#Hospital Geral de Joinville
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nosbastidoresdopier · 4 months ago
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Hospital Geral de Joinville promove ação especial no dia dos avós
Ter o primeiro contato físico com um familiar é uma etapa marcante e muito importante na vida de um recém-nascido. Pensando em incentivar essa experiência, no Dia dos Avós, comemorado nesta sexta-feira, 26, o Hospital Geral de Joinville realizará um momento especial para os avós de recém-nascidos na UTI Neonatal. Utilizando o Método Canguru, que consiste no contato pele a pele do bebê com pais…
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schoje · 4 months ago
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Neste domingo às 19h10min, no Hospital da Unimed, morreu o ex-prefeito de Joinville Marco Tebaldi, que há dois anos vinha lutando contra um câncer no pâncreas.Em agosto de 2017 fez cirurgia seguido de tratamento e ultimamente teve mais complicações como a obstrução da vesícula biliar e infecção bacteriana. Saiu da UTI do Hospital da Unimed em Joinville, voltou ao quarto e continuou internado mais alguns dias. Tebaldi foi prefeito de Joinville de 4 de abril de 2002 até 31 de dezembro de 2008. Assumiu como a renúncia de Luiz Henrique da Silveira que concorreu a governador. Em 2004 foi reeleito no primeiro turno. Nascido no distrito de Capo-Erê, no dia 31 de janeiro de 1958, em Erechim (RS) formou-se em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFSC. Em 1986 se estabeleceu em Joinville para coordenar o Núcleo de Bacias Hidrográficas, quando criou o Projeto Mangue, destaque na Eco-92.Tebaldi está radicado no município há 33 anos. Iniciou na Prefeitura como engenheiro sanitarista em 86 coordenando o Núcleo de Bacias Hidrográficas que tinha como objetivo conter invasões em áreas de manguezal e promover a urbanização de áreas ocupadas além de recuperar áreas degradadas. Em 92 foi eleito vereador, logo em seguida foi o primeiro titular da Secretaria de Habitação onde ficou até o ano 2000. Elegeu-se vice-prefeito na chapa liderada por Luiz Henrique e assumiu como prefeito em 4 de abril de 2002, quando LHS renunciou para concorrer a governador. Em 2004 Tebaldi foi reeleito no primeiro turno. Nas eleições de 2010 os catarinenses o elegeram Deputado Federal tendo sido reeleito em 2014. Também exerceu o cargo de Secretário de Estado da Educação durante 2011. Como prefeito deixou sua marca com grandes realizações e ações que planejaram Joinville para o futuro como o Planejamento Estratégico. Buscou recursos externos no Fonplata, Banco Mundial para obras de mobilidade, parques e saneamento básico e deixou grandes realizações como: Construção da Arena Joinville - Estádio Municipal Construção do Expocentro Edmundo Doubrawa - Centreventos Construção do Megacentro Wittich Freitag - Expoville Construção recorde de pavimentação urbana - 472 km em 1.239 ruas Construção, reforma e ampliação de 447 salas de aula Construção, reforma e ampliação de 60 postos de saúde Implantação do PA 24 Horas Costa e Silva (Norte) Implantação do PA 24 Horas Aventureiro (Nordeste) Complexo Emergencial Ulysses Guimarães - Hospital Municipal São José Implantação de amplo programa de formação de atletas - Jovem Cidadão Retomou os direitos da água e criou a Companhia Águas de Joinville Implantou a abertura da Avenida Marquês de Olinda - trecho entre as ruas 15 de Novembro e Anita Garibaldi Implantou a abertura da Rua São Paulo - trecho entre as ruas Barra Velha e Boehmerwald Implantou amplo programa de subvenção social para o terceiro setor que complementava as ações para os menos assistidos Estação da Cidadania Max Lütke - Pirabeiraba Estação da Cidadania Abílio Bello - Nova Brasília E como deputado federal destinou mais de R$ 188 milhões para municípios e o Estado de Santa Catarina, através de emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União, que foram aplicadas em infraestrutura, agricultura, turismo, assistência social, saúde, hospitais filantrópicos, transporte escolar e várias áreas.
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naluzdoespiritismo · 5 years ago
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Gêmeos Siameses: uma explicação espírita
03 - O livro dos Espíritos - Allan Kardec - questão 212 Perg. 212 - Nas crianças cujos corpos nascem ligados, e que têm certos órgãos comuns, há dois Espíritos, ou seja, duas almas? - Sim, mas a sua semelhança faz que muitas vezes não vos pareçam mais do que uma. 05 - Revista cristã de Espiritismo - ano 3, n° 13 A ciência como um todo, mas especialmente a medicina, tem surpreendido a humanidade quase semanalmente com descobertas e experiências capazes de causar perplexidade e, não raro, temor pelas possíveis consequências éticas. Dentre as mais recentes, poderíamos cítar a clonagem, o uso da engenharia genética em humanos, cirurgias realizadas por robôs, operações intrauterinas, técnicas de transplantes cacla vez mais ousadas etc. No início de novembro do ano passado, o mundo tomou conhecimento da polêmica envolvendo uma cirurgia realizada na Inglaterra, visando a separação de duas meninas xifópagas. O que mais fomentou a discussão é que tal intervenção decretaria necessariamente (como de fato causou) a morte de uma delas, caracterizando a eutanásia para muitas opiniões. A família, proveniente da ilha de Malta e católica praticante, opunha-se, mas a direção do hospital recorreu a justiça e consumou a cirurgia. Antes de adentrarmos na análise das nuanças deste caso em particular, é conveniente nos situarmos em relação à gênese do fenômeno. Na bibliografia espírita, encontramos referências aos xifópagos em duas obras: Gestação, sublime intercâmbio, do médico Ricardo Di Bernardi, e Perispírito e suas Modelações, publicação bem recente de Luiz Gonzaga Pinheiro. Em uma, temos a respeitada opinião de um profissional da área e, em outra, relatos obtidos a partir de desdobramentos mediúnicos. Faremos as citações quando forem oportunas, paraïlustrar ou acrescentar algo mais aos nossos comentários. O QUE DIZ A MEDICINA? Do ponto de vista médico, os casos de siameses compõem o interessante capítulo da embriologia chamado "teratologia". Nela se estudam as anormalidades anatômicas acusadas em um único indivíduo ou em duplos, sendo que entre estes, conforme as partes do corpo ligadas, existem várias classificações e sub-classificações. Teríamos na classificação principal os "monstros de eixos corporais paralelos" (teratópagos), os em forma de "Y", "Y" invertidos e os parasitários. Nos primeiros, teríamos os toracópagos (ligados pelo tórax), os esternópagos (ligados pelo osso esterno), os cefalotoracópagos (ligados pela cabeça e tórax), os metópagos (ligados pela face) e os pigópagos (ligados pelo dorso). Naqueles em forma de "Y", há uma bifurcação a partir de certo ponto do eixo do corpo, isto é, duas cabeças e dois troncos para um par de pernas. Nos "Y" invertidos, há uma cabeça e tronco e pares de membros duplos. No grupo dos parasitários (classificação interessante do ponto de vista espiritual), um dos indivíduos é atrofiado e parasita o outro, que, em geral, é bem desenvolvido e proporcionado. Às vezes, nos pigômelos, do segundo só há o par de pernas suplementares. Aqui também se enquadra o parasita interno na forma de tumores benignos, às vezes atingindo o tamanho da cabeça de uma criança e contendo órgãos mais ou menos completos, como ossos, fígado, cérebro etc., além dos "quistos dermóides", surgíveis em qualquer tecido do corpo, especialmente ovários. São pêlos; unha, músculos, etc. Em muitos destes casos, os siameses, que sempre são do mesmo sexo, desenvolvem-se até a idade adulta e alguns se casam e têm filhos, como Mirtle Corbum, a chamada "mulher dupla", no Texas em 1915. Embora a fonte informe que possuía quatro pares de pernas, a fotografia parece indicar a existência de somente dois, bem como dois aparelhos genitais completos. Ela teve cinco filhos, três num sistema e dois no outro. Violeta e Daisy Milton também casaram, com um único marido. O caso das xifópagas separadas na Inglaterra, segundo o que apuramos, seria classificada como em forma de "Y", quase atravessadas, porém com forte componente parasitário, visto que