#Décimo Terceiro
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Não há dinheiro para cumprir decisões sobre o 13º no RN, afirma secretário
Foto: João Gilberto O Governo do RN não tem dinheiro para cumprir todas as decisões judiciais que determinam o pagamento do 13º ainda em dezembro. O governo publicou um calendário de pagamento que seria finalizado em janeiro. Diversos sindicatos que representam categorias do funcionalismo entraram na Justiça e conseguiram o direito de receber até o fim do mês. Segundo o secretário de…
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Segunda parcela do décimo terceiro deve ser paga até esta sexta-feira
Os trabalhadores com carteira assinada recebem até esta sexta-feira (20) a segunda parcela do décimo terceiro. Um dos principais benefícios trabalhistas do país, o décimo terceiro teve a primeira parcela paga até 29 de novembro, conforme a legislação. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário extra injetará R$ 321,4 bilhões na economia…
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Décimo Terceiro: Alívio no Orçamento ou Armadilha Financeira?"
Crédito: Divulgação Especialistas alertam sobre como administrar a gratificação natalina com inteligência financeira O fim de ano traz uma enxurrada de despesas que, muitas vezes, apertam o orçamento das famílias brasileiras. Entre presentes de Natal, IPTU, IPVA, viagens, e custos com matrícula e materiais escolares, o período pode se transformar em um desafio financeiro. Nesse cenário, o…
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A exploração do trabalho e suas novas formas tecnologicamente desenvolvidas
A INTERNACIONALIZAÇÃO ILEGAL DA MÃO DE OBRA: porque você ganhará cada vez menos. Os ricos estão cada vez mais ricos. As ações valem cada vez mais. O trabalho, fonte geradora de toda riqueza, vale cada vez menos. De tão óbvia essa afirmação parece um truísmo, mas é o que vemos nesse mundo cheio de tecnologia. Há sempre uma fala de que o empregador, contratado precariamente, sem direitos e sem…
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#asociações#capitalismo#décimo terceiro#direitos trabalhistas#empreendedorismo fake#empreendorismo#exploração do trabalho#falta de dignidade no trabalho#férias#internacionalização da exploração do trabalho#lucro fácil com ações#lucros excessivo#luta contra a exploração do trabalho#negação de direitos trabalhistas#pejotização#precariado#precarização do trabalho#Sindicatos#tecnologia e exploração
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13º salário não existe. Não é um bônus salarial. É um direito devido pelo que você trabalhou.
O ano sempre conta com 52 semanas, os meses variam entre 4 semanas e alguns com 5 semanas. Mesmo em meses com semanas extras, se recebe o mesmo salário. É por conta disso que apareceu o 13º salário.
Se dividirmos 52 semanas em 4 (considerando um mês padrão de 4 semanas), irá ter um total de 13 meses. Assim sendo, quando acertado todos os meses para o mesmo número de semanas, notamos que trabalhamos um mês inteiro a mais no ano, mas recebendo somente 12 salários.
A diferença é que agora ganhamos por mês em vez de por dia ou semanas trabalhadas. Portanto, o 13º é somente um ajuste matemático.
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Descubra tudo sobre os direitos no contrato de trabalho intermitente! 🕰️💼
Assim como em outras formas de contrato, o contrato intermitente tem requisitos específicos para garantir os direitos previstos na legislação.
Uma característica marcante é a FLEXIBILIDADE NA JORNADA! ⏰✨ No contrato intermitente, o trabalhador realiza suas atividades de forma não contínua, sendo convocado conforme a demanda do empregador.
A REMUNERAÇÃO VARIÁVEL é outra particularidade! 💰 O trabalhador recebe pelos períodos trabalhados, mas também tem direito a férias proporcionais e décimo terceiro.
