#Cromeleque
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Stuart Franklin Stone neolithic megaliths at the Cromeleque dos Almendres Portugal. 2018
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cork trees among the standing stones (2023)
Almendres Cromlech/ Cromeleque dos Almendres
© optikestrav
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THRESHOLD de Mariana Tengner Barros
5 de Maio 2023
Casa da Dança de Almada, Transborda- Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada
Em THRESHOLD, 3 dançam o enigma do Cromeleque de Almendres. Dançam as criaturas que são, na fluidez da matéria dos corpos. Lenda instantânea de 3 fogueiras cósmicas. A dança desenha o indizível, o que se pode somente vivenciar, e apenas sobrevive na memória de quem o testemunha. A matéria é algo para ser experimentado, e 3 corpos fluem por entre o intemporal, invocam o absoluto na língua mãe universal: a dança. Mariana Tengner Barros convida ao limiar, entre o visível e o invisível. Coreografia de emoções em constante mutação, onde os corpos dos intérpretes revelam mistérios há muito adormecidos.
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Direção artística e Coreografia: Mariana Tengner Barros
Interpretação: Luís Guerra, Márcio K. Canabarro e Mariana Tengner Barros
Figurinos/ Esculturas: António MV
Sonoplastia, Música: OAK Witch (Jonny Kadaver & Mee_K)
Consultoria artística: Francisco Camacho
Assistência à Criação: Ana Rocha
Direção Técnica, Desenho e Operação de Luz: Nuno Patinho
Produção Executiva: Maria Paula Moraes
Produção: A Bela Associação
Coprodução: Galeria Zé dos Bois e Companhia de Dança Contemporânea de Évora- CDCE
Projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação GDA
A BELA Associação
Transborda - Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada
Fotos: Pedro Ivo Carvalho
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Évora: Do “Cabeço da Anta” ao “Alto das Pedras Talhas” – Retratos de uma descoberta
No pr��ximo dia 27 de março, pelas 18h00, o Palácio de D. Manuel em Évora será palco da inauguração de uma exposição que promete transportar os visitantes numa viagem única pelo megalitismo eborense. Comemorando os 60 anos da identificação dos monumentos megalíticos mais importantes de Portugal – o Cromeleque dos Almendres e a Anta Grande do Zambujeiro – a Câmara Municipal de Évora presta…
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Julian Cope - "Hanging Out Hung Up On The Line" - Live 1991
Descrição do Concerto no Coliseu dos Recreios
Julian Cope "O Santo De Calções"
O prometido é devido. Julian Cope cumpriu a promessa feita na conferência de imprensa e apresentou-se no Coliseu, em Lisboa, de calções e “collants”. Num “show” de rock psicadélico que incluiu misticismo, totós e algum teatro. O ex-vocalista dos Teardrop Explodes recriou mitos e pedras. Cantou canções antigas e temas do novo álbum “Jeovahkill”. O público preferiu as primeiras.
Não é vulgar um santo, um místico, vá lá, alguém interessado pela religião e pela salvação da humanidade, apresentar-se em público de cações. É que a um santo (título ganho após a gravação do álbum “Saint Julian”), pede-se pelo menos que não deixe cair a auréola. Ultimamente Julian Cope tem-se interessado por pedras. Pedras monumentos, tipo Stonehenge e Sé de Braga, carregadas de simbolismo. Aqui sim, manifesta-se uma coerência de princípios, uma continuidade em relação ao outro tipo de pedras que ao longo dos anos lhe tem moldado a cabeça e mostrado os caminhos do oculto. Há 25 anos, arriscava-se a que lhe chamassem “hippie”. Palco a condizer, sexta À noite no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, com a atmosfera de profundo recolhimento e descoberta espiritual que marcou discos recentes como “Peggy Suicide” e o novo “Jeovahkill”, no qual Cope mistura os Faust com os celtas, e cruzes com serpentes. Sobre um pano preto, um sol e uma lua, símbolos dos princípios masculino e feminino, Yang e Yin, enxofre e mercúrio para os alquimistas. Por