#Dia dos Avós
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presentepravoce-sizenando · 1 month ago
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Ana a Fiel - Sant'Ana.
Sant’Ana, mãe da Virgem Maria que gerou Jesus nosso Salvador. ANA, A FIEL Uma mulher em especial me chama a atenção nas narrativas iniciais do Evangelho.  Ana, a quem eu atribuo o título de a fiel. São Lucas, em sua narrativa, ocupou apenas três versículos para citá-la.  Não parece muita coisa.  Mas se você quiser vir comigo para a porta do Templo em Jerusalém naquele dia, penso que poderemos…
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sarahvilelaheart · 6 months ago
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Isso é uma arte de princesa Sarah, rainha Severina e rei Jeová celebrando o Dia dos Avós com suas xícaras de café. ☕ Então… Feliz Dia dos Avós 2024! 👵👴 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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martafelipe · 6 months ago
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26 de Julho dia dos Avós
Sugestões: A ARTE DE SER AVÓ /AVÓ DIA DA VOVÓ NETOS A minha Manuela é o meu primeiro amor, ♥️♥️♥️♥️
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nosbastidoresdopier · 6 months ago
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Hospital Geral de Joinville promove aç��o especial no dia dos avós
Ter o primeiro contato físico com um familiar é uma etapa marcante e muito importante na vida de um recém-nascido. Pensando em incentivar essa experiência, no Dia dos Avós, comemorado nesta sexta-feira, 26, o Hospital Geral de Joinville realizará um momento especial para os avós de recém-nascidos na UTI Neonatal. Utilizando o Método Canguru, que consiste no contato pele a pele do bebê com pais…
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wastelandbabyblue · 21 days ago
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uma coisa que eu achei bem suspeita, espero que eu não seja a única, mas o fato do dan não ter liberado as crianças nesse natal, eu entendi que a dinâmica foi meio diferente, por causa da lottie, mas a maioria estava na cidade natal, talvez um pouco paranoica, mas achei sus
provável que foi pq separou esse ano e não rolou a foto de pijama. geralmente eles vão, tiram a foto e só voltam depois, mas como eles acabaram indo pra lottie não rolou nada
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telemensagemtitanicdoamor · 2 years ago
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Floricultura Flores Doces Chapecó
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Presentes para o Dia dos Avós em Chapecó: Surpreenda com a Floricultura Flores Doces
O Dia dos Avós é uma data especial para demonstrar nosso carinho e gratidão por aqueles que são fonte de amor incondicional em nossas vidas. Nada melhor do que presentear os avós com gestos de carinho e lembranças que simbolizem todo o apreço que temos por eles. Em Chapecó, a Floricultura Flores Doces oferece opções encantadoras para celebrar essa data tão significativa. Neste artigo, apresentaremos algumas sugestões de presentes para o Dia dos Avós, destacando a conveniência das compras online e a entrega a domicílio oferecida pela Floricultura Flores Doces.
Presentes Especiais para o Dia dos Avós
Arranjos Florais: Flores são sempre uma escolha atemporal e significativa para presentear os avós. A Floricultura Flores Doces em Chapecó oferece uma variedade de arranjos florais deslumbrantes, com diferentes espécies e combinações de cores para transmitir amor e afeto aos avós.
Cestas de Café da Manhã: Surpreenda seus avós com uma cesta de café da manhã deliciosamente preparada. A Floricultura Flores Doces oferece opções personalizadas com itens selecionados cuidadosamente, como pães frescos, frutas, bolos, geleias e uma seleção de bebidas quentes.
Chocolates e Doces Artesanais: Para os avós com paladar doce, os chocolates e doces artesanais são opções irresistíveis. Na Floricultura Flores Doces, você encontrará chocolates finos e delicadas iguarias que certamente agradarão aos paladares mais exigentes.
Floricultura Flores Doces Chapecó
Ao procurar presentes para o Dia dos Avós em Chapecó, a Floricultura Flores Doces é a escolha ideal para garantir uma experiência única e especial. Nossos produtos são cuidadosamente selecionados para transmitir amor e carinho a quem você ama.
Floricultura Flores Doces em Chapecó
A Floricultura Flores Doces em Chapecó é referência quando se trata de presentes encantadores e exclusivos para o Dia dos Avós. Com uma ampla variedade de opções, nossos produtos são confeccionados com carinho e dedicação, visando a satisfação plena dos nossos clientes e seus entes queridos.
Compras Online e Entrega a Domicílio
Facilitando a vida de nossos clientes, a Floricultura Flores Doces oferece a praticidade das compras online através do nosso site oficial: https://www.floresdocesfloricultura.com.br/ Com um catálogo virtual completo, você pode escolher o presente perfeito para seus avós no conforto da sua casa.
Após realizar a compra, a entrega a domicílio é mais uma vantagem que oferecemos aos nossos clientes em Chapecó. Basta fornecer o endereço e agendar a entrega para que seus avós recebam o presente surpresa diretamente em casa.
Contato
Entre em contato conosco através do WhatsApp: (49) 98402-2415 e tenha um atendimento personalizado para esclarecer dúvidas, receber orientações sobre os produtos disponíveis e efetuar suas compras com total comodidade.
Conclusão
Neste Dia dos Avós, encante aqueles que têm um lugar especial em seu coração com os presentes incríveis da Floricultura Flores Doces em Chapecó. Aproveite a facilidade das compras online e a conveniência da entrega a domicílio para tornar essa data ainda mais especial e memorável. Demonstre seu amor e gratidão com gestos que transmitem carinho e afeto, tornando o Dia dos Avós verdadeiramente inesquecível.
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gadriezmannsgirl · 6 months ago
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dad!ruben plissss🥹
You ask and I deliver😌 However, I'm sorry if this not what you wanted nor expected, did this at 3am😭 sorry. Let me know what you think, please!
O Meu Pai -R.D3
Summary: Vitória is daddy's little girl and her daddy, Rúben, loves her
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"Toya, c'mon baby" You spoke lightly "C'mon we've to get you ready para irmos ao aniversário da avó Bernadette!" (so we can go to grandma Bernadette's birthday!)
"Are you and Pai matching?" You smile nodding
"And so are you, dear" You kiss your babygirl's four years old hair before getting out of her closet a light blue dress to match outifts with you and your six years husband, Rúben.
You listen to her sing some children's songs as you got her clothes on her, as soon as you turned around to grab her shoes a knock on your door came in.
"Como estão as minhas meninas?" (How are my girls, doing?) Rúben asks pecking inside the room "Meu Deus!" (My god!) He gasps "You are so pretty!"
"Pai!" Vitória yelled in your ear as you were putting her shoes on
"Don't yell in mamã's ear, baby" You tell her with a small smile getting behind her to do her hair
"Sorry, mommy" She said softly kissing your hand.
You smile looking at Rúben who has a loving look on his face, whenever he tells you "Sorry" he gives a kiss on your hands or cheeks and your daughter picked up on it.
"No worries, baby" You kissed her cheek too and start working on her hair.
