#DE OFÍCIO
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saopauloantiga · 7 months ago
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Escultura de Moisés, produzida pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. A obra fica dentro da Galeria Prestes Maia, na região central de São Paulo.
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pearcaico · 1 year ago
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Liceu de Artes e Ofícios, Praça da República Centro do Recife Em 1929.
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Revista Manchete e Curandeiros Potiguares
A Revista Manchete era publicada semanalmente e distribuída quase todo o Brasil. Além disso, trazia reportagens especiais sobre vários acontecimentos nacionais e internacional. No ano de 1982, eles criaram uma reportagem para falar dos curandeiros que aprenderam ler pelo programa Mobral e participaram do encontro da instituição que tinha o objetivo reunir a tradição. O repórter foi o potiguar…
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adriano-ferreira · 1 year ago
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Lançamento Tributário
1. Conceito de Lançamento Tributário O lançamento tributário é um conceito de vital importância para o Direito Tributário. Ele pode ser definido como um procedimento administrativo pelo qual a autoridade fiscal, após a verificação da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, declara e quantifica o valor do tributo devido, identifica o sujeito passivo (isto é, a pessoa responsável pelo…
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angelanatel · 2 years ago
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chanyouchan · 3 months ago
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⌕ ossos do ofício, pedido pessoal
⚠ em caso de inspiração, me credite.
📆 28/09/24 | ✎ @mnini (psd)
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opioplutonico · 3 months ago
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Fechei os olhos e reconstruí teu eu feito pedaços.
Ali, bem diante das minhas pálpebras fechadas te relembrei inteiro.
Tu se fez presença em mim, no meu mundo paralelo de fantasias contraditórias. 
Nesse inventário imaginado que por falta de coragem não materializo no mundo real, onde suprimo todas as milhões de expectativas que construo e desfaço para poder fazer morada num mundo irreal que me acalenta e conforta.
Tu me é distância e presença ao mesmo tempo. 
Eu te imagino e recrio em vozes poéticas como se por consequência de um grito emudecido pudesse te fazer estar comigo em qualquer noite de insônia.
Eu te transformo em poesia para não precisar expor que talvez eu te queira aqui para compartilhar bobagens que são perda de tempo dentro de uma rotina um tanto frenética demais, enquanto tu me acaricia o cabelo e eu descanso no teu peito sem pressa pra partir. 
Talvez eu te queira aqui para ouvir tua voz sem estrutura bem próxima ao meu ouvido, tua risada gostosa a ocupar os ecos do cômodo, tuas mãos a deslizarem lentas pelas minhas costas, teu eu descompassado em compasso com o meu.
Talvez eu te queira aqui apenas tempo o suficiente para poder traçar tuas entrelinhas enquanto tu me conta uma bobagem aleatória que só faz sentido na tua cabeça e eu sorrio fingindo entender, mas me mantenho hipnotizada nas tuas linhas de expressão fazendo questão de gravar na memória cada detalhe para não ter chances de esquecer.
Talvez eu te queira aqui pra te descobrir entre erros e acertos, em pequenos defeitos que te tornam ainda mais atraente e surpreendem qualquer uma das minhas expectativas.
Talvez eu te queira aqui, mas tenha medo de me apaixonar e viva nessa inconstância de ir e vir sem pertencer. 
Talvez, por sorte, em uma dessas idas e vindas, a gente, por fim, permaneça.
Perdão é que não sei dizer algo sem ser clichê, sem parecer ultrapassada, nessas frases desconexas e confusas que retratam um anseio que se cala por não saber falar, nem o que falar.
A verdade é que eu te queria aqui, mas as palavras fogem ao tentar te dizer, enquanto insisto em viver num mundo inventado porque nele acredito que tenho controle daquilo que crio e recrio.
Nele é mais fácil lidar com o desconhecido sem parecer estranha, nele eu te invento e te elimino dos meus pensamentos quando bem quero sem precisar descongelar um coração receoso.
Sem precisar me envolver e te envolver nessa minha mente caótica, numa vida turbulenta tão sem sal e expor minhas milhões de imperfeições ou te deixar perceber que simplismente, talvez, eu não valha a pena, afinal.
É mal de escritor... algo como ossos do ofício, eu acho. Essa coisa de inventar mundos onde o coração possa habitar sem medo. 
Essa coisa de viver uma vida dupla entre a realidade e a ficção para não precisar ter que lidar com o redemoinho de fios elétricos entrando em curto numa mente conturbada que prefere arriscar amar só no papel.
 ... queria conseguir te dizer o que passa de verdade, sem toda essa enrolação.
Logo eu, que sei tão bem como brincar com as palavras não consigo expressar em frase nenhuma que não é sobre o teu sorriso que me faz sorrir sem perceber que hoje eu te escrevo.
Nem sobre esse teu jeito bonito de arrumar o cabelo que me tira de órbita ou a forma como tu me parece ser transparente demais na minha presença.
Não é sobre tua mão na minha ou teu perfume barato, nem sobre teu beijo rápido que minha boca tem saudade. Não é sobre essa paixão bobinha, quase adolescente, que surgiu sem pretensão e virou poesia. 
Não, não é!
