#Coreto
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fabien-euskadi · 8 months ago
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Many villages, towns and cities in Portugal have a bandstand, usually built during the late XIX Century or the first quarter of the XX Century. Even if many of these structures have very little (or no) use nowadays, the truth is that the Portuguese bandstands have a certain charm.
This one is from Alter do Chão, and I quite like it - the Barreto Caldeira Square would not be the same without it.
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milkywayrollercoaster · 1 year ago
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O cão do coreto
Alvito/Portugal
foto cjmn
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yogadaily · 2 years ago
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(via Йога асана практика | Йога, Асана, Тонус   || Curated with love by yogadaily) 
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katewithac · 1 year ago
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amandchristie · 23 days ago
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Goiás,Go. 📸
Por: A.Christie.
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luizorla · 1 year ago
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nosbastidoresdopier · 6 months ago
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Cultura apoia o projeto “Sarau da Tainha – Outros Mares” com atividades culturais e apresentação musical na Praça do Coreto
A Prefeitura Municipal de Penha, por meio da Fundação Cultural Picucho Santos, apoia o projeto “Sarau da Tainha – Outros Mares” com extensão programação cultural gratuita neste sábado (06/07), a partir das 16h, na Praça do Coreto, na Praia de Armação de Itapocorói. O evento contará com atividades culturais, apresentação musical do grupo Tarrafa Elétrica, feirinha de editoras independentes,…
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saopauloantiga · 4 months ago
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Coreto da praça no centro histórico de Itu (SP)
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nemesiseyes · 10 months ago
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OPEN STARTER !
local: entrada para as oferendas.
❛ estive no coreto agora há pouco. ━━━━━ fez um aceno com a cabeça na direção do local, enquanto apontava com o polegar, em seguida, deixando escapar uma gargalhada contida. ❛ e encontrei uma estátua de afrodite virada de cabeça para baixo na água. ━━━━━ então, o sorriso ameaçou aparecer por mais alguns instantes, tornando-se, posteriormente, apenas uma expressão neutra. ❛ considero um erro honesto, mas essa pobre alma só não ganhou uma maldição porque, bem, não estamos recebendo respostas. não dessa deusa, pelo menos. ━━━━━ e isso o levava ao local onde estavam agora. inclinou-se mais sob a entrada, e depois voltou. ❛ o que você tem achado de toda essa vibe de ter sido “abandonado por deus”? me sinto um pouco como se estivesse em esqueceram de mim.
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liamworths · 7 months ago
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Liam não era romântico, sensível, muito menos estava procurando um relacionamento sério. Ir sozinho para o baile era a melhor opção, ele estava certo disso desde o dia em que foi anunciado o evento. Mas por que ficava balançado toda vez que via um campista chamar outro como par para o baile? Pensava nela, e no quanto queria a companhia dela de novo. Ainda assim, passou dias com aquilo rondando a cabeça, sem tomar atitude alguma. Já haviam se passado dias desde o encontro arranjado no coreto de Afrodite, ela nem deveria mais estar pensando nele. Foi no dia anterior ao baile que, enquanto comia morangos com seu melhor amigo, teve uma lembrança, e aquilo foi o pontapé que precisava para fazer alguma coisa.
Com a ajuda de @archibvlds, cobriu os morangos com chocolate, confeitou com as letras em cima, o ponto de interrogação e alguns corações. Pôs tudo dentro de uma caixa e partiu para o chalé de Thanatos com um solitário lírio na outra mão. Sorriu meio sem jeito quando a viu sair pela porta do chalé. “ Hoje mais cedo eu tive uma lembrança. A gente comendo morangos lá na ilha, e você dizendo que ficaria muito melhor se tivesse chocolate neles. ” Sorriu com a lembrança, feliz por estar recuperando-a aos poucos. Na ilha, tudo era escasso, mesmo as frutas. Sonharam por um ano com comidas e sobremesas que não sabiam quando - e se - comeriam novamente. “ Estou há uns sete anos atrasados, mas... ” Explicou, ao abrir a caixa, revelando o conteúdo. Os olhos não desprendiam do rosto dela, observando cada reação e esperando uma resposta positiva para a pergunta que veio a seguir. “ E aí? Quer ser meu par no baile de amanhã? ” Esticou o lírio para ela.
