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Crítica | "Nosso Lar 2 - Os Mensageiros"
Nosso Lar 2 já é um sucesso do cinema nacional! A mensagem é emocionante, mas e o filme? Saiba tudo sobre a crítica. #nossolar2 #criticanossolar #cinemanacional
Chegou a crítica do “Nosso Lar 2 – Os Mensageiros”. Numa estreia que desafiou expectativas, o filme conseguiu um feito notável ao arrebatar o público brasileiro. Segundo a Atomica Lab, divulgado pela CNN, mais de 160 mil ingressos foram vendidos desde sua estreia, em 25 de janeiro. Mesmo que seu orçamento de aproximadamente 7 milhões de reais seja modesto para os padrões da indústria,…
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade.
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
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LIVRO E FILME: É assim que acaba - Collen Hoover
É assim que acabam os problemas de narrativa...
O que o filme e o livro têm em comum — além das polêmicas — é a narrativa.
No livro,
Dá para perceber claramente a diferença entre livros bem descritos, que te fazem mergulhar no ambiente, e aqueles voltados para um público mais jovem, rs. Isso porque a construção se baseia principalmente em cenas desconexas.
Não me conectei com Lily, apesar de ter passado por situações semelhantes. A conexão entre os personagens até existe, mas não é descrita ou explicada, só acontece. Você fica sem entender por que dessa relação. Senti falta das sensações da personagem, das identificações com o parceiro, da descrição de toques e de tudo que poderia nos colocar naquele ambiente de "eu o amo e não sei como sair".
Outro ponto da narrativa é que a personagem passa o tempo todo justificando as violências ou o comportamento de Ryle. Acho isso MUITO perigoso, considerando a faixa etária dos leitores que veneram o livro. Entendo que a ideia era mostrar o ponto de vista da vítima. No entanto, suavizar a narrativa da violência doméstica me incomoda, tira a motivação inicial da trama.
Para fechar com chave de ouro, o livro termina passando a ideia de que Lily só foi 100% feliz e resolveu sua vida quando, novamente, se envolveu com outro homem. Sério?! Ou seja, moral da história: você só vai superar um relacionamento abusivo quando encontrar o "salvador da pátria".
No filme,
A edição das cenas melhorou a questão da narrativa. O filme trouxe o descritivo que faltou no livro.
Por conta das polêmicas, imaginei que assistiria uma quase comédia romântica, mas isso não aconteceu.
No geral, é um filme bem feito.
As polêmicas,
A autora já havia começado a plantar esse sentimento de comédia romântica no livro. E Blake parece estar dando mais importância aos looks e ao marido do que no tema central do filme: violência doméstica. Diferente de Justin Baldoni, o diretor, que falou do tema diversas vezes.
Sim, ele pode ser mais um homem querendo se apropriar de temas importantes, mas não podemos negar que ele realmente entendeu o x da questão.
Há rumores de brigas entre Blake e ele. O motivo: aparentemente, Blake queria cenas mais leves, que Justin não só discordou como editou o filme conforme sua visão.
Esse é o problema: quando a narrativa não é bem construída, abre-se espaço para ruídos de interpretação.
Quanto às outras polêmicas ou a quem está certo, prefiro me abster, pois isso não seria relevante nesta narrativa, rs.
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Sobre o filme...
Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice
Na minha opinião, não é um bom filme. Dá para assistir, mas não é bom. Começando pelo drama adolescente, que além de clichê, muito chato, ao ponto de que se retirassem do filme, não faria falta. Além de outros personagens totalmente irrelevantes e trilhas sonoras que não combinam com os momentos.
Não vou comparar com o primeiro filme, porque seria desproporcional. Mas, o roteiro, efeitos e personagens eram bem melhores.
Se não assistiu, recomendo que assista caso tenha muita curiosidade. É melhor se arrepender de ter assistido do que lamentar por nunca ter visto.