É sobre achar um jeito de te dizer em entrelinhas bagunçadas, disfarçadas de poema, que o que eu realmente quero é te ter sem precisar, em devaneios, ter que te inventar.
(Ópio Plutônico)
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idollete · 9 months ago
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juju, eu só consigo pensar em um cenário que me veio aqui: leitora em seus vinte e poucos anos, se consolidando em Hollywood e faz um filme com um ator mais velho (só consigo pensar no Wagner Moura), mesmo que eles não sejam um par romântico, rola uma química.
como você acha que os meninos iriam reagir??
pipe: vai colocar um bico DESTE 🫸🏻 🫷🏻 tamanho quando vê qualquer mínima interação entre vocês. especialmente pelos fatos do ator em questão ser brasileiro e ser mais velho que ele. o pipe cria toda uma fic na cabeça dele de que o cara tá completamente na sua e tudo que faz é uma tentativa de te seduzir de alguma forma. ele é esse tipo de cimento, sim! em todo evento ele quer ir e fica bancando uma marra gigantesca, adora se apresentar como o seu namorado, se pudesse nem diria o nome, só esse título já é o suficiente mesmo. a princípio, ele não vai te dizer exatamente o que tem o incomodado, mas você percebe, é impossível não perceber. e quando essa conversa finalmente acontece, ele perde um pouco da birra (mas ainda tá bicudinho), para te confessar que isso é tudo medo de te perder para um cara como aquele. also, essa conversa com certeza acaba em uma foda insana em que ele faz questão de te fazer dizer (gemer e gritar) o quanto você é dele.
enzo: para mim, o enzo não é do tipo de faz ceninha por causa de ciúmes, ele nem curte muito isso, mas é impossível negar que ele sentiu um baque ao ver as interações entre você e o seu colega, assim como os comentários na internet sobre como vocês eram it couple brasileiro do momento. até chega a pensar que é um pouco desrespeitoso, porém é inteligente e calejado o suficiente para saber que não adianta brigar por isso. tem um quê de insegurança da parte dele também. ele é do tipo que esmorece quando sente coisas que não gostaria e o enzo tem muitos motivos para odiar esse ciúmes repentino. o primeiro deles é o fato dele ser um ator também e entender que são ossos do ofício, assim como você está passando por isso agora, ele também já esteve do outro lado da moeda. o segundo motivo é o fato do enzo detestar a mínima probabilidade dele estar se comportando como o namorado babaca e controlador, sabe que você já passou por isso antes e se recusa a repetir o ciclo. ele fica frustrado e vocês entram nessa tensão de someone's gotta give, someone's gotta break, porque nenhum dos dois aborda o assunto; você por não saber o que se passa na cabeça dele e ele por não saber como organizar as palavras, logo ele que sempre foi ótimo com elas. inevitavelmente, o relacionamento começa até a esmorecer um tanto, o enzo acaba se afastando e se fechando (internamente, ele se odeia por isso), pois não sabe como agir diante da situação. a conversa só rola quando a convivência se torna quase insustentável e vocês sabem que estão à beira de um término. e vocês colocam todas as cartas na mesa, o enzo praticamente despe o coração dele ali para ti, vai revelar tudo que se passou na cabecinha dele e te pedir desculpas, porque "eu fui um tonto, nena, e não quero te perder pela minha estupidez". essa história termina com um amorzinho lento no chão da sala, com direito a vinho e muitos beijinhos no final.
esteban: esse aqui também é bem parecido com o enzo, embora ele não fique tão encucado com ciúmes, porque tem uma faceta beeeeeeem territorial (que, inclusive, ele adora esbanjar na cama rsrsrsrs), o porém surge quando esses sentimentos são em relação ao teu trabalho. novamente, ele é ator e ele entende que são coisas que vêm junto com o pacote desse campo. por isso, o esteban fica genuinamente mal consigo mesmo. nem conhece olhar direito na cara do teu colega e chega a ser estranho, porque o kuku sempre foi conhecido pelos seus colegas de set como o carinha educado que namora a brasileira. você nem tem tempo de estranhar a mudança abrupta, porque o esteban não deixa os pensamentos bobos dominarem a cabeça dele e já te chama para conversar. porque, sim, o esteban é o tipo de cara que acredita que o diálogo maduro e responsável é base para qualquer relacionamento. ele não tem vergonha de dizer como se sente, arrisco dizer que até pode se emocionar um tiquinho, sabe? os olhinhos ficam cheios d'água quando ele te diz um "é que eu tenho tanto medo de te perder, nena...". é um momento de escuta sensível, porque ele quer te ouvir também, quer a sua ajuda para entender os próprios sentimentos e retirar alguns deles da cabeça também. acaba sendo um momento em que ele meio que precisa ser confortado, então, não necessariamente acaba em sexo, porque uma sessão de chamegos contigo também faria o trabalho para ele.