com @azolman
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wrxthbornx · 4 months ago
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𝐦𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐩𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥
[ one 🔥 ] além de raiva, uma das coisas que Daphne mais sentiu nesses últimos tempos é frustração. primeiro porque não conseguiu sequer desvendar quem era o traidor, e muito menos supor que eram três, depois porque se sentiu inútil como patrulheira durante o fechamento da fenda, não tendo conseguido matar os 'montros' e por fim, por ter tido o irmão e o amigo caindo na mesma. com tudo isto, treinar tem mais uma vez sido a forma que Daphne tem de descarregar sua raiva e MUSE tem sido seu parceiro nesses dias. inspo song (0/1)
[ two 💢 ] não é a primeira nem a segunda vez que Daphne quebra o nariz, estava treinando com um campista bem maior que ela quando levou com o cotovelo dele bem na cara. por ela, continuava treinando, mas IAN preocupado, quase a arrasta até à enfermaria. inspo song (1/1)
[ three 💕 ] além dos treinos, algo que a ajuda a relaxar são seus livros. normalmente apenas lê romances, e no chalé sempre os esconde de todo o mundo, porém, MARK a encontra lendo sentada nos degraus do coreto de afrodite e não perde a oportunidade de a perturbar sobre isso. inspo song (1/1)
[ four 💤 ] desde a névoa e da visão que teve antes da ida para a ilha de circe que Daphne tem acordado sobressaltada a meio da noite. normalmente tenta apenas voltar a adormecer, mas dessa vez foi impossível, decidindo apanhar um pouco de ar, saiu do chalé e se sentou nas escadas em frente ao mesmo. e, pelos vistos não era a única não conseguindo dormir já que RAYNAR passava por ali àquela hora e decidiu lhe fazer companhia. inspo song (1/1)
[ five 🚬 ] não tinha por hábito fumar, na verdade os cigarros que tinha estavam guardados desde sua última missão, e os havia guardado para quando precisava de clarear a cabeça, e agora parecia o momento certo para os pegar. EVELYN encontra Daphne deitada na areia da praia com música tocando perto de ti e fumando seu cigarro, os dois acabam por o partilhar e ficar conversando sobre o que os assusta sobre o futuro do acampamento. inspo song (1/1)
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kerimboz · 6 months ago
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         ⠀⠀⠀⠀  — 𝘛𝘰 𝒍𝒊𝒗𝒆 𝒇𝒐𝒓 𝘵𝘩𝘦 𝒉𝒐𝒑𝒆 𝑜𝑓 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑡𝑎𝑠𝑘 003 (𝑡𝑟𝑎𝑖𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎) _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
O remexer do corpo do semideus era incomodo até para o mesmo. Virando-se de um lado para o outro no colchão, incapaz até mesmo de manter as cobertas no lugar. Já tinha desforrado e forrado a cama mais vezes do que conseguia contar. Suspirou, sentando-se sobre o colchão, mirando o outro lado do quarto e a cama vazia de Kit. Esperava que ele estivesse bem, e sendo confortado onde estivesse. Foi tudo o que conseguiu pensar antes do soar do alarme que acelerou seu coração. De novo não! Num sobressalto, Kerim colocou-se de pé, dispensando a busca pelas vestes, não havia tempo para isso e não era tão importante assim, já que o poder gerava sua armadura. A porta do chalé já estava aberta, sinalizando que os irmãos já tinha atendido ao chamado de alguma forma. Melhor assim, pensou enquanto atravessava a porta. O corpo reluzia ao lugar, a fisionomia em aço orgânico, era coberta apenas pela calça moletom que usava para dormir.
