#De Retornament
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Caso Mal Resolvido [Poesia]
Caso Mal Resolvido [Poesia] - A polícia já deu por encerrado. O juiz já bateu o martelo. Até o nosso fim no jornal foi publicado. Mas meu travesseiro sabe que não acabou o pesadelo. #poema #karma #leidoretorno #passado #consequencia #causaefeito
[Leia com o Áudio da Poesia!] A polícia já deu por encerrado. O juiz já bateu o martelo. Até o nosso fim no jornal foi publicado. Mas meu travesseiro sabe que não acabou o pesadelo. Um karma pérpetuo, um caso mal resolvido. O infinito a nos reencontrar na cauda e cabeça do ouroboros. O machucado que não sara e não pode ser esquecido. Crateras na alma, alvejada por palavras pesadas como…
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#amor do passado#amores do passado#causa e efeito#consequências#cuidado com o que você deseja#ex-amor#histórias inacabadas#lei do karma#lei do retorno#passado#poema#poesia#relações conturbadas#retomando de onde parou#tudo retorna
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Digimon Adventure 02: O Início | O elenco original de dublagem retorna para novo filme
Digimon Adventure 02: O Início tem seu elenco de dublagem revelado e contará com algumas vozes do elenco original, que dublou o anime. Confira aqui: #DigimonAdventure02TheBeginning #DigimonAdventure02
Os Digiescolhidos e os Digimon terão as mesmas vozes do elenco que dublou o anime. Os atores e atrizes ainda estão na ativa, mas outros acabaram sendo substituídos. Confira aqui, o elenco de dublagem de Digimon Adventure 02: O Início. O Artworks Digital Studio divulgou a lista oficiais de dublagem do filme Digimon Adventure 02: O Início, que estreará nos cinemas brasileiros no dia 30 de…
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#Artworks Digital Studio#Digimon Adventure 02: O Início#Digimon Adventure 02: O Início | O elenco original de dublagem retorna para novo filme#Digimon Adventure 02: The Beginning#Digimon Adventure Last Evolution Kizuna#Dubladores#Dublagem#Paris Filmes
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8/16
Como si fuera cíclico, a mi vida retornan los problemas...
Sin omitir, el recuerdo y el sentimiento de pérdida de una persona especial
#frases#escritos#caos de pensamientos#meditation#ansiedad#dolor#desamor#amor y dolor#dolor en el alma#corazon triste#fracasso#sufrir#sufriendo#caos#cosas de la vida#problemas#retorna
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Mucha gente aquí ve el amor como una aceptación del principio de realidad, cuando es todo lo contrario: una intensa sublimación más allá de todo artefacto ideológico del principio de realidad (matrimonio, familia, la "idea" de pareja). La potencia del amor (del deseo) está en la posible desarticulación de un mundo convencional, en la invención de un mundo por venir.
#texto#en una potencia de un amor/deseo post-capitalista#¿cuál es nuestro deseo? -hay que preguntarnos. ¿y ese deseo crea un espacio de posibilidad? ¿inventa un futuro?#¿o ese deseo retorna a las viejas identidades y estructuras?
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EMIRATES
Emirates retorna ao CAMBOJA l Voos Diários para Phnom Penh
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #EMIRATES
#Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens.#Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações#EMIRATES#Emirates retorna ao CAMBOJA l Voos Diários para Phnom Penh#http://images.mailnews.com.br/mail/EK-19-24/ek-19-24.html#MAILNEWS
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E ela retorna para mais uma sessão de beleza, fartura e sedução... a monumental Lindsay Capuano... uma vez mais bem-vinda, o espaço (e o resto) são seus, minha musa...
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𝐨 𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚.
“Eu gosto tanto dela a ponto de querer tá perto, pronto, não tem outro jeito de me ver sorrir, é louco o efeito dela aqui.”
— avisos. aqui jaz um teteco paulista, e motoboy apaixonado. tudo isso por conta da minha vivência de um fim de semana nessa cidade que eu amei. sexo com proteção, sugestivo, e é isso aí. safadeza com fofura. é meio grandinho, viu? ❤️
Incessante o barulho das buzinas de moto. Era um fato: se não buzinassem, provavelmente os motoristas não veriam os pilotos de moto ultrapassando pelos corredores do asfalto da grande metrópole brasileira.
Taehyung era um desses. Capacete, a mochila térmica do restaurante coreano onde trabalhava, e a moto um pouquinho surrada eram seus parceiros de crime diários. Era um trabalho perigoso, ele entende, mas era necessário. Ele precisava.
Mas às vezes seu esforço noturno — trabalhava de oito da noite às três da manhã, vinha com alguma recompensa. Uma vez, ganhou cinquenta reais de caixinha de uma senhora que morava no quinto andar. Mas a maior recompensa mesmo, havia sido você. A moça de pijama de ursinhos que o aguardava no saguão de um prédio espelhado em Pinheiros. Com o rostinho amassado, cara de sono, e cabelo preso.
Taehyung estacionou sua moto na frente do prédio, e caminhou até o saguão para entregar o pedido ao porteiro, mas lá estava você. Sorrindo pra ele empolgada, e chegando perto em pulinhos felizes.
“Graças a Deus, eu já ‘tava morrendo de fome. Brigada, viu?”
Ele apenas assente, meio estático. E para sorte dele, você realmente gostava de comida coreana, porque pelo menos duas vezes na semana você pedia o delivery. Sempre cheirosa, parecendo ter acabado de sair do banho, e com um sorriso no rosto. Ele já estava se acostumando, e de certa forma ansiava em te ver.
Havia comprado um perfume novo, se mantinha com o cabelo bem arrumado, e havia trocado seus tênis antigos por novos em folha.
As coisas começaram a mudar realmente no dia em que você havia feito seu pedido costumeiro, mas sem reparar a previsão do tempo. Como sempre, desce até o saguão para esperar seu lanche, e se choca ao contemplar o temporal quase ultrapassando as barreiras da fachada do prédio. É quando você respira fundo, nega com a cabeça, e retorna ao seu apartamento para buscar uma toalha. Desce novamente, e o espera.
Não dura muito tempo apenas na companhia do porteiro, pois Taehyung surge ensopado, com uma capa de chuva preta, galochas da mesma cor, e o capacete ainda na cabeça. Em suas mãos, a sacola de papelão encharcada, e no rostinho dele, decepção.
“Desculpa.” — a voz grave que você havia escutado tão poucas vezes chega em seus ouvidos, e você sente vontade de chorar. Havia feito ele se deslocar de moto em baixo daquele pé d’água de moto.
“Não, eu… Eu que tenho que pedir desculpa. Eu não vi que ‘tava chovendo, se não, não teria feito você vir.” — você repara o rostinho molhado, os olhos puxados, e a boquinha em uma feição que te lembrava um bebê. “Toma.” — estende a toalha na direção dele.
Seu coração aperta só de pensar nele voltando a trabalhar naquela chuva, então antes mesmo dele lhe devolver a toalha, você pega no pulso molhado e gelado dele.
“Cê não quer esperar a chuva diminuir não? É que, sei lá… Tá perigoso, né. Fica, come comigo.” — você diz. Só podia estar louca mesmo, convidando um rapaz que nunca havia tido uma conversa longa com você, para entrar em sua casa enquanto seus pais não estavam.
“Não, não, tenho que voltar pro trampo. Falei pro chefe que ia levar dois palitos pra voltar.” — ele sorri desanimado, mas você não o deixa ir.
“Pois então liga pra ele, e fala que vai demorar quatro. Não vou te deixar voltar nesse temporal.”
Ele acaba aceitando por sua insistência. Completamente envergonhado retira as galochas molhadas, e a capa de chuva para poder entrar em seu apartamento. E vocês comem juntos, conversam, dando início ao mais puro sentimento que você já cultivou.
O primeiro beijo fora na Roller Dance. Taehyung havia fugido do trabalho pra encontrar você lá, que estava patinando com seus amigos da faculdade. Ficou do lado de fora lhe esperando, ainda sentado na moto, verificando o aplicativo de entregas pelo celular que estava no suporte. Quando te vê saindo, com os comuns pulinhos alegres, tira o capacete da cabeça, colocando-o no guidão, e sorri para ti. Você se joga no tronco dele em um abraço caloroso. Aspira o máximo que consegue do perfume forte, absorvendo também o quentinho de seus braços.
“Salve, gatinha, o rolê tá maneiro?” — pergunta delicado, passando a ponta dos dedos gelados pelo seu couro cabeludo em um carinho gostoso.
