#Corte Plena
Explore tagged Tumblr posts
crinformativa-blog · 7 months ago
Text
Corte Plena celebra sesión histórica en Nicoya, Guanacaste
CR Informativa | [email protected] San José, 24 de julio de 2024 — En un momento trascendental, la Corte Plena conmemoró los 200 años de la Anexión del Partido de Nicoya a Costa Rica. Magistradas y magistrados se reunieron en un día de celebración para el país. La sesión pública e histórica tuvo lugar en la Casa de la Cultura, ubicada en el Edificio de la Municipalidad de Nicoya, en…
0 notes
interlagosgrl · 4 months ago
Text
🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
Tumblr media Tumblr media
— aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
Tumblr media
a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
92 notes · View notes
girassoldalua · 3 months ago
Text
Éramos tóxicos, diferente como cão e gato, mas o que me dói é que eu queria morar nas conversas agradáveis que tínhamos. Eu queria reviver as risadas, as brincadeiras e o conforto que era quando tudo estava bem. Estar bem significava que tudo poderia estar ruim em qualquer momento porque sempre fomos 8 ou 80 e eu nunca aceitei isso. Tive que abrir mão desses momentos porque quando você queria acabar comigo, você tinha o dom. Apesar disso, eu confesso que a saudade aperta em alguns dias. Eu penso em reviver apenas esses momentos como se você fosse apenas aqueles tons de brincadeira e carinho nas tardes tediosas de conversas. Eu queria acreditar que você era só aquele olhar carinhoso querendo fazer planos e não a raiva que me partia em mais de mil pedaços. E eu me iludo, me permito me iludir, acreditar que você era apenas aquela parte compreensiva que me fazia esquecer dos problemas mais sombrios da minha vida. E é tão óbvio que eu não poderia desfrutar apenas dos momentos bons aos seu lado, não poderia ter apenas o carinho, o aconchego, o colo que me fazia dormir em plena madrugada. Quando me pego lendo nossas conversas antigas, me esque��o porque parti. Não há registros. Os dias em que você me colocava pra baixo, eu não dizia nada porque o corte era tão profundo que dizer uma palavra custaria a energia que não cabia dentro de mim. Os dias que você me dilacerava, eu passava sozinha chorando debaixo das cobertas, me perguntando o que fiz de errado. E por isso eu fui embora.
Tão tola eu sou por querer reviver apenas os momentos bons. Nós sempre fomos assim, sabe? Nós sabíamos como ser bons em tudo, incluindo machucar um ao outro.
41 notes · View notes
darksisterrr · 1 month ago
Text
𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐈𝐒𝐏𝐀𝐑𝐎𝐒 | Hwang Jun-ho
Tumblr media
_______________________________________
No olviden dar corazón y repostear para que más personas lean mi historia 💕
_______________________________________
𝐏𝐀𝐈𝐑𝐈𝐍𝐆: 𝐇𝐰𝐚𝐧𝐠 𝐉𝐮𝐧-𝐡𝐨 𝐱 (𝐓/𝐍)
𝐆𝐄𝐍𝐑𝐄/𝐓𝐀𝐆𝐒: 𝐃𝐫𝐚𝐦𝐚, 𝐚𝐜𝐜𝐢𝐨́𝐧, 𝐚𝐧𝐠𝐮𝐬𝐭𝐢𝐚, 𝐫𝐨𝐦𝐚𝐧𝐜𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢́𝐜𝐢𝐭𝐨, 𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧-𝐝𝐢𝐯𝐞𝐫𝐠𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐩𝐞, 𝐭𝐫𝐚𝐢𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫.
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆𝐒: 𝐕𝐢𝐨𝐥𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐞𝐱𝐩𝐥𝐢́𝐜𝐢𝐭𝐚, 𝐡𝐞𝐫𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐛𝐚𝐥𝐚, 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧, 𝐭𝐫𝐚𝐮𝐦𝐚 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐦𝐮𝐞𝐫𝐭𝐞 𝐢𝐦𝐩𝐥𝐢́𝐜𝐢𝐭𝐚, 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐮𝐚𝐣𝐞 𝐟𝐮𝐞𝐫𝐭𝐞.
_______________________________________
El sol golpeaba sin piedad sobre el
acantilado, bañando la escena con
una luz cruel que no dejaba espacio
para secretos. Las olas chocaban
contra las rocas abajo, un
recordatorio constante de la caída
letal que esperaba a cualquiera que
perdiera el equilibrio.
(T/N) jadeaba mientras intentaba
mantener el paso de Jun-ho. Su
cuerpo aún mostraba los estragos de
los juegos: cortes, magulladuras y el
agotamiento que pesaba como un
yunque en su pecho. Había confiado
en Jun-ho desde el momento en que
apareció con el uniforme de guardia
y le susurró al oído que la sacaría de
allí. Pero ahora, enfrentados al borde
de la isla, parecía que toda esperanza
estaba desmoronándose.
Jun-ho avanzaba con su arma en alto,
sus ojos afilados escaneando el
terreno. Habían llegado al límite: el
acantilado y, más allá, el océano. El
bote que necesitaban estaba
escondido, pero el tiempo estaba en
su contra.
—¿Puedes nadar?—preguntó él en
voz baja, su mirada enfocada en los
alrededores.
—¿Saltar desde aquí?—respondió
ella, apenas controlando el temblor
en su voz, luego del puente de cristal uno de esos fragmentos de vidrio se habia incrustado en su abdomen, pero ella habia decido no decir nada— Jun-ho, no estamos en condiciones.
—Es eso o volver—la cortó él, su
tono duro, pero no cruel.
Entonces, antes de que ella pudiera replicar, una voz profunda resonó
detrás de ellos junto con el sonido de las armas al quitar el seguro.
—Alto.
Ambos se giraron al mismo tiempo
Allí estaba él: Front Man. Su figura
imponente era aún más aterradora a
plena luz del día, la máscara negra
absorbiendo los rayos del sol como
un agujero negro. La pistola que
sostenía estaba apuntada
directamente a ellos.
(T/N) sintió que el aire se le escapaba
de los pulmones cuando vio a Jun-ho
tensarse. Había algo en la postura de
su pareja, una rigidez que iba más
allá del peligro inmediato.
—Si no vienes a mi lado matare ahora mismo a tu noviecito—dijo el de la máscara apuntando a (T/N) con la pistola.
Los ojos de ella se abrieron de par en par y sus manos comenzaron a temblar exageradamente, un disparo al aire la hizo saltar en su lugar del miedo y por inercia comenzó a caminar hacia los enmascarados, ignoro los murmuros del policía y se desvaneció a los pies del hombre de negro, estaba muy debilitada por la pérdida de sangre.
—¿Quién eres?—preguntó Jun-ho, con los ojos puestos en (T/N), estaba desesperado por sacarla de ese infierno.
El Front Man no respondió de
inmediato. En lugar de eso, bajó
lentamente su arma, como si quisiera
ofrecerle una pizca de tregua antes
de arrebatarle todo. Obligó a (T/N) a darle la espalda, mientras los de rojo le apuntaban con armas, el quería que su vista estuviera puesta en Jun-ho.
—No te atrevas a moverte.
—No tienes que hacer esto—
continuó Jun-ho, con un tono que
mezclaba incredulidad y rabia.
(T/N) frunció el ceño, incapaz de
entender completamente lo que
estaba pasando. Una de sus pálidas manos se ubicó en la herida de su abdomen y una mueca de dolor se hizo presente cuando la mancha de sangre comenzó a expandirse y a chorrear en el suelo; su mirada se conecto con la de su novio, quien exhalo de impresión como si el alma se le fuera del cuerpo. Las lágrimas brotaron por el rostro de (T/N), no quería terminar así, Frontman la observó por algunos segundos y ladeo su cabeza.
—Quiero irme a casa...—susurró, su voz apenas un murmullo.
El Front Man dejó escapar un suspiro y con lentitud se quito la máscara provocando una expresión de pánico en la cara de su hermano, el cual con su mirada trasmitia decepción y tristeza, tanto tiempo buscándolo para encontrarlo en estas circunstancias.
—¿Por qué...?
Pero el no respondió. Sus labios
estaban apretados en una línea
delgada, y su mano temblaba
levemente mientras sostenía el arma.
Con labios temblorosos y ojos cargados de dolor, Jun-ho le dedico una última mirada a (T/N), una mirada tan profunda que le causó un escalofrío de tristeza. Aquel hombre se sintió tan decepcionado de él mismo que si la culpa tuviera rostro sería el de Hwang Jun-ho, quien ahora le daba una última sonrisa a la luz de su vida.
Primer disparo y sangre ajena cayó en la cabeza de la mujer, quien no tuvo tiempo para levantar la vista cuando el segundo lo pudo ver con claridad. Sus manos se paralizaron en el suelo y la presión se le bajó, la consecuencia de la acción la había destrozado en dos. El alarido de dolor de (T/N) hizo que los pájaros alzaran vuelo y las olas no tuviera sonido, todo a su alrededor se detuvo por un momento marcando el inicio de un dolor nunca experimentado y el llanto que este le causaría.
En todo momento Jun-ho le había mirado a los ojos, mientras su cuerpo caía al vacío lo último que pudo escuchar fueron los desgarradores gritos de su mujer, quien ahora había quedado sin protección alguna, sola y a su suerte, nunca (T/N) salio de su cabeza, solo hasta perder la consciencia sumergido en el agua fue que el rostro de su musa desapareció entre la oscuridad de su destino.
—¡Me lo quitaron! ¡Me quitaron a mi Jun-ho!—los puños de (T/N) golpeaban el suelo con rabia.
El dolor en su corazón era tan grande que ya el cansancio físico no hacía presencia en lo que era ella ahora. Una parte de sí misma se había vuelto gris, la imagen del amor de su vida cayendo hacia el vacío la estaba atormentando, sus ojos oscuros seguían clavados en su piel, no soportaba la idea de que lo había perdido.
—Tirenla también—ordenó Frontman echándole un último vistazo a su cuñada para luego alejarse del lugar.
Los enmascarados obedecieron las órdenes de su superior y sin esfuerzo alguno cargaron a (T/N) hasta la orilla del barranco, había sido tan facil como cargar una pluma, no había puesto resistencia alguna al agarre de aquellos tipos.
Para este entonces (T/N) estaba cegada de dolor, su cuerpo no respondía a los estímulos qué le daban, solo lloraba y preguntaba una y mil veces "¿por que?", no a los guardias, no al jefe, más bien a la vida ¿Por qué le habían arrebatado a su cielo?
Mil y un preguntas más cruzaron por la cabeza de aquella mujer rota, quien solo cerró los ojos al sentir el impacto con el agua, y se dejó llevar por el limbo de muerte qué la arrastraba a la pérdida de consciencia, viendo como última cosa el agua teñida de un color carmesí.
