#EU SÓ QUERO MEU FILHO NO FILME SÓ ISSO
Explore tagged Tumblr posts
Text
eu escrevendo minha 648253329203a cartinha pra MSP caso o Do Contra não apareça no filme:
#vou ser proibido de entrar e mandar qualquer coisa pra MSP#ninguém lá vai me aguentar#EU SÓ QUERO MEU FILHO NO FILME SÓ ISSO#É PEDIR DEMAIS????
6 notes
·
View notes
Text
No momento um headcannon q eu tô obcecada é q toda família jouki tem conexões com o paranormal. O joui é da ordem, a yuki é da obscurité (sim, pra mim o headcanon da yuki irmã do joui é canon) e os pais deles já foram agentes no passado. Minha versão preferida é q a mãe foi agente da ordem enquanto ainda morava no Brasil, mas acabou abandonando o cargo quando foi pro Japão, e o pai era de alguma organização paranormal japonesa, que ele tbm acabou largando em algum momento. Todo mundo sabe q o paranomal existe, só n sabem q os outros sabem
#isso abre um leque de aus absurdo#imagina acabam recrutando os pais do joui pra ir lutar contra kian pq a situação tava feia#chega lá no Brasil tá a filha deles com a obscurite e de quebra eles descobrem q o filho tbm tava na ordem mas “morreu#ou vai ter alguma coisa de família e o joui e a yuki tem q voltar pro Japão. daí uns negócio paranormal rolando no fundo#e todo mundo se fingindo de louco e tentando esconder#bem coisa de filme de comédia seção da tarde#ou eles vão lutar contra kian mas os pais só encontram a yuki na mansão e o Arthur ah vcs são da fml do joui? ent ele tá vivo :D#daí eles vão pro coliseu e tá aquela cena da batalha dos marcados 😳🤭#Aiai só dor e sofrimento#quero muito escrever uma ficzinha disso porém até agr qualquer coisa q eu tenha tentado escrever não andou nem dois passos pra frente#tá difícil viu#ordem paranormal#joui jouki#yuki#calamidade#meus
10 notes
·
View notes
Text
Guilty as Sin?
Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: Não
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia não escreveria algo assim novamente.
Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, estávamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim já que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
– Posso saber no que a senhorita está pensando?
– Nada de importante Lou
– Sei …. Te conheço e não é de hoje pode ir falando o que se passa aí nessa cabeça oca
– Ei não sou cabeça oca – protestei
– Não mais parece
– Louis se eu não tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
– Para que tanta violência você não me ama mais – falou fazendo drama
– Quanto drama céus
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrás de mim
– Vai fazer o que?
– Tomar banho não quero ficar na cama o dia inteiro já estou com dor nas costas e com fome
– Sabe que não seria uma má ideia ficar o dia inteiro na cama – falou me abraçando por trás
– Lou sossega aí e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu não sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era só a amante que agora estava grávida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando você vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com você é importante.
Louis: Não pode ser por mensagem?
S/n: Não tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aí agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar. Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
– Você falou comigo, bom estou aqui.
– Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta – eu respirei fundo e voltei a falar – eu estou grávida
– Você o que?
– Estou grávida Louis, grávida, tem um bebê dentro de mim, deu para entender agora.
– E quem é o pai não sou eu né?
– Não é o coelhinho da páscoa.
– S/n quero eu sou casado não e sou famoso, não posso ter um filho fora do casamento
– Ninguém mandou arranjar amante querido, se você não quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem não vou te obrigar a nada eu tenho um ótimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
– Eu posso te mandar dinheiro todo mês.
– Louis eu não quero seu dinheiro, só quero que você vá embora da minha casa e de preferência não volte.
Eu seria difícil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mãe me criou sozinha já que meu pai não estava nem aí.
*Alguns meses depois*
Eu já estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estávamos vendo algumas roupas para meu bebê, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
– Desculpe não tinha te visto
– Não tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
– Espera. Faz tanto tempo que a gente não conversa
– Desde que você descobriu que eu estava grávida e decidiu que não queria fazer parte da vida do seu filho.
– Então é um menino, você já escolheu o nome? – Falou colocando a mão na minha barriga
– Sim, James, foi bom te ver Louis só que tenho que ir minha amiga está me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a pouco
– Será que posso ir junto?
– Sua mulher não vai ficar reclamando por você estar fora de casa tanto tempo?
– Eu não sou mais casado faz uns 3 meses
– Louis não achou uma boa ideia
– Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que não queria fazer parte de tudo isso, mas agora é diferente, eu não estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
– Tudo bem eu só avisar minha amiga então
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
– Vamos?
– Sim só tenho que guardar essas coisas no porta malas. – Guardei as coisas e entramos no carro
– você ainda mora no mesmo apartamento?
– Não, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebê assim
– Você sempre quis se mudar sempre achou lá pequena então acho que isso foi bom para você
– Sim e tem uma escola boa lá perto e é perto da maternidade também
– Você mora sozinha?
– Sim, você sabe que minha família não mora aqui e eu não quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grávida você era casado, tinha outras coisas para se preocupar
– Sinto muito, eu não sabia o que fazer
– Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mãe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
– S/n, eu estou separado agora posso ajudar você criar o bebê
– Louis, não quero que você fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estável para mim e para o meu filho, não quero que você saia correndo quando as coisas ficaram feias
– Eu não vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu não quero deixar você e nem ele sozinhos-- falou colocando a mão na minha barriga
– Tudo bem Louis nós ficamos juntos por um mês como teste e vamos ver no que dá
– Certo, Só, mas uma coisa é médico ou médica?
– Médica Louis, ela lembra muito minha vó
– Sua vó é médica?
– Não ela é professora, digo pois a Dra é adorável igual minha avó
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey já estava me esperando.
– S/n querida não veio com sua amiga hoje
– O papai do bebe decidiu vir hoje
– Entendo, bom vamos lá então
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis não saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante.
– Ele é tão lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
– Mas o nariz é igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais você do aqui a mim
– Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
– Nem é convencido né Louis
– Mas você me ama do mesmo jeito
– Eu amo essa coisa fofa aqui, ele é tão pequeno Louis , parece um boneco.
– Mas ele é bem real S/n e é nosso
– Eu sei Lou só que ainda é estranho, nós dois juntos, agora temos o James, isso tudo é novidade para mim.
/Ju
17 notes
·
View notes
Note
14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
HARRY CONCEPT #20
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa.
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie?
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo?
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo?
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo?
— Tudo bem. — A seguiu para dentro.
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu.
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta.
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele.
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie.
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu.
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
…
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar?
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero.
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
— Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele.
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos.
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
#styles#one direction#senhora styles#1d imagines#cah#imagineshot onedirection#imagines one direction#harry#harry styles#imagine harry styles#harry concept#harry concert#harry styles girlfriend#daddy harry styles#harry styles fanfiction#harry smut#harry styles x you#harry styles wallpaper#harry styles writing#harry styles wattpad#writing fiction#fanfic wattpad#harry styles concept#daddy harry#harry styles fanfic#harry styles imagines#harry styles imagine#harry styles supremacy#harry styles sad#harry styles soft
53 notes
·
View notes
Text
Dano Sarrada; Lee Jeno.
-> lee jeno x fem!reader; ins. dano sarrada (marina sena) | smut 2,9k+
❦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄: ❝A graça é você comigo, me dano sarrada. Seria errado cobiçar o ex-namorado da própria amiga?❞
[❢] smut com o Jeno, insp. music "dano sarrada" da marina sena, dirty talk, sexo sem proteção, daddy kink bem levinho, um pouco de exibicionismo (?), size kink, depravação e talaricagem.
-> A/N: Em diversas letras eu peguei como "dano sarrada", por isso que estará escrito dessa forma, ok?
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar meu pescoço
Olha, eu gosto quando cê me olha; me filma, eu tô virando star; do seu cinema particular. O quão baixa eu seria por desejar o ex-namorado da minha amiga? Gostava do jeitinho que ele me olhava, me admirava, como se eu fosse o seu filme favorito. Ela que me perdoe, mas eu queria muito dar para ele. Oh, se não queria! Todas as vezes que escutava eles fodendo imagina eu ali no lugar dela, imaginando como será que seria aquela pica na minha boceta, os lábios nos meus, as mãos grandes enforcando meu pescoço ou surrando meu rabo. Porra, por Lee Jeno eu me tornaria a maior vadia de todas.
