#cineasta
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newsflipcine · 1 month ago
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Bryce Dallas Howard
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carocineasta · 1 year ago
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ludmilachaibemachado · 11 months ago
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Serge Gainsbourg and Jane Birkin🌷🌷🌷🌷🌷
Via instagram.com🌷
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cortazariano · 1 year ago
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"De todas maneras creo que si fuera cineasta me las arreglaría para cazar crepúsculos, en realidad solo un crepúsculo, pero para llegar al crepúsculo definitivo tendría que filmar cuarenta o cincuenta porque si fuera cineasta tendría las mismas exigencias que con la palabra, las mujeres o la geopolítica."
(J. Cortázar, Cazador de crepúsculos)
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jornalarteefato · 1 year ago
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Entrevista com cineasta Fernando Furtado
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Foto animada de divulgação
Continuação das perguntas do jornal impresso
Vinícius Breda:
“Conte sobre a fórmula pré-estabelecidas para essas franquias. Como é ela?”
Fernando Furtado:
“Há fórmulas pré-estabelecidas, voltando ao MCU, existe um formato característico, sempre com muita pitada de humor para fazer com que a experiência seja a mais agradável possível, sem deixar o espectador com emoções mais “genuínas”. O problema é a limitação de temas, ou melhor, de abordagens. Não temos um filme de terror ou de drama no MCU, mesmo que muitos títulos flertem com esses estilos, é necessário sempre uma piada para dar um tom mais leve e descontraído.
Essas fórmulas funcionam até certo ponto, o que essas grandes franquias apontam é uma falta de criatividade no cinema americano, eles investem pesado em sequências de filmes que deram certo e reboots, o problema é que isso vai cansando com o tempo, pois ao invés de entregar um produto produzido com mais cuidado, são lançados diversos filmes e seriados para aproveitar essa “onda”.
Na década passada com o sucesso dos filmes da Marvel saíram vários filmes baseados em HQ, na telinha a série Arrow levou ao surgimento de diversos seriados. Normalmente esse produto atinge um mesmo público, ou seja, o próprio estúdio, canal CW no caso de Arrow, era concorrente dele mesmo.
O problema não está na fórmula e sim na continuidade, uma coisa que está matando os quadrinhos americanos e agora o MCU. Veja, é necessário ser o detentor de muito conhecimento para conseguir aproveitar o que é entregue. O que quero dizer é que, quanto mais se cria dentro de uma mesma franquia, maior é a necessidade da fidelidade do consumidor. Se você parar para pensar, ainda no MCU, a primeira fase tínhamos 03 protagonistas e uns cinco filmes, era fácil acompanhar, a segunda já ocorreu um aumento significativo, mas ainda era fácil de acompanhar, na terceira fase começamos a ter mais dificuldade em acompanhar tudo. Há muitas pessoas que viram tudo nas primeiras fases, mas abriram mão por ser muito investimento, muito tempo e dinheiro são necessários para se estar em dia.”
Vinícius Breda:
“Como poderiam mudar as franquias de heróis para ter mais originalidade? Pode dar um exemplo de algum herói da Marvel de como poderiam inovar? Pode ser X-Men, que parece q querem trazer pro MCU, ou, até alguma das series e filmes que estão por vir aí após esse último do Homem Formiga estreado em 16 de fevereiro.”
Fernando Furtado:
"O grande problema não é a originalidade. Há escritores que acreditam que todas as histórias possíveis no mundo já forma escritas, o que muda é a abordagem dos personagens e um conflito que dialogue com as atuais gerações. Acredito que o que chamamos de falta de originalidade é a repetição excessiva de conteúdo. Assim, essa falta de originalidade acontece também nos quadrinhos. Usando a DC como exemplo, num período de 30 anos, ao menos 5 vezes, a editora fez reboot de suas publicações, ou seja, nem nas HQs há espaço para a criatividade ou originalidade.