possuíam um só par de pulmões e um único coração, pertencentes, na realidade, a uma delas apenas. A sobrecarga cardio-respiratória em pouco tempo levaria as duas ao óbito. Daí a argumentação dos médicos para se fazer a cirurgia, mesmo contrariando a vontade da família. LEMBRETE: É O PODEROSO VÍNCULO NOCIVO ENTRE DUAS MENTES EM DESALINHO QUE FAZ COM QUE, AO INVÉS DE OCORRER A SEPARAÇÃO NORMAL QUE DARIA ORIGEM A DOIS GÊMEOS IDÊNTICOS, SIMPLESMENTE SE MANTENHAM OS DOIS EMBRIÕES UNIDOS. EDIVALDO ÓDIOS, OBSESSÃO E EXPIAÇÃO Do ponto de vista espiritual, entendemos se tratar provavelmente de dois espíritos ligados por ódio extremo, talvez de muitas reencarnações, e que renascem nestas condições não por livre escolha ou punição divina, mas por uma espécie de determinismo originado na própria lei de causa e efeito. Alternando-se as posições como algoz e vítima e, também, de plano (físico e espiritual); impelidos por irresistível atração de ódio e desejo de vingança, buscam-se sempre e acabam se reencontrando por vezes em circunstâncias dramáticas, que os obrigam a partilhar até do mesmo sangue vital e do ar que respiram. Com o sofrimento decorrente das limitações físicas e as dores morais do convívio forçado e da exposição à curiosidade pública, um pouco das energias deletérias acumuladas em seus perispíritos serão drenadas. A convivência ensejará que os dois seres, durante a trajetória (seja ela mais longa ou muito curta), estabeleçam laços de parceria e apoio, despertando sentimentos de amizade, de respeito e início de reconciliação pelo perdão, ainda que manifestos. Na erraticidade, terão que lutar contra o assédio mórbido que ainda tentará enredá-los nas mesmas tramas nefastas do passado, revivendo as tristes cenas de paixões incontroladas e de perseguição cruel. Dependerão de seus esforços, apoiados pelos espíritos familiares, simpáticos e socorristas, para que resistam às tentações de retrocesso e sigam o caminho da regeneração e do amor. O Dr. Ricardo Di Bernardi entende que se a permuta de energias desequilibradas for muito intensa e em nível intelectual, ocorre uma profunda desarmonização dos centros de força perispiritual coronário de ambos. Tal fusão energética pode atuar como modelador de uma única cabeça para dois troncos (Y). Quando o desequilíbrio se prende mais aos sentimentos, haveria o envolvimento dos centros de força cardíaco e gástrico e apareceria, então, os xifópagos de "Y" invertido ou letra Lambda. Deduziríamos que, nos casos parasitóides, poderíamos estar diante de processos de vampirismo, onde a força magnética maléfica de um prevalece, impõe-se, invade e se implanta de tal forma no perispíto da vítima que o inibe, provocando atrofia física parcial. Nos casos de quistos e similares, pode se tratar de espíritos culpados, cujos perispíritos se encomram profundamente ligados por graves e seculares desequilíbrios que fazem tentativas de reencarnação, drenando, assim, mesmo que frustradas inicialmente, quantidade expressiva de energias, extremamente negativas, além de poder estar servindo de expiação ou prova para a mãe. De qualquer forma, é o poderoso vínculo nocivo entre duas mentes em desalinho que faz com que, na hora da divisão do zigoto, em vez de ocorrer a separação normal que daria origem a dois gêmeos idênticos, simplesmente se mantenham os dois embriões unidos. O confrade Luiz Gonzaga Pinheiro, baseado nas informações de sua equipe de trabalho, em mais de uma vez afirma que casos de vampirismo e ódios intensos impõem, por vezes, o renascimento de corpos ligados, com possibilidade de o mesmo ser atenuado para gêmeos univitelinos. Num deles, uma mulher grávida de antigo inimigo cometeu suicídio. Em outro, inimigos por três séculos e quatro encarnações, xifópagos em "Y" invertido, desencarnaram aos quatro anos de idade e ainda mantinham no plano espiritual a mesma aparência tal qual um enxerto em vegetais: um amputado pelas pernas e acoplado no tronco do outro. O médium observa no perispírito do que não possui pernas a sombra destas, informa se tratar do corpo mental e que haveria, futuramente, uma cirurgia de separação de perispírito, a remodelagem do atrofiado e uma reencarnação como gêmeos univitelinos. O CASO DAS MENINAS MALTESAS Analisaremos agora mais detidamente o caso particular das meninas maltesas, não quanto às causas espirituais, mas com relação aos problemas éticos envolvidos e suas consequências. Os médicos cometeram eutanásia e deveriam ter sido impedidos pela justiça. E esta pode prevalecer sobre o direito de escolha dos pais? E os espíritos, que não puderam opinar, como ficam? O que foi constrangido a desencarnar terá diminuído seus débitos ou poderá aumentá-los, devido à revolta? Porém, antes de examinarmos o caso das meninas de Malta, vale acrescentar que, segundo o pediatra Percy Sandoval Ribera, de Joinville (SC), responsável pela equipe médica que faria a separação dos irmãos Lucas e Gabriel em 20 de fevereiro deste ano, a estimativa mundial para a ocorrência de nascimento de gêmeos com um ou mais órgãos ligados é de um para 14 milhões. Quanto às suas pausas, há muitas dúvidas científicas a respeito. Para a obstetra Ailena Franck, professora de histologia e embriologia da Faculdade Evangélica de Curitiba, a explicação mais aceita é a de que ocorra uma divisão tardia do ovo durante o início da multiplicação celular. Outros são da opinião de que o problema resida nos genes 130 e 150 que seriam defeituosos. A incidência maior é na África, mas não por razões raciais, visto que, nos Estados Unidos, com elevado percentual de negros na população, são estatisticamente poucos os casos. O termo "siameses" surgiu com os gêmeos Chang e Eng, nascidos em 1811 no Sião, Tailândia. Falou-se até que indicavam o próximo final do mundo. Vendidos a um circo, casaram com mulheres diferentes e tiveram 22 filhos, morrendo aos 62 anos de idade. No Paraná, tivemos alguns casos recentes. Há cinco anos, houve um caso em forma de "Y" (com duas cabeças) e as crianças morreram logo após o parto, em Curitiba. Estavam ligadas pelos pulmões, fígado e coração. Num dos outros dois casos desse período, em Umuarama, a ligação era pelo tórax e abdome e os gêmeos também não sobreviveram ao primeiro dia. POR QUE TANTA POLÊMICA: Quanto ao caso das meninas maltesas, no qual a cirurgia de separação culminou com a morte de uma delas (fato dado como inevitável antes mesmo de ser realizada), temos a análise especialíssima dos fatores éticos. Não se pode fechar questão num raciocínio maniqueísta de que tal ou qual parte envolvida está totalmente certa ou não. Vejamos. A família, católica praticante, foi contra a cirurgia, por entender que, na verdade, estaria se cometendo eutanásia, mas perdeu o direito de decisão porque os médicos recorreram à Justiça. Podemos traçar um paralelo deste caso com a legislação brasileira quanto à doação de órgãos. A lei em vigor determina que quem decide sobre a doação é o próprio paciente (quando em vida, naturalmente), devendo constar em sua carteira de identidade a condição de doador ou não. Na prática, porém, a última palavra tem sido da família. Agora já há um projeto para alterar a lei, atribuindo o direito de decisão à família, situação vigente de fato. Outra situação é com relação à transfusão de sangue, não permitida pelos seguidores de certo segmento religioso. Houve casos em que a palavra dos médicos prevaleceu, em outros não. Entendemos que cada caso é um caso, mesmo pentro de aparente igualdade de Circunstâncias. Mas quem pode julgar: A justiça, como no caso em foco? Mas as leis humanas podem se sobrepor às divinas? Por outro lado, até onde a religião, com suas diversas e nem sempre corretas maneiras de interpretação, pode se impor acima da razão e da ciência? Por juramento, os médicos estão obrigados a salvar vidas. Pode-se argumentar que, no caso, é preferível salvar uma, ainda que com graves limitações futuras caso sobreviva, do que perder ambas. Em O Livro dos Espíritos, questão 359, esclarecem-nos os autores que, em caso de risco de vida à futura mãe, é preferível sacrificar a do feto,"do ser que ainda não existe para preservar a da que já existe". Na realidade, vida já existe desde a concepção, mas se completa no nascimento, pois o novo ser está ainda em formação. Talvez