Era sábado à noite, dia de festa. Desde quando havia chegado na residência de Jeno — onde ocorria a festança — senti seu olhar fervoroso sobre meu corpo, como se estivesse me devorando. Hoje, eu tinha um propósito: dar para aquele homem, mesmo que fizesse somente duas semanas do seu término. Mas, e a sua amiga? Desculpa, estou tacando o fodase para ela, visto que nesse exato momento a bonita está metendo com dois no andar de cima.
Estava requebrando ao som das batidas estrondosamente altas junto com o amontoado de pessoas que estavam ali na sala iluminada pelas luzes coloridas. Sabia que tinha feito uma bela escolha ao optar por uma mini saia que mostrava a polpa do meu bumbum, um top que se assemelhava a um biquíni e botas de salto que destacavam as minhas pernas. Havia recebido inúmeras propostas de sexo desde que cheguei, mas sempre respondia com um “Não, não quero”, não queria qualquer um, eu queria ele.
Jeno sabia que eu estava fazendo uma provocação baixa para si, mesmo que inúmeras cadelas estivessem tentando chamar a sua atenção seu olhar não desviava do meu corpo. Ele me demorava de cima a baixo, com os olhos negros brilhando em luxúria, ora ou outra umedecendo a boca com a língua molhada. Cacete, como que eu queria aquela língua me umedecendo também.
Sabia que foderíamos naquela noite, afinal foi ele que chegou em mim na faculdade e falou: “Linda, vai ter uma festinha lá em casa no sábado e te aguardo como minha convidada de honra.”. Como eu era baixa lhe perguntei os motivos pelos quais eu deveria comparecer, o filho da mãe me deu um sorriso ladino pronunciando um “Vai e descubra.”. Ordinário! Desde o seu antigo relacionamento já me provocava com seus olhares, secando meu corpo sempre quando tinha oportunidade e distribuindo aqueles benditos sorrisos cafajestes.
Puta merda, eu quero tanto dar para esse homem que vocês não têm noção!
Ah, aquele olhar que ele estava me dando, conseguia enxergá-lo muito bem dali da pista de dança improvisada, mesmo que o homem estivesse em um canto escuro escorado na parede fumando um cigarro eletrônico com seus amigos. Estávamos em uma competição sobre quem cederia primeiro para chamar o outro, não queria dar o braço a torcer e nem ele, mas sabia que pelo aquele olhar Lee Jeno queria ficar comigo, mas de longe não podia escutar o seu clamor, não é mesmo?
Talvez eu tivesse uma boceta muito burra, mas fodase, peguei meu celular e apertei em seu contato para enviar a seguinte mensagem:
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar o meu pescoço. É que de longe eu não ouço… 00:35
Assim que mandei a mensagem o olhei requebrando a cintura de lado e cruzando os braços em claro desafio para ver se assim ele iria atrás de mim. Vi o momento exato que a tela luminosa estava em sua mão, o Lee olhou para mim arqueando uma das suas sobrancelhas bonitas e sorriu aceitando a provocação que lancei sobre si.
Satisfeita, empinei o nariz para começar a se rastejar no meio do amontoado de pessoas que impediam a passagem até a cozinha. Queria molhar a boca com alguma bebida antes que a molhasse com outra coisa. Entrei no cômodo desconhecido por mim indo até umas das prateleiras altas que estavam os copos — segundo os bêbados da festa —, apoiei uma mão no balcão enquanto esticava a outra, sem sucesso fiquei nas pontas dos pés que inevitavelmente me inclinei mais para frente fazendo a saia levantar e o bumbum empinar.
Senti mãos quentes envolverem minha cintura e algo duro cutucar no meio da bunda. Dei um pulo pelo susto, fazendo meu bumbum roçar contra o corpo que era conhecido por mim. Sabia muito bem quem era, o aroma amadeirado e fresco na minha mente de tantas que me aproximava dele somente para sentir seu cheiro másculo. A boca molhada de Jeno foi ao encontro com meu pescoço, distribuindo diversos selares pela extensão, a língua molhada deslizava pela minha pele, arrepiando-me por inteira.
Minha respiração se desregulou, o aperto na cintura deixava a pele quente, fervendo, por querer mais e mais contato com o corpo masculino. Sua rola cutucava bem no meio das minhas nádegas, a calcinha naquele instante estava toda encolhida de tão molhada que estava e eu juro que imploraria para ele me comer ali mesmo no meio de todo mundo.
Suas mãos ligeiras começaram a subirem deslizando por debaixo do top que cobria as mamas. Oh, eu e ele não nos importamos com quem tivesse olhando a nossa indecência ali em um lugar movimentado, nosso desespero era tanto que poderíamos foder ali naquele cantinho mesmo. Então, o Lee apertou a carne de forma brusca, fazendo um sonzinho manhoso escapar do fundo da minha garganta, meus biquinhos se arrebitaram naquele instante com o calor das palmas, enquanto a boca dele passou a chupar minha pele com mais vontade — o que provavelmente deixaria vergões arroxeados.
Jeno se afastou do meu pescoço levando sua boca até meu ouvido falando bem baixinho:
— Você disse que sempre que eu quisesse ficar contigo era só beijar o seu pescoço, né? — Apertou mais forte as mamas me fazendo soltar lamúrios dengosos.
— Também não tem muita graça.
— Ah, não tem é?
Sorri pilantra removendo as palmas dos seios e me virando de frente para ele, entrelaçando os braços ao redor do seu pescoço. Meus olhos foram até seu rosto percebendo as pupilas dilatadas que predominavam todo círculo ocular, carregados de tesão, as mãos grandes masculinas deslizaram-se pela lateral do meu corpo parando na região debaixo da saia apertando a bunda com vontade. Depois, elas desceram mais um pouquinho, percebi o que ele queria fazer, as mãos calejadas apertaram minha coxa me dando impulso para sentar no balcão frio de mármore, envolvi minhas pernas ao redor redor do seu quadril e o puxei contra mim, fazendo nossos sexos se chocarem. Nesse instante, as palmas foram até minha cintura, apertando-a, como se estivesse se controlando.
— A graça é você comigo, me dano sarrada.
Ele riu.
— Ah, menina… eu vou sarrar tanto nessa sua boceta apertada até mesmo quando ela não estiver mais aguentando o meu caralho. Vou te deixar bem larguinha, transbordando com a minha porra, e você vai aguentar levar tudo, não vai? — Concordei rapidamente, Jeno soltou uma gargalhada debochada. — Porra, você não sabe há quanto tempo que quero te foder, meter esmurrando essa bundinha gostosa com minhas mãos, te mamar igual um ordinário e te deixar ser ar de tanto gritar. O Neno ‘tá louquinho pela sua xota, doçura, e ele vai aproveitar cada segundo dentro dela, ok?
Uma de suas destras subiu pelo meu corpo aproveitando em cada curvatura, ao final do seu trajeto agarrou meu pescoço trazendo-me para mais perto de si. Jeno colou sua testa na minha, seus olhos estavam atentos nos meus capturando cada detalhe, nossos narizes se roçaram e os lábios grudaram um contra o outro. Nosso ósculo era urgente, necessitado, meu corpo tremia em puro tesão, as pernas bambas como gelatinas, sabia que o Lee estava ficando ainda mais eufórico por conta do aperto em meu pescoço e, porra, tudo isso fazia minha boceta latejar.
Céus, conseguia sentir perfeitamente o seu gosto mentolado predominar toda minha cavidade, ansiava ainda mais com o calor do seu corpo junto ao meu, rastejei minha bunda um pouco mais para frente somente para poder sentir seu pau contra meu sexo sensível, rebolando sem um pingo de vergonha na cara demonstrando a bela vagabunda necessitada que eu era. Nossas intimidades friccionavam rápidas, com desejo e vontade, um desesperado pelo outro, sentindo os sôfregos sair da sua garganta sendo abafados pela minha boca. Então, segurando minhas nádegas, Jeno me retirou do balcão, sem desgrudar nossas bocas, aprofundando ainda mais o ósculo me deixando sem respiração. Que pecado de homem!
Sua boca descolou da minha, porém nossas testas permaneceram grudadas, ambos em busca do fôlego perdido. As palmas masculinas embaixo da saia deslizava por toda a banda e aquilo era tão gostoso, principalmente quando conseguia visualizar sua boca toda vermelhinha, ansiando novamente ela contra a minha. Avoada em meio às perversidades da mente, o Lee depositou um selinho nos meus lábios chamando a minha atenção.
— Linda, quero tanto meter nessa sua boceta melada que não vou aguentar chegar até ao meu quarto. O papai vai te comer bem gostosinho ali naquele banheirinho minúsculo, depois vou te levar lá para cima e vou surrar meu pau tanto nessa sua xota até deixar ela bem larguinha. Ok?