39 notes · View notes
xexyromero · 11 months ago
Note
Faz parte dois do HC - parte favorita do corpo só que com o Agustin Della Corte, o Jerônimo e outros de sua preferência?
Amei a parte 1
wn: peguei minhas obsessões do momento hehehe espero que goste!!! muito obrigada <3
meninos do cast x parte favorita do corpo pt. 2
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
agustín della corte: a parte favorita é sua boca.
agustín é um homem de lábios - dos três tipos, se é que o entendemos. e ele é especialmente fã dos seus, com ênfase nos de cima. além da sua boca produzir os gemidos mais deliciosos possíveis durante o sexo, também é sua boca que vibra e grita por cada jogo ou cada vitória do uruguaio. ele é sim romântico e essa parte importa muito. mas só ele sabe o que sua boca, bem adornada com gloss ou batom, faz com seu juízo. tem a mais plena certeza que você é dona do melhor beijo e do melhor boquete do mundo e só não vai atrás de te dar esse título porque envolveria você chupar outros homens, o que ele não concorda.
jerônimo: a parte favorita são seus braços.
você comentou uma vez, a título de conversação, que não gostava muito dos seus braços. e foi aí que criou um monstro. jerônimo, que nem ligava muito, acabou se apaixonando pelos seus braços só por tentar encontrar o que seria o "erro" com eles. além de serem perfeitamente proporcionais com seu corpo (na opinião dele que é a única que importa), são seus braços que o agarram com força quando ele está triste, onde ele pode se esconder depois de um dia difícil e que capturam imediatamente a cabeça dele quando você quer que ele chupe seus peitos. é um lugar seguro, para além de qualquer coisa, e ele os ama por isso.
santi: a parte favorita é sua bunda.
apesar da aparência de santinho, que com toda certeza faria você pensar que a parte favorita de santi seria sua mente ou seu abraço, o argentino tem aquele quê de safado escondido (que te dá tanta tesão). e é por isso que sua bunda ganha o prêmio. ele é fascinado e apaixonado. você brinca que primeiro ele pede pra você virar de costas, depois de frente - só pra poder dar uma olhadinha. além de decorar de tapas e deixar as nádegas bem vermelhinhas quando te fode, ele também adora encher de beijos ou só acariciar quando tem a oportunidade. quanto mais apertada a calça, short ou vestido, deixando bem delineada a bunda, mais ele fica com tesão.
rocco: a parte favorita é sua barriga.
rocco é um rapaz romântico, cheio de amor pra dar, que tem a mais plena certeza que você vai ser a pessoa dele para sempre. e por isso que não tem a menor dúvida quando perguntam qual parte ele gosta mais - é pela sua barriga que ele vê o movimento do seu respiro, e, no futuro, também espera ver o movimento do filho de vocês. além, é claro, que a barriga é o meio termo entre sua buceta e seu peito. gosta muito da espanhola, de tirar o pau no último segundo antes de gozar pra esparramar porra na pele sensível e deixar uma pocinha no seu umbigo. usar croppeds ou peças que mostram bastante sua barriga é o caminho certo para deixá-lo maluco em público.
andy: a parte favorita é seu colo.
não vá pensando que essa é uma escolha amorosa da parte de andy - é também, claro. mas o romance é a menor parte dessa escolha. ele é simplesmente doente pelo seu colo porque, para além de ser um homem de clavículas, é exatamente onde o rosto dele descansa quando te fode de frente. é onde morde com força quando está gozando, onde escuta os gemidos indecentes que saem da sua boca. também é onde de dormir quando vocês dormem juntos, vai. gosta de te dar colares de grandes jóias para adornar e já pediu mais de uma vez pra você fazer uma tatuagem bem grande com o nome dele na pele.
59 notes · View notes
redcomunitaria · 1 year ago
Text
Viviendo al límite
Había una vez un psicoterapeuta llamado Daniel, un hombre de mediana edad con una larga experiencia en el campo de la salud mental. Durante años, había ayudado a innumerables personas a enfrentar sus luchas emocionales, pero el caso de Sofía, una joven de 25 años que padecía trastorno límite de la personalidad, se convertiría en uno de los desafíos más intensos y gratificantes de su carrera.
Desde el primer momento en que Daniel conoció a Sofía, se dio cuenta de la profundidad de su sufrimiento. Las marcas en sus brazos eran visibles, pero lo que no se veía era la tormenta emocional que Sofía lidiaba a diario. Daniel sabía que debía abordar su situación con la máxima empatía y comprensión.
En su primera sesión, Sofía apenas podía mirar a los ojos de Daniel. Se sentía avergonzada y culpable por sus cortes y autolesiones. Pero Daniel le aseguró que estaba allí para ayudarla, no para juzgarla. Durante semanas, trabajaron juntos para establecer un vínculo de confianza, fundamental para cualquier proceso de terapia.
Sofía comenzó a compartir sus emociones abrumadoras con Daniel. Sus estados de ánimo oscilaban violentamente, y a menudo se sentía perdida en un mar de tristeza y rabia. Daniel escuchaba con atención mientras Sofía narraba sus momentos de desesperación, y Daniel validaba sus emoción, le hizo saber que no estaba sola en su lucha.
A lo largo de su terapia, Daniel y Sofía exploraron los orígenes de su trastorno límite de la personalidad. Descubrieron que venía de un entorno familiar disfuncional, donde el abandono y el abuso emocional habían dejado cicatrices profundas. Este descubrimiento fue un paso crucial en su proceso de sanación, ya que le permitió a Sofía comprender porqué se sentía de la manera en que lo hacía.
Las sesiones incluían ejercicios de mindfulness y técnicas de regulación emocional. Daniel enseñó a Sofía a identificar sus desencadenantes emocionales y a utilizar estrategias de afrontamiento más saludables, como la meditación y la escritura. Aunque hubo recaídas en el camino, Daniel siempre estaba allí, brindándole apoyo inquebrantable.
Con el tiempo, Sofía comenzó a notar cambios en su vida. Las autolesiones se volvieron menos frecuentes y menos intensas. Aprendió a comunicarse de manera efectiva y a establecer límites saludables en sus relaciones personales. Su capacidad para regular sus emociones mejoró significativamente, y comenzó a ver un futuro más brillante para sí misma.
Un día Sofía llegó a su terapia con una sonrisa y traía con ella una cajita como de cerillos, cuando entró al consultorio dijo: —Daniel, ya estoy mejor, ayer destruí mis navajas y ya no quiero cortarme. Daniel sonrió y le dijo: —Estoy muy orgulloso de tu avance, ¿Qué traes en esa caja?. —Son mis navajas destruídas—le dijo Sofía mientras le mostraba la evidencia.
La historia de Sofía no solo es un testimonio de la resiliencia humana, sino también un recordatorio de la importancia de la terapia y el apoyo emocional en la vida de aquellos que luchan con enfermedades mentales. Sofía encontró la esperanza y la fuerza para sanar, y Daniel, como terapeuta, experimentó la profunda satisfacción de haber sido una luz en la oscuridad de su paciente.
Resaltemos la necesidad de comprensión, paciencia y empatía en el camino hacia la recuperación mental, recordándonos que, a través del apoyo adecuado, cualquier persona puede encontrar la capacidad de sanar y vivir una vida plena y significativa.
Los años pasaron, y Sofía continuó su viaje hacia la recuperación. Se inscribió en clases de arte, una pasión que había abandonado en medio de su lucha contra el trastorno límite de la personalidad. La pintura se convirtió en una forma de expresar sus emociones, una manera de liberar lo que sentía en su interior. Cada trazo en el lienzo era un paso más hacia su sanación.
A medida que avanzaban las sesiones con Daniel, Sofía comenzó a construir relaciones más saludables. Practicaba las habilidades de comunicación que había aprendido en terapia y estableció límites firmes con las personas que antes la habían lastimado. Su red de apoyo creció a medida que se acercaba a amigos y familiares dispuestos a estar a su lado en este viaje.
Un día, Sofía compartió con Daniel que había iniciado un blog donde escribía sobre su experiencia con el trastorno límite de la personalidad. Sus palabras sinceras y valientes resonaron con muchas personas que se enfrentaban a desafíos similares. Sofía se convirtió en una fuente de inspiración para otros, demostrando que la recuperación era posible, aunque el camino fuera difícil.
Aunque el trastorno límite de la personalidad seguiría siendo una parte de la vida de Sofía, ella aprendió a manejarlo y vivir una vida más plena.
Daniel se sintió profundamente agradecido por haber sido parte de la transformación de Sofía. La terapia no solo había cambiado la vida de su paciente, sino también la suya propia. Se dio cuenta de que, como terapeuta, tenía el poder de ayudar a las personas a sanar y a encontrar la luz incluso en las circunstancias más oscuras.
Sofía encontró la fuerza para superar sus desafíos emocionales y escribir un nuevo capítulo en su vida y en su blog. Y Daniel, como terapeuta, siguió adelante, dispuesto a ayudar a otros a encontrar la esperanza en sus momentos de oscuridad.
"La terapia puede marcar la diferencia en la vida de las personas que luchan con enfermedades mentales. A través de la dedicación,la empatía y la paciencia se puede llegar a un estado de bienestar"
Mario Latabán
Don Ggatto
70 notes · View notes
apavorantes · 1 year ago
Text
Tumblr media
LYRICA OKANO? Não! É apenas MARY ANN BISHOP, ela é filha de FOBOS do chalé TRINTA E TRÊS e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Bishop é bastante HONESTA, DISCIPLINADA e DETERMINADA, mas também dizem que ela é RECLUSA, AUTORITÁRIA e RÍGIDA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tumblr media
͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏TRÍVIA ✦ CONEXÕES ✦ DIÁRIOS ✦ PLAYLIST ✦ TIMELINE ✦ FAMÍLIA
Tumblr media
𝖕𝖔𝖉𝖊𝖗𝖊𝖘 —
Materialização do Medo (poder ativo) — Como filha do deus do medo, Bishop é capaz de acessar os maiores temores e os pesadelos mais secretos de seus oponentes. Dessa forma, através das sombras do Submundo, ela consegue materializá-los neste plano para amedrontar, intimidar e, dependendo do caso, atacar seu alvo, como uma espécie de bicho-papão. O medo materializado responde aos comandos de Bishop e possui propriedades e habilidades similares à coisa real que simula, mas é destruído mais facilmente. Por exemplo: caso o maior medo de alguém seja um monstro, Bishop pode fazer com que as sombras o simulem; seus ataques e poder serão parecidos com os do monstro original, mas enfraquecidos, e basta que seja atingido uma única vez por uma arma de algum metal divino para que ele se desfaça em sombras. Esse não é um poder de ataque, mas sim de distração ou manipulação psicológica, pois as materializações do medo não são tão fortes e, quanto maiores ou mais complexas, mais esgotada Bishop fica.
