#Crítica de Barbie
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Barbie vs. Oppenheimer: ¿Quién ganó la batalla por las redes sociales?
El fin de semana del estreno, tanto la película "Oppenheimer" dirigida por Christopher Nolan y protagonizada por Matt Damon y Robert Downey Jr, como la película de Barbie generaron una gran expectativa llamada Barbenheimer en las redes sociales.
Aunque "Oppenheimer" contaba con actores importantes y un presupuesto inicial de más de 100 millones de dólares, no logró recibir el mismo impulso en redes sociales que la película de Barbie. Esta diferencia se debió a la postura personal del director, quien no cree en el uso de las redes sociales y plataformas digitales para promoción, lo que limitó la difusión en línea de su película.
En cambio, la película de Barbie aprovechó de manera efectiva las redes sociales y el marketing digital, utilizando una avanzada tecnología de Inteligencia Artificial que permitió a los usuarios crear publicaciones personalizadas para promocionarla. Esta estrategia única integró al público en la difusión de la película, convirtiéndola en un fenómeno viral en línea.
"Oppenheimer" presenta un ejemplo de las dificultades que enfrentan las películas originales y costosas, al no estar basadas en propiedades intelectuales existentes y competir en un mercado dominado por franquicias de superhéroes y películas populares. Aunque Universal Pictures respaldó audazmente la película, tuvo que invertir otros 100 millones de dólares en promoción para llegar a audiencias globales.
Para que "Oppenheimer" sea rentable, se estima que debe recaudar al menos 400 millones de dólares en la taquilla mundial, un desafío mayor debido a la falta de presencia en redes sociales y la competencia con películas más reconocidas.
En contraste, el éxito de la película de Barbie y el fenómeno Barbenheimer resaltan la importancia del marketing digital y el uso efectivo de las redes sociales en la promoción y el éxito de producciones cinematográficas en la era digital. La participación activa de los usuarios en redes sociales ha sido clave para la viralización de Barbenheimer, generando un mayor interés y emoción en torno a ambas películas. La adaptación a estrategias digitales se ha convertido en una poderosa herramienta para destacar en el competitivo mercado cinematográfico actual.
Oppenheimer
Métodos de mercadeo:
Anuncios de televisión
Anuncios de prensa
Eventos de alfombra roja
Patrocinios
Relaciones públicas
Impacto numérico:
10 millones de menciones en redes sociales en las primeras dos semanas después del estreno
5 millones de visitas al sitio web oficial de la película
1 millón de boletos vendidos en las primeras dos semanas después del estreno
Barbie
Métodos de mercadeo:
Campaña de marketing en redes sociales
Uso de influencers
Creación de contenido viral
Uso de tecnología de IA
Impacto numérico:
50 millones de menciones en redes sociales en las primeras dos semanas después del estreno
10 millones de visitas al sitio web oficial de la película
2 millones de boletos vendidos en las primeras dos semanas después del estreno
Barbenheimer
Impacto numérico:
1.000 millones de visitas al hashtag #Barbenheimer en TikTok
10 millones de publicaciones en Instagram con el hashtag #BarbieMovie
1 millón de tweets con el hashtag #Barbenheimer
10 millones de publicaciones en Facebook con el hashtag #BarbieMovie
1 millón de videos en YouTube con el hashtag #Barbenheimer
El éxito de la película de Barbie y el fenómeno Barbenheimer resaltan la importancia del marketing digital y el uso efectivo de las redes sociales en la promoción y el éxito de producciones cinematográficas en la era digital. La participación activa de los usuarios en redes sociales ha sido clave para la viralización de Barbenheimer, generando un mayor interés y emoción en torno a ambas películas. La adaptación a estrategias digitales se ha convertido en una poderosa herramienta para destacar en el competitivo mercado cinematográfico actual.
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Ficha técnica Título/Ano: Barbie (2023) Gênero: Comédia, Drama País: Estados Unidos Direção/Roteiro: Greta Gerwig, Noah Baumbach
Bom, agora que eu já fui duas vezes no cinema ver Barbie (uma com a minha mãe, as goddess [Greta] intended, outra com uma amiga) e já sosseguei as ideias, acho que é hora da crítica.
O enredo sem spoilers é o que o trailer mostra: coisas estranhas, como crises existenciais e pés chatos, começam a acontecer na Barbielândia, e cabe à nossa heroína de plástico (Margot Robbie) ir até o mundo real — com seu namorado grudento Ken (Ryan Gosling) à tiracolo — pra ver qual é que é e voltar a viver o seu melhor dia todos os dias e pelo resto da eternidade.
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Não vai ser nenhuma profunda análise sociológica, midiática, literária etc. O filme até se prestaria a isso, mas eu não quero entrar nesses méritos porque, pra mim, assistir a ele foi entretenimento, escapismo e socialização. Pura e simplesmente.
Eu me vesti mais ou menos a caráter, me diverti, ri das mesmas piadas e lacrimejei nas duas vezes. É um filme visualmente agradável, extremamente competente no quesito entretenimento e estética e bem satisfatório na proposta de roteiro.
Até o momento, assisti a duas críticas negativas relevantes, caso você esteja buscando algum nível de desgraçamento mental (em inglês) após a euforia do filme: a da verilybitchie, "The Plastic Feminism of Barbie" ("O feminismo plástico de Barbie") e da Brooey Deschanel, "Feeling Cynical About Barbie" ("Me sentindo cínica em relação a Barbie"). Os apontamentos mais interessantes delas, pra mim, são a respeito da onda de consumismo associado à marca (no vídeo da verilybitchie principalmente), que faz as pessoas meio que ignorarem os aspectos menos éticos da Mattel (e da Warner, como lembra a Brooey, que coloca as greves de roteiristas e atores em perspectiva na análise dela) em nome da diversão pura, e de uma tendência quase que de idolatria ao filme como uma grande obra feminista ou como uma espécie de renascença cultural do cinema depois de uma torrente de filmes de hominho, arminha e heroizinho.
A Brooey ainda fala num aspecto muito presente no filme que é a sátira autodepreciativa tanto da boneca como da empresa, que parece querer antecipar todas as nossas possíveis críticas com alguma piadinha autoconsciente.
