#Diferenças humanas
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Documentário 'Uma em Mil' explora a Síndrome de Down e as diferenças humanas
Os irmãos Jonatas e Tiago Puntel Rubert iniciaram as gravações do documentário “Uma em Mil” no Rio Grande do Sul, entre os dias 16 e 30 de abril de 2023. O filme traz um questionamento acerca da Síndrome de Down e das diferenças entre ter e não ter a condição, indo além do diagnóstico médico. Através de conversas com Tiago e seu tio Cleber, ambos com a síndrome, e suas mães, o documentário…
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#Autonomia e mercado de trabalho#Curta-metragem de animação "A diferença entre os mongóis e mongoloides"#Deficiência intelectual#Desigualdade social#Diferenças humanas#Documentário "Uma em Mil"#Festival de Gramado#Inclusão social#Lei Aldir Blanc#Limitações do diagnóstico médico#Normalidade e diferença#Produção cinematográfica brasileira#Síndrome de Down#Valor humano das diferenças#Vivências familiares e sociais
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DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO
Ver o mundo através da perspectiva do outro. Colocar-se no lugar do outro. Conexão. Entendimento. Aceitação. Consideração. Acolhimento. Muitos são os aspectos que permeiam o conceito de empatia, essa habilidade psicológica que é fundamental para a promoção da inclusão em nossa sociedade, nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, afinal, como utilizá-la para desenvolver um olhar empático e inclusivo?…
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#ambiente seguro#atributos principais#autora Esabela Cruz Liderança Inclusiva empatia diálogos humanizados# vulnerabilidades anseios# Human Resources# Leadership# Management & Governance#Brené Brown animação desenho animado Christina Sackeyfio#casa house home job working trabalho escolas School#Colocar-se no lugar do outro#compreensão significativa#comunicação afetuosa#comunicação não violenta natureza humana#conceito de empatia habilidade psicológica#Conexão Entendimento Aceitação Consideração Acolhimento#conversas difíceis confiança#crenças padrões#curta-metragem#DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO#diversity#Dra Brene Brown professora pesquisadora autora best-seller Daring Greatly: How the Courage to be Vulnerable Transforms the Way We Live#educação infantil#empatia profissionais da educação#equipes interações cidadãos solidários abertos a diversidade#famoso RSA Short Brené Brown no Empathy#fundamental promoção da inclusão sociedade#grupos minorizados#Inclusão Social#líderes conscientes diferenças existentes entre as pessoas#LGBTQIAPN+
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Ajuda com os estudos...
avisos: primeiramente, só leia se for +18 (isso é óbvio). fran ajudando a reader em lições 🫦🫦🫦 (fran é gostoso demais), chups chups na butchaca (buceta), os dedos do fran sendo utilizados com propriedade (tenho tesão nas mãos dele, fala sério, tenho hand kink rs), fran sendo cadelinha da namorada, escrita totalmente fajuta (não sei elaborar ideias), termos em espanhol (que eu também não sei), diferença de idade, uso de termos tipo "mami", pq tenho pra mim que o fran curte essas coisas
nota: cadê as one-shot, hc, fics envolvendo o fran? quero ler coisas dele 😭, adoro um homem meio afeminado das artes 🍃🎭
estava se arrependendo drasticamente de inventar de fazer faculdade. há muitas atividades, por deus! você já havia escrito diversos trabalhos, estava já planejando seu tcc e ainda assim, ainda tinha mais uma montanha de coisas para fazer! a semana de provas estava prestes a começar e por mais que elas sejam on-line, não quer se tornar uma profissional meia boca, então se nega a colar da internet, por isso, precisa estudar. e é exatamente isso que está fazendo agora: estudando para a prova de exatas. sempre foi boa em humanas, mas isso não dá dinheiro e a pressão é grande. por que não conseguir um diploma em algo que dá dinheiro e depois, prestar uma faculdade de história, por exemplo?
seu namorado, que já é alguns aninhos mais velho que você e já nem estuda mais, está tranquilo no sofá azul da casa dele, jogando alguma coisa que olhando de relance, parece muito minecraft. um resmungo alto sai dos seus lábios, chamando atenção de Fran, este que larga o controle e coloca totalmente seu olhar em você.
- ¿que pasa, amor? - um sorriso cansado aparece nos seus lábios ao ouvi-lo falar em espanhol. ele não podia saber, mas ele lhe causava fortes sensações na região escondida pelas pernas ao falar no seu primeiro idioma.
- já fiz esse cálculo diversas vezes e ainda não consegui chegar no resultado. - pegou a borracha, já começando a apagar as contas recém feitas. estava tão cansada, seu maior desejo, no momento, era largar tudo, ir tomar um banho e ir dormir, mas tinha que estudar, as provas irão começar daqui alguns dias e você não se pode dar o luxo de ir mal.
fran largou o controle do xbox e foi até a sua cadeira, puxando seu cabelo para o lado, deixando alguns selares na área do seu pescoço e ombro. se permitiu tombar a cabeça para o lado, afim de dá-lo mais espaço para te beijar, mas tinha que manter o foco.
- hmm.. amor. - você chamou, arrancando um "hm?" dele em resposta, que desceu uma mão para o seu seio esquerdo, o apalpando por cima da blusa. - eu preciso estudar.
- yo se. - sussurou no pé do seu ouvindo. porra, ele sabe o que isso te causa. deve saber. tem cara de idiota, mas de idiota não tem nada. - deixa eu te ajudar de uma forma diferente, ¿nena?
ok, curioso. que forma diferente seria essa com o seu namorado te beijando e apalpando, sussurrando, te deixando bem molhadinha lá embaixo com tão pouco? deve ser o cansaço, mas está excitada pra caralho. ele vai é te distrair. ele encarou seu silêncio como um pedido para que ele prosseguisse.
- eu sei matemática, amor. minha ideia é a seguinte: você refaz as contas, eu te toco com os dedos e com a língua - sentiu seu corpo arrepiar com a última palavra sendo dita arrastada bem no pé do ouvido -, e você só pode gozar quando acertar o cálculo.
você tombou a cabeça para trás para conseguir olhar aquele olhos verdes cor de uva te olhando. o seu olhar desceu para os lábios finos do argentino. até que lhe faria bem um toque dele agora, mas se já é difícil pensar sem sentir a língua habilidosa do fran na sua intimidade, quem dirá com? voltou a olhar para o cadeno já manchado e amassado de tantas tentativas falhas.
- e se eu gozar?
um sorriso travesso apareceu nos lábios do rapaz. ele ficava tão gostoso assim, mas parecia uma criança atentada. talvez, ele devesse andar menos com o matías.
- te como de quatro, o que eu acho que será uma posição pior pra você escrever algo nesse caderno.
touché. o respondeu apenas com um aceno positivo, o que o garoto entendeu como uma bela oportunidade de atacar seus lábios e foi isso mesmo que ele fez. no início era um beijo delicado, sem muitos toques de mão boba, mas logo o ósculo passou a ficar mais afoito, quente. como bons latinos que são, a língua não ficaria de fora e estão sendo muito bem usadas, o que arranca suspiros e gemidos de ambas as partes. fran pegou sua mão direita e a levou para o próprio pescoço, se tem algo que esse homem gosta, é ser enforcado por mulher bonita. ele deixou a própria mão por cima da sua, deixando o aperto mais forte, o que o fazia gemer durante o beijo. e por deus! há algo melhor do que ouvir homem gemendo, principalmente quando é abafado? acredito que não.
ele que separou o beijo, rindo da sua cara de frustração. se ajoelhou e se enfiou no meio das suas pernas, sorrindo travesso. por sorte você só estava usando uma camisa curta, nada por baixo além da calcinha que, por sinal, já estava bem enxarcada. o loiro não resistiu a vontade de passar dois dedos na sua parte ainda coberta, aproveitando para fazer uma pressão ali, você gemeu sofrego em resposta. levou uma das mãos até os cabelos do rapaz, que estavam cheio de cachinhos lindos e fez um cafuné ali. aquilo derretia o fran e você sabia muito bem disso, era quase possível ouvi-lo ronronar de tão gostoso que achava. sem demorar mais, ele puxou sua calcinha para baixo com ajuda do seu quadril levantado que você mesma levantou, ele jogou a pequena peça em algum canto daquela sala. fran passou o dedo indicador e o médio por toda a sua parte, espalhando ainda mais a lubrificação que saía de você e logo depois, levou os dígitos até a boca e os chupou como se fosse um sorvete. aquela cena te fez delirar, capaz de gozar só assim.
- pega o lápis, amor. faz essa conta bem direitinho, ta bom? - ele fala, enquanto deixa pequenos selares no interior das suas coxas. você assente, mordendo o lábio inferior e tentando manter a mente limpa para que conseguisse pensar.
assim que ele viu você começando a fazer a conta ou rabiscar algo no caderno, ele começou a maltratar a sua buceta, arrancando um gemidinho surpreso seu. sua mão prendeu ainda mais nos fios loiros do rapaz, o forçando cada vez mais contra seu sexo enxarcado. ele dava uma atenção especial para o seu pontinho, chupando e lambendo, brincando com a língua e toda vez que ele sugava seu clitóris com vontade, você forçava a cabeça dele pedindo mais, o que fazia gemer manhoso contra sua carne, o que causa uma vibração gostosa.
realmente, é difícil se manter raciocinando algo útil quando se tem alguém te chupando. suas pernas chegariam a tremer, se não estivessem tão firmes no chão (todas as suas forças estão direcionadas a não deixá-las tremerem). ainda não estava nem no começo do cálculo, quando fran começou a te foder com a língua, enquanto fazia movimentos circulares no seu clitóris recém-maltratado. você gemia e apertava o cabelo dele, como forma de descontar o prazer enorme que estava sentindo. você não iria durar muito e ele sabe, sabe pela a forma como o seu corpo já estava suado, o peito subia e descia mais rápido e além disso, sua bucetinha já estava apertando os dedos do homem, que agora, estavam no lugar que a língua anteriormente estava.
- tá quase, mami?
ele te viu revirar os olhos e quando você anunciou que estava quase lá, ele cessou os movimentos e saiu de dentro de você. o sentimento era como se a montanha-russa onde estava tivesse parado bem no momento que iria descer. frustante.
- porra.
ele sorriu. você com a boca aberta, respirando ofegante.
- entendeu como vai ser? - você quis mostrar o dedo do meio, mas não estava em condições.
respirou fundo. ok, tinha que fazer essa merda de cálculo o quanto antes se quisesse gozar naquela boquinha convencida. dessa vez, tinha que acertar o cálculo. diamentes são feitos sob pressão, não é? e se quer gozar, tem que fazer direito.
- ok, ta. - você soltou o cabelo do garoto, que resmungou com a falta do toque. pegou o lápis de novo e leu a questão, fran não demorou para começar a chupa-la com mais vontade do que a vez anterior. - filho da puta! - ele sorriu contra a sua pele, pelo xingamento proferido.
ok, precisa se concentrar. releu a questão várias vezes, pegando os dados importantes dela e começando a fazer a conta. você gemeu surpresa quando dois dedos do garoto entraram em você "repentinamente", mas mordeu o lábio para que não gemesse mais igual a uma cadelinha no cio e continuou fazendo os cálculos.
- vamos, mi amor. - ele deixou um beijo seguido de uma sucção mais forte em seu clitóris, que você reagiu fechando mais as pernas, apertando mais o rosto delicado do homem na sua intimidade.
rabiscou mais algumas coisas, enquanto fran te levava ao céu e voltava. os dedos saindo e entrando de você, o som molhado que isso fazia, a língua quentinha e habilidosa do argentino passeando por toda sua buceta que piscava por atenção, já o apertando novamente.
- da n-noventa e dois... - você disse baixo, abaixando a cabeça com os olhos fechados, a pele suada e a boca entreaberta.
- o quê? - ele sorriu, massageando seu clitóris com dois dedos enquanto te fodida com outros dois, de outra mão. ele admirava a forma como você engolia os seus dedos longos e finos e praticamente babava ao ouvir os barulhinhos da sua lubrificação se espalhando pelo contato.
- noventa e dois, amor.
ele apressou os movimentos sabendo que não duraria muito e de fato, não durou. você gozou nos dedos do loiro, que lambeu toda a extensão dos mesmos, aproveitando e tomando todo o seu melzinho que escorria de você, se deliciando com o presente que recebeu. deixou um beijinho no seu clitóris seguido de mais uma chupadinha. seu corpo ainda dava espamos leves, o que deixou o argentino orgulhoso.
- viu, amor? conseguiu.
você sorriu.