"Vitória, did you get your present for avó Bernadette?" Rúben asks, sitting next to her
"I did! I did a drawing for her!"
"Where's is it? Let me put in the bag so we don't forget about it"
"Right there!" She lifts her arm and points to her small table.
Rúben gets up from the floor and goes to her table to grab the drawing she made, you see the smile on his face and instantly smiled to yourself. You finished her ponytail and secured the small braid you did at the side.
"Vitória, baby. Why don't you go to the living room and play for a bit with Simba and Nala?"
"Is everything alright?" She asks seeing her dad silent
"Yes, babygirl." You say "I gotta talk to daddy really quick"
"But make it quick 'cus we're going to be late!" She says before getting out of her room.
"Just like her dad" Rúben laughs softly "Everything good?" You get up and stand right next to him
"I just can't help but think our baby's growing so fast. She used to draw the big and happy sun at the side of the paper, now she does it on the middle!"
"She's still young, Rú" You giggle "Also, she's learning that the sun comes out from one side and hides from the other, maybe she drew this in the early afternoon?"
"Or maybe she's just growing up?"
"Well, that's life and it's cyrcle" You kiss his shoulder "You're still going to be the man of her life, always. You know it, right?" He nods
"Until she gets married"
"No. You'll still be" You shake your head "But there's a long way until that happens. So let's enjoy her and her early life before she turns 18, starts brining guys home and wants to do a piercing"
"That will not happen!" You laugh kissing his lips
"You're cute. C'mon, grab the drawing and let's go. We'll be late if we stay here and missy Vitória Y/L/N Dias, doesn't like being late"
"She really doesn't"
"I'm telling you, just like her dad" He wraps his arm around your waist, pull you closer to him and kisses your lips softly
"You look gorgeous"
"And you look extremely handsome, love"
"My wife picked this outfit for me"
"She's a fashionista" You whisper before kissing him once again
"Mãe! Pai! Hurry up, we'll be late!" You open the door from her room as you both went out
"Toya, come on babygirl! Let's get to grandma's!" Rúben says before you hear a small "Finally!"
°°° °°° °°°
"A mãe e o pai estavam a demorar muito tempo!" (Mom and Dad were taking too long!)
"Guys" Iván, your brother in law says looking at you and at Rúben "Keep it in your pants"
"Jeez, we weren't doing anything!" You reply "We were actually talking about Vitória's boyfriends?"
"Do you have boyfriend's, Vitória?"
"No! They are little ugly monsters who will only infect me!" She said before running to her dad's legs
"That's right, baby" Rúben says, you give him a look but he doesn't act on it
"Boys will not infect you, Toya" Beatrix, one of your in-laws, says with a small smile
"Either way! I don't wanna be contaminated" Toya says nuzzled in her dad's shoulders, her small arms wrapping around his neck
"Jesus Christ" You mumble to yourself before taking a deep breath
"That's my girl!"
"Rúben!" All of you scolded him as he opened his eyes and mouth
"My daughter, my ways to evite her heartbreak"
"Filho" (Son) Joao, Rúben's dad, says softly with a small smile "You're just like me"
"Like father, like son" Bernadette says making you all laugh.
"Hey, Vi" Carolina asks "Want for me to paint your face?"
"No. Pai"
"C'mon, minha filha" (my babygirl) "I bet you'd look pretty with a pretty drawing and some glitter on your cheek. Would you like that?" She nods
"But I want to cuddle with you, pai"
"You behave like a good girl with your tia and then we will cuddle while watching some cartoons and eating some food mamã and avó did, what do you think?"
"Yes, please" Rúben put her down watching Vitória run towards her tia and then laughing with her.
"I think she's too spoiled by you" Your voice comes in through the now empty living room
"Nah, I don't think so" Rúben smiles "She's just my babygirl"
"And you're her pai. She definitely preferes you over me"
"That's not true" You give him a look and after some silence he answered. "She's just a daddy's little girl, that's normal"
"She is"
"I love it"
"I know you do"
"I love you"
"And I love you too, Rú" You smile
"Can we start practicing for a sister or brother for her?"
"You want another one? Right now?"
"I do" He nods "You?"
"I do" He smiles getting closer to you so he can kiss your lips "How do you think she'll react to a sibling?"
"Mad because you are hers, I'm hers and nobody else's"
"We will have to explain that to her" You nod
"But let's wait 'till baby is in the oven" You mention your tummy "once that happens we can start planning everything"
"You're getting lucky as soon as we're getting home" You laugh blushing. Thank heavens you were the only ones in the room.
"Mãe! Pai!" Toya's voice gets closer "Look at the bee, tia made!"
"You look so pretty!" Rúben says impressed "So you're the queen bee, right?"
"I'm princess Bee, mãe's Queen Bee and you're King Bee, pai" She gave you a kiss on the cheek and a kiss to her dad.
"That's correct, love" Rúben kisses her non-draw cheek. "Ready to cuddle for a bit? What do you want to watch?"
"Barbie Princess and the Pauper!"
"You always know my favorites, don't you?" Rúben asks underneath his breath as he gets into the couch finding a nice and comfy spot
"That's why I ask for them, they're our favorites!"
"We need to sing our hearts out!" Toya laughs shaking her head
"Pai, this isn't our house to yell"
"Well, I'm sorry. But we can't watch a Barbie movie without feeling it at it's fullness"
"You're right, pai; so let's sing it then!"
°°° °°° °°° °°°
Taglist: @gaviymarcsbride @stuckinaf4nfiction @elijahslover @azzpenswrld @http-isabela
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pikwosky · 5 months ago
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minha história com
a mia
(e dicas)
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- o começo
Tudo começou com uma conversa entre meu tio avô e minha avó por parte de mãe, em 2018, falando sobre como eu havia engordado (eu pesava pouco mais de 38kg na época).
A partir desse dia, eu comecei a pesquisar coisas do tipo "qual comida mais engorda?" e "como perder peso em um dia?". Em uma dessas pesquisas, lembro de ter lido que os carboidratos engordam.
E então eu tentei parar de comer pão e comecei a fazer aulas de ballet para me exercitar e perder mais peso (durante essas aulas, conheci uma menina chamada Alice que era gorda e me servia de motivação para perder peso).
É óbvio que eu não consegui perder mais que 4kg, eu era apenas uma criança. Se alguém me oferecesse doces ou frituras, eu aceitaria sem pensar duas vezes.
Em 2020, com a chegada da pandemia, eu me afundei de vez no t.a. e buscava dicas em blogs proana dos anos 2000, muitos deles já inativos. Comecei o ano com cerca de 43kg.
Mas tudo começou a correr por água abaixo quando, em Julho de 2020, meu melhor amigo, Mathias, cometeu suicídio e em Abril de 2021 minha avó por parte de pai teve uma pneumonia e faleceu.
Eu me culpava pela morte dos dois e comecei a descontar minha raiva e tristeza na comida. No final de 2021 eu pesava 63.7kg, com apenas 13 anos.
