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Ficha técnica
Título/Ano: O crime é meu [Mon crime (2023)] Gênero: Comédia País: França Direção/roteiro: François Ozon
Essa semana eu finalmente tomei coragem e fui no cinema assistir a "O crime é meu" (Mon crime, 2023), distribuído pela Imovision aqui no Brasil.
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A premissa gira em torno de duas amigas, uma atriz e uma advogada, na França dos anos 1930, pobres e endividadas, que dividem um apê com aluguel atrasado. Quando um produtor que assediou a atriz, Madeleine Verdier (Nadia Tereszkiewicz), é assassinado, as duas apostam na confissão falsa dela para alavancar suas respectivas carreiras. O problema é a chegada da verdadeira assassina, Odette Chaumette (Isabelle Huppert), uma atriz das antigas, que também quer tirar proveito do crime. Tudo isso está no trailer, nada é spoiler.
É um filme que tem bons momentos, oferece uma crítica engraçadinha do misto de incompetência e misoginia dos homens da lei (e dos homens, assim, no geral) que permite que as protagonistas apliquem seu golpe numa boa.
As caracterizações também são ótimas; o filme reproduz um estilo de época e busca até fazer uma homenagem a um certo estilo de edição do cinema clássico.
Só que eu tenho que puxar um "porém", claro.
É um filme que se propõe a ser feminista, então eu não consigo evitar criticar as escolhas que cercam esse aspecto: é um filme feminista dirigido e roteirizado por um homem que não se propôs a ser muito radical na sua execução...
Eu já tinha visto "Potiche", do Ozon também, e lembro vagamente de achar o filme meio fraquinho.
Ele quer dar voz às personagens femininas e aos seus problemas, e tem momentos e falas nas quais consegue fazer isso perfeitamente, mas, ao mesmo tempo, às vezes parece que ele as retrata com um ar quase que de condescendência.
Sem falar nos personagens masculinos idiotizados... Isso não é um problema per se (pô, semanas atrás eu mesma tava lá curtindo Barbie nos cinemas e me incomodando zero com isso). Só que nesse filme, em alguns momentos, a idiotice quase que coloca os homens como vítimas das mulheres, o que meio que sai do tema, sabe?
Isso prejudica um ponto específico da história, como se depois das cenas do julgamento o diretor tivesse ficado meio que sem ideias, ou achasse que o aparecimento da atriz veterana (Huppert) não fosse suficiente para cobrir a parte final do filme com o humor e o suspense.
Pra mim, se só tivesse mais desenvolvimento do plot entre as mulheres do trio, seria perfeito. Aliás, o diretor/roteirista perde a oportunidade de se aprofundar na personagem da advogada, Pauline (Rebecca Marder), e acaba dando espaço prum bando de homem sem graça. Parece que tem um subaproveitamento de personagens e atrizes boas.
Não achei nem de longe um filme ruim — a sequência final é maravilhosa! —, mas podia ser melhor, sim.
7/10
#filmes#blog amarulha#crítica#filmes franceses#mon crime#o crime é meu#resenha#review#cinema#isabelle huppert#nadia tereszkiewicz#rebecca marder#crítica de cinema#filmes 2023#7/10#filmes europeus#Youtube
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"Billy Boy": Uma Jóia do Cinema Independente
"Billy Boy" é aquele tipo de filme que te agarra pela gola e não solta até o fim. Com uma trama que gira em torno de um jovem lutando para deixar seu passado criminoso, o filme mergulha o espectador em um mundo onde a violência e a tensão são palpáveis. O que torna "Billy Boy" especial é sua abordagem direta: a história não faz rodeios, revelando seus segredos cedo e de forma didática, o que pode ser um respiro de ar fresco para quem está cansado de reviravoltas previsíveis.
A atuação principal é mais do que apenas uma performance; é uma força motriz que dá vida ao filme. A narrativa não linear, com cenas que se desdobram de trás para frente, adiciona uma camada extra de complexidade, desafiando o espectador a juntar as peças do quebra-cabeça enquanto admira o panorama artístico que o filme pinta.
Para um filme de categoria B, "Billy Boy" se destaca por sua construção sólida e produção caprichada. É um testemunho do que é possível alcançar com paixão e criatividade, mesmo fora dos grandes estúdios. Para os aficionados por dramas que buscam algo fora do circuito mainstream, "Billy Boy" é um achado que prova que o saldo final de uma produção independente pode ser, sem dúvida, positivo.
