#Deus no Comando Sempre
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remedium-in-amore · 2 years ago
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blogafc01 · 3 months ago
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Tem moço da cidade cantarolando
As maravilhas de se viver na roça
Cavalgar pelos campos, nadar no rio
Fogueira, roda de viola e cachaça
Aqui tem tudo isso
Mas aqui também se acorda cedo para trabalhar
Cavalo, porco, cachorro, galinha, gado para alimentar
Lavoura pra plantar, cuidar, colher e vaca para ordenhar
Aqui fim de semana ou feriado não se pode parar
A vida na roça não é fazenda de novela
Peão de roupa limpa, mão sem calo e rosto sem suar
Aqui na roça o trabalho é pesado
Mas pra quem já está acostumado
Essa é a melhor vida, esse é o melhor lugar..
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motivationbyjustj · 3 months ago
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interlagosgrl · 1 year ago
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Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Pipe e Fran, que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tivesse se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você podia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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gigirassol-i · 3 months ago
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┆ ⤿ 🫧 ⌗ Cheiro bom w. LCY
❝ Inevitável eu querer te evitar. ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 740 ᯓᡣ𐭩 avisos: anton w. fem!reader, anton!ex, relação não estabelecida, recaída, palavrões, uso de “gatinha”, tensão sexual, um tiquinho sugestivo e o anton é meio soft!dom ᯓᡣ𐭩 nota: oneshot totalmente inspirada na música “inevitável / cheiro bom” que eu tô viciada KKKKKK
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Evitar seu ex-namorado, Anton, era difícil, quase impossível. Talvez fosse pela aparência, pela voz suave ou até mesmo pelo jeitinho com que ele sempre consegue amolecer seu coração quando quer algo — você nem sabe ao certo, só sabe que sempre acaba na cama dele.
Vez ou outra, lá estava a notificação que você tanto ansiava, com a mesma mensagem de sempre:
“E aí, gatinha? Tá por onde hoje?”
Ter recaída com ex é foda. Você odiava a frequência com que isso acontecia… mas com ele, era realmente inevitável.
E lá estava você, emaranhada nos lençóis dele, mais uma vez.
— Anton, ‘tô falando sério! — exclamou, dando um tapa no peito desnudo do rapaz, que ria convencido. — Vai ser a última vez que venho aqui.
— Ah, gatinha… eu duvido que você consiga viver sem mim! — Deu de ombros, recebendo mais um tapa em resposta à provocação.
— Cala a boca, idiota.
E ele realmente não disse mais nada, apenas envolveu os braços em volta de sua cintura e acomodou o rosto na curva do seu pescoço, se aproximando ainda mais de você. Deixou um beijo suave sobre sua pele sensível e sorriu, fazendo com que os pelinhos da sua nuca se arrepiassem com o toque repentino.
— Sabe… — Começou, arrastando o narizinho pela extensão de seu pescoço, fungando de levinho. — Acho que sou eu que não vivo sem você, gatinha. Esse cheiro bom que você tem… me deixa louco, sabia?
— Ah, Anton! Não começa, vai… — tentou se manter firme, mas já começava a se render aos toques. Ele tinha esse poder sobre você.
— Não começa com o quê, hein? — Beijou seu pescoço, um beijo molhado que fez você soltar um gemido baixinho. — Hm? Diz pra mim, vai… diz que quer que eu pare.
Você não respondeu na hora, estava fraca demais pra isso. Anton sabia exatamente como fazer você se entregar. Beijava seus pontos sensíveis, tocava os lugares que você gostava e sussurrava besteiras no seu ouvido. Era sempre assim. E você sempre caía no papinho dele.
— Porra, Anton… não para, não. — Conseguiu finalmente murmurar entre suspiros, e ele sorriu imediatamente ao ouvir sua súplica.
Mas é óbvio que ele parou. Parou só pra ver sua carinha desesperada. Os olhinhos brilhando de desejo, as bochechas coradas e a respiração ofegante não deixavam dúvida: você queria ele mais do que tudo. Mais do que conseguia admitir pra si mesma.
Ele te analisou de cima a baixo e sorriu, mais contente do que nunca. E então, com um sorrisinho carregado de segundas intenções, ele te puxou pro colo dele, acabando de vez com qualquer marra que você fingia ter — “marra” essa que acabava rapidinho com um ou dois beijinhos no pescoço.
Quando se posicionou melhor no colo dele, você conseguiu sentir o quão pronto ele estava. Levou as mãos até os ombros dele e se mexeu de forma lenta e meticulosa, cada movimento calculado apenas para levá-lo ao limite. Não conseguiu evitar de sorrir ao vê-lo suspirando e te apertando mais forte contra ele. Mesmo dadas as circunstâncias, você não podia perder a oportunidade de provocá-lo. Mas parece que ele tinha outros planos.
— Caralho, gatinha… ‘cê acha mesmo que vai ficar no comando assim? — a voz saiu baixa, rouca, quase um gemido.
Sem aviso prévio, ele te empurrou sobre a cama, ficando por cima de você. A respiração quente dele roçava no seu pescoço, e o perfume forte invadia sua respiração, te deixando completamente perdida e viciada nele.
Beijou seus lábios com fervor, as mãos firmes na sua nuca, como se ele precisasse disso pra sobreviver. A língua dele, quentinha e molhada, rapidamente invadiu sua boca, e você envolveu os braços no pescoço dele, puxando-o pra mais perto. O beijo encaixou perfeitamente, e você gemia baixinho enquanto ele aprofundava o beijo e os toques.
O ar começou a faltar, e Anton se afastou, agora olhando em seus olhos. Seus olhos brilhavam, necessitados, mas os olhos dele, por outro lado, estavam escuros, carregados de um sentimento indefinido — era um olhar cheio de desejo, de luxúria, mas, ainda sim, era um olhar cheio de um amor confuso e conturbado, um amor que ainda insistia em existir lá no fundo de seu coração.
Anton se aproximou da sua orelha, os lábios roçando levemente o lóbulo, e sussurrou baixinho:
— É inevitável eu querer te evitar, gatinha. ‘Cê sabe que eu ainda amo você.
E depois disso, mais uma vez ele provou que é, realmente, inevitável.
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bibescribe · 5 months ago
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headcanons: daddy cool • selton mello + paternidade
✨️ fluff
n/a: meh
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selton, que sempre amou observar você interagindo com crianças, fossem atores mirins ou seus sobrinhos e primos, você se agachava para ouvir o que a criança tinha a dizer, não fazia uma voz infantil e dialogava com os pequenos como se fossem adultos, mas sempre mantinha uma atmosfera meiga e gentil com eles, reconhecendo que eram criaturinhas ainda conhecendo o mundo, as crianças iam até você como abelhas iam até as flores, era como se você andasse com um chapéu de algodão doce atraindo-as, todas queriam conversar, te mostrar seus desenhos ou pedir ajuda em alguma coisa, selton amava saber que você era um lugar seguro para elas.
selton, que quando pensava em si mesmo como pai imaginava um pai legalzão meio bicho solto, não gostava da ideia de transformar a criança em um bonequinho, queria que seus filhos brincassem na chuva, que fossem jogar futebol e voltassem sem a tampa do dedo, que tomassem um porre na adolescência e tirassem notas baixas, porque nada melhor para aprender do que sofrer as consequências dos seus atos, selton não acreditava em hierarquia, acreditava em amizade entre pais e filhos e irmãos.
selton, que quando você contou que estava grávida percebeu de cara seu pânico e fez questão de te acalmar, vocês já moravam e estavam juntos há muito tempo e o assunto de filhos ia e voltava como o vento, você comentava que, às vezes, sonhava que estava segurando uma criança no colo enquanto murmurava uma canção e que quando acordava ficava a manhã inteira em contemplação sobre como seria ser mãe, selton não admitia mas muitas vezes, quando acordava antes de você, fantasiava com passinhos de criança fazendo barulho pela casa, com a vozinha falando “papai, mamãe” e o chamando para brincar; mas o moreno sabia que maternidade não era só flores e que poderia ser especialmente apavorante pra você, por isso te tranquilizou e lhe deixou no comando da situação.