Quer entender melhor os seus direitos no contrato de trabalho intermitente? Acesse o Artigo em nosso blog:https://advdanielbruel.com.br/vinculo-trabalhista-o-que-voce-precisa-saber/ 📖🔍
SIGA NOSSA PÁGINA para ficar por dentro de mais informações e dicas valiosas! 👣🌟
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Mandamentos pró-ana
primeiro mandamento: a primeira refeição deve ser após as 13:00 e a última antes das 19:00
segundo madamento: recitar a oração da Ana assim que acordar e antes de dormir todos os dias
terceiro mandamento: todo dia ver várias inspos e depois se olhar no espelho
quarto mandamento: obrigatoriamente se pesar uma vez por semana, se engordar ficará dois dias sem comer.
quarto mandamento: sempre que for sair e for comer fora, fique um dia sem comer antes e um dia depois.
quinto mandamento: pedir perdão toda vez que comer independentemente do que seja e se punir.
sexto mandamento: pelo menos uma vez na semana ficar de nf 24
sétimo mandamento: 800 calorias por dia
oitavo mandamento: evitar doces mil vezes mais quando estiver menstruada
nono mandamento: se passar nem que seja 1 caloria tem que purgar de qualquer maneira e mandar foto do corpo no grupo para que todos julguem
décimo mandamento: mínimo meia hora de exercício todo dia
#anabrasil#ed br#ed brasil#magreza#anor3c1a#edt#garotas bonitas não comem#transtornoalimentar#3ating d1sorder#t.a br
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lip and hip
haechan x leitora. 1054k. rapidinha & dirty talk.
férias. fim de ano. friozinho de montanha. airbnb lotado com seus amigos que, no momento, estão no décimo oitavo sono.
você revira na cama outra vez. a sede te acordou, mas a preguiça de ir até a cozinha pegar água te faz enrolar por bons minutos. fita o escuro por algum tempo sem ver um palmo à sua frente até que seus olhos se ajustem. por fim, com um suspiro inconformado, chuta a coberta pra longe e se levanta a fim de um copo bem gelado d’água.
passando rapidamente pela sala, nota que alguém está jogando vídeo game na madrugada. devido ao sono e ao encosto alto do sofá, é difícil reconhecer quem está esparramado ali.
já na cozinha, o copo de vidro sua imediatamente com a temperatura fria do líquido que cessa a sequidão da sua garganta, e seu corpo desperta um pouco mais com o agrado. talvez não conseguisse voltar a dormir.
dirige-se ao outro cômodo com o propósito não só de matar a curiosidade acerca do jogador noturno, mas também de ter companhia até que seu corpo pedisse pelo seu travesseiro novamente.
aproxima-se devagar para não ser percebida, e assim que a pele bronzeada, os cabelos escuros e as pintinhas na bochecha de haechan entram no seu campo de visão, trata de assustá-lo.
“bu!”
o corpo alheio treme momentaneamente, te fazendo rir baixinho. o boneco do gta para o que estava fazendo porque o controle caiu das mãos do jogador de coração acelerado.
“garota maluca.” ele põe uma das mãos no peito e tenta assimilar o susto. pega o console do chão e volta a jogar mais ou menos, ainda ralhando pela sua presença repentina.
“por que não vai dormir? tá sem sono?” senta-se no espaço vazio ao lado de lee, encolhendo o corpo por causa da brisa gélida que entra pela janela entreaberta.
“ia te perguntar a mesma coisa.” seu olhar cai sobre o corpinho friento. “tá com frio?” você balança a cabeça. “vem cá.” ele bate numa das pernas com as mãos e abre os braços para te convidar ao seu colo.
você engatinha e se ajeita nas coxas de haechan, sentando-se sobre elas, pondo uma perna de cada lado do garoto. escuta sua risada leve borbulhar no peito quentinho ao recostar-se sobre seu ombro. aproveitando o pescoço aquecido também, encosta a pontinha do nariz em sua pele, fazendo com que ele puxasse ar entre os dentes.
“tá que nem um morto, cruz credo.”
“é normal ficar com a pele gelada no frio, não sei como você tá quentinho assim.”
