#Discrição
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obsesseddiary · 27 days ago
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Ah, não sei como explicar. Quando gosto muito de alguém, jamais revelo o nome, porque é como entregar parte da pessoa. Passei a amar a discrição, parece ser a única coisa capaz de transformar a vida moderna em algo misterioso e maravilhoso; coisas mundanas apenas satisfazem quando são ocultadas.
O Retrato de Dorian Gray (Oscar Wilde)
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resumo-do-que-li · 3 months ago
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O homem de discernimento se mantém calado - Provérbios 11:12
Calar-se nem sempre significa não emitir som com a boca. Às vezes, significa não revelar um assunto confidencial ou delicado sobre alguém.
Ser discreto gera respeito pelos outros porque sabem que podem ter confiança em nós.
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vidaeamortarot · 4 months ago
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¨SIGNO DE ESCORPIÃO: VOCÊ É SUCESSO SIM, SEJA DISCRETO E SIGA EM FRENTE!¨
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tecontos · 10 months ago
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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nominzn · 8 months ago
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carat cake, zcl
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<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.
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O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que já havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
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bakrci · 3 months ago
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NICTOS 372 a prótese de Remzi é uma obra-prima tecnológica, fruto da engenhosidade dos filhos de Hefesto. Feita de uma liga metálica leve, que não a torna um peso morto, mas extremamente resistente, com um acabamento negro e opaco que reflete minimamente a luz. Remzi havia pedido por discrição, porém, quem a confeccionou não estava assim tão preocupado.
O metal sobe para agarrar sua coxa direita como uma armadura, onde costumava estar sua perna, fazendo dele quase um ciborgue. O semideus ainda está em período de adaptação, tendo iniciando há poucos dias treinos de combate com ela. Esse é o motivo para que esteja tão irritadiço, pois não se adapta bem às mudanças.
Melhorias foram feitas na prótese assim que anunciado pelo Oráculo que Remzi era um dos Escolhidos para partir em missão ao Submundo, já que não podiam questionar a escolha divina, ainda que esta fosse bem questionável.
Design: A prótese possui linhas elegantes e curvas suaves, projetadas para proporcionar o máximo de agilidade e conforto. Ao longo da estrutura, runas antigas e intrincadas estão gravadas, ainda que estas sejam apenas ornamentais, sem infusão de poderes, até porque não se trata de arma mágica, mas sim de mecanismo projetado às pressas quando ficou claro que Remzi não se recuperaria após o ataque de Campe.
Funcionalidade: trazendo o melhor das forjas, a prótese é altamente avançada, equipada com micro-servomotores silenciosos que permitem movimentos precisos e naturais. Ela ajusta automaticamente o equilíbrio e a força de acordo com o terreno, tornando Remzi tão ágil quanto antes, para que o semideus não sentisse tanto a perda do membro inferior. Sensores integrados detectam a pressão e a inclinação, adaptando a resistência e a flexibilidade da prótese em tempo real.
Conectividade: A prótese se integra perfeitamente com o corpo e mente de Remzi, respondendo instantaneamente aos seus comandos, quase como se fosse uma extensão natural de seu corpo.
Armazenamento: No interior da prótese, há compartimentos ocultos onde Remzi pode guardar adagas ou outros pequenos instrumentos, facilitando o acesso durante o combate. Estes compartimentos abrem-se com uma pancada na lateral, permitindo rapidez e surpresa.
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stcnecoldd · 5 months ago
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⠀ 𝐔 𝐧 𝐰 𝐚 𝐯 𝐞 𝐫 𝐢 𝐧 𝐠 𝐋 𝐞 𝐠 𝐢 𝐨 𝐧 ⠀ ── Strength in unity, power in resilience! ── ⠀ 𝘑𝘖𝘐𝘕 𝘜𝘚 𝘕𝘖𝘞 !
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Você é nosso convidado especial para participar da Unwavering Legion durante nossos encontros extra-oficiais. Este é um chamado para todos os campistas que desejam aperfeiçoar suas habilidades de combate, autodefesa e primeiros socorros, visando proteger a si mesmos e aos demais semideuses em momentos de crise.
Na Unwavering Legion, você terá a oportunidade de treinar com os melhores, aprender novas técnicas, e compartilhar experiências com outros semideuses que, assim como você, entendem a importância de estarem preparados para qualquer situação. Nossos instrutores são experientes e dedicados a ajudar cada participante a alcançar seu potencial máximo.