matías: o maior boca de sacola do mundo vai arranjar as maiores – e mais imaturas – ofensas que ele conhece para se referir ao seu colega de trabalho. coisa de moleque birrento mesmo. ele não gosta nada da aproximação e não disfarça a cara de desgosto quando o teu colega é extra simpático contigo, "esse pela saco não tá me vendo aqui, não?", é o que ele vai sussurrar no pé do teu ouvido com o maior sorriso falso na cara. porém, não se enganem! essa marra toda é para disfarçar o quão mexido ele ficou com a presença de um homem mais velho na sua vida. pô, o cara é todo homão e todo mundo sempre disse que o matías era meio moleque pra ti, né? não tem como não fica com o ego um tico balançado. só que ele não deixa barato também, é linguarudo e venenoso quando te pega sozinha indo no banheiro, te puxa pra uma cabine vazia e acusa, "acho que cê tá gostando demais desse showzinho todo", é um sussurro no pé do teu ouvido com uma pegada fora do comum, te deixa bambinha na hora, mas é claro que você se faz de sonsa, "hm? que que eu fiz, mô?". e ele sabe que é pura armação tua. "ah, não sabe, né? tadinha...é inocente e não percebeu que tem um otário babando nos seus peitos o tempo inteiro", aqui ele já te empurrou contra a porta e já tem uma mão te espremendo as bochechas, "mas não se preocupa, não, gatinha, eu sei dar showzinho também" e ele te come ali mesmo, diz que agora quer te ver trocando as pernas e com porra escorrendo joelho abaixo na frente de todos os seus colegas de trabalho.
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escribcs · 1 month ago
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver NIAMH BRANWEN Ó'COGADHÁIN, uma pessoa muito inteligente em seus 25 anos , portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa QUARTA SÉRIE. Dizem que é GENTIL, mas também TEIMOSA, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com DAISY EDGARD JONES.
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Orientação: heterossexual, demissexual.
Altura: 1,69.
Ocupação: escriba
Aparência: cabelos pretos lisos de altura mediana, é alta e magra, com um físico predominante esbelto.
Personalidade: Niamh é excessivamente ansiosa e curiosa, particularmente em relação aos dragões e os mistérios que rodeiam os eventos mais recentes do instituto. Também é franca, imensamente inteligente e tem uma mente rápida para quebra-cabeças e pesquisas, porém, é propensa as distrações e descontrole devido a seu déficit de atenção. Seu humor é ácido com propensão ao sarcasmo. Teimosa quanto aos assuntos que ela sabe ter mais conhecimento que os outros e não gosta de perder uma discussão, seja ela intelectual ou não, mas isso apenas demonstra sua determinação em tornar-se uma perfeita escriba, o que acaba soando como uma certa obsessão.
BIOGRAFIA
Não conhecer suas origens parece algo fora do comum para muitos, mas não para a jovem Niamh. O que sabia era pouca coisa e somente aquilo que os responsáveis do orfanato acharam prudente lhe contar. Desde muito cedo ele já chamava a atenção por ser inteligente, mas bastante enfermiça, passava mais tempo se recuperando de gripe e resfriados do que vivendo sua infância. Porém, isso não deixou de chamar a atenção de um homem, este prestou atenção na pequena desde o início. O homem achou que seria interessante ter a pequena como protegida e assim o fez. A adotou quando ainda era uma jovenzinha, não tendo mais do que três anos, mas idade o suficiente para saber que havia ganhado uma casa e uma família.
Jacques criou a filha adotiva por dois viés, a uma criação rígida, voltada não apenas para o ofício da família, mas também alguém que não tem medo de ir atrás dos seus objetivos custe o que custar. Desde sua adoção, Niamh sentia o fardo do sobrenome Cogadháin sobre si, não que isto a incomodasse, ao contrário, mas atraia uma atenção de forma indesejada, pois desde a tenra idade era rebelde e muitas vezes intratável, de certa forma era notável que a jovem responsável por continuar a honrar e levar o nome dos Cogadháin adiante tinha uma personalidade única que muitas vezes era mascarada para servir aos desejos do pai.
Recebia uma educação digna enquanto em casa, tomando lições de boas maneiras, literatura, pesquisa, história, línguas e todas as lições necessárias para tomar seu lugar como um escriba, o lugar que pertencia ao seu pai e um lugar que ela não demonstrava dificuldade alguma em corresponder às expectativas.
Ficou claro para todos que Jacques estava treinando seu substituto e por isso tinha acolhido a pequena órfã. Com a captação isso ficou cristalino como água, afinal, Niamh foi bem sucedida em passar pelo parapeito mesmo sendo tão enfermiça e fraca, porém, não desejava voltar para o orfanato ou decepcionar seu pai. Fazendo um esforço hercúleo para conseguir seu lugar no quadrante dos escribas, pois a moça também está ali para treinar para assumir seu futuro posto, substituindo Jacques, ao menos, assim espera.