“é um dom.” responde convencido, já concentrado na tela outra vez.
ao invés de refutar, você se aninha mais contra o embalo de hyuck a fim de se aquecer mais rápido. ele te envolve com os braços e apoia as mãos na tua lombar, dá pra sentir seus dedos rápidos mexendo nos botões do controle.
mesmo tarde na madrugada, o perfume leve pós-banho ainda não saiu da pele cálida de lee. “hm. cheiroso.” você murmura com o rosto colado nele, deixando um beijinho em seguida. não resistiu.
as mãos dele travam um instante.
“não começa.” ele alerta, mas o tom é desafiador. poderia começar sim, se quisesse.
em vez de ficar quietinha, não, você insiste e dá outro beijo, mas desta vez mais demorado — parte sua quis provocar, a outra apenas se deixou levar pelo momento.
haechan cerra as pálpebras ao sentir os batimentos acelerarem pela leve onda de prazer que percorre seu corpo, ele aperta o controle com força. é muito ruim ser sensível assim.
arriscando um pouco mais, usa a língua no terceiro selar, sentindo a pele doce no paladar. ele finalmente larga o bendito videogame para acariciar tua cintura sob o pano grosso de sua camiseta.
para te dar mais acesso, hyuck encosta a cabeça na almofada. entendendo o sinal, seus beijos se intensificam, explorando desde o trapézio, passando por todos pontos que o enfraquecem, até finalmente chegar nos lábios cheinhos e macios.
já faz um tempo desde que se beijaram a última vez, especificamente 15 dias. tiveram de contar. o culpado? bem…
“sempre quis beijar alguém de piercing.”
o sussurro vem depois da mordida carinhosa que deixa no lábio inferior do lee. ele ri fraco. a argolinha prateada enfeita o rosto perfeitinho.
“tava com saudade.” ele rouba outro beijo. “sabia?”
“sabia, você não disfarça muito bem.”
haechan ameaça te levantar, mas você ri, apertando as coxas contra ele. “não, amor, eu também tava. juro.”
“é? mostra então.”
não precisa responder com palavras. suas mãos puxam o garoto de volta para um beijo lento, com intenções claras de expor seus desejos latentes que se encostam devagarinho também.
quem te faz rebolar é ele. pede discretamente com as mãos primeiro ao que você atende, sentindo a ereção crescer debaixo de si.
“quero mais, hyuck.”
“sabia que você não ia aguentar ficar sem pedir.”
“eu posso ir pedir ao jeno.”
“não fala merda.”
enquanto se bicam, também se livram das camadas que os atrapalhavam. você guia a cabecinha a se lambuzar com teu mel, provocando a vulva com o membro.
“enfia logo, amor.” pede entredentes, te sentir assim o deixa tonto. precisa te comer. “ah! putamerda.”
você afunda de uma vez, acostumada com o tamanho e com a espessura. habilidosa, apoia-se nos ombros de haechan pra brincar com a cadência.
ele revira os olhos e joga a cabeça pra trás, o barulho molhado mandando sua consciência pra puta que pariu. “fode, bem assim, cachorra.”
mudando a tática bem na hora do apelido, haechan te atinge mais fundo e mais gostoso. você geme só pra ele, apertando sua extensão sem querer.
“hyuck… caralho.”
“você gosta né? cachorra. porra, senta gostoso, vai. senta que nem a puta que você é.”
e o pior é que funciona. toda. vez. sempre que a boquinha suja dele te ofende, seu melzinho escorre muito mais.
as paredes grossas não permitem seus gemidos ecoarem, então você o recompensa com muitos. a cada palavra que sai dos lábios adornados de hyuck, apenas sons incoerentes saem dos teus. o pau de lee te preenche tão bem que tira tua capacidade de raciocinar.
assim, entre xingamentos, o nome de haechan e pedidos imodestos pra que você foda mais, ele te faz ver estrelas e, com as mordidas da sua buceta bem comida, acaba metendo o leitinho pra dentro.