“Horrível, Tae! Não sei patinar, já me estabaquei umas cinco vezes.” — seu coração bate mais forte ao ouvir a risada grossa dele. “Mas e você? Ainda vai demorar muito trampando?”
“Até às três.” — fala meio desanimado. O carinho em seu cabelo continua, assim como você permanece aninhada nele.
“Queria que você ficasse aqui.” — é sincera quando o encara com os olhos brilhantes.
O repara por inteiro: as pintinhas espalhadas estrategicamente pelo rosto, o nariz proeminente, os lábios macios e rosados. Ele era lindo. Respira fundo nervosa com o que passa em sua mente, mas não desiste de realizar o que tem vontade. Na ponta dos pés, para alcançá-lo sentado na moto, você fecha os olhos, esbarra de leve no nariz dele, e deposita um selinho nos lábios dele.
Mal se encontraram, mas foi suficiente para que seu coração acelerasse. Taehyung se encontrava tão nervoso quanto, mas completamente realizado. Você teve coragem de fazer o que ele tinha vontade desde que havia te conhecido.
Vocês trocavam mensagens, passavam horas a fio conversando. Adorava ligar pra ele antes de dormir, perguntar como ele estava, se já iria parar de trabalhar, se já estava em casa.
Algumas vezes ele buscava você na faculdade. Havia comprado um capacete novo unicamente pro seu uso. Mas não iria te contar isso. Haviam se beijado cerca de duas, ou três vezes, até o dia em que você o convidou para ir em um barzinho com seus amigos. Ele chegara tarde, acabou aproveitando pouco, mas o suficiente para que conhecesse seus amigos, e eles o aprovassem de imediato. Na volta, passaram os dois, sozinhos na paulista, unicamente para pegar alguns cookies no Starbucks para o seu café no dia seguinte.
No momento em que voltaram para a moto, Taehyung sorriu sem graça, te pressionando de leve no lado onde não havia o cano de descarga — para não queimá-la.
“Que foi?” — você pergunta. Acha graça em como ele parece envergonhado. Ele respira fundo antes de continuar.
“É q-que… A fita é que… Eu tô apaixonado, tá ligada? De verdade.” — a mão gelada dele acaricia sua bochecha devagar. “Se tu quiser, sei lá… Eu só sei que tô curtindo muito ficar com você. É só você.”
“Tae… Pra mim também é só você.”
E é aí que ele te beija. A destra sobe até sua nuca, onde com a pontinha dos dedos agarra em seus cabelos puxando devagar, para guiá-la. A língua macia passeia por sua boca. É agradável o gostinho do vape de morango que ele usava pouco antes. A canhota vai para sua cintura, dedilha o vão, até chegar no quadril, e descer mais um pouquinho até sua bunda, onde acaricia. Você morde a boquinha dele, o sente suspirar e desta vez apertar a carne de suas nadegas, trazendo seu quadril para mais perto de seu corpo. A respiração vai desregulando, tanto a sua, quanto a dele, e quando se dá conta, seu corpo está pressionando ao muro mais próximo, com o de Taehyung lhe cobrindo, enquanto beija sua boca, seu pescoço, acaricia seu cabelo e te bagunça por inteira.
Sente uma certa parte do corpo dele endurecendo, apontando em sua pelve, e moendo por seu quadril. Aproveita a sensação se sentindo quente, sentindo que a maneira que estão próximos já não é mais suficiente.
“Pega o guanabara e vem, cuida de mim, que eu cuido de ti também.” — escutam uma voz risonha e embriagada cantando. Se separam rapidamente, olhando pra trás, e vendo um morador de rua cambaleando com um corote nas mãos.
Seu coração bate acelerado. Encara os lábios inchados e vermelhinhos de Taehyung, que ainda estão entre abertos. Ele te olha com desejo, ainda com a respiração cansada, mas em seguida olha para baixo, e sorri fraquinho.
“Vou te deixar em casa.” — é o que ele diz.
A seguinte sequência de encontros foram parecidas; em qualquer oportunidade vocês estavam em um cantinho se beijando, se apertando, se amassando. Cada dia uma nova etapa, um novo passo. Nucas arranhadas, vermelhas, lábios inchados, respirações nervosas. A temperatura alta, o calor, o molhado, a dureza. Você entendia que estavam cada vez mais próximos.
Não se sentia sem graça, tímida, ou qualquer coisa do tipo. Só se deixava levar, aproveitava a sensação de estar nos braços dele. Ele a tratava tão bem.
A vez que seu coração mais trabalhou, fora no dia em que ele sumiu. Desapareceu completamente. Ele vivia no celular, então era difícil não ser respondida. Mas naquela noite em específico, nenhuma mensagem chegara para ele. A madrugada inteira. Nada.
Ele te respondeu na tarde seguinte, quando explicou que havia sofrido um acidente de moto enquanto trabalhava, e havia quebrado o pé. Quase desfalece, com os olhinhos cheios de água, ao imaginá-lo no chão, a noite, com a moto derrubada e a bag com os alimentos espalhados pelo chão. A carinha de dor dele, o pé quebrado, e as pessoas em volta tentando ajudá-lo.
Você não tem receio algum, pede logo a localização dele, e pede um uber para visitá-lo e ver com seus próprios olhos se ele está bem. Chega ao bairro da Liberdade por volta de cinco da tarde. Ele mora em um prédio baixinho, no centro do bairro, rodeado por restaurantes e lojas bonitinhas. Você sobe até o apartamento dele, no terceiro andar, e bate na porta meio sem graça.
Quem abre é uma senhora que aparenta ter por volta de sessenta anos. Eles são idênticos. Ela sorri para você, e te puxa para dentro. Repara os sapatos no chão da entrada, e trata logo de tirar os seus também.
“Ô minha linda, meu Tae fala tanto de você! Ele diz que ‘tá namorando com a menina mais linda do mundo, e agora te vendo, ele ‘tava certo.” — ela ri baixinho. Namorada? Seus olhos brilham.
“Ah, que isso, ‘brigada, tia.” — você sorri sem graça.
“Olha, ele ‘tá lá no quarto dele de molho. Não tô deixando esse menino ficar levantando, porque além do pé quebrado ele tá com o braço todo ralado. Falei pra ele sossegar o rabisteco na cama, e só levantar pra ir no banheiro. Então, vou fazer um café da tarde gostoso pra vocês, e levo lá, tá?” — ela diz, e você assente. Aponta pra você onde é o quarto do filho, e você segue até lá, reparando na decoração da casa.
Tem bastante itens orientais, a dinâmica da casa parece ser diferente. Bastante almofadas, as mesas são mais baixas, e tem várias fotos de Taehyung em idades diversas espalhadas pelas mesas.
Finalmente encontra a porta do quarto dele; que está aberta. Na televisão pequena na parede, passa um vídeo de fuga de moto no youtube, enquanto ele está deitado no meio de vários travesseiros, e roda o celular nas mãos.
“Tae.” — você diz baixinho, e o garoto quase desfalece ao contemplar você ali. Tamanho é o susto, que ele se apoia no braço ralado, e geme de dor. “Não, não, vai se machucar mais.” — entra rápido no quarto, se dirigindo até a cama, e ajudando-o a se ajeitar.
“Cê chegou rápido. Eu tô todo despenteado.” — passa a mão nos cabelos lisinhos com rapidez, a franja meio molhada quase tampando os olhos. E pelo cheiro gostoso de shampoo, julga que ele havia acabado de tomar banho.
“Cê tá lindo, que nem sempre.” — sorri doce, sentando ao seu lado na cama, e acariciando o bigode mal feito. “Fiquei tão preocupada quando você sumiu. Me senti péssima te imaginando sozinho com dor. Só queria ficar do seu lado e te encher de beijo.”
“Então… Agora ‘cê tá do meu lado, e pode me encher de beijo.” — acaricia seu braço com a ponta dos dedos quentinhos. “Linda.”
“Sua mãe ‘tá em casa, doido. Como eu vou ter cara pra te beijar?” — você não consegue deixar de sorrir. Vê-lo tão manhoso e bem humorado te acalentava depois de tanto medo e preocupação.
“Assim, ó.” — ele te puxa de leve pelos braços, faz com que seu corpo fique parcialmente por cima do peitoral dele, e sela seus lábios. Uma. Duas. Três vezes, até te dar um beijo de língua mais demorado. “Valeu por vir, mô.” — ele diz acariciando sua bochecha, e é ali que você desmonta. Mô. Sela os lábios dele mais uma vez, e se deita ao lado dele.
