#Produção cinematográfica brasileira
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Documentário 'Uma em Mil' explora a Síndrome de Down e as diferenças humanas
Os irmãos Jonatas e Tiago Puntel Rubert iniciaram as gravações do documentário “Uma em Mil” no Rio Grande do Sul, entre os dias 16 e 30 de abril de 2023. O filme traz um questionamento acerca da Síndrome de Down e das diferenças entre ter e não ter a condição, indo além do diagnóstico médico. Através de conversas com Tiago e seu tio Cleber, ambos com a síndrome, e suas mães, o documentário…
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#Autonomia e mercado de trabalho#Curta-metragem de animação "A diferença entre os mongóis e mongoloides"#Deficiência intelectual#Desigualdade social#Diferenças humanas#Documentário "Uma em Mil"#Festival de Gramado#Inclusão social#Lei Aldir Blanc#Limitações do diagnóstico médico#Normalidade e diferença#Produção cinematográfica brasileira#Síndrome de Down#Valor humano das diferenças#Vivências familiares e sociais
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade.
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
#resenha crítica#blog#produção audiovisual#univali#universidade do vale do itajaí#produção audiovisual digital#review#música#livros#filmes#mídias digitais#3 reviews demais
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
Bodanzky me conta que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas complementadas com o Super 8. "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos.
Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve, sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representação visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo; tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos.
No bloco final do cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971) em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD; Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros.
Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
Bodanzky me conta que continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa. Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
Imagens © Jorge Bodanzky. Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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Gostaria de começar essa reflexão com uma pergunta: Quantas vozes cabem no silêncio?
O filme Los silêncios, é uma produção cinematográfica em parceria com os países Brasil, Colômbia e França. Escrito e dirigido por Beatriz Seigner, diretora de cinema brasileira, podemos perceber detalhes de sua sensibilidade expressos na obra, algumas sutilezas que permeiam a vida das mulheres e também fatos significativos na luta pela sobrevivência em que a perspectiva é dolorosa, forte, sensível, emocionante.
O conflito armado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARCs) e as forças policiais, impulsionam a família de Amparo para as margens dos rios amazônicos em busca de refúgio nas fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia, em uma cidade (ilha) chamada Letícia. Recebida pela tia nesta comunidade fluvial, Amparo que suspeita ter perdido o marido e uma filha na guerra civil, busca formas de seguir adiante e manter sua sobrevivência e de seus filhos. Durante a narrativa, há uma reunião dos mortos, onde os vivos escutam suas opiniões, neste caso, sobre as dores provocadas pelos conflitos. Nesta reunião, descobrimos que a filha de Amparo e seu marido morreram durante um dos conflitos, pois eles e os outros mortos presentes se manifestam através da voz e das cores vibrantes que compõem suas vestimentas. A menina, que estava todo tempo ao lado da mãe em silêncio, aparecia muitas vezes consolando a mãe e o pai, aparecendo algumas vezes perto da família e, sugere o sentimento de esperança e ligação entre eles. Como seus corpos ainda não haviam sido encontrados, restava um fio de esperança de encontrá-los vivos.
O filme nos mostra, além dos sofrimentos dos mais pobres, que são forçados à disposição da violência do governo, a luta de um povo para manter seu espaço de sobrevivência e sua ancestralidade.
O rio é um espaço bastante significativo no filme, pois através dele, percebemos a passagem do tempo através dos níveis de água, e também nos traz uma reflexão sobre a travessia e a representação de passagem, como também as mudanças que nos são inesperadas. Como ponderou o filósofo Hieráclito de Éfeso, “Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio”… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!
As cores, as tomadas de cena em lugares, ora mais cinzentos e escuros, iluminados pelo fogo, ora mais coloridos, e os diálogos e silêncios, contribuem para a singularidade construída.
O que podemos ver e sentir na neblina cinza da perda? Quantas emoções cabem no silêncio? O que separa as pessoas do resto da natureza? Não estaríamos todos unidos por uma conexão, que muitas vezes é quebrada pelo pensamento de dominação do ser humano sobre os outros seres e forças da natureza? De um ser humano sobre o outro? São perguntas para refletirmos...