#haechan smut#nct dream smut#nct pt br#haechan x reader#haechan imagines#nct smut#nct scenarios#nct imagines#haechan scenarios
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ��geis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o m��ximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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Justiça manda Governo do RN pagar 13º salário para todos os servidores da Educação ainda em dezembro
Foto: Sandro Menezes / Governo do RN A Justiça do Rio Grande do Norte determinou nesta quinta-feira (19), em caráter liminar, que o Governo do Estado pague o 13º salário dos servidores da educação (ativos e inativos) até o dia 31 de dezembro de 2024, independentemente da faixa salarial. A decisão é do juiz Geraldo Antonio da Mota, da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, e foi proferida a pedido…
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Governo de Minas Gerais paga terceira parcela do Programa de Recuperação Econômica para a União
O Governo de Minas transferiu, nesta segunda-feira (2/12), R$ 296,2 milhões ao Tesouro Nacional, valor referente à terceira parcela do acordo da dívida com a União, firmado no dia 29/8/2024.O pagamento é feito nos moldes do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), com parcelas reduzidas. Em outubro, foram pagos R$ 286,7 milhões e, em novembro, R$ 291,7 milhões. “Compromisso cumprido, quitamos a…
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false god...
giselle x leitora fluff, um pouco de angst; wc 771 𓏲ּ .ᐟ. um estilinho um pouco diferente por aqui. pov da giselle quebrando a parede.
Você quer que eu minta ou diga a verdade?
A mentira? Ah sim.
Bom… Então eu não amo ardentemente a garota que está agora olhando pela janela da cidade pouco estrelada, mas completamente iluminada pelas luzes artificiais. Ela está de costas e ainda não notou minha presença porque sou uma covarde, não me vi capaz de atravessar as poucas pessoas que visitam o terraço do restaurante com a vista mais linda de Nova Iorque.
Por que ainda não fui até ela? É complicado.
Conheci o amor da minha vida há dois anos atrás bem aqui onde estamos neste exato momento. Foi o melhor primeiro encontro da minha vida, tão bom que tivemos o segundo, o terceiro, o quarto… No décimo, pedi sua mão em namoro. O ano mais incrível da minha vida.
Desde o início, eu soube que ela era para mim, assim como eu fui feita para ela.
“Me conta um segredo?” Ela sussurrou contra os meus lábios enquanto o filme idiota passava, esquecido, na televisão do meu antigo apartamento.
Os beijos dela são minha religião. Recordo-me de cada um deles como se ainda estivessem acontecendo, e o meu coração morre de saudades quando uma memória faz com que eu sinta seus toques sobre mim.
“Eu nunca amei assim.” Pude derramar a certeza que vinha me assustando nos dois meses anteriores. “Tô com medo.”
Ela espantou os fios da minha franja que importunavam meus olhos sem dizer uma palavra sequer, mas a compreendi no olhar. Abençoados sejam os olhos castanhos dessa mulher.
Antes que eu pudesse respirar fundo outra vez, os benditos olhos que me acolheram naquela noite me avistaram. Não consegui soltar o ar.
“Giselle…” Ela murmura, está tão surpresa quanto eu.
Meus passos seguintes parecem a única coisa a acontecer no mundo, o tempo passa devagar até que eu pare ao lado dela. Larguei a bolsa de qualquer jeito sobre os pratos de porcelana caros, sentindo certa ardência nas pálpebras. Nós realmente conseguimos.
“Giselle!”
Ela levanta e me aperta contra si depois de oito longos meses. Dia após dia eu ponderei como seria sua reação ao me ver outra vez. Por causa da promessa que havia feito ao meu pai, eu teria de ir a um voluntariado por quase um ano inteiro. Decidimos terminar.
Eu quebrei o coração da minha preciosa namorada, vi suas lágrimas encharcarem seu rosto tão perfeito no dia em que conversamos, também no dia em que ela me levou ao aeroporto junto com minha família e na chamada de vídeo que fizemos quando cheguei na nova cidade.