Resistência a Influência Mental (poder passivo) — Bishop é resistente a qualquer tipo de influência ou controle mental, especialmente contra efeitos que induzam medo, ansiedade ou confusão mental. Ela ainda pode ser afetada, mas apenas por criaturas consideravelmente mais poderosas que ela ou caso ela esteja predisposta àquele efeito, por exemplo, caso tentem induzi-la magicamente à raiva quando ela já está se sentindo irritada.
𝖍𝖆𝖇𝖎𝖑𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 —
Durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 —
Conselheira do Chalé de Fobos, instrutora de mitologia grega, aprendiz dos Filhos da Magia e membro da equipe azul de esgrima.
𝖆𝖗𝖒𝖆𝖘 —
✦ Rakshasa é uma nodachi, uma espada japonesa longa, feita de ferro estígio e cuja lâmina retrai-se quando não está em uso. Seu nome está gravado na lâmina, em japonês (ラクシャーサ), e vem de uma criatura do hinduísmo. A arma foi entregue a Bishop como um presente de seu pai divino após ela ser aceita na Universidade de Nova Roma, e possui a propriedade única de temporariamente impedir que uma criatura se regenere após ser cortada por sua lâmina. Assim, até os monstros mais poderosos precisam esperar alguns minutos para se curarem depois de serem atacados por Rakshasa.
✦ Amanozako é uma katana, uma espada japonesa de lâmina curva, feita de ferro estígio. Ela parece uma versão menor de Rakshasa, até mesmo por serem feitas do mesmo metal. Amanozako pode cortar através das sombras e desferir golpes que lançam rajadas de luz através de cortes no ar, e foi nomeada a partir de uma deusa-monstro da mitologia japonesa de mesmo nome (天逆毎). A arma foi dada a Bishop como recompensa após sua equipe cumprir a missão de trazer ao Acampamento Meio-Sangue o Grimório de Hécate, escondido na Caverna dos Sussurros.
𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆 —
Bishop sempre soube que era diferente. Para a maioria das garotas de onze anos, esse “diferente” não passa de uma fase em que elas se gabam por não serem “como as outras garotas” — e todos sabemos que elas são sim —, mas, para a filha de Fobos, era mais sobre sua aura ameaçadora e os pesadelos que deixavam a mãe e o pai de cabelos para cima e olhos bem abertos no meio da madrugada, enquanto a menininha dormia tranquilamente no quarto ao lado.
Semideusa? Que nada. Era só uma esquisita. Isso é, até uma criatura mitológica atacá-la em plena luz do dia.
Bishop foi levada às pressas ao Acampamento Meio-Sangue por um homem engraçado de pernas de bode, que desengonçadamente a explicou que era filha de um deus grego e que seu cheiro atraía quaisquer monstros por perto com a vontade de fazer um lanchinho. Por um lado, descobrir sua herança divina explicara muitas coisas: como afetava os sonhos dos pais, como sua mera presença parecia deixar outras pessoas inquietas e como, às vezes, escutava sussurros em sua cabeça, aconselhando-a e indicando-a o que deveria ou não fazer. Sussurros que, antes, acreditava serem apenas uma manifestação de sua consciência.
Por outro, porém, a traição de sua mãe certamente não foi tão bem recebida, tanto pela própria mulher, que não esperava ter seu segredo revelado depois de tantos anos, quanto pelo pai de Bishop, que trouxe para casa os papéis do divórcio uma semana depois.
Por alguns anos, Bishop foi somente uma campista de verão, passando o resto do ano com sua mãe e tentando camuflar-se entre os mortais (uma vantagem de ser filha de um deus menor? Monstros não estavam tão interessados nela quanto nas crianças dos Olimpianos). Ela sabia, contudo, que a mãe não a via mais da mesma forma, fosse pela descoberta do caso da escritora com o deus do medo ou pela natureza inumana e aterrorizante da filha, e enquanto seu pai — o verdadeiro, não o divino — sempre a recebia de bom grado em sua nova casa, havia uma parte dela que se culpava pelo fim do casamento dos dois. Assim, aos catorze anos, Bishop passou a morar no Acampamento e, aos vinte e cinco, abriu mão do refúgio em Long Island para ingressar na Universidade de Nova Roma.
Poderes divinos à parte, Bishop nem sempre foi o estereótipo cuspido e escarrado de uma filha do Medo, mas o contato com os irmãos de chalé e os anos de autodescoberta na adolescência foram os grandes culpados. Não que sua personalidade correspondesse ao que se esperava de uma cria de Fobos: era quieta, organizada, disciplinada e, na maior parte do tempo, inofensiva (exceto, é claro, se você fosse um monstro). Uma pena sua timidez ser constantemente confundida com antipatia. Todavia, no campo de batalha, era tão assustadora quanto os outros campistas cochichavam quando achavam que ela não estava ouvindo, não poupando violência contra os inimigos.
𝖆𝖌𝖔𝖗𝖆 ... Aos vinte e sete anos, idade dificilmente alcançada por semideuses gregos, Bishop acreditava estar mais o mais próxima possível de uma vida tranquila: estava na universidade, dominara seus poderes divinos quase ao ponto da maestria e, quando decidia fazer uma visita aos pais no mundo mortal, possuía todo o treinamento necessário para evitar e derrotar monstros que tentassem se aproximar. Só gostaria que o pai desse um pouco mais de atenção aos próprios filhos, o que, para um deus, era quase impossível — e, embora Fobos parecesse acreditar nisso, presentinhos esporádicos não eram o suficiente para que merecesse ser chamado de “pai” em qualquer tom que não de indiferença.
No entanto, a calmaria não passara de um prelúdio para a tempestade. Com o chamado de Dionísio, precisou recolher suas coisas da Universidade de Nova Roma e retornar à Colina Meio-Sangue, apenas para descobrir que Rachel Elizabeth Dare entoara uma profecia que talvez significasse a queda do próprio Olimpo. Cansada de, mais uma vez, ser arrastada para a confusão dos deuses, voltou à cama empoeirada no chalé 33 e ao antigo cargo de instrutora de mitologia grega, e só espera não acabar no fogo cruzado de mais uma guerra divina — mesmo que saiba que é altamente improvável escapar ilesa.
𝖒𝖆𝖑𝖉𝖎𝖈̧𝖆̃𝖔 —
Maldição de Fobos — No mesmo dia em que Bishop recebera sua espada, enquanto dormia, ela teve uma visita em seus pesadelos: o presente não era a única coisa que Fobos queria dar à filha. Bishop deu pouco valor ao discurso do pai, que falou sobre lembrar-se de quem é e de sua verdadeira natureza, até, meses depois, seus dedos das mãos começarem a ser tomados por sombras e sua mente inundada por imagens perturbadoras de seus maiores medos e das pessoas ao seu redor. Fobos amaldiçoou a própria filha, sua ideia deturpada de disciplina e dádiva ao mesmo tempo, forçando-a a usar seu poder de materialização do medo contra sua vontade. Quando Bishop passa muito tempo sem usá-lo, o medo se volta contra ela, causando-lhe alucinações dos próprios temores e também das pessoas que estão por perto dela. Fisicamente, a maldição se manifesta a partir das pontas de seus dedos, que escurecem e espalham essa mancha sombria por seu corpo quanto mais tempo ela demora para usar seus poderes, como se as sombras estivessem, lentamente, a devorando.
21 notes · View notes
fantasy-relax · 9 months ago
Text
Alfa Dulce Omega Peligroso
Parte 8
Quitándote la ropa Bela pensaba en lo furiosa que su madre iba estar contigo, su primera elección de castigo seria cortarte las manos o al menos fracturarlas lo cual Bela no podía permitir debido a tu trabajo con Relia. Una semana en el calabozo, con una sola comida compuesta por pan y agua, además de veinte azotes diarios serían más que suficiente para enseñarte una lección. Aun así, la rubia tendría que calmarla para evitar que se sobrepasara y terminara matándote.
Saliendo de sus pensamientos y mirando tu cuerpo semidesnudo Bela finalmente observa tus cicatrices con más detalle, es la primera vez que lo hace pues el chequeo físico que te hizo fue con tu ropa puesta y no te pudo ver con claridad cuando te bañaste con Cassandra.
Tus piernas, tus brazos y tu torso están cubiertos de cicatrices, algunas son de garras, cortes y mordeduras (Bela le prendera fuego a su jardín si las marcas de dientes en tu brazo no son de Cassandra). Su origen mas seguro era de tu labor como cazadora y tus trabajos de carpintería.
Sin embargo, había otras que ella conocía bien.
Marcas de azotes.
La mayoría estaba en tu espalda, pero también había atrás de tus piernas, todas parecían ser de años atrás.
Así que al final tu sumisión y obediencia era debido a tu crianza, era de suponer, un hombre no toleraría que su hijo le faltara el respeto menos una hija, no le importaría que este fuera un alfa. Considerando que la presentación del subgénero era en los inicios de la infancia tu educación debió suprimir tus rasgos alfa de gran manera.
Pero un alfa siempre sería un alfa.
Rodeada de mujeres más pequeñas y débiles que tú, de un subgénero “inferior” por supuesto que tarde o temprano te sentirías con poder y derecho de establecer tu superioridad.
Y ahora tenías que ser disciplinada, las veces que sean necesarias para controlar esa bestia salvaje en ti.
Haa
Que decepción.
------------------------------------------------------------------------------------------
“Dieciséis”
Tus gritos de dolor eran música para sus oídos.
“Diecisiete”
Siempre era lo mismo con los alfas y los hombres.
“Dieciocho”
Creían que tenían derecho de hacer lo que quisieran simplemente por su “Superioridad genética”.
“Diecinueve”
Imbéciles.
“Veinte”
Intentabas contener tus sollozos para proteger tu patético orgullo, Alcina rodo los ojos y señalo a su querida Bela que te bajara para desinfectar tus heridas y vendarte por el día.
Después de todo aun te necesitaba con vida.
Pero Alcina dejaría que Heisenberg le escupiera la cara antes de permitir que su amada Cassandra pase su periodo mas vulnerable con un alfa salvaje.
Agarrando la botella de alcohol la vacío sobre tus heridas.
“Te dije que te haría lamentarlo”
Tu llanto y quejidos de dolor le llenaban de satisfacción.
---------------------------------------------
Y a su Beta de miseria.
“Buenos días fenómeno”
La sirvienta te sonría con burla y en sus ojos solo había malicia, colocando la bandeja de comida sobre una mesa agarro la pieza de pan para luego pisotearlo y colocarlo de nuevo en la bandeja
“Tu comida esta lista”
Tomo el vaso de agua y escupió en él.
“Y tu bebida”
Dejo la bandeja lejos de celda, para alcanzarle tenias que estirarte y en consecuencia abrir tus heridas.