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Tipos de Gentileza: Um Filme Que Explora a Complexidade das Relações Humanas
Descubra tudo sobre "Tipos de Gentileza", o novo filme de Yorgos Lanthimos com Emma Stone. Saiba mais sobre a trama, elenco e onde assistir online gratuitamente após o lançamento no My Family Cinema.
Introdução
"Tipos de Gentileza" é o mais novo filme do aclamado diretor Yorgos Lanthimos, conhecido por seus trabalhos únicos e provocativos. Estrelado por Emma Stone, o filme promete explorar as complexidades das relações humanas de maneira profunda e cativante. Vamos mergulhar na trama, conhecer os principais personagens e descobrir onde assistir ao filme online após seu lançamento.
Sinopse e Trama de Tipos de Gentileza
O filme segue três histórias interligadas de personagens que navegam por diferentes aspectos da gentileza e da humanidade. Um homem tenta retomar o controle de sua vida, um policial lida com o retorno inesperado de sua esposa que havia desaparecido no mar, e uma mulher busca respostas para um segredo familiar sombrio. Essas histórias se entrelaçam em um enredo que mistura drama, mistério e comédia.
Elenco e Produção
"Tipos de Gentileza" marca a quinta colaboração entre Yorgos Lanthimos e Emma Stone. Além de Stone, o elenco conta com Willem Dafoe, Jesse Plemons, Margaret Qualley, Hong Chau, Joe Alwyn, Mamoudou Athie e Hunter Schafer. O roteiro foi escrito por Lanthimos em parceria com Efthimis Filippou, trazendo a mesma intensidade e profundidade de suas obras anteriores.
Curiosidades e Recepção Crítica
O filme estreou no Festival de Cannes e recebeu aclamação da crítica, alcançando uma aprovação de 100% no Rotten Tomatoes. Críticos elogiaram a habilidade de Lanthimos em provocar e fazer escolhas ousadas, criando um filme que, embora não siga uma narrativa convencional, envolve profundamente o espectador. Alguns críticos destacaram que o filme pode parecer incoerente à primeira vista, mas suas camadas de significado se revelam aos poucos.
Temas e Questões Frequentes
Quem são os principais atores de Tipos de Gentileza? O filme é estrelado por Emma Stone, Willem Dafoe, Jesse Plemons, Margaret Qualley, Hong Chau, Joe Alwyn, Mamoudou Athie e Hunter Schafer.
Qual é a data de estreia no Brasil? "Tipos de Gentileza" está programado para estrear nos cinemas brasileiros em 22 de agosto de 2024.
Sobre o que é o filme? O filme explora três histórias interligadas que abordam diferentes aspectos da gentileza e das relações humanas, misturando drama, mistério e comédia.
Onde posso assistir "Tipos de Gentileza" online? Após o lançamento nos cinemas, o filme estará disponível para assistir gratuitamente no My Family Cinema, uma plataforma que oferece uma vasta seleção de filmes e séries.
Onde Assistir Tipos de Gentileza Online
Para aqueles que não puderem assistir ao filme nos cinemas, "Tipos de Gentileza" estará disponível no My Family Cinema. Esta plataforma permite que você assista a filmes e séries online gratuitamente, incluindo lançamentos recentes como este.
Conclusão
"Tipos de Gentileza" promete ser uma adição marcante ao catálogo de Yorgos Lanthimos, oferecendo uma exploração profunda e multifacetada das relações humanas. Com um elenco estelar e uma narrativa intrigante, este filme é imperdível para os fãs de dramas complexos e inovadores. Não perca a chance de assistir a esta obra cinematográfica única.
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Trilogía El Padrino (Francis Ford Coppola)
¿Es posible que una película se convierta parte de la concepción de género dentro de una sociedad? No necesariamente desde la idea de semejanza a los patrones comportamentales, sin embargo, de cierta manera, quizá sí se convierte una expectativa de lo que debería ser. El Padrino, en muchas ocasiones, se ha considerado de esta manera, una obra de arte de un cineasta de la talla de Coppola en la que se elabora un relato ultra masculino. Recientemente, en el film de Barbie de Greta Gerwig, me pareció intrigante como se vuelve un chiste casi interno entre la cultura estadounidense en la que los hombres crecen viendo esta película y elaborando una superioridad por conocerla. Casi como si se volviera una idea de relato culto que toda persona debería ver. En el film de Gerwig, es adem��s esa excusa para el mansplaining. Costumbre tan arcaica en la que creemos que el punto de vista crítico es el universal. Por eso, en esta ocasión estoy interesadisima por elaborar las 3 escenas que marcan la belleza de la trilogía con una que otra mención honorífica. Esto como un acto de defensa al cine que debe salir por completo de los estándares sociales de cualquier tipo.