Lembre-se, nossos encontros são secretos e devem ser mantidos assim, longe do conhecimento da direção. Agimos desta forma para garantir a segurança de todos os participantes e a preservação do nosso projeto. A discrição é fundamental para que possamos continuar a nos reunir e fortalecer nossas habilidades sem interrupções.
Além do treinamento físico, também discutiremos estratégias de defesa, táticas de combate e maneiras de utilizar seus poderes de forma mais eficaz. Este é mais do que um simples grupo de treino; é uma comunidade de apoio, onde cada membro ajuda o outro a se tornar mais forte e preparado.
Se você está pronto para aceitar este desafio e fazer parte da Unwavering Legion, junte-se a nós em nossos encontros secretos e torne-se um verdadeiro guardião entre os semideuses. @silencehq
⠀ LISTA DE PARTICIPANTES
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── SOBRE :
Qualquer campista está convidado para fazer parte do grupo, seja como mentor ou mentorado.
Se você é um patrulheiro, instrutor de alguma luta/arma ou curandeiro, pode se voluntariar para ser mentor dos campistas que procurarem o grupo.
As reuniões consistem em treinamentos extras pra quem deseja desenvolver suas habilidades de combate e autodefesa, mas também haverá suporte emocional para quem precisar depois dessa nova tragédia.
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── OOC :
Tive a ideia de montar o grupo pra ajudar no desenvolvimento da Aurora, porque ela só dizia que ia fazer algo a respeito do que tá acontecendo, mas na prática não tava fazendo nada kkkkk E falando com a central, foi sugerida a ideia desse plot se estender a todos os personagens do rp, assim abre um novo leque de desenvolvimento a quem se interessar.
A inspiração para o plot foi a Armada de Dumbledore, então podem considerar essa referência para o desenvolvimento.
A Aurora foi idealizadora, mas acredito que outros Patrulheiros também contribuíram para a concepção e prática inicial da ideia, então quem tiver interesse de ter feito parte disso pode me chamar.
Você estão livres para abordar e desenvolver plots relacionados ao grupo como quiserem, então não tem necessidade de vir falar comigo previamente. Quero desenvolver o cenário como um grupo dentro de rp mesmo.
Quem quiser plotar algo com a Aurora nesse cenário pode me chamar. :)
Qualquer dúvida, vem de chat!
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showmeyourmonny · 2 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver MAMMON NERO RAVENCROFT andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o PRÍNCIPE DO INFERNO precisa ganhar dinheiro como DONO DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA INVESTIGADOR PARANORMAL. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e CHARMOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MANIPULADOR. Vivendo na cidade HÁ 3 ANOS, MONNY cansa de ouvir que se parece com JENSEN ACKLES.
⛧ RESUME BIO ⛧ PINTEREST ⛧ CONEXÕES ⛧ PLAYLIST ⛧
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⛧ BÁSICO:
nome completo: nero ravencroft. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual: pansexual. ocupação: ceo do sortilégio da ganância e investigador paranormal.
mbti: entj-a. alinhamento: chaotic neutral. temperamento: choleric. traços positivos: leal, centrado, cuidadoso, inteligente, carismático, ambicioso, idealista, franco, observador. traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, teimoso, sarcástico, caprichoso, manipulador, calculista, obsessivo.
⛧ PERSONALIDADE:
⛧ O SACRILÉGIO DA GANÂNCIA:
Por fora, o cassino brilha como uma joia macabra. As suas paredes de mármore negro são entremeadas com runas que irradiam um brilho carmesim, quase imperceptível à luz do dia, mas hipnotizante à noite. No interior, o luxo é inigualável: tapeçarias opulentas e obras de arte decoram os salões, os lustres parecem feitos de almas cristalizadas, e as mesas de jogos estão sempre cercadas por figuras de todos os cantos de Arcanum. Vampiros, bruxas, demônios e humanos circulam pelo salão, cada um atraído pelo risco e pela promessa de fortuna. Por trás do brilho, porém, o cassino não é apenas um lugar para apostar fortunas. É um ponto de encontro para assassinos, mercenários em busca de trabalho, contrabandistas e qualquer um que tenha negócios obscuros para tratar. Dentro de suas paredes, todas as transações — desde negociações de vida e morte até contratos de ocultação de crimes — ocorrem sob a proteção impenetrável de Mammon.
