#pai da terra
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lidia-vasconcelos · 3 months ago
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Foi amando e confiando no meu pai da terra, que me apaixonei pelo meu Pai do Céu...
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jaywritesrps · 1 year ago
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blogdorogerinho · 23 days ago
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Críticas – Vidas ao Vento (2013), O Menino e a Garça (2023), Meu Amigo Totoro (1988), A Viagem de Chihiro (2001)
Obrigado Miyazaki Depois de vários adiamentos, o co-fundador do Studio Ghibli se aposentou de vez. Na verdade, o cineasta de 83 anos de idade já desejava se aposentar logo após a estreia de Vidas ao Vento (2013) no cinema; porém, graças à nova animação vencedora do Oscar deste ano ele decidiu prolongar um pouco mais a sua carreira brilhante. Nascido em 1941 na cidade de Akebono-cho, em Tokyo, o…
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edsonjnovaes · 5 months ago
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Teste de Turing 1.2
Cientistas questionam sucesso no teste de Turing em Londres. PÚBLICO – 11 jun 2014 in: AS ESTRELAS NA TERRA – 2014 jul 02 StartSe – Facebook. 07 jun 2024 Apesar de já ter sido tentado por várias vezes que um computador seja bem-sucedido na prova, isso nunca tinha acontecido, até a universidade ter reclamado que o programa de computador criado pelo russo Valdimir Veselov e pelo ucraniano Eugene…
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putadohs · 7 months ago
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hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • squirting • daddy kink • harry18|louis30 • dirty talk • spanking • exibicionismo • praise kink • cnc.
clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
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Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
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Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
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Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
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A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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skirlts · 1 year ago
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual eu pt3
1. te chamei aq pra casa mas nao vai tirando essas roupas nao seu seboso a gente vai ver compilado de cute moments do loona olha que linda a choerry
2. cortando meu cabelo p nao corta meu pescoco
3. cuspa em gatos chute idosas bata em recem nascidos mas nao fale do aespa sua desgracada
4. prendendo a respiracao ate meu pai falar que me ama pela primeira vez eita morrikk
5. vem falar da gowon p vc ver o que eu faco sua ratazana de esquina resto de aborto de castor desdentado
6. Ola eu sou jesus cristo usando esse, meu.filho para enviar esse alerta . Que eu estou voltando ! se vc me negar 3 vezes na terra eu negarei vc no ceu. Se n tem vergonha de mi. Mim de um pix de 90 conto , mando a conta na dm so pedir. Gloriaamem
7. se for sensivel favor nao ler meus tweets sou uma pessoa tenebrosa taco hate em todos xingo a todos falo mal ate de idosos pedintes NAO sou uma boa pessoa FUJA
8. neymar do pix se eu te vejo na rua voce corra tenho assuntos inacabados com voce seu canalha
9. estou em processo de cura espiritual favor nao me contradizer ou os demonios que estao em mim vao se soltar nao vai ter agua benta que pare eles
10. reza a lenda q se voce der discarga 3 vezes e falar "karina karina karina" eu apareco atras de voce e te levo pro inferno pra parar d falar o nome da minha mulher talarico do krl
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
⠀⠀
⠀⠀
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𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ���Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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crystelliaa · 9 months ago
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☆ ts4 | request: Sebastian !! 🐸
• Jovem Adulto
• 21 outfits
“Sebastian é um rebelde solitário que mora no porão dos seus pais. Ele é o meio-irmão mais velho da Maru, e sente que sua irmã ganha toda a atenção e adoração, enquanto ele é largado para apodrecer na escuridão. Ele tende a ficar muito vidrado em jogos de computador, quadrinhos e livros de ficção científica, e às vezes passa muito tempo atrás desses hobbies sozinho em seu quarto. Ele pode ser um pouco hostil com pessoas que ele não conhece. Poderia um(a) encantador(a) novo(a) fazendeiro(a) cultivar a terra infértil do seu coração? Quem sabe?”
✿ tiktok: cristellersims
✿ instagram: cristellersims
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interlagosgrl · 5 months ago
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rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
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idollete · 7 months ago
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nossa diva eu vi a ask da anon refletindo sobre como seria o enzo apaixonado e agora fiquei pensando nisso só que com o matías e o pipe.....