La sacralización de la masculinidad
El padrino I (1972) es el punto de partida de lo que se convertiría en un relato nacional en torno a la idea de mafia, maldad, e incluso, hasta de la idea de extranjero. La película muestra su punto de inflexión más representativo en la escena final. Pero antes de esto, y en la primera mención honorífica, se encuentra la muerte de Vito Corleone. Esta escena, sencilla en composición, pero tan compleja en cuanto al trasfondo que carga su mensaje es la expresión gráfica del espíritu de la película. En el jardín de su gran casa, un Vito Corleone retirado come naranjas mientras juega con su nieto con una pistola de agua. Se pone de pie y pretende entre un pequeño cultivo a que el niño debe atraparlo. En esta adrenalina su abundante experticia relacionada a su edad, le juega en contra y sufre una muerte natural pero fulminante. Es un hombre jugando a ser perseguido, jugando a tener un poder que los otros desean y que por esta razón puede ser atacado. Pero, ¿por qué es un juego? Es un juego desde la idea de poder que él mismo se instaura, disfrazada de todos estos discursos de manipulación, presencia, relaciones interpersonales y dinámicas de liderazgo que al final juegan a su contra para darle un nombre que al ponerlo en la cima también lo pone en evidencia.
Esta idea de estar en la cima es la que justamente trae consigo la idea de la sacralización. En un discurso de omnipotencia es quien puede cuidar de los suyos casi como un enviado de Dios. Usualmente, la idea del padrino es quien supone ese refugio para los hijos de sus cercanos y se encarga de proveer una guía más cercana en caso de la falta de los padres. Sin embargo, el caso que propone Coppola se convierte no solo en un cobijo para el más indefenso, sino que se complejiza este rol al elaborarlo como una estrategia de negocios en la que el miedo a estar desamparado es el factor que influye. De hecho, este miedo al desamparo no es hacia los peligros ajenos, sino a que el mismo que prometió darle seguridad, es quien se iría en su contra. De esta manera, poco a poco la imagen de la espiritualidad con respecto a los dogmas de la iglesia se va deshaciendo hasta volverse en una mafia.
La escena final de la primera entrega de esta trilogía muestra ese otro aspecto de poder del que se ufana Michael Corleone: la omnipresencia. Es quien está en todas partes mediante sus enviados. Esto convoca a un conflicto identitario en el que sus allegados ya no son seres individuales que podrían actuar por sí solos, son solo piezas que según sus conexiones y características conforman una parte importante o no de lo que le pertenece a Michael. Hablamos entonces de pertenencias al padrino y no el padrino mismo, porque Michael es un hombre que confía en los demás, no como si lo hiciera el mismo sino como el dueño de una máquina que espera que esta le supla lo que él requiera.
La celebración de la traición
El padrino II (1974) contiene mi escena favorita de toda la trilogía. Empezando con la belleza cinematográfica de la composición de colores, el año nuevo en Cuba es una obra de arte completa. En medio de este estallido social, ver a todas las personas de poder en un salón exclusivo celebrando la llegada de un nuevo año entre los colores de Cuba que resultan ser los mismo de la bandera estadounidense. Con un filtro de cámara que presenta casi hostilidad la escena es magnifica. El contraste que se genera con el salir a la calle a una multitud que esta esparcida y eufórica por razones completamente contrarias a la multitud encerrada cuyo sentido de exclusividad la ha vuelto prisionera es un mensaje completo. Es pensar en la multitud desde un privilegio o una decisión. Que si bien ambas actitudes involucran un sentido de agencia, quienes marchan en las calles contienen muchas más familiaridad y respaldo en los demás que quienes son miembros de un club. Y esto, se denota de manera brillante con la traición de Fredo hacia Michael. Las posiciones de poder pocas veces crearán un sentido genuino de comunidad, mientras que la idea de revolución empieza justamente por ese instinto de empatía en el que las vivencias de uno de vuelven la causa de todos.
