, e esse humor que dizia entre sons que éramos almas afins. Acreditei nas suas verdades, mesmo quando me doíam a carne, mesmo quando me faziam querer sumir. Pulsava em minhas veias a esperança de ser — um dia — o alvo dos seus olhares de amor, de desejo, apesar de receber apenas sinais vermelhos e rotas fechadas. Cansada de te ver vivendo amores menores do que ofereci, fiz meu próprio caminho entre toques e lábios desconhecidos, entregando pedacinhos de mim em troca de sentir algo parecido com o que sentia em você. Nada nunca chegou perto do que trocamos em tantas madrugadas, ninguém era páreo para essa dose de magia. Por isso, quando me chamou de volta, retornei tão enfeitiçada quanto da primeira vez, entregue a proposta desse amor que finalmente acendia a luz verde. Morava em meu coração a certeza de que o fio vermelho em torno de meu pulso estava ligado ao seu, foi a ela que me agarrei nos dias sombrios que vivemos sob suas mentiras e palavras ensaiadas. Você sempre foi bom em contar histórias, talvez por isso demorei tanto para reconhecer o irreal. Fui completamente sua, porém não te vi ser só meu. Como um roteirista incoerente, remendei nossa história vez após vez, recontando de formas que pudessem te fazer melhor do que foi. Elaborando formas de acreditar em você apesar de tudo. Repetitiva, meu assunto não muda e me mantenho em defesa das atitudes que hoje deixaram rastros, como se tivesse desenhado corações em volta das cicatrizes e agora elas sangrassem de novo. Você foi e voltou quando quis, movido pela força do meu desejo de dar certo e pela convicção de sua lábia, até que finalmente te mandei embora. Hoje sobrevivo dos acenos que fez a nós, guardando-os com as linhas que te fiz ao longo de todas as eternidades que me deu a chance de vislumbrar, não de viver, me perguntando entre sonhos e refrões o quanto de ti mora em mim hoje.
[me apaixonei pelo que eu inventei de você]
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de @lamuriei
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arystogata · 4 months
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O Mínimo Para o Peito
Ainda residem resquícios de sentires prematuros no amargurado corpo, deslizando decepções por sorrisos genuínos e olhares compadecidos. Verdades se escondem por medos e envenenam sentimentos, uma garoa que pinga por entre a alma e derrama momentos antigos que ecoam em um futuro longínquo.
Existe um nome por entre lábios que machuca a carne e despedaça o amago, uma emoção ilusória que de verdade é coberta. Esquecendo tudo por meras palavras, deleitando-se em promessas rasas e incertezas mornas.
O quanto merece para que nada seja o suficiente?
Afetado ser que de romance se banha e ilusões vomita, procura saída em almas que queimam por outros olhos e desejam outros corpos. Brinque um pouco mais, beba do mínimo com a sede de um moribundo, morra afogado por palavras que não são tuas.
Deixe que tudo desabe por entre teus ombros numa tempestade matutina de sentires rasos.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
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Uma Série Cuptástica
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: The Cuphead Show!
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Acompanha as desventuras do impulsivo Cuphead e do seu influenciável irmão Mugman nesta série de animação baseada no conhecido videojogo.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Deambulava eu pela Neftlix numa das minhas crises típicas de aborrecimento (onde na prática tenho imensas coisas com que me entreter mas não estou com paciência para nenhuma) quando dei de caras com o The Cuphead Show! Bastou o trailer rápido para eu decidir dar uma oportunidade à série, que com o seu estilo de animação incrivelmente nostálgico e aconchegante que não só faz homenagem aos cartoons antigos da Disney (em muitas formas mas especialmente por os personagens usarem as icónicas luvas do Mickey), mas à grande maioria dos que eram produzidos nos anos 30, se destaca entre as outras. Claro, ganha ainda mais pontos pelo facto de ser inspirada por um videojogo altamente adorado (que eu não joguei AINDA, quero muito fazê-lo e experienciar a famosa raiva e frustração de não conseguir passar os níveis). Por fim...a música de introdução só pode ser descritiva com uma expressão em inglês: it's a banger.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Se eu mencionar a animação outra vez...MAS É OK? É! É demasiado boa, as cores são extravagantes e clássicas ao mesmo tempo e dá vontade de imprimir partes dos episódios e colocá-los nas paredes do quarto. Fora isso... A série é absolutamente hilariante, os personagens são adoráveis e têm personalidades cativantes e as vozes deles são incríveis. Não costumo reparar muito no trabalho de quem faz a voz dos personagens, geralmente não há nada a dizer a menos que soem particularmente estranhos, mas neste cartoon é notório o trabalho ótimo (na versão original em inglês, claro): os sotaques são um máximo, a voz do Devil é ridiculamente carismática, NINGUÉM canta como ele, e...o Wayne Brady faz de King Dice. É perfeição. A adicionar, a relação entre o Cuphead e o Mugman é a estrela do cartoon todo, sendo irmãos, estão cheios de diferenças e quase nunca concordam (o Mugman quase morre sempre que o Cuphead decide o que vão fazer naquele dia), mas podem apostar que são unha com carne no que toca a fazer amigos e inimigos em todos os sítios onde metem os pés. As canções também dão todas vontade de dançar, há um bocadinho de folclore que aparece de vez em quando e não é preciso usar o cérebro, basta pormo-nos debaixo de um bom cobertor com um copo cheio de leite (por respeito aos irmãos) e aproveitar o momento enquanto duas canecas correm pela vida por terem vendido a sua alma ao Diabo num jogo de feira.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma série incrivelmente satisfatória de ver e ainda não vi muita gente à minha volta que a conhecesse, por isso estou aqui para resolver isso (e para garantir que se produzem mais temporadas). V-E-J-A-M, pelo Henchman...e pelos doces que são o Cuphead e o Mugman.