#crime#drama#policial#roubo#assalto#assassinato#filme#cinema#review#resenha#critica#billy boy#art house#alternativo#independente#europeu#subestimado
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we got married com... lee heeseung! ୭ gênero. fluff w. idol!reader x heeseung, algumas palavras da cultura do kpop an. eu quero ele ♡
foi pega totalmente desprevenida pela mensagem do seu manager, estava em uma sala de espera de um music show quando ele solta que você teria uma reunião na mbc no dia seguinte.
não dá mais detalhes, te deixa com uma pulga atrás da orelha. estava no meio de promoções de um comeback e você é seu grupo já tinham passado pelo music show da mbc.
quando o seu schedule da manhã finalmente termina, você e o seu manager seguem para a reunião misteriosa e acaba por descobri que ia participar da nova temporada de we got married depois de anos de hiatus do programa. não fica animada, tá mais para apreensiva, já tinha se envolvido em polêmicas de namoro no passado e não queria passar por isso de novo mas seu manager e o diretor do programa te convencem a participar.
a semana seguinte serviu para descobrir quem seria seu pair, foi a primeira coisa que gravaram para o programa. uma pequena "caça ao tesouro" mas ao invés de tesouro vocês descobriram com quem iam passar três meses casados. ficou um pouco chocada quando viu heeseung, tipo, não parecia real. se sentia até um pouco tonta, ele era impressionante. já ele abriu um sorriso enorme, feliz com quem teria que ficar grudado a partir de agora. você era a sunbae dele, e em diversas vezes ele te citou como uma inspiração então ficou muito feliz com isso. se cumprimentam um tanto acanhados, rindo da própria vergonha, é tudo meio estranho.a primeira coisa que fazem agora que estão juntos é uma sessão de q&a para se conhecerem melhor, discutem suas cores favoritas, músicas e até tem um momento mais nerd quando falam de filmes de super-heróis.
a semana seguinte já é o casamento — que é falso, mas ele prefere fingir que é real.quando você aparece pela porta daquele lugar enorme onde estão fazendo a cerimônia ele acha que vai chorar — como se realmente estivesse casando com a mulher da sua vida —, sorri como um bolo e assim que você chega ao lado dele, ele não vai parar de te elogiar. "você tá muito bonita ____." o lee sussurra no seu ouvindo, fazendo você rir.
antes mesmo de se mudarem para o apartamento que teriam que viver pelo próximo trimestre vão para uma pequena viagem pela Itália, visitam pontos turísticos e algumas cidades do interior e como era verão europeu terminaram a viagem em uma cidadezinha praiana. ele te elogia bastante durante a viagem, sempre te deixando envergonhada com ele todo envolvido mesmo nesse lance de "marido e mulher".
quando voltaram para a coreia já estavam um tanto mais próximos, ele ficou mais grudento. com uma cama só no quarto que teria que dividir, se acostumou com ele te abraçando pela madrugada, sussurrando o quanto você cheira bem, também acostumou com os abraços repentinos quando estavam na cozinha — geralmente ele te abraçava por trás, te chamando para ir dormir.
uma das atividades que mais gostaram de fazer como um casal foram os piqueniques, geralmente eram só vocês dois no quintal da casinha que estavam ficando durante os três meses de programa, depois fizeram um com os companheiros de grupo.
sua parte favorita do programa foi a sessão de fotos do pré-wedding, você estava com um vestido esvoaçante e curto, não era branco e sim off-white, ele estava com um terno mais "casual", azul royal. heeseung não conseguiu parar de olhar para você, os fãs fizeram até um compilado de todas as vezes que ele te chamou de "bonita" nesse episódio.
o momento que ele mais gostou no programa não foi um específico, mas a experiência toda, principalmente a parte de morar com você. ele amou decorar a casinha com você, amou poder ter momentos em família — com você, os membros do enhypen e as membros do seu grupo —, os momentos antes dos dois caírem no sono. tudo isso foi muito especial para ele.
desenvolveram sentimentos um pelo outro, além da admiração, julgaram ser amor mas parece ser algo mais além também. definitivamente não queriam se separar, então quando os três meses passaram ficaram um pouco emotivos. organizaram o último piquenique, na verdade tava mais para um churrasco, chamaram todos que eram importantes para cada um e até mesmo o pessoal da produção. comeram, se declararam indiretamente e dançaram bastante ao som de um jazz suave do seu toca discos.
com toda certeza foi uma temporada que o fãs do programa nunca vão esquecer, foi a que julgaram ser a mais romântica. ainda deu para fazer um stage especial no music core.
mesmo depois de um tempo não superaram a "separação", ainda mantém contato, dessa vez começando de baixo: como amigos.