baixo uma montanha – o planeta Terra – e uma luz bruxuleante no centro, o fogo de Agartha, o coração da Mãe. Colunas de som cobertas por pinturas douradas de cromeleques em forma de cruz. Para o pessoal que enchia a plateia do Coliseu apenas para curtir a deles, abanar o capacete e passar uns momentos agradáveis, foi simbologia a mais. Até porque Julian Cope fez questão de preencher a primeira parte do concerto com temas de “Jeovahkill” que, para ouvidos habituados à papinha feita, soam assim a atirar para o esquisito. Não faltou então o coro de assobios, a excitação de quem não compreende nem aceita a novidade, enfim, o arraial do costume. “Upwards at 45°”, “No hard shoulder to cry on” e “Slow Rider”, temas de “Jeovahkill”, complicaram com os nervos dessa parte do público que apenas se lembrava dos Teardrop Explodes. “Slow diver” acabou mesmo por dar razão a Julian Cope quando se refere à influência dos Faust – grupo experimental alemão dos anos 70 na música de “Jeovahkill”. Neste tema, a utilização vocal bizarra das bochechas, seguida de um delírio “free” guinchado pelo saxofone de Rosster Cosby (Julian Cope substitui-o na bateria) remeteu de facto para uma sequência semelhante dos Faust, em “The Faust Tapes”. Depois de uma intervenção enigmática (“obrigado, o.k.”9 de Cope, foi a vez de uma dose reforçada de “Peggy Suicide” e de psicadelismo ecológico: “East easy rider”, “Jelly Pop”, “Safe Surfer”, “Pristeen, take one”, “Beautiful Love”, intercalados do hit “Sunspots” (do álbum “Fried”). Momentos houve de grande psicadelismo, com holofotes apontados à cara da assistência, “feedbacks” de guitarra cósmico-alucinantes e gritos de Pop existencial. Tudo isto, mais os calções preto amarelos, os “collants”, o cabelo preso por totós, ultrapassou de longe o significado de Woodstock e quase levou a pequena multidão ao delírio. Então a loucura deu lugar à pausa de três temas acústicos, interpretados por Cope sozinho na guitarra: “The greatness & perfection of love”, “Saint Julian” e “Passionate friend” (do clássico “Wilder”). Já hipnotizadas, psico-seduzidas, rendidas à influência magnética e aos adereços do santo, as pessoas não protestaram e até aplaudiram. Milagre. Milagre!
Varina Psicadélica
Sucederam-se a partir de aqui os instantes de pura magia. Julian Cope acocorou-se junto à plateia e conversou com os da frente. Aplausos. O pessoal aprecia o diálogo. Cope dobrou-se sobre o microfone, circulou pelo palco como se deslizasse em patins, pôs-se de gatas, traseiro voltado para a assistência. Apesar dos calções serem curtos, não houve abusos. Meneou as ancas, braços na cintura, qual varina psicadélica. Finalmente rematou a faena com um elegante “espeta cu”, de novo voltado de costas para o público, querendo decerto através desta sequência mítico-teatral simbolizar o lado feminino do ser humano (lua, Yin, mercúrio, Guida Scarlatty, etc.). Findo o ritual de homenagem à Mãe, “Bouncing babies”, “Books” (de “Kilimanjaro”, primeiro álbum dos Teardrop Explodes), “Dope & speed”, “Books”, “Bloopy assizes” e “Space hooper” deram lugar ao tema de encerramento, “Reynard the Fox”, pretexto para uma explosão final de telurismo, “strobe lights”, uma batida infernal e nova lição de arte gestual que culminou com Cope de braços abertos, de costas voltadas para a audiência, mártir em entrega sacrificial aos irmãos planetários. Cumpridas as exigências do contrato, Julian Cope regressou ao palco para mostrar outros calções, distribuir algumas garrafas de água (alusão ao bíblico maná?) e despachar dois “encores”: “World shut your mouth” (título significativo) e “Reward” (título ainda mais significativo). Tudo terminou em encantamento e elevação espiritual, o que prova que Cope conseguiu fazer passar a mensagem, com um grupo de putos possessos pelo frenesim divino, a distribuir pontapés pelas latas de cerveja espalhadas pelo chão. Assim dá gosto.
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“Flinstones”
Cromeleque dos Almendres, Alqueva, Portugal.