O salão principal é repleto de mesas de jogo, onde apostas arriscadas são feitas não apenas com dinheiro, mas com segredos, favores e até almas. Nos bastidores, há salas privadas para negociações de alto nível, equipadas com barreiras mágicas que garantem a completa privacidade e segurança de quem está dentro. Para os clientes mais importantes, suítes de luxo estão disponíveis, permitindo que aqueles que precisam de discrição total passem a noite sem levantar suspeitas. A segurança do Sortilégio é garantida principalmente por uma combinação de feitiços de proteção antigos e tecnologia de vigilância mágica. Drones flutuantes monitoram todos os cantos.
As regras são simples: nada de violência no cassino. Dentro do Sortilégio, os criminosos mais perigosos podem sentar-se lado a lado com seus inimigos sem medo de um ataque. Aqueles que desobedecem as regras nunca permanecem vivos por muito tempo, pois é decretada uma caçada de sangue onde é disponibilizado um pedido sem pacto para aquele que capturar quem infringiu a regra. Por isso, o Sortilégio se tornou um santuário para aqueles que buscam fazer suas transações mais nefastas sem medo de interferências externas. As autoridades de Arcanum podem suspeitar, mas dentro das paredes do cassino, até mesmo o arcanjo Miguel hesita em intervir.
⛧ HISTÓRIA:
“Mammon está em toda parte, e o ouro brilha em cada canto. Mas o que é o ouro senão um metal que cega os olhos dos homens e os faz esquecer de suas almas?” — Fausto.
Mammon nunca foi um anjo. Nem humano, nem criatura de qualquer moralidade redentora. Ele foi, desde o primeiro momento de sua existência, pura escuridão. Filho de Lilith e Lúcifer, concebido nas profundezas do Inferno, sua própria concepção já carregava o peso de expectativas apocalípticas. As profecias sussurradas e os textos bíblicos apócrifos falavam de um filho destinado a ser o anticristo, aquele que destruiria a ordem divina e traria o apocalipse. Mas Mammon nunca foi aquilo que esperavam dele — pelo menos, não de maneira óbvia. 
Ele era um demônio, e nunca soube ser outra coisa. 
Sua relação com Lúcifer era aberta e próxima, conseguiam se entender com poucas palavras e frequentemente tinham conversas importantes. O afeto não era demonstrado da maneira convencional habitual por humanos, mas estava ali do próprio jeito. Gostava de seu pai, poderia até dizer que o amava, mas sempre havia uma tensão velada entre os dois. Nunca houve desrespeito, mas também nunca houve plena compreensão. Lúcifer esperava algo de Nero, algo grandioso, apocalíptico — uma expectativa que pesava sobre os ombros de Mammon, como correntes invisíveis. Em momentos de silêncio, ele percebia o olhar de seu pai, e embora nunca tivesse expressado diretamente, sabia que Lúcifer via nele um potencial que ele próprio não desejava seguir. O pensamento o incomodava como uma pedra em seu sapato, mas ele sempre o afastava, mergulhando-se nas suas próprias artimanhas e distrações. Talvez houvesse respeito, até uma forma de amor, mas era o tipo de laço que impedia qualquer aproximação verdadeira.
Entretanto, o príncipe naturalmente tinha tendência a se afastar dos outros. Quer dizer, crescer no inferno não é exatamente um parque de diversões, e as expectativas sobre ele eram tão altas que simplesmente era mais fácil manter uma distância respeitosa de todos para se preservar. E não é que fosse um demônio ruim, pelo contrário, havia conseguido seu título de príncipe por merecimento, a coisa das expectativas era muito mais uma cobrança interna do que dos outros.
O primogênito precisou conquistar seu respeito no submundo, onde passou por todas as mazelas de outros postos, enfrentando traições, alianças e batalhas que deixaram cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. Uma vez, ainda como general das legiões menores, derrotou Belphegor em uma disputa brutal pela autoridade de um dos fossos do oitavo círculo. Essa vitória lhe rendeu inimigos, mas também consolidou seu nome como alguém que jamais deveria ser subestimado.
Quando tornou-se príncipe, foi por mérito de suas próprias mãos sujas de sangue. É responsável pelo 4º círculo que é o da ganância e avareza, e por suas próprias artimanhas conseguiu tomar com sua legião o 8º círculo, da fraude, com todos os seus dez fossos.  O príncipe reinava ali com um punho de ferro, guiando as legiões de almas condenadas e mantendo sua parte do inferno organizada como um regente pragmático, sem nunca perder o controle de suas posses. A ordem era fundamental para ele, tanto quanto a busca interminável por mais.
