#Dia da Terra
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i-j0s · 9 months ago
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bymysight · 9 months ago
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“Si supiera que el mundo se acaba mañana, yo, hoy todavía, plantaría un árbol.” ~ Martin Luther King
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annalegend · 2 years ago
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lidia-vasconcelos · 5 months ago
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Foi amando e confiando no meu pai da terra, que me apaixonei pelo meu Pai do Céu...
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murasakinocatt · 4 months ago
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Hoje é o Dia da Árvore, é triste ver os incêndios florestais ocorridos recentemente no Brasil e ter a noção de que as ações humanas a cada dia que passam mostram mais prejudicar do que preservar e manter o bem-estar da natureza, mesmo a natureza sendo algo fundamental e até belo para todos nós...
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Teste de Turing 1.2
Cientistas questionam sucesso no teste de Turing em Londres. PÚBLICO – 11 jun 2014 in: AS ESTRELAS NA TERRA – 2014 jul 02 StartSe – Facebook. 07 jun 2024 Apesar de já ter sido tentado por várias vezes que um computador seja bem-sucedido na prova, isso nunca tinha acontecido, até a universidade ter reclamado que o programa de computador criado pelo russo Valdimir Veselov e pelo ucraniano Eugene…
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gcik · 10 months ago
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umavidaemcadalivro · 1 year ago
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blogdorogerinho · 1 year ago
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100 anos de Peter Pan no Cinema
O Saci-Pererê é o Peter Pan brasileiro Desde 31 de outubro de 2003 comemora-se o Dia do Saci no lugar do Halloween, com intuito de valorizar o folclore, promover a cultura e as tradições brasileiras. Yaci-Yaterê é um curumim de rabo comprido do período colonial, nascido de um broto de bambu após 7 meses de gestação onde cantam os ventos: Exu ou o hálito de Deus que pairava sobre as águas — a…
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hansolsticio · 28 days ago
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como você acha que os seventinos reagiriam ao ver a namoradinha no meio da furnicação sozinha?
eles eu não sei, mas eu me enfiaria debaixo da terra
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✦ — "oops!". ᯓ svt.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: relacionamentos com dinâmicas diversas, masturbação (f), brinquedinhos (dildos, vibradores e por aí vai...), tapinhas, pain kink, fingering, pillow humping, dry humping, vídeos adultos, oral (f). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: anon, só pra ter certeza, estamos falando sobre siriri- *explosão*... ia fazer hc e mudei pra reaction, ou seja, isso aqui tá super longo [🩷]. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5621 (sim, eu fui contar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 ᝰ .
Experimentou mais uma vez colocar o brinquedinho até a base, mas parou na metade. Estava irritantemente sensível hoje, a porcaria do dildo sequer chegava perto da espessura do seu namorado, porém não conseguia forçá-lo a entrar por completo. As perninhas começavam a tremer, sentia a pressão te fazer ter vontade de chorar. Droga, queria tudo. Queria sentar nele até se fazer esguichar que nem Seungcheol fazia.
Frustrada, retirou-o dali ao que fechava as perninhas. A bucetinha pulsava toda carente, havia pensado em gozar o dia inteirinho hoje. Suja, fodeu com Seungcheol por todos os cantinhos da sua mente, dos jeitos mais depravados possíveis — sabia bem que isso era fruto do seu período fértil. Era isso, talvez devesse fantasiar, talvez...
Fechou os olhinhos, roçou o dildo contra os lábios, foi inevitável lembrar dele. Carente, selou a ponta do brinquedo com a mesma devoção que só oferecia ao homem. A boquinha se abriu, abrigando parte da extensão dentro da cavidade. Um sorrisinho corrompido despontou quando sentiu o gostinho da própria lubrificação se espalhar pelo paladar. Arrepiou-se, se sentia tão suja...
A outra mão acariciou o corpinho molenga, beliscando a pontinha dos seios, arranhando a barriguinha. Perdeu-se tanto nos toques que sequer teve espaço para se envergonhar do jeitinho que já mamava o dildo, soltando um ou outro gemidinho carente quando forçava-o até o começo da garganta — assim como Cheol fazia, só 'pra te ver engasgar.
"Vai mais fundo.", seu corpo saltou com a ordem. Seungcheol te encarava da porta, os braços cruzados a frente do peito, parecia mais um desafio. "Colocou nem metade na boca, princesa. 'Cê sabe que consegue mais.", justificou o comando. Porém, seu corpo resolver ser insolente, removeu o dildo da boca por reflexo. Queimava inteira, incapaz de distinguir vergonha de tesão.
"Cheol-", a vozinha quebrou, queria pedir por clemência, implorar por alívio.
"Põe de volta.", outro desafio, não era uma ordem. "Não 'tava se divertindo?"
Negou, o rostinho balançando de um lado para o outro. Abriu as perninhas novamente, nunca sentiria receio de se exibir para o homem. Seungcheol sempre deixou claro que aquela era a função dele, estava ali para te satisfazer — não havia porquê se privar disso.
"Por que não me pediu?"
"Você tava ocupado.", usou de toda a manha que podia, não estava a fim de ser maltratada hoje. Só precisava muito gozar, sem joguinhos de poder.
"E isso é motivo?", os olhos correram pelo interior das suas pernas. "Eu sempre venho quando você pede. Você sabe, não sabe?", o tom de advertência era puro teatrinho. Seungcheol podia até estar chateado de não ter sido convocado, mas o volume da calça deixava claro que ele não te castigaria de maneira alguma — não de um jeito que você não gostasse.
Forçando um biquinho clemente, você entrou na ceninha. As sobrancelhas franziam, deixava claro que ainda estava escorrendo de tanta carência. Seungcheol suspirou derrotado — como se não tivesse se rendido desde o início.
"Põe de volta na boca. Vou precisar de você quietinha."
── ★ ˙ ̟ 𝘆𝗼𝗼𝗻 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
"Hannie, Hannie... ah! Agora. Agora, por favor...", balbuciou, as unhas quase rasgando a pontinha do travesseiro. Jeonghan te olhou arteiro, o sorrisinho doce contrastava com a mão que te fazia encará-lo de baixo, puxando seu cabelinho sem dó alguma.