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inutilidadeaflorada · 14 days ago
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O Sul Intrínseco
O segredo esse substantivo masculino Ele é híbrido em seu formato Iniciando em cruzes e morrendo Em frente ao corte de espadas
Figurões do tato dizem que seu mês é março Ele é a morte e a ressureição de abril Teu hemisfério é uma coroa de espinhos Entre o estômago as serpentes mal paridas
Dissecaria uma ouroboros Tão agregada que já era apêndice Tão invejosa que já era humana Tão desgastada que não era mais músculo
Formará uma ilha suspensa Nos intervalos que antecedem o equinócio Uma intersecção entre véspera e paladar Cessará o período analítico sob o idealismo de câmeras
A culpa é um álibi usado para confundir, para conformar, Para performar, para orientar, para entorpecer, Para maldizer, para contradizer, para romantizar, Para confrontar, para vitimizar-se, para arquitetar
Sua viabilidade azul mormaço E seu cinismo tropical sangue pisado Há petróleo na transição Entre ângulo e diesel
Nada mais suspeito que este ofício Assumir a memória uma máquina Capaz de envenenar e reinventar A possibilidade vulgar do happening
Vislumbrar trocas simbólicas Escambos não são mais metáforas Espelhos já são carrascos a ficcionar O que é desejo e o que é dever
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pearcaico · 2 years ago
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Panorâmica da Área da Praça da República, à Esquerda o Palácio Campo das Princesas, no Centro o Teatro de Santa Isabel, à Direita o Liceu de Artes de Ofícios com Trem Maxambomba Passando a Frente da Escola, Recife Em 1895.
Photo Francisco Du Bocage.
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colapsoepoemas · 6 months ago
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Não é fácil
Aceitar prato raso
De quem te dá prazo
Mas só te causa atraso.
Difícil mesmo é largar o ofício
De ter que ouvir gente difícil
Que acha que consegue tirar riso
De quem tá lotado de serviço.
Razoável é
Quem faz o mínimo
Pra manter de pé a ordem
A paz entre os seres
Conservação dos saberes
Pra poupar de dores de cabeça e mal dizeres.
Bom mesmo seria
Quando ao pensar bem
Decidir não expor as ideias desrespeitosas
Ofensivas e maldosas
Que possam machucar ou ferir alguém na prosa.
O ideal
É prezar pela essência
Carregar uma dose reforçada de consciencia
Em tudo que se puser a fazer
Com alma, capricho, zelo e intenção
Pra conectar com o coração
E não apagar as chamas vivas da razão.
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plastolux · 6 months ago
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apartamento61 Liceu de Artes e Ofícios / Jogo de jantar em Jacarandá
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mistiskie · 2 years ago
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⠀ ⠀⠀ Salvatore.
✿•˖* ❛ jaemin smut.
✿•˖* ❛ notas da autora: eu até esqueci que tinha essa conta aqui.... recentemente eu pensei nesse jaemin aqui e precisei fazer, porque como eu disse lá no spirit, eu tenho algum amor oculto por corruption kink e lana del rey no mesmo lugar, então precisei trazer esse smut pra cá. Não é uma certeza de minha volta porque minha vida está bastante ocupada, mas para matar a saudade serve, não é? Boa leitura meus amores!
✿•˖* ❛ Avisos: jaemin!dilf! / age!gap! / praise!kink! / corruption!kink! / size!kink! / dacryphilia! / sexo sem proteção! ( não façam isso!! ) / leitora!virgem! / apelidinhos fofos! / daddy!kink! leve! / e mais algumas coisinhas que devo ter esquecido!
✿•˖* ❛ contagem de palavras: 2,7k.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
Jaemin mantia a postura, sentado no sofá. Observa a chuva forte lá fora naquele fim de tarde, muda o foco parando na figura feminina sentada no banco de madeira embaixo da janela acoplado com a parede, estava inquieta, esbanjando um beicinho de insatisfação olhando para a chuva igualmente a ele, recobra o foco, volta a encarar o computador. Na engoliu seco, afrouxou a gravata de seu terno, tentando prestar atenção no documento que precisava registrar.
── Seu pai já vai chegar, boneca.── Boneca, pensa a garota, como gosta quando ele se refere a ela daquele jeito.
── Não é isso com que estou preocupada, Nana. ── Sai da janela e se senta na poltrona de frente para Jaemin saciando a mania de mexer os pezinhos cobertos pela meia rosa, pois era pequena e os pés naturalmente não conseguiam alcançar o chão quando sentada em algo um pouco alto.
── E o que é?──
── Eu tinha marcado com minhas amigas e alguns amigos de sair no comecinho da noite, mas se continuar chovendo assim, não irei poder ir. ── Suspira derrotada, seria a primeira vez que sairia depois de tanto tempo estudando para as provas bimestrais da faculdade e tudo havia ido por água abaixo junto com a chuva.
Jaemin nada disse, voltou a encará-la, escorregando o olhar para o busto parcialmente desnudo.
── Por que não os chama para cá? Estará segura da chuva e ainda terão coisas para fazer. ──
A viu levantar da poltrona, caminhar e sentar do lado dele. Na engoliu em seco, ajeitou o óculos no rosto e voltou a bater nas teclas, aquilo havia chamado a atenção da menina, curiosa com o conteúdo do macbook estreita os olhos para poder ler, mas a única coisa que conseguia entender era: trabalho, trabalho, papelada, coisas chatas e responsabilidades. Jaemin percebe isso, sorri acalentado.
── Não gosto disso tanto quanto você, infelizmente, ossos do ofício. ── Dá de ombros, cansado de escrever.