“Troca isso aí, ‘vamo ver um filminho.”
“Ah, tá tirando? É fuga da Rocam.” — você apenas o olha séria, e de imediato ele muda pra Netflix. “Cê é louco, muito bravinha.”
A semana se segue daquela maneira: faculdade pela manhã, e uma visita ao Tae pela tarde, até ele se recuperar e voltar a trampar.
Em uma das visitas, estranhou a demora para ser atendida na porta do apartamento. Mas quem abre a porta é ele, pulando de um pé só.
“Ué, cadê sua mãe?” — pergunta curiosa, entrando na casa.
“Voltou pro restaurante. Meu pai e meu irmão sem ela lá só fazem merda.” — ele dá de ombros seguindo novamente para o quarto dele, desta vez, com você atrás.
“Então a gente tá sozinhos?” — quer a confirmação, e ele assente com a cabeça.
Repara como ele parece confortável com isso: está sem camisa, cabelo bagunçado por baixo de um boné preto virado para trás, a barba por fazer, e um short preto molinho do Corinthians.
“Você sabe que mais tarde o meu verdão vai amassar os gambás, né?” — ele revira os olhos, enquanto você vai se deitando ao lado dele na cama.
“Cê é tão perfeita que às vezes eu esqueço esse seu defeito. Tinha que ser palmeirense. Suave, pô.” — ele franze o nariz como se estivesse com nojo, e você ri, o abraçando e se aninhando no peitoral nu dele.
“Por mim suave também. Você pode ser um dos gambás, mas eu continuo amando você.”
Demora alguns milésimos pra que você tenha entendimento do que acabou de dizer. E quando acontece, seus olhos se arregalam de leve, e você encara Taehyung. Ele ainda mantém a expressão suave, um riso bobo no rosto, e te responde:
“Te amo também, porquinha.” — e você alivia.
Enquanto assistem Aladdin, — filme de sua escolha — trocam carinhos e beijos. Gosta da forma em que ele se sente à vontade naquele momento. O ralado do braço havia cicatrizado, o que permitiu ele de colocar o próprio corpo sobre o seu na cama, enquanto te beijava. Vocês já deveriam estar vermelhos, mas não conseguiam parar.
Tomando cuidado com o gesso na perna dele, você abre as suas próprias e enrosca no quadril dele, dando mais espaço para ele se aproximar de você. E ali está a ereção nada tímida, moendo sob seu short molinho, que parecia ser um impedimento enorme naquele momento.
Sua cabeça entra em parafusos no momento em que, talvez, sem ao menos perceber, Taehyung estoca em você mesmo por cima das roupas, afim de se aliviar, e geme entre o beijo. Você sabe o que provavelmente vem a seguir. Sabe, e quer, tanto quanto ele.
Tira a própria blusa, revelando estar sem sutiã. Dá graças aos céus por Tae não parar para admirá-la, pois morreria de vergonha. Nada se escuta além das respirações fortes, os gemidos leves e os murmúrios incompreensíveis enquanto tiram as peças de roupa um do outro.
Já nus, você inverte as posições, ficando por cima dele. Ali sim, você contempla o peitoral tocado pelo sol, levemente bronzeado. O boné havia ido parar no chão, e em seu corpo apenas uma corrente de prata se encontra enroscada pelo pescoço.
“Vai sentar pra mim? Meu Deus, eu tô maluco pra transar com você.” — é o que ele pergunta. Se sente pulsar, e quase sôfrega assente, mordendo os lábios. “Tem camisinha aqui na gaveta.”
Você assente, e vai até seu gaveteiro ao lado da cama buscar. É uma daquelas dadas pelo governo, e se pergunta mentalmente se ele costumava comprar camisinhas demais. Ou usá-las demais. Ou levá-las na carteira em precaução a cada vez que saiam juntos. Ou se ela já estava ali há muito tempo.
Mas não demora a voltar para cama, e com todo prazer a coloca no pau dele. Ereto, a cabeça vermelhinha, inchado e babando pela fenda. Se posiciona em seu colo, enquanto ele se ajeita para se sentar recostado na cabeceira. Você o coloca dentro de si. Fecha os olhos com força sentindo toda a extensão entrando. Escuta a lufada forte de ar que ele dá, quando te sente inteira.
Se movimentam como se fossem um só, e naquele momento, realmente pareciam ser. Taehyung parecia ter sido feito sob encomenda para encaixar-se em você. Entre muitos beijos, palavras de amor, declarações e palavras sujas, tiveram a primeira vez. Gozaram juntinhos, uma vez que ele não aguentara ter você o apertando durante seu orgasmo. A mãe dele chegou algumas horas depois, desconfiando um pouco pela cara satisfeita e o bom humor do filho, munidos de costas arranhadas e cabelos bagunçados, mas nada disse. Seu filho estava feliz, e apaixonado, e era isso que importava.
Infelizmente o futuro não reservou tudo aquilo que você pediu. Que você implorou. Alguns meses depois, você havia ganhado uma vaga para um estudo científico em sua área na faculdade, mas no polo do Rio de Janeiro.
Tentaram continuar a relação a distância por algum tempo, mas as brigas, os ciúmes, a falta e a desconfiança fizeram com que terminassem.
Mas toda vez que ouvia aquela mesma música, ou voltava para sua cidade natal em São Paulo, procurava o rosto dele entre todos os entregadores. Não tinha coragem de pedir comida no restaurante da mãe dele, mas ansiava por voltar a ver aqueles olhinhos expressivos.
Às vezes, mesmo amando demais, não é pra ser. E esse, foi um desses casos.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
#imninahchan#esteban kukuriczka fic#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#the society of the snow
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♡ cyber sex com o cast de lsdln ♡
inspirado por esse post aqui ☝🏼 espero que gostem! <3
enzo, para a surpresa de ninguém, gosta de te provocar através das fotos: o cabelo bagunçado, a carinha de sono e os ombros largos ofuscando todo o resto para te desejar um bom dia quando acorda; a boca entreaberta e a expressão ambígua de cansaço e/ou desejo no elevador do prédio quando retorna das infames voltas de bicicleta; os braços fortes refletidos no espelho da academia quando termina mais um treino - ele gosta de escalar o teor de sensualidade de cada uma delas durante o dia até culminar numa troca de mensagens sujas ou uma ligação regada a suspiros enquanto ele geme teu nome e diz o quanto mal consegue esperar para te ver de novo
pardella não é muito do sexo cibernético e prefere o cara-a-cara. quando precisa muito, o máximo que faz é te mandar uma foto da marca certinha do cacete duro na cueca apertada e te pedir para mandar uns áudios da tua voz gemendo bem manhosa de presente para ele se "inspirar" da próxima vez
já o matías é fã de chamada de vídeo, tá? até quando ele sabe que vocês vão se ver mais tarde ele gosta de te pedir para dar um pulinho no discord e ligar a câmera. faz questão de te pedir para enquadrar bem tua bucetinha e os dedos brincando com ela e é cheio de dar ordens do tipo "isso, agora coloca mais um dedinho pra mim, linda". em troca ele mira a webcam pro pau e bate uma para você assistir até ele gozar e manchar o próprio shorts e a cueca
kuku é outro que não é muito das tecnologias no meio da sacanagem. gosta - ama, adora - receber nudes teus, mas quando você pede de volta ele tem vergonha, manda no máximo um e a foto meio tremida e mal iluminada é tão esteban que de alguma forma te atiça mais ainda. agora o que ele gosta de fazer, quando estão em ligação e distantes, sem a possibilidade de se ver no momento, é lembrar dos momentos favoritos das transas de vocês para entrar no clima para se masturbar depois. se você pedir com jeitinho, quem sabe ele não manda uma foto do resultado?