— Ok!
Em passos apressados fomos até ao banheirinho que ficava ali do lado, era um lavado minúsculo, mas com o tamanho bom o suficiente para fodermos sem dó. Queria ficar estufada com seu pau, gritando o nome de Jeno, sem me preocupar com qualquer ser desnecessário que estivesse do outro lado da porta. Entramos atrapalhados, ansiosos um pelo outro, nos trancando rapidamente dentro do cubículo. Poderíamos fazer o quanto barulho que quiséssemos, o som estava estrondosamente alto lá fora e isso era uma maravilha.
Antes que pudesse agir, minha cintura foi apertada brutalmente pelas mãos masculinas, sentindo o seu quadril pressionado contra mim. Senti as palmas quentes começarem a subir e, de um jeito desajeitado, desfazer do top que usava naquela noite, jogando-o em algum lugar do cubículo. Os seios firmes estavam com os bicos arrebitados, os dedos calejados do Lee envolveu ambos pontinhos sensíveis sem dó, em formato de pinça, apertando-os causando uma pequena dor deliciosa. Me esfregava contra o seu corpo, como se fosse uma cachorra clamando pela sua atenção.
— Neno… — chamei pelo seu apelido bem manhosa, queria que naquela noite ele deixasse roxa, marcada, para que nunca se esquecesse que a partir de agora eu o pertencia. — Come minha boceta logo, vai. Não fica de enrolação não.
A cara bonita do filho da puta se iluminou com o meu pedido, apertando mais os meus mamilos devido sua satisfação. Logo, senti suas mãos desceram novamente nos meus quadris, causando um rastro de fogo pela pele nua, quando finalmente pousou, senti o aperto no local sabendo exatamente o que ele queria, obedecendo sua ordem.
— Empina essa bunda gostosa pro papai, linda! Queria que você chupasse o meu pau primeiro, mas ‘tô com pressa. Então, empina logo pra eu poder te comer. — Caralho, essa voz rouca poderia me fazer gozar ali em pé mesmo, senti minhas pernas bambearem somente com seu timbre carregado de volúpia.
Minhas mãos foram até ao porcelanato frio da pia, curvando meu tronco e empinando o bumbum. Empinada e pronta, conseguia visualizar a silhueta do homem pelo espelho, poderia me considerar uma vadia sortuda por ser fodida por alguém tão gostoso assim. Jeno me fitava com puro tesão em seu olhar, feliz pela visão que estava tendo sobre minha pessoa tão vulnerável para si, as sobrancelhas escuras semicerradas decorando os detalhes da minha boceta coberta pelo tecido da calcinha ou do bumbum redondo que engolia todo material.
Rapidamente, o Lee retirou sua camiseta mostrando todo a parte superior de seu corpo toda esculpida, a pele branca e macia que eu teria o prazer de deixar marcas escuras para marcar território, cada detalhe modelado e musculoso. Que homem gostoso! De fato, meu sexo fez um belo ploc. Saí dos meus pensamentos ao escutar o barulho metálico da fivela do cinto, sendo este retirado e jogado da mesma forma que meu top, as destras removeram o botão da calça abaixando a mesma junto com a cueca em uma altura o suficiente que fizesse o pau saltar.
Era branquinho, curvado e extenso de forma avassaladora, com a glande rosada brilhante pelo pré-gozo, suas veias pulsavam e engrossavam cada vez mais, querendo um alívio imediato. Sua destra foi até ele, punhetando a rola com força, enquanto a outra segurou minha cintura aproximando o seu caralho contra minha entrada. Oh, aquilo não caberia em mim e eu tinha certeza disso.
— O papai vai entrar agora, linda.
A cabecinha da pica foi pressionada contra minha entrada, Jeno era grande, intensamente grande, o suficiente para eu saber que não aguentaria. Pensar naquilo tudo sendo socado em mim deixava a xota ainda mais excitada, boba demais pela ideia que nem me importaria se machucasse ou não, minhas unhas queriam arranhar o porcelanato, até que senti ele afastar minha calcinha para o lado e deslizar seu falo para dentro de mim.
— Puta merda, caralho… Você é tão apertada, porra! Quero te deixar larguinha com meu pau hoje — o Lee ofegou, empurrando ainda mais a rola grossa para dentro de mim de forma lenta e brusca.
Eu poderia enlouquecer sentindo o pau ser forçado contra meu canal, com dificuldade em meter por conta das paredes rugosas que o engolia com tanta pressão, ele era demais para o meu corpo tão pequeno comparado ao seu. Conseguia sentir minha boceta se esticando contra a extensão rija, parecia que estava me rasgando no meio, alargando as paredes de forma crua que chegava queimar, até que senti a glande bater em cheio contra meu útero, fazendo minha mente embaçar e lágrimas começarem a escorrer contra meu rosto em meio aos gemidos que escapavam da garganta clamando pelo homem.
Deixando meu sexo pronto o suficiente, seus quadris começaram a se chocar contra minha bunda batendo de forma avassaladora, suas palmas apertavam forte meus quadris, onde provavelmente deixaria marcas dos seus dígitos, meus gemidos entrecortados com gritos deixava meu peito ofegante e sem respiração. Meu corpo aceitava cada centímetro dele, como se fosse o encaixe perfeito.
Sentia as bolas cheias e pesadas bater contra a boceta, causando um atrito molhado. Seu pau me enchia, ele era pesado, grosso, destruindo toda extensão vaginal. Meus dedos estavam pálidos, sem cor, de tanto que os apertava com a unha pontuda machucando a palma. Mesmo diante a dor e ao prazer, meus olhos se conectarem com os dele através do espelho, seus fios escuros eram umedecidos, a boca entreaberta suspirando pesadamente em cada sarrada, o pomo de adão subindo para cima e para baixo ansioso, as veias do pescoço tensas demais e com gotículas de suor deslizando. Que visão infernal!
Eu rebolava no seu pau como uma vadia, querendo que ele macetasse minha pele. Atendendo ao meu pedido e perdendo seu controle, a palma pesada vai de encontro com a carne macia do meu bumbum. Um, dois, três, quatro. Cada tapa seguido do outro, estalando contra a pele que ficaria em tons roxeados mais tarde. “Jeno, Jeno, Jeno…”, eram os lamúrios sofridos que minha boca soltava.
Cada vez mais sua pélvis ia acelerando as socadas batendo em minha bunda, com as investidas de forma brusca em cada movimento do seu pau. As mãos pararam de surrar minha carne e subiram passando pela minha barriga, chegando até aos seios pesados, apertando-o se chocando ainda mais para dentro de mim. Nesse instante, meu rosto estava uma bagunça molhada, ele era muito grande, grosso, gostoso, mas meu corpo fervia e ansiava pelo Jeno.
— Você gosta do jeito que o papai te come, linda? ‘Tá aceitando meu pau tão bem… Olha só que boceta mais gulosa é essa, princesa, nem aguenta a surra de pica que leva, mas engole ele como uma cadela. — O Lee apertando as mamas se curvou depositando um selar no meio das costas. — Puta merda, ‘tô arrombado a xota de uma puta com meu caralho e depois vou deixar ela cheinha com minha porra. Sempre soube que você era feita para mim, linda, que sua boceta foi feita para o meu pau. Você não sabe a visão do caralho que estou tendo te sarrando aqui…
As palavras sujas me deixava boba, bamba demais. As surradas frenéticas aumentavam ainda mais, conseguia sentir cada centímetro da rola dentro de mim, fodendo implacavelmente a minha boceta. Jeno me arrombava sem dó, soltando meus seios e segurando uma mão na minha cintura enquanto a outra foi para o clitóris. Ele o estimulava, o pontinho sensível e inchado clamando por atenção, passando a meter mais profundo, com mais força, já tinha perdido o controle sem se importar se eu estava sensível ou não. Oras, amava essa foda bruta!
Gritos saiam da minha garganta, carregados de tesão, misturando com os sons lá de fora e os lamúrios de Jeno. “Goza para mim, linda.”, ele disse rouco. Meu corpo tremeu, as pernas bambearam, uma onda de calor circulou fazendo-me arquear as costas, minha boceta se contraiu — fazer o Lee soltar um xingamento — e a sensação do orgasmo chega, empinei o bumbum para senti-lo meter ainda mais no sexo agora sensível pelo gozo. Estava entorpecida, cheia, imersa pela foda recente.