- agora vem aqui que é a sua vez.
ele sorriu e subiu para te beijar.
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Vítima
Quinta-feira, 23:30
Sofrimento interno, conflitos entre os pensamentos, vozes que conversam entre si e passam a intensidade para a nossa mente e corpo, como se fosse uma descarga elétrica. Agimos com impulsividade porque não temos o domínio do nosso próprio corpo, ferimos pessoas, deixamos de viver em alguns momentos e até não queremos acordar no dia seguinte, a alma encontra-se cansada pedindo um descanso eterno. Não entendemos o porquê de sentimos essa intensidade dos nossos sentimentos e das nossas emoções, não sabemos explicar do porquê estamos deprimidos, tristes ou alegres ao mesmo tempo. Somos tachados como pessoas problemáticas, mal-amadas, caóticas e ‘’frescas’’. O sentimento é nosso e privativo e só nós sabemos a maioria das vezes quais são os nossos gatilhos, alguns deles são gerados pelo abandono, sofrimento, coração partido, vícios em algo específico, conflitos familiares, autocobrança, perfeccionismo, distorção de imagem, baixa autoestima, desacreditar de si mesmo e da sua capacidade, objetivos que não foram alcançados, frustração, dor, luto e por várias outras questões que o ser humano não sabe explicar o que está sentindo e o motivo do sofrimento. Se não sabemos explicar para nós mesmos, por que devemos dar satisfação aos outros? Faz alguma diferença? Terá alguma mudança? A resposta será ‘’sim’’ se conversamos com alguém que entende sobre conflitos internos, conflitos da mente humana ou podemos chamar de ‘’transtornos mentais’’ que na maioria das vezes é conhecido como ‘’ isso é frescura’’. Meus caros, para você que não entende, sabe me dizer o que é lutar com os seus próprios demônios dia após dia? Saberia me explicar como não temos o controle de uma crise existencial com taquicardia, sudorese intensa, tremores, dores de cabeça, vômitos, pensamentos suicidas e falta de ar? Você tem certeza de que quando o nosso corpo entra em colapso junto com a nossa mente é normal? Fazer uma carta de despedida, arrumar formas de descansar permanentemente, fechar os olhos para sempre e não querer viver é algo para ser explicado por alguém que nunca passou pelo que o outro passa? A resposta é ‘’NÃO’’, você não saberá, entenderá ou saberá explicar se não passar pelo mesmo processo, processo de ‘’ autodestruição’’, porque é isso que fazemos e acontece quando não temos apoio e não temos ajuda. Antes de criticar alguém ouça o que a pessoa tem a dizer, antes de julgar pare e pense no que ela está passando. Uma palavra errada é uma vida tirada. Sou vítima da sabotagem, autodestruição e carrego demônios internos. Sou vítima que uso de remédios para dormir, sorrir e conviver com pessoas que não compreendem o que sinto ou penso. Então, por favor salve uma vida se puder e se não souber segure a mão dela e não permita que ela se jogue da ponte, a ponte da eternidade, do descanso e principalmente do ‘’fim’’.
Elle Alber
#lardepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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• because of you •
AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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Querido Deus, tú és divino.
Obrigada por ser tudo.
por ser a luz do mundo.
por nos dar as estrelas.
por sua criação.
pelos animais, pelas crianças, pelas flores.
Obrigada pai, pelo mar, pelo canto dos pássaros, pelas árvores.
sinto muito senhor, pela maldade humana, por nossa ingratidão. o senhor nos criou com tanto amor, e nós além de nos destruirmos, também destruimos o que é seu. sinto muito pai.
Obrigada pelas formiguinhas, pelas frutas.
Obrigada pelo arco irís, pelos fins de tarde. pelo descanso.
Obrigada pai, pelos sorrisos, pela minha mãe, por meus amigos.
a gente é tão cruel, sinto muito por isso. Obrigada senhor, pela vida, por nosso ar, pela chuva, pela nossa imaginação. Obrigada pai, por nossa diferença, por existir, Obrigada por se fazer existir. perdoa por sermos maus, perdoa nossa falta de amor.
não sou diferente deles, me desculpa por isso também. o senhor é tão bom pra nós. Obrigada Deus por ser tão bom pra nós. Amém.
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É tão fácil dizer:
Amo-te. Difícil é querer ser Querer estar teimar em ficar. O amor a dois é difícil de entender Difícil de vencer Subsiste quando queremos ficamos tentamos e fincamos certezas ainda que elas sejam delicadas como os castelos de areia que erguemos à beira-mar naquele dia em que esquecemos quem somos e simplesmente amamos. Viver a dois é tão difícil quanto respirar debaixo de água Há sempre mil e uma teimosias que teimam em nos afastar Há orgulhos gritantes que se fazem valer Medos e imperfeições tão humanas que não conseguimos conter. Se quisermos que o amor vença precisamos quere-lo os dois Temos de amarrar todos os nossos medos O nosso orgulho As nossas diferenças Enfia-las num saco bem atado com um fio bem forte e deixá-lo em lugar onde não o voltemos a encontrar e amar ser estar e teimar em ficar.
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa.
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento.
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
#planeta dos macacos#planeta dos macacos: o reinado#planet of the apes#kingdom of the planet of the apes#filme#minhasinceraopinião#seres humanos são péssimos
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Ways to strengthen relationships
Sim. Eu tenho daddy issues e costumo ter uma queda por pais solteiros com o dobro da minha idade da ficção. Como adivinhou?
Então, depois que descobri que nosso querido e um pai divorciado e de meia idade eu fiquei obcecada por ele.
Não sei como isso vai funcionar, já que a Reader é da raça dos homens altos. Só pra fim de esclarecimento, ela é descrita como uma pessoa mulher humana bem baixa, pouca coisa mais alta que um gnomo (só um pouco alto indulgente já que eu não cresci nada depois do fundamental).
Quando sair a segunda temporada pode ser que eu me anime publique a história de fundo desenvolvendo o relacionamento deles dois já que, aparentemente, eu sou incapaz de escrever obscenidade só pela obscenidade e fiz um plot inteiro.
Aliás, essa é minha primeira one-shot explicita. Segure minhas mãos e vamos nesse passeio que as coisas vão ficar agitadas.
Avisos: menores, favor não interagir - conteudo explicito, estranhos fodendo, reader mais nova, estranha diferença de tamanho (a reader é da raça dos homens altos) reader barda.
A sala estava cheia de risos, berros, gritinhos e conversas animadas. Era uma noite de comemoração para muitos aventureiros e de boas vendas aos comerciantes locais, donos de estalagens e prostitutas. Todos tiravam seu pequeno proveito do fenômeno natural que era o calabouço.
A cidade era movimentada por um motivo.
E, em meio a toda aquela alegria da noite, havia aqueles mergulhando de cabeça no álcool para apaziguar um pouco as dores de viver.
Apesar das maravilhas, nem tudo são flores na magnífica cidade e nem todo aventureiro precisa ser jovem e feliz. Infelizmente, o calabouço apesar de maravilhoso ainda é cruel e ele toma o melhor de você. Não dá para baixar mesmo a guarda.
Ah! O calabouço, lugar de mistérios e belezas sem igual, mas não se deixe enganar pelo deslumbre daquelas paredes subterrâneas.
Nesse momento, nossa heroína da vez suspirou pesadamente, deitada sob o braço enquanto brincava com a taça de vidro cheia do líquido roxo delicioso de cor delicada e viva. Já havia pedido cerveja de frutas vermelhas e também tomado uma taça de hidromel.
Ela ponderava alheia ao divertimento à sua volta. Não era de ficar pra baixo, normalmente ela se considera uma pessoa bem otimista para falar a verdade.
Existem sempre duas maneiras de ver o copo: meio cheio ou meio vazio.
Seu ponto de vista costuma normalmente ser o primeiro, e modéstia parte, não é fácil abalar sua mente intangível. Caso a perguntassem, ela diria com orgulho que aquela era sua melhor característica, e, como aventureira, acreditava ser tudo o que precisava para sobreviver aos contratempos do calabouço.
Mas… ultimamente andava meio difícil enxergar as coisas de uma maneira tão otimista.
Bom, quem consegue manter um sorriso no rosto e a atitude positiva quando seu grupo de aventura começou a te acusar falsamente de ser uma parasita aproveitadora? Não foi nada legal.
Céus, é complicado! Mas tudo na vida é aprendizado. O da situação em questão foi: nunca mais misturar negócios e vida pessoal.
Afinal, talvez fosse mesmo ingenuidade pensar que se juntar a uma a uma party só porque começou a namorar o líder dela não fosse grande coisa.
De todo modo, também houve mais uma lição na lista de ensinamentos: as pessoas sempre falam. E como falam. Falam mal.
É impressionante como boatos correm como vento e, de repente, fazem com que ninguém mais precise de um bardo no grupo.
Além disso, não foi suficiente terminar o namoro que, entre muitas aspas, nem era uma relacionamento, pois, “vocês não estavam namorando sério, só dormindo juntos um tempo” e ainda ter que sair do grupo às pressas por causa da tensão, desorganização de distribuição de espólio.
Precisava haver no meio de toda a situação a descoberta de um esquema de desvio de pagamento dos membros que era chefiado pelo líder do grupo, no qual convenientemente logo após a saída da barda da equipe, a colocou de bode expiatório do esquema sem que ela nem mesmo tivesse noção do que estava acontecendo.
Nem todo o carisma e charme do mundo que lhe eram elementos naturais foram capazes de lhe salvar.
Talvez fosse interessante fazer uma limpeza espiritual só para garantir e tirar qualquer espírito obsessor dos ombros que esteja causando toda aquela série de desventuras uma atrás da outra. - A jovem mulher concluiu sozinha, assentindo para si mesma e tomando mais um pouco do líquido doce.
Bom, os últimos meses foram complicados. Os trabalhos escassos foram ficando cada vez mais e mais ocasionais até não haver mais praticamente nada à sua disposição. Ninguém queria se envolver com seu nome, bom, ninguém além de pessoas de índole completamente duvidosa de uma forma muito ruim e isso definitivamente não fazia o estilo dela.
Àquele ponto, a garrafa de vinho já estava vazia em mais da metade. Suas moedas mal davam para pagar pelo café da manhã no dia seguinte, quem dirá mais uma noite no quarto da estalagem.
Que situação… - ela murmurou para si mesma e bebeu um pouco mais. Rindo da tragédia que de tão grande chegava a ser inacreditável.
A partir de amanhã seria oficialmente uma barda que, além de desempregada, já que ninguém parecia estar precisando especificamente de seus serviços para se aventurar (a não ser, novamente, pessoas muito mal intencionadas, as quais merecem ser evitadas, afinal, quem quer virar estatística no posto de ressurreição, não é?) também seria sem teto, pois aparentemente foi uma ótima ideia abandonar a cidade natal a quilômetros de distância do dia para a noite para viver o chamado da aventura.
Que forma de perder quatro ótimos anos de vida.
Bom, talvez fosse melhor começar a procurar por uma taverna meia boca que esteja à procura de uma boa contadora de histórias ou uma garçonete para servir em troca de algumas moedas, vez que tocar não seria uma opção, pois seu instrumento que estava quebrado desde a última ida ao calabouço havia sido vendido para subsidiar o último mês debaixo de um teto e de alimentação.
Os ombros da jovem mulher caíram em desânimo após a breve análise mental da situação, mas seus olhos ainda brilhavam bem espirituosos. Ela não se deu por vencida.
A barda desempregada bebeu novamente, desfrutando da sensação anestesiante do álcool que entorpece suas bochechas e esquenta o âmago de seu corpo, espalhando um calor gostoso que ia do topo de sua cabeça até a ponta dos dedos, deixando a pele sensível ao toque e tudo mais feliz.
Já que de todo jeito seria a última noite de conforto, deveria ser suficientemente proveitosa.
Infelizmente, apesar de desfrutar muito do vinho delicioso que foi-lhe servido, beber sozinha realmente não tinha lá tanto charme.
Nunca fora de beber de um jeito tão triste e solitário, apesar de apreciar uma boa bebida. Sentir pena de si própria também não fazia bem o seu estilo. Nunca fez.
Ela suspirou, dessa vez com indiferença à situação, movendo a cabeça pelo salão para acompanhar as pessoas rindo, flertando e brincando. Era uma boa distração da própria miséria.
Contagiada pela repentina onda mista de aceitação e a pontada de esperança que observar aqueles rosto alegres lhe proporcionou, ela abriu um largo sorriso, feliz por simplesmente estar ali bebendo sua garrafa de vinho deliciosa e levantou em um pulo do banco ao compasso de que a nova música se iniciou. Aquela canção era uma de suas favoritas.