Em primeiro lugar, eu gostaria de dizer que não me sinto assim tão cínica em relação ao filme nem em relação à boneca. Eu gosto desse humor autodepreciativo que a Greta insere no roteiro, mesmo sabendo que ele não tem influência sobre o mundo real — afinal, não há um grande poder transformativo em algo que ri de uma corporação, mas continua enchendo os bolsos dela de dinheiro. PORÉM, eu ainda acho importante que a piada seja feita; que se introjete na cabeça das pessoas, mesmo lá no fundinho, essa ideia do ridículo e do absurdo nas contradições de produção e consumo da marca.
É claro que Barbie (2023) é uma enorme propaganda de um produto com apelo nostálgico, em especial para a geração de millennials como eu. Mas acho difícil de crer que alguém tenha alguma inocência quanto a isso, quanto à tentativa da Mattel de reabilitar a própria imagem e faturar com seus produtos E com o marketing desses produtos. E eu também sei que, mesmo plenamente cientes de todos os podres possíveis de uma empresa estadunidense com fábricas em países de leis trabalhistas e ambientais frouxíssimas, muita gente bancou merchandising oficial do filme, pra muito além dos ingressos de cinema... "Não existe consumo consciente no capitalismo", e toda essa conversa que algumas pessoas acham que nos exime de repensar nosso estilo de vida.
Em relação ao aspecto do feminismo, chega a ser até curioso um filme tão pouco revolucionário incomodar setores conservadores... o que só prova como o extremismo cagou com qualquer possibilidade de articulação de ideias em torno de gênero que não se resuma a "igual ao que eu penso: bom; diferente: ruim" — sem falar na total falta de humor dos redlargadosepillados. Milhões de pessoas já fizeram essa observação, mas você precisa ser muito lesado pra achar "anti-homem" a ideia de que os homens precisam "se encontrar" de forma genuína — e sem recorrer a violências, condescendências e opressões.
Por outro lado, faz sentido que qualquer discurso higienizado e corporativo em torno do feminismo incomode ativistas e acadêmicas, mas, ao mesmo tempo... eu não acho uma expectativa realista esperar quebras de paradigma nunca antes vistas num filme de orçamento gigante. Por mais afiada que seja a Greta, ela tinha liberdade até certo ponto, e resolveu apostar as fichas na estética de "artificialidade autêntica"/"autenticidade artificial" — e, francamente, por mim tudo bem. De certa forma, acho que o famoso discurso da America Ferrera acaba servindo também para dialogar com essas possíveis críticas do "nível de feminismo" do filme: não só é impossível ser mulher, como também é bem difícil "estar certa" ao abordar feminismo em mídia, ainda mais em mídia mainstream. Não significa que não possa gerar discussão, mas a gente escolhe as nossas batalhas, e essa batalha eu não escolhi...
E também, pra quem é estudiosa de longa data do feminismo, talvez os tópicos pareçam batidos, óbvios, simplificados (que foi outra crítica que eu vi por aí), só que a gente precisa entender que a população feminina não é homogênea — e com certeza não é homogeneamente consciente e versada em TODAS as pautas. Nem todo mundo tem vocabulário para expressar as insatisfações com o patriarcado, e só o fato de o filme ter trazido alguns conceitos para a superfície já me dá, assim, uma certa satisfação.
Além disso, sejamos francos: o filme não seria nem um pouco interessante se fosse um aulão sobre correntes feministas, dissidências, discussões e desafios (título de palestra acadêmica).
Mais do que isso, acho que algumas das críticas ignoram que assistir ao filme tem sido uma grande experiência coletiva majoritariamente feminina (mas não só). É em torno de um produto de consumo em massa? Sim. Mas que ÓTIMO que não é uma experiência coletiva com o grau de manipulação, violência e frequência de igrejas ou times de futebol, nem uma experiência coletiva traumática como a da pandemia.
Acho compreensível o cinismo e as críticas ao enredo (que não é tão bem acabado quanto a gente pensa, mas que eu vou justificar até a morte como sendo puro comprometimento artístico da Greta com o humor e a estética, vide a entrevista dela ao Letterboxd), mas às vezes — pelo menos às vezes — a gente gosta de se permitir só sentir o que a experiência cinemática tem a oferecer, sem ficar no estado constante de alerta no qual o Mundo Real® nos coloca.
8/10
#Youtube#barbie#barbie 2023#blog amarulha#blog#resenha#review#crítica#crítica de cinema#cinema#filmes#filmes estadunidenses#filmes 2023#margot robbie#ryan gosling#8/10
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Descubre el Fascinante Mundo del Cine en Marc Te Recomienda
¡Hola a todos los amantes del buen cine! Soy Marc Mejía, y me emociona compartir con ustedes este emocionante viaje a través de la historia y la magia del cine. Como historiador de cine, quiero llevarlos de la mano en un recorrido fascinante por el séptimo arte. En resumen, el cine es una de las formas más apasionantes de arte, donde las imágenes en movimiento nos sumergen en un mundo de…
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Let's go, Barbie! La muñeca de Margot Robbie nos conquista con crisis existenciales y lentejuelas rosas
Esta crítica no contiene spoilers Hablemos de Barbie. Más allá del Barbenheimer, del rosa y de las lentejuelas. Más allá incluso de las incongruencias propias de un juguete que cuenta con los mismos argumentos para hablar de la liberación de la mujeres (Barbie puede ser cualquier cosa, es la mujer de las mil carreras y la casa de ensueño; el primer juguete femenino que no iba de ser madre o ama…
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#Actor: Ryan Gosling#Actriz: America Ferrera#Actriz: Emma Mackey#Actriz: Margot Robbie#Barbie#Cine#crítica#Crítica de cine#Directora: Greta Gerwig#Dua Lipa
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ninguém é mais gordofobica do que uma pessoa gorda desesperada pra se encaixar no corpo padrão da barbie. e não falo isso com tom de crítica, mas de dor. só quem já chorou em um provador, viu uma menina super magra da escola postar foto com a legenda "🐋" só pra ouvir que é gostosa, ouviu piada sobre ser um botijão, foi tratada mal quando foi comprar roupa, sentiu que não namoraria ninguém porque era gorda demais, sabe como é violento ser gorda. a sociedade toda te lembra o tempo todo que você não é bonita e na sua primeira dificuldade pra tentar mudar (porque comer compulsivamente também é uma doença) te trata como se você fosse uma acomodada e tudo fosse culpa sua. é esse processo doloroso que nos torna muito cruéis com nós mesmas e com nossos corpos. um ciclo vicioso horrível que nos coloca nas piores condições possíveis pra tentar emagrecer.