No ano de 2022, conheci Anne, que era anoréxica e pesava 24kg a menos que eu). Anne foi quem me apresentou a mia e me deu muitas dicas e me ajudou a purgar pela primeira vez.
Terminei o ano com 52kg.
Nos primeiros cinco meses de 2023, acabei me desconectando da mia por conta da chegada do ensino médio, mas logo voltei e terminei o ano com 47kg.
Novamente, no início desse ano, me distanciei da mia e ganhei 3kg. Atualmente peso 50.2kg e estou tentando me afundar novamente no t.a., minha meta sendo chegar aos 40kg.
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- algumas dicas de como purgar
Eu particularmente prefiro usar meus dedos para induzir o vômito, mas há quem use escovas de dente ou até mesmo canetas.
Beba muita água antes de tentar purgar, isso faz a comida subir mais rápido.
A gravidade é sua amiga, use-a ao seu favor. Fique de pé enquanto força os dedos na garganta e quando sentir aquele reflexo de vômito, abaixe a parte superior do corpo e então a mágica acontece.
Não escove os dentes depois de purgar, isso desgasta ainda mais o esmalte dos dentes. Opte por enxaguar a boca e lavar o rosto.
NÃO coma barras de cereal, pão ou vegetais crus. Esse tipo de comida não sobe facilmente.
Coma comidas que subam facilmente, como sorvetes por exemplo.
NÃO tente purgar nada cítrico. Se você já fez isso, sabe o que quero dizer (por exemplo, abacaxi).
Vomitar mais de uma hora depois de comer é inútil. Todas as calorias e gorduras já foram absorvidas
Feche a boca ao redor dos dedos enquanto os força na garganta, isso abafa os sons caso você engasge ou algo do tipo.
Coloque papel higiênico na água do vaso sanitário para abafar o som e evitar que vômito e água de privada respingue em você.
Opte por purgar o quanto antes após comer. Quanto mais você demora, mais comida o seu corpo absorve.
Beba muito líquido, uma garrafinha ou duas de qualquer coisa vai automaticamente ajudar você a vomitar. Se você beber pra caramba, você vai ficar muito cheio e seu corpo vai jogar fora o que não cabe.
Não coma comida muito quente, você não conseguirá mastigar direito e então será difícil vomitar pedaços grandes. Se você já passou por isso, sabe do que estou falando.
Tente vomitar tudo de uma vez, se você parar um pouco, não vai querer voltar. Então respire fundo e faça tudo de uma vez.
Talvez pareça tolo, mas girar até ficar mega zonzo realmente ajuda.
"Ah mas eu eu já tentei de tudo. Nada funciona pra mim! Me ajuda!" Come. Come muito. Come muito mesmo. Come como se não houvesse amanhã. Come rápido. Se você comer mais do que a capacidade do seu estômago, o seu corpo naturalmente te força a vomitar a comida que está em excesso. Quando você começar a vomitar, pega no bonde e já vomita tudo.
Se você puder, procure métodos anticoncepcionais para parar de menstruar. Todas nós sabemos como nosso apetite aumenta nesse período (e se, assim como eu, você tiver endometriose, as cólicas são um INFERNO). Os anticoncepcionais em pílula NÃO engordam, isso é MITO! Pode tomar sem medo. Além disso, um de seus efeitos colaterais é o enjoo, o que pode servir de desculpa para não comer e também pode ajudar a purgar (estou falando de minhas experiências com o anticoncepcional 'Elani', podem haver outros com diferentes efeitos colaterais e que talvez não te façam enjoada!).
Não vomite após toda e cada refeição, isso vai fuder com o seu estômago e sua garganta.
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sunshyni · 2 months ago
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Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuport��veis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
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creads · 7 months ago
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⭐️ forgive me father. fem!reader x enzo vogrincic
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; enzo!padre; infidelidade; angst + catholic gilt; fingering; masturb masculina + fem; sexo desprotegido; p in v; creampie; sexo num altar e na igreja (ops); nuances de strenght kink; enzo e leitora virgens então perda de virgindade.
» wn: omg debut solo do enzo nesse blog aqui!! e enzo!padre😯 pois é manas, call me camila creads fleabag da silva! pensei nessa ideia e depois de uma conversa com a minha querida amiga @lunitt decidi canetar!! gostaria de dizer que se alguém se sentir ofendida com esse tema religioso + culpa católica + pecados + sexo na igreja e com um fucking padre etc por favor não leia se não se sentir confortável com isso! apesar de isso se tratar de uma ficção, o tema abordado é um padre quebrando o celibato e se apaixonando, entawnnn essa é toda a trama desse one shot… mas enfim, não vou mentir, eu si diverti demais escrevendo essa 😛 espero que vocês gostem! 💞💐✨
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enzo!padre que tomou a decisão se ser devoto a religião ainda muito jovem. vindo de uma família religiosa, sempre soube a importância da fé e como seguir uma vida sagrada era um ato extremamente nobre. por mais que existissem as dificuldades, era feliz com sua decisão de ter se tornado padre, levava uma vida amena: todos os dias realizava missas e depois delas tinha a oportunidade de falar com os habitantes simpáticos da cidade pequena, foi assim que se tornou o padre favorito de várias senhorinhas, as quais em segredo sempre comentavam entre si o quão raro era ver um homem tão bonito quanto ele ser devoto apenas a sua fé.
enzo!padre que já estava acostumado com o carinho vindo das senhorinhas, tanto que reconhecia até a voz trêmula de cada idosinha na hora da confissão, conseguia identificar quem era quem apesar da madeira que separava as cabines e o impossibilitava de ver o rosto das fiéis. por isso estranhou tanto quando ouviu sua voz jovem do outro lado dizendo “Abençoa-me, Pai, porque pequei”.
enzo!padre que se esforçou para prosseguir com a confissão da mesma forma que sempre fazia, disfarçando o quando sua voz o afetou. procurou focar no que você dizia, prestando atenção em cada detalhe da história que você contava: que tinha se mudado recentemente para a cidadezinha da sua avó porque o filho de um homem importante tinha se interessado em ti, fazendo com que - de acordo com a sua família - a opção de negar o casamento nem existisse, e que talvez estivesse se precipitando pois tinha conhecido o garoto há apenas um mês, mas mesmo assim não enxergava se apaixonar por ele como algo possível.
enzo!padre que nunca tinha sentido esse frio na barriga por causa de alguém, e de forma alguma sabia como lidar com esse sentimento, não sabia o que fazer para desacelerar os batimentos quando você suspirava ou falava algo ainda mais meiga, com a voz trêmula e cheia de culpa. pior ainda quando decidiu se render aos olhos que queriam passear pela parede levemente transparente que separava vocês dois, observando com dificuldade o contorno do seu vestido branco e não conseguindo identificar se suas unhas estavam pintadas de rosa ou vermelho, mas conseguia ver perfeitamente seus dedinhos agitados que se moviam cada vez que falava, ou as palmas suadas deslizando pelo vestido curto.