- o que for bom pra você é bom pra mim.
naquele momento você decidiu que queria que aquele homem criasse seu filho.
selton, que quase desmaiou ao te acompanhar dando a luz, tinha visto vídeos de partos e relatos de parto, lido homens falando sobre como tinham desmaiado ou sobre como não conseguiram acompanhar as esposas, selton não seria um desses, o homem se manteve ao seu lado do início ao fim e apesar de não admitir, lá na metade do processo ele começou a sentir o mundo girar, era muita informação para a cabeça dele, o homem começou a suar nas vestes de acompanhante e se segurou em uma mobília, passou a acompanhar seu ritmo de respiração porque genuinamente achou que ia desmaiar, maria nasceu e ele só conseguia ver um borrão devido aos olhos marejados pela emoção e pelo desconforto, tremendo, beijou sua testa e te avisou que tudo tinha dado certo, ela já estava ali.
selton, que não aceitava ser chamado de chato, ele era cuidadoso, ninguém pisou na sua casa no primeiro mês de vida de maria, selton dizia na cara dos familiares que não queria ninguém enchendo seu saco e até exagerava falando que os médicos diziam que o seu parto tinha sido o mais difícil da carreira deles, tudo para que você não fosse incomodada com perguntas indiscretas e mãos encostando e repuxando seu corpo fragilizado, a casa estava sempre um brinco, selton a mantinha desse jeito, insistia que seu trabalho era se recuperar e ficar bem, não te deixava lavar nem uma faca de pão, o máximo de esforço do seu dia era amamentar.
selton, que saía coordenando as cores com a filha, ela ia usar uma jardineira azul com lacinhos amarelos? pois selton estaria com uma camisa e calça azuis e óculos amarelos. vestidinho vermelho? vão combinar perfeitamente com a bermuda vermelha que curiosamente só apareceu no closet depois que danton deu o vestido à maria, a vida de selton melhorou mil vezes quando ele descobriu uma costureira na cidade vizinha que faz roupinhas com estampas iguais, a partir de então pai e filha viraram basicamente os bananas de pijamas, sempre grudados e sempre iguais.
selton, que quando viu maria interagindo com mariana, a irmã que chegou ao mundo 3 anos depois, ficou com o coração quentinho e decidiu que faria o possível para cultivar uma relação de amizade entre as duas, seu irmão era uma parte muito especial de sua vida e o homem sempre acreditava que tinha algo quase espiritual na relação de irmãos (às vezes mais do que na relação pai e filho).
selton, que anos depois do nascimento da primogênita, olhava para a sala de casa em um dia de domingo e pensava “puta que pariu eu tive seis filhos”, observava você no sofá deitada dividindo o espaço com o mais novo, josé, e tinha flashbacks de cada trabalho de parto, olhava para todos os filhos interagindo entre si e lembrava das viagens para a praia e toda a logística que seis crianças requeriam, pensava em seu próprio irmão e em como eles dois, na infância, criaram um mundo vasto o suficiente, onde eram piratas e marinheiros, e se perguntava o quão vasto era o mundo criado pelo clube dos seis que ele tinha feito com você.
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simscici · 2 months ago
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Expanding on what Touma was saying: Despite being part of the organization, Hugo was always given minor tasks and never taken seriously. This fueled a deep resentment. He wanted to prove that he was more than just an incompetent son. And the best way to do that? Betraying his own father and taking what was his. Hugo and Carla had the same problem: they were useful, but they were never in charge. So, Hugo gave Carla access to the secret lab, allowing her and Touma to enter as if she were a traitor, while he stayed behind the scenes, monitoring everything. In the end, besides keeping the secret information for himself, he would have also deceived his own father right under his nose, proving that he was more than his father thought. It was like killing two birds with one stone.
It got really long, but I didn’t have enough screenshots to stretch the dialogue lol.
Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Nota: Aprofundando mais o que Touma estava falando - Apesar de fazer parte da organização, Hugo sempre recebeu tarefas menores e nunca foi levado a sério. Isso alimentou um ressentimento profundo. Ele queria provar que era mais do que um filho incompetente. E a melhor forma de fazer isso? Traindo o próprio pai e tomando o que é dele. Hugo e Carla tinham o mesmo problema: eram úteis, mas nunca estavam no comando. Então, Hugo deu acesso a Carla ao laboratório secreto, permitindo que ela e Touma entrassem como se ela fosse uma traidora, enquanto ele ficava nos bastidores, monitorando tudo. No fim, além de ter as informações secretas para si, ele ainda teria enganado o próprio pai debaixo do nariz dele, provando que ele era mais do que o pai pensava. Era como matar dois coelhos numa cajadada só.
Isso ficou gigante, mas eu não tinha prints o suficiente para alongar o diálogo KKKK
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Carla: Eu trouxe mais alguns androides, você cuidou dele?...
Carla: Touma??
Touma: Que foi? Tava esperando que eu estivesse ali no lugar do seu cúmplice?
Carla: ... Não, eu encontrei esses Androides e...
Touma: Chega de fingimento.
Touma: Qual era o seu plano com esse cara? Ele que te ajudou no acesso a esse lugar?
Carla: Droga, seu idiota... É, pois é. Sem ele, provavelmente não estaríamos aqui agora, então vamos agradecer?!
Touma: Vocês dois são engraçados... Fizeram tudo isso para provarem que são melhores do que os que os Harringtons falam?! Hugo parece ter alguns problemas com papai, o que ele queria? Entrar em acordo com Joseph para pegar os invasores que estavam atrás de provas importantes?!
Touma: E depois o que? Mostrar para eles que vocês são mais que meros peões? Que conseguiram enganar a todos e saírem com a melhor?
Carla: Chega! Peguem ele, mas não o machuquem tanto.
Touma: Para trás!
A primeira androide pulou em cima do Touma e desferiu vários socos do qual ele tentava se defender, mas por serem extremamente fortes, complicava tudo!
Touma: Não é só você que tem cartas nas mangas, Carla. Os reforços já devem estar aqui!
Carla: Eu não pretendo ficar aqui nem mais um minuto, querido!
Touma: Já que eles não vão me machucar, eu só preciso aguentar...
De repente, todos os androides foram ao chão como se tivessem sofrido um curto-circuito novamente, deixando Touma confuso.
Cientista 2: O que você fez??
Cientista 1: Não foi você que disse que sua vida não vale isso? Eles trouxeram reforços, vamos apenas acabar com essa merda e aliviar para o nosso lado.