#garotas bonitas não comem#tw mia#borboletei#ed br#miana#ana mia brasil#borboletando#borboletana#ed dieta#t.a br#ed brasil#ed disorder#ana e mia#emagrecer#t.a brasil#ana rant#ana trigger#0 kcal#ana meal#magreza
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De repente, todos querem ser Brat
Quem acompanha a carreira da Charli xcx há pelo menos 10 anos jamais imaginou que um álbum da cantora seria o maior sucesso de 2024. Principalmente em um ano em que Beyoncé, Ariana Grande, Billie Eilish e Taylor Swift lançaram discos.
O engraçado é que quando falo de sucesso não significa o maior número de vendas digitais e físicas, ou o topo do Billboard Hot 100, muito menos em relação a números de vendas da turnê. Com mais de um mês de lançamento do aclamado álbum, Charli ainda é a 116º entre os artistas mais ouvidos no Spotify. Mas como o comportamento brat se tornou uma força imparável entre o público?
Contexto sobre a carreira da Charli
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Primeiro é importante mencionar a base do público de Charli: A comunidade LGBTQPIA+. Cantoras nichadas, por não serem A lists e estarem longe do status de popstar, sempre contam com o apoio da comunidade em seus lançamentos e Charli sempre foi uma artista que abraçou a causa - toda diva pop que se preze tem como sua grande fanbase a comunidade LGBTQIAP+ diga-se de passagem - e esse apoio leva artistas como Charli para um patamar de incompreendidas pelo público geral, amada de verdade por poucos.
Um segundo motivo do sucesso do Brat, vem da peculiaridade da música de Charli. Os maiores sucessos da sua carreira até então aconteceram em 2014, Fancy com Iggy Azalea - passou 7 semanas em #1 na Billboard - e Boom Clap - trilha sonora de A Culpa é das Estrelas. De lá para cá, Charli podia ter feito sua carreira como uma artista em busca do estrelato, surfar na onda do gênero do momento - Roar de Katy Perry e Shake it off de Taylor Swift eram os maiores sucessos naquela época - mas em 2016, indo contra as vontades da gravadora Charli lança o EP Vroom Vroom de forma independente, produzida pela “mãe” do hyper pop, Sophie. A música teve uma recepção mista, com algumas pessoas torcendo o nariz pelo instrumental de sintetizadores, mas a crítica já falava que ali um novo momento do Pop estava sendo surgindo. Desde então, o hyper pop ou pop experimental ganhou um novo público e se tornou um movimento entre os apreciadores de música pop/eletrônica. O gênero se distanciava do EDM produzido pelos Djs do momento, e se afastava do pop mainstream feito pelas divas pop.
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Desde então, Charli e suas parceiras C-lists na indústria continuavam trilhando seus caminhos longe do grande público. Tove Lo, Caroline Polachek, Arca e Marina são algumas das colegas de escanteio da indústria musical que acompanhavam Charli. Até que 2024 chegou.
O início de um movimento
Não há como resumir o que é o fenômeno Charli xcx e o que ela causa entre os admiradores da música alternativa, o Brat chegou agora para o grande público, mas na verdade ele sempre esteve presente esperando o seu momento de romper a barreira entre o comum e o rebelde. A forma de se vestir, agir e pensar Brat vão contra o que a sociedade “normativa” pede. O ano de 2023 foi o ano de Taylor Swift e suas músicas sobre ser uma mulher que o maior desafio de sua vida é superar o ex, o ano do feminismo branco de Barbie e a “celebração” da masculinidade sem graça de Harry Styles. Os transgressores queriam algo diferente, queriam sair do esconderijo que a heteronormatividade chorosa os força a seguir. Então, Charli anuncia seu novo álbum e que a capa do disco seria um verde, com o nome em fonte Arial em uma qualidade reduzida.
A capa causou controvérsias, ela era muito simples e esteticamente estranha. Mas a cantora britânica explicou que estava cansada da sociedade cobrar a utilização dos corpos de mulheres e que queria algo simples, mas impactante. A cor verde foi a maior aposta da era, o que me deixou um pouco saudosista, pois é a cor oficial do NCT, mas ela utilizou do que pode para mover um público. O Interessante é que eu não fazia ideia de como essa antecipação pelo álbum tomou força. O primeiro single lançado, Von Dutch, foi marcado pelo seu clipe agressivo e a câmera em movimentos dinâmicos. Charli briga com o público que a persegue, com a fama e como se sente cassada pelos holofotes. A música ganhou uma nova repercussão após o remix com Adison Rae, o que era bem incomum mas funcionou. Foi o suficiente para viralizar e até Lady Gaga utilizou a música para fazer um tik tok. Aos poucos o movimento brat tomou forma, as pessoas que estão no círculo de Charli também tiveram peso. No clipe de 360 ela reúne Gabbriette Bechtel, Julia Foxx, Rachel Senot, Alex Consani e até Chloe Sevigny para mostrar o que é ter atitude de It girl. O principal sentimento? Não se importe com nada.
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Nesse texto, não há como não falar de Taylor Swift e Matt Healy. A relação estranha entre os dois foi um grande alvoroço quando foi lançado o TDPD pois era o tema central do álbum da loira. Bem, eu não gosto do Matty por suas atitudes problemáticas mas uma coisa que mexe com pessoas é o saudosismo com o que uma banda já foi, e o 1975 já foi uma grande referência do rock alternativo, e até hoje ainda continuam levando multidões de fãs para shows e para defendê-los na internet. E o que 1975 tem relação com Charli? Ela é noiva do baterista da banda, George Daniel. Um pouco antes do Brat ser lançado, vazou a letra de Sympathy is just a Knife e em uma estrofe Charli canta “Don't wanna see her backstage at my boyfriend show.. Cause I can't be her even if I try” e os swifties já especularam ser sobre Taylor. Eu acho que não é, mas as letras do álbum são tão pessoais que não tem como não associar a acontecimentos reais.