Assim como a luz azul destaca as cores em ondas luminosas e nos mostra o que não vemos a “olho nu”, a voz da ancestralidade implícita no filme, se faz ouvida pelos laços entre os entes queridos, pelos costumes, pela natureza, pelos rituais, e também pelas agressões sofridas pelos antepassados e que nunca cessaram através das gerações.
O silêncio deixado pelos que desaparecem nessas situações de conflitos na América Latina, não conseguem emudecer os gritos dos que ficam em busca de seus entes queridos.
Este é um filme em que se grita. Grita o silenciamento dos mortos, daqueles que ficaram e não têm respostas, dos que foram separados de suas famílias, dos que tiveram sua morte forjada, daqueles que não tiveram a chance de se defender, daqueles que lutam! Dos que vieram antes de nós e daqueles que ainda estão aqui. Um grito de sacrifício e de dor.
Rafael Aparecido da Silva e Juliana Boretti Lyra
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Os serviços de streaming e as produtoras de cinema do Brasil estão perdendo uma oportunidade.
Hoje, 27 de junho de 2024, o Brasil assistiu à Polícia Federal invadir as casas dos ex-diretores das Lojas Americanas, revelando que estão focados em desvendar uma fraude colossal de R$ 50 bilhões.
A própria empresa já admitiu o esquema, o que torna ainda mais urgente a produção do meu filme, “Visionários na Arena”, cujo roteiro está 100% pronto e repleto de material de pesquisa.
Recentemente, uma produtora achou mais interessante fazer um filme sobre o influenciador Luva de Pedreiro do que sobre a maior fraude da América Latina, desprezando meu roteiro que trata das fraudes das Lojas Americanas. Ironia à parte, é claro que Luva de Pedreiro tem muito mais relevância histórica do que uma fraude bilionária que faz parte da história do Brasil, não é mesmo?
O cinema brasileiro parece estar mais interessado em alimentar um público que não se preocupa em ocupar as salas de cinema, e oferece alpiste colorido; e depois reclama da falta de público e da invasão do cinema americano.
É necessário fazer o filme “Visionários na Arena” (ou pelo menos abordar esse assunto que é uma das maiores fraudes do mundo).
Vamos falar sério: essa história é mais interessante do que qualquer trama fictícia. Estamos lidando com altos executivos manipulando finanças por anos, resultando na maior fraude da América Latina e uma das dez maiores do mundo. Se isso não merece um filme, não sei o que merece.
O problema é que a indústria cinematográfica brasileira tem medo de histórias reais e impactantes. Mas, vamos encarar a verdade: precisamos desse filme agora. Fora que o meu roteiro mostra três pessoas que tiveram informação privilegiada da queda de ações das Lojas Americanas. É uma história que qualquer país do mundo já teria filmado.
É claro, que um filme de "Luva de Pedreiro" pode mudar a história da humanidade... mas não nesse momento. 🤣
As ações recentes da Polícia Federal, tentando prender os responsáveis da fraude das Lojas Americanas/ são apenas a ponta do iceberg. A queda gigante das bolsas no Brasil mostrou como nosso sistema financeiro é vulnerável. Produzir este filme não é apenas arte; é um serviço público.
Produtores e serviços de streaming, este é um chamado.
Chega de ignorar histórias reais que têm o poder de provocar debates públicos importantes. O Brasil deve mostrar ao mundo que é sério no mercado acionário. Este filme não é só uma necessidade; é uma obrigação histórica. Então, vamos parar de enrolar e fazer acontecer. “Visionários na Arena” está pronto para sair do papel e mostrar a realidade chocante de uma das maiores fraudes do mundo.