Esta escena no es solamente una obra maestra, sino que da paso al grio argumental más interesante, y, en mi opinión, el más coherente con la trama. A raíz de esta traición de Fredo, su hermano, Michael, comienza a replantearse los límites de los principios que siempre lo han caracterizado. Esta traición lo posiciona en una situación que incluso su padre, Vito Corleone, probablemente no haya atravesado: la traición de la familia. Al pensarse en el legado no solo como un concepto abstracto sino como un conjunto que actua bajo el nombre del padrino, esta traición supone una fractura interna que amenaza con atacar no solo la imagen sino la permanencia del legado. Así, entendiendolo casi como un virus fatal Michael asesina a su propio hermano. Un asesinato comandado pero no ejecutado por él, como todas estas tareas su omnipotencia y omnipresencia se determinan por considerarse lider de una maquinaria que recibe sus ordenes.
La metaficción y la muerte
Finalmente, la no tan aclamada entrega de El Padrino III (1990) tiene, de todas formas, una belleza que nos hace recordar que a pesar de no estar al nivel de sus dos antecesoras, seguimos ante una película de Coppola. Este final, o la que debió ser la última escena de la película, nos trae el recurso más bello que tiene el arte: la metaficción. Es ver a personajes contemplando a otros personajes. Saber que el hijo de Corleone es un actor que actua como su hijo que a su vez actua un papel en una ópera. Ese cine que busca seguir contemplando al arte siempre será un acierto sin importar en las circunstancias que se presente. Se crea entonces una dinámica de observación en la que como audiencia llevabamos unas horas viendo la vida ficticia de Corleone, y por unos planos, simplemente lo vemos observar a su hijo.
Ahora bien, esta escena que se está representando en la ópera tiene además una fuerte carga de religiosidad en torno a la muerte y al duelo. Tema que en esta última (en serio espero que última y que nadie haga un remake incómodo) entrega de la trilogía se hace muy adecuado al pensar en esa profanación de la religión a partir del concepto de empresa e institución. De esta manera, se crea una especie de garantía en la que lavar las culpas y los pecados es también una nueva guerra de poderes en la que los aliados de Corleone no solo buscan poder beber de este fruto prohibido que se está legitimando, sino el baño de pureza que este bocado puede darles.
En conclusión, Coppola hizo un serie de películas redonda y, hasta cierto punto coherente. Con ciertos desaciertos en la última entrega, aún así podemos apreciar un discurso que se viene creando desde la primera y que para este último film no va a pasar de largo. Quizá los desaciertos de la película del 90 están relacionados a la maestría de las dos entregas anteriores, en la que al concebir una nueva generación Corleone resulta incomodo. Esta estrategia de alargamiento de historias usualmente suele fallar. Pero, que gran acierto es cuando en vez de pensar en el futuro pensamos en el motivo del pasado. Como en el segundo film en el que volvemos al pasado para conocer cómo Vito Corleone se convirtió en el padrino, mientras en paralelo su hijo busca seguir los pasos de su padre y mantener el legado mientras batalla con situaciones que ponen en tela de juicio sus valores y principios.
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Sing: Uma Festa para os Ouvidos e o Coração!
"Sing" é daqueles filmes que te conquistam de cara. Com uma história fofa e personagens que você vai amar, ele te leva para um mundo mágico de música e sonhos. E olha só que legal: a galera toda, de porquinhos a gorilas, sonha em ser estrela! Quando um panfleto com um errinho de impressão anuncia 100 mil dólares para o vencedor de um concurso de canto, a galera se anima de vez!