Depois disso, minha vida virou de cabeça para baixo e eu mal tinha tempo de atualizar os meus próprios pais. Mesmo sabendo que não parecia o melhor, precisava deixá-la livre para viver exatamente por isso. A cada momento, especialmente no último mês do programa, eu pensava se ela ainda se lembrava do pedido que fez antes do meu embarque e, se tivesse achado outra para amá-la, ela ainda cumpriria o combinado?
“Você sabia que vai voltar perto do dia que a gente se conheceu?” A minha princesa mal tinha forças para chorar de novo. Ela me abraçava forte pela cintura, e eu segurava a sua face nas minhas mãos e tentava não beijá-la para não arruinar o que já estava arruinado. Apenas balancei a cabeça. “Quando o dia chegar, você promete que vai me encontrar lá como no nosso primeiro encontro?”
“Meu bem, não faz isso…”
“É só um combinado, então.”
“Combinado.”
“Todos os dias foram vazios sem você, minha Giselle.”
Sua voz arrepia minha pele quando a ouço outra vez tão perto de mim.
“Você ainda me ama?” Meus dedos seguram seu queixo, lutando contra a tentação de tomar seus lábios nos meus. Preciso ter certeza de que ainda sou a única, porque eu sou inteiramente dela.
“Eu te adoro, meu amor.” Ela sorri e me contagia. Meus olhos encontram os dela com a mesma ternura ou maior, como se eu nunca tivesse partido para um outro continente. “Sou sua.”
Enfim colo os nossos lábios, imediatamente sendo atingida pela corrente elétrica que me fez jurar que jamais a esqueceria. Amor. Minhas mãos acariciam suas costas livres ao passo que as dela seguram minha nuca com uma paixão sem fim.
O nosso combinado foi o que me manteve esperançosa durante o tempo que estive longe, finalmente estou em casa.
Os selares que deposito em seu rosto deixam a marca do meu gloss brilhante, mas não é uma preocupação. Nada parece ter peso agora, tudo que importa é que estamos juntas aqui, agora e por muito, muito tempo.
“Nunca mais vou te deixar.”
É, sim, uma promessa.
n/a: gostaram? primeiro wlw da senhora moonlezn. pretendo escrever com as meninas do loona, do xg, talvez rv... e é isso. bjs <33
#aespa pt br#aespa fluff#aespa x reader#aespa x fem reader#aespa scenarios#aespa imagines#giselle x reader#giselle imagines#giselle scenarios#giselle fluff#giselle x fem reader
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Ninguém falou nada, então aqui vai a minha contribuição: assistir as olimpiadas com o Swann Arlaud.
Julgar juntos as cerimônias de abertura e encerramento
Falar mal do governo francês
Ficar implicando um com o outro nas partidas Brasil vs França
Quem sabe até assistir algo ao vivo.
Ai ai, só eu aqui juntando duas das minhas recentes obsessões.
old que ele nem devia tá em paris durante os jogos de tanta raiva prefere estar com o primo de décimo terceiro grau no interior do que vendo essa paspaiada.
mas na minha fic mental se vc pede pra ficar, ele fica mas se recua a sair de casa pra ver os pobre coitado desfilando num barquinho naquele tietê. imagina ele em pé perto da tv, de braços cruzados nas costas e assistindo a abertura e o encerramento com cara de desgosto. enquanto os caras tão discursando, ele fica balançando a cabeça negativamente, tudo mentira, que palhaçada... mas a cada apresentação ele joga uma curiosidade histórica diferente, "ah lá, essa música que a maria antonieta sem cabeça tá cantando...", ou "não mas tentaram boicotar a aya nakamura né, vc lembra né?". faz pausas pra fumar um cigarrinho e quando volta, olha pra tv e solta um "ainda não acabou essa palhaçada não?"
se vc quer ir nos jogos, ele vai te levar. mas não espere q ele vai torcer, pq no máximo vai ficar aplaudindo e abraçar vc se o brasil ganhar algo (está pouco se lixando pra quantas medalhas a frança tem) melhor não levá-lo nos jogos em que o macron possivelmente pode estar pq ele vai ficar todo passivo-agressivo, "engraçado que ele vem assistir joguinho MAS RECONHECER O ESTADO DA PALESTI--"
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ELEVADOR · HENDERY
HENDERY x LEITOR!FEMININO
GÊNERO: smut, romance, vizinhos para amantes.