Kerim não teve tempo de se afastar o suficiente do chalé, chegando no máximo até o coreto de Afrodite, antes que caísse de joelhos no chão úmido.
Atenção: o texto protegido por read more contém relatos de incêndio, destruição e a perda de entes queridos (incluindo crianças). Evite continuar em caso de desconforto. Boa leitura.
O cenário mudou abruptamente diante de seus olhos. O corpo não era mais a armadura que tinha ao sair do chalé, e nem mesmo poderia pensar que estava no acampamento meio-sangue. Diante dele, tinha o vislumbre de algo que sempre sonhou, a praia onde ele cresceu na Turquia, seus tios montando a grande mesa do almoço, seus primos de primeiro e segundo grau. Kerim fechou seus olhos, pensando que aquilo poderia ser um sonho, mas ao abri-los outra vez, o cenário continuava lá. Ele avançou, caminhando com os pés na areia, quando foi notado pela criança. "Baba!", gritou, correndo em sua direção. Os cabelos claros ao vento e o sorriso sapeca, ao se lançar nos braços de Kerim. "Minha vida.", ele a respondeu, apertando em seus braços antes de cobrir-lhe o rosto de beijos. "Hayır baba! Sua barba espeta.", respondeu-lhe a criança com o ar risonho, arrastando os dedos entre os fios da barba do pai.
Em seus braços, Kerim tinha tudo o que poderia desejar. Nem mesmo se recordava da existência dos deuses, dos monstros, ou qualquer outra coisa referente a esses. Sua vida parecia comum e mortal, como sempre desejou. Ele seguiu, com a criança serelepe em seu colo, enquanto era recebido pela tia. "Oğlum. Você demorou, onde estava? Esta aqui não deixava de perguntar por você.", comentou a mulher, cutucando a criança com os indicadores, fazendo-lhe cocegas. E todos riram ao que ela se contorcia nos braços de Kerim, tentando desviar-se dos dedos rápidos daquela que conhecia como avó. "E-eu. Eu estava...", ele simplesmente não conseguia lembrar-se onde estava antes dali. Seu cenho franziu-se por alguns segundos, enquanto a filha pulava de seus braços para juntar-se aos primos que corriam e brincavam de pega pela praia. "Esqueça, filho. Venha, vamos comer.", replicou a mulher, puxando-o pela mão em direção a mesa. Os olhos de Kerim desviaram-se para o contato nesse instante, curioso e intrigado. Ele não sentia o toque em sua pele, apesar de reconhecer que os dedos estavam envolta de sua mão, e que algo o puxava para seguir. Era estranho, tudo ali estava muito estranho.
A sensação se arrastou ao longo do dia, enquanto eles comiam, conversavam e riam. Logo, o sol já tinha se posto e todos voltavam para a cabana a beira-mar. Lá dentro, o tio de Kerim acendeu a lareira e todos seguiram conversando, até que finalmente as crianças adormeceram, talvez por exaustão de um logo dia correndo na areia. Kerim pegou sua criança e a colocou no seu antigo quarto, tudo parecia tão igual ao que era na sua infância. Quantos anos não ia até lá? E onde exatamente ele estava para não ter voltado? "Baba, seni seviyorum.", a doce voz se fez presente, sonolenta, manhosa, virando-se para agarrar sua pelúcia. E Kerim sorriu, acariciando seu pequeno rosto antes de beijar-lhe a testa. "Também amo você, minha vida.", respondeu ao despedir-se, voltando a sala. Enquanto descia as escadas, pode sentir o odor inconfundível de enxofre. "Mas que merda é ess...", não tivera tempo de completar sua frase. As paredes pareciam arder em chamas que subiam até o teto. Seu olhar acompanhou as labaredas e só uma coisa lhe veio a mente: onde estavam todos? Provavelmente do lado de fora, ele torcia. Voltou correndo as escadas até o antigo quarto, o mesmo tinha deixado a filha instantes atrás. Ao abrir, deparou-se com o lugar vazio. "Baba!", o grito veio do outro lado da casa.