Deste modo, juntou-se ao grupo animado no canto da taverna que dançavam em pares dando pulinhos e passos ligeiros.
Dava quase para esquecer a situação, talvez se bebesse apenas um pouco mais…
Talvez até, se continuasse assim, caso desse umas piscadelas bonitas conseguiria que alguém lhe comprasse mais um copo de bebida e acompanhasse pelo resto da noite. O álcool a deixava carente e muito autoconsciente da quantidade de tempo que havia se passado desde a última vez em que havia sido tocado por alguém diferente de si mesma.
A ideia de fazer a noite um pouco mais interessante era tentadora.
Assim, sorriu para si mesma enquanto rodopiava e cantava batendo palmas ao sons dos violinos e bandolins, abandonado sua precária situação para se permitir sentir alegre apenas por estar ali agora naquele momento.
Não era estúpida, obviamente. Sabia bem separar as coisas e ver a vida de forma prática, esse seu lado apesar de perder boa parte das discussões para sua outra metade mais impulsiva ainda era bem significativo.
Contudo, a barda não era infeliz a ponto de não se permitir mais sonhar e esperar por coisas boas no futuro. Afinal, é como diz o ditado popular: “tudo que acontece se ruim na vida é pra melhorar”.
Para falar bem a verdade, não tinha tanta certeza que era um ditado popular, mas havia escutado alguém falando em algum lugar uma ou duas vezes.
E que boa filosofia não? É bom permitir-se sonhar sempre, pois quem não tem esperança já morreu a muito tempo.
De todo jeito, ficar se sentindo mal pensando no que poderia ter acontecido se houvesse feito coisa X ao invés de Y e remoendo a situação iria impedi-la de aproveitar as pequenas diversões da vida. Diversões como aquele vinho saboroso, a música alegre e, acima de tudo, a impediria de seguir em frente.
Ela ainda se permitia sentir aquela sensação de esperança de que cedo ou tarde as coisas se resolvem e esse é só mais um momento ruim dos vários que o caminho de todo ser humano tem.
Não havia nada o que fazer a respeito do que aconteceu, apenas dali em diante. Então o melhor era terminar de esvaziar aquela garrafa de vinho.
Ao fim da música, ela se despediu dos demais com um aceno de cabeça alegre e voltou animada para seu lugar.
O líquido doce e alcoólico aguçava seus sentidos e o sabor doce se misturava com o aroma delicioso dos pratos que eram servidos. Cada um mais saboroso que o outro. Ensopados, massas, carne assada, vegetais e tortas…
Seus olhos se ocuparam em observar os pedidos que saíam apressados da cozinha indo a cada mesa e os clientes que pediam por eles, ponderando sobre as preferências de cada um e o sabor de cada prato.
Isso até… acompanhar um prato de petisco de carne frita de até o outro extremo do balcão.
Para sua surpresa, não precisou erguer muito o pescoço para encarar os olhos de quem havia solicitado pelo prato.
Encontrar o olhar daquele halfling já cravado na direção em que ela estava sentada foi uma estranha surpresa, ele não pareceu se abalar quando viu que ela notou, continuou observando com afinco, não parecia exatamente curioso, mas ainda a olhava com interesse.
A jovem ergueu as sobrancelhas, ela sim, estava curiosa. Não havia inimizades em particular com ninguém na raça e admirava as habilidades dos poucos que teve oportunidade de conhecer. Pelo que sabia da convivência com membros de seu grupo de aventura, todos eram pessoas muito capazes e de um belo senso de comunidade. Entretanto, pelo que sabia, ela nunca imaginou que, fazendo parte da raça dos homens altos, pudesse realmente chamar atenção da forma em que pareceu captar a desse.
Foi estranho.
Estranho e… curioso.
Bom, de certo havia uma grande chance de ser um enxerido que estava a par dos boatos mais recentes sobre a separação do grupo dela ou então… quem sabe o grande decote redondo de seu vestido, que expunha quase metade dos seios presos pelo corpete colorido estava fazendo um bom trabalho em chamar atenção.
A segunda opção parecia estranhamente bem mais divertida do que a primeira.
Assim, sem pensar muito sobre o assunto, inclinou-se sobre o balcão, procurando demonstrar sua disponibilidade e sorriu calorosamente para ele, acenando de um jeito melindroso com a ponta dos dedos.
A reação do outro lado foi engraçada. Ele arregalou os olhos, parecendo afetado e sofreu um leve engasgo com o vinho que bebida direto da garrafa.
Dada a reação, a probabilidade de ser um curioso era muito alta. Vai saber...
Mas ainda foi meio fofo.
Ela colocou os cotovelos na mesa e apoiou o queixo nas mãos, ainda olhando para ele. Avaliando bem, o halfling era bastante alto se comparado aos que ela conhecia e mais magro também. Ele tinha uma cor de cabelo acobreado tão bonita. A barda não podia ver de maneira tão clara pela falta de luz da taverna, mas chutou que os olhos dele combinavam com o tom do cabelo… ou talvez quem sabe pendesse para uma tonalidade mais acastanhada? Foi difícil dizer.
Do outro lado ele, aparentemente mais composto agora, continuou olhando para ela.
Então ele realmente estava flertando. Que divertido. - ela concluiu, levando um pouco do vinho na taça até a boca.
Costumava ser meio difícil calcular a idade das raças diferentes, mas ele não parecia ser muito velho, apesar de ter um ar maduro e cabelos brancos espalhados de forma não muito uniforme pela cabeça. Felizmente, não tinha como ser jovem Não, definitivamente, apesar da estatura naturalmente mais baixa, os olhos treinados dela, observando com bastante cuidado conseguia notar os trejeitos da idade. Além disso, se não fosse o caso, não estaria bebendo em uma taverna tarde da noite.
Ele ainda parecia interessado, então porque não descobrir o que aquilo poderia dar? Talvez essa pudesse ser a companhia que estava procurando para acompanhá-la.
A tendência a preferir agir por impulso era o seu pior defeito, essa natureza lutava com seu lado pragmático de viver e, boa parte das vezes vencia, ainda mais depois de algumas doses de álcool. Aquela feliz ou infelizmente foi uma das vezes.
Deste modo, ela se levantou com o mesmo sorriso caloroso e foi até ao lado dele.
─ A noite está muito agradável. Posso me juntar a você? ─ a barda falou alegremente. Mesmo sendo da raça dos homens altos, definitivamente não era lá a mais alta entre as mulheres da espécie, contudo se sentiu grande naquela posição, assim curvou-se um pouco para se aproximar ao nível dele.
De perto, notou que os olhos do halfling tinham um tom castanho bem escuro e pegou algumas rugas marcadas em seu rosto, provavelmente por se irritar um pouco demais, ela chutou… e definitivamente confirmou que ele era por um pouco mais velho do que ela imaginou também.
O halfling se inclinou para trás, erguendo imediatamente a cabeça. Já estava bem acostumado com a própria altura e as incidências de se ter corpo leve cercado de pessoas com praticamente o dobro de sua altura, mas aquele foi um momento em que se sentiu feliz pelo tamanho diminuto. Seu rosto ficava na altura daquele decote redondo bonito. O corpete apertado fazia com que os seios da moça ficassem empinados e parecessem implorar para saltar fora bem na cara dele. Céus.
─ Claro. ─ ele não demorou em responder, fazendo seu melhor para não tremer a voz e deu de ombros. De pronto, já virou para não encarar de forma indelicada, puxando a taça dela para encher com um pouco da sua bebida e desviando o olhar com maestria.
O vinho encheu a nova taça com facilidade, uma visão que ele sempre ficava feliz em apreciar.
Não que tudo isso fosse servir de alguma coisa, já que havia encarado muito mais do que poderia se considerar adequado até um momento atrás. Encarado descaradamente.
Mas em sua defesa, Chilchuck não acreditou que ela pudesse sequer considerar a ideia de o levar a sério ou sequer olhar com cuidado suficiente para notar o que ele estava explicitamente fazendo. Afinal, ele e os demais halflings tendiam a ser menosprezados de forma bem habitual e muitas vezes nem considerados realmente indivíduos pelos homens altos. Ele já havia se acostumado com isso.
Foi impossível evitar, depois de um longo período preso nos fundos do calabouço tudo o que ele mais queria era sair para comer. Comida de verdade, não a ração insípida que os aventureiros têm que engolir conforme se afundam naquele buraco em busca de tesouros e ossos de monstro, comida de verdade com carne e legumes. Ele também queria beber uma boa bebida. Principalmente beber.
E o halfling estava fazendo isso muito bem. Pois se havia algo mundano da superfície de que ele sentia falta quando se encontrava trancafiado no subsolo era o álcool.
Mas uma coisa muito interessante apareceu em meio aos seus simples prospectos daquela noite.
Ele não sabia quem era, mas sabia que cheirava a um perfume delicioso. Os sentidos aguçados permitiam que ele, mesmo em meios aos aromas espalhados, captasse o cheiro de flores selvagens do rastro de perfume que ela espalhava enquanto rodopiava de mãos dadas com uma anã.
Ela é da raça dos homens altos, apesar de não ser uma das maiores que ele já vira, ele diria que pouca coisa maior que um gnomo. A humana rodopiava tão animada… além disso, parecia jovem e era a dona de um sorriso tão feliz. Não um sorriso alegre ou tomado pela euforia do álcool.
O sorriso dela era simplesmente feliz mesmo e tão sincero, ela parecia só estar feliz de estar ali, balançando a saia colorida e cantando.
Chilchuck ficou encantado, foi como se houvesse sido pego pelas artimanhas de uma sereia. Mas ao invés da bela voz, foram o sorriso e os movimentos bonitos dela que lhe conquistaram quase que imediatamente.
Ele teve vontade de sorrir também enquanto a observava dançar, contagiado por aquela doçura, mesmo não sendo o melhor apreciador de coisas tão suaves assim, definitivamente não eram do tipo que combinavam bem com ele. Todavia, ao final, Chilchuck acabou sorrindo mesmo assim, sem nem mesmo perceber ao notar logo fingiu que aquilo não havia acontecido.
A partir daí ele estava de olho nela.
Céus, talvez a bebida estivesse o fazendo se sentir meio ousado ou simplesmente tinha acabado com o mínimo senso de decoro e respeito que ainda cultivava, mas ela era bonita demais. Não simplesmente por ser dona de um sorriso bonito, mas também tinha um corpo cheio de curvas deliciosas. Que coisa injusta.
Ele notou cuidadosamente como as gotas de suor desciam pelo decote dela e se acumulavam sob os ombros expostos da humana de uma forma que, sob a luz ambiente, fazia a pele dela reluzir.
Além disso, aqueles peitos pareciam tão grandes e macios. Chilchuck praguejou um xingamento muito baixo em seu próprio dialeto sem ter uma palavra melhor para aquela situação. Aquela era uma hora boa para suspender a bebida e voltar para casa…
Obviamente, ele não fez isso.
O halfling divagou sobre qual seria a sensação de colocar o rosto dele bem ali ao mesmo tempo em que apertava a barriga dela, esforçando-se o suficiente apenas para abaixar o corpete e agarrar um daqueles montes de carne macia e flexível. Provavelmente, mal caberia sua mão.
A perspectiva de colocar na boca e sugar os mamilos juntos até que eles ficassem protuberantes e avermelhados… puta merda. Que sons sairiam da boca dela quando ele fizesse isso? Seria delicioso ouvi-la desmontar embaixo dele.
Em nenhum momento desde a estranha separação familiar, logo quando voltou a se permitir prestar atenção nas necessidades mundanas as quais sentia, ele chegou a fazer algo como agora.
Nunca havia sido de reparar, muito menos refletir daquela maneira tão escrachada a respeito de mulheres daquela raça (ou de qualquer outra para ser bem sincero, mas principalmente dos homens altos que nunca enxergavam os halflings de forma respeitosa), contudo, de repente, a estranha perspectiva parecia muito mais do que simplesmente curiosa ou interessante.
Chilchuck se apoiou no balcão olhando na direção dela e continuou com os sonhos acordados, queria reparar em cada pedacinho da humana para poder relembrar mais tarde quando finalmente estivesse sozinho em seu quarto.
Um homem pode sonhar, não é?
Qual seria a sensação de poder enfiar o pau em meio aos seios dela e simplesmente foder? Droga.
