#Construção de áreas externas
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Reforma de Áreas Externas: Como Transformar o Quintal em um Espaço Gourmet
Reformar áreas externas para criar um espaço gourmet é uma excelente maneira de valorizar o ambiente e proporcionar mais conforto e funcionalidade à sua casa. O quintal, que muitas vezes é subutilizado, pode se transformar em um local perfeito para receber amigos e familiares, preparar refeições ao ar livre e aproveitar momentos de lazer. Neste artigo, abordaremos as etapas fundamentais para a…
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Testes de Cenário do Planeta Cristal e Diamante Azul 💙
Corredores da Diamante Azul
Criação: Uma mistura do estilo do Recife com prédios da realeza brasileira. Nas estruturas da Diamante Azul, a maioria das coisas tem formas arredondadas e muitos detalhes, já que a função da Diamante Azul é criar o padrão de construção do Planeta Cristal, sejam estruturas de colônias ou de maquinários. Resumidamente ela cria a aparência geral do império.
Teste da visão interna da Nave da Diamante Azul
Teste de Área Externa do Planeta Cristal
É possível ver a estrutura onde fica estacionado a nave da Diamante Azul, e que dá acesso ao seu palácio. A estrutura externa da Diamante Azul sempre estará relacionado a estruturas da vida real relacionados a água. Como os aquedutos representados pelo corredor, o pilar onde a nave fica posicionada, uma estrutura comum das empresas de água e esgoto na minha cidade e o palácio, semelhante a silos d'água.
Atrás estão as muralhas externas da Capital do planeta, impossíveis de penetrar, comandada pela Diamante Terrestre cuja a função é a segurança em terra do planeta e da capital. Sua estrutura é inspirada no estilo de contrução dos povos maia.
Teste de Iluminação, Lineart, Desfoque e Design da Diamante Azul em Cenários
Esse é o Design oficial da Diamante Azul. Inspirada principalmente nas jades e roupas da nobreza.
Diamante Azul folha de design sem informações
Cores no Azul Real, ao contrário da Diamante Azul que foca no Ciano, sua pedra é inspirada num erro catastrófico no formato da Pedra da Diamante Azul no episódio "Mudar de Idéia"
Seguindo essa ideia eu decidi fazer sua pedra na forma de um triângulo. Sendo a mesma forma para diamantes azul, verde e vermelho, apenas em ângulos diferentes.
Diamante Azul é sentimental e serena, não é chorona como a Azul Canônico, mas chora com bastante facilidade. Seus poderes estão relacionados a água, e tem alguma poderes já vistos na série canônica que serão vistas na HQ.
Espero que tenham gostado de conhecer o novo estilo dos cenários e a querida Diamantes Azul 💙
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Reconstrução Síria num Contexto Regional em Mudança: Desafios e Oportunidades
Artigo escrito por - Alexandre Aksenenok - Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da Federação Russa, Vice-presidente da RIAC
A reconstrução da Síria é um dos principais e mais urgentes desafios do seu desenvolvimento pós-guerra. A guerra civil terminou por si só, mas o conflito em si continua sem solução e seu custo material é enorme. Sob as condições das sanções ocidentais e relações difíceis com os estados árabes do Golfo Pérsico, não há praticamente pré-requisitos para uma reconstrução extensiva e implementação de grandes projetos de investimento.
Nesta fase, apenas a chamada “recuperação precoce” é possível, que é destinada à manutenção da prosperidade da população e ao funcionamento do sistema social. Com recursos decrescentes, está se tornando cada vez mais difícil para o governo sírio manter a economia à tona e lidar com questões sociais. Ao mesmo tempo, a assistência externa de potenciais patrocinadores de tais obras continua sujeita a uma série de condições políticas na área de resolução de conflitos.