Kerim tossia pela fumaça que já invadia seus pulmões, o braço era usado para cobrir porcamente as narinas enquanto ele tentava fazer seu caminho até a criança. As vigas começaram a despencar, a casa estava cedendo, mas ele não poderia desistir, jamais se perdoaria por não conseguir salvá-la. No entanto, quanto mais avançava, mais distante os gritos pareciam ficar. Ela continuava a chamá-lo, e junto a sua voz, vieram a de todos os outros. Os tios chamando pelo filho, os primos pelo irmão, tio e assim por diante. Kerim não conseguia alcançar nenhum deles e seu corpo já demonstrava debilitado o bastante. Os joelhos cederam e ele despencou ajoelho, ambas as mãos no piso quente, quando passos calmos saíram do fogo em sua direção. "You can't have it both ways!". Aquela voz, ele conhecia aquela voz, mas de onde? Seu rosto se ergueu, avistando a figura de Hefesto diante de si. Existia fúria na expressão do deus, seus olhos pareciam duas fendas em chamas. Por mais complicada que fosse a relação dele com o parente divino, jamais encarou que se encontrariam naquele ponto. "Eles vão morrer de qualquer jeito, filho.". O indicador do deus apontou para o lado.
Ao virar o rosto, Kerim se deparou com todos os seus entes queridos enfileirados, corpos desfalecidos e chamuscados pelas chamas. Uma corda parecia apertar seu coração no momento em que avistou a criança, e o choro foi instantâneo. "Por favor, por favor, traga-os de volta. Por favor.", implorava, as mãos tentando alcançar os pés de Hefesto que se afastou do contato. "Essa vida não é sua, garoto. E você vai morrer se continuar desejando por ela.", foi o mesmo alerta que Kerim recebeu dele anos atrás, quando decidiu afastar-se do acampamento e do mundo dos deuses. "Você não nasceu para isso.", completou, distanciando-se cada vez mais dentro do fogo, enquanto observava a teimosia de Kerim em se reerguer e avançar na direção de sua família que ficava cada vez mais longe. O corpo não aguentava mais o calor, as chamas e a fumaça. Foi, instantes antes de finalmente ceder, que ele conseguiu agarrar o frágil corpo de sua filha já sem vida. Ele pereceu abraçado a ela, e todos foram tomados por chamas.
Ao despertar, o semideus não estava mais em seu estava mais em seu estado de aço, era carne e ossos. Suor se misturava com as lágrimas em seu rosto, enquanto ele apoiava-se no chão, fraco demais para levantar-se. A grama era apertada entre os dedos, fechando-se em punho, até que um último grito de agonia rompeu seus lábios, findando-se num soluço.
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hefestotv · 7 months ago
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Com Quíron dando finalmente a permissão para Afrodite preparar algo para entreter os semideuses, a deusa e seu filho começaram os preparativos. A nova temporada de Amor Divino seria marcante, memorável, esplêndida… e inovadora. Nunca antes tinham focado em encontros para semideuses, os protagonistas sempre eram os deuses; mas em momentos de guerra, atitudes extremas precisam ser tomadas. E o que melhor do que o amor para apaziguar os jovens corações e proporcionar alguns momentos de paz e felicidade?
Se Eros e Afrodite conseguissem trazer o amor para o Acampamento e tornar as noites de encontros momentos inesquecíveis, já sairiam ganhando. Aquelas crianças estavam enfrentando momentos difíceis e o destino, o futuro, talvez não viesse com tanta gentileza nos próximos meses. Sendo assim, fariam algo agora enquanto podiam.
Naquela manhã, alguns dias após o anúncio de Quíron sobre os treinos começarem, os semideuses que preencheram seus convites corretamente indicando o interesse em participar dos encontros, acordaram com uma nova carta. O envelope branco tinha o mesmo estilo elegante do primeiro, com o carimbo de cera derretida e o cheiro gostoso tão familiar para suas narinas.