"Shhhhhh. Rebola, bebê. Sem preguicinha, vai.", balançou sua cabecinha usando o aperto em volta dos fios. Desviou o olhar para assistir o jeito que você se esfregava contra o travesseiro no meio das suas pernas. "Assim não... 'cê 'tava muito mais putinha antes, amor.", soou desapontado ao te ver desacelerar. "Só sabe agir igual puta quando 'tá sozinha? Por que não faz na minha frente?"
Sua cabecinha envenenada não sabia se deveria interpretar o fato de ter sido "pega" por Jeonghan como uma maldição ou uma dádiva. Na verdade, sua cabecinha não sabia interpretar nada. Só pensava no brinquedinho que havia no meio das pernas do seu namorado, brinquedo esse que ele não parecia muito a fim de te deixar usar.
"Hannie, por favor..."
"Já disse que não. Goza primeiro.", rebateu. Fazia questão de te maltratar, você ficaria com a cabeça dolorida quando ele te soltasse. A expressão quase se derreteu num chorinho manhoso que pareceu conquistar — pelo menos por um segundo. O homem abaixou o torso, selando sua boquinha com um carinho nada congruente com a situação. "Faz direitinho 'pra mim, faz.", roçou os narizinhos, logo chupando sua boquinha com gosto.
"Vai doer, Hannie..."
"Mas você não gosta quando dói?", selou suas bochechas algumas vezes, sorrindo ao te ver amolecendo só com isso. "Hm? Fala."
"Gosto.", suspirou, perdida nas carícias gostosas que já haviam tomado o seu pescocinho.
"Então faz doer 'pra mim...", o pedido dengoso veio ao pé do ouvido. Jeonghan falava manso, como se estivesse propondo a coisa mais doce desse mundo. E você, tão doentinha por ele e por toda doçura que ele conseguia carregar, só se rendeu.
A cinturinha acelerou o movimento, a ardência gostosa contra a sua bucetinha fazia seu ventre se apertar. Só que nenhuma dorzinha fazia a sensação de agradar o seu Hannie ser menos gostosa.
"Isso. Desse jeitinho, amor..."
Gemia fraquinha, embriagada com o olhar de aprovação do homem acima de você. Ele te encarava como se você fosse a coisinha mais perfeita desse mundo. E você era mesmo, perfeitinha pro seu Hannie. Conseguia ser suja da maneira que ele precisava.
Jeonghan acariciou seu rostinho e você soube imediatamente o que estava por vir. Relaxou o pescoço, preparando-se para o impacto. O rostinho virou ao soar do primeiro tapinha, ardeu exatamente como esperado. Você deixou um chorinho molenga sair, alucinada em como aquilo sempre fazia sua bucetinha se apertar inteira. Seduzida, virou o outro lado do rosto, oferecendo a bochecha como se pedisse por mais um.
"Não provoca, bebê...", alertou, acariciando o lado magoado. "Se eu começar a bater, eu não vou parar..."
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗼𝘀𝗵𝘂𝗮 𝗵𝗼��𝗴 ᝰ .
"Amor, você vai querer que eu peça- Ah!", o homem se virou ao mesmo tempo em que você fechou as perninhas totalmente constrangida — inferno, isso só podia ser algum tipo de castigo. "Desculpa, desculpa, desculpa! Foi sem querer! Eu juro! Eu esqueci de bater."
"Shua...", saiu num fio de voz, estava encolhida contra a cabeceira, completamente sem ação. Como podia ser tão estúpida? Você sabia que ele voltaria para o quarto... sequer lembrou de trancar a porta. Quis chorar, nada nunca havia sido tão humilhante até aquele momento.
"Eu posso me virar, amor?", perguntou cauteloso e tudo que conseguiu foi um grunhido baixinho da sua parte. "Você sabe que não tem nada de errado, não sabe? Todo mundo faz essas coisas...", soava doce, como se você fosse ingênua demais para ter noção daquilo. E, em tese, você sabia de tudo isso. Poxa, era uma adulta completa... por que diabos queria tanto sumir nesse exato momento? O olhar acolhedor do seu namorado, pela primeira vez, não estava ajudando. "Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. Eu sou seu namorado..."
"Eu sei, mas...", bufou. Não soube completar e não queria mais olhar para Shua.
"Conversa comigo, amor.", aproximou-se sorrateiro, tão calmo que você sequer notou. "Não tem problema se te deixa desconfortável, mas namorados fazem isso, sabia?", a carícia que você recebeu no joelho — por mais terna que fosse — estava coberta de outras intenções. Você levantou o rosto num gesto curioso, finalmente encarando-o propriamente.
"É que eu não 'tô pronta ainda, Shua...", justificou, ainda que soubesse ser desnecessário. Já haviam tido aquela conversa e Joshua tinha total noção de que você não se sentia preparada para a coisa toda.
"Eu sei que não, meu amor. Não tô te colocando pressão, já disse que te espero pelo resto da minha vida se precisar.", selou o local onde acariciava, descendo o carinho pela suas coxas. Você sentiu sua entradinha reagir ao toque, apertando mais as pernas. "Só que eu posso te ajudar se você deixar, amor...", aproximou-se devagarinho, um selo molhado sendo depositado no canto da sua boca. "Posso te ajudar a sentir prazer.", o tom condescendente não impediu que seus olhos se arregalassem um tiquinho. Era estúpido o modo como a voz doce fazia qualquer coisa soar mil vezes mais atraente. "E você não me precisa me dar nada em troca, amorzinho. Prometo.", os selos rumaram pelo seu pescoço, subindo cada vez mais molhadinhos até o lóbulo da sua orelha. "Só me deixa ver esse rostinho lindo quando você gozar 'pra mim."
── ★ ˙ ̟ 𝘄𝗲𝗻 𝗷𝘂𝗻𝗵𝘂𝗶 (𝗷𝘂𝗻) ᝰ .