Era eso o no comer por otro día.
“¿Qué no tienes hambre?”
Tu estomago dolía, antes podías aguantar hasta tres días sin comer sin ningún problema, pero después de pasar un mes comiendo comidas plenas tres veces al día ya no tenias la misma resistencia que antes.
“Si no lo quieres me lo llevare”
Te estiraste para agarrarlo antes de que cumpliera su amenaza.
“UGH que asco, realmente eres un perro callejero”
Recogiendo la bandeja y el vaso se fue sin más de ahí.
Faltaban cuatro días mas para terminar tu castigo.
Te arrepentías de haber roto las reglas que la matriarca te había impuesto.
Aun así, lo harías de nuevo.
No importaba que Cassandra no te quisiera como compañera.
Su omega te había elegido como un alfa adecuado.
Y era tu deber defenderla cuando ella no podía.
--------------------------------------------------------
Knock Knock
“Pasa”
La sirvienta era una que apenas llevaba un año trabajando, Zina la única omega con excepción de Cassandra que no tenia compañero y prefería tomar supresores para sobrellevar su Celo.
“Disculpe interrumpirla Lady Bela”
“Está bien ¿Qué necesitas?”
Era bien sabido que toda las Dimitrescu eran mas suaves con las mujeres Omegas que con las Betas. Era difícil no serlo cuando eran las únicas que entendían y cumplían con las reglas del castillo sin drama alguno.
“Um es sobre el alfa”
BAM
“¿Te hizo algo?” Su voz era veneno puro. Sabía que debería haberte vigilado más, un alfa siempre seria un alfa fuera hombre o mujer.
“NO, NO, JAMÁS”
 Bela respiro profundo y se sentó ojeando los papeles y libros en suelo gracias a su escritorio roto.
Tendría que encargarle a Relia uno nuevo
Zina se acercó para levantar todo lo que había caído al suelo, hablando mientras lo hacía.
“Ella solo va de su habitación, la cocina y el taller, no busca pelea o se sobrepasa con nadie, pero...” Coloca las libretas sobre la mesa de café y suspira. “No puedo decir lo mismo de las otras sirvientas”
9 notes · View notes
nightmare-knight · 10 months ago
Text
No es secreto si está a plena vista
Fandom : Loonatics Unleashed
Clasificación : T
Pareja: Tech x Rev
(...)
Duck
Ser un loonatic era la mejor cosa que le había pasado a Duck en la vida. Al fin podía salvar gente y sentirse un héroe, como siempre lo había imaginado, y al tener superpoderes, resultó ser mejor de lo que había fantaseado. Le iban a dar su propia habitación, la cual no debía compartir con ningún hermano pequeño, un traje fenomenal y artilugios a nivel de un espía, como las películas que solía ver con las cuidadoras del orfanato.
Duck estaba tan feliz cuando se mudó al edificio que Zadavia compró para ellos, que no pudo dormir en toda la noche por la emoción y llego muy temprano a la mudanza. Era genial que su benefactora fuera tan acaudalada para darse ese lujo, y que no escatimara gastos en ellos. Sin embargo, no iba a ser flojo, estaba seguro que si trabajaba duro, iba a ser uno de sus preferidos y terminaría siendo nombrado líder del equipo.
Estaba pensando en eso, llevando su equipaje con ruedas a través del piso brillante de aquel enorme edificio. A pesar de que iba a compartir aquel sitio con un montón de extraños, no iba a preocuparse demasiado por la convivencia, estaba acostumbrado a ver caras nuevas y lidiar con gente problemática. Sin embargo, era probable que sus compañeros lo encontraran molesto por su personalidad efusiva y su ambición, pero no iba a molestarse por los sentimientos de sus futuros subordinados. Cuando sea su líder no iba dejarlos ni chistar.
De camino al ascensor para subir a donde se encontraba su nueva habitación, vio a dos antropomorfos platicando delante de este, obstruyendo su camino. Eran un coyote y un correcaminos que parecían estar hablando de manera muy civilizada y tal vez demasiado amistosa para la socialmente permitido. La apariencia de los dos era poco llamativa y bastante mundana. El coyote parecía un bibliotecario con su cárdigan y pantalón de gabardina, de colores aburridos y opacos. El correcaminos en cambio, vestía como si fuera a ver un partido de basherball. Llevaba bermudas y camiseta de uno de los equipos locales (el cual no recordaba su nombre, Duck detestaba el basherball), de un color rojo tan intenso que desentonaba demasiado con sus plumas violáceas.
Duck estaba seguro que si los hubiera conocido por separado, diría que no solo ni se hablarían, sino que hasta podrían llegar a detestarse. Sin embargo, el par parecía estar demasiado feliz de haberse encontrado, charlando animadamente y siendo demasiado amistosos entre ellos ¿Amor a primera vista? Duck podía suponer esto, porque él nunca tiene suerte en sus trabajos, o tiene jefes estúpidos, o compañeros de trabajo que intentan tener un romance de oficina y echar a perder la dinámica de equipo.
Duck debería informar de esto a Zadavia para que corte de raíz esta situación, sería poco conveniente tener dos idiotas anhelándose en medio de una misión. Aun así, como futuro líder de este equipo de superdotados, debe asegurarse de que todo esté en orden para su futura tarea de comandarlos. Decidió acercarse para hablar con los dos babosos que estaban tocándose demasiado, una palmadita por aquí, una caricia por allá, era ridículo que apenas se hayan conocido y ya estén coqueteando como un par de adolescentes hormonados.
—¿Le pediste a Zadavia una habitación tan lejos del laboratorio?— El coyote sonaba tan decepcionado, combinado con sus orejas caídas y su expresión de derrota, que Duck se sentía incómodo de interrumpirlos. El correcaminos parecía ser inmune a esta curiosa estrategia de generar lastima.
—No quiero que te molestes, es solo para evitar tus hábitos de caminar en sueños y trabajar sonámbulo, ella opina que es demasiado peligroso con todo el equipo avanzado que hay en el laboratorio, y yo estoy completamente de acuerdo, no podemos darnos el lujo de que vueles en pedazos sin supervisión— Contestó tan rápido el correcaminos, que apenas pudo entender lo que dijo. El coyote se resignó y sus orejas se levantaron en señal de alerta, sonriendo con cierta altanería.
—Está bien, pero en proyectos importantes dormiré ahí...—
—Ejem— Duck interrumpió la conversación, parándose en medio de los dos —Veo que seremos compañeros, déjenme presentarme, soy Duck, futuro líder del equipo—
Los dos le miraron con cierta duda. El coyote no parecía saber que decirle, pero el correcaminos se lanzó sobre el para hablarle tan rápido que termino mareándolo.
—Eso significa que tienes poderes como nosotros, es genial, me llamo Rev y este es Tech, manifestamos poderes especiales hace poco y Zadavia nos contactó para formar parte del equipo, estoy tan emocionado de conocer gente nueva, espero que nos llevemos muy bien ¿Qué clase de poderes tienes? ¿Disparas rayos láser por los ojos? ¿Tienes poderes psíquicos?—
Duck no sabía cómo reaccionar al animado y enérgico parloteo. Iba a llamarles la atención por intentar comenzar una relación en un trabajo tan serio como este, porque no eran un club social, sino un grupo de héroes que combate el crimen. Sin embargo, el correcaminos no le permitió hablar, porque comenzó a contarle las maravillas de correr a miles de kilómetros por hora, mientras que el coyote trataba de pasar desapercibido, acotando un par de monosílabos si eran necesarios.
—Bien, suficiente— El pato estalló exasperado, ante el maremoto de palabras al que se vio sometido y decidió dejar esta situación en manos de Zadavia para que lo solucione por su cuenta. Ella era la jefa y vería que hacer con estos dos tontos que solo vinieron a buscar pareja, y no a comportarse como héroes profesionales —Solo eviten darme problemas con lo que sea que este pasando entre ustedes—
—Oh, claro— Rev parecía haberse decepcionado de su arrebato y miró a Tech, que subió sus hombros con calma.
—Estaremos bien, nos será fácil trabajar juntos— El coyote dijo esto con total tranquilidad, lo que animó bastante al correcaminos a su lado.
Duck no entendía como dos personas que apenas se conocían se lleven tan bien como para trabajar juntos, pero decidió no seguir hablando con ellos, porque no quería lidiar con el desastre de la convivencia con una pareja tan dispareja.
—Mientras no me estorben, todo saldrá bien— El pato se fue a su nuevo cuarto y dejó a los dos antropomorfos hablando de sus cosas, como si nada hubiera pasada. De seguro tendría que vigilarlos para que no hagan nada que perjudiquen al equipo, hasta que Zadavia intervenga y les obligue a terminar con lo que sea que estén intentando comenzar.
(...)
Ace
El equipo al que pusieron a cargo era pequeño, pero demasiado variado. Si bien con Lexi podía esperar ciertas cosas debido a que pertenecen a la misma especie, desde hábitos alimenticios hasta aspectos de su propia cultura, los demás eran muy diferentes, y apenas sabía cómo tratar con ellos, solo con la información que tenía al respecto otorgada por Zadavia.
Pensó que Slam sería el más problemático, pero resultó ser el más tranquilo y más práctico de todos. Ace agradecía tener a alguien tan fuerte que sea tan flexible, y no era difícil de entender, ya que amaba comer y la lucha profesional, cosas sencillas que hasta él podía encontrarles encanto. A pesar de su torpeza, lo compenzaba con su buena suerte y la fortaleza para evitar ser dañado por sus pequeños accidentes. Sería un excelente doble de riesgo, si hubiera actores que sean tan grandes como él.
Duck por otro lado, era un problema en todo sentido. Era arrogante, impulsivo y le costaba seguir órdenes. Sus poderes eran tan caóticos como su personalidad, a veces era demasiado útil para la situación, otras por demás innecesarios. Había ocasiones que deseaba zarandearlo para hacerle entrar en razón, pidiéndole que deje de tomarse las cosas como si fuera una pasarela de vanidades, ponga los pies en la tierra. El pato no era consciente que tenían un trabajo muy peligroso, había vidas en juego, empezando por las suyas...
…Debía calmarse. Se le estaba subiendo la presión de solo pensar en Duck. Estaba seguro que para la próxima semana, le estarían saliendo canas por la frustración.
Sin embargo, los miembros más desconcertantes eran Rev y Tech. Cuando se presentaron, lo primero que pensó es que estaría lidiando con una guerra entre dos enemigos jurados, a lo sumo con intercambios pasivo-agresivo, o en el peor de los casos, amenazas permanentes y animadversión. Sin embargo, los dos resultaron ser demasiado tranquilos con su convivencia, a pesar de la burbujeante e hiperactividad de Rev, y la actitud reservada y caustica de Tech, parecían llevarse muy bien.