#cromeleque#milky way#stars#sky#alqueva#évora#stone#flinstones#history#alentejo#portugal#landscape#nature#rock
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Cromeleque e Menir dos Almendres, Évora, Portugal. 9 de julho de 2019
Almendres Cromlech and Almendres Menhir. July of 2019.
#Cromeleque#Cromlech#Menir#Menhir#Almendres#Évora#Megalitismo#Megalithic#Megalítico#Portugal#Neolitico#Neolithic#Arqueologia#História
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#bomdia #cromlequedosalmendres #cromeleque #evora #alentejo https://www.instagram.com/p/CcSv4o5siyT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Almendres Cromlech, Portugal
The Cromlech of the Almendres (Cromeleque dos Almendres) is a megalithic complex located near the village of Nossa Senhora de Guadalupe, in the civil parish of Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora de Guadalupe, municipality of Évora, in the Portuguese Alentejo. This is the largest existing group of structured menhirs in the Iberian Peninsula and one of the largest in Europe. The site consists of several structures including cromlechs (stone circles) and menhir (standing stones), that belong to the so-called "megalithic universe of Évora," with clear parallels to other cromlechs in Portela Mogos (in Montemor-o-Novo). The construction of these structures date back to the 6th millennium BC.
The excavation of the site unearthed a series of construction phases; Almendres I 6000 BC (Early Neolithic), Almendres II 5000 BC (Middle Neolithic), Almendres III 4000 BC (Late Neolithic). The relative chronology of the cromlech and menhirs is extremely complex and covers a period from the Neolithic to Chalcolithic, and it is believed that the monument had a religious/ceremonial purpose, or functioned as a primitive astronomical observatory.
#history#almendres cromlech#megaliths#neolithic#stone circle#portugal#menhir#standing stones#alentejo#cromeleque#4th millennium bc#5th millennium bc#6th millennium bc
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♥️ #nature #naturephotography #cromelequedosalmendres #megalitico #evora #lugarnomundo #pedras #cromeleque (em Cromeleque dos Almendres) https://www.instagram.com/p/CEjOq_AjHUe47gZAniivhXilHlXt9On3J-8xwI0/?igshid=y1zvoznglxta
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Swing by my art page if you want!!! I post fantasy comics and cure related stuff from time to time :) Espigas and Buscapé went sightseeing! I'm slowly starting to realize this project is just a very long ad for tourism in Alentejo. 😅 . . . #myart #mycomics #comics #conceptart #digitalart #fantasy #portugal #alentejo #cromelequedosalmendres #cromeleque #évora #nature #creatures #forestcreatures (em Cromeleque dos Almendres) https://www.instagram.com/p/CDwsv-znw_3/?igshid=jbjqjdbc4fd1
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Cromeleque dos Almendres (6000-4000 BC). Évora, Alentejo, Portugal
#Cromeleque dos Almendres#Cromlech of the Almendres#Évora#Alentejo#megalithic#Almendres I#6000 bc#Almendres 2#5000 bc#Almendres 3#4000 bc#Chalcolithic#astronomical observatory#standing stones
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Flora visits the Cromeleque dos Almendres, Alentejo, Pt
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre o monumento megalítico de Sakafune-ishi e suas conexões com Masuda-no-Iwafune, Yonaguni e a Anomalia do Mar Báltico, publicada na edição 21, de fevereiro de 2022, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
A área de Asuka, ao sul de Nara, é uma das mais ricas histórica e arqueologicamente do Japão, repleta de kofuns (túmulos antigos), monumentos megalíticos e relíquias espalhados pelas colinas e pequenas fazendas, a maioria deles envoltos em mistério quanto aos seus construtores, à idade e função original. Vários deles foram objeto de especulações de partidários da teoria dos antigos astronautas, que os associaram a civilizações avançadas desaparecidas e até a visitantes de outros planetas. Alguns foram de interesse para os arqueoastrônomos por seu possível alinhamento Solsticial. Uma pedra em particular, Sakafune-ishi, é semelhante não só com Masuda-no-Iwafune, onde também estive e que já abordei em artigos e matérias anteriores, mas também com a Anomalia do Mar Báltico.