A situação econômica no país continua a se deteriorar enquanto os padrões de vida da maioria da população estão caindo. Neste contexto, o processo de reconstrução pós-guerra, que pode proporcionar alívio aos cidadãos sírios, está inextricavelmente ligado à política, à segurança e à restauração da integridade territorial do país por meios pacíficos e à reconciliação nacional. Além disso, também está condicionado à implementação de reformas de governança, tanto no centro quanto na periferia. Assim, o processo de reconstrução é multidimensional e requer certos compromissos. No entanto, nenhuma medida prática nessa direção foi tomada ainda pelas autoridades sírias.
Fatores externos como pressão de sanções, fragmentação do território nacional e controle americano contínuo sobre muitos dos recursos da Síria são apenas parcialmente responsáveis pela terrível situação econômica na Síria. Além disso, há sérios problemas na área de governança. Nos últimos anos, o sistema de administração pública foi significativamente transformado e tornado ineficaz sem um impacto externo significativo.
Em maio de 2023, as condições para a Síria atrair assistência externa eram mais favoráveis. Isso se deveu ao retorno do país à Liga Árabe, à tendência emergente de aliviar as tensões regionais e à construção de uma nova arquitetura de segurança no Oriente Médio. Apesar da normalização externa, não houve nenhuma mudança significativa nas práticas de cooperação de investimento e suporte financeiro para a Síria. Os Estados Árabes continuam a prosseguir com base na necessidade de implementar o princípio de “Um Passo por Um Passo”.
Damasco aposta na possibilidade de reformas políticas e no lançamento do Comitê Constitucional com o compromisso árabe de apoiar o Ocidente. Ao mesmo tempo, as autoridades estão se concentrando nas eleições parlamentares de julho de 2024. O processo de normalização das relações entre a Síria e a Turquia, iniciado em 2023 pela Rússia, também enfrenta dificuldades semelhantes.
Nesta fase, a situação dentro e ao redor da Síria não é propícia para alcançar resultados rápidos e superar a crise da economia pós-guerra do país. Rússia e Irã continuam a cooperação econômica com a Síria, mas as capacidades dos dois países não são suficientes para reconstruir a economia síria destruída. Existem três canais possíveis para suporte financeiro e técnico externo no curto prazo. Estes são o Fundo Fiduciário da ONU, isenções humanitárias das sanções dos EUA e de vários estados-membros da UE, bem como oportunidades do Programa de Desenvolvimento da ONU, sob o qual algumas obras de reconstrução estão sendo realizadas. Se o processo político avançar, vários estados árabes do Golfo também podem participar de atividades de reconstrução.
Situação socioeconômica na República Árabe Síria
A reconstrução da Síria é um dos desafios mais importantes e urgentes do seu desenvolvimento pós-guerra. A peculiaridade da situação desafiadora no país é que a guerra civil terminou por si só, mas o conflito em si continua sem solução. Suas causas raízes não foram abordadas, e as consequências socioeconômicas e políticas, agravadas pelas sanções ocidentais, continuam a ter um efeito desestabilizador. Com recursos domésticos limitados e financiamento externo insuficiente, há poucos pré-requisitos para uma ampla reconstrução e a implementação de grandes projetos. Nesta fase, estamos falando de nada mais do que obras de reconstrução para manter o sustento da população e o funcionamento do setor social como um todo, o que faz parte do conceito de “recuperação precoce” comum no Ocidente.
O termo “recuperação precoce” implica assistência humanitária que não abrange projetos relacionados à reconstrução econômica. Inclui trabalho em água, saneamento, eletricidade, logística comercial, reabilitação de redes de saúde e educação até aconselhamento sobre governança local, reintegração de refugiados e pessoas deslocadas 1 . Ainda não há uma linha clara traçada entre recuperação e reconstrução, e há debate entre os formuladores de políticas ocidentais sobre essa questão. Outro fato complica a situação geral. Por um lado, em 2020 e em 2023, vários tipos de “isenções”, “autorizações” e emissão de “licenças especiais” foram introduzidos para fornecer assistência humanitária à Síria para combater pandemias de COVID-19 e eliminar as consequências dos danos do terremoto. Por outro lado, os Estados Unidos estão aumentando a “pressão máxima” sobre a Síria e ameaçando sanções secundárias sobre os países, incluindo os países árabes, que estão prontos para fornecer apoio financeiro e material à Síria. Segundo vários especialistas europeus, as disposições sobre isenções de sanções não são eficazes na prática, não tanto por razões políticas, mas porque a multiplicidade de restrições adotadas nos últimos vinte anos se duplicam e criam um emaranhado de procedimentos burocráticos confusos 2 .
