Tumgik
#Deixar rastro
sintoestar · 9 months
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Dicas para o perfume durar mais
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fizzalouie · 1 month
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Cala a boca, Louie. Puta que pariu. Só cala a boca.
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quebraram · 6 months
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⁠Você já parou para prestar atenção nos detalhes mais simples da vida? Tipo a cor da camisa do porteiro, os óculos escuros engraçados da vizinha, a voz grave do motorista do ônibus. Já parou para pensar em quantas vezes você solta um sorriso bobo no dia a dia? Tipo quando você ouve uma gargalhada esquisita com direito a roncadinhas, no tropeço de alguém andando na rua ou em uma piada contada por uma pessoa aleatória. Já parou e percebeu que a maioria dessas pessoas que te fizeram se sentir bem e sorrir com um simples gesto permanecem na sua vida de forma direta ou indiretamente? Nem tudo é efêmero, as vezes pessoas passam pelas nossas vidas e deixam rastros, memorias, marcas, lembranças e até mesmo cicatrizes. E sempre lembraremos quem são e o que fizeram, algumas levamos anos para deixar de lado e para tirar dos pensamentos, mas uma hora ou outra isso acaba acontecendo, porque elas ficam com a gente para sempre, em um cantinho escondido dentro de nós. Somos como um álbum de memórias, registramos as pessoas que passam em nossas vidas e nunca as esqueceremos, porque algo sempre vai nos fazer lembrar... E talvez essa seja a beleza da vida.
— Devaneios de Eliott Ross. Quebraram.
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refeita · 7 months
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o casal mais bonito da noite
Eu gosto quando 'cê me olha, gravando como um vídeo instantâneo na sua mente tão veloz. O universo inteiro é fadiga, meus processos mentais já são bagunçados, mas com seu lábio na minha cintura esqueço outras vozes. Mãos grandes, olhos escurecidos e rubor. Você é um quadro renascentista com bordas borradas e esfumado entre nuvens enquanto a lente da minha visão se embaça pelo calor. O ar-condicionado não deu conta do contato que nossas peles fazem no escuro, com uma fresta de iluminação contornando seus braços abraçados às minhas pernas. Sem flash, é só luz natural, baby. Suor escorrendo da têmpora e caindo em minha barriga contraída, entre inspirações e expirações entrecortadas. Me despi de camadas de roupas e insegurança desde que a porta se fechou, me livrei das perguntas que quero fazer desde que o tempo passou a ser curto. Sua boca ameaça deixar marcas, rastros de que fui sua entre algumas paredes e alguns minutos. Não deixa por saber que sou uma mulher emprestada, nem sua, nem de ninguém, mas finjo ser. Finjo bem o suficiente para suas mãos não afrouxarem na cintura, para seu olhar não parar de gravar minhas reações, para que seu prazer seja tão amplo quanto o meu. Que nosso prazer preencha os metros quadrados, os lençóis e as horas que passamos fundidos. Apesar do constante sigilo e da constante cautela, o êxtase sai como transpiração por nossas peles e quem quer que nos veja sabe que minha boca conhece a sua pele em lugares escondidos. Por isso seu rosto cora quando ouvimos um estranho dizer que somos o casal mais bonito da noite e o meu não. Eu sempre soube.
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cartasparaviolet · 4 months
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É apenas mais uma madrugada e na rádio toca All of the stars. Como controlar os pensamentos que voam com o vento noturno até você? O sereno revisita os mais doces sentimentos que guardo com tanto carinho nos arquivos do meu coração. Hoje não tem luar, assim como você não está aqui. Sinto-me como esse céu sem a sua luz a iluminar o breu. As estrelas sussurram que em breve estaremos juntos. Eu que pensei em pedir a esses pequenos pontinhos cintilantes que me concedessem um pedido. Neste momento, eu desejo apenas dançar no escuro ouvindo a nossa música tocar. Eu sei que você pode me escutar, saiba que há um futuro traçado nessas constelações. Sei que estão a anunciar boas novas que não consigo assimilar de imediato. Minha percepção limitada agarra-se aos aspectos que impedem de absorver os mistérios do tempo. A espera é dolorosa e só me restam as fotografias das fantasias daquilo que não vivemos. Um dia, quem sabe, nossos olhares se cruzarão como cometas a deixar rastros luminosos no universo. Sem dúvida, ao ancorar nesse momento, me sentirei em casa. Acredito que o amor divino cura a alma. O único problema é sentir todo o seu potencial. Será que se a lua estivesse presente ela traria a clareza devida? Talvez em uma próxima noite eu entenda finalmente o que esse manto celeste tentava me revelar.
@cartasparaviolet
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louddydisturb · 10 months
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Evil, ornery, scandalous and evil, most definitely
Harry, uma agente viuva negra. Foi enviada para a "missão tomlinson", missão comandada por zayn malik há mais de 2 anos onde o principal objetivo era exterminar o lider da maior facção do reino unido, louis tomlinson e ex namorado de harry antes dela as informações dele para o black widow project
Louis, 28
Harry, 26
Tw: violencia, knife play, blood kink, h!inter
Ultima one shot por um tempinho pq minhas aulas voltam segunda e eu vou me foder estudando mas volto em setembro ainda pq tenho umas q só falta finalizar
Ainda aceito ideias
Boa leitura!!
"Precisamos que faça um trabalho hoje a noite" zayn, chefe de harry, fala assim que a cacheada entra na sala ampla
"Eu ia na operação stones hoje" styles fala brincando com a arma em seus dedos
"Não vai mais, coloquei lauren no seu lugar" zayn tira alguns papeis de uma gaveta "sente-se por favor" harry acomoda a glock no suporte em sua coxa e senta na cadeira em frente a mesa do homem onde ela pode ler perfeitamente o nome da operação
Operacão tomlinson
"Ah não" ela bufa "não quero ir passar recado"
"Não irá passar recado, vamos por um fim nessa operação" os papeis são colocados na frente de harry que folheia um por um "hoje louis tomlinson chegará por volta das 11:00 da noite de uma de suas boates na parte boêmia de londres, você tem 1 hora para entrar no apartamento sem deixar rastros e fazer uma surpresinha para nosso amigo de longa data" zayn entrega outro papel, era a planta do prédio "confio em você, styles."
✨️
"Agente 1, na escuta?" Harry escuta um dos reforços falar no ponto em seu ouvido
"Na escuta" harry se abaixa no peitoral do terraço do prédio de tomlinson "reforço 1 e 2, fiquem preparados" ela diz terminando de prender a especie de corda que ela usar para descer até a janela do 25° andar, apenas 2 andares abaixo de onde ela estava "descendo para o alvo"
A cacheada pula do parapeito do predio, ficando presa pelo suporte em sua cintura
Ela desceu devagar fazendo o minimo de barulho possivel e então chegou na janela grande que dava a visão do apartamento completamente escuro de louis
Ela tirou uma especie de chave universal de seu cinto, não demorando mais que 5 minutos para estar caminhando pelo apartamento
Era um bom local, decoração moderna, organizado e limpo -- não por muito tempo --
"Agente 1, carro do alvo localizado, está entrando no estacionamento do predio"
"Tudo em posição" ela senta confortavelmente na cama king size do quarto grande, a adaga rodando em seus dedos
Seus olhos verdes caem no relogio analogico na parede
22:59:50
As luzes do corredor acendem e passos podem ser ouvidos
22:59:55
Harry escuta barulho do molho de chaves e então a porta principal é aberta
22:59:57
A porta é fechada e o barulho das botas ficam mais altos pelo apartamento
22:59:59
A luz do quarto onde estava é ligada
23:00:00
"Boa noite, senhor tomlinson" ela profere devagar, a ponta dos dedos delicados escostavam na ponta brilhante da adaga
"Oque malik tem de tão importante para me agraciar com a visita de uma de suas viuvas negras?" O tomlinson tateava uma parte falsa da parede
"Procurando isso?" Ela tira a pistola de sua cintura "uma otima arma, estavel e com otima precisão. Treinei com uma dessas" os olhos azuis gelidos a encaram
Harry levanta caminhando como um animal espreitando sua presa
"Pode dar o recado já" louis se escora da batente da porta ao que harry se aproxima mais 
"Já que insiste" em um movimento ela puxa o braço de louis, o jogando contra o chão e o imobilizando ali "vamos ver... louis william tomlinson, 28 anos, nascido em doncaster e se mudou para a casa do tio em londres aos 8 anos, esse que era um traficante famosinho na região e que te batia constantemente, com sede de vingança o louisinho de 16 anos começou a se meter em briguinhas de gangues de bairro e com 18 começou a criar seu propio imperio de drogas e prostituição" ele faz uma pausa, destravando a arma e pressionando o cano contra a cabeça de louis "que historia comovente, tommo. Eram assim que te chamavam, certo?"