Joseph: Ela proteger aquele idiota?! Então que faça isso sozinha... Eu tenho tudo que preciso aqui comigo e posso sempre recomeçar em outro lugar.
Joseph: Tenho que ir embora o mais rápido possível...
Chefe Rania: Parado, Joseph Harrington! Você está preso por conspiração criminosa, tráfico de influência e experimentos ilegais com humanos!
Joseph: Que diabos?? Como vocês sabiam...
Chefe Rania: Ah, então você tem tempo para uma pequena história?!
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harrrystyles-writing · 6 months ago
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migaaa! tudo bem?
não sei se você está aceitando pedidos…
mas vou deixar o meu aqui!
s/n é amiga colorida do harry. harry é convidado para uma entrevista/jogo de perguntas que ele precisa levar um amigo, então ele chama ela. as perguntas são mais quentes, falar sobre a vida sexual e tal, um papo mais descontraído. em um momento o harry é perguntado quando foi a ultima vez que ele fez sexo e ele responde ‘foi essa manhã’ dai a pergunta se volta pra s/n e ela responde ‘não me lembro, talvez essa manhã também?!’ dai o entrevistador dá uma zombada perguntando se foi com a mesma pessoa e eles negam que transaram e garantem que foi com pessoas diferentes e tal… só que em um momento a s/n está falando sobre como gosta de estar no comando durante o sexo e que até mordeu bem feio as costas do ‘cara’ todo mundo ri e tal porém o harry deixa escapar ‘deve ter sido incrível pra ele’ enfim a entrevista continua e tudo segue bem. mas no dia seguinte harry sai para correr na rua e é fotografado…
🚨https://x.com/bffwithharry/status/1802653745974505626?s=46 🚨
polêmica, pq agora todo mundo sabe que a s/n é a garota que o harry styles está f0d&nd* 😁
NotaAutora: Desculpa a demora para postar meu amor, mas espero que ainda goste 💗
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Segredos em Jogo.
O som abafado dos andares passando era a única coisa que preenchia o silêncio tenso dentro do elevador enquanto Harry e S/N subiam até o estúdio. Os dois estavam parados lado a lado, próximos demais, quase sentindo o calor um do outro, mas mantendo as mãos afastadas como se temessem que um toque os expusesse.
S/N olhou para o visor digital do elevador, os números subindo lentamente. Ela soltou um suspiro baixo, mexendo nos cabelos.
— Tem certeza de que isso é uma boa ideia? — Ela perguntou, com a voz quase um sussurro, sem olhar diretamente para ele.
Harry se apoiou contra a parede metálica do elevador, cruzando os braços e exibindo aquele sorriso despreocupado que ela conhecia tão bem.
— Vai ficar tudo bem, prometo. — Ele disse, mas sua voz vacilou um pouco no final. — A gente só tem que... não dar na cara.
— Não dar na cara? — S/N virou-se para ele, erguendo uma sobrancelha. — Harry, nós somos terríveis nisso.
— Tá, talvez a gente não seja os melhores em disfarçar, mas hoje... — Ele se inclinou para mais perto, sua voz baixando para que só ela pudesse ouvir. — Hoje, a gente finge que somos só amigos, nada mais, sem olhares, sem toques suspeitos... sem lembranças da última noite.
S/N sentiu o estômago revirar ao lembrar de como, horas antes, estavam enroscados um no outro. Mas agora, o estúdio de podcast os esperava, junto com um apresentador curioso e milhares de ouvintes.
— Acho que consigo. — Ela disse, forçando um sorriso. — Desde que você não comece a me provocar como sempre faz.
— Eu? Provocar? — Ele riu baixo. — Eu sou um anjo, S/N.
Ela revirou os olhos, as portas do elevador abriram, e os dois saíram para o corredor que levava ao estúdio.
A luz suave das câmeras iluminava Harry e S/N, sentados lado a lado em um confortável sofá, rodeados por microfones e equipamentos de gravação.
O estúdio do podcast era moderno, com paredes revestidas em madeira e um painel de LED ao fundo, onde o nome do programa se destacava em tons vibrantes.
Podcast "Verdades Nua e Crua."
Ao lado deles, o apresentador, com um sorriso malicioso, iniciava o programa.
—E agora, meus queridos ouvintes, sejam bem-vindos a mais um episódio de "Verdades Nua e Crua"! E hoje, temos duas estrelas da música que eu sei que vocês amam — e que têm muita coisa pra contar! Com vocês, o talentoso cantor Harry Styles e a nossa maravilhosa cantora S/n! Sejam bem-vindos, pessoal! — Sorriu olhando para câmera. — Harry, é um prazer ter você por aqui, e hoje, que surpresa! Você trouxe como seu cúmplice ninguém menos que S/n! Dois grandes nomes juntos no nosso podcast, parece que estamos diante de um evento e tanto!
— S/n é minha amiga faz tanto tempo que só podia ser ela, não é? — Deu um tapinha no ombro da amiga.
— Oi, gente! Tô animada, mas já tô arrependida de ter aceitado isso aqui.
— Ah, arrependida nada! A gente vai se divertir... como sempre, né?
— Hoje o papo é sem filtro, hein? Nada de ficar fugindo de perguntas! Preparados?
— Ai, já tô tensa, mas bora lá! — S/n encolheu os ombros.
— Vamos ver se saio vivo daqui! — Harry disse rindo de nervoso.
— Vamos começar leve... Harry, como você lida com toda essa atenção que recebe de tantas mulheres?
— Bem... — Ele pensou um pouco. — Eu tenho não ligar muito para isso.
— Para de ser mentiroso, você adora toda atenção.— S/n deu um tapinha em seu amigo. — Esse homem tem um ego grande por isso. — Ela ri.
— Eita! Já começamos com revelações. — O apresentador entrou na brincadeira. — Vamos esquentar um pouco mais, Harry qual sua parte favorita em alguém, tipo... você sabe? Aquele detalhe que te chama atenção...
— Sou um cara que presta muita atenção nos olhos e na boca, mas se for pra escolher algo mais... específico, vou ter que dizer pescoço, um pescoço bonito faz diferença!
— Pescoço, hein? Interessante! E você, S/n? Qual é aquela parte que te deixa de queixo caído?
— Eu gosto muito das mãos, mãos bonitas me atraem... — Sorriu maliciosamente para as mãos de Harry por um segundo.
— Beijo na nuca ou mordida na orelha? O que ganha o coração e o corpo de vocês?
— Eu sou mais time mordida na orelha. Dá um arrepio diferente, sabe? — Harry mordeu o lábio dando uma piscadinha.
— Ah, eu sou mais beijo na nuca... dá um arrepio só de pensar!
— Olha o clima na está esquentando. Próxima... S/n, você acha que vale tudo entre quatro paredes ou tem alguns limites que não podem ser ultrapassados?
— Eu acho que entre quatro paredes vale quase tudo, desde que as duas pessoas estejam na mesma sintonia. Tem que ter respeito, mas se for consensual e os dois estiverem curtindo, por que não?
— E você, Harry, concorda ou tem algo que não rola pra você?
— Concordo, acho que o importante é estar confortável, mas tem que ser divertido também, se tá tudo bem pra ambos, sem julgamentos, cada casal tem suas regras, né?