o matías apaixonado entra mto naquela outra ask dele sendo totalmente mansinho com a leitora porque ela é o ponto fraco dele, chamando ela pra sair nos lugares que ele sabe que ela adora, gostando de contato físico mas >só< com ela, inclusive ficando muito mais manhosinho com a lobinha, pedindo carinho quando ninguém tá olhando... 💭
o pípe eu tenho alguns pensamentos mas não consigo elaborar muito, imagino ele completamente bestinha sem saber como agir perto da leitora, não querendo dar na cara que gosta dela mas falhando miseravelmente porque até o atendente da padaria que viu vocês juntos uma vez só já percebeu o penhasco do pipe por ela. ele provavelmente chama ela pra assistir alguns jogos, até se oferece pra levar ela no estádio e ENSINA!!!!! tudo sobre futebol pra ela, (eu como uma leiga nesse assunto me apaixonaria na hora com alguém que me explicasse) com muita paciência e calma
passo o microfone pra vc diva pode dissertar a vontade sobre 🎤🎤
nossa, mas o matías apaixonadinho eu gosto muito de imaginar ele num cenário grumpy x sunshine, porque eu SEI que esse garoto vira gado de mulher quando tá apaixonado. primeiro que já é uma luta só pra ele admitir pra si mesmo que tá com os quatro pneus arriados por ti, né? mas depois que ele finalmente internaliza isso, o homem muda da cabeça aos pés >contigo<. penso que ele é do tipo que se atenta aos mínimos detalhes, então, se num dia você disse que tava morrendo de vontade de conhecer uma confeitaria nova que abriu no centro, no dia seguinte ele tá aparecendo na porta da sua casa te convidando pra comer bolinho com ele. em público, ele não consegue tirar as mãos de ti e, se vocês não estão juntos ainda, fica o tempo inteiro te procurando, ao ponto dos amigos zoarem demais a cara dele, porque quem é você tem o que você fez com o matías porra louca que não liga pra nada?! e você super seria amiga dos amigos dele, eles te adorariam pelo simples motivo do humor do matías ter melhorado em 500% desde que vocês começaram a se ver. imagino vocês dois em uma mesinha de bar, você super interagindo com todo mundo e ele te segurando com uma mão na cintura e a outra segurando uma cerveja (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫), só ouvindo vocês conversando e vez ou outra dando um palpite. quando geral vai embora e ele finalmente consegue um tempo contigo, a pose cai por terra, porque ele vai logo te pedir um chamego e beijos com a desculpa de que você não deu atenção pra ele e que é simpática demais com os filhos da puta dos amigos dele. E DIGO MAIS ☝🏻 a personalidade dele se torna ser o seu namorado, é como todo mundo no curso conhece o matías, porque você anda em todas as festinhas, conversa com todo mundo, é famosinha no campus e ele tá sempre do seu lado, parecendo um guarda-costas bem pokas ideias na maioria das vezes, mas ele tá. matías apaixonadinho que te chama inesperadamente pra pegar a estrada num final de semana, dizendo que "vou te roubar só pra mim pelos próximos dias, bebita". matías apaixonadinho que te acompanha até mesmo no shopping quando você vai comprar maquiagem, embora ele viva resmungando e dizendo que você tá experimentando a mesma coisa. matías apaixonadinho que adora te levar pra passear no opala preto dele de madrugada. matías apaixonadinho que te faz juras de amor no meio da madrugada quando vocês ainda estão bebinhos pós-sexo. matías apaixonadinho que te compra bombons todos os dias depois do almoço. matías apaixonadinho que é muito protetor e cuidadoso contigo. matías apaixonadinho que vive com os braços ao redor da sua cintura em todo canto. matías apaixonadinho que adora ir pra shows contigo e fica te encarando bobinho e paradão enquanto você grita e dança. matías apaixonadinho que no dia que foi conhecer seus pais, ficou longe de todos os cigarros do mundo porque não queria causar má impressão. matías apaixonadinho que pediu ao seu pai autorização pra te namorar. matías apaixonadinho que te diz que você vai ser a mãe dos filhos dele.