Tal vez demasiado bien. No es que le molestara, era solo que, eran demasiado buenos el uno para el otro.
Ese mismo día, después de lidiar con el villano de turno, los dos estaban trabajando en el laboratorio, guardando el equipo y reparando las armas que se dañaron. Ace admiraba el trabajo duro que realizaban, pero necesitaba que se tomaran un descanso y coman todos juntos, para poder mejorar la dinámica de equipo. Últimamente Tech había estado encerrado demasiado tiempo en su laboratorio, y Rev siempre estaba pegado al coyote, haciendo que también se aleje de los demás.
—¿Qué hay de nuevo, Doc?— Ace entró al laboratorio, y encontró a la pareja trabajando diligentemente, Tech ajustando y reparando las armas, y Rev trabajando en la computadora, tipeando tan rápido que apenas podía ver sus dedos. Al conejo le pareció extraño ver al correcaminos sentado por unos minutos, por su conocida hiperactividad, pero supuso que era la forma más cómoda de programar.
—Jefe ¿Que le trae por aquí? —Tech dijo esto sin levantar la vista de su trabajo, pero Rev dejó lo que estaba haciendo para acercarse a Ace.
—Hace mucho que no te veíamos por aquí, pero me alegra que pases a vernos, aunque puede que necesites algo ¿Surgió otro problema? ¿Alguien del equipo se ha herido? Oh no, estas herido ¿necesitas ir al ala médica?—
—No, tranquilo Rev, solo vine a pedirles que se unan a la cena de hoy— Ace dijo esto con cierta cautela, y notó que los dos antropomorfos le miraron un poco resignados —Hace días que están encerrados aquí y les haría bien interactuar con los demás—
—Oh, claro— Rev se encontraba un poco alicaído y no parecía desear hablar como siempre. Ace se sintió un poco mal ¿dijo algo que lo molestó?
—¿Sabes Rev? No es mala idea— Tech sorpresivamente dejó todo lo que estaba haciendo, limpió sus manos antes de levantarse de su mesa de trabajo.
—¿Estás seguro?— Rev preguntó esto con cierta duda, pero su estado de animo mejoró exponencialmente, porque una enorme sonrisa adornó su pico.
—Por supuesto, además siempre me dices que debo tratar de ser un poco más sociable— El coyote le dedicó una suave sonrisa acercándose donde se encontraba Rev, mientras que el correcaminos se le quedó mirando embelesado, sin decir mucho más. Ace no sabía donde meterse, porque ahora se habían acercado demasiado, y parecían que fueran a besarse.
Tanto anhelo no debería ser presenciado por alguien cuya vida amorosa es inexistente.
—Eso es genial, si— Ace interrumpe el intimo momento entre los dos, y ellos se le quedan viendo confundidos ¿Cómo no se dan cuenta de lo enamorados que están el uno del otro? Era tan obvio que resultaba doloroso soportar sus interacciones —¿Qué les gustaría comer? Hay un empate entre pizza y comida china—
—Estoy de humor para pizza ¿Qué opinas Rev?— Preguntó Tech, siendo considerado. El conejo vio como Rev parecía estar saltando de alegría, y enseguida responde.
—Pizza sería genial, iré con los demás para hacer el pedido— El correcaminos salió a toda velocidad de allí, dejando a Tech y Ace solos, a punto de salir del laboratorio.
—Gracias, jefe— Por algún motivo que Ace no pudo entender, el coyote le estaba agradeciendo. Tal vez notó su cara llena de confusión, porque intentó explicar la situación —A veces nos cuesta trabajo desconectar, particularmente Rev, él siente que siempre debe demostrar algo—
—Pensé que el adicto al trabajo era usted— Ace a veces no sabía como hablarle a Tech, estaba seguro de que tenía su edad, pero parecía ser más viejo y solemne de lo que parecía.
—Tengo mis momentos, pero ahora solo eran reparaciones y mantenimiento, además, no está mal que de vez en cuando sea yo el que ceda, Rev no puede estar cuidando de mí todo el tiempo— Tech parecía estarse refiriendo a experiencia pasadas, pero solo llevaban un mes todos juntos en aquel edificio. La respuesta fue tan extraña que le dejo confundido, pero finalmente, el conejo elevó sus hombros en señal de rendición.
—Se llevan muy bien, me alegro mucho por eso y espero que sigan así, pero no descuiden su relación con los demás— Ace terminó dejando de lado sus teorías de emparejamiento ¿Y que si Rev y Tech se gustaban? Eventualmente se iban a declarar y de seguro serán menos extraños entre ellos.
—Lo tendré presente, jefe— Agregó el coyote, pero ya no estaba mirándolo, porque sus ojos se posaron en Rev, que estaba muy animado conversando con Duck y Lexi. Si esa no era la mirada de un hombre enamorado, Ace estaba dispuesto a dejar de comer zanahorias por el resto de su vida.
(…)
Slam
La adrenalina que acumuló ese día apenas le había permitido de disfrutar de la cena como era debido, por lo que el demonio de Tasmania tuvo que ir al gimnasio a descargar sus energías, porque no iba a poder pegar un ojo esa noche, y necesitaba recuperar sus horas de sueño.
Pelear contra Black Velvet fue revitalizante y a la vez, ligeramente desconcertante. A él le costaba trabajo imaginar que una mujer tan bonita resultara ser tan despiadada y desagradable, pero debía admitir que seguía siendo un ingenuo. Las apariencias no lo eran todo, y una persona puede ser muy malvada a pesar de ser tan atractiva.
Un verdadero desperdició, si llegaban a preguntarle.
Slam salió del gimnasio, después de darse una ducha bien caliente y relajante, listo para atacar la cocina y comer un delicioso tentempié. Cuando pasó caminando por la sala oscura y chocó contra el sofá, hizo un bulto caiga de este y se queje dolorido. Las luces finalmente se encendieron al detectar el movimiento en la sala, y el demonio de Tasmania reconoce al bulto en el suelo.
—(¿Tech? ¿Qué haces durmiendo en el sofá?)— De inmediato, le ofreció la mano para ayudarlo, que fue aceptada de mala gana.
—…—Tech parecía estar un poco triste, y a la vez, bastante molesto. Una combinación de emociones bastante particulares. Ya incorporado por completo, suspiró resignado y comenzó a explicarse —Rev está molesto conmigo—
Slam se preguntaba porque estaba durmiendo en el sofá por eso, pero supuso que simplemente estaba demasiado angustiado para dormir en su propia cama. Raro, pero Tech siempre le resultó demasiado extraño y excéntrico como para lidiar con él.
El demonio de Tasmania estaba un poco preocupado por el coyote. Tal vez necesite hablar de esto, es raro que Rev se enfade, y mucho más raro que sea con Tech. Ambos se llevaban muy bien, es decir, estaban juntos todo el tiempo y era poco habitual que estén separados por mucho tiempo.
—(¿Quieres comer algo? Eso suele levantarme el ánimo)— Slam tomó el brazo de Tech, y lo dirigió hasta la cocina. El coyote se veía tan triste y descorazonado, que parecía un zombi, por lo que le hace sentarse en una de las sillas y comienza a preparar sus famosos sándwiches de carnes frías. Se le daba bien ese tipo de bocadillos, y disfrutaba mucho de la sensación de la mostaza en su boca, después de zamparse una docena de estos, así que estaba seguro que le ayudará a su compañero a mejorar su humor.
Le ofrece uno a Tech, y este lo mira resignado, lo toma entre sus manos y comienza a comerlo, con lentitud al principio, pequeños bocados, que pronto fueron reemplazados por un par de mordidas más rápidas.
—Está muy bueno— Declaró el coyote entusiasmado.
—(El secreto está en la mostaza)— Slam asintió levemente, estando de acuerdo. Era muy celoso de sus condimentos, no tanto con la procedencia de la comida, pero le gustaban marcas específicas de salsa y aderezos. Hacía una gran diferencia. Mas allá de eso, ahora tenía que intentar hacer hablar al retraído del grupo, y tal vez una pregunta directa sea suficiente —(¿Por qué Rev está enfadado contigo?)—
—Fue por la misión de hoy, sobre mi secuestro y, sobre todo, como Black Velvet tomo control de mi mente, cree que realmente me interesó esa mujer y disfrute estar bajo su control— Tech parecía estar muy angustiado por esto.
—(No te culpo si fue así, era muy bonita, una pena que fuera tan mala)— Slam no veía motivos para estar molesto por esto porque la situación se solucionó al final, pero Rev de seguro se indignó por haber sido atacado por su mejor amigo.
—No me interesan para nada las mujeres, pero Rev está demasiado molesto para escucharme, y aquí estoy, como un perro pateado— Tech se aplastó sobre la mesa, con sus orejas bajas y con la cola entre las piernas. La imagen era lamentable, así que el demonio de Tasmania decidió hacer algo al respecto.
—(¿Quieres que te ayude hablar con Rev?)— Slam estaba seguro de que su compañero necesitaba una mano, y esperaba que aceptara su ayuda. A veces Tech era demasiado orgulloso para su propio bien.
—Me gustaría hablar con Rev, si puedes ayudarme con eso, lo apreciaría mucho— Para su suerte, el coyote parecía estar dispuesto a lo que sea, porque no ofreció resistencia. Para su suerte, la solución era muy sencilla. Slam le pasó la bolsa de pan, los condimentos y le entregó un cuchillo de untar.
—(Hazle un sándwich)—
Cuando el coyote terminó de hacer aquel bocadillo para el correcaminos, Slam lo acompañó a donde se supone que estaba la habitación de Rev. En ese par de meses, no tenía idea donde dormían sus compañeros, por lo que era la primera vez que estaba allí.
Delante de la puerta, Slam tocó con cuidado y comenzó hablar.
—(Rev, aquí Slam ¿Podemos hablar por un momento?)— El demonio de Tasmania dijo esto detrás de la puerta, la cual se abrió a los pocos segundos, revelando un lloroso correcaminos que parecía ser tan miserable como el mismo Tech.
—Slam, amigo, perdón por tardar tanto en abrirte, realmente no estoy bien...— Rev deja de hablar al notar que Tech estaba detrás de él. Slam de inmediato, empujó al coyote que llevaba el plato con el sándwich, para que se le ofrezca al correcaminos. Inseguro, el canino comienza hablar como si fuera un robot.
—Esto es para ti, tiene semillas con brotes de soja y queso—
—...— Rev estaba extrañamente silencioso, tomó el sándwich y lo tragó delante de ellos dos. Slam no podía dejar de sorprenderse por la habilidad de las aves de tragar su comida, lo que daría por no tener que preocuparse por masticar. Volviendo a los dos amigos en problemas, el correcaminos parecía más animado, porque le sonrió a Tech —Está muy rico—
—Si, este...— Tech miró a Slam y de inmediato agregó —...El secreto está en la mostaza—
—Claro, la mostaza— Rev no dijo más nada, pero el coyote comenzó hablar desesperado.