— Justo! Agora uma rapidinha: no escuro ou com a luz acesa? — O apresentação Arqueou as sobrancelhas olhando fixamente para o cantor.
— Ah, luz acesa tem seu valor, gosto de ver tudo que tá acontecendo.
— Eu também, olho no olho, dá mais... intensidade.
— Vou anotar essas dicas, safadinhos, Agora, uma mais direta... Harry! Qual foi o lugar mais inusitado onde você já transou? Pode ser lugar público, viagem?
— Ah, essa é difícil, mas vou confessar, teve uma vez que rolou em um avião, numa viagem longa, mas não vou dar detalhes, mas foi no ar.
—Uau! Avião? Isso sim é aventura! Agora e qual foi a última vez que você transou?
— Hmmm... Está manhã?
— E você, S/n?
— Não me lembro, está manhã também?
— Que coincidência... Sabendo que saiu fotos de vocês no mesmo hotel? — O apresentador trocou olhares com os dois e ambos riram. — Foram com a mesma pessoa?
— Pessoas diferentes claro. — S/n defendeu-se.
— Exato! Acho que apenas o destino sendo generoso? — Harry acrescentou.
— Com certeza Destino, claro... — O apresentação reforço sem tentar esconder a risada. — Próxima! Gostam de dominar ou serem dominados?
— Ah, eu gosto de ter as rédeas, digamos que gosto de deixar marcas. — Confessou S/n, olhando diretamente para Harry.
— Marcas? Uau! E onde foi marca mais inusitada que já deixou em alguém?
— Nas costas.
—Deve ter sido incrível pra ele. — Harry, não resistiu soltando as palavras sem palavras.
S/n olhou confusa para ele,
houve uma pausa antes que o riso se espalhasse pelo estúdio. O apresentador sorriu para a câmera, aproveitando o momento para criar ainda mais tensão.
— Você também gosta disso, Harry?
— Bem, depois desse comentário não posso negar.
Harry e S/n riram, tentando manter a pose, mas a química entre eles era palpável.
— E aí, pessoal, antes de encerrarmos, tenho uma surpresinha. Vocês achavam que iam escapar fácil, né? Agora a gente vai brincar de Eu Nunca – com direito a uma bebidinha! Pra quem não conhece a brincadeira, funciona assim: eu falo uma frase começando com "Eu Nunca", e se vocês já fizeram, têm que tomar um gole da bebida. — O apresentador colocou na frente deles uma bandeja com várias doses.
— Ih, agora complicou! Não tem como escapar, né? — Cantora riu inclinando-se para Harry.
Com certeza assim que esse episódio fosse ao ar ia dar muito no que falar.
— Vai ser difícil sair ileso dessa... — Styles acrescentou pegando a primeira dose
— Vamos lá, vou começar leve... Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.
Ambos tomaram um gole.
— Olha, tô vendo que esse podcast vai finalizar pegando fogo! Próxima: Eu nunca tive um sonho quente com alguém que conheço pessoalmente.
Ambos tomaram mais uma vez
— Esses sonhos sempre entregam a gente, né? Ok, próxima: Eu nunca fui pego(a) em uma situação comprometedora pelos meus pais.
— Aí pelos menos isso eu, nunca! — S/n comemoro, mas não conteve a risada quando Harry tomou novamente.
— O que? Faz parte.
— Essa deve ter sido difícil de superar, hein, Harry?Próxima: Eu nunca tive um transa de apenas uma noite.
Ambos se entre olharam tomando mais um.
— Essa rodada tá reveladora demais! Vamos continuar... Eu nunca fiquei com alguém famoso e mantive em segredo.
Essa foi tão óbvia que até o apresentador não conseguiu segurar a risada enquanto ambos brigam mais um shot.
— Isso tá ficando cada vez melhor, agora, a última, pra fechar com chave de ouro: Eu nunca tive um "amigo colorido"
Os últimos shots mal conseguiram ser tomados por conta da risada de todos.
— Gente, que rodada foi essa! Eu sabia que o Eu Nunca ia render revelações, mas vocês se superaram. Esse foi, com certeza, um dos episódios mais divertidos de Verdades Nua e Crua! Muito obrigado.
....
Na manhã seguinte, o sol já estava alto quando Harry saiu pela porta do hotel, os paparazzi estavam por toda parte, ele sabia que não tinha chance e tê-lo por perto já era familiar. Ele fez sua corrida matinal como de costume, mas estava tão quente aquele dia que nem se importou em tirar a camisa, mas depois chegou novamente ao hotel para um longo banho, e ver os tabloides que já estavam circulando ele se arrependeu profundamente de ter corrido aquela manhã.
As revelações estavam por todos os canais de fofocas , a matéria principal era sobre: a mordida.
A mordida de S/N, ainda fresca em sua pele.
"Harry Styles e S/N, mais do que amigos, afinal?"
"Marca de mordida em Harry Styles? Ele seria possivel homem a quem a cantora S/n, se referiu em podcast?
"Podcast revela mais do que o planejado?"
Ele se jogou no sofá do quarto, fechando os olhos por um segundo, sentindo o peso da exposição. Eles achavam que poderiam manter tudo sob controle, mas a química entre eles era óbvia demais, impossível de esconder e a marca fresca em sua pele era prova disso.
Assim que ele abriu os olhos, o telefone vibrou em suas mãos.
Era ela.
— Você viu? — A voz dela soava no limite entre a preocupação e a diversão.
— Vi. — Ele disse, rindo nervoso. — Eu esqueci que ela estava ali, acho que eu acabei entregando tudo.
— Desculpa por isso, devia ter sido mais cuidadosa. — Ela riu. — Mas, sinceramente, o que esperávamos? A gente não consegue esconder nada.
— É, acho que não! Então... qual é o plano agora?
— Sobreviver ao escândalo e... fingir que não nos importamos?
— Parece um bom plano.
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cacadordeseon · 4 months ago
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 : Sebastian é dirigente de quadrante da infantaria, tem 42 anos, é viúvo em negação, tem uma filha npc, um machado possuído e uma sanidade meio corrompida... mas tem bom coração. Com quem vale a pena ter.
Abaixo você encontra as conexões que busco para o Sebastian, assim como algumas que ele já tem. No entanto, a gente sempre pode adaptar ou bolar algo novo como faziam os maias e os incas. O importante é participar, sabe?
⠀ ⸻ 𝖒𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠o̶𝐬
Os besties tem um papel importante para impedir que Sebastian surte, e portanto sabem que ele não reage bem quando contrariam a visão dele da realidade.
MUSE é a pessoa que ele se viu salvando numa visão quando escolheu sua arma no arsenal do Sonhār — visão que posteriormente se concretizou no futuro, com Sebastian executando o inimigo que por pouco não ceifou a vida de seu parceiro no meio de um confronto difícil onde todos saíram em condições complicadas.
Sebastian é meio inconsequente quando se trata da própria vida. MUSE vive dizendo que ele não deveria fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer uma merda muito grande. Afinal, quer que o amigo continue vivo — e tem dado certo, de forma que viveram muita coisa juntos nesses anos.