Jun entrou como um furacão no quarto de vocês. Não te deu tempo de agir ou assimilar, parecia amuado — como se não soubesse o que fazer com si mesmo. Num cenário comum você se faria solícita, perguntaria o que havia acontecido de errado. Porém era complicado seguir com o roteiro habitual quando haviam três dedos seus dentro de você.
"Porra, 'cê adivinhou.", murmurou para si mesmo, livrando-se da camisa que vestia ao que jogava os próprios pertences na sua penteadeira. Avançou na sua direção tão rápido quanto entrou, o corpo se colocando em cima do seu.
"Jun. Calma-", tentou argumentar, não sabia o que diria, mas precisava reagir de algum modo.
"Shhhhh. 'Cê quer, amor?", a pergunta já veio acompanhada da boquinha carente junto a sua, não havia espaço para pensar ou recusar — e mesmo se houvesse, você nunca recusaria. Acenou com a cabeça, concordando o quanto pôde. "Então só deixa.", ainda murmurava entre o beijo, a língua pedindo para brincar com a sua. "Preciso de você..."
Atordoado, desceu até o meio das suas pernas. Tomou seu pulso com uma das mãos, os dedos que estavam dentro da sua entradinha indo parar no fundo da boca dele sem hesitação alguma. Você assistiu a atônita enquanto o homem limpava seus dedos numa dedicação infundada — honestamente não sabia de onde estava vindo tudo aquilo. Largou sua mão tão rápido quanto a agarrou, te puxando para borda da cama pela cintura.
O rosto se perdeu no meio das suas coxas beijando e roçando o nariz por todo pedaço de pele que cruzava o campo de visão dele. Prendia a carne entre os dentes, parecia ter fome. Você honestamente não sabia assimilar. Esticou sua bucetinha o quanto conseguiu, beijando e sugando o local com devoção. Incapaz de se manter fiel a um estímulo só, movia-se ali num beijo sedento. Enchia o quarto de barulhinhos molhados.
"Goza na minha boca, amor.", pediu contra sua entradinha, os olhos finalmente se levantando para encarar seu rostinho entorpecido. "Eu preciso disso."
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
Sua alma quase saiu do corpo ao que o homem abriu a porta num solavanco. Distinguir a silhueta do seu namorado e tentar se cobrir ao mesmo tempo não foi uma tarefa fácil pelos primeiros três segundos. Ele pareceu estático de início, mas o sorriso enorme que tomou as feições masculinas te constrangeu de imediato — a vergonha dava lugar ao estresse.
"Soonyoung!", repreendeu, mas não pareceu surtir efeito.
"Oi, amor...", esticou o apelidinho ainda sorrindo com a sua figura encolhida por trás do travesseiro. Estava convencida de que se Hoshi tivesse uma cauda ela com certeza estaria balançando agora.
"Você não bateu!", numa batalha sem argumentos, o óbvio é a única coisa que sobra.
"E se for 'pra te encontrar assim toda vez, eu nunca mais bato.", brinco, já entrando e fechando a porta de fininho.
"Soonie!", tentou repreender mais uma vez, realmente não sabia como reagir, mas foi ignorada. Assistir seu namorado se livrar da própria camiseta te fez fechar as pernas mais um pouquinho — não sabe o porquê. Produziu um sonzinho dengoso vendo-o se aproximar, sentia o corpo inteiro arder e não sabia onde enfiar a própria cara. Soonyoung não disfarçou o risinho.
"Quer que eu peça desculpas?", o questionamento acompanhou um biquinho zombeteiro — claramente imitando você. O homem posicionou o corpo em cima do seu num movimento ritmado, ainda mantinha certa distância — como se estivesse prestes a atacar. "Deixa eu pedir desculpas do meu jeito então, gatinha."
"Não quero.", virou o rosto. A manha era totalmente ensaiada, seu namorado conhecia cada detalhe. Tão teatral que seus dedos não mostraram resistência quando ele tirou o travesseiro das suas mãos.
"Não quer?", franziu a testa, como se entrasse no joguinho. Os olhos sequer se fecharam quando ele deixou um selo no canto da sua boca. "Quer continuar com seus dedinhos, amor?", roçou o nariz contra sua bochecha. Vocês dois sabiam que ele avançaria em cima do seu corpo assim que tivesse sinal verde. "Ou quer que eu te dê algo maior?"
── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻 𝘄𝗼𝗻𝘄𝗼𝗼 ᝰ .
Usar o computador do seu namorado para ver videozinhos adultos não era uma ideia ruim... era uma ideia péssima. Mas, veja bem, nem você mesma sabe como terminou nessa situação. A premissa inicial era pegar o set-up do homem emprestado por umas horinhas só para jogar The Sims, o desenrolar de como você acabou indo fundo demais nos seus itens salvos do Twitter é história para outro momento.
Jura para si mesma que só queria checar algumas inspirações de decoração que havia salvo alguns dias atrás, mas acabou cruzando com alguns posts muito específicos. Sempre ficou muito impressionada com a quantidade de vídeos educativos que lembravam o seu namorado — alguns pareciam tanto Wonwoo que até levantavam suspeitas. Seu namorado mesmo já havia os visto, mas costumava alegar que você era maluca por enxergar ele ali.
Antes que fosse capaz de notar, os olhinhos já estavam vidrados demais em reassistir a cenas que você já havia visto algumas dezenas de vezes. E o clima estava tão bom. Tudo lembrava Wonwoo, os objetos organizadinhos no set-up, o cheirinho do quarto... foi um movimento quase natural se tocar um pouquinho. Não costumava fazer com frequência — afinal tinha seu namorado —, mas não seria a primeira vez que fazia algo ali. A única diferença dessa vez é que fazia sozinha dessa vez, sem Wonwoo.
Os sons promíscuos enchiam os seus ouvidos e era até engraçado o jeitinho que seus olhos pareciam mal se mover. Sequer piscavam, brilhando com cada take obsceno que rodava na tela grande. Uma das mãos trabalhava dentro do shortinho do pijama, brincava com paciência, não havia pressa para encerrar a sensação gostosinha tão rápido assim...