fernando gosta de mandar fotos que não sejam tão explícitas, justamente por serem provocativas demais e ao mesmo tempo nem perto do suficiente para te satisfazer. manda fotos das mãos grandes segurando a garrafa de vinho que está bebendo, ou do detalhe do cinto novo de couro que ele está estreando. mas o favorito dele é te ligar te instruindo exatamente sobre como ele quer que você se toque pensando nele
o fran é do tipo de mandar seminudes bem conceituais e de muito bom gosto, tipo do corpo dele coberto só pelo lençol e apenas do quadril para baixo ou o reflexo dele no espelho pequeno e redondo do quarto de vocês, deixando algumas coisas para a imaginação. também é fã de te mandar fotos não tão explícitas mas ainda sugestivas durante o dia, tipo uma bem de perto da boca dele mordendo um morango depois do almoço
pipe, por incrível que pareça (ou não), é um rapaz muito tímido para se exibir perante uma webcam ou te mandar fotos do próprio corpo nu. já fotos da evolução do corpo meio coberto quando volta da academia é o que não falta, claro - e ele se aproveita do efeito que essas têm sobre você para já engatar num leve sexting, se divertindo com cada uma das tuas reações às palavras dele. tua vingança vem quando ele fica tanto tempo longe de você que começa a ficar desesperadinho: manda fotos da ereção pesada e incômoda por baixo do tecido fino da calça e, quando você finalmente cede aos pedidos sofridos e liga para ele, o tem na palma da mão, obedecendo cada um dos teus comandos e só gozando na própria mão quando você permite
simón não tem vergonha alguma - repito, vergonha alguma - de te mandar todos os nudes e fotos sensuais que ele tira, afinal são todos para o prazer da mulher dele, não é mesmo? é para isso que serve o corpo dele. é foto da mão segurando o caralho duro, vídeo gravado bem no momento que ele está gozando e gemendo teu nome enquanto faz uma bagunça com a porra dele, mensagens e mais mensagens de madrugada descrevendo "aquela vez que a gente fodeu na praia, lembra?", áudio pedindo para você mandar suas fotos para ele te "fazer uma homenagem", masturbação mútua enquanto estão em ligação, seja por vídeo ou não... é adepto total do sexo virtual
o jerónimo grava vídeos de meio minuto na frente do espelho do banheiro, completamente pelado, exibindo o corpo escultural que ele espera fielmente que renda muitos elogios vindos de você. com uma mão segura o celular e com a outra bate uma punheta bem lentinha, provocando a você e a si mesmo, deixando o cômodo e o áudio do vídeo serem completamente tomados pelos gemidos sem vergonha alguma
santi, apesar de não ter sempre a iniciativa de mandar quando o assunto é nude, ama receber os teus e sempre aos mil e um elogios. não recusa um áudio repleto dos teus gemidos - o som favorito dele - e muito menos uma ligação de voz para matar a saudade que o pau dele sente de você. mas o que ele mais gosta mesmo é quando fazem uma chamada de vídeo das mais sujas possíveis, onde ele te assiste se contorcer e tremer de prazer enquanto ele controla, conectada ao celular dele, a intensidade do brinquedinho que vibra dentro de você
della corte é outro que não é muito fã do cyber sex, mas também não consegue viver sem você e adora receber e te dar prazer. te pede nudes descaradamente algumas vezes, mas na maioria prefere o bom e velho sexo por telefone: te chama por mensagem para ter certeza de que pode te ligar e sempre começa perguntando sobre o teu dia; você já até sabe que ele já começou a se tocar pelas respostas ficando cada vez mais esporádicas e aéreas do outro lado da linha e não demora muito para os dois engatarem numa mistura de gemidos sobre o quanto sentem falta do corpo e do toque do outro
o rafa, por ser mais tímido, já prefere um sexting: gosta de virar a madrugada falando besteiras por mensagem com você, iniciando bem tímido, lento e casto, e escalando até os dois estarem recitando os pensamentos mais sórdidos que têm quando estão longe um do outro. fica coradinho quando acorda no outro dia e lembra de tudo que disse e é capaz de morrer de vergonha quando vocês se encontram e você refresca a memória dele, resgatando tudo que ele prometeu que iriam fazer
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não é apenas uma voz que se silencia, é um filho que não voltará para casa, é um irmão que não retorna quantos morrem juntos naquele que parte? em memória de @aluardes: suas palavras e gentilezas sempre serão lembradas por todos do tumblr ♡ descanse em paz!
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Me dei bem com a Tara dela! (24-10-2024)
By; Antonio Carlos
Oi Te Contos, Eu me chamo Antonio Carlos, sou casado, tenho 41 anos, sou de uma cidade aqui no sudeste do país.
Gostaria de contar algo que me aconteceu no começo desse ano, eu ainda estava com 40 anos, e ate hoje acontece encontros.
No começo do ano sempre ao fechar minha empresa, volta e meia observava uma mulher fazendo sua caminhada diária. Pontualmente, as 18 horas, eu estava passando a chave na porta e ela aparecia do nada, caminhando. As vezes, empurrava um carinho com um bebe recém-nascido, as vezes estava sozinha.
Era uma mulher na faixa dos 30 anos, morena, estatura media, e não aparentava ser a mãe da criança que estava no carrinho. Corpo formado. Curvas generosas. Cabelos na altura dos ombros. Aquelas roupas coladas no corpo, marcando coxas, bunda, peitos. Não perdia a chance de dar uma olhadinha no seu rebolado. Foram tantas as vezes que ela passou exatamente no horário, que quando ela não aparecia, eu dava uma olhada na rua, pra direita e pra esquerda, procurando-a.
Uma tarde próximo das 18 horas, minha secretária me passa uma ligação dizendo ser uma mulher de nome Silvia, que queria falar com o proprietário da firma.
– Pois não!? Antonio Carlos falando!
– É você que fecha a loja todo dia? Perguntou-me uma voz suave do outro lado da linha.
– Sim. Em que posso ajudá-la?
– Sou a morena que você come com os olhos quando passo em frente a sua firma.
Fiquei mudo. Sem ação. Afinal, sou casado, 40 anos. Nunca imaginei me meter numa encrenca. Mil coisas meus pensamentos imaginaram.
– Queria saber se você estará aí hoje as 18 horas.
Quase cai da cadeira ao ouvir isso. Que diabos queria essa mulher. Em que confusão eu me meti. Só falta agora ela falar que o marido vai vir junto tirar satisfações. Já imaginou a confusão na minha empresa.
– Sim. Acredito que sim! Respondi meio que receoso.
– Então, disse ela, me aguarde hoje! E desligou o telefone.
Meu coração quase saiu pela boca. Não sabia se seguia minha rotina ou se fechava a loja antes. Um relance de coragem, resolvi que não tinha feito nada demais. E que se o marido dela viesse tirar satisfações, iria resolver como um homem civilizado e tal.
18 horas. Estou novamente na porta da empresa, passando a chave quando vejo pelo canto do olho, ela caminhando em minha direção. Sem o carrinho de bebê. Sem marido. Ao chegar em frente a porta da minha loja, ela se inclina para amarrar o cordão do tênis. Ou melhor, somente dobrou o quadril, sem dobrar os joelhos, ficando naquela posição de costas pra mim. A visão foi maravilhosa. Sua bunda cresceu de tamanho e pude até ver, devido a proximidade dela, sua xaninha estufadinha e presa na roupa justa de caminhar. Calmamente, olhou pra mim ainda de ¨quatro¨ e deu um leve sorriso e levantou-se como se nada tivesse acontecido e continuou sua caminhada.
Não esbocei reação alguma. Apenas fiquei admirando o rebolar de sua bundinha indo embora. Em casa, a noite, não conseguia esquecer. Já imaginava mil jeitos de comer aquela mamãezinha. De fode-la de todas as maneiras. Pelo ocorrido a tarde, já tinha entendido o que ela queria. Imaginei que ao chegar na firma ela iria me telefonar e conversaríamos mais. Ledo engano. Passou mais de uma semana e nada. Nem as caminhadas diárias ela fazia mais. Já estava esquecendo do ocorrido, ocupado com os afazeres do dia-a-dia, quando minha secretária me interfonou avisando:
– Sr. Antonio Carlos, Silvia na linha 2,.
Rapidamente pensei. Se ela resolveu ligar depois de tudo é porque quer algo mais. Vou deixar ela com a pulga atrás da orelha. Pedi a minha secretária pra falar que estava muito ocupado, e que se ela não poderia deixar o numero do telefone que assim que eu terminasse retornaria a ligação. Em segundos minha secretária me retorna, avisando que ela não quis deixar nenhum numero e que tornaria a me ligar mais tarde.
O dia terminou e nada dela ligar de novo. Nem de fazer sua caminhada. Mais uma semana e nada. Quando novamente já a tinha esquecido, eis que ela surge numa tarde e passa sem ao menos me olhar. Continuou caminhando sem demonstrar nada.
No dia seguinte, cedo, recebo uma ligação dela, e não pensei duas vezes, atendi:
– Antonio Carlos.
– Pensei que não tinha gostado do que viu naquele dia, já que não atendeu meu telefonema semana passada.
– Que isso, respondi! Como poderia esquecer aquela cena? Apenas estava muito ocupado e não consegui atende-la naquela hora. Porque não deixou seu numero? Eu iria retornar a ligação!