⠀ ⸻ 𝖕𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
@triplicando é um dos cadetes mais jovens que lembra Sebastian de si mesmo na juventude: ladrão, liso e cabeça-dura. Sebastian tomou Raewyn sob sua proteção após descobrir que ela furtou um dos colegas, quando resolveu passar pano e corrigi-la no sigilo, formando um laço mentor-aprendiz.
@sigridz é tão tagarela que Sebastian decidiu fingir que é mudo para testar até onde ia a persistência. Ele presta muita atenção nas coisas que Sigrid fala, principalmente porque isso só parece deixá-lo mais à vontade para continuar a tagarelar. Isso virou meio que uma amizade esquisita com uma comunicação mais estranha ainda.
MUSE é uma nobre que, quando criança, se perdeu na floresta e foi trazida de volta por Sebastian, que foi um dos encarregados pela busca por estar numa missão por perto. Sebastian o protegeu e estancou os ferimentos, criando um laço inesperado que ultrapassou as diferenças de raças e títulos. Os dois se deram bem e até hoje há um carinho quando se encontram.
Quem vê de longe até pensa que @ofdeorain é inimiga de Sebastian, pois estão sempre se provocando e trocando farpas. Até saem na mão de vez em quando. No entanto, os dois confiam muito um no outro e já se salvaram inúmeras vezes em missão, mantendo uma relação onde o carinho é demonstrado de uma forma meio diferenciada.
@draconhealer é o único curandeiro que consegue tratar os ferimentos de Sebastian, pois ganhou a confiança dele depois de muita resistência, e agora ele é grato por isso.
@thesmartass é um pestinha que já deu muito trabalho em Wülfhere, mas Sebastian se sente responsável por ela. Ela querendo isso ou não, Sebastian decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ela precisa, mas também não quer admitir que gosta desse traste, então é meio ranzinza.
Sebastian e @inthevoidz não podem ficar juntos que já começam a apostar qualquer coisa que seja, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
⠀ ⸻ 𝖓𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
MUSE (khajols) era somente uma criança quando avisou aos adultos que viu Sebastian furtar algo em um estabelecimento e enfiar nos bolsos, mas ele nunca conseguiu perdoá-lo, pois a punição aplicada mais tarde resultou na cicatrizes horríveis que ainda tem nas costas. Sebastian guarda muito rancor e o trata com uma frieza cortante.
MUSE (changelings) culpa Sebastian pela morte do colega/irmão/parente, que morreu sob seu comando. MUSE acredita que ele poderia tê-lo salvado, ou ao menos escolhido poupá-lo do risco porque ele claramente não estava pronto para estar naquela posição arriscada da missão, e isso gerou a hostilidade que há entre os dois.
MUSE (changelings) é um antigo colega que se aposentou por invalidez e virou professor após uma missão onde Sebastian tomou uma decisão difícil de abandoná-lo para priorizar o objetivo da missão. MUSE sofre com as sequelas físicas e culpa Sebastian por sua situação. Ele não consegue deixar de pensar no quanto sua vida poderia ser diferente se Sebastian tivesse feito outra escolha naquele dia.
A insanidade é um companheiro antigo de Sebastian, e por azar MUSE (changelings) o pegou num dia ruim. A tentativa inesperada de homicídio não teve uma razão, mas felizmente conseguiram intervir antes do pior acontecer. MUSE continua com as cicatrizes daquele dia, e desde então não consegue mais confiar em Sebastian.
MUSE (changelings) perdeu algo precioso e desconfia que Sebastian o roubou, pois já houve um histórico com isso no passado dos dois, sendo o resultado da relação turbulenta nos dias de hoje.
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groupieaesthetic · 10 months ago
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Entregues de corpo e alma
Sinopse: Onde nos anos 60 dois atores resolvem se entregar de corpo e alma, a sua última cena em uma peça de teatro.
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Os jornais na Argentina não falavam de outra coisa a não ser sobre a sua peça!
A familia tradicional não estava preparada para isso. Atores semi-nus em um palco, falando sobre sexo, sobre se entregar a alguém mesmo que seja apenas por tesão.
Mas certamente, o que trazia mais polêmica a peça, era sua cena final com Esteban. Até alguns atores ficavam sem folêgo com ela. O jeito que se movimentavam, se beijam e se esfregavam um no outro, fazia tudo parecer que realmente estavam transando durante o último ato.
''Ola?'' Esteban bateu na porta do camarim e entrou enquanto você terminava de se arrumar
''Oi'' Sorriu e respondeu o mais velho enquanto finalizava a maquiagem
Esteban sorriu vendo qual figurino usava naquele dia. O vestido azul e a lingirie rosa
Por sorte, todos os outros atores estavam comendo ou no banheiro naquele momento, deixando o camarim para vocês dois. Assim que você terminou sua maquiagem se levantou para guardar suas coisas, mas foi puxada por Kukuriczka, que apertou sua cintura e te deu um beijo forte.
''Hoje nena'' Disse olhando no fundo dos seus olhos
''Esteban...'' Sabia oque aquilo significava, o perigo que era aquilo. Bendito sejam aqueles que colocaram força na idéia de Esteban.
Transar de verdade no palco.
Não que vocês nunca tenham feito o ato, muito pelo contrário. Mas as vezes tinham até policial na frente do teatro pronto pra entrar, imagina se alguém descobre isso...
''Ninguém vai ver meu anjo, tem as cobertas... e aquele dia na sua casa você se saiu tão bem''
Maldito sorriso. Maldito olhar. Maldito seja Esteban Kukuriczka.
Você apenas o beijou e empurrou o mais velho para a parede.
Aquela noite, seria inesquecivel para a história do teatro.
A peça ia normalmente. Tudo como planejado. Até que o último ato chegou.
Sua personagem e o de Esteban mantinham uma energia sexual durante toda a peça, mas nunca se pegavam, Até esse ato.
A cena já se iniciava com os dois entrando aos beijos no palco. Se agarrando. Puxando cabelo.
''Então me faça uma mulher de verdade...me faça sua'' Você disse as falas enquanto abria as calças de Esteban e se deitava de costas na grande cama.
Kukuriczka tirou seu vestido e puxou a coberta para cobrir seus corpos. Assim que teve certeza que estavam bem coberto, tirou seu sutiã, e deixou seus seios livres. Chupava eles, mordia e lambia.
Seus gemidos faziam o publico se dividir. Alguns achavam aquilo um horror, sexo no palco? Como se fosse um porno ao vivo!
Outros sentiam tesão, queriam estar no lugar de vocês, estar entre vocês, serem vocês!
Com um movimento rápido tirou a cueca de Esteban e sentiu seu pau duro bater na parte interna de suas coxas.
''Eu não aguento mais tudo isso! Tudo que você me faz sentir'' Entre gemidos e folego perdido, Esteban se concentrava para dizer as falas corretamente.
De repente, ele penetrou você sem o menor aviso. Seu gemido trouxe um pequeno susto ao público. Os colegas de palco olhavam aquilo com grande sorriso. Nem todos sabiam a verdade, mas quem sabia, achava aquilo um máximo.
''Mais forte...'' Aquela fala nem existia. Você deveria dizer algo como 'tanto tempo perdido', 'tanto desejo reprimido por nada', mas o pau de Esteban entrando em você, preenchendo seu corpo, te fazia perder a noção
Ele metia em você como se não fizesse aquilo a dias. (Faziam 3 dias).