**Fontes:**
- [YouTube - Operação da Polícia Federal]
https://lnkd.in/d9VzJhYA
- [Reportagem sobre o Roteiro do Filme - Revista Veja]
https://lnkd.in/dZdv9Pji
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Suspense, drama e ação marcam o filme "Guerra Civil", que estreia no Cine Araújo de Porto velho
Estrelado por Wagner Moura, a produção traz o enredo impactante e perturbador do conflito que se passa em um futuro não tão distante Prepare-se para uma experiência cinematográfica eletrizante! "Guerra Civil" chega às telonas para mergulhar o público em um enredo repleto de suspense e adrenalina, prometendo uma jornada épica e emocionante. A produção é mais uma obra internacional que conta com a participação do ator brasileiro Wagner Moura (Joel), que já atuou em filmes como Tropa de Elite. Além dele, o filme conta também com as atuações impecáveis de Kirsten Dunst (Lee), Cailee Spaeny (Jessie) e Nick Offerman (Presidente). A obra já está chamando bastante atenção dos críticos internacionais, que não economizaram elogios ao descrever o longa como uma representação impactante e perturbadora de um conflito fictício nos Estados Unidos. O filme tem a duração de 1 hora e 49 minutos, e os ingressos já estão disponíveis para venda no site ou aplicativo da Ingresso.com, além das bilheterias e terminais de autoatendimento dos cinemas Cine Araújo. Não se esqueça de verificar a programação da filial mais próxima de você e venha aproveitar esta e outras superestreias no Cine Araújo! Sinopse: "Guerra Civil" é dirigido e roteirizado por Alex Garland, já conhecido por "Ex_Machina: Instinto Artificial", de 2015, e narra uma história que se passa em um futuro não tão distante em que a corrida à Casa Branca coloca em risco o futuro dos Estados Unidos. Em meio a esse cenário, uma equipe pioneira de jornalistas se vê dentro de uma guerra civil instaurada na nação. A partir de então, o grupo viaja pelo país para registrar as faces da violência que tomou as ruas do lugar. Porém, no desenrolar da trama, eles mesmos se tornam o alvo da ação. Serviço: Filme: Guerra Civil Data de estreia: 18 de abril Horário: Confira a programação da filial de sua cidade pelo site Local: Porto Velho Shopping *ATENÇÃO: O filme possui classificação indicativa de 18 anos. Programação sujeita à alteração sem aviso prévio. Sobre a empresa Fundada em 1926, a Cinematográfica Araújo é dirigida pela família Araújo. Com sede em Botucatu-SP, vem ao longo dos anos trazendo a magia do cinema para várias cidades brasileiras. Hoje, a Empresa Cinematográfica Araújo tem cinemas distribuídos em dez estados (São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Roraima e Amazonas), atuando em 26 cidades, com 28 cinemas, conta com 154 salas e está em pleno processo de expansão. Foi responsável por inaugurar modernas salas no estilo Max Screen, Multiplex Stadium e 3D. Investe em conforto e qualidade na bonbonnière, trazendo aos seus clientes produtos de boa qualidade, como: pipoca importada de diferentes tamanhos e várias opções de refrigerantes. Read the full article
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“The Chosen – Os Escolhidos” terá exibição de episódios novos no cinema
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/the-chosen-os-escolhidos-tera-exibicao-de-episodios-novos-no-cinema
“The Chosen – Os Escolhidos” terá exibição de episódios novos no cinema
A série “The Chosen – Os Escolhidos” (The Chosen) – drama histórico inovador com mais de 770 milhões de visualizações em seus episódios – chega a sua quarta temporada sob direção e roteiro de Dallas Jenkins. A produção, que acaba de ter cartaz e trailer divulgados, contará com exibição dos dois primeiros episódios da nova temporada em cinema, a partir de 21 de março. A distribuição será na Paris Filmes em parceria com a 360 WayUp.
Confira o trailer da nova temporada de The Chosen:
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Baseada na vida de Jesus Cristo, interpretado por Jonathan Roumie, a série tem sido bastante elogiada por sua alta qualidade técnica e pela adaptação da história bíblica. É uma das mais vistas nos streamings Prime Video, Peacock e Netflix e já acumula mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais oficiais da produção. Em dezembro de 2023, The Chosen também se classificou como o segundo drama mais assistido e a quarta série não-original mais assistida na Netflix Brasil.
Distribuída globalmente pela Lionsgate, a história é vista através dos olhos daqueles que conheceram Jesus, tendo como pano de fundo a opressão romana em Israel do primeiro século. A produção retrata uma visão íntima da vida e dos ensinamentos de Jesus.
The Chosen – Quarta Temporada
Reinos em conflito. Governantes rivais. Os inimigos de Jesus se aproximam enquanto seus seguidores lutam para acompanhá-lo, deixando-o sozinho para carregar o fardo. A quarta temporada promete partir de onde terminou, com o final emocionante da caminhada sobre as águas na última temporada.