girls, por aqui não tem outra, pipe otaño fica COMPLETAMENTE sem jeito quando tá apaixonado! ele vai fazer de tudo pra ser o mais casual possível contigo, quer agir como se não fosse nada demais, como se só o fato de você chamá-lo de pipe, toda manhosinha, não fizesse o coração dele errar todas as batidas. antes de confessar que está apaixonado por ti (o que leva muito tempo, btw, porque ele não sabe nem como verbalizar isso), o pipe vai querer gastar cada segundo do tempo dele contigo e ao seu lado, te chama pra todos os rolês que vai e é óbvio que eventualmente te chama pra um jogo do river. não te chama pra nenhum clássico, pra você não correr riscos de passar por brigas e afins e passa longe da torcida organizada, fica no setor família, e mesmo assim é super protetor e preocupadinho de você se machucar. o pipe é o tipo de cara que me parece ODIAR conversar enquanto vê um jogo, a atenção dele só vai pra uma coisa que é a bola rolando, mas contigo ele fala os 90 minutos inteirinhos, explicando cada passa, cada falta, os impedimentos, os cartões e os jogadores de cada time. se rola gol, ele fica todo animadinho e não resiste a te pegar no colo, jogar pra cima e dar um beijão. fica todo envergonhado da explosão de afeto aleatória e até cora um pouquinho. pipe apaixonado é aquele tipo de cara que dá atenção pra gente o tempo inteiro, ele até se preocupa com a possibilidade de estar sendo grudento demais, porém não consegue evitar as mensagens de bom dia e boa noite todos os dias, perguntando se você está bem. ele é muito cuidadoso, do tipo que se vê sabendo até o seu ciclo menstrual e te comprando absorventes quando você diz que está com muita coloca pra sair de casa. pipe apaixonadinho precisa de MUITO incentivo dos amigos pra finalmente se declarar pra ti e mesmo assim, ele vai fazer do jeito mais desengonçado possível, até meio bruto, porque do nada ele solta um "eu gosto de você" no meio de uma conversa nada a ver e se você disser que também gosta dele, ele diz que "eu gosto de você de verdade" e ele fica falando desse jeito tosco até perder a paciência e largar um "eu tô apaixonado por você, sua tonta". no entanto, o pedido de namoro é a coisinha mais linda do mundo, tá? tem ursinho de pelúcia com o perfume dele, rosas, chocolate e aliança de compromisso. pipe apaixonadinho que faz de tudo pra você nunca se sentir insegura com ele. pipe apaixonadinho que cora se você o encarar demais. pipe apaixonadinho que secretamente adora quando você posta foto dos dois. pipe apaixonadinho que ADORA tirar fotos suas e postar com músicas românticas de fundo. pipe apaixonadinho que fica todo sem graça sempre que te chama pra conversar e você tá com suas amigas, porque ele não aguenta o jeito que elas olham pra ele, como se soubessem de tudo. pipe apaixonadinho que te espera todo dia na portaria do prédio do seu curso pra vocês irem pra casa juntos. pipe apaixonadinho que compra camisa do river pra ti combinando com a dele. pipe apaixonadinho que te trata feito princesa desde que vocês ficaram pela primeira vez. pipe apaixonadinho que no off já te chama de namorada pra família dele. pipe apaixonadinho que guarda uma fotinha sua na carteira. pipe apaixonadinho que deixa uma playlist especial com os seus artistas favs sempre que você tá no carro com ele.
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lovehathaway · 2 months ago
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𝑜𝑝𝑒𝑛 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ Viver naquele mundo ainda era como um sonho (ou pesadelo, neste caso). Tinha certeza de que tudo não passava de uma grande alucinação, talvez estivesse em um coma causado pelo estresse que enfrentara nos últimos dias existindo no planeta terra, quem sabe? E para piorar se tornaria uma vilã! Logo quando era acostumada a ser adorada e venerada por todos, se pudesse escolher, com certeza seria uma mocinha indefesa como Cinderela ou Ariel (exceto pela parte em que trocaria as suas pernas por um homem, já que particularmente achava a vida das sereias muitíssimo mais interessante). Recostou a testa contra a madeira refinada do balcão do Bloody Hooked, cerrando os seus olhos e soltando um suspiro profundo antes de começar a atingir o objeto com a cabeça com certa força, enquanto murmurava: ── Acorda! Acorda! Acorda! ── Parou subitamente ao notar a presença de muse, que parecia encará-la. Apoiou-se em sua bochecha e ofereceu o seu sorriso mais encantador, como se não estivesse prestes a enlouquecer. ── O seu pai é padeiro? ── Perguntou.
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hotmomrry · 1 year ago
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— Milk Farm
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É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
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O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
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O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
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Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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kyuala · 6 months ago
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♡ long live ♡
par: agustín pardella cavaleiro da guarda real x leitora princesa | notas da autora: baseado em fantasias que eu já tinha rs e agora totalmente inspirado pelo hc de pardella guarda-costas que a diva juju @idollete canetou ✍🏼💥 todo mundo diz "obrigada diva juju 🙏🏼" | avisos: linguagem adulta, descrições de sexo explícitas, menção rápida a assédio, menções de morte, luto e temas mais profundos, conhecimento insuficiente em reinos e essas coisas medievais sei lá, pardella sendo um Homem com H como sempre 💔
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♡ como a princesa do reino, você cresceu cercada de toda a proteção do mundo e com todo tipo de profissional ao teu dispor: cozinheiros, babás, instrutores, servos, capelães, lavadeiras, e, principalmente, cavaleiros