Usou a mão livre para trocar de vídeo, logo enrolando o tecido da camiseta acima dos próprios seios. Não havia intenção de brincar com eles, só sentia a necessidade de exibi-los sempre que se tocava — talvez Wonwoo tivesse um dedinho nesse hábito. A boquinha se abriu em êxtase, acelerou os dedinhos, totalmente alheia à qualquer coisa que estivesse fora da tela ou dos fones.
Teve o fone retirado das suas orelhas num movimento ágil e seu cérebro ainda tentava processar o que originou a ação quando a cadeira foi virada para o lado oposto. Deu de cara com Wonwoo, olhava-o em choque, sequer moveu as mãos de onde elas originalmente estavam.
"Você não tem limites...", a repreensão veio acompanhada de um sorrisinho contraditório. "Na minha cadeira?", fez soar como se fosse algo ruim ou, pior, como se aquela fosse a primeira vez. Você fez menção de tirar a mão da própria intimidade, mas Wonwoo foi ágil novamente, forçando-a a ficar ali. "Começou, agora termina.", a outra mão foi até o bolso de trás, voltando com o telefone na mão. "Mas dessa vez eu vou gravar, hm?", sugeriu, o rimbre calmo. "Se a putinha gosta tanto de assistir vídeo sujo nada melhor que ter um só dela..."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
O coração batia acelerado por ter conquistado o olhar do moreno, mesmo que já esperasse o acontecimento ainda não era capaz de se livrar da adrenalina. Jihoon te encarava com certa severidade, o torso descoberto largado na cadeira, as pernas mais abertas que o aceitável. O fone de ouvido descansava em volta do pescoço desde o momento em que ele resolveu se virar para te olhar.
Ainda não havia dito uma palavra sequer, mas a expressão de total descrença te fazia forçar os seus dedinhos mais fundo. Não conseguia parar de sorrir e morder o lábio não adiantava, parecia satisfeita demais. A vermelhidão que pintava todo o torso do seu namorado era mais um indicativo de excitação. Só que toda a situação era culpa dele no fim das contas. Se não fosse tão maníaco por trabalho teria ganhado um boquete seu a não muito tempo.
"Você achava que eu não ia me virar e ver?", disse baixo, finalmente te dirigindo a palavra.
"Pelo contrário, eu 'tava esperando você se virar e ver.", ajustou o torso no sofá, sentando direitinho para ser capaz de conversar com ele. "Já que você não quer me dar o que eu quero, eu faço sozinha.", rebateu despudorada. As pernas se abrindo mais, era hilário assistir Jihoon tentando se forçar a não olhar.
"Eu te falei 'pra esperar dez minutos."
"E 'cê já 'tá aí faz meia hora.", afiada, olhava Jihoon com um semblante entediado.
"E você é desesperada ao ponto de não conseguir ficar com a buceta vazia?", cuspiu as palavras, a hostilidade por trás da pergunta te fez sorrir mais abertamente. O homem era tão (ou mais) obcecado por isso quanto você, mas adorava pagar de superior — assim como você adorava deixar explícito o quão sedenta era por esse lado dele.
Você não se deu ao trabalho de responder, ainda brincando com sua bucetinha exatamente do jeito que Ji gostava de fazer. Colocou os dígitos até o fim, espaçando os dedos só para abrir o buraquinho por dentro. Tirava-os para espalhar o melzinho pela parte de fora, encarando Jihoon a cada estalinho molhado que produzia.
"Dá 'pra parar com isso?", o tom era coberto de hostilidade, você quis sorrir.
"Por quê?", inclinou o rostinho, sonsa. "Te incomoda?", usou o indicador e o dedo do meio para abrir as dobrinhas, se exibindo para o homem. Jihoon fez menção de se levantar, mas você foi mais ligeira. "Ah-Ah! Sentado. Agora você só olha.", o corpo esquentou ao vê-lo obedecer de imediato. Precisou morder a língua entre os dentes ao observar a expressão contrariada no rosto do homem. "Ficou putinho?"
"Vai se foder."
"Assim?", acelerou o movimento dos dedos. "Bate uma 'pra mim, vai... eu sei que você quer."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
Você não negaria para ninguém que já havia fantasiado com essa situação. Claro, o relacionamento de vocês ainda era coisa recente, mas já havia tido experiências suficiente com Seokmin para saber que estava mais do que pronta para ser íntima com ele. Entretanto, nenhuma das suas fantasias se encaixava nesse exato cenário. Quer dizer, parte dela estava okay: seus dedinhos brincando com o lugarzinho encharcado. Mas o homem duas vezes maior que você com as mãos em cima dos olhos se recusando a olhar na sua direção estava fora do roteiro.
"Seokmin, tira a mão do olho.", bufou o comando, mas, na realidade, reunia toda força interior necessária para ser capaz de lidar com toda essa situação sem rir.
"Tem certeza?", perguntou incerto.
"Tenho.", revirou os olhinhos. Porém era impossível ficar chateada com o homem naquelas circunstâncias. Não quando ele passou a te encarar com um rostinho tão sedento. "Minnie... vem me tocar.", forçou o jeitinho manhoso. O homem parecia hipnotizado, olhava como se você fosse a responsável por colocar as estrelas no céu. As perninhas se abriram mais para acomodar o corpo grande a medida que ele se colocou ali no meio. "Não... eu quero ver você.", reclamou num biquinho, puxando o tecido da jaqueta pesada que ele usava. Fez seu namorado se livrar dela e da camiseta, exibindo a pele quente.
Seokmin pareceu travar ainda mais quando sentiu sua boquinha sorver a carne do peitoral dele. Sugava a carne entre os lábios, beijando e espalhando saliva por onde conseguia. As mãos ainda hesitantes, arrumaram seu cabelo, tirando os fios do caminho para que você fosse capaz de beijá-lo sem problemas.
"Preciso que você faça uma coisa...", usou o tom mais doce que sabia usar. Não precisava dele, Seokmin era obediente demais com ou sem aquilo — fazia pelo mero prazer de saber que ele gostava de se deixar manipular pelo jeitinho gentil. "Você faz pra mim, Minnie?"