enzo!padre que antes de dormir rezou uma, duas, três vezes, pedindo perdão por pela primeira vez na vida sentir tanta necessidade carnal, totalmente indevida para a sua carreira. se remexia na cama, a cabeça doía e o membro rígido entre suas pernas o incomodava mais ainda. se levantou para beber uma água, lavar o rosto, até decidiu fazer um chá enquanto perambulava pela cozinha, e enquanto a água fervia rezava com o terço em mãos, pedindo perdão e ajuda.
enzo!padre que, no dia seguinte, quase engasgou com a própria saliva quando novamente ouviu sua voz do outro lado da parede do confessionário. ainda com a cabeça ruim devido à noite mal dormida, passou as mãos nos olhos, mentalmente dizendo a Deus que já tinha entendido o recado, suplicando para Ele não puní-lo dessa forma.
enzo!padre que tinha que espantar os pensamentos intrusivos quando você repetia que não queria se casar com o ‘garoto de ouro’, pensando como você seria feliz em ser dele. desviava o olhar quando era atraído pelas suas mãos inquietas, e se repreendia quando pensava o quão macia seria a sensação delas passeando pela pele morena e intocada. pior ainda quando os olhos paravam na barra do seu vestido - dessa vez um tom de azul pastel - e o quanto um simples pedaço de tecido o causava tanta vontade de se enfiar por baixo dele, beijando o joelho exposto até a calcinha, imagem que ele inevitavelmente tinha criado na mente.
enzo!padre que te impediu de falar informações que entregariam a ele sua identidade, dizendo que as confissões sempre deveriam permanecer anônimas. apesar de ser verdade, o real motivo era que enzo já se sentia enlouquecido apenas com a imagem das suas mãos e o som da sua voz, tinha medo do que poderia acontecer com sua saúde mental se descobrisse seu nome, seu rosto, seu corpo.
enzo!padre que, nessa noite, ficou horas encarando o teto, recitando todas as orações que conhecia no quarto escuro para espantar os pensamentos sujos que vinham na cabeça. não acostumado com a sensação incômoda de ter uma ereção, lentamente desceu uma das mãos grandes pelo torso até chegar no membro duro coberto pela calça de pijama. sua intenção era de apenas aplicar uma pressão na região quente para aliviar a dor, mas o resultado foi completamente o oposto: os lábios inevitavelmente se partiram e puxaram um ar falhado. ainda por cima da calça, a mão deslizou pelo comprimento aplicando pressão e a mente foi diretamente a você: sua voz dizendo o nome dele ecoava dentro da cabeça, fazendo com que ele franzisse o cenho e apertasse ainda mais o membro que acabou de pulsar com a lembrança.
enzo!padre que não teve nem coragem de enfiar a mão por baixo do tecido, se ele não tocasse de fato no pau que com apenas com alguns minutos de estímulos liberou o líquido espesso e branquinho, talvez tudo isso seria menos pior, uma tentativa de burlar o pecado. depois de ter se esvaziado e ter feito uma bagunça na sua calça de pijama favorita, permaneceu de olhos fechados enquanto o peito subia e descia rapidamente.
enzo!padre que no dia seguinte anunciou na missa que o confessionário estaria suspenso por uma semana, com uma justificativa esparramada de que estaria atarefado com um projeto católico pessoal. sentiu até o peito pesar quando observou que as velhinhas se entreolharam e diziam “awn”, mencionando como ele era dedicado e um homem íntegro, quando o motivo verdadeiro era incrivelmente sujo, algo que elas nunca nem cogitariam que o padre enzo vogrincic pensaria.
enzo!padre que sentia como se estivesse no inferno durante essa semana, todas as noites acordando de madrugada depois de sonhar contigo: imaginando sua voz gemendo o nome dele, enquanto visualizava perfeitamente suas mãos ao redor do membro grosso.
enzo!padre que sentiu o coração parar de bater no dia que a velhinha, o filho do prefeito e a menina bonita sentaram no primeiro banco durante a missa, permitindo com que ele percebesse que a jovem tinha as mãos iguais a sua, também que o vestido era muito semelhante aos que você tinha usado durante as confissões, a forma que ela também mexia com os dedos - agora no anelar que tinha um anel de noivado - e parecia aflita, mordiscando os lábios ao vê-lo passear pelo altar. não, não podia ser… enzo pedia à Deus que não fosse você, rezava para que você fosse a mulher mais feia daquela igreja, não justamente o contrário.
enzo!padre que no final dessa missa, seguiu a moça bonita com o olhar enquanto criava justificativas e teorias para que você não fosse você. mas para a sua infelicidade, enquanto cumprimentava os fiéis na porta da igreja, sentiu os joelhos falharem quando ouviu a mesma voz doce que o assombrava desde a primeira vez que a escutou quando você disse “Paz de cristo, padre”. sua expressão era de quem tinha acabado de ver um fantasma, mas ainda bem que o seu noivo - alguns diriam extrovertido, outros metido - tomou a liberdade de o convidar para a festa que aconteceria na praça hoje à noite e falar que ele abençoasse e oficializasse seu casamento, fazendo enzo sentir um nó se formar na barriga, um sentimento novo para ele, que não conseguiu identificar que era inveja.
enzo!padre que demorou mais tempo do que deveria no banho, não fazendo as coisas sujas que o corpo desesperadamente necessitava ao pensar em você, e sim refletindo se realmente valia a pena abandonar todos seus princípios por alguém. mas porra, cada vez que pensava no fato de que você ficaria presa com esse homem para o resto da vida, quando ele poderia te oferecer tanto mais, poderia te fazer se apaixonar de fato por ele, poderia aprender como te satisfazer da maneira que você quer, da maneira que você merece. pensava se sua fé ainda estava intacta depois de você se tornar a maior devoção de enzo. não conseguia parar de pensar na forma como você o olhou, como o nome dele escapava dos seus lábios tão facilmente. a voz ecoava na mente já nublada de desejo, principalmente agora, que suas mãos inevitavelmente desceram até a ereção que palpitava toda vez que a imagem do seu rosto se contorcendo de prazer invadia a mente dele, decidindo se entregar ao pecado dessa vez, só dessa vez.
enzo!padre que decidiu não comparecer à festa da cidade que aconteceria essa noite, afinal, seria uma má ideia ir para o lugar que você estaria. por isso, depois do banho, foi em direção a igreja vazia e escura para acender uma vela enquanto tomava um chá, mas estranhou muito quando ouviu um barulho de uma mulher chorando. “olá?”, ele perguntou e ouviu a própria voz ecoar, pensou até que fosse mais uma peça que a sua mente estava pregando nele quando não obteve uma resposta e o choro baixinho não foi interrompido, mas depois de forçar um pouco a vista, percebeu que era você. sentada em um dos bancos centrais da igreja, acompanhava calada o homem que caminhava até ti, fungando e secando as lágrimas com um lencinho de pano.