O principal problema é que o território da Síria é um espaço militar e político fragmentado. De fato, o país também desenvolveu várias economias paralelas:
Territórios controlados pelo governo sírio (cerca de 68%);
o nordeste, controlado pela Administração Autônoma Curda para o Norte e Leste da Síria (AANES), apoiada pelos militares dos EUA (cerca de 22%);
a “zona tampão” do norte da Síria, sob o controlo da Turquia e da Síria
milícias que apoia (cerca de 5%);
a zona da província de Idlib, controlada pela organização terrorista Hayat Tahrir al-Sham (proibida na Rússia) e governada pelo “Governo de Salvação Nacional” (cerca de 2%);
a zona de At-Tanf, dominada pelos EUA, no sudeste da Síria (cerca de 3%).
Como resultado, as comunicações econômicas e comerciais foram cortadas. Com recursos internos e externos cada vez menores, está se tornando mais difícil para o governo manter a economia à tona e lidar com questões sociais do que durante a fase ativa das hostilidades. Por sua vez, os EUA, a União Europeia e os estados árabes do Golfo estão impondo pré-condições que o governo sírio ainda não está pronto para atender.
A maioria dos sírios está lutando para sobreviver diante do aumento constante dos preços, escassez de alimentos, energia e combustível. De todos os pontos críticos de conflito na região, a Síria sofreu as maiores perdas. Elas estão na forma de destruição material, baixas humanas e um declínio na qualidade do capital humano. O dano total da guerra é estimado pelo Ministério das Finanças da Síria em US$ 300 bilhões 3 . Mais da metade da infraestrutura básica foi destruída. O sistema de saúde, um dos mais desenvolvidos no Oriente Médio antes da guerra, foi significativamente prejudicado.
Os padrões de vida da vasta maioria da população estão despencando. A pobreza em massa é um problema particular. De acordo com a ONU, 90% dos sírios vivem abaixo da linha da pobreza, 70% precisam de ajuda humanitária internacional e a expectativa de vida caiu em 20 anos 4 .
O ministro da Economia e Comércio Exterior Samer Khalil foi forçado a admitir que 2022 foi “o ano mais difícil dos últimos 50 anos 5 ”.
A situação econômica no país continua a se deteriorar. Não apenas nas províncias, mas também na capital, a população continua sendo forçada a viver com a falta de fornecimento sustentável de eletricidade (em algumas áreas, a eletricidade é fornecida por uma a duas horas por dia, em outras por uma hora a cada cinco ou seis horas), interrupções no fornecimento de água e escassez constante de produtos essenciais.
Os crescentes déficits orçamentários e a inflação galopante estão forçando as autoridades a reduzir o tamanho dos subsídios governamentais e estreitar o leque de beneficiários, o que antes mantinha os preços mais ou menos acessíveis. Com a produção em queda e as importações, incluindo importações falsificadas, os preços das commodities essenciais são determinados pela taxa de câmbio do dólar. Desde fevereiro de 2023, a lira síria se desvalorizou quase duas vezes e meia em relação ao dólar americano 6 .
As medidas tomadas pelo governo para aproximar as taxas oficiais e não oficiais da lira síria tiveram efeito limitado e não mudaram fundamentalmente a situação. Apesar do fato de o governo ter dobrado os salários no verão de 2023, a inflação literalmente “comeu” todo o ganho, e a renda da população diminuiu. Como resultado de tais ações, as compensações trabalhistas em equivalentes a dólares ficaram ainda menores. Os aumentos desenfreados de preços (em média cerca de 10% ao mês) em combustíveis e alimentos básicos como pão achatado, galinhas, ovos, azeite de oliva, etc. estão afetando particularmente dolorosamente a população. Cordeiro e outros pratos tradicionais de carne animal estão gradualmente desaparecendo da dieta diária da maioria dos sírios.