Dinheiro não significa sucesso
Ainda falando da loira da Pensilvânia, é engraçado que sua turnê e as várias versões do álbum não foram suficientes para causar uma comoção entre o público, bem, na verdade teve, porém com o efeito contrário. Público e crítica não gostaram do álbum, seja da mesmice sonora, seja das letras rasas ou da estranheza em dedicar um álbum para um cantor que a maioria dos fãs nem gosta. Não só Taylor, mas Beyoncé também lançou um álbum, com a proposta country e um vocal poderoso, Cowboy Carter tinha tudo para ser tão grandioso quanto Renaissance, mas a recusa da cantora em se divulgar faz o movimento enfraquecer. Mas sem clipe não dá né.. Ariana Grande era outra concorrente forte para trazer um álbum mainstream, seus discos anteriores tiveram uma sucessão de hits mas o Eternal Sunshine - apesar de eu gostar muito - não chegou a fazer tanto sucesso, também pela recusa da cantora em se empenhar na divulgação de disco (me dói falar isso pois tivemos 3 clipes bem produzidos e algumas performances ao vivo). E por fim, uma cantora que iria bater de frente com o poderio de Taylor nos charts: Billie Eilish. Apesar de ter amado o Hit me hard and soft e ter achado incrível como as músicas nada convencionais viralizaram, acho que algumas pessoas esperavam muito da divulgação da cantora, mas não acho que ela prometia muito. Sim, Billie poderia ter se dedicado mais nos clipes - que considero sim ainda muito importantes na indústria - mas fez produções fracas. Mas tudo bem, elogiando ou não, todo o marketing da Billie parece algo genuíno que ela quer fazer. Até lançar o álbum de graça no soundcloud ou ir para a Coreia do Sul divulgar o álbum.
Ser brat é pertencer a algo
Um dos símbolos da Era foi a Brat Wall, uma parede verde no meio de Los Angeles com a palavra Brat no meio foi o suficiente para deixar as pessoas em polvorosa. Ela subiu em cima de um carro e com uma caixa de som reuniu centenas de pessoas. Nem os fãs mais positivos iriam imaginar o tamanho da repercussão que esse álbum chegaria.
Minha aposta? é que após o fracasso nas críticas com o álbum de Taylor Swift, os haters (e até quem gosta da cantora) estavam querendo o anti-loirismo. Essas pessoas queriam se distanciar da estética clean de Taylor, os seus shows lotados de crianças inclusive já foram motivo de uma controvérsia com Charli. Os gays e as mulheres do movimento brat queriam se libertar da mesmice da cantora da Pensilvânia e meio que tudo podia ter dado errado, até que o Brat foi lançado e as críticas aclamaram como o melhor álbum do ano.
Um dos motivos para tornar as músicas tão icônicas, é a sinceridade. Charli disse que queria escrever o álbum como se fosse um diário, uma conversa com amigos. E de fato em boa parte das letras você ouve os pensamentos mais sinceros da artista, que confessa ter inveja de outras pessoas, que têm insegurança sobre sua carreira, que se sente culpada após a morte repentina de sua amiga Sophie e até d�� vontade de ser mãe - que logo passa pois ela quer mesmo é ser uma party girl. Essa clareza com que Charli fala dos seus sentimentos demonstra uma artista que está no topo mas ainda é humana. Não são sentimentos fabricados nem mascarados para render entretenimento, é sobre a vida dela e a honestidade em ser falha.
De todo modo, parece que ser Brat se tornou uma tendência. A Charli não é mais C-list e se tornou uma forte concorrente para o Álbum do Ano no Grammys do ano que vem, todo mundo quer estar relacionado a ela ou ser ela - Camila Cabello e Katy Perry - e fracassam. Acho que nunca vi algo tão orgânico como a equipe de Kamala Harris se associar a cantora para se promover como candidata a presidente.
Minha aposta é que esse movimento não vai deixar a Charli extremamente famosa como Lady Gaga ou Taylor, daqui um tempo a massa se desfaz, outra cantora surge, outra estética se torna o alvo e quem de fato é “alternativo” vai continuar sendo, quem se apropriou do momento vai continuar sendo maleável. Mas uma lição que fica é que autenticidade ainda é a maior publicidade que alguém pode ter e que não é por que você não se tornou grande antes, que você nunca vai conseguir chegar ao topo, e o principal, sendo você.
Nota: Tenho consciência que não comentei sobre I love it, que foi um sucesso com o duo IconaPop nem os demais álbuns da Charli, que tiveram alguns sucessos nichados como Break the rules, Boys e 1999.
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es cierto, podes ir a disfrutar de barbie como lo harias con una peli cualquiera pero no es correcto andar diciendo q barbie es una simbolo del feminismo o de los gays porq 1) simplemente no es cierto 2) a mattel le sale super bien si la gente piensa q son más progres de lo q son porq venden más. estas discusiones no llegan a nada si apoyan a una corporación q solo quieren hacer dinero. no hay q darles más creditos de lo q merecen.
y no es por odiar mattel pero de verdad a ellos no les importa. odies o ames la película, ellos salen ganando. mínimo no intenten darle al tema más profundidad de que en realidad tiene, que es prácticamente nada.
Creo que esta bien meter un poco de humor, no te vas a enojar con alguien que jode diciendo "icono gay ✨️" porque también está dentro de la cultura y las infancias, las barbies lesbianas, la prohibición de jugar con muñecas para los varones, etc.
Pero si cuestionas estas cosas y la persona no quiere reconocer o simplemente no quiere que se piense de forma crítica al respecto, ahí está el problema.
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Barbie tem seu mundo perfeito em Barbieland, como todas as Barbies por lá. Mas um dia, em sua festa ela questiona sobre a morte, e coisas estranhas acontecem com ela.
Por isso ela vai precisar de ajuda, e vai atrás da Barbie estranha. Quando ela chega pra conversar com a Barbie estranha, ela diz: Que ela tem duas escolhas, continuar em Barbieland, ou ir para o mundo real e saber a verdade.
Aí começa a jornada da Barbie e Ken, que foi escondido no carro dela, para o nosso mundo, aonde eles vão descobrir diferenças entre a Barbieland e o mundo real.
O filme faz várias piadas e críticas sobre a Mattel, machismo, patriarcado e com a própria Barbie.