"Fez o dever de casa, lindinha" ele vira a cabeça encarando a cacheada por cima do ombro "onde quer chegar? Você enrola muito" ele força seu corpo para o lado imobilizando harry embaixo de si, um tiro sendo disparado e quebrando o vidro da janela grande "parece que o jogo virou, agente styles"
''Agente 1, precisa de reforços?" Soa pelo ponto de comunicação
Harry puxa a cabeça de louis contra o chão, antes de se esgueirar dos braços fortes e levantar empunhando a arma
"Não" ela aperta o botão em sua cintura "bons movimentos, tommo. Me impressionou"
"Treinei com os melhores, lindinha. Se quiser posso te treinar tambem" ele levanta limpando o sangue que escorria de seu labio
"Francamente nós dois sabemos que sou melhor que você" louis é mais rapido em puxar a garota pela cintura a jogando na cama e tirando a arma, que era a sua, da mão dela
Ela estava com o peito contra a cama, uma de suas mãos estava presa firme em sua costas pelas mão de louis
"Sou mais agil"
"Não seja tão convencido, tommo" ela tira a adaga do suporte com a mão livre e faz um corte no braço esquerdo de tomlinson, rasgando a camisa termica que o outro usava
Ela aproveita a baixa guarda do outro para subir em suas costas e pressionar a adaga contra sua garganta
"Vou ser bem clara" ela puxa os fios castanhos e faz um arranhão no pescoço lisinho, sem cortar nada "entrega o chip"
"Amo quando puxam meu cabelo na cama, amor" ele sorri cafajeste, irritando harry "não tenho nenhum chip"
"Claro que tem, o localizador diz que está aqui" a adaga volta para o pescoço de louis "o chip" ela fala pausadamente aproximando seu rosto da cabeça de louis
"Você é agressiva, amor" harry bufa apertando o corte no braço de louis, sangue manchando o lençol branquinho "ai, ta bom, ta bom, preciso que me solte"
Harry sai de cima dele, uma mão empunhando a adaga e a outra na sua arma no suporte "vou mandar a conta da lavanderia para o fodido do malik" ele resmunga caminhando para o guarda roupa com harry em seu encalço
"Nem vai ser preciso" ela diz baixo com um sorriso de lado
"Aqui pega essa merda" quando harry avança pegar o chip louis a puxa colocando uma arma em sua cabeça "falhou no dever de casa, styles" ele aperta o braço em um mata leão "saberia que eu não entrego facil" ela tenta o esfaquear mas seu corpo é posto contra o armario, impedindo o contato da faca com o braço de louis e limitando os seus movimentos
Harry sentia o ar começar a fazer falta e sua cabeça latejar, ela solta a adaga se amolecendo no aperto de louis
"Fodida" ele solta o corpo de harry caminhando para longe
Harry resmunga baixinho antes de se levantar e derrubar o mais velho com uma tesoura de perna em volta do pescoço, fazendo-o gemer dolorido com queda
"Se fosse mais inteligente saberia que com a força que aplicou um mata-leão não mataria em 5 segundos" ela aperta as pernas em volta do pescoço de louis "fala aonde está o chip ou eu quebro teu pescoço e eu mesma acho"
"N-não s-ei" as mãos tatuadas apertam as coxas de harry tentando sair do aperto
"Não se faça de tonto, tomlinson. Mas saiba que vai ser otimo para o meu trabalho entregar na bandeja a cabeça do traficante mais procurado da inglaterra"
"Por ser você eu ate deixo" ele aperta um ponto na cintura de harry, fazendo-a afroxar o aperto e então louis pode se virar prendendo ambas mãos de harry em cima de sua cabeça "sabe, styles. Costumavamos formar uma otima dupla" ele aperta as bochechas gordinhas "até você me trair e me apunhalar pelas costas" ele desce a mão para as coxas apertadas no macacão "mas eu ainda sei seus pontos fracos, amor. Sei como te fazer ceder" ele aperta o local "malik é mesmo tão burro no nivel de te mandar para me matar?" Os labios fininhos beijam o pescoço alvo de harry
"Supera, tomlinson. já se passaram 3 anos ou continua chorando como um bebê chorão?" ela se debate no aperto de louis tentando se livrar das mãos fortes
"Você não sabe o quanto me excita ver oque você se tornou" ele mordisca a mandíbula da cacheada "você seria minha bonnie perfeita, amor"
"Me solta, tomlinson. Não irá quer um corte no outro braço tambem"
"Não negue, harry. Nos dois sabemos que não superou tambem" ele se encaixa no meio das coxas grossas, aproximando seu rosto do de harry
Os olhos verdes se fecharam, suspirando fundo. O perfume de louis a envolvia por completo
Louis solta as mãos de harry e se senta no meio de suas pernas, a garota se apoia em seus antebraços observando o outro ainda extasiada
"Eu já superei há muito tempo, encontrei outros que fodem melhor em menos de 1 mês"
"Ah sim?" Ele acaricia a panturilha dela por cima do tecido grosso "então só mais uma foda não vai fazer diferença?"
"Não vai ter "só mais uma foda" " ela faz as aspas com os dedos
"Não?" Louis engatinha ficando por cima de harry novamente
"Não" ela prendeu as coxas na cintura de louis e o virou, fazendo-o bater as costas no chão "não gosto de ficar por baixo, tomlinson" ela sente o volume nas calças jeans de louis embaixo de si
"Ah não gosta?" Ele levanta ainda com harry em seu colo e senta na cama "você gostava bastante quando estava comigo, ainda mais quando estava apanhando amarrada nessa cama" Harry passa os braços pelos ombros largos de louis e usa de apoio para rebolar contra a ereção embaixo de si "nada profisional de sua parte, styles"
"Voce quem começou" louis puxa o pequeno ziper do macacão de harry para baixo, liberando os peitos cheios da garota
"Ainda melhor do que eu lembrava" os labios fininhos beijam a pele exposta, fazendo-a se arrepiar "você continua tão sensivel quanto era três anos atrás, tem certeza que fodeu com alguem em todo esse tempo, harry?"