Uma coisa que devemos observar é que tanto os quadrinhos como os conteúdos audiovisuais fazem parte de uma indústria e como tal devem dar lucro. A razão dos quadrinhos terem feito sucesso na década passada foi a abordagem mais respeitosa que agradou os fãs e o público não familiarizado com essas histórias. Hoje é impensável, mas a Marvel lançou filmes do Capitão América, do Thor e do Homem de Ferro por serem os únicos personagens que possuíam em seu catálogo. As marcas mais importantes e reconhecidas haviam sido vendidas para acabar com a falência que a Marvel decretou nos anos 90.
Eu acredito que já estamos vendo uma queda do interesse nas sagas baseadas em HQ, tanto o MCU, quanto a Warner, criando o DCU, estão apostando em novos lançamentos, mas com novas estratégias. Tivemos demissões em massa na Disney pois nos últimos anos eles perderam bilhões. Há um claro desgaste da marca Star Wars, que não lança nenhum filme já faz um bom tempo, a própria marca MCU parece estar começando a ficar comprometida depois do lançamento de muitos produtos bem duvidosos.
Não creio que trazer o Quarteto Fantástico ou os X-Men venha trazer muita relevância para a marca, pode gerar um burburinho, mas nada tão significativo. Ademais, devemos observar que já há um movimento em direção a novas franquias e fontes de ideias. Finalmente tivemos uma boa adaptação em live action de games, Last of Us, e não é coincidência o lançamento de tantas animações que adaptam games, geralmente de fantasia. Algo semelhante está ocorrendo com o jogo Dungeons & Dragons. Também sentiram a febre com animações, como em Vox Machina para exemplificar. Ainda veremos muito choro livre, pois os estúdios americanos estão de olho nos mangás e animes, já tivemos Cowboy Bebop, Death Note e agora teremos a adaptação de One Piece, sem dizer em Cavaleiros do Zodíaco, quem será aproxima vítima?”
“Por que eles não mudam a fórma de fazer os filmes já que anda tão cansados, até enjoativos sempre um mesmo padrão?”
Fernando Furtado:
“O problema em tentar mudar a maneira de agir é o custo que isso implica. De fato, pode ser muito proveitoso, mas no caso de um fracasso pode levar a uma perda gigantesca de credibilidade e gerar enormes prejuízos. Veja o recente caso da DC; Adão Negro mesmo sendo encabeçado por um dos maiores nomes em Hollywood, Dwayne Johnson, foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo se pagar. O mesmo ocorreu com o novo filme do Shazam, um dos maiores prejuízos dos últimos anos. O detalhe é que esses filmes são bem melhores do que a maior parte dos filmes do MCU no mesmo período, todavia a marca está desacreditada.
É sempre mais fácil tentar apostar num cavalo vencedor. Os grandes estúdios aproveitam os livros e as revistas em quadrinhos para saberem em que lugar apostar. Essas mídias são bem mais baratas, é muito provável que venha a se tornar um sucesso numa mídia diferente. Não é fácil tentar mudar um padrão que está dando certo, é como dizemos: ‘em time que está ganhando não se deve mexer’, essa é a mentalidade do investidor, querendo sempre mais lucro e o mais rápido possível.
Por causa desse cansaço, das franquias gigantescas e sequências intermináveis, é que filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ foi o mais premiado nos festivais de cinema, pois apresenta um certo frescor, com pouco dinheiro, uma equipe reduzida, apresentou conceitos interessantes, uma montagem criativa, faz uma excelente homenagem aos filmes asiáticos e com uma boa dose de humor e ação; pode até não agradar a todos os públicos, mas a perda é menor. O mesmo ocorre com as produções da A24, elas são mais baratas, mas respeitam as convenções do cinema e o público em geral. Filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ ou do estúdio A24 por melhor que sejam, não geram o mesmo engajamento e nem a mesma receita. Acredito que o ciclo das adaptações de HQs está acabando. Creio que voltaremos a ver mais filmes e séries de fantasia como Senhor dos Anéis, Roda da Vida, Game of Thrones.