── Se eu fosse você, desistiria de tudo e com o dinheiro que eu tivesse abriria uma cafeteria lindinha com tema da Sanrio! Ia ficar mais feliz fazendo docinhos e bebidas do que escrevendo esses papéis chatos. ── Jaemin sorria novamente, dessa vez encantado com tamanha honestidade mesclada com delicadeza, era adorável.
── Ainda não me respondeu, por que não trás seus amigos para cá? ──
Morde os lábios, receosa.
── É que… não seria só minhas amigas e também o cinema não pode ser feito aqui. ── Jaemin arqueou a sobrancelha desconfiado.
── O que aconteceria no cinema que não pode acontecer aqui? Sua sala de estar é grande, igualmente sua televisão. ── Cercada não poderia mais esconder.
── Semana passada, eu fiz um novo amigo, o nome dele é Jeno, quando marcamos de sair para o cinema juntos com os outros ele veio falar comigo para pedir uma coisinha. ──
── O que ele pediu? ── O Na disse entre dentes, imaginando o que poderia ser, tinha quase certeza.
── Um beijo. Mas, ele disse que se eu gostasse poderia me mostrar outras coisas…
Jaemin não soube o que responder, não entendia a raiva que sentia por ter escutado tudo aquilo, não gostou da ideia de ter outro desejando a mesma coisa que ele, achava podre, nojento, chegava até ser hipocrisia.
── Mas, eu não quero ele! ── Admitiu em um fiozinho de voz brincando com os dedos.
── Não o quer? ──
Nega, balançando a cabeça.
Reparou muito bem quando as bochechas dela ficaram rosadinhas e quando baixou o olhar para não ter que encará-lo, acanhada com alguma coisa que havia pensado, era fofo e o fazia enlouquecer na mesma medida. No momento errado.
Ela gostava daquele ar de seriedade que Jaemin transmitia, como qualquer terno sempre parecia ser feito pra ele e como ele ficava lindo falando sobre negócios, seja no telefone ou com o próprio pai. Às vezes se pegava imaginando como seria sentar naquele colo e o beijar, talvez até mais que isso. Não sabia descrever o que exatamente, mas Jaemin havia despertado uma necessidade que antes não existia no corpinho miúdo da mocinha, quando compartilhou o que sentia para as amigas todas muito empolgadas falava termos, até então desconhecidos, teve que ir procurar escondida o que seria aquilo, ficou tão surpresa, queria que Jaemin lhe desse aquele tipo de carinho, então passou a venerar apenas ele.
Não que Jeno não fosse o ideal, na verdade ele era mais que isso, tirava boas notas, era pouco meses mais velho, sempre que via a elogiava, dizia gostar de como qualquer tom de rosa combinava com ela, arrumava as mechas de cabelos bagunçadas e até comprou um laço lindinho para vê-la usando, o que acontecia é que ele não era Jaemin. Todas as milhares de ações de Jeno não têm o mesmo impacto que apenas uma ação do Na tem na vida feminina, jamais teria.
Se arrumava para ele, sonhava com ele, planejava o futuro límpido com Jaemin ao seu ladinho, não deixava nenhum garoto que não fosse amiga chegar perto, apenas Jaemin podia, como também recusou todas as oportunidades de transar pela primeira vez, a menininha queria que o nana fosse o primeiro e talvez o único, toda essa ideia era tão terrível e irresistível ao mesmo tempo. Não queria nem saber o que seu pai pensaria se descobrisse toda aquela façanha, a princesa da vida dele, dando tudo o que ela pedia, a privando dos maus masculinos ou qualquer mal que fosse capaz de dilapidar a inocência dela agora desejando qualquer toque ou atenção de seu chefe, seria de partir o coração.
── Nana… ── Soa doce, um pouco dengosa, chama pelo homem mais velho. ── Eu quero você, não ele. ──
Ainda mais envergonhada, pousa a mãozinha na coxa apertada pela calça de alfaiataria do Na e aquilo não era nada comparado ao que viria a seguir. Ainda sem encará-lo, força seu quadril para cima sentando devagar no colo alheio, surpresa pela ação tão ousada de si própria, sorri vitoriosa.
── Boneca…── sussurrou arrastado, mas não a impediu, o desejo pulsando em sua pele por aquele tipo de contato era tão grande que não pôde contê-lo.
Arrumou o corpinho direito no colo porque ainda não estava satisfeita, queria mais, muito mais. Uma perna de cada lado, conseguia sentir a fivela gelada do cinto bem embaixo do seu pontinho de prazer, sobressaiu surpresa era uma sensação gostosa. Jaemin respirava pesado, ofegante, seus olhos presos no decote bem ali em sua frente o chamando.
── Você também me quer, não é Nana? ── Jaemin concorda devagar ainda processando aquela situação sem tirar os olhos do corpo feminino, de você. ── Então me toca… sou sua boneca, pode tocar.
Na havia se controlado todo esse tempo, lutando contra a própria luxúria, escondendo o pecado que seria tirar a castidade daquela bonequinha e céus…reprimir só tinha piorado as coisas.
Aguardou tanto por aquele momento, fantasiava exatamente aquela urgência feminina por ele, aquele poder de ter a menininha nas próprias mãos, como uma boneca.