𖹭 original @/dollechan
#★ — headcannon#heeseung#heeseung x reader#heeseung enhypen#heeseung imagines#heeseung fluff#enhypen#enhypen x reader#enhypen imagines#enhypen scenarios#enhypen fluff#kpop imagines#kpop scenarios#kpop headcanons#kpop fluff#fluff headcanons#we got married
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podem enfiar esse oscar no cu europeu de vcs eu sabia q eles jamais teriam a coragem de premiar um filme latino
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NINA to na casa de uma amg ne aí tava pensando imagina vc eh bff da filha de um ator q eh amigo/coworker do swann (tipo o melvil poupaud q ja fez 2 filmes com o swann e tem uma filha de uns 23? anos se n me engano) aí ce ta la na casa dela e o swann chega pra jantar e vcs ficam trocando olhares e rola algo aiiii (pq acho meio fdp ficar com pai de amg ne aí amg do pai da amg acho menos pior) imagina vc ta cursando cinema aí vc e ele ficam falando de filme e ele te recomenda uns e te acha super inteligente e vc fala pt e frances e ingles aí ele fica todo uau queria impressionar ele
nossa NÃO FAZ ISSO COMIGOOOO
imagina todo mundo pra jantar à mesa, e a sua amiga já sacando os olhares e querendo te ajudar, falando não, mas ela é do brasil, super inteligente, a gente se conheceu na faculdade. e o swann tipo, ó brasil!, bem gringo bobo, e perguntando sobre o cinema no brasil. cita uns filmes clássicos do nosso cinema e fica puxando assunto contigo. o jantar termina, vocês estão ajudando com a louça e o assunto ainda não terminou. porque ele gosta tanto de cinema, vai virar um esquerdomacho e ficar filosofando sobre arte e tals. te recomendando filme em preto em branco do leste europeu, e depois ainda fazendo piadinha nossa olha eu aqui querendo que você assista filme velho, rindo contigo. aqueles que mandam um não mas tudo que o homem precisa nessa vida é arte e sexo, não quer dizer, sexo é arte, sabe? uns papo bem assim. e se você for esperta, vai ganhar uma carona, um convite pra visitar ele no set de filmagens, ele te dá o número dele, ah pode me ligar se quiser que eu apareça lá numa palestra da faculdade! (amg ele quer te comer
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The 9 Forum’s Fanworks are Moving to the AO3
The 9 Forum, a message board for fans of the film “9”, is importing its fanfiction and fanart to AO3. Read more at https://otw.news/9-forums-7fu
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anthony küster, piloto na fórmula 1 (moritz hau)
age & date of birth
26 years, 04/11
gender & sexuality
cis man, straight
traits
corajoso, teimoso, franco, observador, impulsivo e impaciente.
filho do piloto alemão da DTM, hans küster, com a jornalista esportiva, marie küster, anthony küster cresceu no mundo do automobilismo e ingressou no kart na infância. talentoso desde cedo, passou a competir no circuito europeu de fórmula 3, onde rapidamente se destacou e atraiu olhares de grandes equipes, não demorando para chegar na tão sonhada fórmula 1, onde compete pela scuderia ferrari.
apesar da carinha bonita, anthony é extremamente competitivo e tem uma grande dificuldade em controlar sua língua, o que não agrada os patrocinadores e faz com que a equipe precise encontrar novas profissionais de relações públicas constantemente.
more infos
anthony é um rapaz calmo, mas tem dificuldades em controlar a língua após se estressar, o que basicamente acontece após qualquer corrida.
focado na carreira, não entrou em muitos relacionamentos, mas se considera um romântico.
fora das pistas, prefere ficar em casa, aproveitando as folgas para maratonar filmes e séries.
plot
Quero muito um plot de fórmula 1, muse a é um piloto de fórmula 1 que tem costume de causar muito em sua vida pessoal e não medir as palavras para os repórteres, e isso tem interferido nos patrocínios e imagem da empresa. Então a equipe contrata muse b, para ser sua PR, e agora o trabalho dela é evitar que ele se meta em mais problemas, e obviamente eles não se deram bem logo de cara.