♡ como os oficiais de mais alto escalão da guarda real do palácio, os cavaleiros são os homens que estão dispostos e mais bem treinados para proteger a família real a qual você pertence e você sempre esteve cercada deles; ano após ano se passava e novos cavaleiros iam e vinham, nenhum deles de muita importância ou relevância na tua vida - você sempre preferiu se cercar apenas das amas e camareiras que cuidavam de você como tua família deveria - até agustín
♡ você não sabe muito bem como agustín surgiu; a natureza calada e séria do homem nunca te permitiu muita amistosidade para puxar assuntos que não fossem relacionados à segurança do palácio e da tua família. tudo o que sabe é o que se falava nos corredores do castelo quando ele chegou: que já era do povoado local, foi treinado em terras estrangeiras e havia voltado ao reino, agora com muito mais qualificações que os demais, para servir à coroa
♡ da mesma forma, agustín nunca havia sequer tentado se aproximar de você; era o cavaleiro especialmente designado para a proteção do teu pai, o rei, então já não dispunha de tanto tempo assim - ou interesse, sinceramente - para socializar contigo
♡ cansada da superproteção da família e da vida monótona que levava no castelo, há muito você já havia se entregado ao hábito não muito seguro de escapar das dependências do palácio à noite. já foi pega algumas vezes mas, como ainda era uma jovem princesa sem muitas responsabilidades a não ser se preparar para ser casada e mandada embora para outro reino em nome dos interesses econômicos e políticos da coroa no futuro, teus pais não faziam muita coisa que não fosse vista grossa e mandá-la de volta aos teus aposentos
♡ tudo mudou da noite para o dia quando, em terras distantes a fim de fazer negócios em nome do reinado, teu pai sofreu uma emboscada, nunca mais retornando ao palácio
♡ tua mãe, a rainha que, por vezes, mais te parecia uma tia distante ou até mesmo uma suserana cujas terras você ocupava e a quem devia tua lealdade incondicional, decidiu que você, sendo a única herdeira da coroa, era o membro mais valioso da família e que mais merecia proteção agora que o rei havia partido, afinal era o futuro da nação - e nada mais, aparentemente
♡ e foi assim que agustín foi realocado na guarda real para ser teu cavaleiro designado, que hoje preza pela tua proteção mais do que ninguém - distante, inexpressivo e até antipático, mas sempre atento e a postos
♡ as primeiras semanas correm normalmente: todos do palácio voltam às suas vidas cotidianas, mais abalados pela perspectiva de um novo ataque, agora em suas próprias terras e fragilizados pela ausência do rei, do que pela partida do mesmo. tudo te parece mais uma relação de negócios, de sobrevivência, de ganância - qualquer coisa, menos de família
♡ a primeira vez que agustín te pega escapando das tuas câmaras no meio da noite, novamente a fim de fugir da realidade da vida fatídica de realeza, não é tão agitada quanto esperaria, mas tão assustadora e enfurecedora quanto - o homem forte apenas se firma na tua frente e te fita com os olhos sérios, que te atravessam até a tua alma. não é necessária uma só palavra vinda dele e não há muita resistência no teu corpo antes de desistir, se virar e retornar para a cama, passando mais uma noite trancada nos teus aposentos
♡ a partir desse incidente, se inicia um jogo de gato e rato entre você e agustín: o cavaleiro parece estar sempre mais atento, sempre de olho em você, que, por sua vez, inventa e maquina formas e mais formas de escapar dos olhos verdes que sempre te vigiam. você falha de novo e de novo, é claro - o homem é simplesmente habilidoso demais para não ser levado a sério e você se dá conta disso cada vez que dá de cara com o peito largo em uma esquina diferente do castelo, bloqueando mais uma vez a tua fuga e te escoltando de volta ao teu quarto ainda sem trocar-lhe uma palavra
♡ quando finalmente consegue - numa noite em que você pede aos cozinheiros que sirvam um banquete de agradecimento aos cavaleiros pelo trabalho incansável que desempenham à coroa -, você escapa para o vilarejo que tanto gosta, se esgueirando pelos cantos no vestido leve que escolheu para maior mobilidade, caso precise retornar às pressas à segurança do palácio, e se infiltrando como parte da plebe na tua taberna favorita
♡ você dança, bebe e festeja entre os locais, o rosto sempre coberto pelo capuz da capa que a acompanha, até que sente um par de braços te cercarem de forma desrespeitosa e ameaçadora, mas você não tem tempo nem para perceber o desconforto; logo o homem é dura e certeiramente golpeado e lançado ao chão e um par de braços fortes te sequestram pela cintura, te jogando sobre um ombro firme e efetivamente te arrastando do estabelecimento
♡ você se debate o caminho inteiro até o lado de fora e só é colocada novamente no chão quando você e o salteador se encontram no beco adjacente ao local; está preparada para lutar por tua vida quando teus olhos encontram aqueles que te dão mais medo até do que os possíveis delinquentes: os olhos verdes de agustín
♡ o grito que te subia dos pulmões morre na tua garganta por alguns segundos, já mais sóbria e pronta para agradecer ao cavaleiro quando ele quebra o silêncio, te questionando sobre o que você pensa que está fazendo e te dando um sermão sobre tua irresponsabilidade, a voz firme se levantando contra você pela primeira vez. imediatamente o grito preso vem à tona e toda tua raiva e sentimentos que você nem consegue identificar, acumulados ao longo das últimas semanas, são descontados nos golpes que tuas mãos acertam contra o peito firme do homem
♡ agustín mal se assusta com a reação, apenas segurando teus braços sem muita dificuldade e te puxando contra o próprio peito, a fim de te restringir melhor, ignorando tuas questões aos gritos sobre qual é o problema dele e por quê ninguém pode te deixar viver em paz
♡ "isso é tão difícil para mim quanto é para você," você o ouve falar suavemente pela primeira vez e se sente congelada em meio às lágrimas. "por favor, vossa alteza real, volte para o palácio com o teu servo."