Jeno continuou metendo freneticamente, em busca do próprio prazer. Ambas as mãos estavam na minha cintura, sua respiração pesada, as veias saltitadas, ele estava afundado pela sua tesão, me fodendo impiedosamente até sentir seu corpo tremer contra o meu. O ápice lhe chega, a porra me atingindo profundamente, enchendo toda canalzinho até sentir escorrer para mim sobre minhas coxas. O Lee se afastou de mim e me ergueu, colocando minhas costas no seu peitoral duro e sussurrando no meu ouvido:
— Agora, linda, vamos lá para cima. Você vai subir pro meu quarto com minha porra escorrendo pela sua boceta e melando suas pernas, assim o papai vai poder continuar te dano sarrada, ok?
#lee jeno smut#nct dream#nct#nct dream smut#nct smut#jeno imagines#jeno x reader#jeno smut#nct dream x reader
23 notes
·
View notes
Text
Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa.
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento.
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
#planeta dos macacos#planeta dos macacos: o reinado#planet of the apes#kingdom of the planet of the apes#filme#minhasinceraopinião#seres humanos são péssimos
14 notes
·
View notes
Text
A FALTA DOS AVÓS • um olhar juvenil sobre a exclusão familiar.
fatos são fatos; quando você cresce em um ambiente familiar hostil só existem dois caminhos para sua visão futura sobre família ir.
você abomina a ideia de ter filhos
ou
você fica completamente obcecada com a ideia de encerrar o ciclo vicioso do seu infernal histórico familiar.
eu, particularmente, escolhi a segunda opção, mesmo tendo tido a fase da primeira.
o ponto desse texto é falarmos sobre a decisão difícil (ou não) de isolar seus filhos de potenciais ameaças à integridade física e moral dele. em outras palavras, decisão que não, meus filhos não vão conviver com meus pais, irmãos ou tios.
sendo uma criança que veio de um lar extremamente problemático, eu abomino completamente qualquer coisa que lembre da horrível convivência na minha casa, mesmo que meu grande sonho fosse ter uma família de comercial. mesmo que fosse fingido.
queria poder conversar de fato com a minha família. sei que posso estar dando a impressão de garota mimada que odeia a família, mas eu juro, tenho os meus motivos. sei que minha mãe fez o melhor que pode, e sou grata por isso, mas gratidão não virou a alienação de eu achar legal tudo que ela fez comigo.
sei que os gritos foram pra me proteger, as porradas foram justificadas como "um momento de descontrole" (mesmo ela mesma nunca tendo admitido isso) e as outras coisas sempre giraram ao redor da proteção.
obrigada mãe. mas eu não gosto de você.
eu te amo mas você me adoece.
e eu decidi que o ciclo se encerrava aqui.
atualmente tenho vinte anos.
sendo assim, não estou nem perto de ter um filho e formar uma família, mas nas minhas longas conversas comigo mesma me surgiu esse tema.
vou proteger minha família com unhas e dentes. talvez, possa ser que eu apresente meus futuros filhos a alguns familiares, talvez até os deixe ir em algumas comemorações mas não irão conviver com essa família horrorosa.
vai ser ruim quando meus filhos sentirem a necessidade de ter a casa cheia, como nos filmes, vai me doer também mas vou explicar brevemente isso a eles. mesmo que não entendam ao certo, mas eu os vou proteger de todo o resto me fez mal durante tantos anos.
sei que a maternidade vai me frustrar. sempre é assim.
mas quero aproximar ao máximo meus filhos da perfeição.
crianças educadas, sabem pedir falando por favor. não gritam, são inteligentes e gentis. coração puro para ajudar mas nunca ingênuos demais para serem passados para trás.
quero conversar com meus filhos. saber qual a banda ou o artista favorito de cada um deles. quero ter um dia das minhas com a minha filha. quero assistir meu filho fazendo esportes.
espero solenemente nunca precisar levantar a mão para eles. sei que se eu fizer isso uma vez; cedo ou tarde entrará na rotina. e eu não quero isso.
quero ser amiga deles. não passar a mão na cabeça quando estão errados. mas não fazê-los se sentirem os piores seres humanos do mundo por derrubarem suco na toalha da mesa ou tirarem nota baixa na escola.
quero entender a causa antes de punir pela consequência.
sempre quis ter avós. os meus morreram quando eu era bebê. durante os anos na escola tive um melhor amigo que morava com os avós, e nossa, que vida boa!
eles tinham seus problemas, óbvio. mas eram pessoas do bem. alto astral e bondosos. gostava deles.
no fundo tinha um pouquinho de inveja, mesmo que esse meu amigo passou todo o ensino fundamental e parte do médio escondido dentro do armário com medo da reação dos avós. a grama do vizinho sempre parece mais verde.
queria proporcionar isso aos meus filhos. férias na casa dos avós, visitas de domingos e essas coisas. mas não vai rolar.
minha família é do tipo que fala "me passa a porra do sal" durante a refeição. comem feito porcos, e, às vezes acredito que eles realmente sejam.
somos pobres, burros e feios. mas a diferença é que aprendi cedo que ninguém gosta de porcos. veja, não é uma questão de se achar melhor do que eles, mas de vir de um chiqueiro mas sem me comportar feito um leitão.
às vezes me pego falando muitos palavrões, comendo e falando ao mesmo tempo e esse tipo de coisa. me repreendo na hora. é difícil mas eventualmente esses trejeitos vão sumir.
voltando ao assunto dos filhos, espero conseguir ser uma boa mãe e criar pessoas decentes. pessoas que acreditam em Deus mas não chamem o Pe. Julio Lancellotti de herege por alimentar os pobres, que entendam como funciona o jogo sujo da política mas saibam que a revolução não virá através das urnas e esse tipo de coisas.
espero que ele tenha um fio de guevara e ela uma pitada de davis.
#poesia#artigo#textos#quotes#brasil#jornalismo#girl blogger#taylor swift#lana del rey#mommy issues#daddy issues#explore
5 notes
·
View notes
Text
Domingo, 10 de março de 2024
Antes que narre algo sobre ontem vou dar uma breve viajada sem rumo pela minha cabeça sobre os problemas que eu crio e depois preciso lidar. Sim, vou falar sobre o francês e depois meu ex porque se não falasse não seria eu. Depois disso falo sobre roupinhas porque que nunca nos falte o supérfluo, amém.
Dito isso. Devo ter fetiche em distância. Ok, mentira, mas é algo parecido. Eu tenho, sim, um certo encantamento por qualquer relação que precise de uma mídia para existir. Um livro favorito da adolescência foi Insônia, do Marcelo Corneiro da Cunha, e a história se bem recordo é início dos anos noventa, duas pessoas se conhecendo de forma anônima na internet (naquele tempo ainda limitada) e se tornando íntimos através de trocas de e-mail. Com o meu ex-namorado troquei milhares e milhares de SMS e também milhares de e-mails. Um filme que sempre digo ser meu favorito é Closer, aquele de 2004 com Natalie de peruca rosa (quem nunca usou como foto de perfil em algum momento da vida). Minha cena favorita é aquela em que o escritor faz catfishing com o médico e isso faz dar outro rumo para a história. Tem também o filme 84 Charing Cross Road, de 1984, que não é necessariamente uma história de amor romântica mas sim de amizade entre duas pessoas de países diferentes que trocam cartas por muitos e muitos anos sem jamais se verem. Mais de dez anos atrás eu costumava trocar cartões postais com pessoas aleatórias de todo lugar do mundo, lembrei disso agora. Com certeza há mais coisas que agora não consigo recordar. Ah, qualquer história que envolva aeroporto. Por dois anos eu busquei meu ex-namorado no aeroporto. Todos os meus crushes anteriores a essa relação se deram através do Orkut. Enfim. Há um histórico e há referências.
A explicação que minha cabeça dá é que só na distância a gente vive a relação pela relação. Espera, deixa explicar. O dia-a-dia nos consome tanto. Estar sob o mesmo teto é se preocupar com as contas, com os bichos, com os horários, com o trabalho, com a família, com o cansaço, com todas as refeições, jogar o lixo fora, amigos, lazer para não surtar… e nem mencionei filhos. Sempre penso que gostar de alguém demanda tempo e energia e tudo isso nos furta pouco a pouco. Quando há uma distância toda a rotina segue existindo, a vida sempre segue apesar de tudo, mas aquela troca de mensagem por texto ou vídeo parece se colocar em outra esfera. É como se fosse o mundo particular que a Frances Ha idealiza e busca. Talvez tudo isso também seja uma grande desculpa para justificar a minha dificuldade de olhar nos olhos das pessoas e não conseguir falar um mínimo sentimento sem ter a vontade de chorar. Vai saber. Na minha cabeça segue fazendo sentido.