Com Lilith era uma história diferente. Sempre foi muito próximo dela, e seguramente poderia dizer que era o filho favorito da primeira esposa de Adão. Costumava passar longas horas aprendendo com ela ou mesmo conversando. De tempos em tempos ocasionalmente iniciavam e terminavam guerras para sua própria diversão, e a mulher foi uma das poucas pessoas nas quais ele nunca se afastou, e sabia que ela mantinha os olhos em Nero por ela e Lúcifer.
Às vezes, subia à Terra sozinho, como uma tempestade sombria, incitando crises econômicas, alimentando guerras pelo ouro, pelo petróleo, pelos recursos que os homens matariam para possuir. Criava cultos secretos, assassinava sem remorso, corrompia a moral e a virtude como um passatempo. Era, afinal, o que fazia de melhor. Mas até mesmo o Inferno, com toda a sua escuridão e opulência, pode se tornar entediante. As mesmas almas gananciosas implorando pelos mesmos desejos efêmeros, os mesmos demônios tramando pelo mesmo poder. Mammon começou a sentir o peso da eternidade, uma sensação irritante de repetição que envenenava seu prazer nas intrigas infernais.
Algo mais profundo se agitava em seu âmago. Ele não podia deixar de se perguntar: e se não houvesse um propósito maior em sua existência? O Inferno sempre lhe proporcionara caos e poder, mas e se, no final, ele não fosse nada além de uma marionete de um jogo cósmico? Mesmo com todos os prazeres que os jogos vis traziam, um vazio crescia dentro de si. Era como se nada pudesse preencher a sensação de que algo lhe faltava — algo que ele não sabia definir, mas que corroía seus dias como uma besta fera sedenta por sangue. Foi então que ele decidiu tentar algo diferente, esperando que, talvez, Arcanum pudesse oferecer algum alento para seu tédio. No fundo, embora jamais admitisse, havia algo mais que ele buscava. Uma parte de si, sufocada pela eternidade, ansiava por algo que ele nunca teve — um sentido de pertencimento, uma emoção verdadeira que não estivesse envolta em poder ou ganância.
A cidade era uma prisão disfarçada de refúgio, um experimento divino onde as espécies deveriam conviver em harmonia — ou assim Miguel gostava de pregar. Mas para o príncipe, o lugar representava um terreno fértil para algo mais do que simples caos. Ele via ali a oportunidade de subverter a própria ordem celestial, corromper as bases desse frágil equilíbrio que Miguel tentava manter. Seu objetivo era mais sutil e complexo: não apenas aumentar o poder sombrio de Lúcifer, mas infiltrar-se nos corredores da influência local, destruir a confiança entre as facções e plantar sementes de discórdia. Foi por essa razão que foi capaz de deixar seus círculos e atribuições para subir e se juntar aos seus irmãos, ainda que tivesse suas próprias motivações.
Foi daí que surgiu o Sacrilégio, que é seu segredo não tão secreto para as pessoas certas. Para todos os olhos trabalha como investigador paranormal, e claramente isso também é uma de suas artimanhas.
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calymuses · 11 days ago
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(  feminino cisgênero  •  ela/dela  •  bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver bathesda ruth miriand andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a vampira do clã das sombras silentes precisa ganhar dinheiro como esposa troféu. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de mil novecentos e quarenta e oito, ainda lhe acho meticulosa e sofisticada, mas entendo quem lhe vê apenas como coerciva e mesquinha. Vivendo na cidade há alguns anos, rue cansa de ouvir que se parece com evan rachel wood.
Para aqueles que procuram uma história, infelizmente, não estou permitido compartilhar. Esse conjunto de memórias, lembranças e feitos só podem ser adquiridos mediante coragem (e flerte com a morte). Junte um pouco, trabalhe bem essas palavras e prostre-se aos pés dessa vampira tão velha quanto o próprio tempo.
Entretanto, calma! Há informações que podem ser divulgadas e observadas. Uma vampira desse calibre, amante do divertimento da raça humana, não conseguiu passar despercebida. Nem ela queria! Seguem algumas... Passagens.
Não é estranho encontrá-la com as presas à mostra, caminhando pelas ruas desertas, parecendo insegura. Cambaleando, segurando o lenço ao redor da cabeça, usando paredes para se sustentar. Ninguém parece resistir ao clássico donzela indefesa e ficam perturbados demais com o sorriso agradecido para notar os dentes. Quando o medo pincela a reação, já é tarde demais. No início era assim, testando os limites e criando estratégias, até não serem mais necessárias.