"Pode ter certeza que foram mais do que as putinhas que você usou de tapa buraco" ela puxa a camisa termica de louis para fora, as unhas passeando pelo peito desnudo
"Sempre achei que você ficava gostosa nesse uniforme, pena que vamos ter de tira-lo" ele empurra a parte de cima do macacão, deixando a aranha no braço direito a mostra
Louis beija e chupa o torso imaculado de harry, ouvindo-a gemer baixinho em seu colo
Ele estapeou a bunda redodinha antes de a jogar na cama e descer seu beijos até o fim da barriga de harry
"Confeso que prefiro te ver assim" as botas de harry vão para o chão, as adagas caindo e fazendo um barulho metalico no chão "na minha cama e a minha mercê" o macacão é retirado por ultimo, deixando-a apenas com a calcinha de renda molhada "não está sozinha styles?" Ele puxa o fio do ponto de comunicação que estava grudado com o macacão "não vai precisar mais disso" louis fala antes de se abaixar no meio das coxas de harry, ela podia sentir a respiração dele em sua pele
"Louis..." ela leva as mãos para os fios de louis, tentando o empurrar contra sua intimidade
"Continua apressada" ele se afasta para se deitar com a cabeça a apoiada nos traveseiros, harry entendeu aonde ele queria chegar
A cacheada engatinhou ate o peito de louis, virando de costas e ficando de quatro por cima dele
"Caralho" ele xinga baixinho antes de afastar a calcinha de harry e a puxar, sua lingua passeando por toda a buceta, iniciando uma sucção esfomeada
Harry rebolava contra a lingua de louis, gemendo manhosinha enquanto punhetava o pau duro por cima da calça
"Oh lou..." o moreno estava praticamente sufocado e sentindo seu pau pulsar no aperto da cueca
Ele tira harry de seu colo e termina de tirar a calça jeans e a cueca, suspirando aliviado antes de harry voltar para seu colo praticamente atacando seu pescoço
"Me fode, lou" ela fala baixinho entre as mordidas e chupões no pescoço do mais velho
"Se quer faça você mesma" o de olhos azuis aperta a bunda redonda e puxa os lados da calcinha delicada fazendo o tecido se partir "você disse que arrumou outros que te fodiam melhor, então eu talvez não saiba como você realmente gosta"
O resto do que era a calcinha de renda vai para o chão ao que harry levanta um pouco para encaixar o pau grosso em si, descendo com dificuldade considerando que eles estavam fodendo praticamente no seco
Os dois gemeram unisono, louis apertando a cinturinha fina
"Quica amor, você disse que gosta de ficar por cima" ele se apoia nos antebraços, jogando a cabeça para trás ao que harry rebola lentamente em seu pau
Harry esconde o rosto no pescoço de louis choramingando e apertando os ombros do mesmo
"Oque foi, nenem? Não está gostando? Você quem disse tudo, eu só estou fazendo oque você falou" as mãos fortes passeiam pelas curvas do corpinho em seu colo "diz oque você quer"
"Quero que me foda, só como você faz, lou." Ela quica mais urgente se sentindo a beira de um orgasmo "forte e fundo"
De repente as costas de harry voltam para a cama e louis se encaixa no meio das coxas começando a investir contra a garota, os musculos dos braços tatuados ficando aparentes ao que ele apertava e puxava as coxas gordinhas contra si
"Louis... porra" ela arranhava as costas largas buscando algum apoio ali
Ele grunhe sentindo a buceta apertar seu pau em um orgasmo longo, a cacheada arqueando as costas e gemendo abaixo de si
"Não para..." harry aperta os musculos fortes fazendo sangue escorrer pelo corte aberto ali, louis geme gozando em tiras grossas
Ele deita nos peitos cheios de harry tentando regular sua respiração e brincando com o mamilo durinho antes de o colocar na boca
Harry gemeu e apertou seus fios castanhos ainda sentindo o falo pulsar em si
"Você é uma traira, harry. Traiu minha confiança e agora está traindo a confiança de zayn. Tudo isso porque é uma puta por pica" ele sai de cima de harry apenas para a virar na cama, deixando-a de quatro e com a bunda colada em sua pelves "só uma puta, mas a minha puta" a mão de louis acerta em cheio a bunda branquinha deixando a marca exata ali "agora é a minha hora de mandar um recadinho para, zayn" ele penetra harry novamente, em  estocadas agressiva, os gemidos gritados ecoando por todo o quarto
Harry estava tão imersa no prazer que sequer percebeu louis ativando o microfone do seu ponto de comunicação que estava na cama
"Você é a puta do lou, hazza?" Ele apertava e estapeavas a bandas já vermelha
"Do lou...só do lou" louis sorri puxando os cachos, colando seu peito nas costas de harry
"Que putinha, amor. Estragando uma missão porque não consegue se controlar" harry geme ainda mais alto sentindo louis estimular seu clitoris e morder seu ombro "você vai trair o malik tambem?"
"Uhum" lagrimas se acumulavam no canto dos olhos verdes
"Sim?" O torso da cacheada volta para a cama "então vamos dar um ultimo recadinho para o filho da puta" ele pega a adaga de harry na cama, traçando a ponta fina pela pele macia de harry, ela geme mais alto sentindo a ardencia do corte
Louis traça um "LT" na bunda vermelha de harry, sangue escorrendo e sujando as mãos do mesmo, que voltava a foder harry, agora ainda mais agressivo e certeiro
Harry já nem sabia oque fazer, ela se sentia como se estivesse sendo estimulada em todos os pontos possiveis
Ela tentou escapar, gritar, espenear mas seu cerebro parecia que tinha desligado
Ela apenas esquichou contra a pelves de louis, choramingando no traveseiro e sentindo seu corpo tremer
Louis gozou quase que instantaneamente apenas e ver o estado de deixou sua garota
Ele desligou o microfone e acariciou as costas lisinhas de harry
"Shh... hazza, eu estou aqui" a cacheada choramingava baixinho colocando as mãos entre as pernas, sentindo a porra vazar devagarinho ali
Louis levantou pegando uma caixinha de primeiros socorros, tirando gaze e soro dali para poder limpar o corte que ja tinha parado de sangrar, ele passou uma pomada cicatrizante e então passou um paninho com agua morna com calma por toda a cacheada
Ele sabia o quão sensivel harry ficava depois de uma foda
"Deixa eu limpar" ele aponta sonolenta para o corte de louis
"Não precisa, eu limpo" ele pega uma camisa sua do armario e veste na garota, que agora estava sentada na cama, chiando baixinho com a dor no corte
"Eu que fiz, eu limpo" ela tira outra gaze e molha no soro, limpando todo o sangue seco que tinha escorrido pelo braço e o ferimento, perdendo um pouco da concentração nas tatuagens que pintavam todo o braço forte antes de envolver com um curativo
"Vem, vamos dormir no outro quarto, não to afim de trocar os lençois agora" louis diz puxando harry para o seu colo, que ri
"Você não mudou nada, né?" Ela deita no peito de louis ao que ele se joga na cama do outro quarto
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skzoombie · 2 months
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Mocha choka latte caramel, oh, I act a fool
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- Bom dia Flor do dia! – escutou a voz do namorado entrando pela porta de casa.
Você concordou com a cabeça e continuo olhando para o prato de vidro na sua frente, com uma torrada feita e um waffle.
- Deixei o café da manhã pronto pra você – ele continua falando sorridente enquanto deixava duas sacolas em cima da mesa.
Alexandre caminha para perto do seu corpo e beija a sua testa, te fazendo sentir a barba grande roçar na região. Você leva um pequeno susto e apenas concorda com a cabeça novamente, e volta a comer como antes dele chegar.
-Dormiu bem? – ele continua a conversa individual, tirando da sacola as baboseiras que tinha comprado no mercado.
- Não muito – respondeu seca e tomando um gole do café que havia sido deixado pronto para você.
- Por que? – rebateu parando de guardar as coisas e virando na sua direção que estava com o olhar distante – Não é por causa do assunto de ontem, né?
Você apenas balançou a cabeça fraco e começou a rir baixo de nervosa, misturando a risada com uma fungada que denunciava que iria começar a chorar em segundos.
- Não, não! Você está proibida de chorar por causa desses ridículos – respondeu aproximando corpo e puxando sua mão para ficar em pé e abraçar ele com força.
- Você tem que ver os prints que tirei hoje cedo – falou com a voz chorosa, o namorado apenas negou com a cabeça a sua atitude de guardar essas coisas no celular.
Continuaram abraçados por minutos em completo silêncio, Alexandre baixou a mão que estava na cintura para mais perto da sua bunda, apertou levemente fazendo você soltar um riso com o rosto ainda no peito dele.
- Quem dera eu pudesse ser essa calça jeans, só pra ficar assim coladinho no seu corpo – comentou para descontrair.
Você riu alto e levantou o rosto para olhar para ele, fez um carinho no rosto do namorado mais velho, acariciou levemente a barba com fios brancos, descansou a mão na nunca dele e sentiu sua bunda sendo apertada novamente.