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( ⠀ 🥀 𝖊𝖑𝖎𝖏𝖆𝖍 𝖐𝖍𝖆𝖑𝖊𝖉 𝖆𝖉𝖑𝖊𝖗 𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗇𝗇𝖾𝖽 𝖻𝗒 𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ. )
ainda me lembro das vezes que cruzei com elijah khaled adler na kappa phi! ele era tão parecido com cameron chapman, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais oliver jackson-cohen. fiquei sabendo que, depois de cursar cinema, atualmente é diretor de cinema e que ainda é criativo e excêntrico. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
❝ 𝖘𝖐𝖊𝖑𝖊𝖙𝖔𝖓 . ❝ 𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘 . ❝ 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙 .
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘.
elijah nasceu no cairo, mas sua família se mudou para a frança quando ele tinha menos de um ano. seu pai era herdeiro de uma rede de lojas de departamento e elijah cresceu sem passar necessidades. estudou nas melhores escolas de paris na infância, mas escolheu voltar para des moines para a faculdade após sua mãe receber o diagnóstico de alzheimer. ele sempre foi muito dedicado a família e sempre foi um filho muito carinhoso.
ele sofria muito bullying em paris, pois apesar do dinheiro da sua família, ele não estava no topo da cadeia alimentar e nem demonstrava nenhum talento que o tornasse uma pessoa popular. ele não era jogador de futebol, não era um gênio da matemática, nada. ele estava disposto a enfrentar a vida na capital francesa após a escola, sabendo que se daria bem no curso de cinema, mas quando precisou sair de lá, se tornou uma nova pessoa. engrandeceu sua vida em paris ao máximo, tornando sua vida no berço do cinema mundial algo maior do que foi.
na faculdade, elijah começou a malhar e começou a se medicar, o que o tornou bem mais sociável do que era na escola. mesmo assim, ainda andava com olheiras pelo cansaço de ajudar o pai a cuidar da mãe com alzheimer, que tinha sua mente se degradando dia após dia. ela viveu por bastante tempo, vendo todos os escândalos que o filho estava vivendo na faculdade. viu elijah adoecer após a morta da garota, entrando em um estado de medo real da morte, quase um pânico. elijah apenas saiu de des moines após a morte da mãe, dois anos depois de se formar na faculdade, quando ele finalmente voltou para paris e tentou a vida como diretor.
sua carreira deu muito certo. após alguns filmes indies e em francês, khaled adler, seu nome como diretor, arriscou ao lançar um filme que se passava nos estados unidos e com atores americanos desconhecidos nos papéis principais. foi um imediato sucesso no tiktok, o que não agradou muito. depois disso, as propostas de hollywood vieram e elijah aceitou como desafio pessoal fazer filmes de terror o mais assustadores possíveis e ser elogiado por isso. ele é uma figura excêntrica entre as pessoas de hollywood, mas consegue se manter longe de cancelamentos do twitter e do tiktok. apesar de seus atores saírem de seus projetos traumatizados com o nível de terror que elijah os faz aguentar, tudo isso é justificado com o seu nível de excelência.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
elijah é bissexual.
seu top 4 do letterboxd é formado por la chinoise, la haine, shaun of the dead e scream.
as únicas confusões que ele se mete envolvem política. mesmo com a crescente popularidade dele nos estados unidos, ele nunca deixou de falar abertamente contra o governo americano, contra o imperialismo europeu, a favor do país onde ele nasceu, do antissemitismo que já sofreu e a favor da liberdade do povo palestino. mesmo morando na frança, elijah não sente medo de se expor e expor seus ideais.
ele tem uma conta no youtube onde posta mensalmente um vídeo como atualização da própria vida e da sua opinião para as coisas acontecendo no mundo. muitos podem ser chamados de "video essays".
seu feriado favorito é o halloween.
ele tem duas dobermans chamadas celine e aurore. ele também é voluntário de lar temporário para vários animais, tendo um histórico de dezenas de animais que passaram pela casa dele antes de acharem suas famílias. celine e aurore são bem treinadas e amam conviver com outros cães e gatos, também.
a mãe dele era francesa e seu pai é egípcio e judeu.
depois da morte de sua mãe, elijah perdeu o contato com seu pai, pois ele não aceita os filmes que o filho faz. apesar disso, ele ainda manda cheques de dinheiro para a casa de seu pai.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖋𝖎𝖑𝖒𝖘.
soon.