"Faço.", concordou atordoado, sua língua na base do pescoço dele não deixava o homem ser capaz de pensar.
"Qualquer coisa?", quis brincar.
"Qualquer coisa.", a submissão te fez sorrir de imediato. Levantou o rostinho, selando os lábios do seu namorado com uma ternura fingida.
"Deixa eu sentar no seu rostinho?"
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 ᝰ .
"Você disse que ia me esperar, amor...", a voz dengosa e emboladinha te deixou em alerta, mas não tanto quanto a silhueta enorme que ocupou seu campo de visão quase que por completo. O porte do homem a sua frente contrastava comicamente com o bico gigante nas feições dele. Não houve espaço para que você se sentisse mal, o rostinho manhoso de Mingyu sempre era mais engraçadinho que penoso de fato.
"Só quis testar...", explicou-se, mordendo o cantinho da boca com certa zombaria. Moveu o bullet pelo seu pontinho como se o homem não assistisse toda a cena, experimentou se penetrar com a pontinha, os olhos se apertando de imediato com a sensação. "Gyu...", choramingou, esfregando o objeto entre as dobrinhas.
Perdeu-se com a sensibilidade, mas ainda foi capaz de notar o exato momento no qual Mingyu se colocou do seu lado. Os braços te moldaram como bem quis, te suspendendo para colocar seu corpinho entre as pernas dele. A temperatura pareceu triplicar, Gyu era sempre quente demais. Você moveu o vibrador com mais velocidade, embriagada com a presença do seu namorado. Era perfeito, te estimulava tão gostosinho — não via a hora de usar quando Mingyu estivesse te fodendo.
"Porra, olha sua carinha, amor...", o timbre áspero encheu seus ouvidos, arrepiou-se inteira. Sentiu a saliva do homem pintar sua pele numa série de beijos molhados. Mingyu sugava o qua conseguia alcançar do seu pescoço. "Deixa eu brincar também, vai?", a súplica veio sussurrada, cogitou entregar o controle nas mãos dele — mas havia algo especial em brincar com a vontade dele.
"N-não...", mordeu um sorrisinho entre os lábios, forçando o rosto dele no seu pescoço com um puxão de cabelo. Era obediente, continuou a encher a região de beijinhos quentes e cada vez mais sujinhos.
"Mô...", era doce, nada condizente com o fato que Mingyu poderia simplesmente pegar o que quisesse de você. Não. Ele queria sua permissão. "Por favor...", pediu mais uma vez.
Uma pena. Você não abriria mão de tê-lo assim. Numa falsa esperança, guiou as mãos do homem até os seus seios descobertos. Mingyu os apertou por conta própria, puxando os biquinhos com carinho. Você forçou o brinquedinho para dentro outra vez.
"Brinca aqui.", avisou. "Só aqui."
── ★ ˙ ̟ 𝘅𝘂 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
Minghao era um excelente namorado. Bem... isso até ele resolver ser criativo demais. O homem comprovou isso mais uma vez quando sugeriu uma espécie de mês sabático, alegando que vocês teriam uma experiência sexual fora do comum se ficassem sem gozar por um longo período de tempo. Você que, diga-se de passagem, era extremamente manipulável por tudo que saísse daqueles lábios bonitos, aceitou sem pestanejar — mal sabia onde estava se colocando.
Deveria ter mensurado o tamanho da própria fraqueza. Só precisou sonhar com Minghao duas noites seguidas para se declarar incapaz de aguentar tanto tempo assim. Foi até resistente pelas primeiras horas do dia, mas todos os flashes sexuais com seu namorado desataram suas amarras uma a uma.
Sequer cogitou pedir ajuda ao dono do desafio, Hao era apegado demais às próprias convicções e resoluções. Provavelmente tentaria conversar e te convencer a esperar pela incrível experiência que vocês teriam em alguns dias... o problema era: você queria agora, não queria esperar — não havia paciência para convencê-lo do contrário.
A falsa sensação de segurança trazida pelo fato de que você estaria sozinha durante a tarde foi o que te levou a agarrar o primeiro aparelho existente na gaveta de brinquedinhos de vocês. Não demorou a perceber que Minghao talvez tivesse razão, o estrago que o sugador estava fazendo no seu corpo com pouquíssimos dias de "abstinência" era quase insuportável.
Precisou morder a pontinha do travesseiro, temerosa de fazer muito barulho — ainda que estivesse sozinha. Era quase vergonhoso o jeito que sentia-se escorrendo, teria que inventar alguma desculpa muito estúpida para fato de ter que trocar os lençóis. Revirou os olhinhos ao trocar o brinquedo de posição, as pernas se fecharam em volta do próprio braço, a cabecinha não largava a memória insistente de Hao socando em você até te assistir choramingando 'pra parar.
"Achei que nós tivéssemos um acordo.", a voz te fez abrir os olhos com muito pesar. Estava tonta demais pelo prazer para ser capaz de se sentir mal, na verdade impulsionou os quadris para cima, embriagada pela falsa sensação de ter seu namorado ali no meio das suas pernas.
"Hao...", fez questão de olhá-lo de cima a baixo. Porra... só queria dar. "Por favor...", soluçou baixinho, rebolando cada vez mais sedenta contra o sugador. "Eu n-não consigo- Ah!", o corpo ondulou por conta própria. "Não consigo parar..."
"É? Goza nele então...", o comando veio sem razão — você faria ele querendo ou não. "Aproveita que a única vez que eu vou te deixar gozar nessa semana."
── ★ ˙ ̟ 𝗯𝗼𝗼 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗸𝘄𝗮𝗻 ᝰ .
"AI MEU DEUS!", a exclamação é seguida de um baque surdo. Você sequer tem tempo de reagir direito, as perninhas se fechando em desespero enquanto as mãos tentam achar o cobertor jogado em um dos cantos da cama. Quando percebe que o homem havia conseguido a proeza de derramar um copo de café em cima do seu tapete limpinho, você já está devidamente coberta.