Em poucos segundos estavam com os lábios colados, em um beijo urgente que acabou com o ar de ambos rapidamente, cortaram o contato e ficaram apenas se encarando com um sorriso fraco.
- Tinha um chamando você de velho gago – soltou com um tom divertido e fazendo a expressão dele mudar para choque.
- Será que todos os velhos gagos conseguem fazer o que faço na cama? – mudou a expressão para dúvida e riu em seguida.
Riu junto e puxou o rosto dele novamente para um beijo, ficou deixando rastros da saliva no pescoço do homem e acariciando com as unhas o cabelo ondulado.
- Não sei se consigo ser forte com tudo, são muitos comentários preconceituosos – falou para ele com um tom de voz baixo.
- Depois de tudo que passei para convencer seu pai de que eu ter a idade para ser seu segundo pai não ia significar nada, você vai me deixar assim? – rebateu com o questionamento divertido.
- Eu sei, mas é que são tantos comentários maliciosos que chega a me dar gastura – disse tentando explicar o ponto de vista que tanto assombrava a mente.
- No início é desgastante e assustador, mas juro que tudo vai passar, você logo acostuma e nenhum comentário mais afeta – falou agora acariciando seu cabelo e tentando abrir um sorriso de conforto – São pessoas desocupadas, comentando coisas absurdas que na maioria das vezes reflete muito mais sobre a vida pessoal delas do que a nossa.
Você concordou e deitou a cabeça no peito dele novamente, ficou escutando o coração e respirando fraco, apreciando apenas o silêncio confortável.
- Mas aquela do velho gaga me pegou – comentou quebrando o silêncio – Quem sabe eu possa mandar um vídeo nosso na cama para o Léo Dias.
Você largou o abraço e soltou uma gargalhada sincera, e negou com a cabeça em choque o comentário repentino.
- Sabe como é, mandar direto pra fonte, onde mais se espalha as coisas.
Ficou observando o rosto divertido do namorado, caminhou uns passos para longe e parou no corredor que dava acesso aos quartos.
- Então vem! – falou com o ombro escorado na parede e fazendo sinal com os dedos, e ele olhando confuso – Vem gravar o vídeo.
Alexandre deu uma risada alta e correu na sua direção, pegou você no colo com as duas mãos na sua bunda e caminhou rápido rumo ao quarto de casal.
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babydoslilo · 1 year
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Special Flavor
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Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
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Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
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poecitas · 9 days
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talvez, em algum dia, sem compromisso, você desapareça de mim e de meus pensamentos. talvez em algum dia, não sobre mais nada de você. de nós, dos erros e formas que poderíamos ter feito diferente. talvez um dia só aceitaremos, seguiremos e vamos nos deixar pra sempre. um dia você vai acordar do outro lado do mundo e eu do outro. pra mim, nunca mais você. e pra você, não haverá mais eu. não haverão mais coincidências, os mesmos gostos, tudo aquilo em comum, tudo e todo afeto construído sumirá, você mudará, eu também, seremos novos e seguiremos. talvez, algum dia tudo seja história, ou talvez nem lembraremos. tudo que é tão grande amanhã será pequeno, insignificante, não doerá e não haverá nenhum sentimento que possa ser nomeado. talvez amanhã isso tudo seja um grande nada. um passado tão distante e sem memória, sem rastros, longe como em outra vida.
{canto ao meu coração, tudo passará, eu, você, todos aqueles que forem também, nenhuma dessas pequenas dores eternas serão para sempre. algum dia, talvez, o coração seja corajoso e encare o fim.}
sinestesia.
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macsoul · 23 days
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sick of existing
Às vezes me sinto tão enjoada de tudo
da pessoa que sou
de todos os olhares cegos, viciados, dos conceitos errados
nada é inocente e puro, tudo é tão sujo e condicionado, isso me deixa doente
enjôo também de olhar o mundo, é tão cansativo, reflexos dentro de reflexos, minha mente e todos os meus sentidos estão exaustos, as pessoas são tão vazias que me cansa forçar a visão para enxergar algo a mais, estico minha compreensão além dos limites para abarcar o que não me diz respeito e pergunto-me
para quê?
para quê aparecer e não ser vista?
para quê ser vista e não ouvida?
ouvida e mal interpretada
tudo isso me faz querer desaparecer sem deixar rastros, apagar completamente a minha existência, porque me cansa pra caralho existir de forma tão limitada.
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idollete · 2 months
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐).   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ continuação desse post (mas ambos podem ser lidos separadamente); elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo e consumo de drogas lícitas.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. eeeeeee a parte dois veio aí!!! eu me senti vendendo um livro respondendo essa ask KDHSOSNSLSKAKS e eu adorei demais fazer isso aqui, de verdade. espero que vocês gostem também ♡
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✦ ۪ ֗ ꫂ simón hempe as enemies to lovers + best friend's (older) brother: SELO DE QUALIDADE. é óbvio que um relacionamento com o simón começa da maneira mais atribulada possível, com ele te irritando desde que você se entende por gente e desde que virou amiga da irmãzinha dele, te chamando de melequenta, arrancando a cabeça das suas barbies, quebrando os seus lápis de cor. na faculdade isso certamente piora, principalmente porque vocês são obrigados a conviver juntos, as famílias acharam uma ÓTIMA ideia colocar os três pra dividir um apê e agora você tem que lidar diariamente com as cachorragens do simón e as festinhas toda semana. como é que ele estuda desse jeito? você odeia a vida boêmia, a falta de comprometimento, a irresponsabilidade, o jeito tranquilo que ele quer deixar a vida levar ele, sem ligar pro rastro de destruição que fica pra trás. porque, sim, as peguetes do simón ou te odeiam por você morar com ele ou enchem o seu saco para conseguir falar com ele. como que já está ruim ainda pode sempre piorar, o plot twist dessa história é quando a sua amiga, a negociadora que mantinha a paz em casa, resolve fazer um intercâmbio e ir para o outro lado do mundo, surprise bitches great news 🎉🎉🎉🎉🎉 na sua cabeça, isso era a desculpa que você precisava pra ir arranjar um lugar novo, nem que fosse a menos pocilga desse mundo, qualquer coisa era melhor do que morar com o simón sozinha. obviamente isso não acontece! o comportamento do simón se torna mais insuportável agora que a irmã não está lá pra colocar juízo na cabeça dele e ele vai meter o louco mesmo. eu vou adicionar aqui um fake dating porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que isso seria uma ótima ideia ☝🏻 hear me out: imaginem que em uma dessas festas apocalípticas do simón ele fica com uma garota fé nas malucas modo hard e que não deixa ele em paz desde então, vai perseguir mesmo, acampa na porta de vocês, fica atrás dele o dia todo. ele fica desesperado, porque, porra mulher vaza, e quando a situação chega no limite (o limite sendo a garota empatando todas as fodas dele) o simón tem a brilhante ideia de pedir a sua ajuda pra fingir ser a namorada dele, porque você é a única garota que não corre o risco de se apaixonar por ele, já que vocês se odeiam. você, que não é boba nem nada, só aceita com a condição do simón de comportar melhor, parar com as festas que saem do controle, a bagunça etc. e como todo bom fake dating, a linha entre a mentira e a realidade se torna muito tênue até que vocês começam a se apaixonar um pelo outro.