O Governo Sírio está fazendo esforços para mitigar as consequências sociais e políticas da crise da melhor forma possível, incluindo por meio de uma combinação de regulamentação de mercado e estatal e reforma parcial do sistema tributário. No entanto, além das influências negativas externas, há uma série de obstáculos internos objetivos à recuperação econômica, o que é virtualmente impossível sem um influxo de investimento dos Estados Árabes do Golfo e do Ocidente.
Esses são, antes de tudo, problemas na agricultura e a falta de recursos hídricos, que está ligada às mudanças climáticas. De acordo com o especialista agrícola sírio Jalal Al-Attar, em 2015, os volumes de água na parte síria do Eufrates diminuíram em 40% em comparação a 1972 7 .
Terremotos e secas frequentes afetaram as colheitas de trigo, deixando a Síria com uma escassez aguda dessa cultura estratégica, satisfazendo a demanda por ela com importações, inclusive da Rússia. A escassez de combustível complicou ainda mais a situação, exacerbando a crise energética. O problema é que, enquanto a demanda doméstica de petróleo é de 3 milhões de barris por mês, apenas 300.000 barris são produzidos em territórios controlados pelo governo 8 .
O restante do petróleo é produzido na zona curda AASIS (Administração Autônoma do Nordeste da Síria). Depois que os EUA, ocupando esta zona, impuseram um embargo de fato ao fornecimento de petróleo de lá para Damasco, há uma grave escassez de combustível nas áreas sob controle do governo. A escassez é compensada pelo fornecimento de petróleo do Irã e, em parte, da Rússia.
Novos desafios não militares, mas não menos perigosos, obrigam o Governo Sírio a avaliar adequadamente os riscos, assumindo que as ameaças reais são colocadas principalmente pela economia. Bolsões de protestos surgem periodicamente no sul e noroeste do país, mas uma forte deterioração nesta área pode levar a manifestações mais radicais das contradições acumuladas em suas formas mais inesperadas.
No entanto, na situação atual, a reconstrução econômica, que pode aliviar a situação da maioria da população, está inextricavelmente ligada à política, à segurança, à restauração da integridade territorial do país por meios pacíficos com base na reconciliação nacional e à reforma da administração pública no centro e na periferia. O processo de reconstrução é multifacetado e requer compromisso. No entanto, nenhuma medida prática nessa direção foi tomada ainda pela liderança síria. Isso é evidenciado pela análise da política doméstica e regional de Damasco no contexto da nova arquitetura de segurança emergente no Oriente Médio, levando em consideração a crise em Gaza e a natureza de suas relações com as principais partes interessadas e jogadores.
O retorno da Síria à Liga dos Estados Árabes: os resultados do ano passado
Em maio de 2023, foi tomada a decisão de renovar a filiação da Síria ao LAS, que havia sido suspensa desde o início da guerra civil em 2011. Isso foi seguido por uma série de etapas em direção à normalização com a Arábia Saudita. Isso inclui a abertura de missões diplomáticas em Damasco e Riad, troca de embaixadores (os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Omã já haviam feito isso antes), visitas políticas recíprocas de alto nível, descongelamento parcial do comércio bilateral e retomada das viagens aéreas. Houve uma mudança de tom nas declarações "de cima para baixo" na própria Síria. O presidente Bashar al-Assad participou de duas reuniões de chefes de estado em Jeddah (LAS + OIC em maio de 2023) e Manama (LAS em maio de 2024), o que mostra pragmatismo nas abordagens à política internacional e regional. Certamente, a posição da Arábia Saudita é de particular importância para a Síria, já que Riad está ganhando peso na região e, junto com outros estados do Golfo, está melhor posicionada para mitigar a pressão exercida sobre a Síria pelos Estados Unidos e Israel.