—Rev yo lo siento mucho, no quise perder el control y mucho menos ayudar a esa horrible mujer, lamento mucho si te lastimé, pero sabes que nunca traicionaría tu confianza, sabes lo importante que eres para mí—
Slam miró sorprendido al coyote. Eso fue muy romántico de su parte ¿Era una especie de confesión? No lo parecía, más bien se sentía como si estuviera presenciando la reconciliación de una pareja de casados. Era todo muy extraño.
—Esta bien, puedes pasar, pero quiero que sepas que sigo molesto— Mintió Rev descaradamente. Esa enorme sonrisa en su pico, no reflejaba sus palabras para nada.
El coyote se animó muchísimo, podía ver su cola moviéndose de la alegría. Slam bostezo cansado, ya pasó su hora de dormir y sinceramente, no quería ser la tercera rueda, así que planeaba irse. Sin embargo, antes de escapar de allí, Tech le dio una palmada en la espalda, y le sonrió.
—Muchas gracias Slam, eres un buen amigo—
El demonio de Tasmania asintió levemente, se despidió de la pareja, sintiéndose mucho mejor consigo mismo. No tenía idea que pasaba con esos dos, pero se alegraba de haberles ayudado.
(...)
Lexi
Tener superoído era realmente útil para encontrar guaridas secretas de villanos, espiar a delincuentes y escuchar llamadas de auxilio. Pero era una verdadera pesadilla cuando trataba de estar tranquila en la torre y evitar que cada golpe, ruido, pitido o roce, la vuelva loca.
Lexi estaba sufriendo un poco de insomnio últimamente, porque sus audífonos de cancelación de ruido estaban siendo insuficientes para poder descansar adecuadamente. Ya iban dos días seguidos, y no sabía que más hacer para poder descansar adecuadamente.
—¿Lexi? ¿Estas bien?— Rev llegó a la cocina, y le preguntó esto con un tono lleno de preocupación.
—¿Por qué lo preguntas?— Ella trató de ser amable, pero estaba tan cansada, que no pudo evitar sonar desagradable. Esperaba que un par de tazas de café le ayude a sentirse mejor.
—Porque estás tomando el café de Tech como si fuera agua, y literalmente esa cosa es alquitrán líquido— Respondió el correcaminos, quitándole la taza de su mano y haciéndola sentar en una silla. Lexi estaba tan cansada, que se desplomó en esta y miró al vacío.
—No he dormido en dos días, mis oídos están demasiado sensibles y mis audífonos de cancelación de ruido ya no me sirven— Reveló Lexi.
—Tal vez Tech debería construirte nuevos ¿Insonorizaste tu habitación?— Indagó Rev.
—¿Eso se puede hacer?— Lexi no tenía idea si era posible algo semejante, se las había arreglado bien con su audífonos hasta ese entonces.
—Claro, se lo pedí a Zadavia desde que nos mudamos, para no molestar a todos ustedes— Rev le sonrió, y por algún extraño motivo, se sonrojó y rascó de manera nerviosa su cuello.
Lexi supuso que le apenaba ser tan inquieto en su habitación, por lo hiperactivo que es durante el día, algo que de seguro no podía evitar. Mientras pensaba en esto, el correcaminos le pasa una botella de agua para que beba un poco.
—¿Quieres dormir un poco en mi cuarto? Instalaremos aislantes acústicos en tu habitación y mientras, aprovechas a descansar— Ofrece de manera amable el correcaminos, haciendo que Lexi suspire resignada. Estaba molida, necesitaba dormir cuanto antes.
—Una siesta me vendría bien, gracias Rev—
Lexi acompañó a Rev hasta su habitación, y al entrar se quedó un poco conmocionada al ver una cama tamaña King en el medio de esta, y la mitad de esta, llena de microchips, tuercas y placas de metal. Era como si hubieran arrojado una caja de herramientas sobre las sábanas, dejando poco espacio para dormir en un colchón tan grande.
—Espera un poco que ordene, y cambie las sábanas— Dijo Rev con celeridad, mientras Lexi trató de detenerlo.
—Rev, no es necesario…— La coneja se resigna al ver que una ráfaga de color rojo pasar a toda prisa por toda la habitación, dejando sabanas limpias en la cama, y quitando todo el desorden. Realmente Rev tenía problemas para quedarse quieto mientras dormía, si traía el trabajo del laboratorio a la cama.
—Listo, descansa tranquila, Tech y yo nos haremos cargo de tu cuarto— Dijo con celeridad el correcaminos, saliendo rápidamente de la habitación, cerrando la puerta detrás de él.
—No hurguen entre mis cosas— Lexi gritó esto, pero sabía que Rev ya no la estaba escuchando. Estaba tan cansada que su petición sonó vacía, y le restó importancia.
La coneja notó lo silencioso de aquel lugar cuando el correcaminos cerró la puerta. Si bien había pedido que no miraran sus cosas, era la primera vez que estaba en la habitación de un chico, y debía admitir que le daba mucha curiosidad. La cama era ridículamente grande para el tamaño de Rev, debería sentirse muy solo durmiendo allí ¿Por qué pidió una cama matrimonial en primer lugar? Posiblemente se mueva demasiado mientras duerme, y es lo más cómodo que encontró.
Lexi solo iba a mirar un poco, por encima. Estaba demasiado cansada para andar de chismosa, solo miraría un poco el sitio y luego a la cama. Miró a su alrededor, y a pesar del desorden inicial, la habitación lucía bastante normal. Había estantes llenos de libros, consolas de videojuegos y un par de cajas con más microchips y cables. Lo que parecía tener menos polvo era una pila de computadoras portátiles, y varios manuales de programación, esparcidos entre todo aquel lugar. Sin embargo, algo captó su atención. Una especie de tableta conmemorativa, que solo servía para guardar fotos.
Tocó la pantalla, y encontró muchas imágenes de Tech, principalmente de su época en la universidad, al lado de cada uno de sus inventos. Lexi se percató que estaba hurgando en algo muy privado, pero hace meses que para todos ellos era obvio que Rev estaba muy enamorado de Tech, y no entendían porque nunca se ha animado a decirle lo que siente. No sabía si continuar viendo esas imágenes, el enamoramiento del correcaminos rayaba a la obsesión…
—¿Lexi? ¿Estás despierta?— La voz de Tech le llamó la atención, tomándola por sorpresa. Ni lo sintió venir, porque la habitación estaba realmente insonorizada. Dejó la tableta en su lugar, y se giró para ver que el coyote no había entrado, solo entornó la puerta ligeramente para hablarle.
—Si, aún no me he acostado— Respondió Lexi, al recuperarse del pequeño susto que sufrió.
—Disculpa que te moleste, pero Rev me pidió que buscara unas cosas— Tech entró, tomó la caja llena de chips y placas que había juntado el correcaminos de la habitación, para sacarla de allí —Descansa, en unas horas terminaremos de insonorizar tu cuarto—
—Claro, muchas gracias— Lexi vio retirarse al coyote, y se dejó caer en la cama, completamente agotada. Ese susto drenó la poca energía que le quedaba. Tal vez podía pensar en algo para ayudar a Rev a declarársele a Tech, porque no creía que fuera sano que guardara fotos del coyote y lo anhele en las sombras, como un acosador.
Rev acosador ¿Quién lo diría?
Con ese pensamiento, Lexi se durmió profundamente en la cómoda y amplia cama.
(…)
Zadavia
Zadavia no entendía para que la habían llamado, pero por la seriedad en el rostro de Ace, parecía que se trataba de una situación muy delicada. Ella trató de mentalizarse para lidiar con cualquier tipo de problema, y notó que en la sala de estar de la torre, había un enorme cartel que rezaba la palabra “INTERVENCIÓN” colgado desde el techo.
Ella temía que este día llegaría. Era sabido que estos cuatro meses de gracia, con personas tan diferentes conviviendo en un solo edificio, solo eran el preludio de un conflicto dentro del equipo, que escalaría a situaciones de mayor envergadura ¿La intervención era para Duck? Era muy probable, Ace básicamente no paraba de quejarse de él en todos sus informes.
—Buenas tardes jefa, tome asiento por favor, ya vamos a comenzar— Ace le ofreció un asiento muy cómodo, y la freleng asintió, sentándose con sumo cuidado. De repente, entraron Lexi, Slam y Duck, tomando sus asientos correspondientes en medio de la sala.
Al parecer la intervención no era para Duck. Los únicos que faltaban eran Rev y Tech ¿Qué problemas tendrán ellos dos con los otros miembros del equipo? De repente, el pato la miró con seriedad, y comenzó hablarle.
—Lo siento jefa, como futuro líder del equipo, le aseguro que quise hacer algo al respecto con Tech y Rev, pero Ace se negó…—
—Me negué porque no está bien meterse en la vida de los demás, Duck— Ace masajeo su frente, de seguro padeciendo de una migraña. El pato le exasperaba más de la cuenta, y más porque se preocupaba por él. Zadavia siempre encontró entrañable esa forma de ser del conejo —Pero esto ya es insostenible, llevamos cuatro meses juntos, y ellos dos han estado anhelándose desde que se conocieron y no hacen nada al respecto por sus sentimientos—
“¿Rev y Tech tenían que hacer algo con sus sentimientos? ¿Qué estaba pasando?” Zadavia pensó esto preocupada, a medida que escuchaba al grupo hablar respecto.
—Además no creo que hagamos nada malo, con Zadavia aquí, nos aseguraremos que sepan que apoyamos su relación, y que nada malo pasará si son sinceros entre ellos— Dijo Lexi de repente, haciendo que la freleng mire a Slam en busca de ayuda.
—Psst, Slam ¿Qué está pasando?— Zadavia necesitaba que la iluminen, porque estaba cada vez más preocupada por Tech y Rev ¿Se habrían peleado?
—(El equipo se cansó de esperar, y quieren obligar a Tech y a Rev confesar lo mucho que se aman)— Slam parecía estar en desacuerdo con esto, se cruzó de brazos y evitó la mirada culpable de Ace.
Al escuchar esto, Zadavia abrió la boca ligeramente, sin saber que decir. Se pellizcó a sí misma y después de asegurarse de que estaba despierta, comenzó a reírse a carcajadas, tan fuerte y fuera de control, que terminó cayéndose de la silla que le ofrecieron.
(…)
Tech y Rev entran a la sala de conferencias, y ven la escena más bizarra de sus vidas. Un cartel que parecía decir “INTERVENCIÓN”, el cual estaba prendido del techo y terminó cayéndose al suelo. Lexi estaba frustrada, tirando de sus orejas mientras murmuraba para sí misma. Duck y Ace estaban discutiendo a los gritos, mientras Zadavia no paraba de reírse, como si le hubiesen contado la mejor broma de su vida.