Dito tudo isso. Acabei me colocando nessa situação mais uma vez e agora não sei o que fazer. Digo mais uma vez porque lá em 2009 eu escolhi gostar de uma pessoa a vários estados de distância mesmo na época achando que não teria solução. No fim teve, namoramos a distância e por fim ele se mudou para cá. Mas eu sofri, sabe. O tanto que sofri. E foi uma escolha, tudo foi uma escolha. Em algum momento eu poderia ter dito não, chega. Agora repito esse dilema mas não sou mais uma adolescente de 16 anos muito menos a outra parte. De alguma forma me parece mais difícil ainda, queria ainda ter um pouco de ingenuidade. Eu não vou ter um relacionamento com ele mas ainda assim eu SINTO algo que não tenho coragem de nomear. O que faço? As minhas certezas que me sinto segura em falar são o tesão enorme e a saudade. Isso é suficiente para pesquisar passagens? De qualquer forma, POR QUE me coloquei nessa situação de me permitir envolver tanto com alguém que desde o início eu sabia que iria embora, e mais, que eu sabia que da minha parte não teria a menor condição (financeira, digo) de manter?
Não sei se sou burra, quero acreditar que não, mas definitivamente não foi muito esperto da minha parte. Agora penso constantemente no valor de ida e volta mais todas as margens de segurança que não tenho. Eu tenho dívidas, sabe. Ainda assim, ontem antes de sair de casa mandei uma mensagem besta falando como eu fui muito brava em conseguir matar uma aranha muito gigante que apareceu no meu apartamento, com a vassoura, enquanto eu estava toda arrumada para sair para uma festa. Algo banal mas que em outros tempos eu teria compartilhado com meu ex companheiro primeiro. Na sexta-feira fiquei em casa, tanto por desânimo, tanto por chuva. Ele estava numa bar/festa na companhia de algumas garotas, me mandou vídeo, e por fim saiu do rolê para ficar em vídeo chamada comigo. Sei lá o que pensar, mas penso tanto em tudo. A gente não vai se relacionar de verdade, por que insisto? Esse seria o momento para dizer chega!, por que não consigo?
Enfim. Nada disso será respondido hoje.
Ontem fui nessa tal festa. Fiz um vestido especialmente para usar na ocasião. O rolê era techno, descolado, gente nascida depois das torres gêmeas sumirem. A temática era carnaval, ainda. Outro dia fui nas lojas de tecido e achei esse retalho de tecido meio mágico, irisdecente, furta-cor, um quê meio de vinil cintilante. Como eu tinha pouco tempo e energia para fazer qualquer coisa mais complexa, me obstinei em manter uma modelagem reta, ampla, que caísse no corpo sem marcar. Costas peladas, alças prendendo no pescoço (se não fosse a ânsia pelo anonimato aqui eu postaria foto). Acho que funcionou. Na festa todo mundo era cool & jovem. Não me acho nada disso mas ainda assim várias pessoas elogiaram meu vestido. Odeio holofotes mas amo quando elogiam algo que faço (I live for the quiet applause, já diria a Gaga). Fiz amizade de rolê com uma menina que foi me apresentando toda a galera. Conheci um menino de sobrenome Romanov, disse ele algo sobre um avô general bastardo. Minha fase obcecada pelos Romanov deu uma pausa. Três pessoas vieram me falar que o DJ estava muito dando em cima de mim. Não sou tapada mas nem tinha notado. De qualquer forma ignorei porque não queria ficar com ninguém. Como a festa acabou cedo, segui a menina pro pós-rolê onde ela fosse. Fomos para um bar, depois outro, comemos batata, encontramos outras pessoas, outro bar, e por fim uma lanchonete as 05h comemorando falsamente um aniversário. Teve drama, choro, fofoca. Assisti tudo de forma alheia, não conhecia ninguém nem a dinâmica de relação daquela gente. Mas foi divertido.
É bom sair sozinha, é bom estar aberta para o que vier. Deve ser por isso que é tão difícil por um fim. Eu sou curiosa e quero ver até onde vai.
#março 2024#diário#pessoal#blog#diario#personal#relacionamentos#livros#filmes#francês#drama#amizades#festa
8 notes
·
View notes
Text
23/09/2020
Numa quarta-feira qualquer me apaixonei e desapaixonei pela vida. Quis viver e quis morrer. Quis ser feliz e me contentei em não ser. Quis dizer e me calei. Quis fugir e quis ficar. Quis ser e não fui. Ainda não sou e nem sei se serei.
Quis ser grande e conhecido, rico e famoso, admirado e amado, depois, quis ser nada. Quis não existir. Quis escrever um livro, mas um tão bom que viraria nota de rodapé.
Quis tocar meu violão e escrever uma música, daí escutei várias músicas. Quis chora e quis sorrir. Quis me casar e quis ter amigos. Quis ter uma casa e quis transar. Quis morrer, mais uma vez, Daí, quis ter um filho.
Quis saber se é possível juízo sintético a priori e, assim como tudo o que quis, não cheguei a nenhuma conclusão. Quis visitar um amigo e desisti. Quis ver um filme e isso eu fiz, a trama era sobre uma adolescente se descobrindo.
Quis rezar e rezei, às 15 horas. Espero que a misericórdia me alcance.
Agora me lembro que sonhei um sonho lindo. Estava na missa e comungava. Faz tanto tempo que não comungo, talvez seja essa a razão de todo esse vazio.
Em meio a tanto querer, eu quero mesmo é não sentir saudade. Quero mesmo é dormir bem. Quero mesmo é esquecer. Quero, de verdade, encontrar uma razão para viver e, ao encontra-la, agarra-la com unhas e dentes e seguir rumo a qualquer lugar, não importa. Faz tanto tempo que não tenho motivos que só preciso de um para viver.
Eu quero mesmo é te ter.
#textos#my art#meusescritos#meustextos#brazilian#brasil#brazil#texts#texts from last night#mine#personal post
2 notes
·
View notes
Note
Vou falar ((morrendo de vergonha
Eu sou meio apaixonada no filho da minha ex professora. A gente se conheceu quando eu tinha 12 anos e a mãe dele teve q levar alguns alunos pra casa dela pra ensaiar a apresentação. Viramos bons amigos e o Filme/livro do Extraordinário é oq conecta tudo ((tenho a blusa até hj, me lembra dele
Soq durou muito pouco essa amizade, os nossos destinos se separaram. Quase nunca a gente se via e n tinhamos contato já q éramos crianças. No momento era só amizade mesmo. Mas depois de alguns anos, parece q se tornou outra coisa, n sei, é confuso sabe?? N sei se é só saudades ou outra coisa, mas eu sonhei com ele ontem. Descobri por um OUTDOOR na cidade q ele tá cursando engenharia civil. Parece q nunca mais vou ver ele kakaka.
Eu queria..... Q vc escrevesse essa história (com qualquer pessoa q vc conseguir) com um final em que os personagens se encontram no fim, pq é tudo q eu mais quero, encontrar ele de novo....
É isso... Se aceitar fazer posso te dar mais detalhes pra ficar mais fácil a escrita.
INNIEEEEEE!!!!!!
Eu queria que o tumblr tivesse a opção de enviar áudio, pq caso existisse eu iria te enviar um áudiozão de 10 minutos KKKKKKKKKKKK
Eu achei a sua história muito doce, apesar do que você disse sobre ter receio de não o encontrar novamente (meu amor, pode não parecer mas o mundo é minúsculo e se for pra vocês se encontrarem isso com certeza vai acontecer, é sempre o que eu tenho em mente, sabe? O que for pra ser será). O livro do extraordinário, meu Deus que perfeito.
Eu nunca escrevi com vivências mesmo porque minha vida é extremamente sem graça KKKKKKK (Tá tudo bem, teve uma vez que eu descrevi o meu melhor amigo porque 'tava gostando dele, é pois é, acontece KKKKKKKK) mas se for pra te deixar feliz e mudar a sua perspectiva quanto a essa situação, eu tô dentro!!!
#sun asks#innie eu demorei pra responder pq n sabia o q dizer fiquei emocionada por vc compartilhar cmg algo tão íntimo
4 notes
·
View notes
Text
Portugal tem uma dívida enorme para com esta Senhora traduzida em França, Espanha e Alemanha e agraciada com grau Chevalier dans L’Ordre des Palmes Académiques pelo então primeiro ministro francês (e futuro presidente da república) Jacques Chirac e pelo Presidente da República Federal da Alemanha Richard von Weizsäcker com a Verdienstkreuz 1. Klasse.
Escreveu que era juiz de si mesma e não se absolvia. Diz agora que tem 80 anos e ninguém acredita. É uma honra IMENSA tê-la aqui. Ora leiam!