A virada para o retorno da Síria ao vetor árabe ocorreu no contexto da tendência dos últimos dois anos para a construção de novas alianças regionais. Isso foi motivado por fatores como fadiga dos conflitos em andamento, a necessidade de cooperação econômica mutuamente benéfica diante da desaceleração do crescimento global e desilusão com a política dos Estados Unidos para o Oriente Médio. Sinais de alívio das tensões, uma espécie de distensão do Oriente Médio, incluem uma série de desenvolvimentos importantes nessa direção. A Turquia tomou o caminho da reconciliação com os estados árabes vizinhos. Durante a viagem de Erdogan à região do Golfo Pérsico (julho de 2023), muitos acordos econômicos foram assinados na Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. A Turquia assinou acordos totalizando US$ 50,7 bilhões somente com os Emirados Árabes Unidos. Além disso, a Arábia Saudita assinou contratos favoráveis à Turquia para a compra de um grande lote de drones 9 . Houve uma reaproximação entre a Turquia e o Irã, a maioria dos desacordos internos que dificultavam o trabalho do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) foram resolvidos, e o papel dos Emirados Árabes Unidos, Egito e Catar como moderadores dos conflitos no Líbano, Iraque e Líbia aumentou significativamente. A diplomacia do Catar e do Egito fez uma contribuição indispensável para negociar os termos do cessar-fogo na Faixa de Gaza. As discussões em andamento sobre os termos do reconhecimento de Israel pela Arábia Saudita, apelidado de "grande barganha", também se encaixam neste contexto.
É importante enfatizar que a nova dinâmica regional, incluindo a decisão de devolver a Síria à LAS, dificilmente teria sido possível sem a restauração das relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã em março de 2023. Este grande avanço, precedido por esforços de mediação não apenas pela China, mas também pelos próprios estados árabes, contribuiu para a cura da região. A Síria também fez parte do amplo “pacote de acordo” saudita-iraniano.
Todas essas mudanças ainda não se tornaram irreversíveis, embora tenham sido testadas pelo conflito palestino-israelense, que se intensificou após 7 de outubro de 2023. A troca de ataques de mísseis entre Israel e Irã em maio deste ano não teve consequências negativas para a região. A Arábia Saudita assumiu uma postura equilibrada enquanto o Irã reduziu a presença de milícias proxy sob seu controle na região das Colinas de Golã, na Síria. Contatos políticos de alto nível, incluindo entre agências de inteligência sauditas e iranianas, continuaram inabaláveis. Acordos bilaterais de segurança também continuam em vigor. No Iêmen, apesar das escaladas no Mar Vermelho causadas pela crise na Faixa de Gaza, o cessar-fogo mais longo permanece em vigor enquanto a Arábia Saudita se retirou da interferência na área de interesses iranianos dentro da Síria e do Iraque.
Os estados do Oriente Médio preferem encontrar suas próprias maneiras de resolver os problemas internos acumulados e tentam evitar o ditame americano. A maioria deles está gravitando em direção a uma política de adaptação, diversificando sua política externa no contexto do confronto global em andamento. No entanto, não houve desenvolvimentos significativos em termos de abordar as questões práticas de cooperação de investimento e assistência financeira tão importantes para a Síria após a restauração de sua filiação à LAS. A Arábia Saudita e outros estados árabes continuam a acreditar que deve ser uma via de mão dupla.
A “cúpula” árabe em Jeddah decidiu formar um “grupo de contato” LAS de cinco estados (Egito, Arábia Saudita, Iraque, Líbano, Jordânia) e Síria. A declaração dos membros deste grupo afirma explicitamente o seguinte: “Enfatizamos a necessidade de medidas práticas eficazes em direção a uma resolução gradual da crise, passo a passo 10 ”.