El único que estaba en paz con el universo era Slam, que volvía de la cocina con un par de sándwiches. Los saludó a ambos con total calma, haciendo que Tech se preocupe por el estado mental del equipo.
—¿Qué está pasando aquí?— Tech levantó la voz ante el caos de la habitación. Rev estaba un poco ansioso, porque sujetó su brazo con fuerza. El coyote trató de calmar a su pareja para que no se estrese demasiado, hablandole con suavidad —Amor, tranquilo, estará todo bien—
Todos se quedaron callados de repente, y los miraron con cierta intensidad. Ahora Tech se sentía nervioso…
—¡HAN PASADO CUATRO MESES! ¡CUATRO...!— Ace se acercó a Tech y Rev, casi gritándoles. El correcaminos se asustó, y se escondió detrás del coyote, el cual estaba muy confundido.
—Ace, tranquilo, no es para tanto… jejeje— Zadavia trató apaciguar al conejo, pero no podía dejar de reírse. Tal vez por ese motivo, Ace siguió gritando histérico mientras tiraba de sus propias orejas.
—¡...Y NO FUERON CAPACES DE DECIRNOS QUE ESTABAN CASADOS!—
(…)
FIN
19 notes · View notes
miniminiujb · 1 year ago
Text
Eu Preciso de Você
Jason Todd x leitor masculino (male reader)
Tumblr media
Por trás da máscara e do manto vermelho, Jason tinha uma vida dupla. À noite, ele frequentava uma boate em Gotham City, buscando alguma forma de aliviar seu fardo emocional.
Foi numa dessas noites que Jason cruzou o seu caminho, você era um garoto de programa. Você vivia uma vida difícil, preso na indústria do sexo por conta das circunstâncias da vida. Você ansiava por alguém que o enxergasse além das aparências, que o tratasse como alguém digno de amor e respeito. E foi exatamente isso o que você encontrou em Jason.
O vigilante sentou cansado em uma mesa afastado das demais, o ambiente escuro ajudou ele esconder um pouco do rosto, não demorou muito para que uma mulher seminua se apoiasse nos braços fortes de Jason.
"Com o que posso ajudá-lo?", ela perguntou com a voz arrastada, a sedução pintando as palavras.
"Trazendo o B/n", Jason disse rapidamente, sem tocar na moça. Jason percebeu quando ela mordeu o lábio, mostrando que estava insegura, a garota olhou em volta antes de aproximar o rosto mais perto, com a voz baixa ela disse:
"Acredito que ele não esteja com disposição depois do último cliente", ela falou, sua voz mostrando um pouco de pena.
"Não me importo, vou estar no quarto dele", Jason disse se levantando, sem olhar para trás ele continuou: "vou pagar o dobro por uma noite com ele".
Jason estava cansado de travar batalhas solitárias e de se distanciar das pessoas. Ele também buscava alguém que entendesse sua dor e seus demônios internos. Quando encontrou você, algo mudou dentro dele.
Os encontros na boate tornaram-se mais frequentes, e uma conexão especial floresceu entre vocês. Jason conseguia ver além das duas feridas visíveis e enxergava sua alma. E você, por sua vez, percebia que Jason era o único que tratava você com amor e gentileza verdadeira, sem julgamentos.
Jason sentou na cama em formato questionável, as luzes vermelhas deixava o ambiente apagado, o vigilante fechou os olhos deixando a música lenta e sedutora entrar em seus sentidos. Jason não perdeu o barulho da porta sendo aberta lentamente, abrindo os olhos e sua visão percorrendo a sua figura.
"Boa noite Jason", você disse com a voz calma, você andou até a cama onde sentou ao lado do vigilante. Seus olhos focaram no seu colo. Você sentia os olhos fixos de Jason percorrer seu rosto antes dele puxar ele e perguntar:
"O que é isso?!" A voz dele era autoritária, seus dedos percorreram a pele de sua bochecha.
"Meu cliente tem fetiches diferenciados", você disse rindo, sua risada ecoou pelo o quarto antes dela ser substituída por soluços miseráveis. Você sentiu as mãos de Jason percorrer suas costas antes de trazerem você para um abraço, onde você chorou, deixando a sua tristeza internalizada sair.
Os olhos do Todd percorreram sua pele exposta, marcas roxas em seu pescoço, seus pulsos em carne viva e cortes e hematomas em seu belo rosto.
Em meio a um mundo sombrio, onde a sua reputação como garoto de programa era uma barreira intransponível para vocês, vocês dois se apaixonaram profundamente. Mas sabiam que o amor que sentiam era proibido e que suas vidas não poderiam se entrelaçar de forma plena.
No entanto, vocês não desistiram. Passaram a encontrar refúgios secretos, onde podiam vivenciar momentos de carinho e paixão, mesmo que fossem poucos e fugazes. E, a cada encontro, o amor entre vocês crescia ainda mais.
"B/n...", Jason disse seu nome, mas você apertou ainda mais a camisa dele com força. "B/n", ele disse mais rígido, puxando-o delicadamente para trás, fazendo você olhar nos olhos dele. "Vamos embora daqui, eu e você, apenas nós" ele falou, observando você negar com a cabeça.
"Eu não posso, não com você Jason!" Você disse limpando as lágrimas e o secreção que saiu do seu nariz. "Só de você estar aqui já mancha a sua imagem, imagina ter ao seu lado um prostituto?".
Jason colocou a mão em sua bochecha, o dedão massageado sua pele. "Desde quando eu me importo com os outros? Eu só em importo com você, apenas você", ele disse se erguendo e puxando seu corpo fraco com ele. Jason deu a jaqueta de couro para você vestir, escondendo o seu corpo seminu.
O vigilante guiava você pelas as pessoas, seu aperto nunca deixando de você.
"Jason minhas coisas", você disse, sua voz quase inadiável.
"Não levaremos nada daqui, meu anjo", ele respondeu com a voz mansa, "vamos ir comprar as coisas para você amanhã, deixe para trás isso tudo, vamos construir uma nova vida".
Você segurou as lágrimas, apoiando seu rosto no peito marcado de Jason, seus olhos se contraindo quando a brisa fria bateu contra o seu corpo. Você seguiu Jason até uma moto grande, ele se virou lentamente na sua direção. "Eu só estou com um capacete, então irei de vagar", ele disse, colocando o capacete preto em sua cabeça, ignorando os seus protestos. "Apenas suba B/n, vou ficar bem sem o capacete", você desistiu de falar e subiu na moto, seus braços percorreram a cintura do vigilante, seus dedos se enganchando na parte da frente do corpo do Jason, seus olhos brilhavam com as luzes da cidade. Seus olhos se fecharam de cansaço, um pequeno sorriso entrou em sua feição ao sentir a mão de Jason sobre as suas mãos.
"Eu preciso de você tanto quanto preciso respirar"
34 notes · View notes
thesmartass · 14 days ago
Note
“ Go and make some mistakes. You live and you learn. ” (@cacadordeseon)
Os olhos de Dahlia se estreitaram, desconfiada do conselho, uma vez que era bem mais comum que a tentassem impedir de cometer erros ao invés de incentivá-los. Mas era Sebastian falando, e por mais que o homem não tivesse sua mente no lugar certo a maior parte do tempo, ela tinha plena confiança de que jamais faria algo visando o seu mal. — Se você está dizendo. — Ela deu de ombros, respirando fundo e se olhando no espelho quebrado que Sebastian segurava passou a tesoura meio cega nas mechas frontais do cabelo, na altura das sobrancelhas de uma vez. O objetivo era recriar o corte de cabelo que havia visto em umas garotas da sua idade em um passeio em Zelaria. Infelizmente, Dahlia havia falhado em considerar a textura natural dos seus fios, e a forma como costumavam encolher e enrolar quando estava seco. E Sebastian tinha completa razão, aquele tinha sido um erro terrível, que rendeu uma longa noite de choro e ela havia aprendido uma lição valiosa aquele dia: Embora pudesse confiar no homem com a sua vida, decisões estéticas estavam completamente fora de questão.
Tumblr media
3 notes · View notes
cherrywritter · 11 months ago
Text
Diante da Lei - Background
Tumblr media
4ª semana de maio
O momento da apresentação do meu caso pro bono era o momento mais esperado do semestre para que pudesse finalmente passar para a fase final do curso de advocacia da Universidade de Gotham. Havia pesquisado por meses, na verdade, por cerca de um mês e meio e preparei toda a papelada desde que havia pisado em Kansas pela primeira vez, naquele dia em que conhecia a senhora Kent.
O desafio que me proporcionava era um caso real em que, se em corte eu perdesse, isso custaria meu diploma. Ser a melhor aluna em turma avançada trazia suas consequências e, como a universidade havia decido testar a capacidade de cada um de nós no tribunal, meu caso foi o mais difícil entre os dez que haviam nos apresentando. Tínhamos que encontrar uma solução justa e eficiente para o caso, criando uma resolução em acordo ou conquistando o veredito na corte.
Estava nos bastidores, na sala do júri, ouvindo a apresentação de colegas da turma juntou a meu tutor. Com meu notebook em mãos, continuei a fazer minhas pesquisas para meu trabalho científico de medicina que estava relacionado a psicologia e a reação neurológica dos feromônios em humanos. Claramente me inspirei em um caso não muito distante da minha rotina, conhecendo os macetes de Hera. Meu tutor me encarava e emanava energia de ansiedade enquanto eu estava plena lendo os resultados dos últimos experimentos que realizei.
Você realmente não está nem um pouco nervosa, ele me questionou e eu dei de ombros. Era apenas mais uma apresentação dentre de várias que eu já havia realizado. Isso fez com que ele se angustiasse e sentisse ainda mais ansiedade. Logo o chamaram para conversar do lado de fora da sala do júri e meus colegas me olhavam com curiosidade. Faziam o mesmo questionamento e eu os respondia que estava tudo bem e que estava preparada para o júri.
Meu tutor voltou com o rosto mais pálido do que estava e me puxou para um canto dizendo que iriam me escalar para a última apresentação a pedido dos superiores da universidade. Estranhei, o questionei sobre o motivo, mas nem mesmo ele poderia me explicá-lo. Pude sentir que não haviam contado para ele. Não demorou para que os cochichos tomassem conta da pequena sala. Com isso, fui obrigada a comunicar a Academia e ao meu pai que havia ocorrido mudança de planos e talvez demorasse para que eu pudesse sair da universidade.
Vasculhei minha mochila procurando meus hipercalóricos e minhas garrafas de shake. Estava morrendo de fome e mal havia terminado a manhã. Havia pelo menos mais três sacos de hipercalórico na bolsa para me sustentar durante o dia e eles deveriam ser o suficiente. Teriam de ser.