enzo!padre que se sentou ao seu lado, por mais que você fosse a única coisa que o desviasse do caminho sagrado, não conseguia te ver nesse estado e não fazer nada. “desculpa, padre… eu achei que você não estaria acordado essas horas e… imaginei que vir aqui e rezar um pouco me faria bem…”, você disse entre soluços, o que fez enzo responder, “tá tudo bem… tem alguma coisa que eu possa fazer para te ajudar?”. você balançou um ‘não’ com a cabeça em resposta, ainda fungando o nariz e com os olhos molhados de lágrimas enquanto encarava o próprio colo. enzo se aproveitou da ausência da parede entre vocês para te observar atentamente: seu cenho franzido, como o peito subia e descia mais rápido que o normal, como você puxava as pelinhas no canto da unha, e mais rápido do que ele pudesse reagir, como tomou as mãos dele nas suas e pediu “ora comigo, padre? por favor…”
enzo!padre que rezou um ave maria contigo, e - por mais que estivesse atento demais na forma que o seu toque praticamente queimava a pele dele - quando você começou a chorar novamente antes mesmo da prece terminar, envolveu o braço ao redor do seu torso e sentiu o coração bater mais rápido quando você encostou seu rosto na curva do ombro dele. “shh… tá tudo bem…”, ele te confortava enquanto a mão grande fazia um carinho gentil no seu braço. “padre… eu preciso confessar…”, você sussurrou, tão baixinho que ele quase não escutou.
enzo!padre que quase desmaiou quando ouviu você dizer “ontem à noite… o meu noivo ficou até tarde em uma reunião, e eu me senti tão sozinha na cama, eu… pensei em alguém… e… me toquei… e eu sei, eu sei que é pecado… mas… foi tão…”. ele permaneceu completamente estático, não sabia o que dizer, principalmente quando você revelou que estava na mesma situação que ele: “eu sei que eu não deveria ter feito isso… e eu sei que a minha vida sexual só deve ser iniciada depois do casamento, mas… foi mais forte que eu… e agora, apesar de me sentir culpada, eu não consigo parar de pensar como foi… bom…”, você dizia em uma voz baixinha, com vergonha do que estava revelando.
enzo!padre que, por mais que soubesse que isso já passaria dos limites que a religião impõe, não segurou o pedido que saiu dos próprios lábios após alguns segundos de silêncio: “me mostra”. e quando você o olhou hesitante, ele segurou sua mão, te permitindo sentir a palma fria e suada, identificando que ele estava tão nervoso quanto você. as mãos entrelaçadas que estavam na altura dos peitos que subiam e desciam rapidamente desceram até o seu joelho exposto, e lentamente subiram até a pele da sua coxa que não estava coberta pelo vestido.
enzo!padre que encostou a testa na tua, e sussurrou “por favor…” depois de perceber que você estava ofegante que nem ele. você desentrelaçou os seus dedos nos dele, e ambos pensaram como esse era o momento perfeito de se levantar e ir embora, seria difícil fingir que nada aconteceu mas não seria pior do que pecar dentro da igreja. mas ambos estavam estáticos, não queriam deixar de sentir o ar que o outro liberava tão perto do próprio rosto, e muito menos deixar de fazer o que o corpo ansiou por tantas noites, então você segurou o pulso do homem e o guiou até a sua calcinha, fazendo com que os dois suspirassem ao sentir a mão grande encostando no tecido encharcado. ele inevitavelmente aplicou uma pressão por cima da calcinha branca, resultando em vocês dois exalando um ar entre os lábios em um formato perfeito de ‘o’ e, logo após, você movendo os dedos dele até o cós da peça íntima, permitindo que os dígitos explorassem as suas dobrinhas, a igreja estava tão quieta que era possível escutar apenas o barulhinho molhado e as respirações ofegantes.
enzo!padre que tomou a liberdade de fazer círculos com os quatro dedos que estavam dentro da calcinha - apenas o polegar estava para fora do tecido - e passavam pelo seu clitóris e perto da sua entradinha que já pulsava. “era assim… isso…”, você afirmava, o dizendo que o que ele fazia era exatamente o que você tinha feito. “enzo…”, ao gemer o nome dele, enzo voltou a realidade: percebeu que o que estava fazendo era completamente errado, mas, porra… o jeito que você gemia o nome dele, o jeito que seus olhos estavam cheinhos de lágrimas e desejo, o jeito que seus lábios estavam entrepartidos e mesmo assim segurava os gemidos, soltando um ar pesado pela boca. ele não conseguia parar, muito menos resistir, selou os lábios no seu. as línguas se esbarravam lentamente, sem nenhuma sincronização pois ambos já estavam perdidos demais no prazer, principalmente quando suas mãos pararam na coxa dele em um impulso, sentia que estavam perto demais de um orgasmo, “enzo… eu…”. “em quem… você pensou?”, ele te interrompeu, ofegante, fazendo você jogar a cabeça para trás ao ouvir a pergunta e apertar a coxa dele, perigosamente perto da virilha.
enzo!padre que quando ouviu você dizer “você… nisso… eu pensei nisso…” ofegante, não conseguiu controlar a resposta que o corpo deu. principalmente ao sentir você apertar a coxa dele mais forte para conter um gemido enquanto gozava, ele não teve outra opção a não ser se juntar a você, que de olhos fechados e com a cabeça para trás escutou um gemido falho e ofegante sair dos lábios do moreno, o qual apenas fechou os olhos que estavam fixados no seu rosto para se entregar completamente ao ápice de prazer que também se encontrava. enquanto você se acalmava do orgasmo, recuperou seus sentidos e conseguiu sentir a mancha melada que tinha se formado no tecido da túnica preta que ele usava. novamente, ambos estavam estáticos, ainda mais agora que o estrago já estava feito. mas dessa vez, antes que você pudesse falar qualquer coisa, enzo se levantou abruptamente e caminhou até seu aposento enquanto dizia “não volte mais aqui”. seus olhos seguiram a figura do homem que fechou a porta com tanta força que o barulho ecoou pela igreja escura e vazia, te deixando sozinha ali no banco, ainda incrédula com o que acabou de acontecer.
enzo!padre que, no dia seguinte, se sentia fora de si durante a missa. principalmente quando percebeu que você não estava ali, apenas seu noivo, o qual disse que a festa ontem à noite foi excelente, que ele deveria ter ido, e disse que sua futura esposa também não compareceu porque estava um pouco febril, mesmo motivo de não ter comparecido hoje de manhã. a resposta de enzo foi cheia de culpa, gaguejou ao dizer que iria orar por ela, algo que acabou passando despercebido pelo homem que não tinha a mínima ideia do que realmente se passou ontem à noite.