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Filmes Misteriosos: Hugo, o Tesouro da Amazônia - Aventura Na Cidade (Jungledyret Hugo)
Esse será meu primeiro post falando de filmes misteriosos, na minha resenha crítica sobre o filme 100% Wolf, eu havia falado desse misterioso filme dinamarquês lançado em 1993, então vou contar um pouco para vocês como conheci esse filme, então vamos lá.
Bom, tomei conhecimento desse filme em setembro do ano passado, através de um usuário do Twitter/X que é conhecido pelo apelido Studio Zolo, esse usuário fala e faz resenhas críticas de filmes, em um certo dia esse usuário postou um post desse misterioso filme, com nome de "Jungledyret Hugo" que até então nunca tinha visto falar desse filme e nem se quer assistido, a partir desse post eu fui pesquisar a fundo sobre esse filme e descobri que tinha uma versão dublada para meu idioma e é conhecido como Hugo, o Tesouro da Amazônia - Aventura Na Cidade ou As Aventuras de Jungle Jack (Dublagem VHS), depois disso eu decidi procurar pelo filme pra baixar e felizmente consegui encontrar o primeiro filme dublado. Antes de ir para o próximo tópico o filme teve mais duas sequências e uma série spin-off (sendo esse último nunca chegou a ser distribuído e dublado para outros países), o filme foi produzido pelo estúdio de animação dinamarquês A.Film A/S que para quem não sabe, é a mesma que fez o filme Putz! A Coisa Ta Feia (The Ugly Duckling and Me!) lançado em 2006.
● História
A história do filme começa com uma criatura chamada Hugo um animal raro e último da espécie dele que vive com seus amigos Zik e Zak em algum lugar da América do Sul, mas sua vida tranquila acaba sendo interrompida quando uma ambiciosa cineasta Izabella Scorpio quer usar ele para ser estrela de seu novo filme, mas durante a trama do filme ele escapa e acidentalmente vai parar no navio que vai para Copenhague (capital da Dinamarca), é nessa viagem que ele conhece um chef de cozinha conhecido como Charlie Almôndega que se torna amigo dele.
Depois, Hugo vai parar no zoológico e lá conhece um leão bem tagarela e esnobe que o chame de "Majestade", mas no mesmo momento Hugo conhece uma raposa hiperativa chamada Rita (Que em uma fonte da fandom wiki que eu li, Hugo tem uma certa queda por ela, embora tenha sido um amor platônico) e ela ensina Hugo a viver no mundo urbano durante a trama para ele poder voltar para sua casa.
Esse é apenas um pequeno resumo da trama, agora falarei sobre as curiosidades desse filme.
● Curiosidades do Filme
● Nos Estados Unidos o filme foi lançado, editado e dublado pela Miramax em 1998, com nome de Hugo The MovieStar, mas pelo que pesquisei, o filme nos EUA teve alguns cortes e censuras em algumas cenas.
● O filme contém um CD com a trilha sonora do filme lançado pela Columbia (CBS) da Dinamarca (Atual Sony Music Entertainment) em 1993.
● Além do CD da trilha sonora, também tem uma versão audiofilme do filme também lançado em 1993 em fita cassete.
● Considerações Finais
Apesar de ter muita coisa sobre o filme na internet, ainda sim é um filme misterioso já que poucos falam ou se lembram dele, não é atoa que quando fui colocar as hashtags o nome do filme não apareceu.
Sobre a história do filme, eu já assisti e sendo sincero é boa até, mas achei meio fraca comparado a outros filmes animados europeus que já assistir por ai, a minha nota final para esse filme será de 6,5 de 0 a 10, bom vou ficando por aqui e até a próxima.
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Führer And Seducer: filme sobre Joseph Goebbels ganha primeiras imagens
Você sabia que já existe um filme sobre Joseph Goebbels, o homem que manipulou a Alemanha nazista? Leia a nossa matéria e descubra tudo sobre Führer And Seducer. #filme #Goebbels #nazismo #cinema
O filme “Führer And Seducer”, que conta a história do ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels ganha primeiras imagens. O longa já tem distribuição garantida em vários países antes mesmo de sua estreia no mercado europeu de cinema (EFM) nesta semana. A Beta Cinema, empresa responsável pelas vendas internacionais do filme, anunciou que fechou acordos com vários países dentro e fora da…
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A menina do casaquinho vermelho é um dos símbolos do filme “A Lista de Schindler”, de Steven Spielberg (1993), que narra a história de Oskar Schindler, um empresário alemão que salvou a vida de mais de mil judeus, durante o Holocausto, ao empregá-los em sua fábrica.