As palmas quentes toca as coxas fartas de forma delicada, obedece o pedido feito, arranha de propósito apenas para ver o rastro vermelho formar na pele e os pelinhos da garota se arrepiarem. Sobe as mãos que levanta os babadinhos do vestido até a altura da cintura, tendo a visão completa do que necessitava. Jaemin ri soprado, com a destra puxa a alça da calcinha de cetim entre os dedos e solta assustando a mocinha.
Finalmente encara o rosto angelical, olha a boquinha entreaberta, depois os olhos e a boquinha novamente.
── Já beijou antes, princesa? ── acanhada, demora para responder.
── Não, nana.── É tudo o que diz enquanto balança a cabeça em negação.
Desenha todo o rosto feminino com o dedo até parar nos lábios, borra o gloss de propósito, suja o cantinho, teria que limpar e limparia com vigor. Jaemin inicia um ósculo cuidadoso, lento, acompanhando o ritmo iniciante, mas ainda sim a guiando, mantendo o controle. Sentia o gosto artificial de morango por conta do gloss, perde instantaneamente as estribeiras, esquece que a princípio limparia o que espalhou e faz questão de maltratar os lábios, judiar. Tornava-se urgente a partir do momento que a garota já sabia um pouco como prosseguir, desesperada pelo novo apenas parou quando o peito doeu sem a presença do ar.
── Tenho certeza que esse Jeno jamais te beijaria assim. ── Era possível sentir o tom de ciúmes na voz do Na, por algum motivo havia gostado disso.
Volta a beijá-la, nada casto, mas ainda mantendo um quê de delicadeza, afinal, estava manuseando uma bonequinha de porcelana. resvala os lábios agora no pescoço cheirosinho, deixa pequenos beijos e marcas causadas pelos próprios dentes, queria ver a desculpa que pensaria para enganar o pai. O corpinho miúdo corresponde a cada gesto novo que recebia, fica cada vez mais inquieta, tenta parar o calor extremo que sentia subir friccionando a buceta coberta pelo pano da calcinha mais uma vez na fivela de metal, não é o bastante.
Em um impulso Na Jaemin se pôs de pé, a garotinha era tão leve que um braço rodeado na cintura foi o suficiente para carregá-la até o quarto dela. Não pôde mentir, Jaemin admitia ter adentrado o cômodo algumas vezes, tomado pela curiosidade, quando a menina estava fora, observando todo detalhe, os tons de rosa, a prateleira com ursinhos, sua curiosa obsessão pela turma Sanrio ou então o guarda roupa enorme muito bem organizado. Agora está lá novamente o deixa satisfeito, pois a ideia de foder bem fundo o buraquinho necessitado ali na cama branca e fofinha era perfeita demais, amplificando a ideia do quanto destruiria a mente puritana e ingênua.
Jaemin senta na beira da cama, acomoda o corpo sobre si, tira com dó o vestido alvo, é agraciado com a falta do sutiã, se delicia e não tarda em colocar um dos peitinhos na boca, a língua contorna o biquinho, baba, mordisca, quer maltratá-lo. Com a outra mama Na apalpa, belisca, apenas para vê-la remexer sôfrega no colo dele enquanto puxa os fios de cabelo na nuca masculina.
"Oh nana… é tão bom…" deixar escapar da boca delicada, tão dengosa que poderia derreter bem ali.
"deixa eu te fazer sentir o mesmo, por favor…"
Na estremece, entorpecido, para de imediato a sucção, o pau teso incomoda na calça, lateja pesado, sorri descarado umedecendo os lábios.
── De joelhos, princesa. ── Ela obedece a ordem, desliza para fora do colo, abre espaço entre as pernas do Na encaixando o corpinho ali.
Encara de cima, ansiosa, aqueles olhos cativantes, curiosos para saber o próximo ato. O cinto é solto assim como o botão da calça, as orbes brilham surpresa, era tão grande, estava melado devido ao líquido pré-ejaculatório e inchadinho, apenas para ela.
Jaemin bombeia a base, passa o polegar na cabecinha e não desgruda o olhar soberbo dela, engole o seco, controlando-se ao máximo.
── Faça o mesmo, do seu jeitinho neném. ──
Segura onde o nana havia segurado, movimenta a mão de forma lenta, incerta, passa o dedinho na glande vermelha e volta a encará-lo curiosa.
── Assim, papai? ── Deixou escapar de sua boca, encolheu os ombros com a bochecha ruborizada.
Jaemin pegava fogo, não perdeu o restinho da sanidade por um triz, disfarçou a perplexidade e perversidade por detrás daquelas palavras proferidas de um jeito tão encantador que, com certeza, o faria perder a cabeça.
── Tenta por na boca, boneca. consegue, não é? ── Concorda.
Abre a boca, põe a cabecinha na língua, devagar vai enfiando o que pode, sente encostar na garganta.
── Porra…vou acabar com você, princesa. ── verbaliza atônito.