caiba aqui o raciocínio de que, sob risco de se perder as duas vidas, envidem-se os esforços para ficar pelo menos com uma. Outro ponto a favor dos médicos no cumprimento de seu dever está na comparação com o caso do soldado que mata na guerra. Na questão 749 da obra citada, os espíritos respondem que o homem não é culpado quando constrangido pela força. E na 748, explicam que o mesmo se dá em qualquer caso de legítima defesa. Portanto, a nosso ver, os médicos estão isentos de culpa, visto que foram movidos pelo sentimento de dever profissional e mesmo humanitário. FORMA DE REAJUSTE? Independente da anormalidade, as crianças não dispunham da capacidade de exercício do livre-arbítrio devido à idade e não puderam opinar. Os outros decidiram por elas: uma vive, a outra morre. Mas quem pode adentrar às causas espirituais que enlaçaram dramaticamente corpos, vidas e destinos desses dois espíritos? Não teríam ímpedido talvez este sacrifício? Por que exatamente a vida de uma ficou tão a mercê da outra? Os poucos dias ou semanas que ambas permaneceriam ligadas não seriam a execução de uma decisão prévia e voluntária, cuidadosamente planejada para oferecer oportunidade de reajuste e colocar fim às querelas seculares? O que representa tal intervalo de tempo de sofrimento físico diante da imortalidade do espírito? Ah, mas elas não têm consciência disso, pode-se alegar. Enquanto dentro dos vasos carnais talvez não, mas uma vez libertas pelo sono e, depois, pelo desencarne, têm-na totalmente. Como dissemos, as enfermidades em geral provêm do espírito, da mente em desequilíbrio e culpada, refletidas no perispírito. Para a completa liberação, precisam ser drenadas para a periferia da individualidade, o corpo físico. A priori, portanto, não se pode julgar se, neste caso, os médicos e os juizes estão certos e a família errada ou vice-versa. O assunto dividiu a própria classe médica inglesa. O que fica de lição é que o homem não pode mais se privar de considerar a si mesmo como um ser composto de corpo, perispírito e alma. Enquanto insistir em ver só o lado somático, estará correndo grave risco de cometer equívocos de toda ordem. A vida espiritual, antes e depois da passagem terrena, tem que ser considerada, alargando-se a visão do nosso papel aqui na Terra. As comunidades médicas, científicas e religiosas precisam debater mais juntas, cada uma respeitando e procurando aceitar o que for justo na posição dos outros. Quanto à posição espírita, colocar-se-á ao lado da razão que ilumina e do sentimento que eleva, sem fanatismos ou pieguices. Lembremo-nos que, aos olhos de Deus, nada escapa, nenhum pensamento, nenhuma intenção. Ele indica a estrada, mas é o homem que deve aprender a caminhar. Pesquisa retirada da internetEstudos CELD
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bat-aldo-azevedo · 5 years ago
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Saúde registra recorde na doação de órgãos e avanço no atendimento em 2019 27 Dezembro 2019 14:32:39 Secretaria da Saúde de Santa Catarina. Foto: Mauricio Vieira / Secom O ano  foi marcado por grandes transformações na Secretaria da Saúde de Santa Catarina. Foi o período de buscar soluções para trazer eficácia, transparência, economia, excelência e agilidade ao atendimento dedicado ao público catarinense. O maior exemplo dessa atuação é a nova Política Hospitalar Catarinense, que estabeleceu critérios técnicos e transparentes para a aplicação de recursos nos hospitais filantrópicos. A proposta representa a ampliação considerável de investimentos, saltando de um orçamento de cerca de R$ 84 milhões, em 2018, para até R$ 300 milhões em 2020.  No total, serão aplicados recursos em 96 hospitais filantrópicos e/ou municipais e 21 unidades da SES e Hospital Universitário, totalizando 117 unidades hospitalares beneficiadas. Tanto os critérios, como as classificações e valor destinado a cada entidade são informações públicas, demonstrando o compromisso com a transparência no uso dos recursos públicos.  Hospitais públicos Em relação aos hospitais estaduais, uma dos avanços em 2019 foi a conquista de 40 alvarás sanitários em 2019. Algumas dessas unidades públicas, como a Maternidade Darcy Vargas, de Joinville, lutavam pela conquista de um alvará geral há mais de uma década. Entre as conquistas estão alvarás sanitários setoriais do ambulatório e do setor de endoscopia do Hospital Governador Celso Ramos. Vários alvarás também foram obtidos pelo Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis (Alvará Geral, Ambulatório médico, Hospital Dia, Radiologia médica, Banco de Leite, Quimioterapia) e pelo Hospital Hans Dietter Schmidt, de Joinville (Geral, Serviço de Nutrição Enteral, refeitório, hemodiálise, centro de radiologia intervencionista, lavanderia, farmácia e UTI). O secretário da Saúde, Helton de Souza Zeferino, Obs: Para ler mais http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/geral/sa%C3%BAde-registra-recorde-na-doa%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%B3rg%C3%A3os-e-avan%C3%A7o-no-atendimento-em-2019-1.2192319 https://www.instagram.com/p/B6lpT0vpjU3/?igshid=181lmkfb0d775
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dietasdicas1 · 4 years ago
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Catarinense Pharma completa 75 anos de história
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Movido pelo propósito de “Ser fonte de saúde”, o Catarinense Pharma completa 75 anos com a posição consolidada no mercado, produzindo o xarope fitoterápico mais vendido do Brasil, o Melagrião, além de ser a terceira maior fabricante de polivitamínicos do país. Sediada em Joinville/SC, a indústria farmacêutica vem usando a sua experiência como forte aliada na estratégia de ampliar a linha de produtos, seguindo critérios máximos e indiscutíveis de qualidade no processo produtivo. Em sua trajetória, a empresa mantém um histórico de crescimento contínuo, inovação e de conquistas em diferentes mercados.
A fórmula para atingir essa projeção vem do legado da estrutura familiar da companhia, administrada pela quarta geração, e do desejo de empreender coletivamente. “Nossa história se complementa a das pessoas que trabalham na empresa, pois atuamos por ‘qualidade de vidas’”, destaca o presidente Adriano Bornschein Silva. “Muito antes de surgirem os conceitos de longevidade já trabalhávamos a favor da nutrição saudável e do bem-estar para criar, o que hoje são produtos tradicionais e fazem parte do dia-a-dia das famílias brasileiras”, conta.
O sucesso da empresa mostra o quão importante é o posicionamento pautado pelos seus valores. “Em 75 anos, o Catarinense Pharma conduziu as atividades baseadas na força da sua tradição, inovação e qualidade indiscutível, provenientes da sinergia entre toda a equipe. É algo tão verdadeiro que valores como honestidade e confiança são perceptíveis nos produtos e nas nossas ações”, enfatiza Alexandre Bornschein Silva, diretor financeiro.
75 anos do Catarinense Pharma
Utilizando-se das boas práticas dessa trajetória, de pesquisas e da mais alta tecnologia, a partir de 2013, quando a quarta geração assumiu a companhia um novo passo foi dado para a sua modernização e crescimento estruturado. Com o olhar voltado às necessidades do consumidor final, a empresa investiu mais força na linha de suplementos alimentares, ampliando a variedade de produtos, ao mesmo tempo que mudou a forma de trabalhar e de comunicar. “A partir do momento que evidenciamos nosso propósito de ‘ser fonte de saúde’ nos aproximamos ainda mais das pessoas, entregando produtos desejados por elas e que contribuem com a longevidade e qualidade de vida”, comenta Adriano, que conduziu esse novo direcionamento da empresa.
O resultado não poderia ser melhor. Nos últimos cinco anos, o Catarinense Pharma consolidou sua posição de destaque no mercado de medicamentos fitoterápicos, alcançou a liderança nacional em alguns suplementos alimentares, a exemplo do Ômega 3, e cresceu acima da média do mercado. “O olhar voltado para as pessoas não está apenas no consumidor final, mas principalmente na nossa equipe. É fundamental contar com um time feliz, altamente motivado e que acredita no que faz. É a nossa receita para atingir os resultados planejados”, revela Adriano.