[Em tempos de isolamento social ouso interpelar várias personalidades das artes e das ciências (e em outros domínios). Publicarei uma entrevista por dia ficando arquivada neste mural num álbum – Galego Armado Em Proust – criado para o efeito, podendo ser consultado sempre que queiram. Esta é a vigésima segunda entrevista].
‘[…] Outrora dancei até às cinco, até às sete, mas já namorava, e era com o meu marido. Também já com ele ia ao Hot Club, a cave dos melhores do mundo, e ficava por lá a ouvir Jazz, ou Bossa Nova, pela noite fora. Era a minha segunda vida, de noitadas e boémias…’.
1. Qual é a primeira memória que tem? Que tempo foi esse? _ Primeiras memórias: na antiga École Française de Lisboa, tinha eu três anos, a festinha de fim de ano. Por essa mesma altura brincar no pátio Bagatela, um verdadeiro pátio de vendedeiras, (nada do que é hoje como moderno edifício de luxo) com os meninos do primeiro andar, nossos vizinhos do prédio: o Vasco e a Guidinha. Será que ainda existe hoje? E os meninos?
2. Ainda se lembra do nome do primeiro namorado? _. Lembro, mas não digo.
3. Quem gostaria de ter sido aos 15 anos? E agora? _. Aos quinze anos queria fazer ballet, em Paris, com uma professora russa. Agora quero ser uma avó feliz.
4. Quem e como são os seus amigos? _ São amigos, está tudo dito.
5. É uma mulher que chora? _ Quando li O Monte dos Vendavais chorei que me fartei (tinha 17 anos); e voltei a chorar quando mais tarde vi o filme. Mas não digamos chorar, e sim comover-se. Sim, comovo-me, quando alguma coisa me toca profundamente. Pode ser o Requiem de Bach, ou o sofrimento e a perda de alguém que me seja querido.
6. Qual é o seu maior medo? _. Que sofram à minha volta. Que não venha a morrer em paz.
7. De quem mais sente falta? _ Sinto a falta de todos, quando não estão: marido, filhos, netos, amigos...
8. Qual é a sua característica mais marcante? _. Outros dirão melhor do que eu. Mas eu diria o gosto de estudar, de escrever, de trabalhar. Trabalhar é algo que considero privilégio. E que nunca falte algum sentido de humor. Não procuro respostas, são mais interrogações.
9. Qual é a sua característica que mais detesta? _ Ter carradas de alergias, a quase tudo. Uma maçada.
10. E a que mais antipatiza nos outros? _ A estupidez e a má educação.
11. Como é que lida com a frustração? _ Primeiro sofro, é uma contrariedade. Depois sigo em frente.
12. O que é que demarca o território da intimidade? _ A liberdade de ter um espaço e um tempo só nossos.
13. Que pessoa viva mais admira? _ O meu marido, um homem excecional, a vários títulos. Quando o conheci jogava hóquei em patins e tocava contrabaixo. E tinha duas paixões, o Jazz e a Bossa-Nova. Ainda hoje.
14. E a que mais despreza? _ Não desprezo ninguém, já não tenho idade para isso.
15. Qual é a qualidade que mais aprecia numa mulher? _ A inteligência e a elegância discreta.
16. E num homem? _ A cultura e o carácter. Mas tanto na mulher como no homem, a amizade leal e a capacidade de rir, mais de si do que dos outros.
17. É doce a sensação de ser mulher? _ Doce porquê? Para a mulher tudo é tão mais difícil...
18. Que mulher gostaria de ver como Presidente da República de Portugal? _ Não há mulher à vista...outrora teria sido a Prof. Teresa Santa-Clara Gomes, da Faculdade de Letras, de quem herdei a paixão pela Cultura Alemã. Uma mulher excepcional, muito à frente daquele tempo.
19. Como interpreta a frase "Não sou racista, tenho até amigos negros"? _ Uma frase infeliz. O racismo, como os outros ismos, que são vários, mostram que ainda não se evoluiu o necessário.
20. O antropólogo José Pereira Bastos defendeu que Portugal devia pedir desculpa aos ciganos. Exagero do investigador? _ Patetice, está na moda escolher e comentar os temas ditos fracturantes. As comunidades ciganas são antigas, os seus hábitos nómadas estão a evoluir, e o que é preciso é que a sociedade (o Estado) lhes garanta saúde, educação, trabalho e o respeito que todos em sociedade merecem.
21. O que responderia a quem que lhe perguntasse ‘A minha filha sente-se um rapaz. O que posso fazer?’ _. Deve ir a um bom Psicólogo, aconselhar-se com ele, dizer que idade tem a sua filha, seguir o acompanhamento feito, voltando lá já com ela, e ver depois o que sucederia. Há casos e casos.
22. Em 2020 feminismo é sinónimo de …? _ Pode ser de tanta coisa...até de ignorância, porque houve um momento histórico bem conhecido, de luta por direitos elementares negados às mulheres, mas estamos no século XXI e a fome no mundo é para mim um problema maior do que esse. Ou o do clima. Ou o da continuação de abuso dos direitos humanos, em todos, crianças e homens, não apenas nas mulheres.
23. Eu não vou em touradas! E a Yvette Centeno? _ Não vou, mas já fui algumas vezes, outrora. Gosto de ver na televisão a Tourada à Portuguesa, cavalos magníficos que desafiam o touro, cavaleiros trajados a rigor, e de grande “Arte”no toureio. Por trás desse espectáculo protege-se uma espécie ibérica, o touro, outra espécie nossa, o cavalo lusitano, e desenvolve-se paisagem e produção agrícola que dá trabalho a muita gente. Não aprecio o ser contra por ser contra. Ou são todos vegan e não comem bifinho de lombo, ainda que de vaca?
24. Laura Ferreira dos Santos na sua luta “pelo direito a morrer com dignidade” implorava “só peço o direito a não morrer aos bocadinhos.”. Eutanásia, crime ou compaixão? _ Eutanásia é um assunto científico, médico, com dimensão ética complexa, não vou dar opinião, porque a exigência de um envolve vários à sua volta. Hoje sabemos que não se morre com sofrimento, e há ainda a opção do testamento vital. Uma coisa é pedir que nos matem, outra que não nos deixem sofrer.
25. Eu preocupo-me muito com os animais, mas ser vegan não será um pouco exagerado? _. Para mim é exagerado, por várias razões, prejudica a saúde, em crianças e adultos, com o tempo; e é tão mais caro...ser vegan é por vezes outra maneira de ser diferente.
26. ‘Nasceu-te um filho. Não conhecerás, jamais, a extrema solidão da vida…’, versos de Jorge de Sena. Subscreve? _ Não. A Mécia, sua mulher de nove filhos é que poderia dizer isso...os filhos não são coisa nossa, são vidas outras, autónomas, tanto exemplo de pais ou mães com filhos e votados à extrema solidão da vida. Sena: um desabafo poético...
27. Já se sentiu roubada no seu tempo para escrever? _ Já. A vida não pára, à volta de um escritor. Mas não se trata bem de ser roubada, é antes interrompida...a escrita recupera-se, a vida nem por isso.
28. Quais são os seus escritores preferidos? E os poetas? _ São muitos, mas alguns deixaram marcas, conforme a idade em que os li: Prévert, quando era jovem, Michaux mais tarde, e René Char, Baudelaire e Rimbaud, já como estudiosa, Goethe, por razões óbvias, é a razão do meu doutoramento, os do Bauhaus, os surrealistas, são muitos e ainda leio muito, leio sempre. E faltam ainda outros, de vários continentes. Dos que traduzi (também traduzo) o mais influente foi Paul Celan. Depurei a minha escrita, ao lê-lo.
29. Alexandre O’Neill disse que achava muito mais tocante para um poeta o aperto de mão de um leitor que a crítica de um crítico. E a Yvette Centeno? _ Uma conversa, sim. Mas há críticas (raras) que nos leem por dentro. E isso faz-nos bem, sentir que comunicámos. Mas não escrevo para a crítica, quem escreve arrisca-se ao bom e ao mau, é assim, e deve continuar o seu caminho sem dar importância ao que se diga.
30. Um verso de que goste muito? _ De Sophia: ia e vinha / e a cada coisa perguntava / que nome tinha.
31. Quem é o seu compositor preferido? _ Mozart; e Wagner...
32. Com quem dançaria até às 5 da madrugada? _. Outrora dancei até às cinco, até às sete, mas já namorava, e era com o meu marido. Também já com ele ia ao Hot Club, a cave dos melhores do mundo, e ficava por lá a ouvir Jazz, ou Bossa Nova, pela noite fora. Era a minha segunda vida, de noitadas e boémias.