Os episódios de estreia também serão liberados nos cinemas da América Latina, Reino Unido, Polônia, Austrália e Nova Zelândia por meio de uma parceria entre os distribuidores. Após o término da temporada completa nos cinemas, The Chosen anunciará a estreia em plataformas de streaming, incluindo o aplicativo “The Chosen” e outros aplicativos móveis.
As três primeiras temporadas estão disponíveis gratuitamente no app e nas principais plataformas de streaming. Para assistir The Chosen, acesse: https://osescolhidos.tv/
Sobre “The Chosen”
“The Chosen” é um drama histórico inovador baseado na vida de Jesus (Jonathan Roumie), visto pelos olhos daqueles que o conheceram. Tendo como pano de fundo da opressão romana em Israel do primeiro século, a série de sete temporadas oferece uma visão autêntica e íntima da vida e dos ensinamentos revolucionários de Jesus. A quarta temporada estreia nos cinemas brasileiros em 21 de março de 2024.
Com mais de 200 milhões de espectadores, “The Chosen” é um dos programas mais assistidos do mundo. A série se mantém como uma das mais populares nas plataformas de streaming Amazon Prime, Peacock e Netflix, além de ser uma das mais bem avaliadas semanalmente na The CW. O que começou como um projeto financiado por multidões, agora acumula mais de 770 milhões de visualizações de episódios e mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais. “The Chosen” é uma produção independente escrita, dirigida e produzida por Dallas Jenkins e distribuída globalmente pela Lionsgate.
Sobre a Paris Filmes
A Paris Filmes é a maior distribuidora brasileira independente e atua no mercado de distribuição de filmes no Brasil e na América Latina, destacando-se pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais como as sagas “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”, o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro®️ e o Oscar®️ de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe”, “DPA – O Filme” e “Turma da Mônica”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de importantes lançamentos como “John Wick”, “La La Land – Cantando Estações”, “A Cabana”, “Extraordinário”, “Marighella”, “Meu Nome é Gal”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, “Jogos Mortais X” e “Minha Irmã e Eu” – primeiro filme nacional a bater a marca de 1 milhão de espectadores pós-pandemia.
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Surpreenda-se e sinta a adrenalina com o filme "O Sequestro do Voo 375"
Explore a complexidade dessa narrativa real, desafiando limites entre ficção e realidade, a produção, elogiada por sua excelência, oferece uma experiência cinematográfica envolvente.
Em 29 de setembro de 1988, um acontecimento marcante abalou a aviação brasileira, quando o tratorista maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição, motivado por questões pessoais, sequestrou o voo 375 da extinta companhia aérea VASP com a intenção de atacar o Palácio do Planalto. Este evento real serve como base para o filme "O Sequestro do Voo 375", que se insere na tendência atual do cinema em explorar narrativas verídicas. O filme apresenta de forma cativante os eventos que ocorreram a bordo do avião, mergulhando na complexidade dos acontecimentos e desafiando os limites entre realidade e ficção. A trama, repleta de suspense e reviravoltas, oferece ao público uma experiência envolvente ao retratar os eventos que se desenrolaram durante o voo 375.