Passava das cinco horas da tarde quando finalmente me chamaram para a corte. Ali estava a juíza mais famosa de Gotham perante mim, um pequeno júri, o promotor do caso e a defesa juntamente com o dono da empresa que seria julgada em dezembro. Eles chamaram todos do caso para avaliar minha petição de pro bono como no dia a dia de um processo. Me apresentei com todas as formalidades necessária e comecei a desmembrar todo o caso diante da juíza apresentando toda minha investigação de campo e de informações públicas, além dos reconhecimentos faciais de todos os envolvidos.
A petição estava baseada nas provas que consegui com os casos fechados, com os advogados das outras empresas e ajuda com a documentação necessária para abranger o caso em pro bono, alegando a condição financeira e o balanço das empresas envolvidas comprovando que, se não fosse aquelas alegações e aquele grupo de funcionários, elas tinham condições completas de honrar com seus compromissos como haviam feito no passado.
E como conseguiu o reconhecimento facial dessas pessoas, a juíza me questionou, e eu a respondi dizendo que a universidade tem um sistema de reconhecimento facial para a segurança dos alunos e para o estudo de programação e reconhecimento em certos cursos que a universidade oferece. Pedi a autorização da universidade e comparei os rostos comprovando que o mesmo grupo de funcionários realizava o mesmo golpe em todas as empresas que abriram falência e perderam o processo.
Surpresa, ela, juntou ao promotor e ao pequeno júri, tomaram um tempo para ponderar sobre a decisão da petição. Me mantive firme aguardando enquanto via meu tutor surtar em silêncio. Olhando brevemente para trás, vi meu pai nos primeiros bancos da sala e, ao fundo, surpreendendo-me, Conner. Sorri não conseguindo mensurar minha felicidade em vê-los ali. Em sentir o apoio de ambos nesse momento importante para a minha carreira e para o meu destino universitário.
Após longos minutos, a juíza retornou com sua equipe e com os documentos que eu havia lhe entregado em mãos. Estava séria, o que fez com que meu coração palpitasse. Agora era o momento de sentir ansiedade. Muito bem, ela disse, fez um excelente trabalho, senhorita Wayne. Um dos melhores que já vi em minha vida. Estou curiosa para ver o que vai me entregar quando nos vermos em dezembro no julgamento. Sua petição está aprovada. A agradecia de maneira contida e olhei para trás para meu pai e para meu namorado. Uma grande conquista, com certeza.
Me afastando da corte, o advogado do empresário falido se aproximou de mim elogiando meu trabalho e me oferecendo uma vaga para trabalhar no caso. Havia uma pequena pasta vermelha em sua mão esquerda que, com certeza, guardava documentos preciosos. Ele a me ofereceu com a proposta de um contrato para trabalhar com ele na empresa de pro bono utilizando minha consultoria e meu dossiê para endossar o caso. Em seguida me entregou uma caneta para que eu assinasse o contrato sem ao menos lê-lo.
Desculpe, eu disse. Não assino nada sem antes ler o contrato inteiro. Quero ler com meu advogado e com meu pai para que tudo esteja de acordo com os meus interesses e com os interesses da Wayne. Ele ainda tentou argumentar, mas recusei suas investidas. Ao menos deixe-me levar os documentos para analisar melhor como trabalhou com as informações, ele disse e eu ri. Não pude segurar. Ele estava me tomando como ingênua. Logo eu, a melhor aluna da turma avançada de advocacia.
Veja bem, comecei, não irei dar meu trabalho, que está assegurado a minha propriedade intelectual, para que distorção e utilizem como bem entenderem sem ao menos me dar o crédito. Avaliarei seu contrato e, se estiver de acordo com as minhas exigências, irei assiná-lo. Caso não esteja, irei procurar outra empresa de advocacia pro bono que esteja de acordo com os meus termos.
Estava de regata e shorts de moletom quando fui surpreendida por um banquete intimista em meu quarto. Conner apareceu com bandejas de comida japonesa para nós dois e as deixou em cima da cama. Depois, após sinalizar para que eu esperasse, trouxe nossa bebida, ligou a televisão e colocou em um filme que queríamos assistir há um tempo. Um jantar comemorativo, ele disse. Talvez estivesse mais feliz do que eu pelo resultado que conquistei.
O que aqueles dois caras queriam com você, Conner questionou. Peguei a pasta em cima da minha bancada e a entreguei antes de começar a falar que eles queriam passar a perna em mim e se apossarem de todo trabalho que realizei para ganharem o caso sem me darem o crédito, o que obviamente prejudicaria no final do ano para receber o diploma. Lendo, Conner viu todas as falhas no documento e ficou enfurecido com a situação, mas eu o acalmei dizendo que tinha um segundo plano e que daria tudo certo. Ele sorriu, um pouco menos tenso, e concordou.
- Melhor começarmos a comer ou os peixes vão começar a nadar. – Brinquei.
14 notes · View notes
Text
26 anos
Me sinto velha, cansada e desmotivada como nunca antes.
Na verdade, eu não me sinto muitas coisas
Não me sinto jovem
Não me sinto feliz, apesar de tudo
Não me sinto interessante
Não me sinto no caminho certo
E não sei algumas coisas também
Não sei o que esperar da vida, de mim, dos sonhos, dos planos
Desisti de todos, por sinal.
Não sei como recuperar a conta no vermelho e desconheço a disciplina
Estou atravessada de cortes, como jamais pensei que estaria nesses vinte e seis anos...
Eu queria alguém
Mas não sei amar e
Mais grave,
Não sei me permitir amar
E ser amada (isso ainda é possível aos 26 anos?).
26
Pensei que teria outras histórias pra contar
Mas o que tenho é isso e, que bom que tenho alguma coisa
Não ter o que eu quero significa que tenho alguma coisa
Mesmo que não goste
Mesmo que não me faça plena
Mesmo que eu não dê a mínima.
E no fim das contas, ainda há o que comemorar.
Talvez essa seja a grande sacada,
Não desistir de procurar por algo que te faça
Inteira.
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
28 notes · View notes
bibliotecabacon · 6 months ago
Text
Tumblr media
Corte de Névoa e Fúria - Sarah J. Maas
✿ DOWNLOAD PDF ✿
sinopse:
Por amor ela enganou a morte. Por liberdade, ela se tornará uma arma. Corte de névoa e fúria é o esperado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas . Sarah J. Maas é uma verdadeira estrela: após apenas uma semana de vendas, a série Corte de Espinhos e Rosas estreou em segundo lugar na lista do New York Times . Ela também é autora da série Trono de Vidro , que já teve mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
Neste livro, seguimos a saga de Feyre Archeron, que morreu Sob a Montanha. Nas garras de Amarantha, a jovem humana que ansiava por amor e proteção deixou de existir. Das cinzas de seu velho eu, Feyre Quebradora da Maldição foi Feita - com poderes de sete Grão-Feéricos... e uma vontade tão férrea quanto o metal temido por eles.
Seu coração no entanto, permanece humano, vulnerável. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin... e o pacto firmado com Rhysand, senhor da Corte Noturna. Mas mesmo assim, Feyre se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que ela se sente mais plena?
Peça-chave num jogo que desconhece. Feyre deve aprender rapidamente do que á capaz. E curar sua alma partida. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte... um que ameaça não apenas os feéricos, mas o mundo humano e a muralha também.
Enquanto navega por uma teia de intrigas políticas, paixões e poder, sufocada por Tamlin, Feyre precisa decidir o que deseja: amor ou liberdade?
Corte de névoa e fúria apresenta uma história de emoção absoluta. Feyre aprende como se tornar uma verdadeira guerreira usando as ferramentas que possui. Um novo elenco de personagens dá vida ao reino. Cassian e Azriel - os irmãos de armas de Rhys, o sempre poderoso e charmoso Morrigan e o mortal, sarcástico, Amren.
Sarah J. Maas desenvolve a narrativa com tramas tão hábeis que nenhum leitor pode começar este livro sem tentar terminá-lo o mais rápido possível. É cativante, romântico, cheio de ação e um estudo intenso dos reinos em guerra. Um verdadeiro clássico no gênero fantasia.
3 notes · View notes
bidotorg · 7 months ago
Text
Tumblr media
Ecuador legalizó el matrimonio entre personas del mismo sexo el 8 de julio de 2019.
El 12 de junio de 2019, la Corte Constitucional de Ecuador falló a favor del matrimonio entre personas del mismo sexo, revocando la prohibición anterior. La decisión se tomó en respuesta a demandas presentadas por dos parejas homosexuales a quienes se les negaron las licencias de matrimonio. El fallo del tribunal se basó en el principio de igualdad y de la no discriminación, consagrado en la Constitución ecuatoriana y los tratados internacionales de derechos humanos de los que Ecuador es parte.
El 8 de julio se publica la sentencia del Tribunal Constitucional en el Registro Oficial, haciéndola oficial y ejecutable. La publicación es un paso crucial en el proceso legislativo, ya que significa la adopción formal de la decisión del tribunal en el marco legal del país.
A partir de este día, las parejas del mismo sexo en Ecuador pueden casarse legalmente, lo que marca la plena implementación de la decisión del tribunal del 12 de junio. #AmorEsAmor
2 notes · View notes
domquixotedospobresblog · 1 year ago
Text
Viver é bom demais,
apesar dos sustos que ela nos traz,
podemos estar no auge da alegria,
basta uma notícia ruim
e se torna negro nosso dia,
viver é maravilhoso,
se esqueça de tudo,
não fique esperando algo
estragar o prazer de viver,
não fique ansioso,
muitas vezes
achamos que não merecemos tanta felicidade
e ficamos pensando
e até sonhando com fatalidades,
são coisas do mundo,
que podem ou não acontecer,
assim não nos jogamos
de braços abertos
ao mundo,
a vida te dá oportunidades a cada segundo, inclusive superar
nossos medos mais profundos,
não comece um amor
pensando em seu final,
o trabalho também é para ser divertido
e se dane se um dia for demitido,
se quer experimentar um novo visual,
deixe o cabelo crescer
ou corte seu cabelo comprido,
faça uma tatuagem,
coloque um piercing,
teste um cílios mais longos
e tudo que a moda trazer,
viva uma vida plena,
faça tudo que for permitido fazer,
dinheiro vai faltar sempre,
querendo
ou não economizar,
esses são os imprevistos da vida,
aqueles que você sempre espera chegar,
e é nesse momento que vai saber
com quem você pode contar,
então se divirta ,
faça milhões de amigos,
se algo acontecer de verdade,
terá muitos ao se redor se você cair,
eles te ajudarão a levantar,
para que possa continuar
dando um imenso valor a vida
que nunca deixou de desfrutar,
não tenha medo,
a vida também tem seus mistérios,
seus segredos,
vida com sua grandeza
e cheia de pequenas surpresas.
Poema de Jonas R Cezar
10 notes · View notes