Sutileza transformou-se em ataques sem razão. Movidos pela sede constante e crescente, mesmo acumulando anos nas costas. A vampira perdeu a compostura de atrair vítimas isoladas, preferindo ser o monstro da floresta e destruidor de vilarejos. Muitos desapareceram do mapa pelas ações dele, os corpos encontrados depois carbonizados ou inutilizando a vida pela decomposição. O estrago era tão grande, suas dentadas por todo o corpo, deixavam impossível a associação com a forasteira de cabelos em chamas.
A discrição volta com uma pitada de vingança, de revolta pelo continuar da raça e caça às bruxas. Os cabelos passaram a ser chamariz de atenção, sua inteligência considerada um encantamente, magia pura. Há relatos de ter sido 'queimada' na fogueira diversas vezes (nomes diferentes, claro) e o corpo desaparecendo nas cinzas. Pessoas desaparecidas ou mortas no mesmo dia associadas à última ação nefasta de seus demônios. Mais tarde, ela voltava para pegar seus líderes religiosos e imprimia caos nas casas mais influentes.
O desprezo total e completo pelos humanos os transformavam em bonecos de brincadeiras. Usado para bel-prazer. Encenações antigas e discussões futuras, pecinhas trocadas para ver combinações diferentes, diferentes gritos comparados para melhor toque de celular. O sangue humano era mais derramado do que bebido e ela parecia pensar em outras coisas. Considerar outras fontes de alimento além daquele clássico. Foi por aí que olhou para a própria comunidade e relembrou a experiência de anos passados.
Os humanos perderam o posto quando a vampira assumiu sua nova realidade diablerista. Vampiros iam ao seu encontro para discutir pontos e, às vezes, não saiam do covil. Houve rumores sobre uma nova época de caça aos vampiros e, ao mesmo tempo, a vampira crescia em poder. Era possível ver na aura, sentir na presença. Seus olhos brilhavam vermelho sangue, profundos e eternos, mas estavam diferentes. Puxando para um roxo azulado, como que para evidenciar o tabu de um vampiro bebendo ( e exterminando a existência) de outro.
A vampira parece procurar alguma coisa, mas não é possível saber direito. Muito foi perdido ao longo do ano, principalmente quando parecia escapar de algo ou alguém. Existiram muitos atrás dela, odiadores e fãs, mas um pareceu se destacar. Não deveria falar dele, meus antepassados escreveram um aviso na capa. Mas é estranho.
Bathesda está entrando de Arcanum sabendo que não poderá sair e leva consigo alguém velho demais para durar alguns meses. Tudo parecia certo com minhas observações, mas algo falta. Algo que não deveria. Precisarei ver nos arquivos secretos, desvendar a chave para descobrir o que está escrito. Ela vai atrás dele, só pode ser. Ele.
Trecho extraído da décima sete página do livro AS CATACUMBAS ... eles andam juntos sob as sombras da noite. A mão dele repousa na base das costas e eles andam depressa, sem olhar para os lados. As plumas disfarçam a curva do vestido apertado e ele parece saber disso, cobrindo sua figura dos humanos nas sombras. Bandidos. Quase cometi o erro de gritar em aviso sobre o ataque antes de perceber que era isso que queriam. Não pisquei, nem desviei o olhar. Foi tão rápido. Num instante, ela olhava assustada para o maior de todos; no outro, o homem carregava os corpos como se não pesassem nada. Ela o olha com desejo. Rosto banhado em sangue. E algo ali parece... Possessivo. Não sei se consigo fazer isso por mais tempo. Não é seguro para ninguém que chegue perto dele. Maximiliano de Bourbon. É um erro registrar isso, mas é necessário. Fiquem longe. Não cheguem perto. NÃO CHEGUEM PERTO. Ou ela virá. Deus nos proteja, nossas almas e nossos corpos, ela virá.
Curiosidades
Dizer que tem 1948 anos é a versão vampiresca de "tenho 25" (mas na carteira de identidade é 36).
Esses anos em Arcanum não passou de um suspiro, sem causar grandes alardes. Estava conhecendo o território.
Costuma 'salvar' humanos inválidos, transformando em vampiros com sangue de terceiros e mantendo em cativeiro (o frigobar da gata).
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ethcl · 2 days ago
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WANTED CONNECTIONS.