– Eu heim???!!! Vai que meu marido atende? Você iria falar o que pra ele? E deu uma gostosa gargalhada.
– Só resolvei ligar hoje, porque ontem percebi que ainda estava babando quando passei ai em frente. E deu outra risada….
– E como não babar com uma morena igual a você? Ainda mais com a roupa que usa pra caminhar, toda justinha…
E o papo rolou solto, e cada vez mais picante. Até que resolvi falar na lata pra ela:
– Quero te comer! E aguardei sua resposta.
Demorou uns segundos pra ela responder e quando respondeu quem mais uma vez se surpreendeu fui eu!
– Quem quer comer aqui sou EU. Eu que quero te comer. Só que não do jeito que você imagina. Mas sim do jeito que eu quero.
– E como iremos resolver isso, respondi.
– Amanhã, as duas horas. No estacionamento do Shopping da zona oeste, me pega lá?
– E vamos para um motel? Inocentemente perguntei!
– Vamos onde você quiser me levar…, só que as 4 horas, você tem de me deixar no shopping. Não posso atrasar!
– Ta bom então! Vamos ver amanha que jeito que você quer me comer então! E ela deu uma risadinha sarcástica!
No dia seguinte, duas horas, shopping, ela entra em meu carro, com a mesma roupa que faz as caminhadas. Beijinho no rosto rapidinho e saímos em direção ao primeiro motel que aparecesse pela frente. No trajeto, risos e frases sem sentido. Ambos nervosos. Entramos no quarto do motel, ela a frente, eu seguindo-a e babando naquela bunda que rebolava a minha frente.
Ao fechar a porta do quarto, fui em sua direção para beijá-la, mas suas mãos seguraram meu peito, e me empuraram em direção a mesa no canto do quarto. Rapidamente, ela ajoelhou-se e desabituou minha calça me deixando somente de cueca. Começou a passar a mão no meu pau ainda mole, por cima da cueca. Deu uns beijos na parte interna das minhas coxas. Passou a língua pela minha virilha. Em segundos, meu pau já tava duro e saindo por cima da cueca.
Ela continuava a passar a língua na virilha, de um lado ao outro, por cima da cueca mesmo. Suas mãos apertavam minhas coxas e seus lábios lentamente se aproximaram da glande do meu pau que já tinha uma leve secreção bem na pontinha. Ela chegou perto, olhou, e com a ponta da língua, recolheu essa secreção e espalhou com a língua mesmo por toda a extensão de seus lábios. Fechou os olhos e enfiou suas mãos por dentro de sua roupa e começou a se masturbar. Tentei aproveitar esse breve momento para abaixar minha cueca, mas ela me impediu falando:
– Por favor! Já que tive coragem de vir até aqui, deixe que eu faço tudo. Não se mexa. Não fale. Apenas aproveite se puder.
E voltou a passar a língua por cima do meu pau. Ficou brincando com a língua, indo de uma lado a outro, sentindo meu cheiro, e as vezes, indo recolher aquelas gotinhas na cabeça do meu pau, apenas com a ponta da língua. E repetia todo o ritual de passar a língua em seus lábios espalhando tudo….
Ficou nessa deliciosa tortura acho que por mais de quinze minutos. E cada vez que eu ameaçava tocar nela, ela apenas pedia:
– Por favor… quietinho…
E continuava a me torturar, enquanto se masturbava. Com os dentes, começou a abaixar um lado da minha cueca, e passava a língua por todo meu quadril, indo até o outro lado e abaixava um pouco. E retornava fazendo igualzinho, até o outro lado… quando minha cueca chegou no meio das coxas, ela subia com a língua, lambendo e chupando, e quando chegava ao pau, dava só uma passadinha de língua na pontinha pra sentir meu gosto e ia pra outra coxa. Ficou repetindo isso até minha cueca cair no chão, aos meus pés. Eu continuava encostado com a bunda na mesa e ela agachada a minha frente.
Após terminar de tirar minha cueca com os dentes, se concentrou no meu pau. Passou a enfiar a língua no buraquinho e a abocanhar somente a cabeça. Chupava delicadamente, fazendo eu sentir o calor de sua boca em volta de toda a minha glande. As vezes, sugava com força enquanto sua língua brincava entre sua boca e minha glande. Soltava meu pau e dava uma cuspinha na cabeça, deixando escorrer por toda a extensão e quando a saliva chegava nas bolas, ela recolhia com a ponta da língua e ia espalhando de cima pra baixo. Eu gemia, me contorcia inteiro. Sentia sua língua percorrer com calma toda a extensão de meu pau. Era tanta saliva que sentia que as vezes, pingava nos meus pés.
Quando de repente, ela coloca meu pau inteiro em sua boca e ficou movendo sua língua…passando por entre seus lábios inferiores e meu pau, indo até tocar nas bolas, onde dava umas mexidas rápidas e voltava pra dentro de sua boca, sugando com força!
Tirava a boca e vinha novamente, apertando meu pau com seus lábios, sem chupar, apenas apertando com os lábios, engolindo todinho, até encostar seu o nariz nos meus pentelhos. Voltava lentamente, chupando com força. Fazendo uma pressão incrível em toda a extensão do meu pau, que vibrava e tremia. Tirava a boca e olhava a glande, e ia recolher a secreção que ela tinha trazido lá do saco, recolhendo com a língua e espalhando por seus lábios. Continuava a se masturbar lentamente. As vezes, conseguia ver sua mão por dentro de sua calca de caminhadas, acariciando sua própria bucetinha.
Comecei a chama-la de boqueteira, perguntei se chupava assim seu marido, falei que ele era um cara de sorte, por ter uma putinha dentro de casa. Uma verdadeira puta. Daquelas que gosta de chupar. Que tem prazer em chupar. Que gosta de sentir o cheiro de um cacete em seu nariz e sua garganta preenchida por um pau melado.
Quanto mais eu falava, sentia que ela chupava com mais vontade, como se isso fosse possível. Estava delicioso. Eu delirava so de ver aquela morena ajoelhada aos meus pés, se masturbando e com meu cacete enterrado na boca. Em um determinado momento, falei pra ela:
– Se você continuar me chupando desse jeito irei gozar. Não to conseguindo mais me segurar.
Ela para de me chupar, olha pra mim e diz:
– E quem falou que é pra você se segurar??
E voltou a abocanhar meu pau ate as bolas. Iniciando um vai e vem alucinante com a boca e com a língua. Senti que não aguentaria mesmo muito tempo. Meu pau começou a pulsar dentro de sua boca, e ela ao sentir abocanhou apenas a cabeça e ficou chupando com força, como se estivesse chupando uma mangueira pra sair água. Comecei a gemer e dobrar os joelhos, num aviso que iria gozar. Ela chupou com mais forca ainda a cabeça e com uma das mãos, começou a acariciar minhas bolas, passando a mão delicadamente nelas e erguendo-as, como se estivesse ajudando a porra a sair.
A sensação foi maravilhosa, pois nunca tinha chegado a tal ponto sem ao menos ter tocado uma mulher. Sua mão acariciando minhas bolas, meu pau todo cheio de saliva, sua boca chupando forte a glande, e vendo ela se masturbar, não resisti e senti meu gozo subindo pelo canal. Nem avisei. Apenas gemi. Gemi alto. E gozei.
O primeiro jato foi forte, demorado e direto pra boca da Silvia, que continuava somente na glande do meu pau recebendo minha porra. Ejaculei uma quantidade impressionante. Acho que dei umas 5 golfadas de porra… quando ela percebeu que meu pau parou de pulsar, foi enfiando ele inteiro dentro da boca, chegando a encostar seu nariz em meus pentelhos. Não escorreu nenhuma gota pra fora de sua boca. Ela engoliu tudo. E continuava a se masturbar e a chupar meu pau.
Amoleci as pernas. Queria deitar na cama, mas ela não largava meu pau de jeito nenhum. Continuava a passar a língua, limpando ele todinho. E passando sua língua nos próprios lábios. Pedi pelo amor de Deus pra ela deixar eu ir deitar. Falei que deixava ela continuar a chupar, mais eu precisa sentar, ou iria cair em cima dela.
Ela se afastou e eu caminhei para a cama e deitei. Ela veio para a cama, engatiando, sem se levantar, e novamente começou chupando minhas pernas, subindo em direção ao pau, que já ameaçava amolecer. Colocou ele na boca e começou a tocar uma punheta com as mãos, enquanto passava a língua por toda a glande, as vezes cuspia. As vezes chupava. Mas não parava de punhetar, como que tentando impedir ele de amolecer totalmente. Senti que ela não desistiria e falei:
– Silvia, tenho 40 anos. Preciso de uns minutos para me recompor.