AVISOS: chupão, pegação no elevador, oral!f
notas: eu sei que estou sumida daqui, mas eu tô com a vida super corrida por conta da faculdade e do meu trabalho e infelizmente eu vou aparecer aqui de surpresa pois é muito difícil ter um tempo para escrever algo legal para vocês, mas hoje estou trazendo algo pois preciso descontar a frustração através das palavras, boa leitura!
Você estava voltando para seu apartamento depois de um dia cansativo, o elevador estava prestes a fechar as portas quando uma mão impede essa ação, revelando a figura de um homem que logo ocupou o espaço ao seu lado naquele pequeno cubículo.
— Você parece exausta, gatinha. — Hendery falou enquanto o elevador subia para o décimo terceiro andar. Seus olhos estavam focados em Hendery desde o momento em que ele se posicionou ao seu lado. Ele era tão lindo.
— O trabalho foi cansativo hoje, eu realmente preciso relaxar essa noite.
— Posso fazer isso por você, sabe, se quiser relaxar. — Ele disse olhando em seus olhos e logo em seguida desviando para o painel, sinalizando que estava próximo do andar de seu apartamento.
— Hendery... — Você foi a primeira a beijar, fazendo que o homem pegasse em sua cintura e te puxasse para mais perto dele. Ele te pegava com vontade, beijando seus lábios e seu pescoço.
O elevador abriu as portas, revelando o corredor e nesse momento você agradeceu por ser bem tarde da noite e não ter ninguém perambulando por ali, pois seria algo tão constrangedor. — Vamos para meu apartamento gatinha, quero cuidar de você essa noite e fazer você relaxar.
— Você está tão tensa meu amor, eu quero tirar toda essa preocupação de você. — Ele falava enquanto os lábios dele percorria por todo seu pescoço, as mãos dele estava gelada e sempre que ia de encontro com sua pele, você sentia um arrepio.
— Dery, eu quero chupar você.
Você pediu com tanto carinho e seus olhos estavam brilhantes e cansados naquele momento, Hendery estremeceu e quase concordou com sua fala, porém naquela noite, ele estava disposto a dar prazer a você. — Princesa, essa noite eu quero agradar você, teremos outra oportunidade na qual você possa chupar meu pau, mas nesse momento eu quero fazer você gozar na minha boca.
— Você pode abrir suas pernas pra mim? Como eu disse, quero te agradar.
E ele realmente estava te agradando, ele chupava você como se estivesse necessitado disso, e sempre trocava olhares com você, deixando você com mais tesão do que antes (se isso fosse possível). Hendery não era fã de dirty talk' e você também não curtia muito, o que era bom para vocês dois que se entendia com olhares e toques.
Hendery não era um amador, ele estava realmente tirando todo o estresse acumulado que estava em você. Suas pernas estavam tremendo, seu corpo quente como o inferno e querendo em todo minuto sair do lugar, fazendo com que ele segurasse seu corpo com mais força, colocando a palma da mão me sua barriga e forçando seu corpo a ficar na cama dele.
— Fique calma amor, não tenha pressa, eu ainda preciso te comer pra te deixar mais calminha.
#todo7roki#smut#nct smut#imagine nct#nct x reader#wayv#wayv hendery#wayv smut#nct#nct hendery#hendery
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver MARYLAND FADHILA JUMA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA DOTADA precisa ganhar dinheiro como MUSICISTA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SETE ANOS, ainda lhe acho AFETUOSA e PERSEVERANTE, mas entendo quem lhe vê apenas como TEIMOSA e DESCONFIADA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, MARY cansa de ouvir que se parece com VANESSA MORGAN.