O corpo inteiro experimentava uma ardência desconfortável. Olhava para todos os cantos, incapaz de encarar Seungkwan por mais que três segundos. O rostinho corado te incitava a sentir mais vergonha ainda, agia como se tivesse sido pega cometendo alguma espécie de crime — talvez o crime fosse menos embaraçoso.
"Amor do céu... quê que 'cê tava fazendo, hein?!", o homem dramatizou, a mão cobrindo o peito. "Quer dizer, eu sei o quê 'cê tava fazendo, mas nossa... você precisa começar a avisar essas coisas...", abaixou-se recolhendo o copo com o que restou de café dentro, ponderando como limpar a bagunça do tapete. Você não foi capaz de oferecer resposta alguma, queria se enterrar, sumir 'pra sempre do planeta terra. Seungkwan finalmente pareceu lembrar que não era o único constrangido na situação: "Você... você quer que eu saia?"
Concordou com a cabeça, crente de que não possuía um fio de voz dentro da garganta para falar adequadamente.
"Ah, okay...", ele crispou os lábios, olhando em volta do cômodo como quem não tem a mínima intenção de sair. "Mas eu meio que já te vi, sabe...? Não precisa ficar assim.", justificou e só aqui você foi capaz de olhá-lo diretamente, estava estranhamente adorável — o rostinho vermelho contrastava com o cabelo recém pintado. Fez bico, como sempre faz quando pensa se deve dizer algo. "... eu não sabia que você tinha um assim...", referiu-se ao brinquedinho que, inclusive, ainda estava em uma das suas mãos escondido embaixo do lençol. "Sabe...", sorriu de canto, gesticulando com as mãos. "Desse tamanho."
"Seungkwan!"
"Vou sair, vou sair! Desculpa!", levantou as mãos num gesto de rendição, já virando-se para deixar o quarto.
O baque da porta te trouxe alívio imediato, mas ele foi substituído quase que um segundo depois pela vergonha anterior.
"Pensando bem... 'cê quer ajuda? Lembrei que eu que sou o namorado nessa história...", sugeriu, o rostinho esperançoso. Porém você ainda estava encabulada demais para sequer ter coragem de interagir com o homem — dava para ver no seu rosto. "Não...?", concluiu. "Então deixa eu limpar o tapete pelo menos?", outra sugestão, você quis morrer. "Você pode até terminar o que tava fazendo, sabe?", ao fim da frase já entrava de fininho novamente. "Eu fico só 'pra... pra assistir."
── ★ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
O corpo molenga se ajustou mais uma vez no sofá. Estava exausta e carente na mesma medida, o dia cansativo pesou sua cabeça, tão estressada que mal conseguiu ser produtiva — só imaginando o momento em que poderia voltar para casa e ter Hansol te colocando 'pra dormir do jeitinho dele.
Porém, encontrar o apartamento vazio junto a um bilhete que atestava a ausência do homem por boa parte da noite enterrou suas esperanças e o pouco que ainda restava do seu bom humor. Vernon também estava trabalhando demais ultimamente, costumava voltar tarde para casa — mas justamente hoje você precisava que as coisas não fossem assim.
Cogitou esperá-lo no sofá, sentia que não seria capaz de descansar sem tê-lo ali. Tudo em você implorava por atenção, por alívio. Foi quando aceitou o fato de que talvez ele não chegasse antes de você cair no sono que cedeu às próprias necessidades, terminando do jeito que estava agora: totalmente fraca, os dedinhos no meio das pernas. A calcinha já havia sido jogada longe, não estava com paciência para ter o tecido atrapalhando. Tudo o que vestia era uma camiseta de Hansol — foi a primeira peça que encontrou assim que saiu do banho, escolheu-a sendo seduzida pelo cheiro dele no tecido.
Socava lentinho, alternando entre esticar a entradinha e estimular o clitóris sensível. A outra mão se ocupava em beliscar os próprios peitinhos — mania que havia aprendido com Hansol. Esforçava-se como podia para substituir o carinho dele, gemendo baixinho para si mesma. Saltou um pouco quando ouviu o trinco da porta soar, mas não sentiu vontade alguma de cessar os próprios toques. Sabia quem era e sabia que seria menos trabalhoso se ele só te visse — não queria ter que explicar nada.
O nível de intimidade era nítido, porque você estava certa. Vernon sequer sentiu a necessidade de questionar quando te viu, o rostinho cansado se desmanchando num sorriso lindo enquanto ele se livrava dos sapatos e do casaco pesado. O corpo foi naturalmente se debruçando no seu, envolveu seu rostinho, te puxando num beijo gostoso.
"Eu fiquei te esperando...", murmurou entre os lábios do homem. Carente, puxou uma das mãos dele até o meio das suas pernas. Hansol não deixou que você completasse o movimento — não estava com as mãos limpas. Ele guiou a sua mão de volta para o local, queria que você continuasse se tocando.
"Eu sei. Desculpa.", ele selou sua bochecha, traçando caminho até a curva do seu pescoço.
"Nonie, eu quero agora...", abriu mais as perninhas, esticando-se até roçar contra o quadril dele. A risadinha contra o sua pele deixou explícito que ele havia te escutado, mas o fato de não ter movido um músculo sequer te esclarecia que ele não iria te dar o que você queria. "Por favor?"
"Você 'tá cansada, linda."
"Mas-"
"Goza 'pra mim.", interrompeu, apertando um dos seus seios através do tecido da camiseta. "Amanhã fico o dia inteiro com você... prometo."
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
A situação do seu relacionamento com Chan estava... complicada — para dizer o mínimo. Porém não de um jeito ruim! Claro que não! Quer dizer... é ruim não conseguir ficar sozinha por cinco minutos no mesmo cômodo que ele sem que vocês dois acabem transando? Não, não. Óbvio que não.
Só que Channie era o seu primeiro namorado, assim como você era a primeira namorada dele. Consequentemente, ele também foi a sua primeira vez, assim como você havia sido a primeira dele. Entende o problema aqui? A situação contrária a um dos seus maiores medos havia acabado de se concretizar. Você sempre temeu ter uma primeira vez tão ruim ao ponto de nunca mais querer fazer sexo pelo resto da sua vida. Porém, Lee Chan te quebrou. Te deu algo tão bom ao ponto de ser só o que você é capaz de pensar ultimamente.