E teve um ponto que me chamou atenção e que muitos não entenderam, tem um certo exagero como muitos homens tratam a mulher, mas a própria diretora do filme disse que é de propósito mesmo.
Que muitos não entendem o que uma mulher passa na vida real e ficou escancarado, para que todo mundo entendesse, mas não quer disser que todos os homens são assim.
E trata-se também de mudança, porque só assim nós somos capazes de continuar buscando quem podemos ser.
Se não viveríamos eternamente numa caixinha a vida inteira como meros brinquedos realizando todos os dias as mesmas tarefas e acreditando que isso é felicidade.
Não só no mundo real, mas em Barbieland também, não é perfeito, tem que ter um equilíbrio em ambas as partes. Barbie mostra que a questão de gênero é muito mais que um problema social: é um problema existencial.
Não só coloca as mulheres numa caixinha que as impede de se tornar, de “ser”, como também impedem os homens do mesmo.
Barbie é sobre mudança e como lidamos com ela. É com a mudança que permite que nos tornemos, de fato, humanos.
Barbie contou com vários artistas da música para o CD, a minha favorita vocês podem ver aqui em baixo:
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MINHAS IMPRESSÕES SOBRE O PRIMEIRO EPISÓDIO DE THE IDOL:
ninguém pediu mas, vamos lá!
eu gosto desse tipo de temática de série, então, não achei o episódio tão ruim quanto estão comentando. é um seriado do sam levinson então os mesmos erros que se tem em euphoria, a gente tem em the idol também. o pessoal dá tanto praise pra esse cara por conta dos diálogos em euphoria e etc, mas esquece toda a história envolvendo a rue é a história dele. sem contar que o diferencial de euphoria na primeira temporada era o fato de que ele construiu todos os personagens com a ajuda dos atores que os interpretaram, a maior parte era trabalho dele mas tinha os acréscimos dos atores de cada personagem que ajudava bastante na hora de passar pra câmera os sentimentos de cada um. na segunda temporada de euphoria, quem assistiu viu a bosta seca que virou quando esse homem resolveu parar de dar ouvidos a quem criticava ele. é um dos motivos pelos quais todo mudno teoriza que a barbie ferreira saiu do elenco.
e é exatamente o que a gente vê em the idol. até mesmo nos primeiros episódios, você vê que não tem visão feminina sob essa série e que tudo ali é bem a mente do sam levinson mesmo. não me levem a mal, eu amo o abel, mas já não esperava uma grande série quando anunciaram que ele era um dos produtores. quem é fã dele, sabe que ele é meio problemático kkkkkkkkknão foi surpresa nenhuma, a produtora ter saído do projeto.
eu achei ok até então, tudo pode piorar como vimos nas críticas! mas é uma série ok, bem típica da hbo pra quem já tá acostumado. infelizmente, toda série deles é assim. nudez extrema, até mesmo desnecessária em vários pontos, e como eu sou fã de got (digo isso revirando os olhos mesmo), eu já esperava. mas acho que por ser tão próximo da nossa realidade, me incomodou um pouco mais. não sei se todo mundo sabe, mas pra quem já assistiu ficou óbvio que a personagem da lily-rose é inspirada na britney spears e... sei lá, gente.
achei umas cenas de nudez extremamente desnecessárias, sabe? existem certos cenários que eu não preciso ver que o protagonista tá sem roupa, já dá pra perceber, mas aparentemente eles querem nos mostrar. e tem uma cena que não me desceu até agora, vou ter que falar gente!! então pra quem não viu, vai ter spoiler aqui! mas enfim, sério, eles ficaram quase uns 20 minutos falando sobre uma suposta foto vazada em que tinha porra na cara da personagem da lily. eu precisava mesmo ver essa foto? tipo, já tinham descrito. não era uma coisa que eu, particularmente, precisava ver.
vocês podem discordar de mim, mas eu acho que é expor a atriz a um ridículo que não precisa. ainda mais no contexto em que aquilo tava inserido, que era literalmente pra ser depreciativo pra personagem.
mas enfim, a personagem da jennie é uma gracinha por enquanto e ela arrasoooou. nunca duvidei que ela atuava bem, mas realmente entrega bem. fiquei um pouquinho chocada na cena de dança (inclusive, que coreografia horrível) mas ela entregou tudinho e um pouco mais!
uma palavra sobre o personagem do abel/the weeknd até então: rapey (EU DETESTEI ELE VEI MEU DEUSKKKKKKKKKKKKKKKK)
#pensamentos pensantes da tori 💭#ninguém pediu essa redação mas eu adoro comentar sobre as séries que eu vejo aqui#the idol
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Minha psicóloga viu o filme da Barbie e disse que não tem nada haver com a boneca ou com crianças kkkkk.
Ela disse que o filme tem uma história excelente, várias críticas a sociedade, falando sobre machismo, feminismo, patriarcado e o papel da mulher na sociedade atual.
Achei foda isso, fiquei com mais vontade de ver.
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Críticas — Barbie (2023), O Show de Truman — O Show da Vida (1998), Encantada (2007), Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988)
Barbie X Barbie com spoiler Barbie (2023) governa uma utopia infantilizada de cores fortes e gritantes, cujas ideias surgem do mundo físico, contrário ao mundo de Platão, materializando-se em bonecas adultas, de modo a vendê-las por um bom preço, cujo padrão de beleza ideal opõe-se ao de antigamente quando as bonecas eram cuidadas por crianças ao imitarem suas respectivas mães. Análogo à…
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#A Bela Adormecida#Além da Imaginação#Barbie#Barbie estereotipada#Barbie-Bizarra#Barbilândia#bilhões de telespectadores#Branca de Neve#Cinderela#Constelação de Sírius#Ed Harris#fútil#Feitiço do Tempo#Hórus#hedonista#infantilizada#Jim Carrey#jornada do herói#Kate McKinnon#Ken#Laura Linney#macho-alfa#Margot Robbie#menopausa#multifacetas#Natascha McElhone#O Show de Truman#Osíris#padrão de beleza ideal#Platão
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e aí, sky! bão? desculpa entrar assim com os dois pés na porta, mas vi uma ask antiga perguntando de onde vem a divisão entre krp br e rp br e, como player jurássica (jogando rpg de tumblr desde 2012), vim contar o que rolou da minha perspectiva, pelo menos no caso da tag brasileira!