Ou seja, a retomada da cooperação econômica é condicional. A Síria é obrigada a reafirmar sua seriedade na busca pela reconciliação nacional. Isso significa chegar a acordos com a oposição moderada por meio de um processo político baseado na Resolução 2254 do Conselho de Segurança da ONU, que também prevê emendas constitucionais e “eleições livres e justas” sob os auspícios da ONU.
Na fase inicial, a equipe ministerial do LAS criada para supervisionar a implementação dos acordos preliminares está priorizando questões como impedir o contrabando de substâncias narcóticas da Síria para os países do Golfo através da fronteira com a Jordânia, criando um ambiente seguro para o retorno de refugiados e a libertação de presos políticos não envolvidos em atividades terroristas.
Em termos de “recuperação antecipada”, o fluxo de recursos financeiros tem sido limitado até agora à ajuda humanitária do Centro especial que leva o nome do Rei da Arábia Saudita e outros Estados do Golfo para lidar com as consequências do terremoto de 2023. É indicativo que, com a reação tardia e politizada do Ocidente, 74% da ajuda humanitária urgente à Síria entre 6 e 13 de fevereiro de 2023, tenha sido fornecida por países árabes.
Bashar Assad, por sua vez, concordou em abrir duas passagens de fronteira adicionais da Turquia (Bab As-Salameh e Ar-Rai) no noroeste da Síria, região não controlada pelo governo.
No entanto, as esperanças dos cidadãos sírios por reconstrução pós-guerra e assistência de doadores externos não podem ser realizadas devido às sanções dos EUA. Desde o final de 2023, elas tiveram um impacto mais severo em terceiros países que cooperam com a Síria e também se tornaram extraterritoriais por natureza.
A imprecisão e a amplitude das sanções criaram uma atmosfera de “excesso de conformidade”, na qual potenciais governos doadores, empresas, organizações comerciais e ONGs tendem a jogar pelo seguro e evitar o envolvimento direto, mesmo em pequenos projetos.
Alguns estados do Golfo Árabe sinalizaram que estão dispostos a apoiar a reconstrução na expectativa de criar um contrapeso à influência iraniana, mas ainda não estão dispostos a correr o risco.
Resolução de conflitos
O Enviado Especial do Secretário-Geral da ONU para a Síria, Geir O. Pedersen, em briefings ao Conselho de Segurança, regularmente exorta a comunidade internacional a manter a Síria em foco, alertando sobre os riscos contínuos de um conflito não resolvido - alguns até dizem "esquecido". Em sua avaliação, a situação na Síria está em um estado de "impasse estratégico" e uma solução só pode ser encontrada na via política. O trabalho do Comitê Constitucional, criado com grande dificuldade com a assistência russa em 2019, está parado. Desde maio de 2022, ele está praticamente paralisado. Os próprios sírios não parecem mais capazes de negociar, ainda presos em delírios políticos. O governo se sente vitorioso, enquanto a heterogênea oposição não desiste de suas demandas e ambições.
Taticamente visto, Damasco está tentando envolver a Arábia Saudita em esforços de mediação e ofereceu Riad como um local para a retomada do Comitê Constitucional. O reino, por sua vez, até agora não demonstrou interesse em se envolver mais em assuntos inter-sírios, enquanto observa os desenvolvimentos em torno de Gaza e os esforços de mediação dos EUA para negociar os termos da normalização final com Israel, que incluem o comprometimento com uma solução para o caso palestino.
O resultado da reunião de 15 de agosto de 2023 do Grupo Ministerial Árabe no Cairo mostrou que a restauração das relações Síria-Golfo Árabe está passando por dificuldades significativas. O lado sírio vincula reformas políticas, incluindo o lançamento do Comitê Constitucional, ao compromisso dos países árabes de garantir o levantamento das sanções ocidentais, e também se refere às eleições parlamentares em julho de 2024. Em geral, Bashar Assad ainda não demonstrou disposição para fazer concessões, sem as quais é impossível obter a assistência necessária. A reunião do presidente Assad com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman em Manama em maio não produziu resultados tangíveis. O texto da declaração adotada no final da “Cúpula Árabe” repete a posição árabe e não contém nenhuma indicação de qualquer mudança, e a próxima reunião do grupo ministerial da LAS sobre a Síria foi adiada indefinidamente 11 .