Resumo:
humana desafortunada que nasceu com uma doença que a faz produzir sangue demais. Os pais fizeram um pacto com um demônio e um anjo pra manter a vida dela (essa doença mata mesmo, ninguém passa dos 14). Foi adotada por outra família. Super protegida de tudo, de todos, da história dos monstros/criaturas mágicas. Sabe tocar vários instrumentos, toca em festas e canta. Foge na calada da noite pra curtir com as amigas. Descobriu que os pais adotivos vendem o sangue dela para consumo e um viciado quase a matou. Agora vive sozinha, completamente alheia a tudo, tentando sobreviver com a faculdade de medicina e a possibilidade de todas as pessoas serem monstros. AMULETO.
Poderes: em construção. inspo: Jasper Cullen.
🌺 HISTÓRIA
Quando a vida lhe dá sinais claros é bom escutar, certo? Ainda mais quando, a cada exame de sangue e ultrassonografia, ficava cada vez mais clara a saúde debilitada da primeira e única filha. Os dois insistiam, movidos pela fervorosa religião e o milagre de Deus, negando toda e qualquer conversa sobre finalizar a gravidez. Por que acabar uma vida que tinha chance de sobrevivência? Por que privar do mundo aquela alma inocente da benção da vida? Assim, o sexo ficou de lado e a luta ferrenha para o parto começou.
A condição da menina era raríssima, uma doença que afetava a medula e o sangue. Se nada desse certo, morreria antes de falar uma palavra. Se desse certo, a batalha custosa seria recompensada com catorze anos de primeiras vezes complicadas. A mãe agarrava-se a barriga com um terço na mão e o pai, fechado e pragmático, procurava um destino melhor para a família. Por quê? A determinação inabalável de continuar a gravidez atraía a comunidade científica. Testes, experimentos, tratamentos, avaliações. Toda uma vida de rato de laboratório disfarçada de boa vontade e intenção de dar a menina as melhores chances possíveis.
Pai e mãe compraram passagens para o outro lado do mundo, mas pegaram o carro e foram para o sentido contrário, bem mais perto. Arcanum surgiu numa pesquisa desesperada, brilhando como um diamante em todos os aspectos. Convidativa, bem equipada, parecendo mágica. O carro abarrotado, com um trailer rebocado, passou pelas barreiras sem a intenção de testar sua resistência. Com as economias, o pai comprou uma casa e, em um mês, a mãe deu a luz a uma criança infelizmente amaldiçoada.
Não precisou de dois dias para eles entenderem as dificuldades mencionadas pelos médicos. A criança nasceu com a cor errada, sem exprimir um só grito e imediatamente internada na UTI de emergência. O bebê respirava com ajuda de aparelhos, com um acesso no pescoço para as medicações. Remédio para o coração bater mais devagar, para o sangue não coagular, ferro e outros minerais para compensar a perda. E um outro tubo mais misericordioso, que pingava sangue rubro em bolsas que seriam doadas. (Mesmo que terrível de se ver).
No décimo dia, a fé do pai e da mãe sofreu um abalo. Uma parada cardíaca do bebê cuidando no pior prognóstico de todos: seu tempo estava acabando.
Enquanto a mãe, de rosários e crucifixos, intensificou as orações no tablado frio das igrejas; o pai olhou para baixo. Deus não ajudaria, por que seria cultuá-lo? Dizem que cada um seguiu seu caminho na fatídica tarde do décimo terceiro dia de vida do bebê. A mãe encontrou refúgio nos braços de alguém que parecia um anjo, asas abertas prontas para acalentar seu coração. O pai perdeu-se nas ruas e acabou caindo no canto mais escuro, abrindo um talho na mão e evocando a única força capaz de ajuda-lo.
Duas intenções. Dois preços. O mesmo objetivo.