antes, um disclaimer: eu posso estar muito errada sobre o que vou falar kkkkk minha memória é péssima e eu não ouvia kpop nem casualmente na época, muito menos me arriscava com fcs do leste asiático. também raramente jogava em alguma cmm, ficava mais no conforto do meu 1x1. então eu só observava os acontecimentos de longe mesmo, e da forma que repercutiam em talkers e helpers.
enfim, da minha perspectiva, a krp br surge lá pra 2016, por aí, pra ser um lugar seguro pra players que gostavam de usar fcs de kpop? e que acabaria abraçando outres fãs de rostinhos do leste asiático no geral. isso porque na época, na rp br, rolava muuuito hate com quem usava "kfc", e com central que permitia eles sem impor alguma limitação (pois é). xenofobia descarada.
um caso que me marcou muito, e pra mim foi um divisor de águas (fonte: a vida e o datacu dessa player mesmo), foi o de uma cmm que recebeu uma penca de ask reclamando do "excesso" de kfc nela e isso que devia ter 6 personagens de ascendência coreana quando muito? em uma cmm com bastante boneco? (não tava na cmm, só fui fuçar a followlist na época) o pessoal caiu matando falando que isso não era realista com a ambientação da cmm, que não sei que, não sei que lá... porque na hora de fazer "crítica" tirada do fiofó, player vira tudo recenseador do ibge, né?
você pode até pensar, nossa, onde ficava essa cmm em que seria pouco realista ter personagens de ascendência asiáticas, ou imigrantes? em pancinha do norte, com 100.000 habitantes? não, meu caro sky. a cmm ficava em los angeles. era um rp de hollywood, mas mesmo assim! (não que a xenofobia seria justificável em um rp em pancinha do norte, aliás. pessoal esquece que rp é jogo de faz de conta, de brincar de barbie, e que uma cmm de 60 bonecos nunca vai refletir estatisticamente toda a realidade de uma cidade, de um campus universitário ou nem mesmo de uma indústria gigantesca como hollywood)
enfim. esse caso deu o maior bafafá, com direito a muito textão rodando a dash, e é depois disso que eu lembro de ver surgirem nxn se passando na coreia, e a tag krp br surgindo. claro, posso estar muito enganada e essa intolerância da parte da rp br pode não ter afetado em nada. a krp br pode só ter surgido porque mais gente começou a consumir entretenimento coreano e decidiu que seria maneiro uns rps ambientados em seul, busan, etc, e isso acabou transformando esses rps em um diferencial. ou só viram esse tipo de rp na gringa e decidiram fazer igual. inclusive, deve ter gente mais que eu por dentro e que pode por favor me corrigir nessa história. fato é que as duas tags se consolidaram e seguiram caminhos distintos, desenvolveram "culturas" próprias, jeitos de jogar com algumas diferenças, etc.
no entanto, todavia e porém, aproveito pra relembrar esse caso porque quem não conhece a história está fadada a repeti-la, etc. sim, decidi mandar essa ask justo hoje porque uns burburinhos que escutei em outro talker me fizeram concluir que era uma boa hora pra lembrar dessa história, e me confirmaram que ainda existe intolerância com fc do leste asiático na rp br. MAS não quero que o pessoal da krp br ache que pode lavar as mãos disso e não fazer uma autocrítica, porque já vi casos de intolerância lá com fcs do sudeste asiático! eu fui, eu tava quando a moderação de um falecido krp de cidadezinha teve que postar advertência no gossip avisando que mensagens xenofóbicas não iam ser toleradas. deselegante, né? acho que todo mundo pode ser melhor do que isso. 2023, né, galera
e é issooo desculpa o textão espero que esteja bem e hidratado e tenha tido um bom dia!
Ou seja... Tudo isso pq a rpbr não queria se misturar com os "coreaninhos do kpop". Éééééééé, gatinhes... Começou por um motivo feio e segue com esse motivo até hoje vide os outros talkers recebendo ask xenofobica na cara dura.
Esse povo que usa Sydney Sweeney e todas as loirinhas padrão do Instagram deveria era ter vergonha de falar qualquer coisa sobre a krp sendo que foi a falta de noção deles que derivou a Krp br no fim das contas.
Obrigado pelos esclarecimentos, little star ☆
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Ficha técnica
Título/Ano: O crime é meu [Mon crime (2023)] Gênero: Comédia País: França Direção/roteiro: François Ozon
Essa semana eu finalmente tomei coragem e fui no cinema assistir a "O crime é meu" (Mon crime, 2023), distribuído pela Imovision aqui no Brasil.
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A premissa gira em torno de duas amigas, uma atriz e uma advogada, na França dos anos 1930, pobres e endividadas, que dividem um apê com aluguel atrasado. Quando um produtor que assediou a atriz, Madeleine Verdier (Nadia Tereszkiewicz), é assassinado, as duas apostam na confissão falsa dela para alavancar suas respectivas carreiras. O problema é a chegada da verdadeira assassina, Odette Chaumette (Isabelle Huppert), uma atriz das antigas, que também quer tirar proveito do crime. Tudo isso está no trailer, nada é spoiler.
É um filme que tem bons momentos, oferece uma crítica engraçadinha do misto de incompetência e misoginia dos homens da lei (e dos homens, assim, no geral) que permite que as protagonistas apliquem seu golpe numa boa.
As caracterizações também são ótimas; o filme reproduz um estilo de época e busca até fazer uma homenagem a um certo estilo de edição do cinema clássico.
Só que eu tenho que puxar um "porém", claro.
É um filme que se propõe a ser feminista, então eu não consigo evitar criticar as escolhas que cercam esse aspecto: é um filme feminista dirigido e roteirizado por um homem que não se propôs a ser muito radical na sua execução...
Eu já tinha visto "Potiche", do Ozon também, e lembro vagamente de achar o filme meio fraquinho.
Ele quer dar voz às personagens femininas e aos seus problemas, e tem momentos e falas nas quais consegue fazer isso perfeitamente, mas, ao mesmo tempo, às vezes parece que ele as retrata com um ar quase que de condescendência.