Gosta do que ouve, da ideia de ser acabada por Jaemin, a garganta arde, os pulmões também, está tão excitada que dói, o olho lacrimeja, torna a visão embaçada por conta das lágrimas. O Na agarra o cabelo, faz um rabo de cavalo desajeitado com as mãos enfiando o resto do pau que sobrava pra fora, a boca fica completamente cheia, respira com dificuldade, zonza, mas está tão satisfeita com aquela situação que se conseguisse estaria sorrindo. Afasta a cabeça e empurra de novo em um solavanco só, o nariz feminino esbarra na virilha masculina, repete o movimento urgente, não dá tempo da mocinha respirar, jaemin torna-se sádico, viciado naquela sensação, ao longo dos anos havia recebido boquetes consideráveis, mas esse aqui, esse aqui não se comprava, porque era ela ali sujeita aos seus toques, engasgando de forma tão bela no pau dele que chegava a ser celestial. Derrama todo o líquido esbranquiçado na boca judiada da garota, o filete de saliva reluz na glande sensível, ela engole o que consegue, o peito subindo e descendo em uma respiração descompensada e ofegante, roça as pernas uma na outra, o tesão incomodava tanto o ventre.
── Faz passar nana…papai… incomoda tanto! ── Fez bico, chorosa quase implorando.
Jaemin precisou de muito autocontrole para não acabar com tudo ali mesmo, sorriu de forma generosa, mascarando as ideias pervertidas, levando em consideração a inexperiência e o quão importante aquele momento poderia ser para a bonequinha de porcelana. Bateu a mão na cama, um convite silencioso para que saísse do chão felpudo do tapete para a própria cama, obedeceu como uma gatinha. Na tira o restante da roupa social que usava, agoniado, fica por cima, entre as pernas, mostra o quão maior é comparado à menina. Beija os lábios novamente, podendo sentir o salgado do próprio gosto.
── Vou ir com calma, bonequinha. ──
── Não, Nana! Acaba comigo, eu quero, acaba com sua bonequinha. ── Jaemin rosnou entre dentes, enfeitiçado pela ideia.
Esfregou o pau nas dobrinhas femininas ameaçando entrar, conectou o olhar para ela de novo, pressiona a entradinha forçando o pau para dentro. ── Caralho… ── encaixa a glande e foi necessário apenas forçar mais um pouquinho pra o pau escorregar por completo dentro da menina.
Enverga a coluna, geme manhosinha, arde como o inferno, mas não quer que o nana pare, aperta o braço masculino descontando a dor incômoda ali, sentia-se cheia sobretudo arreganhada. Os olhinhos aquosos prendeu a atenção de Jaemin voltando a escorrer lágrimas.
── Vai passar bonequinha, o papai está aqui. ── beija o rostinho úmido, traça uma linha imaginária de selares úmidos até o pescoço distraindo do ardor.
O Na fica pouco tempo parado, movimenta o quadril, toca até o fundo, perde a cabeça com os gemidinhos dengosos e desesperados saindo dos lábios cheinhos, o cacete manchado de vermelho reitera o que Jaemin mais fantasia, o fim da inocência feminina, definhando por dentro a pureza e inexperiência, porra como aquilo o afetava, transformava em outro homem. Se estava ardendo ainda ou não, Jaemin não deu importância, obedece o pedido feito a minutos atrás, aumenta a velocidade das estocadas enquanto segura firme a cintura fina em mãos.
Chia sensível, inquieta sob Jaemin, tremendo sem conseguir controlar, era melhor do que viu quando pesquisou escondidinha, Na Jaemin fazia ser incrível, o desejo que a tanto tempo ficou guardado nas entranhas de ambos agora era descontado a cada vez que o pau saia e entrava sem dó alguma.
── Oh, Jaemin! É tão gostosinho… por Deus! ── Admitiu com a voz abafada, as mãos grandes do Na escorregaram até a bunda apertando sem pudor, ia enlouquecer.
── Não me aperta assim, princesa. ── Vacila na voz após sentir as paredes internas sufocar o pau gordinho tornando mais estreito do que já era. ── Meu anjinho… estou destruindo você… céus…
As bolas pesadas bate no bumbum com mais frequência na medida em que o sexo vai ficando mais intenso. Sente os olhos lacrimejar novamente, choraminga desconexa, deixando as lágrimas caírem. Jaemin quase sorri absorto a aquela sensação gostosa de arrancar lágrimas dela naquele momento em questão, envolve o pescoço dela em sua mão e aperta feroz.
O primeiro orgasmo da menininha feio forte enquanto gemia para ele, a onda eletrizante percorreu todo corpo, derramou o melzinho no pau de Jaemin, apertando mais do que já estava, tremelicou frágil, desnorteada.
Na Jaemin permaneceu no mesmo ritmo, ainda mais frenético se fosse possível, extasiado em como estava sendo apertado, gemeu rouco, preencheu todo o canalzinho com a porra viscosa que escorria mesmo com o pau ainda dentro. Beija a boquinha gostosa complacente, afasta os cabelos da mocinha grudados na testa e enxuga o resto da lágrima que havia ficado na bochecha robusta, por mais que gostasse do visual.
Estava boba, realizada, ela encara Jaemin encantada ainda sem conseguir falar, não precisava.
── Seu pai ainda não chegou… ── Olha para o relógio da Hello Kitty em uma das paredes. ── vem, princesa, acho que dá para te dar um banho.