♡ você vê pela primeira vez também o peso que ele carrega nos olhos e é fácil concordar com agustín quando ele te trata assim, como ninguém nunca antes tratou - não com ordens, expectativas ou respeito e temor em excesso, mas com uma reverência e com um respeito que denotam uma liberdade, uma devoção. como se dissesse "por favor, volte à segurança comigo - porque, se não voltar, serei obrigado a te seguir até os confins deste mundo e defendê-la dos perigos dele até a minha morte"
♡ e a relação de vocês muda, então, dos moldes prévios arcaicos e rígidos para algo que vão descobrindo e construindo juntos. agustín lhe pede que nunca mais fuja do castelo sem o seu conhecimento e, em troca, você promete escapar menos vezes contanto que seja sempre na companhia dele, que também se comprometeu a te ensinar autodefesa combativa para o caso de extrema necessidade
♡ apesar do trato, agustín não é muito chegado na ideia de te levar ao vilarejo ou à cidade ou, na realidade, a qualquer lugar que seja longe da segurança das propriedades reais, mas, quanto mais tempo passa contigo, mais difícil fica te negar teus desejos quando teus olhos o fitam com tanta expectativa, com tanta confiança de que estará sempre mais do que segura na companhia do homem
♡ vocês dois passam a escapar juntos do castelo algumas vezes por mês, com agustín sempre atento para que não sejam pegos, indo sempre a tabernas diferentes para evitar que te reconheçam e retornando ao castelo antes do sol nascer; você curte a noite livre, leve e solta e, enquanto te assiste e mantém os olhos nos teus arredores em busca de qualquer sinal de perigo, agustín não pode deixar de notar o quanto você é mais feliz longe das obrigações da família real, onde ninguém te reconhece - apenas ele. ocasionalmente, você pode até jurar que vê agustín sorrindo uma ou duas vezes, algo que não testemunha muito no dia a dia
♡ apesar das eventuais brigas quando você extrapola na diversão ou quando ele te prende demais, você e agustín passam a desenvolver uma relação de cumplicidade que só têm um com o outro: são incontáveis noites retornando do vilarejo nas quais você, ainda um pouco alterada das bebidas que consumiu (e que ele contou para que você não passasse dos limites), recita a ele a história da tua vida e como tem se sentido ultimamente com tudo que mudou no castelo. agustín, em troca, também revela pedacinhos de sua vida quando já estão sóbrios, limpos e seguros nos teus aposentos, longe da vida noturna da cidade e dos olhares curiosos dos outros moradores do castelo; nunca revela demais, mas algo te diz que já é mais do que ele revelaria a qualquer outra pessoa
♡ não passa despercebido por você, é claro, o quanto o homem é atraente: os cabelos loiros raspados quase totalmente, bem baixinhos; a barba sempre bem feita; os olhos verdes que olham às vezes com cuidado, outras vezes com repreensão e em outras até com algo que você não consegue decifrar muito bem; os lábios que se crispam em concentração quando ele está preocupado com algo; os braços e peitos fortes que te contém quando necessário e te protegem quando você precisa; as pernas grossas que te carregam de volta à tua cama quando você já não consegue mais caminhar sozinha...