Abaixo do read more estão listadas algumas de conexão que gostaria de desenvolver. Informações importantes: Ethel é changeling do quadrante dos cavaleiros, tem 29 anos e se especializa atualmente em draconologia. Todas as ideias são sempre bem-vindas, e caso se interesse por algo, só me chamar no chat!
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1. Quando mais novos, Ethel e MUSE dividiram uma experiência traumática. Desde então, eles são o suporte um do outro em momentos de dificuldade, especialmente quando se trata de coisas vergonhosas ou pouco honrada.
3. Quando se conheceram na mudança para Hexwood, MUSE não demorou para perceber que Ethel não divide muitos dos preconceitos do seu grupo. MUSE usa isso a seu favor, para tentar descobrir segredos ou vantagens sobre os changelings. (exclusivo para khajols)
2. Em vários momentos durante a formação de ambos em Wulfhere, MUSE e Ethel se cruzaram e quase foram responsáveis pelo fracasso (e experiências de quase-morte) um do outro. Por isso, os dois têm uma rivalidade antiga e repleta de mágoas. (exclusivo para changelings)
4. MUSE e Ethel se conheceram em território neutro e eram simplesmente amigos, sem muitas interferências de suas identidades ou grupos. Porém, MUSE destratou Ethel publicamente em meio aos seus amigos sem motivo aparente, e agora tenta consertar a situação por arrependimento pelo ocorrido. (exclusivo para khajols)
5. MUSE e Ethel mantinham uma amizade secreta, com encontros discretos e correspondências reservadas, já que MUSE é umx nobre notórix entre os khajols e era mais simples manter sua associação com changelings em segredo. Com a união dos grupos em Hexwood, entretanto, eles enfrentam uma tensão: manter a discrição ou simplesmente fingir que não se conhecem? (exclusivo para khajols)
8. Não é a primeira vez que Ethel se vê de frente a um caso de afeição não correspondida, mas detesta ter uma paixonite em MUSE nesse ponto da vida. Desde que percebeu esse sentimento, ela tenta evitá-lo para ver se consegue se livrar do inconveniente por pura teimosia.
6. MUSE conhece Ethel há muito tempo e são amigos de longa data; naturalmente, é alguém com quem ela sempre se sentiu livre para conversar e desabafar. A maior questão aqui é que MUSE a compreendia até demais, a ponto de deixá-la confortável o suficiente para não perceber que estava se apaixonando por ele até que fosse tarde demais. Possibilidades aqui: os sentimentos nunca foram mútuos e os dois decidiram manter somente amizade, ou então MUSE sequer chegou a saber sobre o afeto de Ethel. Bonus points se for alguém que abertamente não possui interesse em se relacionar, ou então apaixona-se facilmente por qualquer outra pessoa.
7. Ethel possui admiração tremenda por MUSE, seja por conquistas, personalidade ou simplesmente pela pessoa que é. Frequentemente fica nervosa em sua presença e algumas vezes já se enrolou por tentar impressionar MUSE. 
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mzgicmirror · 4 months ago
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klimtjardin · 1 year ago
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Escrita por...
Parte 1
{Headcanon em que descrevo como seriam as mulheres escritas pelos neos. Uma forma mais bonitinha de dizer como seria o tipo ideal deles. Digam aí nos comentários, que escreveu vocês?; Por favor, é tudo ficção!}
Johnny
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Ambiciosa e prática, apesar de protagonizar um romance, você foi escrita para alcançar seus objetivos custe o que custar. É sagaz, portanto, alguém difícil de ler. De uma forma etérea, distante, intocável. São poucas as coisas que abalam o seu coração; demonstra uma estabilidade e discrição realmente invejáveis. É certo que o lugar onde encontra um romance tem um quê clássico e intelectualmente estimulante - nada do que você faz foge de um propósito. Seu olhar é ávido e analítico, sua postura autoritária, mas seu charme fica pela doçura de seus lábios e suas palavras serenas e controladas.
Taeyong
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Sua cabeça vive afundada em livros a ponto de suas costas estarem levemente curvadas. Não apenas inteligente como líder de intelectuais conversas, às vezes você consegue dizer o que está na mente das pessoas antes mesmo de elas pensarem sobre. As experiências da vida te ensinaram a lidar com suas emoções de forma equilibrada - você é uma pessoa que sabe se portar dependendo das diferentes situações, de modo a tornar todos confortáveis. Deseja por alguém que seja alvo de sua admiração, num romance que pode demorar longo tempo para se desenvolver - sem qualquer problema - embora se sinta mais do que pronta para dedicar todo o seu afeto a alguém.