Conseguem dizer não a isto?
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Em um recanto oculto, distante de qualquer luz, Jaz um corpo que outrora atraiu olhares, O que pulsava vivo, agora descorado, Transmutou-se em um relicário de decadência.
Com cada olhar, o terror se agiganta, Ecoando visões de um cadáver que se espalha. A pele, antes suave e tingida de vida, Transformou-se em um espetáculo macabro, uma carne desfeita.
O ar é uma manta pesada, saturada do odor de morte, Uma mistura pútrida que desafia descrição. Ratos e vermes fazem festa, em celebração grotesca, Um banquete mórbido de decomposição sem fim.
Os ossos, nus e melancólicos, cravados na lama e no mofo, São crônicas silenciosas de terror antigo e infortúnio. E os que se aventuram perto, tremem diante do desconhecido, Dominados pelo medo profundo, pelo terror palpável.
Pois sob a lua cheia, quando o vento uiva e lamenta, O cadáver dança em sinistra harmonia. Desta carne em ruínas, ergue-se uma sombra, Mergulhando os vivos em um mar de melancolia e desgaste.
E no silêncio cortante da noite, entre sussurros do vento, Ouve-se um choro, o pranto de almas aprisionadas. Aqueles que na carne se perderam, Agora jazem em agonia eterna, sofrendo sem cessar.
A visão é dantesca, e a sensação é de repulsa profunda.
Paulo de Brito
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seamospoesia · 2 years
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No es que muera de amor.
No es que muera de amor, muero de ti.
Muero de ti, amor, de amor de ti,
de urgencia mía de mi piel de ti,
de mi alma, de ti y de mi boca
y del insoportable que yo soy sin ti.
Muero de ti y de mi, muero de ambos,
de nosotros, de ese,
desgarrado, partido,
me muero, te muero, lo morimos.
Morimos en mi cuarto en que estoy solo,
en mi cama en que faltas,
en la calle donde mi brazo va vacío,
en el cine y los parques, los tranvías,
los lugares donde mi hombro
acostumbra tu cabeza
y mi mano tu mano
y todo yo te sé como yo mismo.
Morimos en el sitio que le he prestado al aire
para que estés fuera de mí,
y en el lugar en que el aire se acaba
cuando te echo mi piel encima
y nos conocemos en nosotros,
separados del mundo, dichosa, penetrada,
y cierto , interminable.
Morimos, lo sabemos, lo ignoran, nos morimos
entre los dos, ahora, separados,
del uno al otro, diariamente,
cayéndonos en múltiples estatuas,
en gestos que no vemos,
en nuestras manos que nos necesitan.
Nos morimos, amor, muero en tu vientre
que no muerdo ni beso,
en tus muslos dulcísimos y vivos,
en tu carne sin fin, muero de máscaras,
de triángulos oscuros e incesantes.
Muero de mi cuerpo y de tu cuerpo,
de nuestra muerte ,amor, muero, morimos.
En el pozo de amor a todas horas,
inconsolable, a gritos,
dentro de mi, quiero decir, te llamo,
te llaman los que nacen, los que vienen
de atrás, de ti, los que a ti llegan.
Nos morimos, amor, y nada hacemos
sino morirnos más, hora tras hora,
y escribirnos y hablarnos y morirnos.
Jaime Sabines
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dnixyy · 3 months
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Armand For...Me
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- by Daniel Molloy
Seus olhos brilhavam vermelhos, como seus lábios carmins, de sangue, de desejo.
Era como observar um anjo caído em tentação, se deixando levar pelos pecados da carne, pela fissura do proíbido.
Mas tu era a própria fruta do Éden, bela e chamativa, sussurrando chamados irresistíveis, sublinhando a pior das palavras; pecado.
Eras então o próprio demônio, banhando-se na luz de almas perdidas, inteiramente debruçadas entre seus abraços mundanos, suas presas letíferas.
Tu eras o próprio fascínio, Arun, Amadeo, Armand. Todos num só, refletidos nas poças carmins deixadas pela história, nas memórias infrutíferas da infância, em suas palavras de descanso, nos seus doces beijos de amargura, dos pequenos atos de condolência.
Tu eras a mentira, manipulada por si só, buscando ser compreendida, entre amores e paixões, te restava então o nada, ou o pouco. Pouco de nada, vazio, solitário.
...
Um poema escrito por mim, mas como se Daniel tivesse o escrito para Armand, sobre o vampiro.
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