Ele tomou uma golada de sua bebida, um pouco frustrado e irritado após fechar os olhos um momento e deixar a mente vagar, envergonhado e irritado com a ideia de não poder satisfazê-la devidamente. Para os padrões da própria raça com os quais estava acostumado, tinha plena consciência que era maior do que o esperado, mas trocando a perspectiva para a dos homens altos…
Não havia o que fazer, mas ele era orgulhoso demais para aceitar e simplesmente se dar por vencido, mesmo em seus sonhos acordados. Além disso, ele tinha muitas ideias de como fazer dar certo.
Nesse momento, a mulher pareceu finalmente se dar conta de que ele existia ali e se dispôs a encará-lo com olhos curiosos. Bom, não tinha como ser sua primeira vez vendo um halfling, afinal, ela parecia e se vestia como uma local.
Ele não se preocupou muito com isso, logo ela se esqueceria dele e voltaria a se entreter com o que quer, ou quem quer, que tenha capturado sua atenção naquele salão.
Mas, então, ela o surpreendeu.
A humana deu a ele um daqueles lindos sorrisos e acenou, curvando-se sobre o balcão de madeira. Ela não estava flertando estava? De propósito? Com ele todas as pessoas dali?
A nova posição deu a Chilchuck uma visão ainda mais ampla dos seios expostos pelo decote e ele parou de funcionar quando a situação o atingiu completamente. Será que ele estava sendo tão óbvio assim?
Por um segundo do completo, ele ficou totalmente sem reação, nada passava por sua cabeça. A situação era muito nova e inesperada e ele precisava de um segundo a mais apenas para se ajustar a ela ainda.
Mas a mulher alta não deu tempo para que isso acontecesse, pois caminhou em direção a ele e se sentou ao seu lado. Que pessoa estranha. Talvez ele estivesse com sorte, afinal, sorte demais até.
Não gostava de crendices, mas quem sabe fosse o universo o recompensando depois daquela série de mortes por causa das porcarias dos mímicos que decidiram fazer um complô se enfiando em todos os baús que sua party encontrou na última viagem ao calabouço.
Então, após ele servir a ela uma bebida, eles começaram a Inicialmente sobre bebidas, assunto apreciado por ambos, mas a conversa, inesperadamente, estendeu-se por um período bastante prolongado sob os mais diversos assuntos que flutuavam entre costumes das raças, culinária e até observações sobre as pessoas na taverna.
Ela tinha uma voz que o cativava, então Chilchuck fez o possível para escutá-la durante o máximo de tempo possível.
Era estranha a forma como foi fácil demais conversar com ela. O fato dela o levar a sério e o enxergar simplesmente como um adulto ajudou bastante, ele não precisava pisar em ovos e pensar no que deveria falar ou como deveria agir para que ela o interpretasse como um igual. O sentimento foi muito reconfortante.
Os assuntos em meio às garrafas de vinho eram sempre os mais mundanos e triviais, mas ele evitou qualquer coisa que pudesse fazer com que a conversa se tornasse mais pessoal do que deveria.
Ela parecia uma boa pessoa. Talvez ele pudesse achá-la ainda um pouco ingênua e simplista demais em suas opiniões, mas, ao mesmo tempo, ela adotava uma linha de pensamento que era surpreendentemente assertiva e pragmática que o surpreendia e o deixava ainda mais atraído.
A mulher tinha uma daquelas personalidades magnéticas, que tornavam as coisas mais fáceis e o fisgou de um jeito certeiro, mesmo optando por constantemente provocá-lo até que o halfling perdesse a paciência sob a alegação de que ele era alguém muito fácil de afetar.
Talvez Chilchuck devesse anotar irritante na lista mental de características que havia feito a respeito dela.
Então, antes que percebessem o que estava acontecendo, ambos estavam no quarto dela, no segundo andar da taverna que também funcionava como uma estalagem simples. Ela sentada na beira da cama, apoiada por uma das mãos firme acima do colchão macio e ele de pé, inclinado acima dela com uma das mãos na bochecha da mulher, enquanto a outra segurava a nuca dela no lugar para que ele pudesse beijá-la com força.
Um dos joelhos dele se dobraram sob o colchão, afastando as coxas da mulher uma da outra. Ela estremeceu.
Talvez aquilo combinasse bem com ele no fim das contas, não era um romance dramático e complicado que lhe tiraria o sono, não demandaria manutenção futura, palavras complicadas ou o trabalho de expor sentimentos que eram muito difíceis de externalizar.
Era ótimo, apenas um modo de extravasar um pouco da tensão acumulada.
Além disso, pelo jeito com qual ela se aproximou, também não parecia estar em busca de nada extravagante, o que era muito bom. Sexo simplesmente por fazer.
Esse tipo de relação descompromissada parecia apropriado para alguém como ele. Simples e prático. Talvez meio inesperado, mas ainda assim…
Chilchuck a encarou sob as pálpebras meio abertas quando momentaneamente as bocas de ambos se separaram após ele deixar uma leve mordida no lábio inferior inchado da mulher para dar-lhe um espaço apropriado para finalmente tomar um pouco de fôlego.
Ele se deleitou com a visão da humana respirando rapidamente espalhada sob os lençóis debaixo dele. O halfling nunca pensou que pudesse sentir tanta excitação apenas por beijar alguém e sentir o toque da pele quente daquela forma, mesmo que sob o tecido das roupas de ambos. Bom, talvez a culpa fosse dele por ter negligenciado as próprias necessidades por tanto tempo, mas ela se portando de forma tão carente com um único beijo não o ajudava.
A escuridão dominava o cômodo fracamente iluminado pela luz da lua que penetrava ali através das frestas no telhado e nas janelas. Dava para ver as partículas de poeira flutuando pelo quarto trancado e a lua lá fora iluminava apenas o suficiente e necessário.
Aparentemente aquilo funcionou bem.
Mesmo com a pequena pausa, seus sentidos não se acalmaram. Céus. Beijar aquele halfling era viciante. A moça tinha expectativas, mas os lábios dele em sua boca lhe atacaram com tamanha ferocidade a ponto de fazer o corpo dela estremecer com os beijos e, de forma alguma, cogitar sair dali.
As mãos dele eram estranhamente leves, mas apertavam os quadris dela com tanta urgência e força que o toque parecia lhe deixar em chamas. Ela não sabia bem onde colocar as mãos, então optou por entrelaçar elas na nuca dele enquanto o halfling explorava a boca dela com avidez lidando vok os beijos famintos da moça, tentando puxar o corpo maior dela do jeito certo apenas para aprofundar ainda mais o beijo.
A tensão era elétrica.
Curiosa, ela o incentivou acariciando sua cabeça e puxando levemente os cabelos castanhos no couro cabeludo. Foi certeiro e garantiu que os ouvidos dela, apesar de não chegarem a ser tão sensíveis quanto os dele, se deleitavam com um gemido necessitado vindo da boca do halfling.
Impaciente, em seu frenesi de embriaguez Chilchuck fez o que esteve em sua mente a noite inteira. Trilhou um caminho de beijos fortes pela mandíbula dela, então pescoço, clavícula e vão dos seios, o sabor do suor grudado contra a pele misturado ao perfume floral estava o deixando ainda mais embriagado, o halfling nunca foi fã de coisas doces, mas aquele sabor era definitivamente viciante. Conforme avançava até o peito praticamente desnudo da mulher, Chilchuck podia sentir o coração acelerado dela contra as costelas de uma maneira rítmica que parecia estar a par com a frequência dele mesmo.
Ele mordeu o corpete mal colocado e o puxou para baixo com a ajuda dos dedos bem treinados. Finalmente fazendo aquilo o que mais queria durante toda a noite: libertar os globos macios daquela prisão inadequada, arrancando um gemido surpreso da moça em protesto e susto no processo devido a sua atividade invesoada.
O halfling pairou sobre ela e demorou um tempo encarando sua proeza. Contudo, logo agarrou ambos os globos redondos em suas mãos com força, apreciando seu peso, maciez e elasticidade. Foi tão bom quanto ele imaginou. Não melhor!
─ Você sabe que não estava fazendo um trabalho muito bom em mantê-los aí mesmo, cedo ou tarde isso iria acontecer de qualquer jeito. ─ ele murmurou taciturno em resposta ao protesto surpreso que ela deu a ele. A moça apenas ergueu a cabeça, mas não conseguiu responder, muito focada na sensação aflitiva que as lambidas e mordidas lhe causavam e nas pulsações terríveis que elas enviavam bem para o meio das pernas dela.
─ Era isso mesmo que você queria não é? ─ o Halfling sondou curioso, logo depois de soltar o seio direito com um som ruidoso e molhado da boca. Os olhos dele tinham um brilho zombeteiro e divertido. ─ Eu aposto. Não tem nada que explique a necessidade de expor assim…
Ela revirou os olhos, buscando foco e carência em meio aos pensamentos e sensações para cortá-lo antes que terminasse. Torcendo o nariz.
─ O que você entenderia de moda… ─ foi tudo o que saiu e a barda bufou. Ela olhou para o halfling com os olhos carentes e Chilchuck deu uma risada fraca, sem comentar mais sobre o assunto, fingindo que acreditava na nova tendência de vestidos e prendendo ambos os mamilos maltratados entre os dedos e então dando uma atenção especial para um dele.
Ele pegou o bico do peito entre os lábios, mordiscando levemente e sugando com avidez, enquanto brincava com a ponta da língua na protuberância sensível. Arrancando gemidos baixos e aflitos da moça que agarrava os cabelos dele em retaliação.
As mãos dele foram se deslocando para os lados do corpo dela, navegado pelas pernas espalhadas e subindo a saia amassada do vestido a medida que voltavam para cima
Ele seguia beijando a pele, deixando diversas mordidas e sugando o local entre os lábios, formando uma trilha avermelhada… era como se estivesse em um estado de mais profunda adoração. Cada ato arrancava um suspiro diferente da mulher e fazia com que os pés dela se contassem contra a cama, Chilchuck captava cada sinal, por menor que fosse.
Beijo após beijo, o halfling continuava e a deixava respirando fundo enquanto puxava e provocava seus mamilos empinados entre os dedos calejados.
As mãos dele massageavam ambos os seios, esfregando cuidadosamente os mamilos rijos pelo ar frio da noite e a repentina estimulação. Ele movia os dedos de uma forma que fazia a cabeça da moça girar sem mais nenhum pensamento, apenas sobrecarregada com a sensação de atenção em seus lugares mais sensíveis. O sabor intenso do álcool ainda persistia em sua língua e a deixava mais confusa sem fôlego.
O corpete sob o vestido parecia apertado demais e o tecido da saia enroscado em suas pernas pareciam muito restritivos e incômodos para o próprio gosto da moça.
Ela torceu o nariz insatisfeita e empurrou o halfling, espantando-se com o quão fácil foi realizar aquela proeza. Por um segundo havia se esquecido de como são mais leves e pediu desculpas.
─ Está tudo bem? ─ ele perguntou a ela ainda meio deslocado erguendo-se sob os joelhos. Seus olhos castanhos exalavam a mistura de receio com preocupação e confusão.
─ Não. Não está. ─ ela respondeu de modo sustento, mas antes que seu inesperado parceiro da noite pudesse questiona-lá a respeito dos problemas que estavam incômodo a barda, ela logo completou:
─ Eu não aguento mais esse vestido irritante. ─ ela declarou, desamarrando o corpete por trás em um puxão e tirando o vestido sob a cabeça, expondo-se em sua gloriosa nudez para o halfling uma cabeça mais baixa.
Chilchuck arregalou os olhos no mesmo momento, com a boca aberta incapaz de dizer qualquer palavra. Ela estava de joelhos na cama e se elevava sob ele como um ser de um outro plano. A luz fraca do quarto iluminava as curvas expostas da mulher suficientemente bem para que ele saltasse todos os seus detalhes, parecia um pecado querer tocá-lo e ao mesmo tempo uma blasfêmia não o fazer.
─ Caralho… ─ Ele apenas conseguiu sussurrar, seguido de um xingamento em sua língua materna, ainda preso na linda e erótica figura diante dele. Céus, Chilchuck tinha certeza que a partir de agora todas as sucubus que encontrasse na vida tomariam aquela forma a sua frente e ele não saberia como explicar isso a ninguém.
Ela apenas riu da reação inesperada. ─ O que? O gato comeu sua língua? ─ após o momento de coragem vigorosa em prosseguir com toda a exposição ela deitou sob os cotovelos e olhou para ele de modo provocante.
O halfling balançou a cabeça de um lado para o outro, recuperando os rumos depois de ter sido desorientado pela bela visão e não demorou em se inclinar sobre ela, novamente a beijando com fervor. Uma mão descansando com firmeza na bochecha da moça enquanto a outra percorria os lados do corpo dela.