Assim como muitos colaboradores, os irmãos Adriano e Alexandre, bisnetos do fundador, conquistaram naturalmente seus espaços dentro da empresa. Quando criança, frequentavam o ambiente corporativo, e o que na época era uma aventura, tornou-se realidade quando adultos.
Adriano, ingressou na empresa como assistente de marketing e foi crescendo profissionalmente. Foi diretor comercial e marketing, vice-presidente, e assumiu a presidência em 2013. “Criamos um ambiente de confiança e inspiração para manter a empresa como referência em qualidade e desenvolvimento de pessoas”, se orgulha Adriano.
Desenvolvimento do laboratório
Já Alexandre iniciou as atividades pela área de compras, para obter uma visão geral do negócio. Depois, migrou para a diretoria administrativa, direção financeira, e está em transição para assumir a presidência do Catarinense Pharma. Em seu estilo de gestão, ele traz a vontade de realizar grandes projetos e muitos questionamentos que visam o crescimento. “Sem nunca esquecer o que nos trouxe até aqui, mas com inovação e qualidade indiscutível, tenho a energia de uma liderança que volta o olhar para os números, mas ao mesmo tempo enxerga o ser humano”, complementa Alexandre.
Os irmãos contam ainda com o suporte ativo do Conselho Familiar formado por Karin Bornschein André Bornschein Silva, e presidido por Ney Silva, que atuam de forma estratégica e muito participativa, auxiliando não apenas as tomadas de decisões, mas também, como guardiões dos valores “alegria, humildade e honra”, e do propósito de “ser fonte de saúde”.
A estratégia de consolidar novos mercados
Os últimos cinco anos do Catarinense Pharma foram marcados por lançamentos e ingresso em novos mercados com produtos já consolidados. A estratégia rendeu à empresa a liderança em 14 mercados de Suplementos Alimentares2, incluindo o Ômega 3, Cloreto de Magnésio, Triptofano e Coenzima Q10.
Sempre atenta as oportunidades de mercado e buscando ampliar o portfólio de Fitoterápicos, o Catarinense Pharma lançou em janeiro de 2020, o Fitocalm, medicamento à base de Passiflora incarnata (popular maracujá), planta de efeito calmante e indicada em casos de ansiedade leve a moderada e insônia, que teve excelente aceitação. Essa classe terapêutica registrou crescimento diferenciado em 2020, superando em 35% o consumo em relação ao mesmo período de 2019. “Os fitoterápicos têm eficácia e segurança comprovada em uma série de tratamentos e por terem a composição à base de plantas são bem aceitos no mercado”, comenta Adriano.
Outros três produtos foram lançados pela indústria em 2020: Colágeno Tipo II, Polivitamínico Energia e Polivitamínico Imunidade, que se unem aos mais de 70 novos skus lançados no primeiro semestre. A inovação constante em produtos vem da excelente integração entre as equipes de marketing e de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDI), responsáveis por identificar oportunidades e desenvolver produtos estrategicamente pensados para o consumidor brasileiro.
75 anos do Catarinense Pharma: força comercial e humana
O Catarinense Pharma nos últimos anos se desenvolveu e cresceu acima do mercado. De acordo com Rivael Hermel dos Santos, vice-presidente, o fato está relacionado ao zelo pela qualidade. “Há 75 anos entregamos o melhor produto com a qualidade indiscutível. Está no DNA da marca e as pessoas enxergam isso”, destaca. Cita o exemplo do Ômega 3 que possui matéria-prima de qualidade superior; sendo o mais vendido do Brasil, assim como o Xarope Melagrião, além do Figatil, que figuram entre os mais vendidos. Na linha de suplementos alimentares a companhia vem conquistando espaço e já é a terceira maior no país no fornecimento de polivitamínicos.
Além de respeitada, a empresa se tornou querida pelos consumidores, pontua Rivael. Fato pautado na relação de confiança e respeito mútuos. “Investimos nas pessoas e nos processos, valorização que passa por toda cadeia produtiva, refletindo na qualidade não somente dos produtos, mas também no atendimento”, detalha. “Imagine você ter um estabelecimento e ser atendido por 15 anos pelo mesmo vendedor, quer uma relação de confiança maior do que essa?”, exemplifica.
Para Rivael, há 23 anos no Catarinense Pharma, onde ingressou como vendedor no interior do Rio Grande do Sul, a empresa está sempre se desafiando e dividindo sonhos. “Todos temos clareza para onde a empresa quer ir, qual é a meta e vibramos juntos sempre que a alcançamos. Além de dividir metas, dividimos sonhos e podemos construir uma vida feliz e saudável”; complementa.
Hora de comemorar
O aniversário de 75 anos do Catarinense Pharma está sendo celebrado essa semana, mas possui ações ao longo de todo o ano.  Para comunicar esse marco, uma campanha institucional foi criada com o conceito “Qualidade de vidas”. O objetivo é mostrar como o Catarinense Pharma auxilia as pessoas a obterem qualidade de vida, pois são 75 anos de uma história bem vivida para “ser fonte de saúde” junto a todos que se relacionam com a marca.
Para comemorar a data a empresa lança o aplicativo Catarinense Nutrição; o primeiro de uma indústria farmacêutica com orientações para a população adotar hábitos saudáveis e ter mais qualidade de vida. Desenvolvido pela N2B, uma startup incubada no Hospital Albert Einstein; o aplicativo está disponível para IOS e Android de forma gratuita nos primeiros 30 dias de acesso; podendo ser renovado na compra de produtos da linha.
Foto e fonte: Catarinense Pharma
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ultraisabarrosmartins1978 · 4 years ago
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Confira 10 campanhas criativas sobre isolamento social
UTIs lotadas em algumas cidades e número de casos de infecção pelo novo coronavírus em alta. A solução passa pelo isolamento social – e algumas campanhas, sejam novas, sejam menos recentes, chocam, emocionam ou fazem rir ao tratar do tema.
Catraca Livre criou o projeto Causando, apoiado pelo Carrefour, para mostrar como as marcas desenvolvem e assumem causas.
Confira, a seguir, algumas delas:
Elo
Não faltou humor ao comercial da bandeira de cartões de crédito produzido pela Wieden+Kennedy São Paulo. Trata-se da releitura de uma campanha produzida no ano passado. Neste ano, o mote foi: “Vai na sua. Vai com Elo. Mas fique em casa”.
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Governo do Arquipélago da Madeira (Portugal)
Conhecer o destino europeu está na lista de muitas pessoas. Mas, em época de Covid-19, o órgão de turismo local lançou a campanha “Stay home now. Dream online. Visit us later!” (“Fique em casa. Sonhe online. Visite-nos mais tarde!”). Foram lançados vídeos com atividades e experiências nas ilhas e posts nas redes sociais, direcionando o internauta para o site.
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Governo do Estado do Ceará
A ideia foi impressionar quem ainda insistia em sair de casa. Para isso, a Secretaria Estadual de Saúde investiu em frases de impacto, como “Geral tá reunida para ver live? Olha que depois é sofrência no hospital”. A campanha ganhou as redes sociais do órgão governamental. Muita gente curtiu, mas houve quem dissesse que as peças eram um atentado à saúde mental dos cearenses.
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🚫🏠↔🏠 A gente sabe que bate aquela saudade, mas é melhor se encontrar no fim da pandemia, vivo e saudável, do que abraçadinho no hospital, né? Ficar quebrando o isolamento pra ir na casa do namorado ou da namorada é um risco para as duas famílias. ⠀ Pode até ser legal sair da rotina, mas não trazendo o covid pro seu relacionamento. Segura a onda que daqui um tempo esse tsunami vai passar e vocês vão ficar juntinhos, com final feliz. #FiqueEmCasa #SaudeCeara #GovernoDoCeara
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Heinz
A marca de ketchup, com a agência Rethink, criou para os canadenses um quebra-cabeças especial. Feito sob medida, ele tem 570 peças – todas elas em vermelho. Sabe por quê? A empresa explica: “Coisas boas levam tempo. Agora, temos um pouco mais de tempo”.