Ela parou de me chupar, me olhou nos olhos e ficou de pé em cima da cama. Abriu as pernas e me deixou deitado, com ela por cima, com uma perna de cada lado do meu corpo e começou a rebolar, a se acariciar, a passar as mãos nos seios, no meio das pernas… colocava seu dedo na boca e chupava. Passava a língua nos lábios, enquanto seus dedos desciam em direção a sua bucetinha. Virou de costas, de pernas abertas ainda, e abaixou um pouco sua calça de caminhada, deixando um pedaço de sua bunda aparecer.
Continuou se acariciando, e abaixando a calça. Saiu de cima de mim, ainda de pe na cama e começou a rebolar e abaixar sua calça calmamente. Vi sua calcinha totalmente molhada e enterrada na xaninha. Ela se livrou da calça e so afastou sua calcinha pro lado, passando o dedo na bucetinha molhada e levando o dedo a boca, chupando-o deliciosamente… Apertava seus seios ainda por cima da camiseta que não tinha tirado. Começou a tirar a calcinha e rebolar, ora de costas para mim, ora de frente. E sempre se masturbando. Fazendo um delicioso strip-tease.
Quando viu que meu pau estava dando sinais de vida, livrou-se da calcinha e veio deitar-se em cima de mim, com o rosto virado pro meu pau e com sua bucetinha ao lado do meu rosto. Lambi suas coxas e coloquei meus dedos em sua bucetinha. Escutei ela dar uma gemida. Instintivamente, ela abriu as pernas, passando uma delas, por cima da minha cabeça deixando sua buceta vermelha, cheirosa, molhada, ao alcance de minha língua.
Enfiei a língua o mais fundo que pude. Ao sentir o calor de sua buceta, meu pau endureceu novamente, parecendo que nem tinha gozado. Silvia não perdeu a chance de chupar novamente. So que diferente da primeira vez, ela não parava de punhetar. Enquanto enfiava minha língua em sua xaninha, acariciava com os dedos seu cuzinho. Senti ele piscar, a cada toque. Silvia cuspia no meu pau para deixa-lo bem molhado, punhetava com forca e rapidez e as vezes chupava inteirinho, chegando ao fundo de sua garganta. Tirava a boca e deixava ele todo molhado e caprichava na punheta. E eu brincando com seu clitóris, lambendo toda a extensão de sua bucetinha, sentindo seu cheiro, seu gosto em meu nariz e boca.
Comecei a falar que queria meter nela, mas foi so eu começar a falar, que ela ¨sentou¨ com a buceta em meu rosto, me impedindo de falar. Senti neste momento que de fato estava sendo comido. Descobri que não adiantava querer. Que quem mandava era ela. E que seria novamente do jeito que ela desejasse.
Curti ao Maximo sua bucetinha molhada e brincava com os meus dedos na entrada de seu cuzinho totalmente relaxado. Passava a língua em toda a extensão da sua buceta, indo do clitóris e parando no ânus. Onde passava demoradamente a língua sentindo ele se contrair.
Acho que ela gozou umas 3 vezes, pois ficamos nisso mais de 1 hora. Meu pau já tava começando a doer, devido ao atrito de suas mãos me punhetando, mesmo molhado com sua saliva e cuspidas, estava ficando muito sensível. Avisei ela da sensibilidade. Ela parou de punhetar, e colocou inteiro na boca, chupando inteiro. Indo da cabeça a base, chupando, como se sua boca fosse uma buceta. So que uma buceta que sugava… começou lentamente e foi aumentando o ritmo. Senti que se ela continuasse eu iria gozar de novo.
Deixe ela continuar sem falar nada. Ela engolia inteiro chegando a tocar na sua garganta e voltava chupando e babando no pau inteiro.
Numa dessas que ela tava engolindo, senti a porra subindo, subindo, subindo.. e ela engolindo meu pau. Quando tava encostando na garganta veio a primeira ejaculada. Ela recebeu direto na garganta. Tirou meu pau da boca e começou a punhetar com força, recebendo os outros jatos no rosto, cabelos, queixo…
As poucos recomeçou a limpar meu pau novamente, passando a língua em toda a extensão. Lambeu seus dedos, sua mão e espalhava a porra por todo seu rosto.
Eu estava exausto. Acabado. Senti que realmente tinha sido comido por uma mulher. Estava realizado e satisfeito. Ainda deitados, conversamos sobre o acontecido. Ela não quis me dar muitas explicações, apenas falou que era uma tara dela, e que apesar de que tinha um sexo ótimo com o marido, inclusive com sexo oral. Que era somente uma tara, um desejo, nada mais. E que ela tinha investigado um pouquinho minha vida e resolveu me seduzir. Escutando tudo isso, não tive duvidas. Realmente tinha sido comido por uma mulher. Do principio ao fim. E adorei!
Mas, não parou ai, após esse acontecido uma vez por semana ate hoje vamos ao motel pra ela me chupar da forma que ela quiser, ou melhor, me comer como ela mesmo fala!
Enviado ao Te Contos por Antonio Carlos
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DOAÇÃO DE CAPAS
1. me seguir no spirit e no tumblr; 2. mínimo de 500 palavras, a não ser que seja poema; 3. só modifico o user do autor na capa; 4. máximo de duas capas por pessoa; 5. me creditar nas notas do autor e/ou finais; 6. prazo: 6 meses, se não postar até lá, a capa retorna; 7. se a capa é em gif, você deve usar a versão gif, pois deu trabalho; 8. não é por ordem de chegada; 9. fique ligado para as respostas e entregas.
📂formulário de adoção
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⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #1 Se Ainda Pudéssemos Amar eunwoo+irene [astro/red velvet] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #2 Ok, Allright! woosung [the rose] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #3 He's In The Rain hajoon+jaehyeong [the rose] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #4 And Tomorrow moonbyul+solar [mamamoo] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #5 I'm So Sick Of The Fakes jun han [xdinary heroes] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #6 Burguesinha jeongyeon+jihyo [twice] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #7 Toc Toc, Polícia de Seul! wooyoung+san [ateez] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #8 Entre Mil Bolos wheein+hwasa [mamamoo] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #9 miss u<3 soojin+shuhua [(g)i-dle] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #10 Never Done hyunjin+bang chan [skz] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #11 Transformações de Comédia Romântica youngk+wonpil [day6] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #12 Caipirinha de Limão (título opcional) yuqi+soyeon [(g)i-dle] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #13 Who Are You? beomgyu+yeonjun [txt] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #14 If You Wanna Be My Lover cocona+maya [xg] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #15 You're Beautiful (título opcional) joy+yeri [red velvet] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #16 Diário de Casadinhas 2 sua+yoohyeon [dreamcatcher] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #17 Our Safe Place ryujin+yeji [itzy] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #18 Miss Vampire seulgi+irene [red velvet] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #19 Operação 246 chisa+jurin+harvey [xg] indisponível
⠀𑁤 ֪ ࣪ ᰍ #20 S.O.S Salva Vidas Gato À Vista rm+jin [bts] indisponível
* as capas que tem "(título opcional) querem dizer que você pode dar outro título a elas se você quiser, pois elas não tem título definido, apenas trechos da música o qual inspirou a capa. os títulos opinicionais são os nomes das músicas.
> post inspirado em @sungsetport ֪
Obrigada se chegou aqui, lembrem-se de que comentar pra engajar é sempre muito bom e VIVA À PRIMEIRA DOAÇÃO DE CAPAS DA MALUYOONGI!!!!!
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81. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 508.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Enzo estocava forte seu pau dentro da boceta gozada e pulsante de sua namorada naquele banheiro. Os dois ─ por algum motivo ─ ficaram muito excitados durante uma noite de filme na casa de Esteban Kukuriczka. Matías, Agustín Pardella, Simón e Fran também estavam na casa do mais velho e sinceramente… Não deram muita importância para o sumiço repentino deles por estarem concentrados no tal filme.
O barulho das estocadas do uruguaio junto com os gemidos baixos de ambos ecoavam pelo banheiro de Kuku e eles não estavam ligando se tinha alguém escutando ou não. Falta de vergonha na cara talvez? É… talvez.
S/n já havia gozado cinco vezes em menos de vinte minutos. Seu corpo estava molenga e ela já não conseguia ficar de olhos abertos. Quando Vogrincic sente a boceta de sua mulher apertando freneticamente seu pau, ele sorri já sabendo que não iria demorar muito para sua garota extravasar outra vez.