» oiee jah podi quebrar a quarta parede? 😛 só pra falar pra darem o play nessa música aqui pra ler esses próximos parágrafos 💞💐
enzo!padre que, essa noite, decidiu ignorar a ansiedade que sentia ao pisar na igreja escura, acendeu uma vela e logo após se ajoelhou em frente a escadinha em frente ao altar, rezando e pedindo perdão por ter desviado do caminho sagrado. enquanto orava, escutou um barulho de passos de saltinho. quanto mais alto o som, mais ele temia de ser quem ele desejava que fosse. quando ele percebeu que o barulho se cessou, hesitou em virar o olhar só acima do ombro, e quando fez isso, se deparou com sua figura parada no corredor entre os bancos, ainda distante dele. “não”, ele disse, ainda com os olhos em ti. “por favor…”, você suplicou, retomando a caminhada até o homem, o qual protestou novamente enquanto se levantava: “não”. “por favor…”, ele ao ouvir a súplica sair dos seus lábios novamente segurou a cruz do terço que tinha em mãos e o apontou para ti, “NÃO!”.
enzo!padre que queria correr de você como o diabo corria da cruz quando percebeu que você não se afastou, pelo contrário: se aproximou mais ainda, o olhando com o cenho franzido enquanto desfazia o laço do sobretudo que usava, finalmente expondo o vestido preto curto que vestia. mas enzo não conseguia se mover, por mais que os músculos do braço que erguiam a cruz falharam ao ver como a luz do luar que entrava pela janela da igreja te iluminava perfeitamente: realçando seu rosto e olhar repletos de desejo e como o vestido delineava as suas curvas. seus dedos subiram até o símbolo que te repreendia, segurou a mão que o terço envolvia e a guiou lentamente até o espaço entre seus seios, fazendo ele sentir como seu coração batia rápido. ele te encarava, a boca já estava seca e os pelos arrepiados só de estar na sua presença, principalmente agora em que os corpos estavam separados por apenas alguns centímetros de distância, mas não ousou em retirar a mão dali. você se aproximou mais do rosto do moreno, que agora tinha o cenho franzido que nem o seu e os lábios entreabertos numa tentativa de puxar mais ar para os pulmões, os narizes se encostaram quando você suplicou pela última vez: “por favor, padre…”.
enzo!padre que não conseguia pensar em nada mais além de você, e, por isso, selou os lábios nos seus de uma forma urgente, agressiva, até. as mãos grandes te puxavam para mais perto e simultaneamente apalpavam sua carne, te fazendo arfar dentro da boca do moreno enquanto as suas subiam até o os fios escuros e puxaram eles levemente. o beijo era desesperado, enzo desceu as palmas até a barra do seu vestido e segurou, puxando o tecido para cima e te deixando despida. ele tinha interrompido o beijo para que o vestido pudesse passar pela sua cabeça com facilidade, e antes que pudesse retomar, percebeu que você usava apenas uma calcinha e que seus seios estavam expostos, com os mamilos eriçados devido a brisa gelada que se chocou contra a pele pelando. os olhos passeavam pelo corpo que ele já tinha sonhado tantas vezes, hipnotizado como a realidade era melhor que qualquer produto do seu subconsciente, principalmente com você respirando ofegante que nem ele. você soltou um gemido falhado e ofegando quando enzo começou a beijar seu pescoço enquanto as mãos grandes passeavam pelas suas costas, e quanto mais os lábios desciam até seu colo, e depois para seus seios, as mãos também desciam até sua bunda e apertavam ela, com uma força que ele não tinha condições de medir agora.
enzo!padre que nem precisou te avisar para pular no colo dele quando te levantou do chão, você envolveu as pernas ao redor do quadril dele enquanto ele subia pelas escadinhas da plataforma que ele tanto profetizou as palavras da bíblia, caminhando até o altar enquanto os lábios não deixavam os seus e as palmas não deixavam de apertar suas coxas e sua bunda. ele te sentou na mesa e interrompeu o beijo para que pudessem respirar, mantendo o nariz encostado no teu. as mãos grandes subiram até seus seios e apertaram a carne macia, te fazendo arfar e chegar os quadris para frente, desesperada por qualquer estímulo. suas mãos desceram até a ereção do homem que voltou a te beijar desesperadamente, apertando levemente o membro e sussurrando contra os lábios dele dizendo “por favor…”, fazendo com que ele gemesse com os dentes cerrados e logo após enfiasse os dígitos dentro da sua calcinha, gemendo ao sentir o quão molhada você estava. ele tomou a liberdade de enfiar um dedo na sua entradinha apertada, a sensação nova com certeza doeria se você não estivesse completamente encharcada, mas mesmo assim você enfiou o rosto na curva do pescoço do moreno e deixou uma mordida ali para abafar um gemido, arrancando um dele.
enzo!padre que desesperadamente precisava estar dentro de ti, então quando você lambeu o pescoço dele até chegar ao lóbulo e gemeu “eu preciso… de você… por favor…”, retirou o dedo de dentro da sua entradinha e começou a levantar a bata que usava até os quadris, na altura suficiente apenas para liberar a ereção que doía, a outra mão se encarregava de retirar sua calcinha e jogá-la em um canto qualquer. as mãos grandes pararam na lateral do seu rosto, segurando firmemente enquanto te beijava de forma bagunçada, as línguas se esbarravam e vibravam quando gemiam um na boca do outro, enquanto a cabecinha suja de pré gozo deslizava livremente na parte interna da sua coxa, já molhada da sua própria excitação. você tomou liberdade de segurar o membro grosso que pulsava e guia-lo até sua buceta, esfregando a glande no buraquinho que queria engolir todo o comprimento logo, fazendo com que uma das mãos grandes de enzo parassem na sua nuca e apertassem ali, enquanto vocês gemiam com a sensação inédita.
enzo!padre que deixou você tomá-lo no seu tempo, o puxando pela bunda para que ele se enfiasse todo dentro de ti. e quando você afastou ele só para o puxar para mais perto de novo, instruindo ele a te fuder, os braços fortes cobertos pelas mangas pretas da vestimenta envolveram seu torso, enquanto a outra mão segurava sua nuca para que você não tirasse seus olhos do dele, que te encaravam os seus com desejo - algo que não se atreveria a fazer mesmo se ele não quisesse. as suas mãos puxavam o cabelo escuro a medida que ele saia e entrava em ti, a dor que sentiu por alguns instantes se transformou completamente em prazer, arrancando gemidos manhosos de você e que ficavam mais altos a cada barulho grave que saia da boca que beijava seu pescoço, seu queixo, sua bochecha e sua boca de forma desordenada. você envolveu suas pernas ao redor do quadril de enzo, os quais faziam movimentos cada vez mais desordenados, ele também fala frases sem conexão entre os gemidos, fazendo você segurar o rosto dele e colar sua testa na dele, novamente fazendo um contato visual enquanto ambos gemiam com cada estocada.
enzo!padre que voltou a te beijar quando sentiu que estava prestes a transbordar dentro de ti, soltando um ar pesado pelo nariz enquanto a língua envolvia a sua e se esvaziava dentro da buceta que pulsava ao redor do membro sensível. os braços de enzo te abraçavam com força enquanto a virilha dele ainda encostava e desencostava na sua, dessa vez mais lentamente, fodendo mais fundo a porra que ele tinha acabado de deixar no seu interior, o beijo também desacelerou para que vocês pudessem se recuperar do quão intenso tudo isso tinha acabado de ser.
enzo!padre que percebeu que, agora, a sua única devoção era você, que o único altar que ele queria louvar todos os dias era seu corpo. então, antes mesmo de sair de dentro de ti, disse ofegante “foge comigo”. seu rosto expressava hesitação, mas a forma que seu coração bateu mais forte ao pensar como seria viver com enzo te confirmou que era isso que você queria. “mas… como a gente vai fazer isso?”. “eu não sei… eu só sei que eu quero ficar com você pra sempre”.