✦ ۪ ֗ ꫂ agustín pardella as bodyguard: but there's a catch hihihi não é simplesmente um guarda-costas qualquer, tá? é ele como guarda-costas carrancudo que espanta todo mundo só com um olhar, mas que desenvolve um soft spot GIGANTESCO pela cliente que nada mais é que alguém da realeza/alta sociedade/filha de político qualquer coisa socialmente importante que envolva esses grupos marcados por casamentos arranjados, trocas de favores, interesses acima de relações e convenções sociais. uma pp que foi trancafiada e super protegida pela família a vida inteira e o agustín muito porra louca tatuado nem aí pra nada bem i hate everyone but you das ideias. isso foi totalmente influenciado pelo livro que eu tô lendo agora, mas eu super imagino várias dinâmicas com o pardella envolvendo uma coisa meio opposites attract, uma pp toda delicada enquanto ele é todo brrrrrrrrrrllll das ideias. e teria um forbidden love nesse aqui também, né? sua família enlouqueceria só da ideia de você com alguém como o pardella, mas você tá tão nas nuvens apaixonadinha, se sentindo tão livre e genuinamente feliz pela primeira vez na vida que você não liga pra absolutamente nada. esse romance teria wildest dreams como parte da trilha sonora, com certeza. eu imagino ele te levando pra uma cidadezinha desconhecida na garupa da moto dele, te levando pra lugares que ninguém te conhece, que você pode ser simplesmente você. ele vai realmente te mostrar um mundo diferente. e até ele mesmo vai perdendo um pouco da dureza também, vai ficar mais protetor, ciumentinho quando sua família tenta te arranjar um marido "apropriado" e sempre te fodendo nos locais mais arriscados possíveis porque este homem é um adrenaline junkie.
✦ ۪ ֗ ꫂ blas as childhood friends to lovers + return to hometown: nossa eu imagino DEMAAAAAAAAAAAAIS um blas que era seu melhor amigo de infância, quem te deu seu primeiro beijo, quem andava de mãos dadas contigo na escola, como se fosse um namoradico mas que foi embora quando vocês ainda eram pré-adolescentes, porque os pais se divorciaram e ele foi ficar com o pai, e vocês perderam todo o contato. enquanto a sua vida permaneceu a mesma, mudou da cabeça aos pés, ele não é mais aquele menino tímido, bobo e full nerdy, embora todas essas características ainda estejam dentro dele, agora ele é o típico moleque rebelde, que fuma, faz tatuagens escondido dos pais e tem uma banda de garagem que nem é tão boa assim e que só faz show porque as meninas babam no blas e ele canta bem. é justamente por causa desse comportamento dele que os pais decidem que está na hora de voltar pra cidadezinha pacata em algum interior de fim de mundo e o blas fica insano com essa nova realidade. ele constrói uma reputação terrível na cidade, é o terror das velhas do sofá e dos pais conservadores. e você também continuou a mesma, presa numa realidade bosta, em uma cidade cheia de fanáticos religiosos que julgam a vida de todos e com uma família que te mantém praticamente na coleira. é claro que você sabia que o blas estava de volta na cidade, não tinha como não sabe, mas você passa a se esconder dele de todas as formas, até porque nem seria possível vocês frequentarem os mesmos lugares. só que não! você é pega de surpresa quando chega pro seu turno em uma cafeteria e o blas tá sentando justamente na sua seção de atendimento. ele te reconhece na hora e toda a pose parece sumir naquele exato momento, ele é de novo aquele mesmo menino cacheadinho que dizia que você ia ser a namorada dele quando vocês crescessem e que ele te levaria pra passear no carro do pai. o blas passa a ir todos os dias no seu trabalho, sempre no mesmo horário, faz o mesmo pedido e fica o dia inteiro de observando. um dia ele fica até mais tarde, espera o seu turno acabar, te leva até em casa no carro velho dele que parece prestes a dar pau a qualquer segundo. vocês com certeza se tornam o assunto da cidade, para o terror dos seus pais, porque o blas vai te fazendo viver mais um pouquinho a cada dia, te leva pra fazer aquele piercing que você tanto queria, uma tatuagem escondida no quadril, te ensina a fumar, a beber, a foder. você, por outro lado, vai derretendo cada vez mais o coração de pedra que ele cobriu com o tempo, ensina que a vida não precisa ser só sobre raiva e ressentimento, e que ele ainda é capaz de amar.
✦ ۪ ֗ ꫂ santi as destined to be together/soulmates + summer love: santi vaca narvaja é aquele amor de verão que estava destinado a ser seu desde o primeiro olhar. pronto falei! é uma coisa bem grease mesmo summer loving had me a blast summer loving happened so fast 💭 vocês sabiam que era coisa de verão quando se envolveram, sabiam que quando as férias acabassem cada um voltaria pro seu canto e vocês nunca mais se veriam. aham tá bom! você e o santi continuariam se encontrando em todos os cantos. você viajou pra um congresso da faculdade? ele viajou pro casamento de um amigo. você viajou com as amigas pra uma despedida de solteira? ele viajou pra se apresentar em um teatro. e esses desencontros continuariam acontecendo, vocês se esbarram, tentam marcar algo e nunca dá certo. ou quando dá, é passageiro demais, você tem um compromisso, ele tem um voo pra pegar. thing is...a chama entre vocês dois continuaria acessa também, a cada vez que vocês se vissem, um beijo roubado aqui, um toque discreto ali, fica difícil esquecer dele. e esse cenário aqui só faz sentido em um anos 2000 da vida, quando as pessoas só tinham o email pra se falar e o orkut/facebook ainda não era tão popular. não tinha como vocês entrarem em contato e a correria do dia a dia faria a comunicação ser ainda pior. parece até conspiração do universo. e quando você já havia se convencido a deixar isso pra lá e esquecer de vez o santi, quem é que aparece no mercadinho do seu bairro? ele mesmo. você reconhece a voz e os cachinhos loiros de longe. o problema dessa vez? você estava noiva, embora fosse de um cara que você nem amava tanto assim. e o destino, dessa vez, vai dar um jeito de te mostrar que o santi é quem vai ser o cara te esperando no altar. e, nossa, eu viajei muito aqui pensando em algo bem timeless da taylor swift, pensando em um romance de outras vidas mesmo, onde você e o santi SEMPRE se reencontram de alguma forma em outras vidas, passando por várias décadas diferentes, mas sempre haveria algo que ficaria no caminho de vocês. até que vocês chegam na atualidade e descobrem que existe uma forma de vocês ficarem juntos, sim. como se fosse tipo uma maldiçãozinha que fica no caminho de vocês, sabe? mas aí vocês conhecem, sei lá, uma mãe diná da vida que diz que se vocês fizerem x, y e z vão conseguir quebrar a maldição. seria um romancito com um quê de aventura e eu acho que isso seria super legal com o santi.
✦ ۪ ֗ ꫂ fran as forbidden love + fairytale: VIAJEI DEMAIS PENSANDO EM UM ROMANCE FEÉRICO COM FRANCISO ROMERO E AGORA QUERO ME MATAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!! porque hear me out pensem comigo.........você e fran como criaturinhas mágicas de reinos diferentes que costumavam brincar um com o outro quando crianças e agora são separados por uma muralha devido a uma guerra entre os reinos 😖🫵🏻 nooooooooo. primeiro que ele ficaria lindo de elfo, segundo que ele todo traquina fugindo pra te encontrar no meio da floresta, te ensinando truques de mágica, enquanto você ensina pra ele feitiços de cura. vocês teriam um lugarzinho próprio, que só vocês saberiam como acessar e seria como um porto-seguro. até que, em um dia, você não apareceu pra encontrar com o fran, porque seu pai descobriu tudo e te prendeu de castigo. aqui é um turning point na história, o fran decide que vai fazer de tudo pra te reencontrar e estar contigo de novo, não dando a mínima pro que a família pensa e embarcando em uma jornada - enquanto uma guerra acontece - pra chegar até você.
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rickyswift · 1 year
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Hmmm que bom então! Pode fazer algo envolvendo blowjob nele? Juro, ele parece do tipo que fica todo manhoso quanto tá perto de gozar na boca 😪😪
oieee bem! espero q goste <3
dei uma revisada rápidinha, então me perdoa se tiver alguns erros
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doyoung x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: boquete, chefe!doyoung, funcionária!leitora, ambos são switchs alinhados em dom, nipple play (doyoung recebe), a leitora se engasga em algum momento, face fucking (?), cum eating, masturbação (doyoung recebe), palavras sujas e acho que é isso.
faltava menos de 10 minutos para o início do horário de almoço, então seu chefe te apressava ao máximo para que seus colegas não estranhassem quando fossem te chamar para ir comer e não te achassem - já que estava muito ocupada se divertindo de baixo da mesa.