Era a primeira vez experienciando desejar alguém desse jeito por um período de tempo tão longo. Estava cansada de se pegar pensando no seu namorado, ou na boca dele pelo seu corpo, ou nos dedos dele te deixando abertinha, ou em levar pau até ficar com o corpo molinho, ou em como a sua mão foi parar dentro da calcinha mais uma vez naquela semana.
Não se sentia mais capaz de evitar — mesmo que se sentisse uma adolescente presa numa crise hormonal ferrada —, sempre acabava tocando umazinha pro seu namorado. E muitas dessas vezes envolviam um Chan dormindo todo fofinho do seu lado, enquanto você era consumida pela vergonha de acordá-lo só para transar. Percebeu que havia perdido qualquer senso de ridículo quando não hesitou em enfiar uma das mãos na calcinha assim que acordou de um sonho estupidamente quente. Seria jogo rápido, mal daria tempo de Channie notar alguma coisa.
Já havia interrompido a si mesma duas ou três vezes por sentir ele se mexendo ou murmurando algo enquanto dormia, mas nada capaz de acabar com o seu tesão. Fechou os olhos novamente, lembrando de quando vocês dois quase foram pegos no cantinho da sala de prática. Sentados numa cadeira qualquer, enquanto Chan se aproveitava do seu vestidinho para esconder que estava dentro de você.
Haviam se provocado o dia inteirinho por mensagem, tanto que seu namorado perdeu o controle assim que te viu adentrar a empresa — a desculpa esfarrapada de que só queria visitá-lo. Seus dedinhos instintivamente aceleraram ao lembrar de como deu 'pra ele lá mesmo. Sentando lentinho, temendo que alguém entrasse a qualquer momento. Coisa que um Mingyu muito desavisado fez, mas ele não viu nada demais. Só você sentada quietinha no colinho do seu namorado — que começou a esporrar dentro de você exatamente no momento em que viu o mais velho entrar na sala.
O movimento do colchão te fez voltar a si e só aí percebeu o quão altos eram os estalinhos produzidos pelos dedinhos que entravam e saíam de você sem cessar. Abriu os olhinhos atordoada, dando de cara com Chan te assistindo totalmente estático.
"Shhhhh, continua.", interrompeu antes mesmo que você ousasse falar. Afastou o lençol te deixando totalmente exposta. "Me deixa ver dessa vez."
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flowers-in-august · 3 months ago
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seguinte, minhas ninfas, tomem chá! chá de boldo, chá de cidreira, camomila... especialmente os chás que ajudam na digestão (os que evitam inchaço). bebam água como se fosse o último dia da água doce na terra e sempre sempre sempre que forem se alimentar tenham consciência que vocês não precisam ficar explodindo para estar saciadas. ignorem a existência de biscoitos, massas, lanches em geral e optem por alimentados desnatados e frutas com pouca gordura (fuja do abacate). tá tudo bem se você não consegue passar muito tempo no nf, cada corpo é um corpo e cada um reage a determinadas coisas de maneira diferente. algumas pessoas tem uma deficiência absurda de ferro e mesmo que tenham repulsa da comida, se não comem chegam a ser hospitalizadas. novamente, cada caso é um caso, se você não consegue fazer os jejuns... opte pelas dicas acima. muita muita muita água, refeições pequenas, sempre escolher as opções menos gordurosas e chá (fora os exercícios).
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fitei · 3 months ago
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alimentado por todas as coisas que eu reprimo minha integridade sustentada pelas cordas eu poderia me mudar para o outro lado da terra e ainda ser refém da culpa meu mergulho anual em substâncias tóxicas água desordenada chega você me faz me odiar por um dia amanhã, vou te odiar de novo mas o ódio é só mais um peso inútil e o cansaço sempre volta primeiro não há trégua, nem redenção somos só fragmentos afundando em silêncio você me puxa, eu cedo — e quem eu era se dissolve devagar como se nunca tivesse existido.
fitei e céu de júpiter
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intensidade-livre · 1 month ago
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Última Carta
No silêncio profundo da noite, um homem encara o reflexo pálido no espelho, como quem encara um julgamento. Os minutos parecem se arrastar, e o peso de cada um deles é insuportável. Ali, diante da sua própria imagem, ele não se reconhece. O que sobrou não é mais que uma sombra do que um dia foi — ou do que um dia sonhou ser.
Por anos, carregou nos ombros o peso de uma espera sem sentido. Cultivou esperanças em terras áridas, regou sentimentos que nunca floresceram. Ofereceu seu melhor a alguém que só vinha quando não havia mais nada, como um viajante faminto que nunca pretende ficar. Ele sabia, lá no fundo, que nunca seria o destino, apenas a pausa. Ainda assim, ficou. Porque acreditava.
Mas agora, enquanto os segundos se arrastam e o reflexo parece zombar de sua ingenuidade, algo muda. A dor é avassaladora, como uma tempestade escura que varre os campos de sua alma. Não é tristeza — é raiva, mágoa, frustração. Por um momento, ele sente o gosto amargo de ser insuficiente, de ser descartável.
Mas então, no meio do caos, vem a calmaria. Não como um alívio, mas como uma rendição. Ele entende. Finalmente entende. O problema nunca esteve com ele. Ele não foi o vilão. Ele não foi o covarde. Foi amor, foi entrega, foi abrigo. Mas isso nunca foi suficiente para alguém que nunca quis ficar.
A luz do quarto é fria, quase mórbida, e o silêncio parece anunciar uma sentença. Ele sabe que algo dentro dele morreu. Talvez a esperança. Talvez a ingenuidade. Talvez o homem que acreditava que amar era suficiente para manter alguém por perto.
Agora, só resta o vazio. Um vazio que ele preenche com uma promessa sombria: não mais. O caçador renasce, não como herói, mas como sobrevivente. Ele não busca mais aplausos nem companhia. Aprendeu, finalmente, que alguns amores existem apenas para destruir, e que algumas feridas nunca cicatrizam de verdade.