Retornei pela terceira vez à região de Asuka, a cerca de 25 quilômetros ao sul da atual cidade de Nara, a antiga capital do Japão, para explorar e pesquisar mais alguns de seus incontáveis e intrigantes mistérios arqueológicos. Asuka é conhecida não apenas por ser a capital do Reino Antigo de Asuka, mas por ser também um período histórico especial (Asuka-jidai, o Período Asuka) que durou quase 200 anos (de 538 a 710 d.C.), com o seu início coincidindo com o do período anterior, o Kofun (de 250 a 538 d.C.).
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Sakafune-ishi (literalmente "Liquor Ship Rock" ou "Navio de Pedra de Bebidas"), perto do centro da vila de Asuka, a cerca de 20 minutos a pé no topo da colina de Muraoka, é feito de granito e mede 5,5 metros de comprimento, 2,3 metros de largura e 1,0 metro de altura ou espessura.
A superfície superior da laje tem recortes circulares e ovais conectados por canais estreitos. Seus cortes são perfeitos e notáveis, e as linhas retas sugerem o uso de compassos, esquadros e até maquinas de esmerilhar. Os entalhes e sulcos circulares em sua superfície superior, especula-se, poderiam representar símbolos sagrados, esotéricos, mágicos, ritualísticos, cartográficos, astronômicos, astrológicos, cabalísticos ou de algum tipo de campo de alta frequência.
A função de Sakafune-ishi como posto de observação astronômica é a que tem até agora mais peso empírico devido às tentativas que foram feitas para enquadrá-la nesse sentido. Aspectos da simbologia sagrada ou esotérica também teriam sido embutidos em profusão em Sakafune, que talvez servisse como um relógio astrológico gigante dividido em decans ou seções, assim como se fazia no Antigo Egito. Os ��ngulos dos ramos coincidem com os ângulos do pôr do sol entre os equinócios e os solstícios. Certos globos aparecem ligados por linhas, as famosas ley lines ou linhas de energia que cortam o nosso planeta e que são marcados por colossais monumentos de pedra como dolmens, cromeleques, obeliscos, pirâmides, catedrais, etc.
Sakafune poderia ter sido assim projetado para ser um imenso repositório de informações, um banco de dados ou HD (Hard Disk) de pedra ambulante feito para suportar a passagem do tempo e levar uma mensagem codificada para nós, no futuro. Geometria sagrada e alinhamentos cosmológicos são sempre a linguagem universal de altas civilizações deste e quiçá de outros mundos.
Sakafune e os monumentos megalíticos de Nara remetem ao monumento megalítico submerso de Yonaguni, a alguns quilômetros ao sul da ilha de Yonaguni, a ilha mais a oeste do Japão, no ponto mais meridional das ilhas Ryukyu, a 125 quilômetros da costa de Taiwan, e que se supõe ter sido construído há cerca de 10.000 anos atrás.
Sakafune, assim como Masuda-no-iwafune, guarda ainda uma notável semelhança com a chamada “Anomalia do Mar Báltico”, descoberta por Peter Lindberg, Dennis Åsberg e sua equipe sueca de mergulho, a Ocean X.
Obviamente, como é o caso de muitos monumentos ao redor do mundo, ainda faltam evidências definitivas com relação à real função de Sakafune. O mesmo pode ser dito em relação a Masuda-no-Iwafune e a outras relíquias da área. No entanto, na região de Asuka talvez esteja parte da resposta para muitos dos maiores enigmas arqueológicos da humanidade.
E mais, na REVISTA ENIGMAS edição 21:
O mundo pós-dilúvio As terras engolidas pelo mar, as provas científicas e arqueológicas de um cataclismo Bíblico, comparação da tecnologia dos satélites com os mapas antigos e seus segredos, as bases de dados de Piri Reis, Abraham Ortelius e Urbano Monti, uma evolução nas cartografias e o desfecho de um erro de 500 anos.
O universo elétrico – parte 1 Uma reinterpretação radical da história humana e da evolução do sistema solar
O código secreto maia O Mundo Oculto do Grande Rei da Mesoamérica e o Códice Secreto que Intriga Arqueólogos.
Adquira a edição 21 da REVISTA ENIGMAS aqui
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Sala cromeleques dos Almendres. #historia #almendres #cromeleques (em Cromeleque dos Almendres) https://www.instagram.com/p/B1Ufi3_p4zG/?igshid=1o6pa7qxjpw5o
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