— põe tudo na boquinha logo, hm? — você estava há um bom tempo torturando doyoung, masturbando-o e dando algumas lambidas na cabeça rosinha. — nós não temos tempo, boneca. — ele passou a mão pelos seus cabelos e desceu até sua mandíbula, depois passou pelo queixo, acariciando o lugar e roçando o dedão no seu lábio inferior. você abriu a boca esperando o próximo movimento e assim foi feito. você chupava o dedo dele com os olhos fechados, sentindo uma explosão de sensações que desaguavam no tecido da sua calcinha. — agora você vai chupar meu pau desse mesmo jeitinho, ok? vai me pagar um boquete bem gostoso. — doyoung rapidamente tirou a mão da sua boca e a levou até seu cabelo, prendendo-o num rabo de cavalo bagunçando e descendo seu rosto até você dar uma primeira engasgada no pau dele.
você não deixou barato e logo depois de deixar ele ter alguns segundos de diversão, apertou forte a coxa do homem, cravando suas unhas ali. seu chefe então parou de foder a sua garganta e te deixou fazer o trabalho. a tua boca descia e subia lentamente por toda a extensão deliciosa do pau dele, misturando sua saliva com a pré lubrificação que saia em golfadas da cabeça inchadinha de tesão que ele tinha. tua mão subiu das coxas até as bolas de doyoung, o que causou um gemido dengoso dele. — você faz isso melhor do que seu próprio trabalho, não é? chupar minha pica é mais gratificante que receber seu salário, boneca? — você deu uma mordida leve na região da glande e tirou o membro da boca, fazendo um som de "pop" e deixando um rastro de saliva que conectava os dois corpos.
concordou com a cabeça e com delay o respondeu. — sim, senhor! — a dinâmica de vocês era cansativa já que nenhum cedia a dominância por muito tempo. existiam apenas flashes de submissão e quem ficava por mais tempo no espaço era doyoung, principalmente perto de gozar, e você se aproveitava disso.
ele mordeu os lábios ao ouvir sua resposta e você notou a contração no pênis dele. passou o dedo dos testículos até o topo do membro e voltou a mamar loucamente. quando sentiu o quadril de doyoung começar a estocar na boca, subiu as mãos até os mamilos cobertos pela fina camisa social branca e brincou com os dedos.
— isso, bebê! não para, por favor. — ele jogou a cabeça para trás e não parava um segundo de gemer enquanto subia e descia o quadril na cadeira caríssima de seu escritório.
a sua mandíbula já estava começando a ficar dolorida, então você tirou metade do pau na boca e começou a usar a mão esquerda para masturbar a parte que ficou de fora e a direita para mexer nas bolas novamente. doyoung gemeu frustrado quando parou de sentir seus dedos gelados nos mamilos mas se sentiu gratificado quando notou a visão por baixo de sua mesa. você estava toda suja de saliva, boquinha machucada, seus peitos subiam e desciam devagar pela respiração prejudicada e os fios que não estavam entrelaçados aos dedos de doyoung grudaram no suor do seu pescoço e da sua testa.
— ah, porra! deixa eu gozar nessa tua boca gostosa, hm? deixa? — lágrimas involuntárias se acumulavam no canto dos olhos do homem. você notou que eke estava perto de atingir o climax e o estimulou mais rápido ainda. — isso, i-isso! eu tô quase lá! não para, p-por favor! — para que ele gozasse logo, você o enfiou fundo em sua garganta, acabando por chupar até seus próprios dedos junto pois esqueceu que estava o masturbando. — caralho! tua boca é tão apertadinha, eu posso encher ela de porra, né? vou gozar bem forte... quase, eu tô qua-
você finalmente sentiu o líquido quente dele em sua boca, ambos soltaram gemidos manhosos e lentos. tirou o pau de sua boca e a abriu, olhando firme para doyoung e mostrando a porra dele estabelecida na sua língua. você começou a subir e descer a mão novamente, com a boca posicionada perto da cabeça e com a língua pra fora, esperando as últimas jantadas de porra. engoliu tudinho que pode como uma boa garota e depois abriu de novo para mostrar sua boca agora vazia, nem ligando pro resto que havia em suas bochechas e queixo.
doyoung abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por duas batidas na porta. se ajeitou rapidamente na cadeira para que sabe-se-lá-quem não percebesse que ele tinha acabado de receber um bom boquete de sua bonequinha. — entra!
— senhor, estamos saindo pro almoço. vamos estar no restaurante de sempre, caso você queira se juntar.
— certo, jaehyun. podem ir na frente, vou finalizar algumas tarefas — notou você passando os dedos pelo rosto e chupando deles o resto de gozo que coletou, doyoung engoliu seco. — e já vou.
— se ver a s/n por aí, avisa ela também. ela disse que... foi usar as impressoras do andar de cima, mas até agora não vi ela. — doyoung acenou com a cabeça e viu jaehyun sair da sala.
você levantou e alongou o corpo. — acho que tenho que ir imprimir algumas coisas. — ambos riram.
nem se passava pela sua cabeça que jaehyun havia mentido tanto quanto você, já que ele viu seus saltos vermelhos brilhando de baixo da mesa.
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lembrando que minha ask ainda tá aberta para pedidos simples como mtl, reactions e hard hours 💭
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neozhelps · 25 days
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠCOMO FAZER UM PERSONAGEM GOSTOSO SEM FALAR SACANAGEM.
para aqueles personagens que acabam indo parar na friendzone, que sofrem para serem vistos como gostosos e conseguir pelo menos um beijinho, tio mira veio ao resgate! minhas credenciais? eu que criei o filho de hades mais gostoso, o emo mais transudo, ash ichinose. ee eu consegui fazer um suicida que só falava de sofrer e morrer conquistar corações e pepekas, qualquer um consegue.
para dar exemplos para vocês, criei um personagem só para isso. conheçam byun jonghyun, 23 anos, gamer e nerd fedido. atrapalhado, lerdo, só sabe falar de quadrinhos e jogos e é visto pelas pessoas como um grande bebê. as meninas lhe tratam como um irmãozinho, os meninos acham ele fofo demais, mas depois desse guia a vida do pobre jonghyun vai mudar totalmente e ele vai se tornar o que todos temem: um come quieto.
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— DEIXE SUAS AÇÕES MAIS GOSTOSAS
o grande segredo para deixar de ser apenas mais um personagem bobinho está nos detalhes de um turno. muita gente pode até achar que é cringe falar sobre como a camisa deixa os músculos do personagem mais marcados, sobre o suor escorrendo pela testa, morder os lábios carnudos, etc. mas, sinceramente, não existe isso de “nossa isso é tão cringe” em rpg. não tenha medo de ser cringe! basta criar toda uma atmosfera, que tenho certeza que o turno mais simples do mundo vai deixar calcinhas e cuecas molhadas rapidinho. exemplos:
estava um dia terrivelmente quente. o suor escorria pela testa, seus cabelos azuis estavam bagunçados e úmidos, e parecia que a regata que jonghyun usava já estava pingando suor, ficando quase transparente e grudando em seu abdomen [...] quando finalmente terminou tudo o que tinha para fazer, aproveitou para passar em uma sorveteria no caminho de casa [...] jonghyun apoiou o peso do corpo em uma perna enquanto levava a casquinha até a boca, dando uma grande lambida no sorvete de chocolate [...] justo no final da delícia geladinha, jonghyun fez uma verdadeira bagunça, mas ele preferia culpar o calor por isso. foi ele dar uma mordida na casquinha que todo o sorvete derretido que estava acumulado ali escorreu por sua mão e braço, e sua reação foi lamber o rastro melado de chocolate, esquecendo-se de que estava em público e suado.
o som do teclado semi-mecânico e do mouse gamer de jonghyun ecoava pelo quarto de iluminação fraca. dedos longos apertavam as teclas com vontade repetidamente, uma perna sacudindo violentamente sob a mesa enquanto o rapaz estava totalmente concentrado na partida de league of legends.
deu para entender um pouco? colocar pequenos detalhes assim nos turnos, de pouquinho em pouquinho, faz uma diferença e tanta. vai chamar a atenção de sue partner para o físico do personagem, brincar com a imaginação alheia.