“Bom dia, bom dia! Esperamos que esteja feliz e que a ansiedade de encontrar um novo amor faça com que venha de coração aberto para apreciar o que preparamos. Essa carta está acompanhada de um local e um horário para que vocês possam ir. Sinto muito, mas sem spoiler! Vocês só saberão com quem foram emparelhados na hora que chegarem lá!
Nós estamos felizes por tantos terem aderido com sucesso ao nosso convite, ficamos animados por vocês estarem dando uma chance ao amor. Esperamos que após uma noite bem sucedida, vocês façam uso dessa fitinha que está dentro do envelope. Podem amarrar seus nomes juntos lá no meu Coreto! Irei abençoar a união e Eros também!
Enfim, se divirtam, crianças!
ps. se vocês não caíram com alguém que esperavam… não vou dizer sinto muito, dêem uma chance para o amor. Nós sabemos mais!”
DINÂMICA DETALHADA EM IC
Os personagens recebem a carta com as palavras de Afrodite e Eros. Atrás dessa carta tem o horário e o local. Dentro do envelope há também uma fitinha colorida para que coloquem no coreto, caso desejem. Cada um escolheu sua cor.
Para colocar a fita deve-se: escrever os nomes na fita > amarrar as duas juntas > as amarrar no coreto.
NÃO É OBRIGATÓRIO AMARRAR NO CORETO APÓS O FIM DO ENCONTRO! Só se vocês desejem seguir para um segundo encontro por conta própria. Caso seja apenas amizade ou inimizade (nunca se sabe), apenas sigam suas vidas e guardem a fita para outra ocasião.
Os campistas só descobrem quem são seus pares quando CHEGAM ao local.
Cada encontro tem um número, cada número corresponde a um dia. Então em IC se passarão 17 dias porque temos um encontro por dia. Exemplo: Se você recebe “1(dia)” você terá encontro no dia 15/05 durante o dia. Se você recebeu “4(noite)” você terá um encontro no dia 18/05 durante a noite. MAS isso não significa que você só precisa começar no dia marcado, pode começar hoje, amanhã, quando quiser! A data é apenas em IC, não em OOC, para que possamos integrar os Ataques dos monstros que vão vir por aí!
CLIMA
Continuamos com: Máxima de 20° mínima de 10°. De dia mais quentinho, de noite mais frio. De dia roupas mais leves, de noite roupas mais quentes para proteger da temperatura.
OOC
Ora, ora, veio aí a prometida descontração de Afrodite! Os encontros serão enviados para os participantes no chat de seus respectivos tumblrs. Tivemos 34 participantes! Vocês são incríveis, pessoal, obrigado por sempre toparem as maluquices que a gente propõe.
Os encontros foram feitos através de SORTEIO para terem suas duplas formadas. Levamos em consideração a sexualidade obviamente e as observações que vocês colocaram na inscrição.
As duplas não serão trocadas, como todo mundo foi usado, não temos como fazer remanejamento como nas missões. Então se alguém sumir… seu personagem levou um TOCO IC. Sim, elu levou um bolo, um fora.
Para as duplas que concluírem a dinâmica dentro do prazo, a recompensa é: 200 DRACMAS! A partir de agora começaremos a introduzir dracmas em algumas coisas porque temos planos futuros para que vocês consigam gastar isso em IC. Ao terminarem, enviem a última interação ou POV, caso desejem seguir assim, para a central e a recompensa será garantida.
O prazo é até 05/06.
Usem a hashtag #swf:amordivino para marcar suas interações! Podem postar looks caso queiram, usem a hashtag #swf:divinolooks
E SE DIVIRTAM!
Ao longo do prazo, teremos ataques surpresas. Se for acontecer dentro do dia de algum encontro em específico, será indicado DENTRO do ataque para que vocês possam introduzir o assunto caso desejem.
Estaremos enviando os temas a partir de agora!