♡ apesar de desconfiar pela forma como ele te olha quando acha que está distraída, você não tem certeza se ele sente o mesmo, mas não pode evitar de deixar teu desejo por ele crescer. nunca foi tocada por outra pessoa dessa forma, é claro; a expectativa era sempre de que você se casasse pura, intocada, virgem conforme as normas sociais. apesar disso - ou, na verdade, justamente por isso - você não sente o fogo no teu baixo ventre diminuir quando tenta afastar esses pensamentos da tua cabeça. muito pelo contrário: os sente apenas aumentar em quantidade e em intensidade
♡ tudo isso leva à noite quando, um pouco mais alterada do que o regular e se sentindo mais confortável pelos assuntos leves sobre os quais conversaram no caminho de volta ao castelo, você decide tentar a sorte, dando-lhe um beijo nos lábios surpreendentemente macios na hora de se despedirem pela noite
♡ agustín se afasta para trás no susto, olhos mais arregalados do que você já imaginou ser possível para as irides sempre tão calmas, tão calculistas, e algo te chama ainda mais a atenção na reação dele: a forma como murmura algo sobre não poder, mas não sobre não querer
♡ desde então, você torna sua missão tentar fazê-lo se entregar ao mesmo desejo que você e não é difícil saber que ele é recíproco, pelo jeito como ele agora se porta de uma forma mais nervosa e desajeitada perto de você, como evita te olhar nos olhos e não consegue evitar que eles vagueiem para outros partes do teu corpo e, principalmente, como quase trinca o maxilar de tão tensionado quando ouve tua mãe mencionar os pretendentes para o futuro casamento arranjado, ou o jeito como olha para qualquer homem que se aproxima de ti com a fúria de mil sóis, como se desejasse matar o indivíduo inconveniente apenas com a mirada
♡ certa noite, quando voltam de mais uma de suas escapadas conjuntas - agora mais raras, visto que agustín parece preferir ficar trancado em seus aposentos no palácio durante as noites do que passar um segundo a mais a sós com você, se controlando tanto que seus músculos se endurecem e você só consegue pensar em quanta dor ele deve estar sentindo, não só fisica -, você o permite o acesso de rotina às tuas câmaras, para que possa te acompanhar e vigiar até que esteja pronta para dormir
♡ quando ele se vira para você se trocar, como de costume, você não pega tuas vestes noturnas para se recolher; dessa vez, permanece nua e, sem que agustín perceba, se aproxima dele, dizendo-lhe que está pronta e que agora pode se virar
♡ nunca achou que pudesse vê-lo assim, congelado, sem reação, mas o consegue. ao se aproximar ainda mais do homem, percebe aparecer a pouca hesitação que lhe resta no corpo e você decide calá-la mais uma vez, jogando os braços ao redor dos ombros fortes e colando teu corpo nu ao corpo alheio, vestido por roupas grossas e coberto por uma capa, adornado por uma série de armas que você não faz ideia da quantidade, onde se encontram e nem para quê todas servem
♡ agustín se mantém em silêncio, aproximando o rosto do teu até estarem com as testas coladas, e só o quebra para te surpreender, quando sussurra ainda de olhos fechados: "por favor, minha princesa," e a voz grossa e baixa te causa arrepios por todo o corpo, agora abraçado pelas mãos fortes, "não permita ao teu servo começar algo que não poderá parar."
♡ "eu jamais lhe pediria para parar," você replica, também num sussurro, e mal conseguiria contar os segundos antes que agustín cole os lábios nos teus, te tomando num beijo quente, firme, molhado e avassalador, que apenas duas pessoas com desejos de magnitudes e repreensões incomparáveis poderiam compartilhar
♡ nessa noite, agustín te faz dele pela primeira vez: te carrega até tua cama, onde te deita com toda a delicadeza que você sabe que ele reserva só para você. te beija por toda a extensão do teu corpo, te dando prazer com a língua quente e talentosa como você jamais imaginou ser possível. e, finalmente, te deflora em meio aos teus lençóis, te penetrando com o cuidado, a firmeza, a calma, o amor e a força que só agustín tem. as estocadas do quadril forte contra o teu te deixam maluca e um dos braços fortes que te cercam se encarrega de levar uma das mãos até a tua boca para cobrir teus gemidos altos e transbordantes de tesão
♡ você adormece sobre o peito do cavaleiro, satisfeita e exausta, e ele escapa dos teus aposentos antes das rondas matinais e da invasão das camareiras e servas que cuidam de ti durante o dia, te fazendo amanhecer sozinha e desejosa por mais
♡ após a primeira vez de vocês, agustín e você se tornam ainda mais inseparáveis: continuam com as eventuais escapadas noturnas, que agora sempre terminam com uma noite de amor suada e grudada na tua cama, agustín segue te ensinando defesa pessoal e você segue com a rotina de responsabilidades reais de uma princesa, enquanto se aproximam e se tornam cada vez mais vulneráveis e íntimos um do outro
♡ você descobre tudo sobre a família, as experiências e a vida de agustín antes de chegar à guarda real e o quanto ele se culpa pela falha na segurança do teu pai meses atrás; por sua vez, você revela cada vez mais o que a vida isolada e vivida em moldes rígidos da expectativa alheia pode fazer com uma princesa e tudo que já viveu, tanto entre as paredes do castelo quanto nas fugas solitárias às festanças do vilarejo