Suas unhas arranhavam ele, as mãos do maior te apertavam.
A movimentação na coberta quase fez a mesma sair do lugar, e as pessoas da primeira fila, mesmo que por segundos, tiveram um vislumbre de suas cinturas unidas.
''Olha pra mim'' O personagem/Esteban pediu para você, que obedeceu o comando ''Seja minha, pra sempre...por favor'' Esteban então te beijou com força. O desejo que ele transmitia te fez gozar tão gostoso, que um gemido foi escutado por todos.
Logo o mesmo chegou ao ápice e gozou em você, enchendo sua buceta de porra, mais uma vez naquela semana.
''Por que demoramos tanto pra fazer isso?'' Esteban/O personagem perguntou olhando para você causando um sorriso em seu rosto, e uma salva de palmas do público.
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loveless-actone · 13 days ago
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Sons estranhos ruíam do navio e aquilo para Kadaj, uma pequena criança sem muita noção de vida, era estranho e novo. Jamais escutou de dentro daquelas paredes de madeira, que vez ou outra esparramavam água pelo chão, como o som do mar deveria ser. Os gritos de cima, comandos sendo proferidos, cordas emboladas nas hastes se desfazendo e chicoteando o convés, pingos e respingos de água salgada… A composição era, sim, estranha e nova para o menino, que encolhido em um canto escuro da parte baixa do navio buscava encarar seu novo destino com um pouco mais de calma, diferente dos demais que choravam e grunhiam. Por que estão com medo? Vocês prefeririam continuar naquela sujeira?, ele questionava os demais com uma imposição que nem mesmo tinha capacidade de atestar ter.
Apesar da vida custosa de outrora, era impossível negar que convivia com o medo desde que nascera. Posto em uma situação nada agradável para um bebê, era certo que crescesse com os comentários e as histórias que repassavam para ele, sobre ele. Não precisou de tempo para conhecer sua genitora, mas também nunca lhe passou pela cabeça, nem por um mínimo momento, saber quem ela era e o motivo pelo qual ela seria capaz de simplesmente desfazer-se de Kadaj. Um dito anjo, na concepção do garoto, já bastava e ele chamava-o de pai, ainda que não tivessem o mesmo sangue. Então, tendo em vista que, por mais que tivesse afeto e amor, ainda sim era uma criança e crianças são muito curiosas, Kadaj era uma das que gostava de uma boa adrenalina. Ele ansiava por aquele dia desde que o cuidador lhe explicou como era ser um militar e o que ele fazia trabalhando lá. Seus olhos brilhavam e o coração palpitava de vontade, de curiosidade.
Contudo, estava prestes a entender que as coisas não eram bem como imaginava e não eram tão brilhantes assim. Assim que pisou no convés depois de um tempo de viagem, Kadaj compreendeu a dimensão de seu desafio, e, claro, como todos os outros, ele o tinha subestimado. "Grande Erianhood, afugenta minhas preocupações e lava-me o cerne para que eu possa sentir toda sua bondade me invadir." Mesmo com a oração de sempre, proferida como um mantra a fim de acalentar seu coração das preocupações mundanas, seus nervos estavam à flor da pele.
Era possível ouvir um som que ele não havia escutado outrora e aquilo o perturbou. Não soube dizer o que era, mas não teve tanto tempo assim para processar, afinal, estavam sendo organizados para que saíssem do navio até a areia na costa. Foram orientados de sua missão pouco depois e em seguida estavam todos correndo na direção que lhes haviam ordenado. Se não tinha como voltar e desistir não era opção, então a força que existia ainda - pouca - dentro de si se transformou em velocidade, tomado apenas pela concentração de chegar até o ponto e entender no que estava metido.
O orgulho por ter se prontificado ao alistamento, sem ser forçado, aos poucos esvaiu de seu cerne e o semblante de horror se moldou quando viu aquela criatura enorme nos céus. Um alto grunhido rasgou as nuvens, dentre estas saindo rápida e pesadamente o dragão pela primeira vez visto por Kadaj. A cabeça pouco a pouco ficou quente e os olhos marejaram. Ele podia sentir sua mandíbula tremer, mas precisou recuperar a concentração já que estava a plenos pulmões correndo até chegar perto da montanha. Não podia se distrair naquele momento, foi o que seu pai havia lhe dito.
Nem por um milésimo de segundo hesitou em forçar as próprias pernas na subida, pois estava mais que habituado com a quantidade de tempo que passou nas ruas. Talvez, a maior qualidade daquelas crianças fosse a força física já que eram apenas moleques soltos nas calçadas sujas, brincando da forma que podiam e como podiam. Por isso fazer uso de tais habilidades era imprescindível naquele momento.
É claro que não era de ferro e deu uma sutil olhadela para trás antes de começar a escalar o muro, prestando bem atenção se a fera estava longe o suficiente para não lhe causar os arrepios que dispersariam. Os dedos pequenos e sujos de lama tentavam se fincar nas brechas das pedras para que conseguisse pegar o impulso necessário. Ouvia os gritos ao redor, seus amigos esforçando-se tanto quanto eles, e mais parecia uma brincadeira do que um desafio. Óbvio que a situação em si não era nada favorável, tampouco comum, mas era para o que eles tinham nascido até agora, por isso respirava profundamente para se segurar bem.
Era possível também que escutasse alguns escorregando e o próprio Kadaj quebrou e arranhou suas unhas para que não perdesse tanto progresso enquanto escalava. Não era nada fácil, afinal, as pedras estavam escorregadias e conseguia compreender um pouco do que o pai tinha dito. "Se sentir que vai escorregar, pare. Não precisa de pressa, ela será sua inimiga", lembrava-se e assim o fazia, notando o processual de todos os outros próximos de si. Alguns mais abaixo, outros pouco acima, mas todos pararam a subida igualmente quando escutaram mais uma vez o grande rasgo nos céus grunhir.
Aquela foi a primeira vez que Kadaj conseguiu ouvir o silêncio, ao redor e dentro de si. Em um baque forte, todos foram empurrados mais ainda contra o muro no qual estavam pendurados, pois uma ventania se instaurou quando, então, viram o enorme dragão passeando a poucos metros acima deles. No mesmo instante, o rapaz se viu tremendo mais uma vez. Eles eram muito, mas muito maiores do que pensou que fossem, e ele era tão pequeno como uma formiga na concepção das feras. Kadaj precisou tocar a testa contra as pedras e fechar os olhos para retomar sua concentração, especialmente quando o tremelique passou das mãos até os pés, enquanto no peito o coração batia mais rápido ainda.
Sem qualquer motivação para continuar, ele olhou em volta. Infelizmente, viu dois ou três conhecidos sendo largados ao chão, vendo seu sangue cobrir ao redor do corpo devido o forte impacto, e seus olhos marejaram outra vez. Então, outra aproximação repentina do dragão lhes pegou desprevenido. Parecia estar brincando com eles, mas talvez a movimentação initerrupta de alguns incomodava-o, foi o que manteve Kadaj inerte em sua posição até que conseguisse, com dificuldade imensa por conta da ventania cada vez mais intensa, se jogar para cima com leves impulsos.