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Honda
A empresa do setor automotivo nos Emirados Árabes Unidos usou graça para fazer o comercial, com criação da Memac Ogilvy Dubai. E contou aos internautas como é produzir, filmar, gravar e editar um vídeo sobre os carros feitos pela montadora a partir de casa. O final do vídeo vale um sorriso.
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Kiss FM
Ídolos do rock como Keith Richards, 76 anos, Patti Smith, 75 anos, e Paul McCartney, 77 anos, são as estrelas da campanha, criada pela AlmapBBDO para a rádio. A ação “Vida Longa ao Rock. Fique em casa” reforça a necessidade do isolamento social – e lembra que os mais velhos são, estatisticamente, mais suscetíveis à Covid-19.
Nike
A marca esportiva deixa claro que essa situação é algo que se supera quando todos estão unidos. A mensagem é que temos de permanecer em isolamento social por 7,8 bilhões de pessoas. Participam do vídeo, que tem criação da Wieden + Kennedy USA, os atletas LeBron James, Ramla Ali e Sara Hughes, entre outros.
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Prefeitura de São Paulo
O governo da capital paulista convocou Thelma Assis, vencedora do Big Brother Brasil deste ano, para dar o recado: ela sabe o que é ficar confinada (permaneceu no BBB por três meses) e entende de saúde (é médica). E pede que a população mantenha o isolamento social. Sob a batuta da Lua Propaganda, foram criados filme para TV e internet, spot para rádio e peças para redes sociais.
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Treloso
Entre as campanhas sobre isolamento social, a da marca de biscoitos aposta em crianças que falam com avós. Fazem declarações de amor e pedem que fiquem em casa. Elaborada pela Ampla Comunicação, a ação foi para a TV e as redes sociais. E convidou outros netos a participar, enviando vídeos com a hashtag #VovoFicaEmCasa.
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Webmotors
“A propaganda que não quer ser vista.” Esse foi o mote do time de branding e criação da Webmotors, em parceria com Acessooh e JCDecaux, para a campanha de incentivo a não sair de casa. A ação contou com mais de 100 relógios de rua e painéis de LED em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Londrina, Cuiabá, Caxias do Sul e Joinville.
Veja também: Na pandemia, atletas se unem para auxiliar 33 mil famílias
Confira 10 campanhas criativas sobre isolamento socialpublicado primeiro em como se vestir bem
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murillobasto · 5 years ago
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Novos hospitais participam de projeto para reduzir a lotação nas emergências
Novos hospitais participam de projeto para reduzir a lotação nas emergências
Quarto Ciclo do Lean nas Emergências contará com 40 unidades participantes. Etapa anterior apresentou redução média de 43% do indicador de superlotação em 20 hospitais do SUS
Novos hospitais participam de projeto para reduzir a lotação nas emergências - O Projeto Lean nas Emergências, que tem como objetivo reduzir a superlotação dos serviços de urgência e emergência do SUS, chega ao 4º ciclo. Para essa fase, foram selecionados 40 hospitais de 18 estados. A partir de fevereiro essas unidades de saúde começam a receber as visitas das equipes do Hospital Sírio-Libanês, parceiro do Ministério da Saúde no Lean nas Emergências. Veja a lista dos 40 hospitais selecionados para o 4º Ciclo MUNICÍPIO UF UNIDADE Rio Branco AC Hospital Geral das Clínicas de Rio Branco Manaus AM Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto Manaus AM Hospital e Pronto Socorro Dr. João Lúcio Pereira Machado Manaus AM Hospital e Pronto Socorro Dr. Aristóteles Platão Bezerra de Araújo Salvador BA Hospital Eládio Lasserre Fortaleza CE Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes Fortaleza CE Hospital Infantil Albert Sabin Vila Velha ES HIMABA – Hospital Infantil e Maternidade Alzir Bernardino Alves Goiânia GO Hospital de Urgências de Goiânia – HUGO Anápolis GO Hospital de Urgências Dr. Henrique Santillo São Luis MA Hospital Municipal Dr. Odorico Amaral de Matos – Hospital da Criança São Luis MA Maternidade de Alta Complexidade do Maranhão Belo Horizonte MG Hospital João XXIIII Belo Horizonte MG Hospital Risoleta Tolentino Neves Contagem MG Hospital Municipal de Contagem Juiz de Fora MG Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira – HPS Campo Grande MS Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian Marabá PA Hospital Municipal de Marabá Belém PA Hospital Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti João Pessoa PB Complexo Hospitalar de Mangabeira Tarcísio de Miranda Burity João Pessoa PB Hospital da Polícia Militar General Edson Ramalho Teresina PI Hospital Getúlio Vargas Londrina PR Hospital Evangélico de Londrina Campina Grande do Sul PR Hospital Angelina Caron Porto Velho RO Hospital Estadual de Pronto Socorro João Paulo II Porto Velho RO Hospital Infantil Cosme e Damião de Porto Velho São Leopoldo RS Fundação Hospital Centenário de São Leopoldo Porto Alegre RS Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre – HPS Santa Maria RS Hospital Universitário de Santa Maria Passo Fundo RS Hospital São Vicente de Paulo Florianópolis SC Hospital Infantil Joana de Gusmão Florianópolis SC Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Aracaju SE Hospital Governador João Alves Filho Cotia SP Hospital Regional de Cotia Campinas SP Hospital de Clínicas da UNICAMP Indaiatuba SP Hospital Augusto de Oliveira Camargo São Paulo SP Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio São Paulo SP Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya Itapecerica da Serra SP Hospital Geral de Itapecerica da Serra Cantaduva SP Hospital Padre Albino Nos últimos seis meses, mais 20 hospitais do SUS participaram do 3º ciclo do Projeto Lean nas Emergências. As unidades apresentaram um resultado médio de redução de 43% do indicador de superlotação, 39% no tempo para chegada em um leito de internação hospitalar e 37% na redução do tempo de passagem pela urgência até a alta. Isso significa, que o paciente que busca atendimento nessas emergências fica em média quase 12 horas a menos no pronto-socorro, considerando o período desde a entrada na unidade. Leia também: https://www.i9treinamentos.com/ministerio-da-saude-credencia-mais-de-mil-gerentes-de-unidades-de-saude/ Para o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, o Projeto Lean nas Emergências veio para atender uma grande demanda, que é diminuir a superlotação nas portas de entrada dos serviços de saúde de Urgência e Emergência do SUS, por meio da melhoria da capacidade operacional, da organização dos fluxos e processos de trabalho e principalmente do envolvimento da equipe com a gestão do hospital. “Com certeza todas essas ações trazem um atendimento mais resolutivo e com qualidade para os pacientes que utilizam os serviços do SUS”, explica o Secretário. A iniciativa é uma parceria do Ministério da Saúde com o Hospital Sírio Libanês e faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS) para o triênio de 2018 a 2020. Outros 57 hospitais já passaram pelo processo de intervenção. CEARÁ E SÃO PAULO SÃO DESTAQUES DO 3º CICLO Entre os hospitais que se destacaram nessa etapa estão o Hospital Regional do Cariri, no Ceará, e o Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence, em São Paulo. A unidade cearense apresentou melhora de 66% na superlotação e diminuiu o tempo de espera para cirurgia na ortopedia para 24h. Já o hospital paulista teve 65% de melhora na superlotação e aumentou o giro de leitos com redução do tempo médio de permanência do paciente internado em 14%. Na prática os hospitais diminuíram consideravelmente a superlotação e com a organização dos fluxos e o menor tempo de permanência do paciente ter outros resultados positivos na oferta dos serviços prestados pelas unidades de saúde. Veja a lista dos 20 hospitais que participam do 3º ciclo do projeto Cidade Estado Nome do Hospital Fortaleza CE Hospital Geral de Fortaleza Juazeiro do Norte CE Hospital Regional do Cariri Brasília DF Hospital Regional de Ceilândia Goiânia GO Hospital Materno Infantil São Luiz MA Hospital Municipal Djalma Marques - Socorrão 1 Belo Horizonte MG Hospital Júlia Kubitschek Belo Horizonte MG Hospital Infantil João Paulo II Campo Grande MS Hospital Regional Rosa Pedrossian     João Pessoa PB Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena Campina Grande PB Hospital Regional de Emerg. e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes Petrolina PE Hospital Universitário de Petrolina Recife PE Hospital da Restauração Curitiba PR Hospital Universitário Cajuru Curitiba PR Hospital Universitário Evangélico Mackenzie Florianópolis SC Hospital Governador Celso Ramos Joinville SC Hospital Regional Hans Dieter Schimidt     Jundiaí SP Hospital São Vicente de Paulo São Jose dos Campos SP Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence São Paulo SP Hospital Municipal Tide Setubal São Paulo SP Hospital Municipal Prof. Dr. Alípio Corrêa Neto - Ermelino Matarazzo A fase de intervenção dura em média seis meses. Após o término desse período, a equipe de controle do projeto acompanha os resultados por mais 12 meses para garantir a manutenção a longo prazo das melhorias introduzidas nas unidades.  Ao final desse ano, fim do triênio, a meta é chegar a 100 serviços de emergência com intervenção e até 200 hospitais participando da Comunidade. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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As naus da escravidão continuam a existir, ancoradas no nosso território em pleno século XXI