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— DÊ TODA A SUA ATENÇÃO PARA O PERSONAGEM COM QUEM ESTÁ INTERAGINDO.
mas como assim, tio mira? simples, só ver o próximo exemplo:
conforme fulano contava sobre seu dia, jonghyun aproveitou para admirar o rosto do amigo. a forma como o pomo de adão de fulano mexia sempre que ele bebia mais um gole do café gelado, ou como seus olhos castanhos brilhavam e os lábios fartos formavam um sorriso adorável sempre que ele citava seu gatinho de estimação. fulano era lindo de morrer, e jonghyun não via a hora de lhe roubar um beijo.
só que cuidado! faça isso quando estiver turnando com algum personagem por quem o seu esteja interessado. demonstre esse interesse, entendeu? sue partner não tem bola de cristal, e ajuda muito mostrar que seu personagem nota os mínimos detalhes do outro, que está atraído.
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— INSPIRE-SE NOS SEUS IDOLS FAVORITOS.
quem é seu bias? o meu é o gostoso do yuta, o maior, mais gostoso, dono de todos os cus. o que te atrai nelu? a confiança com que ele se move, o sorriso cafajeste, a forma como os olhos dele brilham durante as apresentações. agora, incorpore tudo isso no seu personagem na hora de turnar! até mesmo os mínimos detalhes, como a forma que ele passa a língua nos lábios ou olha de soslaio para alguém. isso conta muito no gostosômetro de alguém, então tente detalhar isso nos turnos.
e isso serve para personagens mulheres e não bináries também. analise a forma como os atores demonstram atração física em uma série ou filme, até mesmo aquelas edits sexy do tiktok ajudam a perceber isso! e, mesmo que pareça algo bobo, tudo isso são coisas que influenciam a forma que as outras pessoas, personagens e players, vão olhar para o seu personagem.
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Ele pode estar olhando as suas fotos neste exato momento. Porque não? Passou-se muito tempo? Detalhes se perderam? E daí ? Pode ser que ele faça todas as coisas que você faz, escondida sem deixar rastro nem pistas. Talvez ele percorra trajetos que eram seus, na tentativa de não deixar que você se disperse das lembranças. Por escolha ou fatalidade, pouco importa, ele pode pensar em você todos os dias, e ainda assim preferir o silêncio. Ele pode reler seus bilhetes, procurar o seu cheiro em outros cheiros. Ele pode ouvir as suas músicas, procurar a sua voz em outras vozes. Quem nos faz falta acerta o coração como um vento súbito que entra pela janela aberta. Não há escape! Talvez ele perceba que você faz falta e diferença de alguma forma, numa noite fria. Você não sabe. Talvez ele volte. Talvez não.
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cartasparaviolet · 6 months
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Somos breves e passageiros como as estrelas e, ainda que sejamos pequenos pontos luminosos, possamos deixar nosso rastro resplandecente na escuridão da noite.
@cartasparaviolet
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fly-musings · 12 days
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𝙸𝚗 𝚢𝚘𝚞𝚛 𝚑𝚘𝚞𝚜𝚎 𝙸 𝚕𝚘𝚗𝚐 𝚝𝚘 𝚋𝚎, 𝚛𝚘𝚘𝚖 𝚋𝚢 𝚛𝚘𝚘𝚖, 𝚙𝚊𝚝𝚒𝚎𝚗𝚝𝚕𝚢.
𝙸'𝚕𝚕 𝚠𝚊𝚒𝚝 𝚏𝚘𝚛 𝚢𝚘𝚞 𝚝𝚑𝚎𝚛𝚎 𝚕𝚒𝚔𝚎 𝚊 𝚜𝚝𝚘𝚗𝚎.
𝙸'𝚕𝚕 𝚠𝚊𝚒𝚝 𝚏𝚘𝚛 𝚢𝚘𝚞 𝚝𝚑𝚎𝚛𝚎, 𝚊𝚕𝚘𝚗𝚎.
Point of View - Uma semana antes do baile.
Há uma semana estava dentro daquele chalé, sem qualquer perspectiva de saída. Seu trajeto era do quarto para o banheiro e, vez ou outra, pela área comum do chalé escuro e gélido de Thanato. Há uma semana Bhaskara havia desaparecido, sem deixar rastros de seu paradeiro. Sem registros de missão, sem avisar os amigos mais próximos. Absolutamente nada.
E, por mais que tenha lidado com aquele término à sua maneira, por mais que tenham reatado aquele relacionamento de longa data dias antes do desaparecimento, sentia que algo estava errado e não era o mero dissabor daquele retorno. Tinha acordado algumas noites com sonhos vividos onde caminhava por um labirinto escuro e ouvia os chamados da filha de Zeus, como grunhidos dolorosos. A mente do semideus formulou para si que ela estava perdida e em sofrimento, mesmo que Quíron negasse veementemente aquela informação.
"Ela está bem." Ele repetia enquanto mantinha-se imutável olhando para o horizonte. "Você precisa retornar às suas atividades, Flynn. Você precisa cuidar dos mais novos."
Mas nada alterava seus pensamentos.
Uma semana que tentava se comunicar com seus espíritos. Cada invocação que realizava dentro de seu quarto parecia mais estranha que a anterior. Todos se recusavam a falar, permaneciam imóveis, com a cabeça baixa, olhando para o próprio círculo de invocação. Do lado de fora, os irmãos de Flynn o ouviam romper em gritos e ofensas, completamente tomado pela fúria. Estava desesperado por auxílio, temendo pelo pior, e aqueles que o acompanharam por tanto tempo pareciam estar de costas para suas preocupações.
Iria recorrer a ultima ratio.
Sentado no chão, tocava as ranhuras do círculo de invocação que entalhou ainda muito novo. A fotografia de sua mãe, uma mulher de fios negros como a noite e olhos cor de mel, posta no centro do círculo e, em cima dela, um colar prateado com um pingente de cruz que lhe pertencia. Aquilo nunca havia funcionado e, na última tentativa, havia se comprometido gravemente ao invocar coisas demais para o interior do chalé. Estava dividido entre a esperança de se reconectar com a energia do espírito da mãe e a descrença de obter sucesso com o trabalho.
Passou cerca de cinquenta minutos repetindo as palavras gregas que abriam as passagens para a manifestação dos espíritos e nada parecia mudar. O chalé vinte e dois mantinha seu uivo sombrio, a escuridão peculiar o trazia para um abraço cruel. Nada.
Flynn, que já estava despencando dentro de suas paranoias, capturou o livro de necromancia que o acompanhava por tanto tempo e o jogou contra a parede do quarto, rugindo como uma fera através de sua frustração. Nunca era o suficiente, não sentia-se útil para proteger quem amava e agora era inútil até mesmo para ofertar ajuda.
Foi assim com Sylas, o semideus resgatado e filho adotivo, que se desfez cerca de um ano antes. Foi assim com Ethan, Gracie e Elizabeth, seus amigos que morreram durante a missão e o guiaram de volta para o acampamento. Foi assim com sua mãe, assassinada quando Flynn ainda era uma criança, a mãe que retornava para casa como um espírito apenas para verificar a presença do filho na cama. Todos os seus fantasmas permaneciam ao redor de sua mente, com seus olhares opacos e uma culpa silenciosa que o cobria ao anoitecer. Debruçado sobre o perímetro mágico, Flynn inundou o chão com suas lágrimas.
"Mãe, por favor!" Suplicou entre as lágrimas que caíam pelo rosto. "Ela é a única família que tenho. Não me deixe perdê-la!"
Seus olhos se fecharam, deixando que as memórias o acertassem em cheio ao cruzarem seu peito. Recordava-se das inúmeras vezes que acordava ao lado de Kara, que levava pequenos presentes para manter a nuvem temperamental longe de suas cabeças, conduzia-a para danças na chuva, a carregava para dentro do chalé da morte e a via preencher cada espaço com vida. Chorou tanto que sequer reparou que o sono enfim chegou e, com ele, mais sonhos inquietantes.