Seus dedos sangravam com tamanha pressão imposta, capaz que ficassem roxos e inchados após aquilo tudo passar, mas no segundo que alcançou o topo e se rastejou com o último resquício de força que habitava em si, lá jogado ele fitou a monstruosidade logo a frente, repousado em uma das várias pontas do grande castelo e lhe olhando. Não só o sangue fervia como seu corpo todo borbulhava pelo temor. Precisou de um instante só para recuperar as forças e se erguer para que atravessasse, por fim, sendo segurado por um dos guardas presentes já que não sentiu as pernas por consequência.
Aqueles instantes que pareceram minutos, duraram muito mais e talvez, se pudesse ser honesto naquele momento consigo mesmo, fosse a pior experiência que teve na vida. O olhar vidrado no dragão não desgrudou um segundo; achava que se fechasse os olhos ele poderia lhe abocanhar junto de todos os outros, mas então, pouco tempo depois fora levado para dentro, e a única coisa que Kadaj tinha plena consciência depois do que havia passado, era que jamais queria chegar perto de um monstro como aquele de novo. O luto por seus amigos veio depois, mas já estava extasiado o bastante para lembrar, e aos poucos as memórias foram falhando embora o rosto, recheado de horror e lágrimas, deles ainda estivesse nítido na sua cabeça. E assim perduraria por longos anos.
@aldanrae
CRIOCINESE:
Capaz de gerar, remodelar e manipular o gelo, seja através da redução da energia cinética presente em um corpo, ou até mesmo de magia. Entre as capacidades de um usuário de criocinese está a geração de neve ou granizo. Também pode ser capaz de diminuir a temperatura de outros corpos, causando-lhes frio. Através do congelamento, também é possível fazer um corpo entrar em suspensão por uma grande quantidade de tempo. Dentre outras capacidades estão a de transformar seu corpo em gelo e liberar um sopro gelado para congelar outras coisas.
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motivationbyjustj · 3 months ago
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meuemvoce · 1 year ago
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Querido Ex amor
Sábado. Dei-me ao luxo de acordar mais tarde. A noite passada foi interessante demais, nunca senti tanto prazer em toda minha vida. O dia está do jeito que eu amo, nublado, frio e chovendo, perfeito para assistir filme agarrada a um certo alguém. Essa era a nossa programação preferida, lembra ?. Chega a ser engraçado como nos identificamos com dias assim, cinzento e mórbido para fazer nada a não ser se afundar em um sofá e se entupir de pipoca e geralmente climas assim fazem as pessoas sentirem preguiça, colocar musicas tristes, chorar e comer uma panela de brigadeiro, mas não é o meu caso, não hoje, não daqui pra frente. Os dias serão diferentes. Gosto dessa sensação de me sentir viva, leve e com o coração pronto para amor de novo, fazia tempo que não me sentia assim, conhece-lo, como pode uma pessoa mudar a vida de alguém, a rotina ? Chega a ser irônico, porque há dias atrás não queria sair da cama, muito menos fazer alguma coisa, mais a vida é uma caixinha de surpresas e ele é a minha maior surpresa. Café, isso me lembra que tem alguém fazendo ele para mim há alguns dias, todos os dias tem uma mesa repleta de coisas que amo comer e antes de me acabar na comida, preciso estar adequada para a ocasião. Penso que ás vezes nos deparamos com cenas que nunca imaginávamos sair de nossas cabeças, mas estou vivendo isso e é indescritível a sensação e finalmente seguir em frente. Sinto mãos na minha cintura e um cheiro que é só dele, cítrico, madeira e tabaco, olho para cima e encontro os olhos que tanto me fascinam, o toque que faz a minha pele arrepiar e a voz que sempre sigo os comandos na cama. Deis de quando ele chegou, meus dias de filmes não são solitários, a cama não fica mais vazia e a mesa de café da manhã não é só para mim, é para nós, eu e ele. Sorrio de canto e penso ''Sou amada. Hoje faço outros planos, estou amando novamente e graças a Deus não é você. Finalmente superei você, nosso amor toxico e te deixei ir. Pode ir, pode voar, esse lugar não é mais seu, não é mais nosso, é dele, apenas dele, meu outro amor''.
Verso e Frente
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afinidade082323 · 1 year ago
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Bom dia ⭐⭐⭐
"Que possamos ter Deus no comando, Paz no coração, força para as lutas e Fé para recomeçar a cada dia, pois não sabemos ainda o que vem pela frente, mas temos a certeza que nosso Pai estará sempre nos conduzindo, nos guardando, trazendo esperança a cada nova manhã, e que no final dela nosso coração esteja transbordando amor e gratidão. "
Daniela Lucas
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hermeneutas · 11 months ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Hebe
Neste post, falaremos mais um pouco sobre atributos e descrições de diferentes divindades. Desta vez, voltamos os nossos olhos para Hebe, a Deusa da juventude.
Descrita majoritariamente como uma filha legítima de Zeus e Hera por diversos autores, Hebe é representada como uma jovem moça de belas vestes, por vezes portando um recipiente de bebida de onde ela serve o néctar dos Imortais. Algumas representações da Deusa da juventude também a retratam alada.
Considerada como uma ministra e atendente dos Imortais, ela frequentemente é representada ladeando Afrodite ou Hera em suas comitivas. Partilha a função de copeira dos Deuses com Ganímedes, o príncipe imortalizado de Tróia e amante de Zeus. Seu esposo é Héracles, com qual tem dois filhos Alexiares e Aniketos ("Afasta-Guerra" e "Inconquistável").
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Em termos de culto, Hebe tinha relativamente poucos santuários, principalmente avistada na região de Atenas, a Ática, e na cidade de Flios, na Argólida. Em Atenas havia altares dedicados a ela e seu esposo, Héracles.
Descrevamos agora alguns dos títulos curiosos da Deusa da juventude.
Nomes Alternativos e Epíteto
Hebe consta com alguns notáveis nomes alternativos que podem servir de fonte para reflexão sobre como era vista nos tempos antigos.
Dia (Δια) - Do grego antigo "[Filha de] Zeus", uma vez que um dos nomes gregos do Rei dos Deuses é "Dios".
Ganímeda (Γανυμηδα) - Forma feminina de Ganímedes, cujo significado proposto grego antigo é "Princesa Alegre".
O único epíteto atestado em si é o "Basileia (Βασιλεια)", ou seja, rainha/soberana. Este título é partilhado com diversas outras divindades.
A Deusa da juventude é retratada na mitologia como uma figura responsável por cuidar de diversas outras deidades. Ela age sob o comando de Hera na narrativa homérica e é sua frequente atendente. O romano Ovídio lhe atribui alguns feitos fantásticos, como ter restaurado a juventude de Iolau, companheiro de Héracles, para que ele lutasse a seu lado.
O escritor romano Eliano narra em suas fábulas sobre um suposto templo de Hebe que contava com suas aves sagradas -- galinhas -- e que repartiam espaço com um templo de seu esposo, onde os galos ficavam. Supostamente, estes se mantinham separados exceto durante a temporada de cruzá-los.
A portadora da imortalidade e juventude, Hebe é uma divindade que compõe a comitiva de diversas divindades e traz consigo a potência juvenil sempre-presente nos Divinos. Possa ela abençoar-nos com vigor e boas juventudes até que Geras, o Deus da velhice confrontado por Héracles no passado mitológico, nos clame.