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eroscandy · 6 months ago
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'Cause I don't know how to feel, but I wanna try + @thecampbellowl
Candace confiava na atmosfera caótica do pós-baile para se aventurar ali, perto do coreto de Afrodite. Romance? Quem tinha tempo para romance quando... Ela parou, fechando as mãos em punhos, os lábios trêmulos e apertados segurando a emoção daquelas... Daquele... O acampamento deveria ser um lugar seguro e, mesmo assim, Dionísio os mantinham presos com o pior inimigo. Vai passar, vai passar. Ela falava baixinho, para si mesma, andando de um lado para o outro nas botas de salto. E as costas, totalmente expostas para o vento frio, arrepiando-se com a menor das brisas. ╰ ♡ ✧ ˖ Charlie! Aqui! ♡ ˙ ˖ ✧ Ouvi-lá trouxe os opostos novamente, alívio e receio, animosidade e covardia. Candace a chamou com a mão e andou para mais adiante, colocando distância e obstáculos entre as duas e o resto do acampamento. ╰ ♡ ✧ ˖ Obrigada por vir, Chalie. ♡ ˙ ˖ ✧ Os cabelos, em trança, presos numa das mãos da filha de Eros. Nervosismo. ╰ ♡ ✧ ˖ Preciso... Preciso te contar uma coisa, mas... O que prefere? Ver ou ouvir primeiro? ♡ ˙ ˖ ✧
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byyjules · 8 months ago
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nunca sou olhada com os mesmos olhos
daqueles que olham para os seus
já recebi todo o tipo de olhares
de imaturos encantos à podres desprezos
satisfiz púberes meninos e meninas
homens reais e velhas taradas
sãos, loucos, maus e bons
tolas, malucas, perversas e banais
nos meus doces dias de menina
tento me fazer mulher
nos bares ao redor da praça
na estação da lagoa seca
no coreto do seu nico
em todos os cantos que abrangem a villa
em escritórios brancos e salas cinzas
onde alma alguma habita
e é claro que eu não consigo
enquanto isso
sou algo meio isso meio aquilo
(nada.)
muito pior do que quando era eu menina
laços e fitas escorregam pelo meu pescoço e pelos meus braços
minha pintura ganhou vida
e agora minhas pernas andam
para os bares das avenidas vazias
que por sina ou teimosia
nunca me trazem você.
Julia Kauanne, 19 de janeiro de 2024.
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angusdelaunay · 15 days ago
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this is a closed starter with @ethcl
O Delaunay gostava de pensar em si como uma boa pessoa, que não dava valor ao outro por seus títulos ou linhagem, mas por suas ações. Gostava de pensar em si como diferente da maioria dos khajols que convivia, mais benevolente, pacífico, gentil, entre outros. Mas, a amarga verdade, era que não estava tão distante assim da maioria esmagadora dos seus e isso se fez provar nos primeiros dias, quando os changelings começaram achegar. Pensou que seria capaz de acolher a todos aqueles que não fossem arredios consigo, mas estava enganado. Tamanha fora sua hipocrisia quando os olhos recaíram sobre a figura da changeling que, dentre todos os outros rostos, não lhe era desconhecida, mas que ele não conseguiu tratar como sempre fizera. Passou os primeiros dias evitando-a e nem sabia o motivo, sempre que avistava a silhueta pelos corredores, mudava de rota, procurava outros caminhos, chegando a tornar óbvia a sua esquiva, mas a troco do quê? Não conseguia se responder. Os dias foram se acumulando como neve sobre o solo, aparentemente belo, como se nada tivesse mudado, mas um passo em falso, afundaria o pé numa angustia gelada. Cansado da situação de gato e rato que ele mesmo os tinha colocado, pensou que a Saturnália poderia ser uma boa oportunidade para redimir-se e, ao avistar a figura isolada no coreto próximo ao lago, pensou que poderia ser os deuses o ajudando. "Ei!", anunciou sua aproximação numa saudação que julgou ideal ao momento. Nos lábios, carregava um sorriso amarelo, com sabor agridoce. "Eu acho que te devo um pedido de desculpas.".
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