33. Qual é o seu maior arrependimento? _ Não tenho. Escolhi a vida que vivo (excepto este corona –vírus!). Ah, lamento não ter aprendido polaco, quando a minha mãe era viva.
34. Qual é o seu actual estado de espírito? _. Sinto que fui uma privilegiada. Vivi entre duas pátrias, Portugal e França. E sempre ligada às artes. Queria escrever, escrevo. Casei, tive filhos, tenho netos, tenho amigos, mesmo os de longe, aos oitenta anos não posso pedir mais nada.
35. Ainda se morre por amor ou isso só acontece nos poemas de Teresa Horta? _. Cada qual, poeta ou não, saberá dizer melhor. A Teresa Horta ainda está viva e escreve...poderá responder.
36. Qual a actriz que gostaria que a representasse num filme sobre si? _ Marina Vlady (mas não é do seu tempo…)
37. Uma palavra de que goste. _. Uma? Depois de tantas por aqui? Amizade.
38. Um poema que seja seu. _ “Toda a arte é limiar / toda a arte é limite”
39. Depois deste suplicio que pergunta gostaria de me fazer? _. Como é que isto lhe passou pela cabeça, Luís? Efeitos do confinamento??? E que método vais usar? Freud, Jung, Lacan, Tomatis?
Foi um privilégio ter contado consigo, muito obrigado Professora Yvette Centeno!
Luís Galego, 16.04.2020
2 notes
·
View notes
Text
Oi filho, pensei por vários dias como começar esse texto, de certa forma as coisas as coisas aqui fora estão um pouquinho complicadas mas graças a Deus você segue bem, com saúde e mexendo bastante dentro da barriga da mamãe.. Tem dias que você é bem serelepe e sinto você remexendo tudo dentro de mim, e olha que foi tarde quando comecei a sentir só com 24 semanas e hoje estamos com 29 semanas, você inclusive agora enquanto digito esse texto você mexe mexe e mexe e acabei de almoçar e beber um tantao de agua, falando nisso, peço desculpas por essa alimentação meio porcaria que você recebe as vezes, prometo estudar sobre alimentação e tentar te dar tudo do bom e do melhor e fazer com que você se alimente mto bem. ontem mesmo eu e papai fomos ao mercado e brigamos feio porque ele está trabalhando muito pra manter a gente já q estou sem trabalho no momento e até você nascer, mamar e ficar forte pra ficar na escolinha, vou depender do papai pra tudo e no mercado ontem ele ficou bravo porque peguei algumas guloseimas, já chorei bastante, e você tem sentido isso, me desculpa por chorar muito, por comer mal, por as vezes achar que você não será tão amado como eu gostaria, por não te dar tudo do bom e do melhor desde agora, prometo me esforçar pra não lhe faltar nada mas infelizmente meu sonho de te colocar na melhor escola, ter as melhores roupas e melhores brinquedos não será tão viável agora, e assim eu me culpo e me sinto uma péssima pessoa, já que logo logo você está por aqui e nem berço temos ainda. Decidimos seu nome, mas papai quem amou mesmo, nunca sonhei com esse nome e olha que sempre sonhei em ser mãe e ficar grávida e ter todas as sensações que esse momento pode me proporcionar mas muita coisa é conto de fadas, e só quando acontece mesmo e nem sempre do jeito que sonhei, fico triste, frustrada.
Desculpa mas não teremos foto da barriga mês a mês como toda mulher faz, não vamos fazer chá de bebê pq o papai disse que vai gastar muito e prefere investir em você, não vamos ter foto de grávida e nenhum amigo meu sabe da gravidez, apenas a família mesmo e olhe lá...
Eu até sonhei com um chá de bebê bem clichê, com lembrancinha, balão, fotinha, decoração e tudo que temos direito, mas as condições e minha cabeça não estão muito legais no momento.
Ah! Bem, você tem mais algumas semanas pra mexer bastante a vontade e depois precisa ficar na posição da mamãe parir você normal, quero que venha ao mundo de parto normal, sem intercorrência e com muita muita muita saúde pra mostrar que somos fortes e capazes de qualquer coisa nesse mundao.
A vovó não teve uma reação mto boa quando descobriu a gravidez, ficou criticando o nome q o papai escolheu e ficou mais de um mês sem falar comigo, me deixou muito chateada, achei que pudesse contar com ela pra tudo e qualquer coisa pq éramos amigas fiéis mas não foi bem assim, ela prefere manter distância do que aceitar algumas coisas que fazem parte do nosso processo de aprendizagem. O vovô vai cuidar de você lá do céu por enquanto e mesmo nossa família sendo bem pequenininha, o papai cuida de você desde a barriga, faz carinho, beija antes de sair pra trabalhar, beija quando chega do trabalho, faz mto mto carinho e assiste mto filme com você, ele é um paizão de verdade! Todas as consultas ele faz questão de estar presente, pergunta, faz brincadeira, ajuda, leva, carrega, compra e tudo que ele pode fazer, ele faz, foi lindo ver ele comprando roupinhas pra você na feira, ainda falta muita coisa mas logo daremos um jeito de providenciar tudo que você precisa antes de sua chegada triunfal!
A vovó Rose ofereceu um berço, mas até agora não recebemos nada, inclusive não ganhamos nada de ninguém até o momento, prometeram doar roupinhas, fraldas e até agora as únicas coisas que você tem, foi eu e o papai que compramos na feira.
A bisa tbm nem uma agulha, ninguém liga pra saber se estamos bem, se precisamos de algo, e isso mostra como a gravidez é solitária, como no mundo somos só eu e você e depois podemos contar com o papai, porque o resto só acha bonitinho mas não ajuda, não liga, não pergunta pra saber se está tudo bem, e olha que não está muito bem não..
Tenho muita coisa pra comprar, até porque não temos nada a não ser umas 3 calças, 5 shorts e 8 boddys de resto, não temos nada. preciso estudar sobre parto, amamentação, cuidados com você recém nascido, com o cordão umbilical, com introdução alimentar e preciso aprender a cozinhar, fazer um exercício e cuidar de você, pra se tornar um homem digno pra essa sociedade que engole a gente a cada minuto.
Enfim, espero que sejamos fortes pra passar juntos por esse ciclo que me deixa super assustada e com muito medo, quero você forte e saudável, crescendo e sendo um homem lindo da mamãe e do papai.
Te amo Dominic Chies
6 notes
·
View notes
Note
fuck marry kill
unpopular opinions
share your favourite things with me
tell me all about your crush(es)
(tópico livre quero ouvir sobre tudo)
vou roubar no jogo e trocar kill por kiss também. e fugir do óbvio para não ficar sem graça.
f: @morimasami, @haeunhoney, @lindodeolhar, @minvji, @yxingwen
m: masami, mãe dos meus filhos.
k: @songsejun, @heavenstarr (com todo respeito), @yoyohajun
unpopular opinions: star wars e lord of the rings são um saco. nutella é ruim. youtube music é melhor que spotify.
favorites: comida é japchae, bebidas são suco de maracujá e cerveja. um dos meus livros favoritos é greek lessons e filme é sociedade dos poetas mortos. bandas são o empire of the sun e far caspian. meu bolo favorito é de morango e meu sorvete também. minha fruta favorita é abacaxi, no entanto.
my crushes: são homens incríveis, que eu podia passar horas e horas apenas rasgando elogios. mas preciso dizer o quanto sou grato por eles terem abraçado não só essa pessoa traumatizada e cheia de problemas, que sou eu, mas também as partes mais importantes de mim, que são meus filhos. isso me deixa de coração leve, sabendo que posso confiar neles como nunca imaginei que fosse confiar em outras pessoas de novo, romanticamente falando. eu sou imensamente feliz por tê-los em minha vida.
9 notes
·
View notes
Text
Oiiii, booklovers!
Pra quem não sabe, a amizade moderna é composta por uma amiga que recomenda um livro e outra que não lê kkkkkk melhor que é dos dois lados: elas me recomendam e eu não leio, eu recomendo e elas não lêem 🙃
Mas enfim, no post de hj, venho com as recomendações e justificativas de não ter lido 🫶🏻
💜| Assassinato no Expresso do Oriente
Bem, depois do Sherlock, eu tentei ler Agatha Christie - afinal, eu já tinha lido o Arthur Conan Doyle antes e não tinha gostado, depois li de novo e amei, né? - maaaaas, acabei pegando O Misterioso Sr. Quin pra começar.