Sem falar nos personagens masculinos idiotizados... Isso não é um problema per se (pô, semanas atrás eu mesma tava lá curtindo Barbie nos cinemas e me incomodando zero com isso). Só que nesse filme, em alguns momentos, a idiotice quase que coloca os homens como vítimas das mulheres, o que meio que sai do tema, sabe?
Isso prejudica um ponto específico da história, como se depois das cenas do julgamento o diretor tivesse ficado meio que sem ideias, ou achasse que o aparecimento da atriz veterana (Huppert) não fosse suficiente para cobrir a parte final do filme com o humor e o suspense.
Pra mim, se só tivesse mais desenvolvimento do plot entre as mulheres do trio, seria perfeito. Aliás, o diretor/roteirista perde a oportunidade de se aprofundar na personagem da advogada, Pauline (Rebecca Marder), e acaba dando espaço prum bando de homem sem graça. Parece que tem um subaproveitamento de personagens e atrizes boas.
Não achei nem de longe um filme ruim — a sequência final é maravilhosa! —, mas podia ser melhor, sim.
7/10
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Eu ia deixar para fazer a minha crítica do filme da Barbie para amanhã, mas como não estou fazendo nada nessa noite de sábado, vou me adiantar. Bom, quero começar dizendo de o filme da Barbie NÃO é um filme pra criança! Se você está planejando uma tarde infantil com seus filhotes, pode ir tirando essa ideia da cabeça. Na verdade, o filme é bem cabeça, com assuntos como existencialismo, feminismo e patriarcado. Certos comentários até me deixaram confuso. Tudo graças à mente visionária da diretora Greta Gerwig. Eu gostei do filme, Margot Robbie está uma coisa de doido, meu único porém são músicas do Ken, que não curti muito. Aproveito para elogiar, contudo, o ator Ryan Gosling que combateu o etarismo em Hollywood quando muito disseram que ele estava muito velho para ser o companheiro da Barbie. Eu gostaria de ser tão velho quanto ele e ter aquele tanquinho. Também gostei do não menos importante papel de Helen Mirren como a narradora. Assisti a versão legendada e acredito que fez toda a diferença! Enfim, assistam!
P.S.: Adorei o Michael Cera e seu Allan.
P.S.: Sim, eu comprei uma blusa rosa para ir ver o filme.
#BarbieTheMovie #Mattel #GretaGerwig #MargotRobbie #RyanGosling #MichaelCera #Geek #Nerd
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#163 La Casa de los despojos
Una chef (Ariana DeBose) trabaja en una de las mejores cocinas para un chef muy reconocido llamado Marcello (Marton Csokas), cada turno de cenas es un caos en la cocina de personas metódicas realizando sus funciones, algo que ya nos ha enseñado The Bear.
Una noche la chef, después de un turno que ha salvado, le dice a Marcello que se va para emprender su nuevo negocio, donde ella será la chef principal y para ello tiene un inversor, Andreas (Arian Moayed).
La chef abandona su apartamento, la gran ciudad y su puesto de trabajo para irse a una pequeña casa apartada donde construirán su nuevo restaurante gastronómico, que esperan que sea toda una experiencia. Andreas le presenta a Lucia (Barbie Ferreira) para que sea su sub chef. La chef nada más verla sabe que está muy verde, pero está convencida de que se llevaran bien, primero, en una cena que tendrán para futuros inversores lo hará toda la chef, y a partir de ahí lo pondrán todo en marcha.
La chef pasa los primeros días en la casa, limpiando la cocina y organizando todo, pero conforme avanza las cosas le van saliendo peor, hasta que se da cuenta de que hay una plaga de bichos y algo que está llenando de moho toda la comida que hace. Por lo que, ante la cena de los inversores, decide improvisar con la ayuda de Alvin (Gabriel Drake), un lugareño que le informa que las tiendas de alta calidad donde lo ha mandado están cerradas y que ha ido a comprarlo toda a un supermercado normal.
La chef se apaña con lo que tiene y hace lo que puede, salvando la cena por los pelos, pero en el último momento el inversor se echa atrás, porque hay una crítica de cocina que es muy severa con ella, llamando a su menú pobre y sin riesgo, demasiado vulgar. Todo lo contrario a lo que ella quería.
Intenta deshacerse de la plaga y de la comida que se pudre, pero no hay manera. A la vez está teniendo la presencia de una señora que entiende que es la antigua propietaria, y a la vez encuentra el diario de un famoso chef llamado Magnus (Béla Ficzere). La chef le pregunta a Andreas por Magnus y este le dice que abandonó el proyecto, pero lo cierto es que parece que la casa lo asustó y le hizo perder el juicio.
Una noche, persiguiendo una sombra, llega hasta un pequeño huerto dentro de la propiedad, pero alejado, donde hay frutos y verduras salvajes, lo que la impresiona porque en el huerto de al lado de casa todo se pudre. Coge un fruto, pero pierde el conocimiento, resbalando con una roca y despierta en su habitación.
Al principio duda, pero visita cada noche el huerto de la "bruja" que vivía anteriormente en la casa, sacando de allí lo necesario para cocinar, logrando generar una guía, en la que organiza las plantas, frutos y verduras, según su sabor y la sensación que le da.
Conforme avanzan los días más se funde con todo lo que encuentra, haciendo que sus platos tengan un sabor muy especial y generando un nuevo menú para impresionar a Andreas y que no la despida, ya que ahora mismo ya no tiene nada.
Lucia le dice que está impresionada, pero la chef le dice que sabe que todo su curriculum es falso, y que la vida de chef es muy dura, que no hay que romanizarla y saber gestionar el estrés y ella no la ve preparada, siendo muy dura con ella, pero sabe que es amiga de Andreas y que no la puede echar.
La chef le pregunta a Alvin por la bruja que vivió allí y le dice que desapareció, pero que vinieron a buscarla los lugareños porque pensaban que estaba sacrificando a mujeres, y que su aquelarre y ella fue perseguido y fueron asesinadas algunas, y otras había desaparecido.
Conforme se sumerge en la casa y el entorno van pasando cosas cada vez más raras y paranormales, hasta que una noche va a la cocina y la encuentra toda revuelta y a un hombre comiéndose su propia mano. Es Magnus, que trabajando en aquella cocina perdió el raciocinio y se volvió loco, huyendo al bosque y comiendo de lo que encontraba.