 Num domingo qualquer, sentindo o trabalho da semana anterior ainda pesar sobre meus ombros, como sempre faço quando isso acontece, resolvi escrever sobre as vivências da judicatura da execução penal. Também como de costume, apanhei um livro para a partir dele tentar inserir e entrelaçar essas minhas vivências com as vivências de outrem. A obra tratava de diálogos possíveis, mas atemporais, por jamais terem existido, entre Freud e Nietzsche. Comecei a folhear aleatoriamente as páginas e logo no início uma frase me chamou a atenção: “O castigo doma o homem, não o torna melhor”. Como era verdadeira aquela assertiva, escrita há mais de um século, e como temos fechado os olhos não só para a filosofia mas para as experiências concretas da ciência…
Nesses anos de atuação perante o sistema de justiça criminal tenho percebido cada vez mais que sanções penais de reclusão contribuem para quebrar a espinha do ser humano no cárcere mas não para resgatar sua humanidade, seus afetos, sua bondade. Existem países, vide Alemanha por exemplo, onde detentos, seres humanos que são, recebem tratamento digno. Mas mesmo nesses lugares já se concluiu que a violência não se supera com prisões, por mais respeitosas que sejam, e sim com políticas sociais e econômicas inclusivas anteriores, presentes na vida da pessoa desde seu nascimento. O problema é que, no Brasil, sequer no estágio de efetivação das garantias fundamentais nas prisões nós chegamos. A superlotação, aliada à falta de recursos humanos, têm feito nossas unidades prisionais assemelharem-se aos navios negreiros, sempre os horrendos e vergonhosos navios negreiros – e não se diga aqui que essa comparação não procede, pois basta entrar nesses ambientes e constatar a veracidade dela. As naus da escravidão continuam a existir, ancoradas no nosso território em pleno século XXI.
Fruto de uma sociedade díspar, opressora, preconceituosa e intolerante, que por séculos tem privilegiado uma casta, muitos jovens das camadas economicamente mais vulnerárias acabam por se desconectar do estado, da coletividade. Em sua grande maioria são jovens pretos e pardos ceifados de sonhos e que não tiveram a sorte de possuir referências familiares livres da miserável herança escravocrata, tampouco tiveram acesso à educação de qualidade e redes de atenção. Sem oportunidades, desacreditados dos meios oficiais e seguindo a linha da riqueza sempre concentrada nas mãos de poucos, eles partem para uma trajetória de ilícitos sem volta. Nesse rumo, alcançam por um breve momento a ascensão e poder que o dinheiro e a força bruta trazem, sentindo a ilusória satisfação de pertencer à sociedade de consumo. Mas então, num determinado momento, o estado comparece e, sem compreender as carências e desesperos, com seu impiedoso braço penal, tatua nas testas desses jovens a indelével marca de marginal, de indesejado, de bandido a ser abatido.
Por todos os Fóruns de Justiça deste imenso país, centenas de processos penais sem ampla defesa de um lado e insuflados de acusação de outro são julgados dia após dia, muitas vezes com supervalorização de leis punitivas em detrimento de preceitos constitucionais. Penalidades são firmadas, logo sendo executadas, nada obstante pudessem, caso os recursos conseguissem chegar às cortes superiores, ser diminuídas ou até mesmo cassadas. Esquecidas assim as razões do fenômeno da violência, as pessoas são lançadas nas prisões, locais cujas sanções conseguirão lhes curvar, mas não contribuirão para seu resgate. De lá elas dificilmente escaparão. Os índices de retorno de egressos à prisão no país são elevados, passam dos 60, 70, 80% (não existem números qualificados a respeito). Quando a pessoa alcança a liberdade e resolve sair à procura de trabalho e oportunidades, as portas não se abrem, elas nunca se abrem. Em pouco tempo ela é novamente empurrada para a ilegalidade e novamente presa, num novo castigo, num novo cabresto. Esse ciclo vicioso se repete até o fim de sua breve vida, que em geral não ultrapassa os 30 anos de idade.
Fico a pensar como sair desse caos, como superar esse estado de coisas. O juiz da execução penal lida com os reflexos de toda essa incompreensão, ele executa penas que não previnem a violência, não trazem dignidade, não recuperam a harmonia social. São tantos os obstáculos que se apresentam e sua superação é tão árdua que às vezes ele se sente como Sísifo, personagem da mitologia grega condenado a empurrar eternamente uma pedra até o topo da montanha para, quando quase alcançado o cume, a ver rolar para baixo até o ponto de partida. Portanto, resta a pergunta: se o risco de apenas contribuir para a manutenção desse sistema de injustiça, sem perspectiva de evolução, é tão alto, vale a pena insistir? Aqui tudo levaria a crer que a resposta seria que não vale, não vale a pena defender as causas humanas dentro dessa roda implacável de intolerância e ódio. Mas, contrariando a tudo que escrevi acima, sem surpresa alguma, posso afirmar que a esperança me faz responder que vale, por mais que me digam e tentem me convencer que não, vale a pena sim continuar nessa luta. Se agirmos com empenho e dedicação, especialmente com alteridade, é possível reduzir os danos do aprisionamento e conferir dignidade onde ninguém mais nela crê. Isso é factível, eu sei que é. São muitas as situações que a isso comprovam.
Preservados os dados privados, posso inclusive contar sobre um caso que passou por minhas mãos e que serve não só de exemplo como também de lição. Há uns meses atrás, numa audiência, um jovem detento condenado por delitos menores, sem violência concreta contra pessoas, fez um desabafo. Ele disse que ia se tornar pai e que não queria mais aquela vida, que queria olhar seu filho e por ele ser olhado, que aliás tinha deixado de ser filho e agora seria pai e por isso precisava cuidar de sua família. Eu acreditei nele e pouco depois autorizei que fosse passar sete dias em casa com sua mulher, pois esse era seu direito. Por felicidade do destino talvez essa autorização tenha sido fundamental para a sobrevivência da família. Durante os dias em que esteve em casa, a mulher entrou em trabalho de parto e por circunstâncias alheias não conseguiu ser levada para a maternidade. Assim, o jovem condenado, em casa, sem conhecimento algum de procedimentos médicos, ajudou sozinho sua corajosa e valente mulher a dar à luz. Depois disso, levados ao hospital para os cuidados médicos, mãe e filho, logo tiveram alta. Antes do rapaz voltar para a prisão, ele passou no Fórum para me mostrar a certidão de nascimento e orgulhosamente contar que havia feito o parto do filho. Eu estava viajando a trabalho e ele não pode falar diretamente comigo, mas o recado me foi dado. Tenho a sensação de que esse rapaz, agora com essas referências de afeto e amor, conseguirá sair do ciclo da violência, conseguirá consolidar sua família, criar seu filho e ser feliz.
Não é o castigo que torna o homem melhor, mas sim a ética, o respeito, a humanidade. Quando vejo que no exercício da minha profissão posso contribuir de forma positiva para a vida das pessoas, concluo que devo continuar nessa caminhada. Nenhum projeto que vise legitimar a pena como castigo passará pelo filtro da Constituição e mito algum, seja de Sísifo, seja de outro personagem qualquer, interromperá a defesa dos direitos humanos. Estou no caminho certo. Vale a pena!