O grande problema que não observamos é o mercado por trás dos filmes, há o lançamento dos bonecos, das camisetas, das guloseimas de fast food, lancheiras, mochilas, cadernos entre outros produtos que fazem a renda dos filmes aumentar. Não são apenas os estúdios que esperam grandes dividendos com os filmes do MCU, há toda uma cadeia de produção que precisa ser alimentada, esse ganso dos ovos de ouro é explorado ao máximo, por isso vemos pouca coisa que sai do padrão. Há medo dos investidores em grandes mudanças.
Estamos vivendo numa sociedade sempre em busca de algo novo, repare que os trailers são sempre mais discutidos do que o filme. Há horas de conteúdo sobre um trailer, mas os reviews dos filmes geralmente são mais curtos.
Enquanto o cinema for uma indústria que gera grandes dividendos continuaremos vendo um esforço enorme desses estúdios em criar a próxima grande saga, o próximo universo compartilhado. Ao que tudo indica ficaremos presos nas intermináveis sequências, por isso a HBO faz questão de dizer que está planejando relançar, ou melhor, refilmar, a série Harry Potter, agora em seriado. Talvez ele possa ter o mesmo impacto que teve vinte e tantos anos antes. É mais fácil apostar em algo que deu certo em uma mídia, do que mudar o padrão.
Ademais não posso apenas culpar os estúdios, o próprio público é o responsável por isso, querendo sempre algo que está familiarizado, novamente uso o exemplo da DC, quando Zack Snyder assumiu a franquia dos heróis, ele deu uma cara mais diferente, mais dark, querendo se afastar ao máximo do que era entregue pelo MCU. Muitos criticaram o tom, a falta de humor e o que acho mais divertido é que o Batman mata pessoas, não aceitam isso.
O engraçado nesse caso é que no filme do Batman de 1989, ele matava e ninguém reclama, no segundo filme do Capitão América ele derruba três naves cheias de pessoas, ou seja, ele matou centenas, mas como termina com piada, isso passa despercebido. O grande público anseia por algo que ele possa ver de forma descontraída, que possa acompanhar sem dificuldade enquanto vê o seu celular. É necessário a mudança de comportamento do consumidor e não apenas da mentalidade dos grandes estúdios, esses filmes não são a causa de um problema, eles apenas mostram um padrão comportamental atual. Como diz Byung-Chul Han ‘vivemos na sociedade do cansaço, não temos tempo para pensar ou mudar’.”
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oknews · 1 month ago
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Megalópolis: la débil y terriblemente confusa fábula del cineasta Francis Ford Coppola sobre los Estados Unidos de hoy en día
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geekpopnews · 6 months ago
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André Bushatky lança seu segundo livro: Pigalle
"Pigalle" traz o relato do cineasta André Bushatky sobre sua experiência no famoso bairro de Paris. Livro traz informações sobre o cotidiano e a rotina na cidade. É o segundo livro do cineasta. #AndréBushatky #Pigalle.
No dia 20 de junho (quinta-feira), vai acontecer o lançamento de “Pigalle”, segundo livro do cineasta André Bushatsky. A obra traz uma coletânea de textos escritos durante a viagem do escritor a Paris e suas experiências ao conhecer o famoso bairro de Pigalle na capital francesa. Durante a experiência em pleno confinamento devido à pandemia, André Bushatsky registrou o cotidiano da cidade, em uma…
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whileiamdying · 7 months ago
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El cineasta Asghar Farhadi: “el cine hay que hacerlo con el corazón”
El director iraní estuvo presente en el Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias donde aseguró que muchas películas, pese a estar bien logradas técnicamente, “no tienen alma”
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Asghar Farhadi en el Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias Especial
EFE EN CARTAGENA 20/04/2024 14:07
El director de cine iraní Asghar Farhadi, ganador de dos premios Oscar y un Globo de Oro, dijo este jueves en el Festival Internacional de Cine de Cartagena de Indias(FICCI) que “las películas hay que hacerlas con el corazón del artista” para que conecten con el público.