♡ o relacionamento de vocês cresce, agustín te acompanha em todos os lugares como teu cavaleiro real e, secretamente, como teu namorado; os olhares e toques discretos só servem para aumentar teu desejo para quando vocês conseguem um tempo a sós e, em algum cômodo afastado do palácio, ele pode te prensar contra a parede, te marcar em lugares que só ele pode ver e te fazer dele de novo, de novo e de novo
♡ o novo cotidiano se mantém até o dia em que você é requisitada individualmente até o salão da rainha, onde tua mãe te revela, com desgosto e decepção impregnados na voz, que teu caso com agustín foi descoberto e te proíbe de continuá-lo, citando a desgraça que cairia sobre a família real se pessoas de fora soubessem que a princesa havia sido tocada e está se envolvendo com alguém - e pior, com alguém que não é da realeza, mas abaixo dela: alguém de família plebeia, um cavaleiro, um servo
♡ você nunca se sentiu tão irritada, ofendida e insultada na tua vida e até tenta negociar com a rainha: que ela deixe o relacionamento de vocês continuar em troca da promessa de que sejam mais cuidadosos, menos entregues ao calor do momento - até promete aceitar de bom grado o futuro casamento arranjado se agustín puder lhe acompanhar ao reino estrangeiro e continuar cuidando de ti em segredo. de nada adianta; a ordem permanece a mesma e você só não protesta aos gritos porque sabe que atrair mais atenção à situação só pode piorá-la
♡ minutos depois, ao saber disso quando você invade o estábulo no qual ele cuida de seu fiel cavalo, agustín fica dividido entre se ofender com as opiniões e ordens da rainha e se rebelar, mas acaba se rendendo a uma segunda opção: aceitando que, de fato, concorda com ela. alguém como você não deveria estar com alguém como ele, que só vai complicar tua vida e que não te merece, o que te parece um ultraje aos ouvidos - nunca ninguém melhorou tua vida ou te mereceu como agustín o faz - mas, o que o cavaleiro tem de habilidoso, tem de teimoso e insiste que era isso que teu pai iria querer, que havia prometido a ele cuidar de você. e então se afasta
♡ tua vida segue, agora mais cinza e sem graça sem a presença diária do teu cavaleiro e amor da tua vida, os dias voltando a ser tão monótonos e desestimulantes que nem fugir para as noites nas tabernas te anima mais: não tem mais o mesmo efeito sem um certo homem loiro e forte te acompanhando por todos os lugares, exasperado contigo na mesma medida que te aprecia e te cuida, que briga com você na mesma medida que te ama e que está sempre pronto a enfrentar qualquer ameaça à tua segurança enquanto é feliz e despreocupada
♡ você passa a vê-lo apenas esporadicamente pelo castelo e não pode deixar de fitá-lo com o ódio que sabe que não sente por ele; sente pela teimosia e obstinação do homem, pela vida que é forçada a levar sem ele ao teu lado. e agustín, por sua vez, por mais que se sinta mais machucado do que já se sentiu em seus inúmeros anos de combate, não consegue desviar os olhos dos teus, recebendo toda a fúria que acha que merece vinda de ti
♡ mas, como isso aqui ainda é um conto de fadas, tua vida sofre mais uma reviravolta no festival anual das luzes - ao qual agustín tinha prometido te levar, claro, como teu servo e cavaleiro, mas também como teu acompanhante - quando o reino sofre um ataque, mais uma emboscada como a que levou teu pai, porém em maior escala
♡ em meio ao caos, aos gritos e à destruição, quando você está encurralada em um dos cantos do castelo com a tua mãe, pondo em prática todos os teus conhecimentos em defesa pessoal quando são atacadas por mais algum cavaleiro encapuzado, chega ele, literalmente teu cavaleiro em armadura brilhante, e as salva, derrubando um por um dos que se levantam contra a rainha e a princesa que ele jurou proteger - apesar das ordens de que ficasse longe de você e se atentasse às outras áreas às quais foi designado quando foi rebaixado nos escalões da guarda real como punição pelo envolvimento contigo
♡ apesar de ferida em meio à comoção, a rainha se impressiona com a coragem de agustín e o amor que ele sente por você e, dias antes de sucumbir às suas feridas, lhes dá a bênção para que continuem a história de amor de vocês
♡ e, como a vida real se prova cruel e que não espera por ninguém de novo e de novo, você se prepara em meio a mais uma perda e à reconstrução do reino para a tua coroação, agora com teu noivo ao teu lado
♡ você e agustín se casam, em uma das cerimônias mais lindas e históricas do reino, prometendo publicamente aquilo que já tinham jurado um ao outro no segredo de vocês: se amarão para sempre, independente de qualquer coisa, você cuidará dele e ele te protegerá, como sempre fizeram
♡ semanas depois, apesar dos gritos inaudíveis de protesto dos cínicos, se encontram lado a lado, com um sussurro de "se lembre desse momento" de agustín para você, sabendo que entrarão para os livros de história, e, com as mãos trêmulas, são finalmente coroados
♡ e mal ouvem seus nomes serem anunciados por cima do som das comemorações da multidão do reino salvo por agustín: VIDA LONGA AO REI E À RAINHA!