O espelho devolve um último olhar antes de ser abandonado. Ele sai, não para encontrar, mas para existir sem ela. Fim. (Jorge A Aquino)
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annalegend · 2 years ago
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
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— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
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a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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aldanrae · 7 days ago
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𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐌𝐏𝐄𝐑𝐎𝐑'𝐒 𝐀𝐍𝐍𝐎𝐔𝐍𝐂𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓.
Após o café em mais uma manhã de frio e neve, todos foram instruídos e não deixarem o salão principal. Havia um grande anúncio a ser feito. Todos se olharam, meio apreensivos. Notícias sobre o desaparecimento do cálice? Da pira? Sobre o retorno dos changelings para Wülfhere? Haviam muitas questões pendentes e ainda sem respostas, principalmente considerando sobre o aviso dos dragões sobre a inocência dos khajols e a visão destes referente a uma estátua e alguns símbolos desconhecidos. Ainda que todos tentassem levar os dias com toda a normalidade com a qual conseguiam, muitas questões continuavam pendentes e sem retorno, invocando a ira e frustração tanto de khajols quanto de changelings. Sentados ali, todos os professores e alunos observaram um homem em roupas elegantes entrar no salão, carregando consigo um grande recipiente dourado e cilíndrico. Todos sabiam o que significava: um emissário do imperador trazendo consigo alguma importante mensagem. Era naquele momento que todas as pessoas do império ouviriam a mesma mensagem, que a novidade chegaria em todos os pontos necessários. O imperador não podia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, mas poderia sempre mandar seu mensageiro. Então o homem tirou o pedaço de papel do cilindro, pigarreou e começou a falar:
"Cidadãos de Aldanrae!, hoje eu, Seamus Essaex, convoco todos para a reflexão e boas novas. Vivemos em um império partido ao meio por divisões que há muito foram traçadas antes de nosso nascimento, a qual carregamos desde o princípio. Nascemos moldados em ódio e preconceito, quando a verdadeira guerra não deve ser uns com os outros, mas com o khaganato que deseja invadir nossas terras e dominar o nosso povo. Cidadãos, somos um só. Humanos, feéricos, changelings e khajols, todos somos membros valiosos de Aldanrae, cuja liberdade diariamente é ameaçada e protegida. Precisamos nos unir em igualdade e não nos separar em diferença. Somos iguais. Somos um. É preciso definir e restaurar o equilíbrio."
O emissário fez uma breve pausa antes de continuar, apenas o suficiente para que fosse ouvido algumas pessoas arfando. Era conhecido alguns dos ideias utópicos do imperador, mas seu conselho sempre fora bom em refrear algumas ideias. Assim como colocar limites em algumas... loucuras. Apesar de alguns murmúrios, o emissário continuou:
"Por isso que hoje eu anuncio com satisfação um enlace único. O matrimônio entre khajols e changelings nunca foi de fato proibido, mas sempre mal encarado. Portanto hoje eu dou a minha aprovação e benção para um casal que deseja apenas a permissão para construir uma vida juntos. Celebremos o amor de Coronel Devet, um changeling honrado e corajoso que muito já lutou pelo nosso império contra Uthdon, e Lady Hannah, filha do Visconde Saltsburn, formada em Hexwood no último ano. Desejo todas as felicitações ao casal, e o palácio estará aberto para o casamento em breve. Que pela primeira vez a realeza e nobreza em conjunto se alegrem junto aos militares, pelo amor de seus filhos. Espero que o sentimento toque o coração de todos e que os deuses estejam sempre ao nosso lado."
Após o comunicado, o emissário se retirou do salão, deixando todos estáticos. Ninguém conseguia acreditar na notícia. Um casamento entre um changeling e uma khajol no palácio real. Em breve. Contando com o apoio do imperador. Parecia algo impossível e chocante e todos ficaram quietos por alguns instantes, ainda digerindo a informação, sem saber como o conselho havia permitido algo assim. A notícia atingiu cada um de uma maneira diferente. Quando o primeiro khajol decidiu se mexer sair do salão, o grito dele alertou a todos os outros assim que abriu a maciça porta de madeira. Assim que se abriram, uma onda de panfletos invadiu parte do chão polido, escorrendo até as mesas. As portas abertas deixaram espaço para que alunos e professores vissem panfletos e cartazes colados para todos os lados. A maior parte do lado de fora parecia coberta em branco e azul, cartazes e dizeres que logo compreenderiam.
Os milhares de papéis simples e brancos continham apenas uma mensagem escrita em azul: "o despertar d'Ele trará equilíbrio." Um símbolo redondo e pequeno com uma linha atravessada enfeitava o rodapé de todos os panfletos e cartazes, deixando claro que haviam sido feitos pela mesma pessoa. Ou pessoas.
INFORMAÇÕES OOC:
O primeiro grande drop e anúncio do ano! Isso aí, o imperador anunciando um casamento que sempre pareceu impossível. Dando sua aprovação e abrindo as portas do palácio para acontecer.
Os panfletos e cartazes estão em todos os lugares: árvores, colados em portas, paredes, pelo chão... ninguém sabe como isso foi possível, apenas que aconteceu enquanto todos estavam concentrados demais e chocados demais pelas novas notícias.
Ninguém sabe quem fez, mas parece ficar claro que alguma coisa além do que todos sabem está acontecendo. Os acontecimentos apenas se acumulam sem respostas e sem provas, o que pode gerar sentimentos diversos: raiva, insatisfação, frustração.
Este é o pontapé inicial para os plots de um novo ciclo, então contamos e esperamos a colaboração de todos para que fofoquem muito a respeito. Lembrando que está permitido interagir nos cenários das outras ilhas e em breve estaremos descobrindo mais também na capital Ânglia.
A partir de quarta, no blog do Jester, teremos uma dinâmica com o imperador no qual vocês poderá enviar perguntas para ele. Mais informações logo!!
Estamos com ask e chat abertos para quaisquer dúvida.
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