O filme é considerado, pela crítica especializada, como um dos melhores já feitos. Nele, uma das escolhas estéticas que mais chamaram a atenção foi o fato de ser quase todo em preto e branco. Segundo o diretor, isso traria uma atmosfera de documentário e seria a melhor representação para a época. Para ele, a cor é o símbolo da vida. Logo, um filme sobre o Holocausto tinha que ser em preto e branco.
Apesar disso, o vermelho é usado para distinguir uma menina com um casaco. Em cena posterior, ela é vista entre os mortos, reconhecida apenas pelo casaco vermelho que ainda estava usando.
No filme, a menina quebra nossa expectativa ao dar-nos um lampejo de cor e esperança e ao fazer-nos crer que irá sobreviver. É justamente essa quebra de expectativa que faz Schindler mudar, tomar uma atitude.
Quando ele vê a menina sendo mais uma na pilha de corpos do carrinho para serem incinerados, sua expressão muda completamente. Minutos antes, ele viu as cinzas e a fuligem dos corpos em chamas se acumulando em seu carro, mas isso lhe causava apenas um simples incômodo.
Nós vemos a menina no meio do massacre, mas todos parecem ignorar ela. Para Spielberg ela representa o fracasso dos aliados em impedirem o extermínio, algo que eles sabiam que estava acontecendo, mas que preferiam ignorar.
"Era tão óbvio quanto uma menina vestindo um casaco vermelho, andando pela rua, e mesmo assim nada foi feito para bombardear as linhas ferroviárias alemãs. Nada foi feito sendo feito para desacelerar a aniquilação dos judeus europeus ", disse ele." Essa foi a minha mensagem ao deixar essa cena ser colorida. "
Fonte: © obvious e revistamoviement
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Redes sociais, banshees e o desespero: conexão e temporadas de amizade
Em 2023 eu assisti a esse filme com Colin Farrell e Brendan Gleeson (e Barry Keoghan, que virou pauta de discussão recente por outro filme...), e a obra basicamente passou o resto do ano morando na minha cabeça, inclusive enquanto eu escrevia a minha série de textos sobre redes sociais. Banshees conta a história de dois amigos, Pádraic (Farrell) e Colm (Gleeson), que moram numa pacata ilhazinha irlandesa. Um belo dia, Colm decide que não quer mais levar a amizade adiante. Acabou; agora ele vai se dedicar a outras atividades, outras relações. Só que Colm não tem um motivo específico para esse ponto de ruptura e não oferece nenhuma possibilidade de Pádraic "consertar" as coisas, por mais que este queira desesperadamente continuar com sua única amizade. Os dois estão confinados, juntos, naquela cidadezinha, e a situação vai escalando em absurdidades até os dois quase se destruírem.
Eu gosto da empatia que a obra tem pelos dois personagens: de um lado, você tem um cara simplório, bobão alegre protagonista de anime sociável, que construiu toda a sua identidade em torno dessa amizade, e toda essa amizade em torno de conversas rasas, humor pastelão, discussões de coisas cotidianas; do outro, temos um cara sensível, artisticamente ambicioso, complexo... e desesperado com essa perspectiva de vida mundana, ordinária. Uma das cenas que mais me pegou foi justamente a que Colm está no confessionário e o padre pergunta algo do tipo: "E aquele seu desespero, como vai?".
Você entende e se angustia por ambos, pela solidão de um, pelo enfado do outro, pelo fato de os dois estarem basicamente condenados a viver numa comunidade minúscula em que todo relacionamento é obrigatório e vitalício, e as opções de fuga são escassas e/ou brutais. O filme se passa no início do século XX, se não me engano, mas a reflexão acaba sendo relevante agora.
(Claro, existem várias camadas de interpretação possíveis; é um filme que oferece muito pano pra manga. Porém, eu vou me deter nessa perspectiva das amizades.)
As redes sociais criaram uma situação esquisita para as relações humanas: você tem o potencial de não sumir da vida de ninguém — e todas as pessoas da sua vida têm o potencial de permanecer também indefinidamente no seu campo de visão virtual.