Leia mais em: https://labdicasjornalismo.com/noticia/14027/surpreenda-se-e-sinta-a-adrenalina-com-o-filme-o-sequestro-do-voo-375
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O Senado aprovou nesta terça-feira (19) o projeto de lei que recria a cota de exibição de filmes brasileiros até 2033, a chamada “cota de tela”. Com isso, salas de cinema e espaços de exibição comercial são obrigados a veicular longas-metragens nacionais, com base no número de sessões e quantidade de títulos. A proposta segue para sanção presidencial. A cota tinha terminado em 2021, após ficar em vigor por 20 anos como previa a Medida Provisória (MP) 2.228-1/2001. Pelo projeto, cabe ao Poder Executivo definir, anualmente, a quantidade mínima de sessões e obras a serem exibidas, levando em conta diversidade, cultura nacional e universalização de acesso. Para isso, serão consultadas representantes dos produtores de cinema, distribuidores e exibidores, além da Agência Nacional de Cinema (Ancine). Quem desobedecer a norma sofrerá advertência ou pagamento de multa, referente a 5% da receita bruta média diária do cinema multiplicada pelas sessões onde ocorreu o descumprimento. O relator do projeto, senador Humberto Costa (PT-PE), a cota serve para apoiar a produção cinematográfica nacional, proporcionando o acesso aos brasileiros. Neste mês, os senadores aprovaram prorrogação da cota obrigatória para produções brasileiras na TV paga até 2038. O projeto seguiu para sanção presidencial. Fonte: Agência Brasil
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Crítica | As Aventuras de Poliana - O Filme
Embarque numa jornada inesquecível com "As Aventuras de Poliana - O Filme". Amizade, desafios e cenários paradisíacos se encontram nessa emocionante experiência cinematográfica. Confira o que achamos em nossa matéria. #AsAventurasDePoliana #Sbt #Critica
“As Aventuras de Poliana – O Filme,” uma produção brasileira baseada na telenovela com o mesmo nome, tem sua estreia marcada para 30 de novembro nos cinemas. A trama, que gira em torno de Poliana e seus amigos recentemente formados, revela um cenário de decisões cruciais pós-formatura. Determinada a estudar no exterior, Poliana encontra obstáculos quando seu pai, Otto, expressa preocupações…
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CineOP homenageia Tony Tornado e destaca "música preta" em filmes
A Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP) homenageou em sua abertura o ator e músico Tony Tornado. A cerimônia ocorreu na noite desta quinta-feira (22) na Praça Tiradentes, no centro da cidade histórica mineira. Após chamar atenção para a produção cinematográfica indígena no ano passado, o evento traz entre os destaques dessa edição um olhar para a presença da black music brasileira no…
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Cinema nacional como expressão cultural e educativa
O cinema é uma das formas mais populares e influentes de arte e comunicação da atualidade. Por meio de imagens, sons, narrativas e personagens, o cinema é capaz de transmitir ideias, valores, emoções e conhecimentos, além de entreter e divertir o público. O cinema também é um meio de expressão da identidade e da diversidade cultural de um povo, refletindo sua história, sua sociedade, seus problemas e seus sonhos.
Nesse sentido, o cinema nacional tem uma importância fundamental para a cultura do país, pois representa a realidade brasileira em suas múltiplas dimensões: geográfica, social, política, econômica, étnica, religiosa, artística etc. O cinema nacional revela as belezas e as mazelas do Brasil, suas contradições e seus desafios, suas tradições e suas inovações, suas lutas e suas conquistas.
O cinema nacional também tem uma importância educativa para o cidadão brasileiro, pois contribui para a formação de uma consciência crítica e cidadã, capaz de analisar e questionar a realidade em que vive. O cinema nacional estimula o pensamento reflexivo, o senso estético, a sensibilidade emocional e a criatividade do espectador. O cinema nacional também promove o diálogo intercultural, o respeito à diversidade e a valorização da cultura nacional.
No entanto, apesar da sua importância cultural e educativa, o cinema nacional ainda enfrenta muitas dificuldades para se consolidar e se expandir no país. Entre essas dificuldades estão a falta de incentivo público e privado à produção cinematográfica nacional; a concorrência desleal com o cinema estrangeiro, principalmente o americano; a escassez de salas de exibição e de distribuição dos filmes nacionais; a pirataria e a falta de fiscalização; o preconceito e a desinformação do público em relação ao cinema nacional; entre outras.
Por isso, é preciso que haja uma maior valorização e apoio ao cinema nacional por parte dos governos, dos empresários, dos educadores e da sociedade em geral. É preciso que se reconheça o cinema nacional como um patrimônio cultural e educativo do país, que deve ser preservado e difundido. É preciso que se incentive a produção cinematográfica nacional em sua diversidade de gêneros, estilos e temáticas. É preciso que se amplie o acesso do público ao cinema nacional por meio de políticas públicas de fomento à cultura e à educação. É preciso que se forme uma plateia crítica e participativa para o cinema nacional por meio de projetos pedagógicos nas escolas e nas comunidades.
Só assim o cinema nacional poderá cumprir seu papel de expressão cultural e educativa do país, contribuindo para o desenvolvimento humano e social dos brasileiros.