A diplomacia russa vem trabalhando há anos para aquecer o clima político em torno da Síria no mundo árabe e fornecer canais para investimento externo. Agora, após o retorno da Síria ao LAS, sua linha inflexível em um momento em que a maioria do povo sírio está à beira da sobrevivência é percebida em Moscou com certo descontentamento.
Síria–Turquia
Em muitos aspectos, a situação é semelhante ao processo de normalização das relações sírio-turcas. As rápidas mudanças nas dimensões globais e regionais em 2022-23 levaram os líderes da Síria e da Turquia a perceber que um maior equilíbrio à beira do confronto direto não é benéfico para ambos os países. O movimento em direção à reaproximação começou por iniciativa da Rússia, que vê o alívio das tensões militares e os arranjos políticos entre a Síria e a Turquia como uma das possibilidades para avançar um acordo de paz após o processo de paz em Genebra ter parado.
A faixa de território na fronteira sírio-turca representa um único “eco-espaço” em termos de economia, trocas comerciais, trânsito de pessoas e segurança. Dentro da Turquia, a questão do restabelecimento das relações está diretamente relacionada à crise migratória e à necessidade de retornar (repatriar) refugiados sírios, cujo número, apenas registrado, foi estimado em 3,3 milhões em meados de 2023.
Damasco também espera se beneficiar da reaproximação com a Turquia, dada a confirmação oficial do comprometimento do lado turco com os princípios da integridade territorial e da luta contra o terrorismo, embora haja profundas divergências sobre quem deve ser classificado como terrorista. No contexto da estrutura estatal da Síria, os acordos com a Turquia estão, em última análise, vinculados à solução de um dos problemas constituintes do acordo político - o problema curdo. Em meados de 2022, os canais de comunicação fechados entre os serviços de inteligência sírios e turcos demonstraram sua prontidão para continuar as negociações nos níveis militar e político, bem como seu interesse na assistência da Rússia. Mais tarde, um mecanismo de interação foi construído por meio de negociações sucessivas em três formatos: serviços de inteligência, ministros da defesa e ministros das Relações Exteriores. A adesão do Irã a esse processo deu a ele peso adicional. O resultado final da série de reuniões neste formato seriam as negociações de cúpula. Tal prontidão no
O lado turco foi oficialmente anunciado pelo presidente Erdogan 12 .
Em 2023, foram realizadas conversas no nível de defesa (25 de abril) e ministros das Relações Exteriores (10 de maio), precedidas por reuniões de nível de trabalho de vice-ministros. O processo de negociação foi muito difícil, tanto do ponto de vista organizacional quanto em termos do curso das discussões sobre diferenças substantivas. Os representantes russos conseguiram levar os participantes sírios e turcos a acordos provisórios sobre concordar com um roteiro e restaurar as relações com vistas à preparação para a cúpula. No entanto, não foi possível obter mais progresso.
O lado sírio insistiu em pré-condições, a principal das quais era o fornecimento de um cronograma para a retirada das forças turcas do território sírio. Sem compromissos concretos sobre essa questão, uma reunião com Erdogan em Damasco foi considerada prematura. A Turquia, embora demonstrasse disposição para normalizar as relações sem pré-condições, enfatizou a necessidade de uma garantia de segurança se as tropas turcas deixassem a zona tampão no norte da Síria.
As formações armadas das Forças Democráticas Sírias (SDF), que servem como espinha dorsal da Administração Autônoma Curda do Norte e Leste da Síria (AANES), são consideradas pelos turcos como uma organização terrorista. Portanto, a Turquia prefere resolver todo o conjunto de questões relacionadas à retirada de tropas gradualmente, à medida que as relações se normalizam e em conjunto com questões de segurança.