Não se sabe exatamente o que aconteceu. Pai e mãe voltaram para casa em silêncio, jantaram sem trocar uma palavra e dormiram juntos. No dia seguinte, a mãe não acordouais e o pai foi encontrado numa cova rasa no jardim. A tragédia durou pouco tempo, no entanto, porque o bebê recuperou as cores e chorou pela primeira vez. Milagre ofuscando tristeza. Não precisava mais de medicamentos, nem de sondas ou suplementação absurda. Seu corpo pareceu se adaptar à doença e, enfim, começando seu crescimento e desenvolvimento. Maryland foi adotada por um casal próximo ao hospital, sem prospectos para filhos, a menina foi recebida com festa e cuidados.
Os novos pais, Cathryn e Winston introduziram-a no mundo da música. Partituras, disciplina e versatilidade. Não escondiam a história estranha, mas usavam cada novo instrumento para tirar a menina daquele 'período' de sua vida. Trocavam cada desejo de ver o mundo lá fora pelos desafios de uma música ou acorde diferente. Super protegida, ainda incerto de uma possível recaída, mas feliz. Florescendo de tal modo que era encantadora em todas as interações daqueles curtos momentos fora de casa. Na Igreja que cantava, nas idas ao supermercado e à padaria, nos banhos de sol do gazebo. Apenas uma mácula aconteceu depois da morte dos seus progenitores: a grande briga.
Para que continuasse bem e saudável, Maryland doava sangue toda semana. Sim, toda a semana. Às vezes duas dependendo do estresse em que se encontrava. Sarah ou Winston sempre a acompanhava, assim como um funcionário do hospital já estava a postos para recebê-la. Era um hábito, sem grandes necessidades de pensar, só oferecer o braço e esperar terminar. Contudo, dessa vez, uma pessoa diferente a esperava na salinha. Uniformizado, bem casual, rosto simpático, mas... Quando ele pegou a agulha sem as luvas e lambeu os lábios, sem máscara, quando passou o dedo pela sua veia... Ela soube que algo estava errado.
Maryland gritou imediatamente, esquivando e esperneando das mãos que tentavam agarrá-la. Outros funcionários entraram rapidamente e entre eles, para sua sorte, alguém capaz de controlar a criatura. Ela descobriu que sua família vendia o sangue para consumo e aquela infeliz criatura tinha viciado no gosto. Ela cortou todo o contato, pegou suas coisas e foi embora, e agora se encontra perdida... Sem experiência no mundo e precisando encontrar seu novo lugar.
🌺 CONDIÇÃO: POLICITEMIA VERA
A policitemia vera é uma doença sanguínea rara e crônica que provoca a produção excessiva de todos os tipos de células sanguíneas, principalmente glóbulos vermelhos.
Sintomas: Cansaço, fraqueza, tontura, falta de ar. Aumentando conforme se 'preenche'.
Tratamento: Flebotomia para remover o excesso de glóbulos vermelhos, aspirina e outros medicamentos
Resumindo, Maryland produz sangue demais e tem poucos efeitos colaterais pelo pacto divino e demoníaco dos progenitores. Precisa doar sangue de 1-2x por semana.
🌺 DELICADOS DETALHES
Proficiente em diversos instrumentos musicais, principalmente no violino e no violoncelo. Sua principal fonte de renda, desde a adolescência, é através da música. Canta e toca em festas, casamentos, batizados, eventos aprovados pelos pais. Agora começou a cantar nos bares, influenciada pelas memórias felizes quando fugia de casa no meio da noite para curtir com as amigas.
Ainda custa a entender a realidade mágica da cidade. O ataque confuso na cabeça ilustrando um monstro de ficção, impossível de acreditar. Mas, agora, seus amigos começam a introduzir Maryland devagar, explicando e ajudando a reconhecer essas criaturas.
Carrega um amuleto com uma pedra vermelho sangue de pingente. Esse talismã a protegeu e escondeu sua existência até o dia da briga. Como os pais não puderam levar para a bruxa renovar os encantos, o cheiro de Mary voltou à ativa. É como enfim notar que ela está aí.
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