E aparentemente nem os fãs da Agatha gostam desse livro, então ainda pretendo dar uma nova chance algum dia :)
💜| Os Bridgertons
Na verdade, eu também cheguei a ler um livro da Julia Quinn, embora não tenha sido nenhum dessa saga (Uma Dama Fora dos Padrões, dos Rokesbys) e gostei muito da escrita dela, porém ela tem fama de escrever coisas +18, oq não faz meu estilo - sim, eu prefiro os +12/+14, nessa faixa.
Talvez eu leia mais alguma coisinha dos Rokesbys, mas é bem improvável.
Essa amiga tbm me recomendou outras coisas - mais do que eu consigo lembrar, provavelmente -, mas decidi trazer esses dois pq são muito a cara dela :)
🩵| O Príncipe Cruel
Não li por motivos de: hype. - tenho preconceito com hypados? Talvez.
Para ser sincera, fantasia não é minha praia, definitivamente. E depois ainda descobri, via Insta, que o "príncipe cruel" é realmente cruel. De qualquer forma, já escutei tanta coisa sobre Cardan e Jude que devo ser capaz de contar um pedaço da história e nem tô sabendo.
🩵| Corte de Espinhos e Rosas
Novamente, o hype e a fantasia me impediram. Não tenho muita certeza pq nunca mais ouvi falar, mas suponho que esse seja a saga da Feyre, Tamlin, Nestha, Rhysand e sla mais quem. Enfim, os féricos ou algo do tipo.
Até agora não sei oq exatamente são féricos ou oq fazem e pq raios o povo gosta tanto deles, mas acho que posso seguir minha vida sem essa informação.
🧡| Novembro 9
Essa amiga tbm me recomendou outros livros mas enfim, apesar dos gostos literários bem diferentes, a gnt se dá bem 🫶🏻
Gnt, é a Collen Hoover, não estou interessada em sofrer, obrigada.
🧡| O Verão que Mudou Minha Vida
Me interessei, tentei ler, mas não foi pra frente. E, convenhamos, eu odeio triângulo amoroso 🤡👍🏻
Tbm comecei a série, mas n gostei, aí desisti de vez.
❤️| Pinóquio no País dos Paradoxos
Esse aqui tem dois motivos básicos:
1 - Não gosto do Pinóquio
2 - De livro de matemática, já basta o da escola 🥲
❤️| Percy Jackson
Gnt, isso aqui é ENORME, quantos livros essa saga tem???? O Percy e a Annabeth devem terminar esse negócio casados e com três filhos, só pode 🤡
Enfim, gostos extremamente diferentes - a gnt tem uns 10 livros em comum no Skoob -, mas dizem que os opostos se atraem kkkkkk
💚| Harry Potter
Mesmíssima coisa de Percy Jackson - na real, isso não é meio parecido? Um trio de jovens fazendo magia pra resolver treta?
Mas enfim, Percy Jackson eu até assisti o filme - embora o povo diga q é uma péssima adaptação -, mas de Harry Potter não assisti nadinha (e nem quero).
💚| Rainha Vermelha
O melhor é que daqui só sei o nome do Maven msm
Há uma possibilidade de que eu leia algum dia, mas não é minha prioridade no momento.
Enfim, é isso :)
💙| Já te recomendaram algum livro (e vc leu)?
Bjs e boas leituras <333
4 notes
·
View notes
Text
Mora na filosofia
Chegastes numa dessas noites quentes de verão, onde a gente não espera grandes acontecimentos, ao mesmo passo em que é tudo ou nada.
Assim são os encontros: imprevisíveis cheios de possibilidades e de incertezas. Por algum motivo eu quis sair de casa e adentrar no teu universo, mesmo que o meu estivesse um pouco oculto aos teus olhos.
Em uma conversa repleta de sarcasmos, risos, inseguranças ocultas e falsas certezas, adentrei ao teu mundo e gostei do que vi. Cigarros por todo lado, cerveja numa mesa de bar e eu estava de repente encantada por aquele homem de camisa branca e óculos redondo, parecia que tinha acabado de sair de algum desses filmes cult.
Por alguma razão desconhecida, isso me atraiu e muito. O nosso beijo encaixou e eu senti como se fogos de artifício explodissem dentro de mim, como se tivéssemos feito alguma junção muito louca mas muito certa entre nossos corpos.
Depois cantamos todas as músicas que eu quis, aquelas músicas que qualquer outra pessoa acharia entediantes, tu cantastes comigo quase que com a mesma empolgação que eu e mais uma vez algo acendeu em mim.
A partir disso, eu já estava entregue mesmo que eu não te dissesse isso. Eu estava. Nossos corpos entrelaçados só confirmaram o que eu senti quando eu te vi pela primeira vez, algo ali parecia tão certo, tão bonito e tão assustadoramente intenso.
Depois de muito tempo, enfim, eu me senti viva novamente. Uma energia vital que me transbordava, tu adentrastes na minha cabeça e no meu coração de uma forma quase que ingênua e avassaladora ao mesmo tempo.
Até que, de repente tudo mudou. Eu com tanta bagagem minha não fui capaz de segurar a tua. Não tinha mãos pra isso, bem que eu queria. Mas não me sinto capaz de segurar mais nada que não seja apenas meu. Talvez tu não entenda, mas eu também estou cansada. Tão cansada quanto tu estás. Estamos cansados.
Somos dois velhos cansados e intensos que não conseguem carregar mais nada além do que suas próprias bagagens. É uma pena, amor. Poderíamos ir longe, ter nossos dois filhos, viver na praia e ser felizes dividindo nossas loucuras e fantasias.
Mas não dá pra viver só de amor. Nem de ilusões. Então eu choro, choro de saudade do que foi, choro pelo o que poderíamos ter sido e não fomos, choro por estar com tanta bagagem. Daria tudo pra jogar essas coisas todas fora e ser teu abrigo, mas eu não posso. Não consigo e talvez nem queira.
Me mostrastes o que eu admiro e espero do meu homem, mas também me mostrastes o que eu não quero. Obrigada por isso, amor. Agora talvez eu saiba por onde seguir. Te guardo aqui como uma memória boa, como uma faísca de algo bonito e forte. Mas que a maré precisou levar e contra ela não há quem possa.
8 notes
·
View notes
Text
Entao faz tempo que não escrevo um texto deste tipo.... Mas sempre quando toca no meu coração eu escrevo tudo que vem dele....
Hoje me peguei pensando por mais que seja estranho, o quanto te amo e o quanto tu me fazes bem, de verdade eu te amo muito de uma maneira que não da de explicar é diferente ao mesmo tempo que eu te amo eu sinto um grande carinho,o quanto mexes comigo, literalmente tu chegaste e bagunçaste a minha mente toda kkk eu fico o dia todo imaginado nos e o nosso futuro 🩷🩷🩷 imaginando cas, filhos, trabalho e o quanto eu vou ser apaixonada por ti, tu me supreendes tanto a cada palavra, frase.... Tu não imaginas a importância que tens pra mim mais eu fico toda boba. Pode ser cedo demais para pensar em futuro mas tenho a certeza que é es tu q eu quero pra minha vida e w eu n esteja errada disso, eu amo tudo em ti, teu sorriso, a forma q tu me olhas, o jeito que tu me tratas, o teu ciúmes, até quando tu tas bravinho, eu amo cada jeitinho teu, cada pequeno detalhe n tem cm encontrar defeitos por mais que td o mudo tenha juro q eu n acho em ti.
Mas para te lembrar o qnt tu és importante para mim sim eu vou fzr de td para tu entender essa q tu és o único, q tu és quem eu quero, e é contg q quero estar cada momento da minha vida, n importa mais quais forem eles!
Desculpa se as vezes sou dramática, boba, e chata... Mas eu prometo fzr de td para a gente de dar bem, independente de tudo eu vou estar smp aqui para ti meu menino, eu to aqui pro que der e vier e um dia a gente vai durmir jnt vendo filme, andar de mão dada na praia ... Prometo me esforçar pra td isso acontecer, mesmo que demore.
Isto não é nd perto do que sinto por ti e se tu permitir eu posso demonstrar mt mais, pq tu mereces mtt mais que isto. E eu quero ser o teu " nunca senti isto por alguém " ... Quero saber que pensas em mim antes de dormir e quando acordas, quero ser a pessoa q te faz lembrar quando falarem de amor, quero ser teu melhor abraço, teu colo, tua segurança, tua felicidade, tua tudo... Sei lá... Só deu vontade de escrever pra ti... De dizer o qnt TE AMO e o quanto esse sentimento transborda dentro de mim.
2 notes
·
View notes