Farhadi, uno de los invitados especiales del FICCI, aseguró que muchas películas, pese a estar bien logradas técnicamente, “no tienen alma, no tienen corazón, no tienen sentimientos”.
“Si el realizador de la cinta no hace el filme con el alma entonces no se genera esa conexión con el público que determina que la cinta trascienda o se vaya al olvido”, dijo.
Este cineasta iraní se ha ganado un lugar en el cine mundial porque en sus filmes reflexiona sobre la condición humana para lo cual confía en su sensibilidad para captar situaciones y crear los personajes de sus historias, la mayoría muy relacionadas con la cotidianidad humana.
“Si uno no logra sentir a los personajes como personas, si uno no puede decir que tal personaje le recuerda al hermano o al padre, parece como si hubiera una distancia entre el observador, el personaje y la película”, agregó.
Durante una charla en el Centro de Formación de la Cooperación Española de Cartagena explicó que son las pequeñas decisiones, las que puede parecer que no son relevantes, “las que pueden conllevar a grandes problemas y dificultades en nuestra vida”.
“Así que con base en esta idea yo procuro en casi todas mis películas que la primera complejidad empiece con algo pequeño, una pequeña decisión o una pequeña frase”, apostilló.
En España como en casa
Farhadi (1972) recibió los dos premios de la academia a Mejor Película de Habla no Inglesa por Nader y Simin, una separación (2011) y El Cliente (2016).
Entre su filmografía también está Todos lo saben (2018), A propósito de Elly (2009), Beautiful City (2004), y su ópera prima Dancing in the Dust (2003).
“El objetivo de hacer películas fuera de mi país era permitirme conocer otras culturas y a otras personas de todo el mundo, y una de las culturas que me encanta es la española porque me parece muy rica, muy emotiva”, destacó Farhadi.
Aseguró que en España se siente “como en casa”, pues “los españoles a nivel emocional se parecen mucho a los iraníes; son muy amables, cálidos y familiares”.
En España vivió durante el rodaje de la cinta Todos lo saben (2018), interpretada por Penélope Cruz y Javier Bardem, y pese a que estaba solo se sintió muy bien porque descubrió que “las relaciones interpersonales entre los españoles se parecen mucho a las relaciones de las personas en Irán, que se unen mucho en ese ambiente familiar”.
“Rodar en España fue una muy buena experiencia porque al elenco y al equipo que tenía les importaba mucho que todo saliera bien, realmente me la pasé muy bien allí”, apuntó.
Este cineasta, del que el director artístico del FICCI, el alemán Ansgar Vogt, dice que es un “maestro del desarrollo de personajes que crea empatía con su audiencia”, recordó que una de sus más maravillosas experiencias fue haber trabajado con la pareja de esposos Bardem-Cruz, “ellos realmente se entregaron completamente a la película”.
“Ellos fueron más que mi elenco, se volvieron mi familia, yo estaba solo en España y ellos se acercaron a mí, me apoyaron muchísimo y son unos increíbles profesionales, me encanta trabajar con ellos, seguimos en contacto”, aseguró.
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quien-es · 10 months ago
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Alfonso Cuarón: Visión y Pasión
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Alfonso Cuarón, un visionario del cine moderno, ha impactado profundamente en la industria con su estilo único y apasionado. Desde llevar un nuevo enfoque a la franquicia de Harry Potter hasta crear la visualmente impresionante "Gravity", Cuarón ha demostrado su habilidad para contar historias que capturan la imaginación y el corazón. Sus películas, marcadas por su compromiso con la calidad y la narrativa, lo establecen como un icono del cine.