Prepare-se para gargalhadas, emoções e canções que grudam na cabeça. E para completar, o filme ainda conta com um elenco de estrelas, como Taron Egerton e Matthew McConaughey, que emprestam suas vozes para os personagens.
Se você ama animações e música, "Sing" é a pedida perfeita para uma tarde divertida e emocionante. Vale a pena conferir!
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Duna: Parte Dois (Filme Review Sem Spoiler)
Desde os primeiros minutos, fica claro que Villeneuve e sua equipe técnica não pouparam esforços para criar um espetáculo visual deslumbrante.
O contemplativo do primeiro filme deu lugar a uma abordagem mais objetiva. A trilha sonora tribal marcante do primeiro filme, que despertou muitos espectadores de alguns cochilos no cinema, não está presente com a mesma intensidade nesta continuação, o que, diga-se de passagem, para mim é uma surpresa.
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Crítica de Filme: O Exorcista do Papa (2023)
Depois que O Exorcista, clássico de 1973 nasceu, é difícil inovar no terror com possessão. A película de William Friedkin e William Peter Blatty deixou um legado no arcabouço que um filme do gênero tem de ter. Décadas se passaram, e ainda assim essa receita é complicada. O Exorcismo de Emily Rose (2005) emerge com uma pegada investigativa de um tribunal. Já a franquia Invocação do Mal tem de…
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Crítica - Pobres Criaturas
Você já viu Pobres Criaturas o novo filme de Yorgos Lanthimos e Emma Stone? É uma obra-prima que vai te divertir, emocionar e provocar. Leia a crítica: #PoorThings #Lanthimos #Stone #Cinema #pobrescriaturas
O que significa ser humano? Como definir a humanidade em um ser? Como podemos caracterizar nossa espécie? Essas são algumas das questões mais antigas e complexas da filosofia, que tenta definir a essência, a identidade e a moralidade da nossa espécie. Essa questão também é explorada pelo cinema, que usa a arte para representar e questionar a condição humana. Um exemplo recente e brilhante dessa…
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#Adaptação#Alisdair Gray#comédia#Crítica#Emma Stone#feminilidade#Filme#Pobres Criaturas#Poor Things#Yorgos Lanthimos
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Ficha técnica
Título/Ano: O crime é meu [Mon crime (2023)] Gênero: Comédia País: França Direção/roteiro: François Ozon
Essa semana eu finalmente tomei coragem e fui no cinema assistir a "O crime é meu" (Mon crime, 2023), distribuído pela Imovision aqui no Brasil.
youtube
A premissa gira em torno de duas amigas, uma atriz e uma advogada, na França dos anos 1930, pobres e endividadas, que dividem um apê com aluguel atrasado. Quando um produtor que assediou a atriz, Madeleine Verdier (Nadia Tereszkiewicz), é assassinado, as duas apostam na confissão falsa dela para alavancar suas respectivas carreiras. O problema é a chegada da verdadeira assassina, Odette Chaumette (Isabelle Huppert), uma atriz das antigas, que também quer tirar proveito do crime. Tudo isso está no trailer, nada é spoiler.
É um filme que tem bons momentos, oferece uma crítica engraçadinha do misto de incompetência e misoginia dos homens da lei (e dos homens, assim, no geral) que permite que as protagonistas apliquem seu golpe numa boa.
As caracterizações também são ótimas; o filme reproduz um estilo de época e busca até fazer uma homenagem a um certo estilo de edição do cinema clássico.
Só que eu tenho que puxar um "porém", claro.
É um filme que se propõe a ser feminista, então eu não consigo evitar criticar as escolhas que cercam esse aspecto: é um filme feminista dirigido e roteirizado por um homem que não se propôs a ser muito radical na sua execução...
Eu já tinha visto "Potiche", do Ozon também, e lembro vagamente de achar o filme meio fraquinho.
Ele quer dar voz às personagens femininas e aos seus problemas, e tem momentos e falas nas quais consegue fazer isso perfeitamente, mas, ao mesmo tempo, às vezes parece que ele as retrata com um ar quase que de condescendência.