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» wn2: gente infelizmente eu pensei em uma coisa aqui e preciso plantar essa sementinha na mente de vocês: E SE ele ficou completamente biluteteio das ideias e tudo isso só aconteceu na cabeça dele. makes u think fr 🚬 (no caso eu escrevi tudo isso pensando que aconteceu mesmo tá bem mas achei esse pensamento legal e quis compartilhar, MAS E AÍ GOSTARAMMM?!! ficou bem grandinho né mas oh well camila yapper = fork found in kitchen 😛☝🏻
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-four: vingança com pipe otaño.
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— aviso: pipe gado, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 1,5k.
— notas: bom dia, galera. ontem eu fui ficar no hospital com minha avó e achei que tinha deixado o post programado, mas não deixei. ele estava só no meu computador e eu não estava com ele durante a noite. peço perdão. só cheguei agora. a partir de hoje, voltamos à programação normal.
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“Felipe, com essa cara ruim ninguém vai acreditar que você ‘tá comigo.” você bateu os pés, nervosa. tinha tido a brilhante ideia de usar Felipe para fazer ciúmes no seu ex-ficante e tudo daria certo se Otaño estivesse fazendo tudo como combinado.
“eu não gosto de ser usado. já falei.” ele deu de ombros, dando um gole na cerveja.
“você já fez isso comigo várias vezes.” você deu um soquinho no ombro do amigo. odiava implorar, mas nunca gostara tanto de ficar com alguém. talvez, se ele visse você com Felipe, voltaria a te dar atenção.
“pra fugir de mulher e não atrair mulher.” ele argumentou, como se fosse muito diferente.
“porra, o que custa, hein?” você cruzou os braços, emputecida. um beicinho se formou na boca, enquanto encarava o ex-ficante do outro lado do bar. ele ria despreocupado e conversava com os amigos como se você não estivesse ali.
Pipe não queria admitir, mas aquela proposta tinha mexido com ele. sempre fora doido para ficar com você, mas você nunca dava abertura. nas poucas vezes que ousou te cantar, você entendeu tudo como uma brincadeira e negou os avanços do argentino. ele não sabia o que fazer para conquista-la, geralmente não precisava pensar muito com as outras meninas.
ele gostava de você de verdade. era inteligente, engraçada, gostava de assistir aos jogos do River com ele (embora torcesse para o Boca) e era tão bonita que qualquer um na faculdade se jogaria aos seus pés. qualquer um com exceção do último babaca que você tinha pegado, que era a personificação da escrotisse. Pipe já tinha te avisado sobre ele e você não deu ouvidos, quando menos percebeu estava implorando para Otaño ajuda-la a reconquistar o tal malandro.
ele se odiava por ser tão idiota e não conseguir negar nada a você. Mesmo não disfarçando a cara, ainda estava lá pra qualquer palhaçada que você inventasse.
“para de fazer bico.” Felipe reclamou, puxando você pela cintura. descruzou os seus braços com uma das mãos e puxou o seu rosto para que você o encarasse. “eu vou cooperar.
“oba.” você sorriu, colocando uma mão sobre o ombro dele carinhosamente. “eu não sei o que fazer além disso.”
“eu sei.” Pipe encarou os seus lábios, fazendo você corar. “mas, só se você quiser.”
“ai… não sei. será?.” você ergueu uma das sobrancelhas, encarando o garoto do outro lado do salão mais uma vez. Felipe revirou os olhos.
“você tem que ter coragem pra fazer as coisas. esse babaca fez muito pior.” ele bebeu o restante da cerveja no copo.
“você tá certo” você assentiu, encarando os olhos azuis-piscina. Felipe abriu um sorriso largo, mal acreditando no que tinha ouvido.
estava nervoso. as mãos estariam tremendo se não estivessem coladas à sua cintura. puxando você para mais perto, Felipe pôde ver o quão linda você era de pertinho. as sardas, os cílios longos e o sorriso bobinho, tudo aquilo o deixou ainda mais nas nuvens. quando selou seus lábios macios, jurou que perderia a cabeça. eram macios e tinham gostinho de morango, provavelmente por causa do seu gloss. sua língua era tímida e subserviente. suas mãos eram delicadas ao apertarem os ombros dele e puxarem os cabelos da nuca dele.
o âmago do estômago de Felipe se contorceu em nervosismo. queria que aquele fosse o beijo da sua vida, para que você esquecesse o filho da puta do outro lado do bar e focasse somente nele. mas, quando se separaram, seus olhos buscaram por ele, e não pelos de Felipe.
Otaño observou o sorriso que se formou nos seus lábios quando você percebeu que o seu ex-ficante estava olhando, claramente incomodado. o coração afundou um pouquinho no peito.
seu celular apitou alguns segundos depois e você mostrou para Felipe o nome do garoto brilhando no ecrã. a mensagem era uma reclamação, falando que sempre soube que Felipe tinha segundas intenções com você.
“bom, já que o meu papel aqui está feito acho que já posso me retirar.” Felipe retirou a carteira do bolso, pagando por ambas as bebidas antes de se levantar do banquinho.
“mas, achei que a gente fosse beber juntos hoje.”
“acho que você já tem sua companhia da noite.” sem mais explicações, se retirou do bar. as bochechas e as orelhas branquinhas queimavam em raiva, avermelhadas pela quantidade de sangue que passava por ali. enfiou as mãos no bolso para que não inventasse de socar o idiota que você tanto gostava no meio do caminho. o coração ainda doía um pouquinho, embora ele preferisse deixar que a raiva tomasse conta para esquecer um pouco da dor.
estava quase na esquina quando escutou o nome dele ser gritado. Você vinha logo atrás, tentando correr nos seus saltos altos. Era tão bonitinha que Felipe quase se esquecia o quão tola você era.
“Pipe, o que aconteceu?” o biquinho de tristeza nos seus lábios o fez apertar os punhos dentro dos bolsos. “eu fiz alguma coisa?”
“não entendo porque você fica se humilhando pra esse babaca.” Felipe deu de ombros, cansado de esconder a própria opinião com joguinhos. “ele claramente te trata mal, você merece muito mais.”
“mas, ele é o único cara que eu fico tem meses, Felipe. eu não sou você que tem milhões de mulheres aos seus pés.”
“claro que tem. você que é tonta e não percebe.” seus olhos se arregalaram quando Pipe ousou dizer aquelas palavras. “tipo eu. como é que você nunca percebeu que eu movo céus e terras por ti?”
“você nunca disse nada!” você cruzou os braços, sentindo o coração acelerar pela súbita revelação.