La chef decide no seguir introduciéndose en ese mundo y aunque se le va apareciendo la supuesta bruja, ella la esquiva, pero no funciona durante mucho tiempo, ya que su estado mental empeora, y Lucia se va, ya que se ha vuelto terriblemente cruel y desagradable.
La noche más importante del restaurante donde darán de comer a familiares y amigos, y se lo juegan todo. Andreas, delante de todos, le dice a la chef que la sustituirá Lucia y que ella se puede tomar la noche libre. La chef no lo acepta y le persigue hasta donde guardan los vinos y aunque el comportamiento de ella es desubicado y caótico, él se muestra firme y aunque la chef le intenta agredir, Andreas la encierra en la bodega con llave sin manera de huir.
La chef desesperada por salir se va metiendo cada vez más dentro en la bodega que hay debajo de la casa, pese a que todo está desordenado y las voces vuelven, ella intenta mantener la calma. Una estantería cae y descubre un túnel excavado en la tierra por el que se mete.
Cuando va avanzando hasta debajo de en medio de la casa, encuentra el cadáver de la supuesta bruja, y ahí hay un terremoto y el túnel se viene abajo, solo le queda avanzar por encima del cadáver de la supuesta bruja. Al hacerlo recibe una revelación.
Esa mujer no era una bruja, ella y sus amigas preparaban ungüentos, medicinas, comida y de más para alimentarse y ayudar a los vecinos, fueron tachadas de brujas y perseguidas y ella decidió excavar un túnel para poder escapar de la turba de vecinos que querían asesinarla, pero no pudo seguir avanzando y murió allí. Todo el mundo estaba equivocado, y la chef lo había percibido mal. La supuesta bruja quería ayudarla a ser mejor y la chef abraza la idea.
La chef sale del túnel, caza una liebre y va hacia la cocina llena de barro, para generar en el restaurante el mejor menú jamás conocido. Lleno de sabores, entregado a satisfacer las necesidades gustativas de sus comensales, y así lo consigue. Al principio todos se muestran desconfiados, pero la chef no defrauda y deja a todos extasiados.
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Ode ao weird
sempre em progresso...
Eu amo o reflexo do sol na água do mar; nomes compostos que não combinam; tomar água em temperatura natural; economizar dinheiro; solidão; filme B; embutidos; dançar estranho; gírias estranhas; ditados; piadas internas; paródias estranhas; funk; spaguetti; Pablo Vittar; Barbie; gatos; cabelo curto e franja; sopa; livros; cultura popular; homens que não fazem por merecer; ficar bêbada; vida a dois; os defeitos das pessoas que eu amo; andar; ficar ao sol; andar ao sol; praia e mar; longas conversas; escrever; pessoas que foram vidaloka; falar besteira; pontualidade; planejamento otimizado, sabonete Phebo; figurinhas do whatsapp com minhas fotos; mastigar palito de dente; verdade; a esquete do casamento no filme Relatos Selvagens, o jantar do capitão no filme Triângulo da Tristeza; o filme Tudo, em todo lugar, ao mesmo tempo.
Eu tenho pavor de estacionar o carro; alcançar meus objetivos; não fazer tudo certo; visitar a família; pessoas doentes; passar muito tempo com uma pessoa; celular; perfume; decepcionar os outros; fazer mala; aeroporto; rodoviária; desfazer mala; turismo; dormir na casa dos outros; dedo enrugado; um certo tipo de carinho com o polegar; nova mpb; quem fala demais; flanelinha, almojanta; problemas com familiares; intestino preso; ler artigos e escrever artigos; pessoas incompetentes; fazer compras; lavar rúcula; pessoas que eu acho feias; pensar em ter filhos.
Não me interesso por sorvete; trabalhar; sua opinião; críticas construtivas; sorrir; pratos que levam muçarela; o que os outros acham bonito; ficar acordada após as 22h; moral; vídeos no youtube; o que você sonhou a noite passada; se você é rico; lugares badalados, firma e papo de firma; animações; quadrinhos; fotos em pontos turísticos; inovações e novos modelos de negócios; publicidade e marcas; influenciadores/as; pessoas chatas; pessoas perfeitas; pessoas positivas; pessoas medíocres; brincar com criança; bolinha de queijo.
Sou capaz de não enxergar as coisas boas que estão acontecendo comigo; largar tudo para ir atrás do amor; fingir 8h ao dia, 5 dias por semana; mentir; falar a verdade; ofender, por querer e sem querer; sumir; me humilhar por macho; te enredar no meu joguinho; ser egoísta; pensar no pior cenário possível; agir de forma contrária à que era minha intenção; ler o cenário de forma errada; recomeçar; viver com pouco; relativizar a má conduta de quem eu gosto; fazer coisas que eu não quero por obrigação.
Tenho fetiche em personagens gays clichês da indústria audiovisual, homem que precisa ser salvo; olheiras; fazer contas pra ver quando poderia parar de trabalhar, sovaco, homens de cabelo comprido; homem que usa shorts curtos; Bon Jovi.
Eu defendo contradição; poliamor; chifre; perdão; convívio com ex; rodízio de boy; pelos corporais; distribuição de renda; expressão direta e objetiva; liberdade; drogas; preguiça; falta de ambição; o fim dos bilionários; o fim da maternidade compulsória; o aborto; o ócio; a vagabundagem; a eutanásia; o desejo; o erro.
Em cenários alternativos eu gostaria de ser atriz da Globo - especialista em novela das 18h - ou de CSI, ou de Grey's Anatomy; ser feirante; garçonete; protetora de animais; escritora famosa e reclusa; perita forense especialista em antropologia.
Eu limpo a boca na toalha; limpo o nariz na blusa; sou agressiva no trânsito; trapaçaria pra ganhar dinheiro se soubesse que não seria pega; acho a vida sem sentido; não amo tanta gente como era de se esperar; não me sinto amada; gostaria de ser mais bonita; tenho preguiça de fazer coisas que me tornariam mais bonita; queria ser mais sonsa; queria gozar com mais facilidade; tenho medo de morrer sem ter aproveitado a vida; queria ser valorizada como uma boa filha; eu queria ser mais especial que os outros.
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