─ Ah, não… ─ Enzo ri rouco e leva uma mão no pescoço de S/n, apertando.
─ Minha putinha safada já vai gozar de novo? No lo puedo creer... ─ Ele diminui a velocidade das estocadas, torturando ambos.
─ Encito... vai logo com isso. ─ A brasileira diz manhosa e começa a rebolar no mais velho..
─ "Vai logo com isso"? ─ O uruguaio aperta a cintura de sua mulher.─ Pede direito, amor. Não foi assim que o papai te ensinou.
─ Me fode logo, porra. ─ Ela sussurrou sem paciência sentindo sua garganta e boca totalmente secas, escutando Enzo rir rouco.
─ Tá legal... mas só porque eu não gozei ainda. ─ O homem retorna com os movimentos, mas desta vez começa a se movimentar rápido, pegando S/n desprevenida e a fazendo soltar um gemido alto.
─ Enzo, seu pau no cu! Tá todo mundo esperando você e sua gatinha pra escolher outro filme. Vamos lo- ─ Matías abre a porta com tudo e os dois travam.
O mais novo morde os lábios e além de Recalt, o Fran também estava ali na porta, porém não conseguiu ver nada pois Matías encostou a porta com tudo.
─ O que eles estão fazendo? ─── Romero pergunta para Matías e escuta o casal latino dar risada de dentro do banheiro.
Enzo Vogrincic respira fundo e sai de dentro de sua mulher, um pouco com raiva dos argentinos.
─ Vamos Francisco, isso não é coisa para você ver e nem fazer, meu querido. ─ Recalt sorri para o mais velho e dá meia volta, gritando: ─ Estamos esperando vocês lá. 5 minutos. Não se atrasem, seus coelhos no cio ou se não vamos escolher o filme sem vocês.
S/N ri terminando de se arrumar e olha para Enzo. Ele estava com um semblante sério enquanto terminava de abotoar sua calça e encarava profundamente os olhos de sua namorada.
─ Não terminamos isso ainda, pendeja. Eu ainda não gozei e nem comi a sua outra entradinha. ─ Vogrincic sorri ladino e sai do banheiro primeiro, deixando S/n petrificada por alguns minutos.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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⎯⎯⎯⎯ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐌𝐈𝐍𝐄
(Jealous!Mingi x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut
⢷⠀Avisos: MDNI, Mingi bf possessivo, sexo explícito, sexo no carro, palavras de baixo calão, leitora é chamada de boa garota, princesa, gostosa e gatinha, final com surpresinha hihi.
⢷⠀Notas: Para quem não me conhece, eu sou a namoradinha ofc de Song Mingi. Muito prazer. (se esse homem soubesse o quanto eu sou cadelinha dele, ele tava me comendo por dó) Dentre todas as minhas fics com Mingi, hoje eu trouxe a minha fav. Espero que vocês gostem também <3
— Repete, repete quem é o único que te faz sentir tão bem assim.
— Você, Mingi, é você. Só você! — Você exclama, completamente imersa no seu próprio prazer para se importar com a risada sarcástica que o maior solta desleixadamente ao pé do seu ouvido.
— Boa garota. E o pau de quem come gostoso sua bucetinha, uh? Quem é o único que pode te ter assim? — Song insiste. Vê-la tão rendida dessa maneira a ele era como ganhar uma passagem só de ida ao paraíso.
Os vidros do carro cobertos por uma fina neblina ocasionada pela respiração errante de ambos, o balançar constante do automóvel que, visto de fora por qualquer pessoa que passasse naquele instante pelo estacionamento, saberia facilmente distinguir o que estava acontecendo do lado de dentro do veículo. Suas pernas já estavam dormentes, seu quadril doía gradativamente, e você se encontrava uma bagunça completa. Mingi estava indo ao fundo e com força, dentes semicerrados e um olhar nebuloso que ele só transmitia em situações específicas e, dessa vez, ciúmes era o principal fator.
O rapaz sempre negou ser um companheiro ciumento, deixando claro que só não gostava da forma como outros homens a olhavam, pois ele conseguia ver o quanto esses porcos imundos a desejavam. E você sempre o garantiu que não havia com o que se preocupar, porque você era 100% dele, e ele sabia disso, mas ainda o irritava imaginar que outros homens poderiam olhar para você e sequer ter pensamentos onde eles a possuíam. Mas, por você, Mingi se esforçava em manter a calma e não se exaltar, embora algumas situações parecessem surgir apenas para testar seus limites.
Aproveitar o sábado à noite bebendo um pouco ao lado de sua garota era tudo que Song precisava para tirar do próprio corpo o estresse da semana corriqueira. A grande mão descansava em sua coxa enquanto ele sorria divertido ao ver a careta que você esboçava ao tentar, pela segunda vez na noite, beber um shot de vodka para acompanhá-lo.
"Quer que eu pergunte se eles servem suco de laranja?" Mingi pergunta em escárnio. "Acho que eu prefiro de morango." Você entra na brincadeira ao afastar o pequeno copo pela mesa, ainda tentando superar o gosto amargo na boca. Mingi termina a própria dose e, após selar brevemente seus lábios, se dirige ao bar para lhe pegar uma cerveja. Não demorando mais do que dois minutos, Mingi retorna à mesa lhe alcançando sua cerveja. Pouco antes de voltar a se sentar ao seu lado, Mingi lança um olhar prolongado a um certo grupo de homens que não desviavam os olhos de você nas mesas mais distantes. E, logo antes que você possa questioná-lo sobre a carranca em seu rosto, o garçom a interrompe, colocando uma taça de drink à sua frente.
"Desculpe, mas não pedimos isso." Você avisa, intercalando o olhar entre Mingi e o garçom. "Aquele senhor pediu para que fosse entregue essa bebida à senhorita, também pediu para que eu lhe desse isso." O garçom tenta lhe entregar um pedaço de papel, que no mesmo instante é arrancado pelas mãos de Mingi. Song sorri ladino ao desdobrá-lo, virando o pescoço para olhar mais uma vez o homem em questão. O garçom se retira com um pedido de licença, e antes que você possa novamente questionar alguma coisa, Mingi agarra a taça do drink e bebe todo o conteúdo num único gole. Ele agarra sua mão, arrastando você para fora do bar logo após jogar algumas notas sobre a mesa onde estavam.
"Min... está me machucando.." Você o alerta pelo aperto que ele inconscientemente dá em seu pulso até chegarem ao estacionamento. "Entra." Mingi ordena, com a voz baixa, mas ainda grave, enquanto abre a porta que dá acesso aos bancos de trás do carro. Você entra sem questionar, e logo ele a acompanha.
O que os leva ao momento em questão. Deus, Mingi precisou de todo o autocontrole que ainda restava nele para não ir quebrar a cara daquele imbecil. Então, para não perder tempo com discussões – unicamente porque você não gostava dele se metendo em brigas, Mingi decidiu aliviar a tensão de outro modo, muito melhor e mais prazeroso para vocês dois, afinal.
— Ainda não me respondeu, princesa. — Um tapa estalado em sua coxa a traz de volta à realidade. Seu corpo praticamente esmagado, enterrado sobre o banco, com as pernas curvadas em direção ao peito. Sua intimidade mais à mostra para Mingi dessa forma. Suas mãos tentavam controlar o quadril incessante de Song e outrora se esforçavam para encontrar estabilidade entre o estofado do banco..
— Mingi... é demais... — Você choraminga, sentindo seu interior borbulhar novamente e desejando que Mingi, dessa vez, não cessasse seu orgasmo como ele estava fazendo nessas últimas horas. — Amor, por favor, por favor. — Implora, com lágrimas brotando em seus olhos outra vez.
— Você fica tão linda implorando. Hm... eu deveria ser mau com você mais vezes? — Ele zomba enquanto abaixa o rosto para beijar suas lágrimas. Seu aperto crescente em torno do pau de Mingi o alerta que você está próxima do seu limite outra vez. — Tão gostosa... Como eu não vou perder o controle quando sei que todos os homens que te olham desejam você dessa forma? — Song rosna, segurando firme em seu rosto com uma das mãos para olhá-la enquanto leva a outra até o meio de seus corpos e passa a roçar o polegar em seu clitóris.