Inesperadamente, ela sentiu o ar fresco da noite fazer cócegas em sua boceta ainda vestida. Quando a calcinha foi puxada para baixo, ela levantou os quadris para ajudá-lo a tirá-la fazendo um pequeno beicinho com a exposição, apesar de finalmente estar feliz por ter se livrado da última restrição.
Ela estremeceu quando sentiu os dedos calejados dele percorrerem o caminho através das costelas dela e coxas para descansar acima dos joelhos dela, abrindo suas pernas para o deleite dele até que os joelhos estivessem praticamente colados no colchão. Isso ao mesmo tempo em que o halfling abandonava os lábios dela para descia através de seu corpo, deixando uma trilha de beijo suaves por onde passava.
Then she arched her back as she felt his thumb land on her wet core, pressing her swollen clit in a slow, torturous circular motion, but at the same time so good it made her gasp.
The bard plucked up the courage to look at the halfling's face and he seemed focused on what he was doing, very busy taking the flesh of her thigh between his teeth and then kissing the reddened spot for a long time, testing the reactions he could get from her by paying attention to the bundle of swollen nerves between her legs.
He seemed to be enjoying this. More than she could ever imagine and more than any other man she had ever been with before. The realization of the fact and all the attention he was giving her was making her insides twist into a tight knot.
The woman closed her eyes and held her breath, not daring to interrupt the treatment the halfling was unexpectedly giving her.
O coração da barda batia excitado enquanto os dedos dele deslizavam sobre as dobras inchadas de sua boceta.
─ Let me know if it gets too much. ─ Chilchuck purred as the fingers of one hand curled in search of the bundle of nerves within the woman's warm, velvety interior, while the thumb of the other hand remained stroking the outside in a slow, torturous circular motion.
A intrusão fazia com que ela se apertasse com força em volta dele, sugando os dedos com avidez.
She gritted her teeth, stifling a needy moan, and he chuckled. The sound vibrated through the room as the halfling's nimble, precise fingers played with her intimate part.
Chilchuck was very pleased, his round ears always moved gently at the slightest noise of pleasure that the woman in bed let escape through her lips. He could be very rusty from the lack of practice in recent times and perhaps a little anxious for the same reason too... well, who was he trying to fool, the fabric of his pants against his skin was becoming unbearable, he could cum just at the idea of having that woman riding him, however, he would not let anything in the world stop him from genuinely enjoying that pussy.
Precisava de calma, tempo e paciência. Era quase como destrancar uma fechadura ou desarmar uma armadilha. Era necessário ter precisão para girar as engrenagens certas e fazer com que ela abrisse as pernas cada vez mais.
Speaking of which, she was also being so good and was so wet. He would never admit how needy he felt, realizing that the feeling was mutual was almost comforting, almost.
Chilchuck pressed a kiss against her thigh again, right over a scar, licking the skin as he moved his cheek to rest against her leg, using all of his senses to take in everything that was happening to her at that moment.
The woman moaned and looked down between her thighs, watching each flex of his precise wrist tendons as he pumped his fingers in and out. The two fingers he was using were pressing so well against the walls of her insides that the moment he finally hit that special spot, her legs snapped shut in shock at the new sensation.
A surprised and needy exclamation spilled directly from her parted lips, it was exactly there. The sweetest place.
The halfling let out a laugh through his nose and pressed against the spot again, testing the new discovery full of a determination to find what he was looking for, forcing her legs to open again.
He tapped the spot with his fingers as the tight feeling in her stomach only grew and grew to the point where it felt like it was burning. With each thrust, she felt the lewd sound of her pussy begging the halfling not to stop.
Quase lá. Só um pouco mais!
It felt so good. He rubbed the same spot with just the right amount of pressure over and over again, and she could barely keep her legs open as she trembled, clutching the sheets in search of relief. It was hard to think of anything else other than the wonderful feeling of warmth in her core that only increased when he added another finger, this time to stroke her neglected clit again. A tight coil formed in her stomach.
A cada estocada, ela apenas conseguia desejar mais e mais.
Moans and gasps began to dance on her lips, by chance, her eyes clouded with pleasure met the brown eyes of that halfling. He seemed amazed, she couldn't help but feel overwhelmed knowing that she was being watched with such attention, at the same time her walls began to embrace his experienced fingers in her feminine interior. She was going to cum, that fast.
Que vergonha.
─ Please… ─ the young woman looked at him with tearful eyes and brought her hand to his head after gathering strength to lift her torso, messing up her brown hair and thinking about the feeling of being filled. She searched for words and realized that she had not asked his name.
Amidst her confused thoughts, she made a note to ask later and, taking advantage of the extra courage that the adrenaline in her blood gave her, the bard raised her torso a little and brought her free hand to her most sensitive spot. It was soaked.
Well, after all, she wouldn't be ashamed to ask for what she wanted. With the help of her fingers, she carefully exposed her needy hole to him. Swallowing the accumulated saliva, she felt the words she had thought of saying wanting to die in the back of her throat as her eyes fixed on the halfling's face without breaking eye contact, her cheeks were red, but she even affectedly asked in a whisper full of desire:
─ Eu… quero que você coloque em mim…
She had been completely silenced by the way the halfling was looking at her after her indecent display of desire. He was practically devouring her pussy with his gaze as she stood helpless and exposed to him, waiting for the final round.
─ No. ─ he was quick to answer, falling into her again. Apparently, he had really enjoyed that. Maybe it was just his imagination, but she swore she noticed for a second his face and the tips of his ears gaining color in the half-light.
The bard could easily feel his hot breath so close to her sensitive spot, that was just a sign of what was to come, she didn't know if she was prepared.
Chilchuck continued to slide the wet muscle of his tongue agonizingly slowly over her cunt, lapping up the pleasure juices he had drawn from her. The bard's back twitched beneath the mattress in response, and her toes flexed and curled instinctively as noises escaped her mouth.
Ela ergueu a cabeça para olhar para ele e ficou sem fôlego quando o notou olhando para ela, bem posicionado entre a maciez da parte interna suas coxas com uma expressão atrevida.
He slowly pushed his fingers inside her, slipping easily between her slick folds.
─ Only when I'm done with you.─ His voice vibrated against her core just a second before he began sucking her swollen clit with his mouth. Her eyes widened, her legs tightening around his head in ecstasy at the sensation of his warm tongue caressing her sensitive spot while his lips sucked on her pussy. She never thought she would feel something so intense before.
The feeling of pleasure was so profound that she swore at any moment she could feel her eyes roll back so that she would abandon any trace of lucidity as he continued to eat her vehemently.
The young woman could only caress the back of his neck in gratitude, letting out moans and sighs. The halfling inserted his fingers inside again, caressing the sweet spot in the woman's pussy and moving them in conjunction with his experienced tongue.
O trabalho bem feito enviou correntes elétricas pela sua espinha
The combination caused her back to arch off the mattress again. Fortunately, or unfortunately, it wasn't enough for him to stop his ministrations for more than a second, quickly returning to spreading her legs under the bed.
Sweat began to build up and form beads on her forehead, contrasting with the way her extremities felt cold.
As he ran his tongue under her pussy, playing with her stimulated interior, the bard felt the tightness at the base of her belly grow and grow. The rhythm was constant and didn't even give her time to think about how to warn him that she was about to come undone for the second time. The contractions of her velvety walls around his fingers were perhaps a signal for the halfling to notice what was about to happen.
But if that wasn't enough for him to get the message, as he continued, the overstimulation caused her to start shaking her hips wildly, choking out incoherent moans, her insides feeling like they were completely turned upside down.
He pulled back, giving her swollen bud a chaste kiss followed by one last playful lick, but continued mercilessly pushing his fingers against the inside of her pussy.
The bard half-opened her eyes only to find him with messy bangs, her glazed expression giving way to a mischievous smile as her moans became louder and louder.
The young woman's body trembled and a scream choked deep in her throat as she began to stutter out apologies and choked regrets and gushed around the halfling's precise, calloused fingers, which did not stop their ministrations.
─ Holy shit… ─ He exclaimed, followed by a whispered curse in his native language, watching her squirt. Marveling at the way the stream slowly began to look like a stream, soaking the bed sheets.
Chilchuck smiled and pulled his fingers out at once to quickly rub her swollen clitoris, more than happy to have managed to satisfy her in such a way. Those shrill moans and the delicious taste of her juices washed away any drop of drunkenness that the alcohol had released into his body moments ago, but it wasn't as if he wasn't drunk. Maybe even worse, addicted, who knows. His lonely nights would have plenty of material for ramblings under his collar now and maybe that wasn't a good thing.
When the woman's body finally relaxed on the bed, exhausted by the sensation of cumming so hard, she shivered all over when the halfling gave her a cold kiss on the forehead, gently moving her hair away from her face. She brought both hands to her face, embarrassed by the strange thing that had happened and still intoxicated by the sensation.
─ Vamos, vire-se. ─ ele pediu com sorriso satisfeito. Sua voz tentava esconder o censo de urgência dos problemas desejos.
─ Huh? ─ She forced herself to regain her senses, raising her torso and looking at him.
─ We're not done yet. You wouldn't be that mean to me, would you? Be a good girl. ─ She nodded her head positively to the statement, very touched by the tone of his voice and unable to respond to anything when he said all that kneeling on the mattress next to her, untying the strings of his pants and giving her a chaste kiss on the shoulder. His lips seemed to set her skin on fire.
So the young woman did exactly what he asked. His hands ran down her back and she instinctively understood what he wanted without anything else being said.
Then she lifted her hips up a little, arching them gently and gripping the pillow.
─ Now cross your legs. ─ the Halfling asked, positioning himself behind her on his knees. The position should be enough for them to fit together.
─ Like this? ─ she asked, moving her hips from side to side, curious about the position that gave her slight spasms due to the sensitivity of her pussy after cumming so intensely.
─ Yes, very good. ─ He congratulated her with two light pats on her hip. The girl sighed in response, burying her face in the pillow, perhaps a little more excited than she should have been with all this and definitely eager for her to finally be filled.
Her body was telling her in no uncertain terms that she needed him inside. Now.
Chilchuck quickly moved his fist along his own handshake, exhaling loudly in anticipation, blaming himself for the immense nervousness he felt at the moment.
The bard bit her lower lip as she felt her own slit being spread once more, at first she feared that the position might be uncomfortable, but as he thrust back and forth it proved to be the complete opposite and made her dig into her pillows in pleasure, lifting her ass up further like a needy cat, at least that spot had already been freed from any embarrassment.
Almost ready to break at any second, Chilchuck rolled his hips against hers, at first in a steady rhythm. Only pulling out a little before sinking back in. His entire body was burning with the strange sensation of his cock being swallowed by those wet walls in such a constant manner, perhaps it was due to the previous stimulation, but she was practically sucking him back in again every time she pulled away.
Céus. Aquela jovem era mesmo uma perdição. Ele não iria durar.
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The bard clutched the soft pillow to her body, lying on the bed. Despite her tiredness, her head felt much lighter and clearer. "Name?" She poked the halfling in the ribs, reminding herself that she should ask his name. It would at least be polite.
─ Hm? ─ He narrowed his eyes at her, wrinkling his nose and exhaling the smoke from the cigarette he had inhaled in the opposite direction to where she was facing. He hadn't misheard, he was just surprised by the question after the long silence that reigned in the musky-smelling room when they both finished exhausted.
She was too quiet, and she didn’t seem like that kind of person. Chilchuck was afraid the human was regretting having sex with an old halfling. The idea was a direct shot to his ego.
Mas Céus. Onde ele estava com a cabeça? Isso que dá beber demais e pensar com a cabeça do pau.
─ What's your name? I realized I didn't ask. ─ She blinked at him, lying on her stomach and swinging her feet back and forth. The halfling felt relieved. Her face didn't look like that of a young woman morally repentant for having drunk too much. ─ Which is funny considering how much I exposed myself to you less than ten minutes ago. ─ She finished, laughing to herself. She really did have a wonderful smile.
Ele não evitou de rir também e com um aceno de cabeça, se apresentou.
─ Tims. Chilchuck Tims.
Após saber o nome dela, ela prontamente se apresentou em troca. Então, o silêncio reinou novamente, dessa vez com um clima bem mais leve.
─ Can you give me some? ─ The woman's voice penetrated Chilchuck's ears again. He wouldn't complain about the sound, even though he was enjoying the moment of peace and relaxation. She pointed to the cigarette rolled in his fingers.
The halfling looks at her quizzically, but shrugs, taking one last long, slow drag before passing it to her.