 Fonte: Por João Marcos Buch - juiz de Direito da Vara de Execuções Penais e Corregedor do Sistema Prisional da Comarca de Joinville/SC, em Justificando
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schoje · 4 months ago
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Conforme determinado em reunião entre prefeito, vice e secretários, na manhã desta terça-feira (23), equipes da Prefeitura de Joinville trabalharam em diversas frentes relacionadas ao acidente ocorrido durante a abertura do Natal Cultural de Joinville, na última segunda-feira (22). Durante a tarde, profissionais de saúde visitaram famílias vítimas do acidente. O prefeito Adriano Silva e a vice-prefeita Rejane Gambin acompanharam a equipe composta por médico, enfermeiro, técnico em enfermagem, psicólogo e assistente social Os profissionais prestaram atendimento domiciliar e orientaram as famílias sobre sintomas para os quais devem ficar atentas. Também foi feita a atualização da carteira de vacinação das vítimas, entre outras demandas. “A nossa prioridade, neste momento, é prestar todo o atendimento para as famílias e para as vítimas. Por isso, estruturamos um time com profissionais da Saúde e da Assistência Social para fazer atendimentos na casa das pessoas”, explica o prefeito. Como forma de humanizar o atendimento e também para tornar o momento mais acolhedor, as casas com crianças também receberam a visita do Papai Noel, já que os pequenos não tiveram a oportunidade de assistir à abertura do Natal em função do acidente. Todos os 33 pacientes encaminhados para o Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria e Hospital Municipal São José receberam alta médica. Nos próximos dias, cada um deles receberá a visita da equipe em suas residências. Perícia e vistoria O Instituto Geral de Perícias esteve no local na noite de segunda-feira (22/11) e fez fotos que farão parte da perícia. Nesta terça-feira (23), uma equipe deslocou-se de Florianópolis para Joinville com objetivo de dar continuidade ao trabalho da perícia. Engenheiros da Secretaria de Infraestrutura Urbana da prefeitura também realizaram vistorias na galeria por onde passa o Rio Mathias e deságua no Rio Cachoeira. Outra medida que será realizada é uma vistoria com auxílio de robôs. O trabalho na região onde parte da calçada desabou deve ser feito pela equipe da Companhia Águas de Joinville. Situação de emergência No fim da manhã desta terça-feira (23), o prefeito Adriano Silva recebeu a imprensa e falou sobre a intenção de emitir um Decreto de Situação de Emergência. O próximo passo, para a edição do documento, é a elaboração do relatório da Defesa Civil, que está sendo preparado. Natal Cultural de Joinville A programação do Natal Cultural de Joinville está mantida. A Prefeitura de Joinville esclarece que os locais onde foram implantadas a Vila do Papai Noel, o Carossel e a Vila dos Duendes são espaços em que é possível proporcionar condições adequadas de segurança para as pessoas. “O ambiente do Natal foi montado para evitar aglomerações, nós temos ambientes bem dispersos para que as pessoas possam visitar sem que estejam todas concentradas em um único espaço”, observa o prefeito. Mudança de trânsito A partir desta terça-feira (23), o Detrans implementa uma alteração no trânsito na Ponte Azul, localizada na rua Princesa Isabel, logo após a Prefeitura de Joinville. Será possível convergir a direita após a ponte, para acessar a avenida Beira Rio (avenida Dr. Albano Schulz). A medida tem como objetivo amenizar os impactos causados pela interdição do trecho da avenida ao lado do local onde aconteceu o acidente durante o evento de abertura do Natal. A área onde a calçada caiu foi isolada com tapumes para a realização dos trabalhos necessários antes da liberação. Não há previsão para desinterdição deste ponto da via. Fonte: Prefeitura de Joinville
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schoje · 4 months ago
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No início da manhã desta terça-feira (23), o prefeito Adriano Silva e a vice Rejane Gambin conduziram uma reunião com secretários de todas as áreas para atualizar as informações sobre o acidente que aconteceu durante o evento de abertura do Natal, na calçada que fica à margem do Rio Cachoeira, na noite de segunda-feira (22/11). “Desde a noite de ontem, nossa equipe está toda envolvida para dar o suporte necessário às famílias e também para garantir a segurança das pessoas que transitam pelas imediações da via”, destaca o prefeito. O primeiro ponto abordado foi o estado de saúde das vítimas. De acordo com o secretário da Saúde, Jean Rodrigues da Silva, com dados obtidos junto ao Hospital Municipal São José e ao Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria, todas as 33 pessoas atendidas receberam alta médica, com quadro de saúde estável. O prefeito determinou que profissionais da Secretaria da Saúde entrem em contato com todas as famílias oferecendo apoio médico e psicológico, inclusive com atualização dos calendários vacinais. Na sequência, engenheiros da Secretaria de Infraestrutura Urbana que realizaram uma inspeção preliminar logo após o acidente, inclusive com vistoria na parte de baixo da galeria, informaram que o local do acidente foi o ponto de intersecção entre as galerias antigas do Rio Mathias e as obras de implantação das comportas, que fazem parte do projeto de Macrodrenagem. O prefeito também pediu agilidade para as equipes técnicas de engenharia da Prefeitura de Joinville, com o apoio da Defesa Civil e Companhia Águas de Joinville, que realizam um estudo estrutural detalhado na área, inclusive nas praças que receberão as atividades da programação do Natal Cultural. “A cidade não pode continuar sendo prejudicada pelas consequências desta obra. Por este motivo, uma análise aprofundada e detalhada será realizada imediatamente”, pontua Adriano. As informações decorrentes dos laudos serão avaliadas pela Procuradoria-Geral do Município para inclusão na ação condenatória que tramita desde o dia 8 de julho na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Joinville e que busca o ressarcimento e a reparação por perdas e danos sofridos em decorrência das obras do Rio Mathias. Por questão de segurança, a avenida Dr. Albano Schulz, no sentido Sul-Norte permanecerá interditada sem previsão de reabertura.Fonte: Prefeitura de Joinville
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schoje · 4 months ago
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Logo nos primeiros minutos da apresentação de abertura do Natal Cultural de Joinville, nesta segunda-feira (22), um incidente envolvendo 33 pessoas fez com que o espetáculo fosse interrompido. Parte da calçada às margens do Rio Cachoeira cedeu. Rapidamente, as equipes de segurança e salvamento prestaram os primeiros-socorros, enquanto mais ambulâncias se deslocavam para o atendimento. A cerimônia foi interrompida por cerca de 40 minutos, período em que o atendimento foi prestado às vítimas. Durante a pausa, a população foi informada pela prefeitura sobre o andamento do resgate. A cerimônia somente foi retomada após todas as vítimas serem atendidas e a prefeitura receber a informação que não havia nenhuma pessoa em estado grave. Logo após o recomeço do evento, o prefeito Adriano Silva iniciou sua fala repassando informações sobre o ocorrido para a população, agradecendo os profissionais que trabalharam no atendimento e também a Deus por todos estarem bem. “Agradecemos por não ter nenhuma pessoa em estado grave e também pelo pronto-atendimento que foi prestado para todas as vítimas,” afirmou o prefeito. O resgate foi conduzido pelos Bombeiros Voluntários de Joinville, Polícia Militar, SAMU e Defesa Civil municipal e estadual. Também atuaram no suporte ambulâncias de empresas privadas. Ao todo, 21 adultos e 12 crianças foram encaminhadas para o Hospital Municipal São José e para o Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria. Nenhum paciente teve ferimentos graves e o quadro de todos foi considerado estável. Após o resgate, técnicos do Instituto Geral de Perícias e da Polícia Civil estiveram no local e fizeram um registro preliminar com fotos. Na terça-feira (23/11), profissionais da Secretaria de Infraestrutura Urbana e da Defesa Civil continuam a vistoria com uma avaliação detalhada da estrutura do local. Por enquanto, a pista no sentido Sul-Norte está interditada. O prefeito Adriano Silva, que acompanhou o trabalho das equipes envolvidas, convocou uma reunião para o início da manhã de terça-feira (23/11), com gestores de diversas secretarias para determinar as próximas ações. Estado de saúde das vítimas  Ao todo, 22 pacientes foram encaminhados para o Hospital São José. Dez homens com idades de 15, 22, 29 (três vítimas), 31, 39, 46, 58 e 67 anos. E onze mulheres com idades de 18, 22 (duas vítimas), 27 (duas vítimas), 29, 38, 43, 44, 51 e 70 anos, além de uma menina de 9 anos. Todos estes pacientes receberam alta médica ainda na noite de segunda-feira (22/11). Outros onze pacientes foram encaminhados para o Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria. São seis meninas com idades de 2, 3, 4 (duas vítimas), 6 e 9 anos e cinco meninos com idade de 1, 3 (duas vítimas), 6 e 11 anos. O estado de saúde de todos os pacientes é considerado estável.Fonte: Prefeitura de Joinville