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d4rkwater · 7 months ago
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𝐒𝐇𝐄 𝐒𝐀𝐈𝐃... 𝐘𝐄𝐒 !! ⸺ 𝖩𝖮𝖲𝖤𝖯𝖧 & ���𝖠𝖲𝖤𝖬𝖨𝖭                                              ⸻ ・ ⸻
Seria cômico, se não fosse tão trágico assim, se sentir pressionado de todas as formas possíveis. Primeiro, tinha topado entrar para a banda após Yasemin ver em seu quarto uma guitarra sobre a cama, depois disso, foi praticamente impossível esconder dela que sabia tocar, além daquele instrumento, violão, piano e um pouco de bateria. Segundo, após entrar para a banda, veio convite de Afrodite para tocarem no baile que ocorreria em poucos dias. E por último... O convite para o baile. Ele não sabia ao acerto como fazer aquilo, não tinha pensando em nada e, sinceramente, jurou que as chances de receber um belo não eram enormes. Já fazia um tempo que a relação com Yasemin havia avançado um passo, de amigos para amigos com benefícios, o que por si só já o deixava muito feliz. Afinal, eram quase oito anos gostando da filha de Deimos. O problema? Bom, era levemente emocionado, tanto que se dependesse só dele, ambos já estariam namorando.
Após ensinarem a última música do repertório escolhido para o baile, usou da desculpa que precisava praticar um pouco mais para enrolar ali por mais tempo. Ainda foi cara de pau em pedir ajuda de Yasemin, alegando que possuía dificuldades em algumas notas. E ali ficaram sozinhos por um tempo, com Joseph prolongando aquela encenação e pensando no melhor momento para fazer o convite. Não eram de expor muito a relação que tinham, na verdade, nos últimos dias até que deixaram escapar um carinho aqui, outro ali, mas nada muito escancarado. Quando terminaram, aproveitaram aquele momento a sós para curtir um pouco.
Estavam do lado de fora, praticamente atrás da galeria de Artes e Ofício, aproveitando a presença um do outro. Era engraçado e ao mesmo tempo adorável ver Yasemin na ponta dos pés sempre que lhe roubava um beijo, mas para evitar aquele desconforto gerado pela diferença de altura, optou por apoiar as costas contra a parede de madeira e, com as pernas afastada, igualou um pouco a diferença entre os dois. Como de costume, manteve a filha de Deimos presa em seus braços, colando os corpos enquanto conversavam e riam das próprias baboseiras. Ele não havia preparado nada, muito menos comprado algo, na realidade tudo o que Joseph tinha em seu bolso eram algumas conchas que tratou de mergulhar e pegar especialmente para ajudar na decoração do quarto alheio. E foi ali, conforme entregava cada uma delas, que tomou coragem o suficiente para questionar a turca sobre o baile. Joseph foi direto e bem firme, evitando gaguejar ou vacilar em suas palavras. Claro que o silêncio que se instaurou ali aumentou ainda mais o nervosismo e a ansiedade do filho de Poseidon.
Quando a resposta finalmente veio, bom, ele não acreditou. Yasemin havia aceitado o seu pedido, sem correr ou inventar qualquer desculpas. Não sabia dizer se era as suas inúmeras oferendas a Afrodite dando resultado, mas com certeza Joseph correria agradecer a Deusa.
@misshcrror
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sefaradweb · 3 months ago
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A história ignorada do Brasil
🇧🇷🇵🇹 Durante três séculos, a Inquisição portuguesa teve uma presença marcante no Brasil, apesar de não ter um tribunal fixo no país. Os suspeitos de heresia, muitos deles cristãos-novos, eram presos por agentes do Tribunal do Santo Ofício e levados acorrentados a Portugal, onde eram julgados. Esses julgamentos muitas vezes resultavam em sentenças severas, como cárcere perpétuo, trabalho forçado nas galeras ou morte na fogueira. O arquivo da Inquisição permaneceu secreto até a década de 1960, e grande parte de sua documentação ainda precisa ser estudada. Entre as vítimas da Inquisição estão brasileiros ilustres, como o poeta Antônio José da Silva e o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a recente abertura dos arquivos, uma nova luz é lançada sobre essa parte ignorada da história do Brasil, revelando que muitos brasileiros, especialmente no Nordeste, têm origens judaicas, e alguns ainda mantêm tradições culturais judaicas.
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🇺🇸 For three centuries, the Portuguese Inquisition had a significant presence in Brazil, despite not having a fixed tribunal in the country. Suspected heretics, many of them New Christians, were arrested by agents of the Holy Office Tribunal and taken in chains to Portugal, where they were judged. These trials often resulted in severe sentences, such as life imprisonment, forced labor on royal galleys, or execution by burning. The Inquisition's archive remained secret until the 1960s, and much of its documentation still needs to be studied. Among the Inquisition's victims were notable Brazilians, such as the poet Antônio José da Silva and José Bonifácio de Andrada e Silva, the patriarch of Brazil's independence. With the recent opening of the archives, new light is shed on this forgotten chapter of Brazil's history, revealing that many Brazilians, especially in the Northeast, have Jewish ancestry, with some still maintaining Jewish cultural traditions.
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