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ninfamusa · 1 year ago
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Desde "Pulp Fiction" hasta "Kill Bill" y "Django sin Cadenas," Tarantino nos sumerge en un mundo de diálogos ingeniosos, personajes carismáticos y escenas de acción trepidantes. Su amor por la cultura pop y su habilidad para mezclar géneros convierten cada película en una experiencia cinéfila inolvidable. El director también es conocido por su narrativa no lineal y su estilizada violencia, que se convierten en elementos distintivos en su filmografía. Cada película de Tarantino es una carta de amor al cine y la música, enriqueciendo la banda sonora de cada obra maestra con canciones que se quedan grabadas en la memoria. ¿Quieres aprender a escribir ficción de manera profesional? Somos la academia que buscas: ninfamusa.com @ninfamusa
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emilygraterol · 1 year ago
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Reseña: Dolor y gloria (Pedro Almodóvar, 2019)
Todo artista conoce que su obra está estrechamente ligada a su pasado, a sus recuerdos, a sus experiencias, a la gente que algún día lo rodeó. Los que escribimos sabemos que en cada palabra que dejamos impresa sobre el papel hay algún rasgo de nuestra personalidad, de lo que nos gusta, de los traumas y carencias que tenemos. No hay que ser psicoanalista para darse cuenta de que esto es un hecho verídico: El ser humano no puede desligarse de lo que fue.
Bajo esta sencilla y profunda concepción Pedro Almodóvar nos presenta la radiografía de un cineasta aparentemente fracasado en Dolor y gloria (2019), un filme intimista y colorido protagonizado por Antonio Banderas, quien encarna al alter ego del director español. Desde el inicio del filme el guion comienza a fracturarse entre pasado y presente, entre las glorias pasadas y el dolor actual de Salvador Mallo, un cineasta quebrado por la dura vida que ha transitado y que ahora se encuentra solo y sin la capacidad de rodar nuevamente una película.
Por medios de saltos en el tiempo conocemos la historia de este hombre, desde su niñez en un pueblo de España hasta los últimos momentos que compartió con su madre ya siendo un adulto. Almodóvar sabe que los cineastas trabajamos en torno a recuerdos, especialmente los que vivimos durante la niñez y la adolescencia por lo cual decide exhibir con naturalidad aquellas pequeñas e insignificantes cosas vividas durante estos dos períodos que, luego con el paso del tiempo incidirán perfectamente en la personalidad y forma de vida del “yo” adulto.
En el caso de Salvador Mallo niño observamos el gusto por la lectura, la cinefilia (guiño indudable a los autores de la Nouvelle Vague), la búsqueda de la luz, el perfeccionismo y el acercamiento no inducido a los hombres por causa de una ausencia paterna. De regreso al presente entendemos entonces porqué el chiquillo se hizo director de cine, su preferencia por las lecturas ante las noches de insomnio, sus quejas respecto a la actuación de Alberto (Asier Etxeandia) y su homosexualidad.
Todo este conocimiento que se le brinda al espectador es por causa de la excelente estructura del guion que a pesar de estar compuesto por numerosos flashbacks no deja al espectador con ninguna laguna permanente. La dirección de arte realizada por Clara Notari también nos sumerge en esta película con tintes autobiográficos. De acuerdo con un artículo realizado por Mark Olsen publicado en The L.A Times el apartamento de Mallo es una réplica exacta del piso que el cineasta español posee en Madrid. Los colores saturados le conceden vida al personaje de Banderas —que por un momento parece que va a sucumbir— y suprimen todo rasgo nostálgico que se le quiera agregar al filme.
Y es que a Almodóvar no le interesa mostrar la decadencia de los realizadores a modo de recuerdo y brindis por las glorias pasadas. Él muestra la verdad de los que hacen cine, los procesos profundos que atraviesa toda persona que se sumerge en el séptimo arte, el desgaste físico y emocional, el existencialismo, los recuerdos tormentosos, los romances fallidos, el vacío espiritual que muchos de los grandes creadores del siglo XX manifestaron tener y que intentaron llenar —como en el caso de Mallo— usando sustancias ilícitas.