Sem falar nos personagens masculinos idiotizados... Isso não é um problema per se (pô, semanas atrás eu mesma tava lá curtindo Barbie nos cinemas e me incomodando zero com isso). Só que nesse filme, em alguns momentos, a idiotice quase que coloca os homens como vítimas das mulheres, o que meio que sai do tema, sabe?
Isso prejudica um ponto específico da história, como se depois das cenas do julgamento o diretor tivesse ficado meio que sem ideias, ou achasse que o aparecimento da atriz veterana (Huppert) não fosse suficiente para cobrir a parte final do filme com o humor e o suspense.
Pra mim, se só tivesse mais desenvolvimento do plot entre as mulheres do trio, seria perfeito. Aliás, o diretor/roteirista perde a oportunidade de se aprofundar na personagem da advogada, Pauline (Rebecca Marder), e acaba dando espaço prum bando de homem sem graça. Parece que tem um subaproveitamento de personagens e atrizes boas.
Não achei nem de longe um filme ruim — a sequência final é maravilhosa! —, mas podia ser melhor, sim.
7/10
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Que horas ela volta?
Sempre ouvi todo mundo falando desse filme, ele estava na minha lista a muito tempo e finalmente eu o assisti. Que horas ela volta? é um filme brasileiro de 2015, dirigido pela Anna Muylaert, protagonizado pela Regina Casé que interpreta Val, uma pernambucana que há dez anos foi para São Paulo em busca de um trabalho melhor para sustentar a filha que ficaria em sua cidade natal. Ela acaba se…
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A todos, boa noite!
Hoje convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre esta surpreendente comédia sci-fi, que chega para download e em VOD no dia 07 de julho. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica: BIOSFERA (BIOSPHERE) | 2022
🎬🎞🎥📽📺
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A Thousand And One (2023)
Direct by Woman A.V Rockwell
No mundo da crítica cinematográfica, existem certos filmes que deixam um impacto duradouro no público. A Thousand and One (2023) é um desses filmes. Dirigido pela um visionária A.V. Rockwell, este filme oferece uma narrativa única e instigante que ultrapassa os limites da narrativa cinematográfica.
A Thousand and One é um dos filmes mais impactantes de 2023. Já está sendo cotado como um pré-candidato ao Oscar 2024, minha torcida para Teyana Taylor como melhor atriz está cada vez mais intensa.
Desde o primeiro minuto, fui hipnotizado por sua atuação cativante. Taylor entregou uma performance soberba, mantendo-me intrigado e emocionalmente envolvido durante toda a projeção. Sua presença na tela é magnética e ela certamente merece todo o reconhecimento que está recebendo.
Além da atuação extraordinária de Taylor, A Thousand and One tem muitos outros pontos positivos. A história é interessante e consegue abordar várias facetas complexas da realidade, oferecendo uma reflexão profunda sobre diversos temas relevantes. A narrativa é envolvente e bem construída, mantendo o espectador vidrado do início ao fim.
Outro aspecto que me cativou nesse filme é a ambientação. A história se passa em Nova York no final dos anos 90 e início dos anos 2000, e Rockwells conseguiu capturar perfeitamente a vibe da época. As imagens são cuidadosamente trabalhadas, transmitindo a sensação de que o filme não apenas se passa nesse período específico, mas foi realmente gravado há duas décadas. A atenção aos detalhes é impressionante e contribui para a imersão completa na trama.
Além de tudo isso, A Thousand and One possui um dos posters mais lindos que já vi nos últimos anos. A arte é esteticamente deslumbrante e transmite perfeitamente a atmosfera do filme. É uma verdadeira obra de arte por si só.
A Thousand and One é um filme poderoso e impactante que merece toda a atenção e elogios que está recebendo. Com uma atuação incrível de Teyana Taylor, uma história envolvente e uma ambientação impecável, o filme se destaca como um dos favoritos para o próximo Oscar. Não vejo a hora de descobrir se minha torcida será recompensada e Teyana Taylor levará para casa o prêmio de melhor atriz.
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