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99 notes · View notes
kazsas · 4 months ago
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dreamies papais
oi👋 aqui é a kaz!
como prometido, voltei com a última parte dos neos papais. caso você queira ler a parte do Mark e do Haechan é só clicar aqui
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런쥔
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o pai presente sonho de toda uma nação.
ama levar o bebezinho pra ter umas experiências mais cults sem muitas telas, quer que ele cresça amando a arte assim como o pai.
faz de tudo para ser um pai presente apesar da agenda lotada, se recusa a perder uma reunião da escolinha, sabe o nome de todas as professoras, desenhos favoritos, etc.
a mãe de Renjun sempre fala como o neto é a cópia do pai quando era bebê, a aparência, os hábitos, gostos, absolutamente TUDO.
pintou o quarto de Shuxian sozinho, fez vários quadrinhos pra que mesmo quando estiver longe, o filho saiba que o papai estará sempre com ele, pensando nele e fazendo tudo por ele.
제노
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outro papai crush de todas as mães da creche, sempre que vai buscar Daehwi recebe um elogio com segundas intenções e se corrói de vergonha.
consegue fazer o bebê dormir em menos de 10 minutos e ninguém sabe qual é a bruxaria que ele faz (são os músculos dos braços que foram adquiridos com muitas horas de academia).
morre de ciúmes toda vez que o filho fica muito tempo com alguém, pra ele não tem essa de que pai só tem ciúmes de menina.
vai no berço 15 vezes durante a noite com medo do bebê parar de respirar do nada, chega até a dormir na cadeira ao lado porque se recusa a deixar Daehwi sozinho.
재민
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papai de menina. esse é headcanon, tenha um bom dia.
é o pai mais coruja do planeta, Haneul não pode resmungar enquanto dorme que ele já levanta e vai olhar o berço.
a bonequinha do papai, ama comprar 500 tiaras, presilhas, sapatilhas, vestidos, laços, amarradores de cabelo, creme, perfume e tudo que a sessão infantil possa oferecer.
odeia quando fazem piadas de que ela "arrumou" um namoradinho na creche, dá o maior sermão e fica emburrado.
deixa a filha puxar os cabelos e colocar vários adesivos no seu rosto, tudo pela princesinha do papai.
천러
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a coisa que ele mais se anima de falar depois de basquete, a dor de cabeça que foi o casamento é com certeza a experiência de ser pai.
ficou em um dilema terrível entre dar cidadania chinesa, coreana ou brasileira pro filho: no final jogou nas suas mãos.
o maior passatempo dos dois é sentar na sala pra montar lego enquanto assistem algum episódio aleatório de Bluey.
Mengying tem a mesma risada de golfinho do pai que dá pesadelos no dream quando os dois começam a rir ao mesmo tempo.
ensinou o filho a jogar basquete, mas pro azar dele Mengying prefere futebol.
지성
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obcecado, completa apaixonado, é literalmente devoto a existência da filha. Sewan pode raspar a cabeça do pai com um gillette e espuma de barbear e ele vai agradecê-la por isso.
ficou horrorizado quando descobriu a gravidez, os dreamies só faltaram serem internados de choque.
toma todo o cuidado para criar uma relação leve e saudável, se recusa a ser o pai que a filha tem medo de falar com.
tira 1001 fotos dela, posta no máximo 1 nos stories por 45 minutos com o rosto dela borrado com medo dos esquisitos da internet.
ama vir para as terras brasileiras e fazer a filha ter uma verdadeira experiência de infância latina brincando na rua e arrancando tampão do dedo (ele brinca mais que ela).
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brincandodeserfeliz · 11 days ago
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Pai nosso que estais no céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso reino; seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!
PS:: Tomara que toda pessoa que ler esta oração cole na sua página.
É um movimento mundial de oração, alguns minutos pela saúde física, mental, emocional e espiritual de toda a humanidade e o fim das guerras que estão matando milhares. Assim seja!
Amém🙏🙏🙏
https://t.me/freedomnewsforyou 🇺🇸🇧🇷
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domquixotedospobresblog · 6 days ago
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A cada pessoa que parte nos sentimos mais vazios,as pessoas dizem chegou a hora ou a missão dela aqui na terra já estava completa,mas não tem sentido saber que nunca mais ouvirá aquela voz, verá o brilho dos olhos ou sentirá aquele abraço, até às discussões farão falta, não tem como aceitar mesmo depois de anos das partidas, primeiro foi o pai,os tios e tias, irmãos e até sobrinhos,os avós não tive o privilégio de conhecer,por último a mãe com aqueles olhos verdes que me faziam ter o prazer de acordar bem cedo para admirar tanto brilho,a família cresce mais que as perdas,mas e aqueles que se foram não poderiam ter ficado para sempre,cada vez mais só e com uma vida que ao meu ver não tem mais nenhum sentido, não é uma carta de suicídio ou coisa assim, só queria ter todos eles aqui ao meu lado sem ter que partir e deixar tantos outros para trás.
Jonas r Cezar
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