─ Now... I know it's none of my business, but aren't you a little young for this? ─ Sitting on the bed, he rests his elbow under his knee and asks genuinely curiously, as he watches her roll under the mattress in her beautiful nakedness and inhale the smoke familiarly before passing it back.
Ela apenas sorri atrevida, soltando a fumaça para cima.
─ Like I told you earlier, I'm old enough. Enough. ─ she repeated. Then she rolled over to lie next to him. ─ And you?
Chilchuck pursed his lips thoughtfully. He wouldn't talk, he didn't want to know too much about her and he didn't want to talk too much either to escape the dreaded curiosity that only grew as the minutes passed in the girl's presence, but perhaps he could give her a break since he was feeling so light and calm. Like he hadn't felt in a long time.
─ Nos seus padrões, fiz 27 este ano. ─ Ele explicou, acariciando os cabelos dela. Não conseguiu resistir à vontade.
─ Considering just that, he's not that much older than me. By your standards, how much is that? ─ she asked curiously, knowing that his race had a slightly shorter life expectancy than hers.
─ Praticamente a meia idade. ─ Chilchuck respondeu em um tom azedo. Não queria se lembrar da idade agora, não ao lado de uma moça jovem como ela. Parecia estranho. Errado. ─ Para um homem alto é o mesmo que ter uns quarenta e poucos. ─ ele deu de ombros.
Após isso, ele ficou sob o olhar avaliador da mulher.
─ O que foi? ─ o Halfling perguntou enrrugando o nariz. Então, os cantos da boca da jovem se elevaram e ela apontou.
─ When I saw you up close, I thought you were a taciturn old man. It seems I wasn't wrong after all.
Chilchuck wanted to laugh at the cheeky comment and felt sick, the halfling felt surprised by her eye, as most tall men don't bother to notice those of his race. He was overcome by a mix of feelings, mostly good, but he ended up choosing to externalize his irritation, as he always did when he felt mixed feelings, due to the fact that he had been called old for nothing.
─ Então você deve ter um pouco mais de respeito, no mínimo. ─ ele puxou a orelha dela.
The girl kicked the air, laughing at how affected he seemed at something so silly and sat up in bed, raising her hands in a solemn gesture.
─ Oh, desculpe senhor Tims.
Chil was once again surprised by her attention to his manners, but decided not to show it. Holding onto a mocking frown, he rolled his eyes and corrected her.
─ Só Chilchuck, não precisa se incomodar com formalidades. ─ Ele realmente não se importava com os costumes depois de tanto tempo vivendo entre os homens altos e depois de tudo o que acabara de acontecer…
─ Oh well, Chilchuck, if you want to know, I like older men. ─ she said, testing his name on her lips, quickly trying to correct any misunderstanding. ─ They know how to treat a girl well. ─ Then she winked at him with an amused look.
─ É sempre um prazer agradar. A experiência vem com o tempo. ─ ele afirmou
Her cheeks were covered in an almost imperceptible pink hue. She was glad she hadn't asked for the way out after so long.
─ Sabe de uma coisa? ─ ela se sentiu ousada para questionar o que passava em sua mente naquele momento.
─ Hm?
─ We could meet again to…─ she looked away, playing with the edges of the sheet as she searched for words and turned back to look at the halfling with expectations, heavens, where would she find another man who was so good at giving her pleasure like that? ─ work on the relationships between tall men and halflings. ─ she finished, uncertain about her choice of words, thinking about the effectiveness of the message in conveying what she really wanted to ask him. ─ What do you say?
─ I don't think it's a bad idea after all. Are you free next week? ─ Chilchuck felt uncertain, but the answer popped into his mind almost instantly. God, what a bad idea he was getting himself into.
However, he was still unable to deny it and tried to justify himself, claiming it was just a new casual encounter, without realizing the real danger of the complicated situation he was getting himself into.
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O PODER DAQUELES QUE SEGUIAM OS EXEMPLOS DO MESTRE JESUS.
Verdadeiros mártires de Cristo!
A imagem acima é uma cena esquecida nos dias de hoje. Filmes do século XX, alguns feitos ainda em preto e branco, narraram a perseguição contra os primeiros cristãos.
Abaixo, entrego uma adaptação traduzida (não foi entregue por um espírito desencarnado) por "Haroldo Dutra Dias". Falam das torturas feitas pelos romanos contra os cristãos da Gália do século IV - manuscritos em grego.
Não vejo diferença dessa Roma pré-cristã e aquela que por séculos impôs a conversão e submissão à sua instituição religiosa. É importante o esclarecimento da condição vibrante da grande "Besta Apocalíptica" - assim esclarecido pelo mestre Osvaldo Polidoro.
A imagem e o texto a seguir estão no livro "Chico, Diálogo e Recordações", de Carlos Alberto Braga Costa.
Acta dos Mártires
O cristão Sancto foi torturado por longos e penosos dias. Seus torturadores queriam dele nomes, lugares, indicações que os levassem a outros cristãos; entretanto, tudo o que ouviram de sua boca foi a declaração em latim: “Sou cristão”. Como os açoites e ferros não surtiam os efeitos desejados, foram-lhe aplicadas chapas de cobre em brasa sobre os membros, de tal forma que seu corpo praticamente perdeu a forma humana. Mesmo assim, em nada fraquejou. Após alguns dias, os algozes resolveram recomeçar as torturas de seu ponto inicial. Surpreendentemente, as novas aflições pareceram devolver a Sancto sua forma física e a recuperação dos movimentos de seus membros. Para os torturadores o fraquejar ou a morte dele assustaria profundamente os demais cristãos. No entanto, nada disso sucedeu. Sancto ainda teve que assistir ao estrangulamento dos irmãos de fé que, diante de sua coragem, também não se deixaram quedar. Após tudo isso, foi conduzido ao circo e jogado às feras que dele se aproveitaram o quanto quiseram; todavia, mais uma vez, não expirou. A turba expectadora, então, exigiu a cadeira de ferro em brasa onde o cristão foi posto, por fim, sem que exclamasse um gemido sequer, conservando, ainda, um semblante de fé, que tanto impressionava a quantos o vissem.
Átalo de Pérgamo foi outro cristão que a todos impressionou por sua grande demonstração de fé. O povo pagão exigia sua presença no anfiteatro, devido ao fato dele ser muito conhecido e por ser romano. Após ser exibido ao povo de maneira humilhante, foi levado ao cárcere, torturado com todo o tipo de instrumento de suplício para, finalmente, após alguns dias, ser novamente conduzido ao pátio onde foi, por último, posto na “cadeira de ferro fervente” – objeto de martírio que a plebe adorava – onde, enquanto era queimado, juntamente com outro impressionante cristão, Alexandre (que também não soltou um gemido sequer durante o mesmo ritual de dor a que foi submetido), exclamou, a viva voz e em latim: “Vede. Devorar homens é o que fazeis. Nós, porém, não somos antropófagos e não praticamos crime algum”. Interrogado, ainda, sobre o nome de Deus, replicou: “Deus não tem nome como os homens”.
Policarpo, outro mártire que marcado pela sua demonstração de fé e a virtude das manifestações espirituais que o cercaram. Após um sonho em que vira seu travesseiro em chamas, Policarpo deduziu e anunciou que seria martirizado em breve, em uma fogueira. Com efeito, passados alguns dias, é levado pelas autoridades romanas – que muito se impressionaram com a gentileza, cordialidade e grandeza de caráter daquele velho senhor – para ser interrogado e concitado a negar Jesus. Porém, na entrada do teatro, o cristão ouviu uma “voz do céu” a lhe dizer; “Sê forte, Policarpo! Sê homem!”. Após ter sido ameaçado de ser lançado às feras caso não jurasse pela fortuna de César, Policarpo deu uma maravilhosa demonstração de como deve proceder um cristão. Afirmando sua fé, diz que nunca renunciaria ao “rei” que o havia salvado, Jesus Cristo. Disse ainda ao Procônsul que, se o mesmo quisesse, poderia lhe conceder um dia para lhe falar de Cristo, tempo suficiente para convencê-lo da doutrina cristã. O preposto de César, então, respondeu para Policarpo que ele tentasse convencer às massas, ao que foi respondido: “A ti eu considero digno de escutar a explicação. Com efeito, aprendemos a tratar as autoridades e os poderes estabelecidos por Deus com o respeito devido, contanto que isso não nos prejudique. Quanto a esses outros, eu não os considero dignos, para me defender diante deles”. Então, o nobre cristão é condenado a ser queimado vivo. Uma vez colocado na fogueira, recusou-se a ser pregado no poste, alegando que Deus lhe daria forças para suportar o suplício sem fugir, sendo, então, amarrado. Com o fogo aceso, novo prodígio pôde ser testemunhado: as chamas como que formaram uma abóbada ao redor de seu corpo, não como se “queimassem carne”, mas como se “assassem pão”. Além disso, um cheiro de perfume impregnou todo o local, advindo do corpo do mártir. Impressionados, os algozes resolvem aplicar um golpe de misericórdia através de punhal. E, segundo os registros, da ferida “jorrou tanto sangue, que o fogo se apagou”.
Plante boas sementes e colham bons frutos sempre.
#chicochavier#chico#cristão#cristo#deus#enviados#martírio#jesus#força#fé#evolução#espiritismo#roma#império romano#grandeza#virtudes
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⠀⠀⠀⠀ 𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑 , 𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒓𝒐𝒌𝒆𝒏 𝒃𝒊𝒓𝒅
BJÖRN MOSTEN? não! é apenas RIVER SUTHERLAND, ele é filho de NIX do chalé 26 e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RIV é bastante GENTIL E PRESTATIVO mas também dizem que ele é ANSIOSO E TAGARELA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
personalidade:
Animado, curioso, tagarela, ansioso, gentil, prestativo, fanfiqueiro, intrometido, carinhoso, verdadeiro, protetor e ciumento. River é um raio ambulante com uma energia inesgotável. Ele é distraído, empático, meio lerdo e pode ser facilmente feio de otário por uma pessoa que mente com convicção. No entanto, também é muito paranoico, e por isso se prepara com antecedência para o pior das pessoas de acordo com as fanfics que cria na própria mente — o problema é que na maioria das vezes ele está equivocado.
biografia:
River chegou ao acampamento aos 13 anos, trazendo consigo uma mochila, um olho roxo e uma curiosidade inesgotável. Sempre soube que havia algo errado consigo, mas foi somente quando os monstros começaram a persegui-lo que River ganhou conhecimento de sua metade semideus, sendo salvo pelo sátiro que o levou ao acampamento meio-sangue.
Os problemas em casa o levaram a sair de casa cedo, tendo que se virar nas ruas antes de ir parar num abrigo. A péssima adaptação nos lares temporários tornou fácil a decisão de viver no acampamento de forma permanente, mas após alguns anos o semideus decidiu voltar a visitar a sociedade mortal para retomar o contato com uma pessoa que o ajudou em tempos difíceis e que agora também precisava de sua ajuda. Fora do acampamento, ainda tem um lugar para retornar na casa dela, e costumava trabalhar numa lanchonete para ajudar nas finanças — isto é, até o chamado de Dionísio.
É irônico, mas River odeia a noite. Odeia a escuridão e tudo que a envolve. Talvez tenha sido esse o motivo de ter demorado tanto para ter sido reclamado por Nix, mas River não se importa. Nunca achou que fazia diferença, apesar dos apelidos envolvendo abandono parental serem uma piada muito frequentes no chalé de Hermes. Com o tempo, conseguiu ressignificar a escuridão, vendo que ela também podia ser uma aliada sendo uma fonte de poder, desde que seja usada com sabedoria, mas ainda carrega seus medos. Após obter sucesso em uma missão complicada, finalmente conseguiu ser reclamado por Nix aos 18 anos de idade.
poderes e habilidades:
Umbracinese: é a manipulação das sombras. Ele pode manipular a escuridão, fazendo-a engolir o ambiente como um véu disposto sobre as cabeças alheias, onde consegue ter um controle maior sobre o lugar. Concentrando as sombras, consegue dar uma forma física a elas, manipulando para utilizar em ataques diretos. O poder fica mais forte durante a noite e pode não ser muito útil durante o dia, pois fica mais complicado expandir as sombras numa escala maior, exigindo muita energia.
Agilidade sobre-humana & sentidos aguçados.
armas:
Adagas do Eclipse: Duas adagas forjadas em ferro estígio. As lâminas são escuras e possuem detalhes em prata. Elas podem ser arremessadas e retornar sozinhas às mãos de River, movendo-se através das sombras. Ele consegue guiá-las manipulando as sombras e combina os sentidos aguçados para surpreender com ataques furtivos na escuridão.
extras:
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube de Artesanato
Tem humildes 1,68 m de altura
Bissexual
Nictofóbico
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Vamos falar sobre a holotheriantropia?