Considerem a vida moderna pré-rede social: as pessoas frequentavam a escola e se formavam; algumas iam para a universidade, outras formavam família e/ou começavam a trabalhar. Havia quem mudasse de curso, emprego, cidade, estado, país... E, a não ser que se fizesse um esforço consciente para manter contato, trocando-se cartas, telefonando, viajando etc., era mais comum passar anos sem notícias, sem saber que fim levou fulano. Isso significa que era bem trabalhoso — de um ponto de vista prático — conservar amizades a longo prazo (a não ser, é claro, que os amigos morassem para sempre numa cidade pequena, sem perspectiva de mudança, com certa estabilidade social e tendência a um estilo de vida pacato... como no filme).
Com as redes sociais, por mais que se mude de vida ou localização geográfica, estão todos ali, ao alcance de uma curtida, de uma mensagem pública ou privada. E em vez de ser reconfortante, a ideia pode ser motivo de tensão...
A gente precisa mesmo saber que uma ex-professora da qual a gente gostava agora virou propagadora de notícias falsas e discursos de extrema direita? E o que dizer daquele colega de escola com o qual eu nunca tive nada em comum querendo manter um contato capenga e me obrigando a descobrir que ele virou coach de finanças e Testemunha de BitCHcoins?
Mas talvez o pior sejam mesmo as pessoas que nos renderam boas memórias afetivas, e que agora estão em caminhos diferentes (não necessariamente opostos ou ruins, apenas diversos), antigos "melhores amigos", porque você não sabe se elas guardam o mesmo sentimento positivo ou se elas se sentem desconfortáveis quando você curte ou comenta uma foto nova ou envia uma mensagem. Será que elas se ressentem pelo fato de você não ter mantido contato constante ou consideram o afastamento como algo natural? Você não sabe se, agora que vocês dois mudaram consideravelmente, a outra pessoa não julga suas palavras, seus valores e seu estilo de vida como ridículos. As redes também têm um componente de espetáculo, afinal de contas. Será que eu sou o circo particular de alguém?
Ano passado também viralizou esse vídeo da imagem, que foi amplamente criticado e zoado, pois a pessoa dá uma espécie de tutorial de como "terminar" com um amigo usando uma linguagem extremamente técnica e robótica, com chavões de terapia.
"Eu valorizo nossa temporada de amizade, mas..."
Confesso que inicialmente não entendi o porquê de toda a comoção, porque para uma pessoa neuroatípica, qualquer tutorial de como demonstrar a emoção correta parece válido em primeira análise. E a minha dúvida quando alguém critica algo assim sempre é: tá bom, então qual é o certo? (Sério, me ensina, pelamordedeus!)
Parece que as respostas variavam entre "nunca terminar uma amizade", "dar ghosting no amigo" e "sair na porrada". Ou "não tem resposta certa, mas também não saia usando linguagem de terapia com as pessoas no dia a dia se não quiser parecer um psicopata". Banshees opta por uma outra opção mais sangrenta, que não parece muito eficaz também...
Banshees, aliás, são um tipo de espírito feminino da mitologia celta que agem como carpideiras, pranteando, berrando e entoando cânticos diante da morte de alguém. Elas lamentam um ente querido que se foi ou prenunciam uma perda. De certa forma, elas são a personificação desses sentimentos que nos acompanham por toda a vida, tanto de luto como de medo das perdas inevitáveis.
Uma grande dúvida minha é como essa era de hiperconexão está afetando nossa relação com as perdas, já que todos continuam online, mas ao mesmo tempo não tem quase ninguém realmente presente nesses murais. Parece que o mundo todo está ao nosso alcance, mas a gente mal consegue diferenciar o humano dos bots, mal consegue distinguir uma tentativa de publicidade disfarçada de uma opinião genuína...
Claro que o fim de uma amizade nunca foi fácil em nenhuma era, mas será que esse limbo social é melhor do que os processos de encontro, distanciamento, evolução, reencontro, ruptura e tudo mais? Sinceramente, eu não tenho uma resposta.
Eu me vejo no Colm, mas também me vejo no Pádraic.
Às vezes eu não sei mais lidar com uma pessoa que já foi muito próxima e quero me distanciar mesmo; os assuntos e interesses que nos mantinham conectados acabaram, e manter o diálogo se tornou mais uma tarefa — uma tarefa que concorre com as tentativas de manter o desespero sob controle.
E às vezes eu me agarro desesperadamente a relações que não são necessariamente recíprocas, só porque não consigo conceber o que vou fazer sem elas; qual vai ser o meu rumo... Como eu vou me definir sem a outra pessoa?