Seus gemidos saíam incontrolavelmente, você não poderia mais aguentar. Você mal consegue gesticular sobre estar à beira do limite quando o orgasmo a atinge como uma onda, banhando seu corpo inteiro. "Goza pra mim, gatinha. Goza pro único homem que pode ter você assim." As palavras de Song ressoam ao fundo em sua mente. Seu corpo inteiro sucumbe ao prazer, baba escorre no canto de sua boca junto com algumas lágrimas que borram ainda mais sua maquiagem. Mingi não para as investidas, apenas diminui a velocidade para apreciar a cena que ninguém mais no mundo além dele poderia ver. Sua voz falhada chamando o nome dele repetidamente durante o pico de seu orgasmo foi o delírio de Mingi.
Com algumas estocadas hábeis que pareciam ainda mais ásperas pela sua sensibilidade, Mingi também chega ao próprio limite, fechando os olhos com força, grunhindo sem pudor, despejando todo o líquido viscoso em seu interior, cobrindo suas paredes macias de branco.
O corpo de Song vacila, você acaricia as madeixas de Mingi enquanto ele está com o rosto enterrado em seus seios ainda cobertos. A respiração de ambos suaviza em contraste com como estava minutos atrás.
Mingi alcança sua calcinha que estava pendurada em um de seus tornozelos e a veste cuidadosamente. Seu murmúrio choroso após um breve beijo dado acima de sua intimidade agora coberta o faz sorrir por trás dos lábios. Antes que ele mesmo possa começar a se vestir, Mingi arranca um papel do bolso da calça e pega o próprio celular. Você o olha com curiosidade durante todo o tempo, esperando que ele lhe dê alguma explicação.
Song abre suas pernas ainda fracas um pouco mais, ignorando seus choramingos pela sensibilidade. E, sem delongas, ele descansa o próprio pau, já desperto novamente, em sua intimidade agora vestida. O tecido de sua calcinha começava a ficar transparente pelo líquido que escorria de sua buceta. O pau gordo, com a ponta vermelhinha e repleto de veias, estava começando a te fazer salivar. Com o flash do celular ligado, seguido de um "clique", uma foto é tirada.
— Então? — Você decide perguntar, olhando por cima dos cílios, tentando não rir da feição que ele faz em concentração enquanto digita algo no celular.
— Só deixando nosso "novo amigo" ciente de que você não está disponível, caso isso não tenha ficado claro lá no bar. — Mingi responde com deboche enquanto mostra a você o papel que o garçom havia entregue horas atrás, no qual você agora nota um número anotado. — Agora vamos para casa, ainda não terminei com você. — Song planta um beijo estalado em sua boca, ambos sorrindo satisfeitos um para o outro.
⠀
Gostaram? Eu espero muito que sim.
Aproveitando o espaço para avisar que estou com pedidos abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
“É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers.
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção à linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola.
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo.
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.” “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo. “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares!
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos.
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods!
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
#pure bloods#o dream team#que saudades dessa dash linda#vindo das profundezas do hiatus para garantir esse momento histórico
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Curls
Olá estrelinhas! Bem vindes a mais um imagine!!
Vou ser sincera, estou surpresa comigo mesma pela frequência gigantesca que eu estou postando (nem parece que vou fazer um VESTIBULAR essa semana💀)
Espero que estejam gostando e um feliz dia dos namorados para todas as solteiras desse app 🫶🏻
Avisos: Menção a sexo, portunhol duvidoso, muita fofura e a minha incapacidade de escrever dialogos de flerte.
♡
Era de costume que em todos os seus horários livres, a garota fosse até a biblioteca e sentasse sempre na mesma mesa para ler seus livros, ela conseguia ler um por semana e não poderia se sentir mais orgulhosa por finalmente estar cumprindo sua meta de leitura, o livro da vez era "Em Outra Vida Talvez?" da autora Taylor Jenkins Reid.
Aline lia cada palavra com toda a sua atenção, já chegava ao ponto em que tudo e todos ao seu redor já não faziam diferença, como se ela estivesse completamente imersa no universo daquele livro, até que alguém a tira de seus devaneios.
“Com licença, puedo sentarme aquí contigo?” O sotaque e o portunhol chamam a atenção da garota, que levanta a cabeça e se depara com a pessoa mais alta que ela com certeza ja viu.
Blas Polidiori, o intercambista argentino, o calouro que arrancava suspiros por onde passava.
“Lo siento mucho por ter te atrapalhado, é que todas as mesas da biblioteca estão praticamente lotadas então eu pensei que…”Havia algo extremamente fofo em seu tom de voz, que fez Aline ficar totalmente encantada por ele. “Relaxa, senta aí”
Blas esboça um sorriso sem mostrar os dentes e puxa a cadeira de frente a garota, logo se sentando.
Aline nunca foi muito comunicativa, sempre foi a mais calada e tímida, então ela não se importaria muito se o argentino não puxasse nenhum assunto e apenas fosse fazer seus afazeres, e foi isso que aconteceu pelos primeiros minutos. Blas tira o macbook de dentro de sua bolsa e começa a digitar algo no mesmo enquanto Aline retorna sua leitura, até o mais novo finalmente quebrar o silêncio.
“Taylor Jenkins Reid? É uma ótima autora” A brasileira levanta a cabeça, saindo novamente de seus devaneios literários e encarando o Polidiori, tendo simplesmente a visão mais linda que ela ja tinha visto.
A luz do sol poente batia na janela de vidro da biblioteca, que refletia sobre os fios do cabelo de Blas, os deixando em um tom castanho claro perfeito, como ela nunca havia visto. Seus cachos definidos com apenas alguns resquícios de frizz, os cachinhos mais lindos que ela já tinha visto...
Não, não, não, não, não, você não pode estar se apaixonando, caralho!
Mas porra... Sera que ele usava algum creme? Gel? Nem ela com o Salon Line mais forte conseguia deixar os seus cachos tão bem feitos.
“Ótima? A Taylor é perfeita em todas as suas obras, sou apaixonada pelo trabalho dela!”
“Eu também gosto bastante, mas tenho que admitir que Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é um pouco superestimado” A boca de Aline forma um perfeito "O" enquanto sua face inteira demonstrava um sinal de indignação.
“Como ousa falar tais palavras para uma obra prima?” Blas da uma risadinha, esse homem ainda vai me matar de tanta fofura “Anote minhas palavras, esse livro vai se tornar um clássico da literatura”.
Aline aponta a caneta para Blas como se fosse uma ameaça, e o argentino volta a rir, dessa vez contagiando a garota a rir com ele.
Ele não podia negar... Ele havia se apaixonado pela garota desde seu primeiro dia naquela universidade.
Blas era novato, um intercambista vindo da Argentina para cursar relações internacionais em uma das melhores universidades do Brasil. E sendo um calouro recém chegado de um país estrangeiro, foi recebido pelos veteranos juntamente com os outros intercambistas de diversos países latino-americanos.
E lá estava Aline, uma das escolhidas para receber os novatos, mesmo estando apenas no segundo semestre do mesmo curso, se destacando de sua turma por conta de suas notas. Blas se encantou com a brasileira, seu corpo, seu sorriso, sua voz, aquele vestidinho florido que deixava metade de suas coxas a mostra e principalmente... seus cachos, Aline é dona de um cabelo longo com cachos volumosos e definidos, os mais lindos que Blas já viu.
E durante todas as vezes que o argentino via a sua veterana pelo campus, ele não poderia deixar de se imaginar acariciando aquele cabelo macio, sentindo o cheiro de seu shampoo, em momentos inesperados ele pensa em o quanto ele gostaria de puxa-los enquanto a fode de quatro.
A risada vai cessando, até que ambos ficam em um silêncio, que incrivelmente, não é constrangedor, Aline encara Blas ainda com um sorriso no rosto, notando cada detalhe do mais novo que sempre passava despercebido pela mesma, tentando controlar seu olhar que insiste em descer para os lábios do rapaz, ela acaba por olhar diretamente para seus cachos mais uma vez, o que a motiva a quebrar o silêncio.
“Blas”
“Diga, nena”
“Os seus cachos… São lindos”
O coração do argentino acelera na velocidade cinco na dança do créu, como reagir normalmente quando sua paixão platônica o elogiava daquela forma?
“Os seus são os mais lindos que eu já vi em toda minha vida”
Aline abaixa a cabeça envergonhada, sorrindo “Ah, não fala assim, quer que eu me apaixone?” Como se ela já não estivesse toda boba pelo hermano.
“Se for pra retribuir o que eu sinto, yo creo que lo quiero”
Como explicar a união perfeita de dois belos corações juntos no baile funk na batida do créu?
“Me encontra na portaria dos dormitórios as sete?” Polidori pergunta.
“Com toda certeza, gatinho!”
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