"Holothere" descreve aqueles que se identificam como animais em todos os níveis, inclusive o físico. "Holo-" significa inteiro, enquanto "-there" vem de animal ou fera.
As razões pelas quais o holothere se identifica assim, tal como a maneira em que ele vivencia a theriantropia física são intencionalmente mantidas em aberto pelo termo.
Holotheriantropia x Zooantropia
A zooantropia é um termo amplo para descrever desilusões que causem a sensação de que aquele afetado é, ou se transformou em um animal não humano. A sua versão mais conhecida é a licantropia clínica, que cobre especificamente casos relacionados à lobisomens, lobos ou canídeos em geral. Ela geralmente é causada por algum transtorno, como por exemplo, esquizofrenia, bipolaridade ou então depressão, e enquanto pode afetar negativamente a vida do paciente com a condição, existem relatos de pessoas que convivem bem com ela.
Como vocês talvez já saibam, não há uma relação intrínseca entre a theriantropia e a zooantropia, e a maioria dos therians reconhece sua forma humana. Muitos definem sua experiência, inclusive, como uma identificação "não física" por esse exato motivo.
Então isso significa que holotheres são zooantropos?
Na verdade não.
Isso pode soar contra intuitivo, mas assim como a theriantropia não física, a theriantropia física também não implica a presença de uma desilusão.
Mas então, qual seria a diferença de um holothere para outros therians?
Existem, sim, aqueles que se identificam fisicamente como animais por perceberem seus corpos como sendo idênticos aos seus equivalentes não alterhumanos (caso de alguns zooantropos), mas podem haver outros motivos.
Um exemplo comumente mencionado em espaços holotéricos seria a lógica de que "por esse corpo ser habitado por um animal não humano, ele é o corpo de um animal não humano. Mesmo que desvie da fisionomia comumente associada com essa espécie, ainda é o corpo de um exemplar dessa espécie" (essa experiência às vezes é descrita através do rótulo "pseudo-humano"). Nem todos se sentem confortáveis com a noção de que são "animais presos em corpos humanos", e preferem se considerar apenas como animais em níveis espirituais, psicológicos e também físicos. Mesmo que sejam percebidos e tratados como humanos, tenham um corpo semelhante ao de um humano, necessidades "humanas", e por aí vai. (Também pode haver, ou não, desejo de mudar essa percepção).
esquema por Devan, no aalt, ilustrando esse tipo específico de holotheriantropia
Minha experiência em particular cai dentro dessa segunda explicação. Pessoalmente, considero a parte "não física" como uma especificação desnecessária, um eufemismo, e não me sinto bem me rotulando dessa forma. Eu não gosto de dizer que "eu sou algo, mas sei que não sou realmente esse algo" para a minha identidade ser considerada válida.
(A inclusão de "não física" na definição de theriantropia é, na minha opinião, uma redução do termo, além de um pouco excludente. Parecido com quem diz que "therians não realmente pensam que são animais/se identificam como animais", apesar dessa ser literalmente a definição de theriantropia, para fazer o termo soar mais aceitável para quem está fora da comunidade)
Conforme eu já mencionei no último post, eu sou trans, e, por mais que alguns (compreensivelmente) não gostem da comparação entre essa experiência e a alterhumana, ela ainda é pertinente para mim. Se eu não preciso dizer que sou "um homem em todos os níveis exceto físico" ou "uma mulher que se identifica como homem" (veem o quão desconfortável isso soa?), eu também não sinto a necessidade de dizer que eu sou "um animal em todos os níveis exceto físico" ou "um humano que se identifica como animal". Mesmo que esse paralelo não se extenda para papéis sociais (eu ainda tenho um estilo de vida bastante humano, não planejo mudar isso), eu ainda sou um animal, em todos os níveis, e isso não implica que eu pense que meu corpo é idêntico ao de um, ou que eu seja (entre muitas aspas) "doente". Eu não apenas sou perfeitamente consciente da minha forma física, como ocasianonalmente sofro com isso, da mesma maneira que muitos outros therians físicos e não físicos também se descontentam com seus corpos e aparências de tempos em tempos.
A influência do meu paroulink também tem um dedo na minha sensação de não humanidade em um nível físico. A crença construída de que eu seja algum tipo de metamorfo cumprindo um papel humano (mesmo que eu não consiga realmente mudar de forma, e essa noção seja principalmente metafórica) alivia muito a sensação de dissonância com a minha forma física, ao justificar ela como uma espécie de disfarce (sendo essa a principal razão pela qual adotei esse linktype). De um jeito ou de outro, esse ainda é o corpo de um ser não humano no final do dia.
De maneira geral, a holotheriantropia é uma experiência bastante pessoal e altamente subjetiva. (O que é muito interessante de ouvir sobre, e me faz apreciar bastante os holotheres :))
E já que tocamos no assunto mais cedo, é muito importante frisar que zooantropos que também se identificam como therians ou holotheres não devem ser excluídos ou menos respeitados por "sujar a comunidade", ou reforçar estereótipos negativos. Esse estigma não está relacionado com a theriantropia, mas com distúrbios psíquicos, e ao excluir pessoas com transtornos da comunidade, estamos apenas reforçando esse tipo de preconceito. A comunidade alterhumana não deve ser lugar de capacitismo ou psicofobia, mas de acolhimento para aqueles com todo tipo de condição e/ou identidade.
Espero que tenham gostado do post, eu estava querendo trazer visibilidade pra esse assunto há um tempo :)
Sei que ele pode soar meio "radical" a primeira vista, mas acho ele genuinamente interessante e relevante para discussão. É por isso que fiz questão de levantar o assunto no meu blog. Espero que tenham gostado de conhecer a holotheriantropia, e até o próximo post ^^
carrd sobre holotheriantropia (em inglês), feito pela própria pessoa que cunhou o termo (defrostedvertebrae, que inclusive está aqui no tumblr)
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Prévia de conto (conto, prévia, 2024)
TW: Objetificação? *rs
Amanda acorda um dia transformada numa meia branca, masculina!
Os dias custam a passar na loja no pacote transparente, onde com outras cinco meias iguais a ela, aguarda um comprador. Ela observa as muitas pessoas que passam e olham para o pacote, mas viram o rosto no último segundo.
Ela vai se acostumando a nova realidade, se perguntando se por acaso algum dia alguma outra pessoa já passou pela mesma situação. Ela até deu nomes para as outras meias, mas elas não respondiam, como se ela fosse a única sobrevivente de uma ninhada de gatos abandonados.
Sem um caderno ou celular para anotar as experiências, ela rearranja os fios de seu novo corpo felpudo reunindo as informações de que se recorda.
Seu nome, enquanto era de carne e osso, era Amanda. Tinha 36 anos, e uma vida relativamente estável. Formou-se em contabilidade. Namoro morno de cinco anos. Dois gatos carinhosos e carentes. Um amante ocasional quando suas fantasias se tornavam uma necessidade grande demais para ignorar, quando era ela que ficava muito carente.
Um dia, um belo rapaz entra na loja apressadamente. Amanda olha para ele com ternura, perguntando se ela não gostaria de se tornar parte dos itens na gaveta dele. Ela nem se importaria se ele tivesse alguém. Ela queria simplesmente ser cuidada por alguém.
Ele a vestiria em seu pé, horas e horas juntos, sentindo seu cheiro, sua pele agora felpuda aquecendo a extremidade para que nunca fique fria. Era sua missão agora. Afinal, que outros usos teria uma meia? Um teatro para crianças? Um penduricalho para o natal?
Aos solavancos do veículo em movimento, ela junto com as outras cinco meias brancas inanimadas chega na casa do comprador. Ainda com a sacola de compras, ele abraça sua esposa, e a filha corre em direção a ele, se chocando suavemente com a perna direita dele, que em resposta ergue ela e pergunta se a menina se comportou bem.
“Fiz minhas tarefas, escovei meus dentes e ajudei mamãe!”
Orgulhoso, ele então coloca ela no sofá, onde um gato cinzento dorme de forma despreocupada, como se não houvesse mais ninguém no recinto. Amanda ouve tudo, e até o gato, que parecia tão imóvel quanto as outras meias do pacote, levanta sua cabeça agilmente e olha diretamente para ela, mesmo transformada numa meia, sem nenhum traço que indique alguma diferença. Será que o gato sabe?
“Quer que eu lave suas roupas novas amor?” - a esposa pergunta gentilmente olhando para a sacola.
“Ah, as cuecas sim, mas as meias não, pois vou precisar delas amanhã cedo!”
“Quer que eu deixe um par separado? Aí lavo as outras, pros seus pés ficarem cheirosinhos amanhã…” ele puxa ela pela cintura e seus lábios se encontram carinhosamente.
Dentro do pacote, Amanda fica tensa. Será que ela vai para a máquina de lavar? Por um lado, faz tempo que ela não toma banho, por outro, ela sentiria aquele pé dentro dela dentro de algumas horas!
De qualquer forma, ela não tinha muita escolha. No fim, ela viu outras quatro meias serem separadas enquanto ela e outro par foram entregues ao esposo, que enrolou uma dentro da outra fazendo um caracol, uma forma para garantir que elas não se perdessem uma da outra, e então ele as guardou dentro da gaveta. Logo depois ele foi tomar um banho para depois jantar junto com a família.
No caracol das duas meias, Amanda foi a meia que ficou para fora. Ela sentia como se estivesse cumprindo sua missão. A outra meia estava enrolada dentro dela, um objeto dentro de outro objeto. Era para isso que serviam as meias não é? Tudo parecia mais confuso agora, sem um corpo para se identificar. Ela havia se tornado apenas um objeto, algo que caso esteja apto a cumprir sua função, é usado, ou então é jogado fora para ser substituído por outro do mesmo tipo.
Amanda aceitava a nova realidade, pois não existia garantia de que um dia ela voltasse a ser humana. Nem sua mente estava a salvo. Ela sentia como se tivesse esquecido de algumas coisas. Como era mesmo seu nome? Ela precisava mesmo de um? Agora ela tinha apenas detalhes descritivos: branca, de algodão, tamanho grande. Ela duraria alguns meses, depois seria trocada. Essa era a vida dela agora.
A família fez sua refeição e depois assistiu um episódio de uma série, enquanto a filha desenhava em seu caderno usando suas canetinhas coloridas.
“Amorzinho, chegou a hora de dormir…” - o pai falou num tom que não aceitava reprovação.
“Mas eu não estou com sono papai!” - ela respondeu desapontada, enquanto fazia riscos mais leves no papel, como se representasse sua vontade de continuar acordada tivesse perdido forças.
“Papai vai ler uma história pra você dormir.” - ele disse, enquanto ajudava ela a guardar as canetinhas, o caderno e outros brinquedos.
“Eu vou lavar a louça então!” - a mãe disse, enquanto começava a tirar as coisas da mesa.
“Eu sou uma boa menina?” - ela perguntou aflita.
“Hoje você foi, mas sempre tem o amanhã querida.” - ele respondeu calmamente.
“Será que eu serei uma boa menina amanhã?”
“Se você se comportar você sempre será uma boa menina para o papai e para a mamãe.”
“Então tá. Mas se eu esquecer?”
“Papai e mamãe vão lembrar. Pode ficar tranquila. É um trabalho em equipe, numa missão, todos os dias!” - ele disse percebendo que agora mais tranquila o sono parecia se apossar, visto o bocejo enorme que ela deu.
No fim, ele não precisou ler nenhuma estória. Colocou ela na cama, cobriu ela com o edredom, beijou sua testa e desejou boa noite.
“Boa noite papai!” - foram as últimas palavras antes dela dormir profundamente.
Eu comecei a pensar no tema objetificação, e essa ideia surgiu na cabeça, mas o conto está pela metade aqui, e talvez tenha um subconto aqui de outro tema também... É um dos contos que vai pro meu segundo livro de contos/narrativas eróticos.
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Diz que me diz.
Suposições, maldita língua de frustrados apagam o caráter em achismos, mas nunca é julgado aquele qual falou tamanha degradação. A má língua sempre sai impune. Os valores são sempre trocados. Eu já fui a quem acreditou, iludida por algum delírio momentâneo e fui vítima das mesmas línguas perversas como tal. A diferença foi que eu soube reconhecer meu erro e ser humana suficiente pra pedir perdão.