Bom, eu não abandonei por completo nenhuma rede, pois ainda é uma forma de saber dos outros quando as interações reais são tão raras. Atualmente eu alterno entre ser corroída emocionalmente pelo Instagram/Facebook e espiar o BlueSky, mas quando é pra dizer alguma coisa, recorro aos blogs mesmo.
#blog amarulha#blog#textos#filmes europeus#filmes#filmes amarulha#redes sociais#rede social#instagram#facebook#bluesky#the banshees of inisherin#os banshees de inisherin#colin farrell#brendan gleeson#barry keoghan#solidão#amizades#rupturas#rompimentos
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Oi, Tumblr.
Faz tempo que não venho aquiz pois bem, cá estou.
Acordei numa manhã gélida de outono, a minha forma favorita de começar o dia, o céu limpo, uma leve névoa criava uma barreira entre mim e tudo aquilo que podia ver pra fora das janelas.
Para minha surpresa os estudos hoje renderam, foi uma manhã silenciosa, calma e solitária.
Organizei tudo que precisava, tomei um banho quente e aconchegante, me maquiei ao som do melhor pop europeu. Me senti em um filme cult, como eu adorei isso.
Meu amado veio me ver, cada vez ele está melhor, isso me alegra.
Foi um dia lindo.
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'Johnny Puff: Secret Mission' - série 'Puffins' vira filme; fotos e trailer
As primeiras imagens do próximo filme de animação de Johnny Depp, Johnny Puff: Secret Mission, foram lançadas. O longa, dirigido por Nestor F. Dennis e baseado nos personagens da série Puffins traz de volta os personagens favoritos dos fãs para enfrentar Otto von Walrus, mais uma vez. Embora o filme já tenha sido vendido em muitos mercados europeus antes do próximo American Film Market, estão em…
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Diva opine 🎤 quem do cast vc acha que adora anime?
Eu pra mim que Pipe vê anime farofa tipo Jojo e Jujutsu Kaisen kkkkk
o della corte ama assitir estúdio ghibli contigo, e chora todo filme. blas e o rafael tem cara de quem gosta de anime vintage, dos anos 80, 90. toda vez que você tá assitindo anime na tv, o esteban passa e para na frente da televisão, em pé, com a mão na cintura, vendo também. se pá o enzo prefere ver filme do leste europeu em preto e branco do que aquele anime que você recomendou pra ele tem meses. o fernando e o rocco começa a ver os animes contigo só pra te agradar mas dorme depois de dez minutos. o pipe vê anime de esportes. o santi maratonou rodos os eps de sailor moon contigo só porque você prometeu que usaria uma sainha semelhante na próxima foda. o andy vê os seus animes preferidos e fica imitando os personagens que você gosta (de zoação, mas tb na intenção de te comer). vi um tico teco que o casal tá vendo jjk né, aí a mina diz nossa mas o gojo é bonito, aí o cara desliga a tv na hora, todo putinho, e retruca mas ele morre mesmo, E ISSO NA MINHA CABEÇA É O MATÍ.
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thank you for making me cry
Duas taças de vinho lado a lado Uns pedaços de baguete e queijo brie Nós estamos sentindo a brisa do verão europeu Nunca imaginei que um grande rio em outro pais fosse ter essa energia Talvez seja isso que faça os filmes americanos venderam tanto Romance internacional, sobre um rio com cheiro ruim, quem poderia imaginar Você diz que é deste país, mas mora em Londres pois estuda Moda Não gosta de estudar, diz que tem feeling natural e que vai largar a BAC Vai parar a faculdade e criar sua marca sozinha Gosta de cores fortes, gosta de tatuagens e gosta de cantar músicas Tudo é só questão de tempo, e, estamos ali sonhando sobre o próximo passo Eu volto para casa no domingo, casa no sentido de voltar ao meu país Você me pede para dizer em meu idioma Eu digo e você repete imitando o meu sotaque “c'est dimanche” Me fala da sua ultima viagem, foi ver um cantor sueco que apresentava uma tour nova Eu te digo que morreria ao seu lado para sempre, você me olha e sorri Me diz que seria uma morte lenta, e, talvez dolorosa para nós dois Sinto que tudo deve ser assim, e digo que sinto muito por ter que partir Você me agradece dizendo que obrigado por te fazer chorar em breve Pouco temos o que dizer Será que te fiz feliz por um momento?
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