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schoje · 4 months ago
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Julho Verde é o mês dedicado à conscientização para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço. Adotar hábitos saudáveis e ficar atento aos fatores de risco são atitudes fundamentais para evitar a doença. A Secretaria de Estado da Saúde reforça a orientação de não fumar, inclusive o cigarro eletrônico, e evitar o excesso de bebida alcoólica. A previsão do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para Santa Catarina, neste ano de 2024, é de que surjam 1.390 novos casos de câncer de cabeça e pescoço, incluindo nesta soma os cânceres de cavidade oral, tireoide e laringe. Se somarmos o câncer de pele melanoma, que também atinge a região da cabeça e pescoço, o número sobe para 2.430 casos. Dados do Painel de Oncologia do Ministério da Saúde apontam que há 771 pacientes com câncer de cabeça e pescoço, incluindo nessa soma os cânceres de cavidade oral, tireoide e laringe. Com câncer melanoma de pele (2.127) e carcinoma de pele (580), que também atinge a região da cabeça e pescoço além de outras partes do corpo, o número é de 2.707 pacientes. De acordo com o coordenador Gilberto Vaz Teixeira, do setor de Cabeça e Pescoço do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), unidade do Governo do Estado, a população deve ficar atenta a diversos aspectos. “No câncer de pele, o sinal é uma ferida, uma mancha escura ou uma ferida que não cicatriza, geralmente nas áreas expostas ao sol. No câncer de boca, os pacientes costumam se referir às feridas como aftas, inicialmente, mas que não cicatrizam”, explica. Geralmente o período limite para essa cicatrização é de três semanas. Já no câncer de garganta, a pessoa tem dificuldade de engolir, pode engasgar e cuspir sangue. No câncer de laringe, o sintoma é a rouquidão que não melhora após três semanas. O médico lembra ainda que a semelhança entre o câncer de boca, garganta e laringe é o perfil do paciente. “Geralmente, são pacientes acima dos 50 anos de idade, com histórico de tabagismo e etilismo e com exposição ao HPV”. Ele destaca que a diferença entre uma afta, que é uma lesão inflamatória, e o câncer, é que a afta dói bastante e o câncer no início não dói, só numa fase mais avançada. Segundo a Sociedade Brasileira de Cabeça e Pescoço, no país, por volta de 70% dos casos de câncer de cabeça e pescoço são descobertos já em fases avançadas, por diversos motivos, como a falta de informação das pessoas sobre a doença, dificuldade ao acesso para exames e consultas, dentre outros. O diagnóstico tardio aumenta a possibilidade de sequelas e diminui as chances de cura. Diagnosticado em fase inicial, as chances de cura são de aproximadamente 90%, por isso, o diagnóstico precoce é fundamental. Tratamento Atualmente, 21 unidades de saúde possuem habilitação para realizar tratamento de pacientes oncológicos, sendo que 20 realizam cirurgias. Hospital Regional Terezinha Gaio Basso – São Miguel do Oeste Hospital Leonir Vargas Ferreira – Chapecó Hospital Universitário Santa Terezinha – Joaçaba Hospital Nossa Senhora da Conceição – Tubarão Hospital São José – Criciúma Hospital Regional do Alto Vale – Rio do Sul Hospital Santa Isabel – Blumenau Hospital Santo Antonio – Blumenau Hosp. e Mat. Marieta Konder Bornhausen – Itajaí Hospital e Maternidade Sagrada Família – São Bento do Sul Hospital de Caridade São Braz – Porto União Hospital Municipal São José – Joinville Hosp. Materno Infantil Jeser A. Faria – Joinville Hospital São José – Jaraguá do Sul Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos – Lages Hospital de Caridade – Florianópolis Hospital Infantil Joana de Gusmão – Florianópolis Hospital Governador Celso Ramos – Florianópolis Maternidade Carmela Dutra – Florianópolis Hospital Universitário – Florianópolis CEPON – Florianópolis Fonte: Governo SC
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schoje · 4 months ago
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Foto: Divulgação/Hemosc Um espaço moderno e mais adequado para atendimento aos pacientes: assim é a nova Agência Transfusional do Centro de Hematologia e  Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc) no Hospital Hans Dieter Schmidt, em Joinville. Inaugurada nesta terça-feira, 9, a unidade vai garantir melhor atendimento aos pacientes e ainda mais qualidade aos processos de transfusão. Com investimento de cerca de R$ 300 mil em recursos do Estado, a Agência Transfusional conta com uma equipe de 12 profissionais e realiza cerca de 700 transfusões por mês. A região Norte do estado conta ainda com um hemocentro em Joinville e uma unidade de coleta em Jaraguá do Sul. O secretário adjunto de Estado da Saúde, Roberto Benedetti, destacou a importância do trabalho coordenado pelo Hemosc para garantir a qualidade do sangue em todo o Estado. “O Hemosc é responsável por 99% da cobertura de sangue e hemoderivados em Santa Catarina, um modelo que é exemplo para outros estados e para o país. Como médico anestesista com mais de 30 anos de atuação, usei inúmeras vezes bolsas do Hemosc para salvar vidas e posso atestar a qualidade desse trabalho”, afirmou. Benedetti destacou ainda os investimentos que vêm sendo realizados pelo Governo do Estado para a melhoria dos hospitais públicos. “Em Santa Catarina, cerca de 80% da população depende dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Temos a convicção que nossa estrutura de atendimento vem sendo qualificada”, destacou. A diretora-geral do Hemosc, Patrícia Carsten, afirmou que o investimento no novo espaço vai garantir mais agilidade aos atendimentos no hospital. “O espaço está mais próximo do Centro Cirúrgico, o que vai melhorar a logística interna para as transfusões. Também significa melhorias para o trabalho da equipe e para os procedimentos laboratoriais”, disse. Patricia representou no ato a Fahece, organização social que faz a gestão do Hemosc junto ao Governo do Estado. Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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bat-aldo-azevedo · 5 years ago
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Governo decreta luto oficial pela morte do ex-prefeito de Joinville Marco Tebaldi 14 Outubro 2019 18:33:04 Ex-prefeito de Joinville e ex-secretário de Educação Marco Tebaldi. O Governo do Estado decretou, nesta segunda-feira, 14, luto oficial de três dias em razão da morte do ex-prefeito de Joinville e ex-secretário de Educação Marco Tebaldi. O ex-deputado federal morreu na noite deste domingo aos 61 anos, em um hospital em Joinville. Há dois anos ele passava por um tratamento de câncer. O decreto faz menção aos "notáveis e relevantes serviços prestados e sua destacada atuação na vida pública catarinense". O velório ocorre no Centreventos Cau Hansen, em Joinville, desde às 7h desta segunda-feira. Às 15h haverá homenagens ao político e às 16h, uma missa. O sepultamento está marcado para 17h, no Cemitério Municipal de Joinville. Natural de Erechim (RS), Tebaldi assumiu a prefeitura de Joinville em 2002 e foi reeleito em 2004. Também teve dois mandatos como deputado federal e ocupou, em 2011, o cargo de secretário de Estado da Educação de Santa Catarina. Em 2019, tornou-se presidente do PSDB catarinense. Tebaldi deixa companheira, três filhos e um neto. Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Comunicação - Secom Governo de Santa Catarina   Foto: Divulgação / PSDB/SC http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/geral/governo-decreta-luto-oficial-pela-morte-do-ex-prefeito-de-joinville-marco-tebaldi-1.2174177 https://www.instagram.com/p/B3nmn9vjx1P/?igshid=3lhfv8o67auj
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