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Circuito regional da V mostra SESC de cinema tem início em Minas Gerais Além da etapa nacional, disponível online até o dia 30 de novembro, etapa mineira leva exibições presenciais a Belo Horizonte, Montes Claros, Uberlândia e Pouso Alegre até o fim de dezembro. A Mostra Sesc de Cinema chega em sua quinta edição, em 2022, cada vez mais inserida e consolidada no circuito de festivais de cinema do Brasil. Sua principal característica é incentivar a produção nacional independente que não chega ao circuito comercial de exibição, priorizando a seleção de realizadores brasileiros que abordem temas ligados a pluralidade cultural do país ou que se desdobrem em olhares exteriores que dialoguem com as realidades brasileiras. As exibições ocorrem com entrada gratuita, entre novembro e dezembro. Lançado em 2017, o concurso busca incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição, contribuindo para a promoção e o lançamento de novos talentos de todo o país. Programação no Sesc Uberlândia 17 de novembro – 15h (Eu)topia Abdução Cyclone 25 de novembro – 16h Nũhũ Yãgmũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa! Yãy tu nũnãhã payexop: encontro de pajés 1º de dezembro – 16h ChaOsVID Fique em Casa Anáfora Controle de tráfego A Primeira Perda Da Minha Vida 8 de dezembro – 16h Minero di Mina África em São João del Rei Terra de Mulheres Se é verdade não sei, mas que existe, existe! A Cela 15 de dezembro – 16h Alta Frequência Tinnitus Batutas do Coreto 22 de dezembro – 16h Arrivederci Fi de Quem? Adeus, Calon Eu Não Sei Costurar, Lembra? Não vim no mundo para ser pedra Local: SESC UBERLÂNDIA - R. Benjamin Constant, 844 - Nossa Sra. Aparecida, Uberlândia – MG Ingressos: Não há retirada de ingressos. Lotação sujeita à capacidade do espaço. Para mais informações acesse: sesc.com.br/mostradecinema https://www.instagram.com/p/ClCxNrNrnuI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos será aberta nesta quarta-feira (13), às 18h30, no Cine Arte da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro, com o filme Nas Asas da Pan Am, de Silvio Tendler, cineasta homenageado nesta edição. Até o dia 22 próximo, os filmes serão exibidos em várias capitais do país. A partir do dia 25, 31 cineclubes de municípios do Estado do Rio passarão a apresentar produções cinematográficas. Com o tema Vencer o ódio, semear horizontes, a Mostra Cinema e Direitos Humanos reúne 18 filmes de todas as regiões brasileiras, realizados por profissionais com relação direta com os temas abordados nas telas, entre os quais, racismo e direitos das mulheres, de pessoas com deficiência, povos indígenas e comunidade LGBTQIA+. A programação é inteiramente gratuita. Roteiro O roteiro do evento foi organizado em programas, divididos com os títulos Homenagem, Raízes, Sementes e Frutos. Amanhã (14), às 14h, o programa Frutos da mostra, dedicado ao público infantojuvenil, exibe Um Filme de Verão. A partir das 19h, o programa Raízes apresenta Travessia, Filha Natural, Nossa mãe era atriz, Mãri Hi – A Árvore do Sonho, O que pode um corpo? e A poeira dos pequenos segredos, com debate aberto ao público às 20h40. Na sexta-feira (15), às 14h, o programa Frutos apresentará Tesouro Quilombola, Mutirão, O Filme, Cósmica e O Pato. A partir das 19h, o programa Sementes” traz Ribeirinhos do Asfalto, Adão, Eva e o Fruto Proibido, Nossos espíritos seguem chegando, Me farei ouvir, Escrevivência e Resistência: Maria Firmina dos Reis e Conceição Evaristo, com debate na sequência. No sábado (16), às 19h, haverá a sessão Homenagem, com mais um filme de Silvio Tendler, “A Bolsa ou a Vida, seguida de debate sobre a obra. Difusão Em uma segunda etapa, que se estenderá de 25 de março a 24 de abril, o evento terá a Mostra Difusão, quando a programação desta 13ª edição ficará disponível online, na plataforma de streaming InnSaei.TV, e em equipamentos culturais das cidades participantes. Todos os espaços, incluindo os do interior, foram cadastrados pelo Ministério da Cultura, que realiza a mostra em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A produção é do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF. Com informações da Agência Brasil
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