“tem coisas que nem precisam ser ditas. eu sigo você por essa faculdade igual um cachorrinho.” Felipe tirou as mãos do bolso, gesticulando furiosamente. “eu vim hoje pra esse bar ridículo pra ser usado de gigolô enquanto você tenta recuperar outro cara.”
você não pode conter a risada divertida que escapou da sua garganta. Felipe te encarou, desacreditado. para você aquilo era muito trágico para não ser cômico. tinha se acostumado com a ideia de ter Pipe como seu amigo e nada mais do que aquilo. ouvir o contrário parecia loucura.
“eu vou embora, claramente você não está levando isso à serio.” Felipe deu de ombros, se virando para que pudesse voltar a caminhar. suas mãos agarraram um dos braços longos e fortes e você se colocou na frente dele. ficando na ponta dos pés (mesmo com os saltos altos, a diferença de altura entre vocês era grande), você deixou um selar demorado nos lábios cheinhos dele. Otaño teve que respirar fundo antes de colocar as mãos na sua cintura e te beijar com força, quase te jogando no chão. suas pernas recuaram em alguns passos quando ele pressionou o corpo dele ao seu, a língua invadindo a sua boca com firmeza, ansiando por te provar novamente, desta vez pelos motivos certos.
suas mãos seguraram o colarinho da jaqueta assim que você decidiu arrastá-lo para o vão entre dois carros estacionados. a rua tinha uma iluminação porca e você não se importava com quem iria passar ali. encostou o corpo de Pipe contra um dos automóveis, se colocando entre as coxas largas.
os beijos se tornavam cada vez mais ansiosos, céleres e desesperados. as mãos de Felipe viajavam por todas as partes do seu corpo, apertando a sua cintura, sua bunda, os seus seios. as mãos dele eram firmes, grandes e despudoradas. matavam toda a sede dele de você.
“se eu soubesse que você me queria tanto assim já tínhamos feito isso há muito tempo.” você confessou, deixando uma mordida na derme branquinha do pescoço dele.
“não seja por isso. temos muito tempo ainda.” Pipe virou o seu corpo, te empurrando contra o carro da frente. tinha planejado a primeira vez de vocês dois tantas vezes e com tanto cuidado, mas a raiva o consumia naquele momento e a ideia de te punir por ser tão lerda trazia brilho aos olhos dele.
Pipe subiu a parte de baixo do seu vestido, expondo a sua bunda redondinha e empinada para ele. não resistiu em deixar um tapa em cada banda, imprimindo muita força no ato. um gemido escapou dos seus lábios, a pele esquentando e enrubescendo com o contato. puxou a sua calcinha rendada para o lado, deslizando os dedos pelos seus lábios apenas para confirmar o que ele já sabia: você estava tão molhada quanto ele estava duro.
não postergou ainda mais o ato, desabotoou a calça e puxou o membro para fora. roçou a glande inchada e babada na sua entrada, suspirando baixinho ao sentir o calor que emanava do seu interior. quando deslizou para dentro, um gemido escapou de ambos os lábios.
você empinou ainda mais a bunda, fazendo com que Felipe fosse mais fundo em você. ele xingou baixinho palavras ininteligíveis, começando a se movimentar dentro de você. os movimentos eram raivosos, profundos. Otaño esqueceu todas as gentilezas enquanto investia entre suas paredes, esquecendo também que vocês estavam em via pública, gemendo alto o seu nome.
sua cabeça estava apoiada no vidro do carro, o peito subindo e descendo enquanto a sensação deliciosa do êxtase consumia cada parte do seu corpo. o arrepio corria pela coluna, pelos braços e entre as pernas. o seu próprio sexo se contorcia de tesão e prazer.
Felipe estava tão focado em você que nem reparou que estavam sendo assistidos. seu ex-ficante observava não tão longe da porta do bar em que vocês estavam, um pouco embasbacado. o argentino não conteve o sorriso e levantou o dedo do meio, não parando de investir em você em nenhum segundo.
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groupieaesthetic · 10 days ago
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Oi (digo em tom tímido sabendo que to em falta com as asks mas prometo que posto gente, tenham paciência comigo😭😭)
Nao revisei isso, mas depois que vi a foto não consegui pensar em outra coisa.
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As caixas aos poucos iam se enchendo com as roupas, brinquedos e roupas de cama.
"Acho bom comprar outro kit de banho pra ela, fica la em casa e não falta aqui" Enzo entrou no quarto parando na batente da porte, observando você fechar a última das três caixas.
"Pode ser, só lembra de comprar da Barbie" Forçou o sorrindo enquanto saía do quarto sem nem olhar para seu agora, ex-marido.
Enzo então deu uma última olhada no quarto da menina. O ambiete agora um pouco menos cheio, briquedos divididos, roupas separadas...
"Papai?" A pequena chamou Enzo tímida.
"Oi boneca, escolheu qual boneca vai deixar na casa do papai?"
"Escolhi" Mostrou a boneca que havia ganhado da avó materna e levou até a caixa de brinquedos "Mas por que você tá indo pra outra casa?"
Vogrincic suspirou e se sentou no chão. Pegou a mão da pequena que havia acabado de completar cinco anos e se preparou para o momento que tanto temia viver.
"Você lembra que um dia, eu te falei que o amor que eu sinto por você e pela mamãe, é meu bem mais precioso?"
"Lembro"
"Então..." As palavras pareciam presas na garganta dele. Como se conta isso para sua filha? Que você destruiu sua família?! "O papai boneca, acabou... esquecendo disso, acabou comentendo um erro" Enzo não sabia como explicar, sabia que devia mas como?
"É por isso que a mamãe chorou no natal?"
A verdade é que ele não sabia disso. Passaram o natal separados. Para a filha de vocês, Enzo estava trabalhando e por isso não passaram a noite juntos.
"Foi meu amor, por isso sim"
Enzo abraçou a menina e puxou ela para seu colo. Aos poucos, sentiu a camiseta ficar molhada, para então puxar o rostinho dela e a ver chorando.
"Princesa não..."
"Eu não quero fica sem minha mamãe!" A pequena falou entre os soluços e lágrimas.
"Mas você não vai! É só que agora vão ser duas casas filha, uma do papai e outra da mamãe" Vogrincic tentava explicar, mas tudo que a pequena fazia era chorar e se contorcer nos braços dele.
"Eu não quero! Não quero!" Gritou se soltando de Enzo "Culpa sua! Culpa sua!"
Foi então que o coração de Enzo se quebrou, assim como ele quebrou o seu.
Ela estava certa! Era tudo culpa dele...
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sarahvilelaheart · 2 years ago
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Isso é uma arte da princesa Sarah, da rainha Severina e do rei Jeová celebrando o dia dos Avós com fatias de bolo confeitado de baunilha e uma importante frase sobre esse dia. 👵👴❤️ Então… Feliz Dia dos Avós 2023! 🥰 E aproveitem! 🙂
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tecontos · 1 month ago
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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miss-annapworld · 1 month ago
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Outro dia, quando eu encontrei a minha avó, ela olha pra mim e fala "olha ela, tá magrinha ein, tô com falta do meu 'bolãosinho'💀.
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crarinhaw · 4 months ago
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Tumblr media
Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
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