Como não há hinos disponíveis à Deusa da juventude pelos nossos achados, trago uma composição própria.
Hebe mui insigne, Deusa bem-nascida.Em teu jugo estão a juventude e a Imortalidade divina! Saudando-te, ó Soberana, mortais se rejubilam!Doces são seus termos e benditas suas mãos,A juventude suave é teu cuidado e carinho. Filha de Zeus e Hera amada, ouça esta prece.Venha afável com teu esposo, em belíssima união, Para a graça dos mortais de toda geração!
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teluriabr · 1 month ago
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Quesari
“Eu os vi ao longe, marchando sob o sol com suas capas tingidas. Carregavam lanças, arcos nas costas e uma lâmina curva em sua cintura. Mas não eram as armas que os tornavam temíveis — era o olhar. O olhar de quem não teme a morte. E eu rezo para nunca estar do lado errado de sua justiça.” Relato de Samir al-Harith, mercador viajante.
Em Quéxe, os Quesari (Khesari), cujo nome significa algo como "protetores" no idioma comum, formam uma corporação militar dedicada à segurança e à manutenção da ordem nas regiões desérticas. Esses guerreiros protegem as fronteiras, patrulham as cidades e garantem o cumprimento das leis. Além disso, são convocados para enfrentar inimigos em campo aberto durante guerras, reprimir insurgências e combater tribos hostis caso necessário.
Os Quesari passam por um treinamento rigoroso nas artes da guerra e da sobrevivência no deserto, tornando-se capazes de operar durante meses em ambientes hostis, valendo-se exclusivamente de suas habilidades. São mestres em rastreamento, capazes de localizar alvos, presas ou fontes de água com facilidade. No combate, utilizam armas típicas, como o copés, lanças e arcos recurvos. Além disso, sempre carregam consigo um distintivo de sua ordem, o "Sol Bélico" ou Raharu, representado por um sol nascente acima de uma espada curva.
Hierarquia
A corporação dos Quesari é organizada em quatro níveis distintos e segue a máxima meritocrática, em detrimento de privilégios hereditários ou raciais, aceitando membros de qualquer espécie desde que sejam livres e tenham origem quéxita:
Pad-khes: no nível mais baixo da hierarquia encontram-se os pad-khesw, ou “iniciados na vigia”, recrutas em fase de treinamento que são submetidos a provações extenuantes que testam não apenas sua resistência física e mental, mas também sua capacidade de sobrevivência e sua lealdade à corporação acima de si mesmos. A maioria dos aspirantes não consegue suportar o rigor desse processo e acaba desistindo, para muitos, o peso do fracasso é insuportável, e para não carregarem este fardo, optam por tirarem suas próprias vidas. Diz-se que esses suicidas recebem uma segunda chance no além, unindo-se às falanges de Caabe, o deus-cão.
Sar-khes: Depois de concluir com êxito seu árduo treinamento, um Quesari pode se considerar um membro pleno da corporação, sendo promovido a patente de sar-khes, ou “patrulheiro de vigia”. Ocupando a base da hierarquia, os sar-khesw são os soldados mais numerosos da ordem, responsáveis por patrulhar cidades e fronteiras, proteger rotas comerciais, garantir a ordem pública e executar qualquer missão que lhes seja designada, prontos para derramar sangue em nome de Quéxe.
Nesh-khes: acima dos sar-khesw estão os nesh-khesw, ou "senhores da vigia". Estes são oficiais veteranos que exercem funções de comando, liderando destacamentos regionais e coordenando as operações da ordem, seja nas cidades, nas fronteiras ou em expedições militares, além de muitas vezes atuarem como juízes em disputas locais.
Qaliph-khes: Os qaliph-khesw, ou "chefes de vigia", ocupam a posição mais alta dentro da corporação e atuam como generais, sendo os responsáveis pela estratégia e comando das forças Quesari. Eles respondem apenas ao seu respectivo nomarca e à própria nesubasta. Sua ascensão ao cargo ocorre por meio de votação em assembleia entre os nesh-khesw, e o posto é exercido até o fim de sua vida.
Código de Honra
Os Quesari seguem um código de conduta muito antigo, que, segundo as lendas, teria sido entregue pelos próprios deuses no Alvorecer do Mundo. Cada um dos grandes deuses da Enéade contribuiu com uma cláusula e este código existe na forma de um juramento, que é feito da seguinte maneira:
01. Eu juro em nome de Latum, o falcão que vê a verdade nos corações dos homens, servir com honra e lealdade, colocando o bem de minha pátria acima de meus interesses pessoais. 02. Eu juro em nome de Neitemés, a leoa que infunde o sangue dos homens com bravura, servir com coragem no dever e jamais recuar diante do perigo. 03. Eu juro em nome de Caabe, o senhor dos exércitos, que prestarei serviço com disciplina e obediência, reconhecendo apenas os deuses acima de meus superiores. 04. Eu juro em nome da grande esfinge, Anquenom, que zelarei pelo conhecimento e honrarei as tradições de Quéxe. 05. Eu juro em nome do grande leão solar, Marrazade, que honrarei meus compromissos e a palavra dada, assim como o Sol nasce todas as manhãs. 06. Eu juro em nome de Materá, a deusa mãe que nutre sua prole com leite sagrado, que protegerei os inocentes com espada, arco e lança e não me calarei diante das injustiças. 07. Eu juro em nome de Quéxe, aquele que sopra a vida nos mortais, que jamais brandirei minha lâmina sem necessidade, para que o sangue dos mortais não seja derramado em vão. 08. Eu juro em nome de Bast, a senhora dos mistérios, que, quando o destino assim exigir, me oferecerei de bom grado em sacrifício pelo bem maior, entregando corpo e alma às causas justas. 09. Eu juro em nome de Maut, aquela que zela pelos mortos, que prestarei o devido respeito aos caídos, garantindo que sua passagem para as terras do além não seja maculada pela desonra.
História
A história dos Quesari remonta a tempos imemoriais do Antigo Império, com os quéxitas afirmando que a ordem teve seu início no Alvorecer do Mundo, quando os deuses ainda caminhavam entre os homens. Acredita-se que os Quesari foram criados como uma forma de preparar a humanidade para o retorno dos deuses à sua morada celestial. Oque se sabe com certeza, no entanto é que durante o Antigo Império a ordem não admitia inumanos e nem mulheres entre suas fileiras, fato que foi alterado com a conquista bastita.
Com a ascensão do Novo Império, as mudanças na estrutura da ordem causaram grandes divisões. Muitos membros, ofendidos com a transformação, abandonaram a corporação, criando companhias mercenárias ou se envolvendo em atividades criminosas nas vastas areias do deserto. Aos poucos, as divergências foram se acalmando, e os revoltosos foram, em grande parte, caçados e eliminados. No entanto, há quem diga que um dos mais notáveis bandos de mercenários, a Companhia da Lâmina Solar, ainda ativa nos dias de hoje, foi fundada por esses desertores Quesari. Segundo a lenda, seus fundadores eram tão habilidosos que, mesmo sendo perseguidos pelos Quesari remanescentes, conseguiram escapar e, como se não bastasse, estabeleceram uma companhia mercenária de grande sucesso. Embora os Quesari afirmem que essa história é mentira, alegando que os desertores apenas se aproveitam de sua influência para se promover, a lenda persiste.
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