Yuta
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A lealdade é seu traço mais característico. Assim que firma um compromisso, vai com ele até o fim - traço que também denota sua intensidade. Você é sensual e intensa e busca por sensualidade e intensidade em cada aspecto de sua vida. A maioria das pessoas pagaria para saber o que se passa em sua mente, uma vez que suas escolhas geralmente soam ousadas aos ouvidos dos outros. Seu perfume certamente adentra o espaço antes de você. Protagonista de uma história bordada de dramas, altos e baixos, fortes emoções, sua vida não poderia ser escrita de forma diferente.
Kun
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Você já ouviu te descreverem como uma pessoa excêntrica. Opta por caminhos não convencionais, é verdade. Talvez decidiu por trilhar a vida acadêmica quando fizer 60 anos e agora tem uma profissão não tão popular, mas que te traz grande prosperidade. Você usa um corte de cabelo que já saiu de moda há anos, em uma cor que "não te favorece", mas se sente completa com suas escolhas. Os livros que compõe sua vida - no plural - muitas vezes são curtos, rápidos. Não é o tipo de pessoa que possui arrependimentos e de certa forma pode até ser inocente por escolher viver assim.
Doyoung
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Você também é muito prática, direto ao ponto. Não quer dizer que seja rude, longe disso. Sua naturalidade é ornada pela sensibilidade. Longe de ser forçada. Você tem um dom incomum: aceitar as coisas como elas são, inclusive as pessoas; sem fazer juízo de valores. Alguns dirão que você é apenas blasé, mas não existe uma opinião que te faça querer mudar. Talvez você encontre o amor em uma situação inusitada - talvez, o único fato extremo da sua personalidade.
Ten
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Você é, muitas vezes mal interpretada e tem uma capacidade inata para se meter em confusões. Azarada ou desastrada podem ser palavras para te descrever perfeitamente, mas prefiro dizer que você é selvagem. Não precisa que falem por você, sendo às vezes lida como ácida. Mas a verdade é que é alguém bastante sensível e paciente, e que se destaca dos demais por seu bom gosto - mas não bom senso.
Jaehyun
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Você é diferente. "One of a kind", como diriam os estadunidenses. E tem orgulho disso. Não dá a mínima para os olhares fortuitos que recebe na rua e às vezes até comentários, sendo alguém muito mais racional do que emocional. Em um dia você está planejando viagens para lugares nada populares e no outro você prefere apenas ficar de pijamas no conforto da sua casa. Sua casa pode ser um motorhome no meio do nada numa semana, e na outra um apartamento muito bem decorado. Gosta de trabalhar em diferentes áreas, experimentar de tudo. Você não tem medo de nada.
Winwin
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A bússola que te guia é o seu desejo por novas aventuras. Se pudesse, moraria em uma casa no meio de uma floresta para estar sempre diante dos mistérios do mundo. Seu maior desejo é conhecer o máximo de lugares que puder em uma vida. Certamente, ter um companheiro seria ótimo - desde que ele seja igual a você. Para você, não há tempo ruim! Todos os dias são como páginas em branco, que você faz questão de preencher com grandes aventuras.
Jungwoo
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Você é deveras realista e isso pode incomodar os outros. Copo meio vazio ou meio cheio? Não; apenas um copo com água que poderá servir para matar a sua sede. Você pode ter um pouco de sensibilidade em si, também, gosta de se manter em contato com sua criança interior -, mas é algo que faz distante dos demais. Você sempre se apresenta impecável diante dos outros: sem um fio de cabelo fora do lugar e roupas bem cuidadas, sua aparência segue um estilo clássico.
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remediosvarou · 1 year ago
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Feliz Dia Internacional da Lua!
Nascer de Novo . 1960 . Reborn
Caçadora de Astros . 1956 . Star Hunter
Correspondência. 1951 . Correspondences
Reflexo Lunar . 1957 . Moon Reflexion.
Ícone . 1945 . Icon
Papinha Estela . 1958 . Cellestial Pablum
Premonição . 1953 . Premonition
Mudança de tempo . 1948 . Change of Weather
Discrição . 1958 . Discretion
Happy Internacional Moon Day!
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hauntingrcund · 2 months ago
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nome: sable song. nome verdadeiro: san hwarim. idade: cinquenta e um anos. gênero: feminino (ela/dela). orientação sexual: bissexual. espécie: vampira. afiliação: nenhuma (vampira sem clã). ocupação: auxiliar de necropsia. tempo em arcanum: dois anos. faceclaim: yang hyeji.
