" Meus pensamentos são como estrelas, que eu não consigo arrumar em constelações "
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Por vezes tento me agarrar às memórias, mas feito neblina seu rosto se dissolve em frente aos meus olhos. Lentamente, forço novamente o meu cérebro a construir a sua imagem, todavia o tempo mostra uma teimosia em revelar e trazer a tona os seus detalhes.
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Meu querido irmão me despeço de ti com lágrimas nos olhos, você sempre foi um homem de poucas palavras, e esta é uma das muitas características que temos em comum, além do gosto musical que por influência sua passei a gostar. Eu entendo o porquê você se foi, e desejo que você finalmente encontre a paz que almeja. Sempre te admirei em vários aspectos, e retirei de você inúmeras referências. Todo mundo que te conheceu leva consigo o melhor dos exemplos do que é ser um ser *humano*. Em breve espero poder vê-lo novamente. Obrigada por todos os momentos, pelas memórias boas que você deixou.
Você fará MUITA falta!
Amo você, e
Até logo
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Maria Teresa Horta, in Poemas para Leonor (Dom Quixote, 2012)
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somos essa vontade de sumir somos distraídos somos imensos.
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Uma Folha de Erva
Pedes-me um poema. Ofereço-te uma folha de erva. Dizes que não chega. Pedes-me um poema.
Eu digo que esta folha de erva basta. Vestiu-se de orvalho. É mais imediata do que alguma imagem minha.
Dizes que não é um poema. É uma simples folha de erva e a erva não é suficientemente boa. Ofereço-te uma folha de erva.
Estás indignada. Dizes que é fácil oferecer uma folha de erva. Que é absurdo. Qualquer um pode oferecer uma folha de erva.
Pedes-me um poema. E então escrevo uma tragédia acerca de como uma folha de erva se torna cada vez mais difícil de oferecer
e de como quanto mais envelheces uma folha de erva se torna mais difícil de aceitar.
– Brian Patten
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Ainda Não
Ainda não não há dinheiro para partir de vez não há espaço demais para ficar ainda não se pode abrir uma veia e morrer antes de alguém chegar ainda não há uma flor na boca para os poetas que estão aqui de passagem e outra escarlate na alma para os postos à margem ainda não há nada no pulmão direito ainda não se respira como devia ser ainda não é por isso que choramos às vezes e que outras somos heróis a valer ainda não é a pátria que é uma maçada nem estar deste lado que custa a cabeça ainda não há uma escada e outra escada depois para descer à frente de quem quer que desça ainda não há camas só para pesadelos ainda não se ama só no chão ainda não há uma granada ainda não há um coração – António José Forte
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o eterno lamentar de tudo que se desencantou no meio do caminho
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