Já fui a última a saber que era louca, perseguidora, sem o mínimo de conduta, barraqueira, metida, fútil. Ate PUTA me tornei. Fiz coisas horríveis qual nunca sequer me avisaram. E fui tudo isso pra quem nunca sentou e sequer uma vez na vida e manteve comigo 30 minutos de conversa olho no olho. Ora se não! Apontar o dedo e usar da fofoca costuma ser mais divertido pra alguns muitos.
O que Fulano fala de Ciclano pra Beltrano, nunca é uma verdade integra. Nunca foi, nunca será. Eu fui alvo. Sei que muitas pessoas foram. O problema é que nem todos aprendem sequer com seus obstáculos.
Do diz que me diz, não escute. Somente a sua consciência tem a capacidade de mostrar a verdade em si, pra si.
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O pão nosso é meu ovo….
Ao que me parece, nunca antes nesta vida eu havia entendido qual era o momento mais adequado para te pedir alguma coisa. É claro que eu não vou me relacionar com você pedindo coisas genéricas ou comuns que nada têm a ver com a minha vida, isso nem teria cabimento.
Pense só se eu te pedisse mais dinheiro, sucesso profissional, um carro ou uma casa, que loucura!
Seria como te fazer de idiota e simplesmente fazer pouco caso, na cara dura, de cada coisa sublime que você prepara pra mim.
É engraçado pensar que eu nunca me relacionei com você como se fosse um outro. É engraçado como eu sempre me relacionei com você com a esperança de que cuidasse de mim como eu queria, e não como você sabe e consegue cuidar.
Não acredito que levou quase trinta anos para eu perceber que você é diferente de mim e da ideia que faço de você, pra só então começar a permitir que você me dê seu maravilhoso e infinito carinho, da forma que prefere me dar.
No mínimo, o que te devo é um pedido de perdão, não porque pequei, não porque perdi a linha, não porque te desapontei, nem porque não te compreendi, mas pura e simplesmente por não ter te visto aí.
Foi mal, cara, de verdade!
Você é tão incrível e tão diferente do que minha limitada razão humana pode compreender, que a única coisa que eu não notei foi que você era diferente de mim, assim mesmo: nem melhor, nem pior, apenas diferente.
Você estava aí de mão estendida o tempo todo, disposto a dar aquilo que tem, que consegue e que pode me dar, e eu aqui, esperando como uma criança birrenta que você fizesse os meus gostos ou atendesse a todas as minhas expectativas.
É claro que estou aqui te pedindo desculpas e tudo mais, mas sei que isso não faz a menor diferença; só estou dividindo com você minha auto-percepção patética a respeito de como sou egoísta.
É engraçado, mas no estilo “rir para não chorar” ou coisa do gênero, porque, igual no Sermão da Montanha ou no “desejar não desejar”, tudo estava estampado na minha cara, mas eu não via.
Mais patético ainda é a quantidade de sofrimento e esforço para me livrar do sofrimento que eu mesmo causei tentando resolver tudo sozinho.
Se você fosse uma mulher bem bonita e confiável, no estilo “mulher da minha vida”, “minha cara-metade” ou coisa do gênero, em um momento como esse eu daria uma de arrependido e te mandaria uma mensagem, ou então desejaria profundamente que estivesse aqui do meu lado.
Mas como você é o tipo de amor que nunca some, como é o carinho que está sempre ao lado, se tenho a sensação de que você está longe de mim, isso não passa de mera ilusão.
Na verdade, acho simplesmente hilário como posso me pegar em mais um devaneio, em plena madrugada, falando com você bem no tipão “crente evangélico” que te chama de fiel, porque, em resumo, é bem isso que estou dizendo.
Como naquela música “Paranoia” do Raul, em que ele fala que Deus vê tudo o que você faz dentro do banheiro, eu me sinto, na verdade, totalmente idiota por não ter te percebido aí.
Sérião…
Me desculpe!
Você estava aí esse tempo todo, me vendo fazer tudo aquilo que julgo de mais errado e que não consigo parar, provavelmente com um olhar do tipo:
“Como você é besta, meu filho, faça-me o favor, tenha o mínimo de dignidade!”
Sinceramente, não sei como o Senhor não se irrita…
De verdade…
Porra, você me deu tudo, colocou tudo aí, e além de tudo me deu a oportunidade de decidir o que fazer de forma consciente, para eu poder aproveitar tudo como bem eu quiser, mas eu fiquei (e fico) agindo como se não fosse bom o suficiente. Como pode uma coisa dessas?
Sabe, preciso confessar uma coisa para você: acho que um pouco é culpa dessa distorção ignorante que fizeram do teu suposto Filho, mais filho que eu, que chamaram de Jesus.
Sabe, pelo que andei lendo, se ele estivesse aqui, me trataria como irmão, não como você. Aliás, até onde entendi, foi justamente por isso que ele morreu, mas enfim, isso é papo pra outra hora, e provavelmente você já sabe disso muito melhor do que eu.
O que estou querendo dizer é que, em parte, é culpa minha por me tratar como lixo e ficar querendo me consertar muito mais do que querer aproveitar, com sabedoria, toda essa infinidade de maravilhas das quais o Senhor me cercou.
E, sinceramente, também é um pouco duro ter que admitir que às vezes acabamos pensando de forma tão medíocre e tão pequena.
Às vezes, me pego olhando minha vida e lembro que, com 12 anos, estava colando canaletas na parede e aprendendo a trabalhar com meu pai, e que, entre altos e baixos, arriscando aqui e errando ali, hoje eu me sustento, me viro, e minha vida só segue adiante.
Nessas horas percebo que, por mais que eu me apegue aos meus pequenos erros (que talvez nem sejam), se sigo conseguindo me sustentar, é porque o mínimo de como isso tudo aqui funciona eu aprendi.
Sendo que uma das coisas que é mais fácil esquecer é justamente que você está aí cuidando de mim, independentemente das minhas inúteis preocupações.
Mas enfim, nem quero ficar falando demais nisso pra amanhã eu não fazer como sempre, te esquecer de novo e depois olhar para trás e me pegar dizendo todas essas coisas a você.
Só o que quero que saiba é que, de certa forma, e graças a Deus (por mais pleonasmo que seja), percebi que você não só esteve, mas que estará sempre aí.
Me perdoe mais uma vez por não reconhecer que você só tinha seu carinho especial e único para me dar, e por eu não ter te amado do jeitinho que você é.
Como eu disse, em outras circunstâncias eu desejaria que estivesse comigo aqui e agora, mas, depois de tudo que disse até aqui, minha vida se inundou de você e eu não me sinto mais só.
É isso aí, vida que segue. Mais uma vez, obrigado por me ouvir.
O pão nosso de cada dia é meu ovo, nos somos muito mais íntimos do que essa coisa mecânica que inventaram aí, depois de tudo o que eu te disse aqui, se achasse que é esse tipo de coisa que me liga a você então eu estaria jogando tudo isso fora.
Acho que uma das coisas mais incríveis inclusive que você me deu, por mais alto que seja o preço a ser pago por isso, é poder perceber esse tipo de coisa.
Enfim, mais uma vez obrigado…
Amo muito você!
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Para sempre - Jaehyun
N/a: referência a Crepúsculo, Jaehyun vampirinho
Sentiu os lábios gélidos lhe tocarem o rosto, sutil e tão cuidadoso. Ele a encarava com ternura nos olhos, as Iris douradas pareciam brilhar como pequenos cristais de âmbar.
Em meio as árvores apenas se ouvia o barulho dos animais e da sua respiração. Ele estava imóvel, tal qual uma montanha que não se abala, a pele pálida brilhando em meio aos raios solares, as presas sendo contidas no interior da boca, concentrando-se para não atacá-la em um momento de descuido.
Porém, ela queria mais, precisava senti-lo próxima a si. Simplesmente havia decidido ignorar qualquer imposição que ele tinha lhe colocado, pouco se importava com a sua própria segurança, o que importava no momento era ele e todo aquele sentimento ardente que guardava dentro do coração.
Suas mãos subiram em direção aos ombros largos tocando a pele rígida coberta pelo moletom fino, deslizou as falanges e observou Jaehyun fechar os olhos, apreciando o toque que você o oferecia. Decidiu avançar mais e subiu os dedos pelo pescoço, passando pela nuca, e ali, puxando-o de leve até que ele entendesse que queria iniciar um beijo. Ao notar isso, o homem retrocedeu alguns passos.
— Não! — sem muito esforço ele a afastou do seu próprio corpo
— Por favor, você não irá me machucar — foi calma nas palavras e ele evitou o contato visual, continuando a caminhar para trás — Jaehyun, deixe-me ao menos tentar lhe tocar direito — suplicou e avançou alguns passos, fazendo-o a encarar com certo temor — Eu preciso de você.
— Eu não sou o que você pensa, essa é a pele de um assassino. Sabe bem disso, minha querida — caminhou até o lado oposto e se encostou em uma das árvores — Por mais que o meu maior desejo seja ficar ao seu lado a cada segundo, eu compreendo que a minha natureza demoníaca jamais deveria ousar tal aproximação com uma humana como você — os olhos dourados voltaram a lhe dar atenção e em questão de milésimos de segundos ele estava de volta, bem em sua frente — Eu não quero te perder, eu não quero te machucar.
— Você não irá — disse e sentiu a palma fria lhe tocar o rosto, acarinhando e a fazendo quase ronronar — Eu prometo que não avançarei mais o sinal, mas por favor, apenas me beije.
— Eu não sei se posso...
— Apenas tente.
O tempo pareceu congelar, dado que ele não moveu um músculo sequer. Ficaram se encarando por longos minutos, admirando a presença de cada um. Até que ele decidiu reagir, voltando a tocar seu rosto e a fazendo saltar com a diferença de temperatura. Ele se curvou de forma lenta, tentando buscar em seus olhos alguma pista de que não queria mais aquilo, mas não encontrou.
Portanto, aproximou-se até que os lábios se encontrassem e que o encontro entre a vida e a morte se transformassem em uma sensação de frisson. Fora apenas um selar, mas para ambos aquilo era como o início de uma primavera no relacionamento, um grande avanço, e acima de tudo, uma das formas mais puras em revelar que realmente se amavam.
Jaehyun encostou a testa na dela, cerrou os olhos com força e se concentrou para controlar o veneno e a sede. Ele estava vivendo um inferno e um paraíso, não sabia decifrar o sentimento daquela ocasião, somente sabia que estava feliz.
— Desculpe, eu... Eu não consigo e...
— Está tudo bem — ela o confortou, aproveitando para beijar o dorso da mão dele — Assim como você, eu esperarei o tempo necessário.
— Não deveria estar perdendo seu tempo com um imortal, na verdade, deveria estar aproveitando a vida humana.
— A minha vida é aqui, ao seu lado. Não consegue entender isso?
— Sim, consigo entender perfeitamente, pois é o que penso também. Porém, ainda tenho esperanças de que você irá me deixar e seguirá com a sua vida, bem longe de mim.
— Você me quer longe? — questionou arteira e ele pareceu nervoso, prendendo-a com cuidado em seus braços — Jaehyun, você quer realmente que eu vá embora?
— Não — a voz saiu melancólica e ela sentiu o coração acelerar — Não mesmo.
— Pois então saiba que eu também não pretendo ir embora — sorriu e roubou um selar rápido do rapaz que a olhou desacreditado — A partir de hoje — entrelaçou os dedos aos dele — seremos só eu e você, para sempre.
— Para sempre? — riu descrente
— Sim. Para sempre. — concluindo a fala ele aproveitou para selar o topo de sua cabeça, ainda com um sorriso no rosto.
— Então está bem, estamos presos e destinados pela eternidade.
— Adorei a ideia. — ela gargalhou e ele a acompanhou
— Só espero que não tenha problemas em namorar um cara mais velho.
— Não, jamais. E sabe de uma coisa? — aproximou-se para sussurrar no ouvido dele — Eu até prefiro os mais velhos, sabia?
— Ah é?! — uma sobrancelha se arqueou e ele sorriu — Certo, então a partir de hoje somos namorados. Acredito que seu pai precisará saber disso, não é?
— Sim, mas antes você precisará me transformar em vampira assim como você.
— Não sabia que o pedido de namoro teria direito a barganhas. E a resposta para a sua sugestão é: "não".
— Sem problemas, temos a eternidade até você aceitar a minha decisão — caminhou junto a ele até a sua picape e Jaehyun a colocou nas costas para que pudesse lhe levar mais rápido.
— Terá muito tempo para pensar. Até lá, saiba que eu lhe amo e que apenas isso importa.
— Eu também te amo — agarrou-se a ele, sentindo o vento forte bagunçar seus cabelos em meio aquele trajeto — e que assim seja por muitas e muitas eras.
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