(+) otimista, confiável, bem-humorada, meticulosa. (-) reservada, petulante, autoindulgente, excêntrica.
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Em outra vida, ela foi San Hwarim: estudante de Medicina, alma rebelde e uma das poucas pessoas a manterem a cultura punk viva em Hongdae, o bairro dos jovens artistas e revolucionários na capital da Coreia do Sul.
Foi após assistir um show em um dive bar que, caminhando para casa, ela o conheceu — seu criador, um vampiro errante com muita sede e pouca discrição. Hwarim perdeu a vida em seus braços, o pescoço quebrado e o corpo largado em uma ruela suja e esquecida. Contudo, tão rebelde quanto fora em sua vida, ela foi no momento de sua morte, mordendo o vampiro até arrancar-lhe sangue em uma tentativa de desvencilhar-se dele. A fuga só durou até a esquina do beco, mas aquele ato desesperado foi o que a fez despertar horas depois, com uma dor latejante na nuca e vendo cores que nunca havia visto antes.
A primeira vítima de sua sede foi sua colega de apartamento, e por horas chorou sobre seu corpo inerte e os lençóis sujos de sangue. Depois, passara a encurralar alunos da universidade enquanto voltavam para os dormitórios, para as casas, para os restaurantes e bares depois de um dia cansativo de aulas. Os professores começaram a reparar em seu sumiço nas aulas matinais, as notícias de um possível assassino nas proximidades se espalharam e, como se ela nunca tivesse existido, Hwarim desapareceu.
Eventualmente, o tempo e a estrada a levaram para fora do país e, depois, para outro continente. Como vampira, ainda era jovem — todas as pessoas que conhecia em vida continuavam vivas, mas estavam na idade de se tornarem pais e avós, enquanto seu rosto de vinte e poucos anos continuava intacto. Precisava do máximo de distância possível de sua vida mundana. De cidade a outra, país em país e com um novo nome e história, boatos sobre o pequeno vilarejo da Alemanha — e o que ele escondia — chegaram a seus ouvidos atentos. Infelizmente, seus conhecimentos de medicina tinham sido engavetados desde que percebera que não conseguia ficar próxima ao sangue dos vivos, porém, essa descoberta lhe rendeu uma nova perspectiva. Afinal, não tinha problema algum em lidar com o sangue e os corpos dos mortos.
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♡ Trabalha no necrotério como auxiliar de necropsia, e é comum ouvir música ecoando pelos corredores enquanto ela trabalha. De acordo com ela, isso lhe ajuda a se concentrar. ♡ Adora pintar o cabelo e provavelmente já passou por todas as cores do arco-íris. Atualmente, seu cabelo está preto e vermelho. ♡ Escolheu o nome Sable Song por conta própria e, de acordo com ela, decidiu usar Sable por ser um nome “muito descolado”. ♡ Todos os bares da cidade já a conhecem, e também sabem que ela sempre pedirá cerveja. ♡ Mesmo antes de chegar a Arcanum, não tomava sangue humano há anos. Se acostumou à dieta de sangue animal e é muito grata pelo sangue sintético oferecido na cidade. ♡ Possui um anel encantado para que ela possa andar sob o sol, mas ainda prefere sair apenas à noite. Verdadeiramente, só é vista de dia no trabalho. ♡ Morreu aos vinte e quatro anos, em 1997.
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livrosencaracolados · 1 year ago
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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bcnvivant · 2 months ago
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com @arcdocburlew
evento: mercado oculto de outubro
nikhil não evitava se encontrar com vampiros de outros clãs, mas gostava de manter a discrição para simplesmente poder continuar com a sua persona, principalmente ao redor daqueles que tinham chegado há tão pouco tempo em arcanum--- afinal, se pessoas demais soubessem sua identidade, aquilo se tornaria um problema. mesmo assim mantinha-se por perto, aparecendo convenientemente de quando em quando, mostrando-se convidativo e receptivo para construir confiança, assim decidiria se aquele vampiro seria uma ameaça ao seu clã ou não. naquele dia, os olhos escuros caíram sobre a figura de gregor burlew em curiosidade. caminhou até ficar atrás dele, observando por cima do ombro um objeto que ele segurava. "eu não compraria isso, se fosse você." comentou com honestidade, as mãos juntas por detrás do corpo. com a ajuda de uma bruxa tinha conseguido acesso ao mercado, e presumia que como greg, buscava pelos mais novos itens mágicos. "se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é."
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