Mas algo pareceu errado.
Ao invés do labirinto escuro, o sonho estava ambientado em sua casa de infância em New Orleans. Ouvia o som do sino dos ventos balançando na varanda, uma casa sem muitos móveis e nenhuma pessoa. Flynn se sentou em uma cadeira no centro da sala e aguardou por algo, assistindo a porta em sua frente permanecer fechada. Mas, estranhamente,ouviu uma voz que há muito tempo não ouvia.
"Acorde, meu filho." A voz pacífica de sua mãe foi ouvida unilateralmente, como se ela estivesse ali, fora do sonho.
Seus olhos se abriram com dificuldade e buscaram a mulher no escuro daquele chalé.
O círculo mágico emanava uma fumaça acinzentada, um odor peculiar que só sentiu quando visitou o pai há anos atrás. Uma iluminação fantasmagórica mostrou o espectro de sua mãe ali, parada, o aguardando despertar. Subitamente o semideus sentou-se, cobrindo a boca enquanto analisava a imagem que tanto aguardava. Lilibeth estava com um longo vestido preto e um chale sobre seus ombros, cabelos trançados para trás, deixando mais visível a marca em seu pescoço. Quando adolescente, Fly cogitava que sua mãe tivesse sido enforcada, mas agora, com a maturidade que adquiriu com seus anos como tanatopraxista no mundo mortal, conseguiu compreender que a grande marca em seu pescoço se tratava do corte fatal que a levou para os braços de seu pai grego.
"Mãe! Mãe!" Rapidamente se esticou no chão para abraçar os pés da mulher, que se materializou naquele circulo. Delicadamente ela se curvou, trazendo o semideus para o alto através de um puxão pelos braços, recusando-se a aceitar um mero abraço nas pernas.
Ele se levantou com dificuldade e a agarrou nos braços novamente, notando a diferença gritante entre a altura que agora possuía. A mãe encaixou a cabeça em seu peito, como se pudesse ouvir o som de coração pulsando em alegria e angústia. Por sua vez, Flynn a apertava cada vez mais, desesperado pelo abraço que demorou anos para sentir.
"Mãe eu tentei, tentei muito. Mas ele nunca deixou!" Referia-se ao pai, figura a qual acreditava impossibilitar o contato. Uma criança finalmente acolhida. "Eu sinto sua falta, mãe. Eu sempre senti." Reforçava entre um soluço e outro, sentindo a mão do espírito acariciando suas costas cuidadosamente.
"Eu sei querido, eu sei... Sh... Sh..." Apaziguava a mulher, levando a mão da escápula até a costela de Flynn, chorando copiosamente "Você está enorme, cresceu tanto! Está um homem formado, um coração formado. Se acalme, meu bem."
"Mãe, eu estou desesperado. Me ajude por favor." A súplica se repetiu enquanto ele arfava, já sem fôlego com o próprio choro.
Após obter o êxito em acalmar sua criança, limpando suas lágrimas, o conduzindo para fora daquela angústia momentaneamente, a mulher deu alguns passos até a barreira mágica, sentindo o bloqueio que não permitia que ela viesse a transitar pelo quarto. O semideus levou a cadeira de apoio para dentro do círculo e fez com a mãe sentasse ali enquanto ele, tal como uma criança, sentou-se no chão, inclinando sua cabeça sobre o colo da mulher e recebendo novas carícias, ignorando o toco gélido.
"Você precisa entender que tudo possui um tempo e ainda não era o tempo certo para a minha visita." Ela dizia com os dedos passeando pelos fios escuros, um afago materno que não sentia há muitos anos. "Somos ligados pelo laço mais resistente do mundo. Eu ouvia a sua voz me chamando no meio da escuridão, sentia o calor das suas memórias quando pensava em nós dois. E você fez isso com muita frequência, não é?" Ele concordou com um aceno, soltando um riso contido. "Pois enquanto você estava pensando no que se perdeu, perdeu tudo o que tinha." Lapada seca
"Mas mãe, eu não..."
"Flynn, você ganhou uma família. Eu sei. Por muito tempo você me esqueceu, teve paz em seus dias. Acha que não conheci o Sylas?" Lentamente Flynn ergueu sua cabeça na direção do rosto da mãe, tornando a derrubar lágrimas como antes, agora sem ruído. "Você não teve culpa, meu bem. Estava planejado."
Sylas, o filho de Érebo que Flynn e Bhaskara possuíam a obrigação de resgatar, foi adotado pelo casal e se manteve com eles durante sete meses. A criança foi cuidada como um filho, residiam na casa de Flynn em Long Island e viviam, na medida do possível, em paz. Mesmo com os recados de Quíron requerendo o retorno do casal, eles resistiram ao máximo até o natal. Estavam radiantes, é claro, comemorando o primeiro natal em família. Sylas havia adquirido como hiperfoco a música Vienna de Billy Joel. Repetia a frase do refrão e perguntava sobre tudo a cidade e sobre o artista, pedindo que viajassem em família para lá assim que possível e Flynn, como um grande pai, repetia que só iriam se ele se comportasse. Naquele evento natalino, Bhaskara segurava Sylas pela mão e a multidão cantarolava músicas natalinas sem fim, Flynn havia se afastado para comprar chocolate quente em uma barraca e, assim que ouviu o ruído assustador do Minotauro, correu na direção de Sylas, mas era tarde demais. A criança teve a vida ceifada e restou a Flynn, seu pai adotivo, cuidar dos preparativos fúnebres. Após aquilo, Kara tornou-se um corpo que caminhava.
"Você já o conheceu?" Questionou um tanto esperançoso, mas a mãe negou.
"Não tenho acesso ao Campo dos Elíseos, meu bem. Mas já vi vislumbres de suas feições. Ele amou você tão intensamente quanto eu o amo e quanto Bhaskara o amou."
O amou. A informação lentamente no subconsciente do semideus. Seu cenho se franziu, o coração palpitou enquanto tentava se levantar. Ela não o amava mais? Ela não o desejava mais?
"E-ela foi embora com outra pessoa?" Sua voz falhou impactado com aquela possibilidade "Nós tínhamos acertado tudo, estávamos bem. Ela não pode ter me abandonado."
"Filho... Você logo entenderá. Eu estou aqui apenas para te ver por uma última vez, não posso me prolongar com os detalhes."
"Não, não, não. Mãe!" Tentou cessar a fala do espírito e sentiu a mão do fantasma sendo posta sobre seus lábios, cessando suas falas.
"Ouça-me bem. Você logo entenderá. Eu me orgulho de você, eu te amo imensamente, meu bem. Bhaskara e Sylas também amam você e você logo poderá descobrir isso, mas preciso que permita-se viver um pouco nestes dias, tudo bem? Eu cuidarei de Bhaskara agora, ela ficará bem!" Flynn balançava a cabeça tentando se desvencilhar da imposição de mão, obrigando que Lilibeth falasse cada vez mais rápido. "Pare já! Você está instável, não vou conseguir ficar aqui! Pare agora Flynn!" A imagem de Lilibeth se tornou cada vez mais nebulosa, sua voz distanciando-se. A mãe optou por seu último ato perante o filho, um afago no rosto que se desfazia pouco a pouco. "Eu te amo, meu bem. Nós te amamos."
Por mais que Flynn gritasse por sua permanência, o corpo se desfez em neblina, fazendo com que o filho da morte se visse segurando o ar frio e escuro de seu quarto. Com lágrimas nos olhos, a sensibilidade em seu espírito o fez concluir que somente uma grande ocasião iria permitir aquela visita. Uma ocasião que mudaria sua vida por completo.
@silencehq Usei o fc antigo pq ficou muito perfeito com a Carla Gugino, vamos ignorar e fingir que é o fc atual do fantasminha, apenas pela proposta dramática.
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