La realidad es que todo lo que vive el hombre de cine va a llevarlo a la pantalla, sea intencional o no. La figura de Salvador para Almodóvar recuerda lo que significó Antoine Doinel para Truffaut. La soledad y las preguntas acerca de la existencia misma del hombre acercan este filme a Ingmar Bergman, por más descabellado que suene.
El hecho radica en que todos los escritores llevan sus dolores del alma a sus creaciones de forma inconsciente. Las soledades y vacíos emocionales toman forma en un personaje de ficción que padece de forma similar lo que le sucedió al que está tomando el bolígrafo para crearlo. Esa es la belleza de este filme ganador del Premio Goya: el presentar la radiografía de los creadores cinematográficos. Más que ser innovadores o maestros de la cámara son humanos. Humanos que sufren, que lloran, que enferman, que aman, que desean encontrar una respuesta sobre la existencia. Seres que viven y reinterpretan sus procesos mentales en personajes de ficción, unos más dichosos que otros, pero que al final hablan y tienen rasgos en común con sus creadores. El cine es parte de los huesos del que lo hace. Este es el pensamiento de Almodóvar en Dolor y gloria (2019), una carta de amor para todo artista.
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Antonio Banderas como Salvador Mallo en Dolor y gloria (2019). El uso del rojo como símbolo de la pasión de la vida.
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carocineasta · 6 months ago
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Não pode falar de política em Cannes Cate Blanchett simplesmente sem falar nada
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royumijapon · 1 year ago
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Descubre el fascinante mundo del cine japonés: Cineastas japoneses que te sorprenderán.
El cine japonés ha dejado una huella profunda en la historia del cine mundial. Desde los clásicos de Kurosawa hasta las películas más recientes de Hirokazu Kore-eda, el cine japonés ha sido reconocido por su estilo único, su sensibilidad y su capacidad para transmitir emociones universales. En este post, presentaremos a algunos de los cineastas japoneses más destacados de la actualidad, cuyas obras han sido aclamadas por la crítica y han dejado una huella en el cine mundial.
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Uno de los cineastas más influyentes de Japón es Takeshi Kitano.  También conocido como Beat Takeshi, Kitano es un director, actor y cómico, conocido por sus películas de yakuza y sus personajes icónicos. Su película "Hana-bi" ganó el León de Oro en el Festival de Cine de Venecia en 1997 y es considerada una de las obras maestras del cine japonés contemporáneo.
Otro cineasta destacado es Hirokazu Kore-eda, conocido por su enfoque sensible y emocional en temas como la familia y la identidad. Su película “Shoplifters” ganó la Palma de Oro en el Festival de Cine de Cannes en 2018 y ha sido aclamada como una de las mejores películas de la década. Además de su trabajo como director, Kore-eda también es un reconocido guionista y productor.
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zoomdigitaltv · 2 years ago
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Inscribe tu cortometraje o largometraje para la sexta edición del Festival Internacional de Cine Cannábico
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proaudiovisualcmc · 2 years ago
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Nombre: Hélène Louvart
Fecha de nacimiento: 1964 (edad 58–59)
Profesión: Cinematografa
Lugar de nacimiento: Pontarlier, Doubs, Francia
Logros:
Cinematographer Award 2012, Fondation WIFTS (Women’s International Film & Television Showcase)
Gaudí Awards : Best Cinematography 2010 for "C'est ici que je vis (Petit Indi)", Marc Recha
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sraamy · 2 years ago
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Quem vê esta cara não imagina que acordei às 4h da manhã, pra estar na faculdade às 7h. "Insista, a vitória sempre vem pra quem não desiste!" . . . #cinema #cineasta #alegria #fé #acordarcedo #sonhos #vida #vidacomproposito #acreditar #sonhar #estudante #graduação #felicidade #esperança #vitoria #barradatijuca #aprender (em Centro Empresarial BarraShopping) https://www.instagram.com/p/CpP7NfFOrM3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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