Caso contrário, como Ancara acredita, e não sem razão, a retirada das tropas turcas poderia levar a um novo surto de hostilidades em larga escala envolvendo organizações terroristas concentradas em Idlib e no noroeste da província de Aleppo.
Características do Sistema Político e Governança
A terrível situação econômica da Síria é apenas em parte resultado de fatores externos - o regime de sanções, a fragmentação do território, o controle americano contínuo sobre muitos dos recursos naturais da Síria. Além disso, há sérios problemas de governança. Sem mudanças aparentemente significativas, o sistema foi severamente transformado nos últimos anos, e sua eficácia declinou significativamente.
À medida que a redução da tensão militar avança, a própria falta de vontade ou incapacidade do Governo de estabelecer um sistema de governação que proporcionasse as condições para conter a corrupção, a criminalização e a transição de uma “economia de guerra” para relações comerciais e econômicas normais tornou-se cada vez mais evidente.
Hoje, o país tem várias verticais paralelas de poder: grupos familiares e de clãs; serviços especiais e forças armadas; o aparato estatal; a estrutura do partido Ba'ath; e instituições religiosas. Essas estruturas se sobrepõem, enquanto, ao mesmo tempo, competem entre si pelo controle dos fluxos financeiros.
Recentemente, uma rede de organizações sem fins lucrativos também foi formada, cuja influência está ligada à primeira-dama do país, Asma al-Assad. Cada uma das estruturas de poder opera em sua própria base de recursos, liderada por figuras-chave do círculo interno do presidente.
De acordo com as avaliações de economistas sírios proeminentes, o governo central em Damasco está falhando em recuperar o controle sobre a vida econômica nas províncias periféricas. Mesmo em áreas sob controle do governo, as “regras” da economia local ainda estão em vigor, com impostos generalizados sobre todos os tipos de comércio, trânsito, transporte, comboios humanitários para o benefício de uma cadeia de exércitos e forças de segurança privilegiados, intermediários comerciais e grandes empresários associados leais ao governo, tanto tradicionais, próximos à família do presidente, quanto os novos ricos que enriqueceram durante a guerra 13 .
O poder é consolidado por meio de um sistema de clientelismo. Governança multinível por meio de instituições estatais formais e uma rede obscura de relações socioeconômicas e confessionais, construída no princípio cliente-patrono. Esse sistema alimenta constantemente um ambiente corrupto na distribuição de fluxos financeiros e rendas naturais.
Os centros de influência e estruturas empresariais formadas durante os anos de guerra não estão interessados na transição para o desenvolvimento pacífico, enquanto na sociedade síria, nos círculos de empresários dos setores da economia real e entre parte do aparato estatal, há uma demanda por reformas (“A Síria não pode mais ser como era antes da guerra”).
***
A situação atual dentro e ao redor da Síria não é propícia para alcançar resultados rápidos e aliviar a crise em sua economia pós-guerra. Além disso, o Governo da República Árabe Síria hoje carece de uma estratégia abrangente para o desenvolvimento no novo ambiente. A liderança síria também carece da flexibilidade necessária e teme fazer concessões políticas que podem implicar riscos inaceitáveis.
Na prática, no entanto, há três canais para potencial assistência financeira e técnica externa para reconstrução. Um pré-requisito para isso seria que os Estados Unidos e os países da UE suavizassem sua posição sobre a normalização com a RAE em nível regional, dado que o lado sírio assumiu uma posição neutra na crise de Gaza e se absteve de apoiar o Hamas. Assim, tais canais possíveis para fornecer suporte à RAE incluem o Fundo Fiduciário da ONU, assistência de vários estados europeus e o Programa de Desenvolvimento da ONU, o que implica a implementação de obras de reconstrução separadas na Síria com um orçamento de US$ 692 milhões em 2024-2026 14 .
No segundo semestre de 2023, de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança adotadas no período de 2022 a 2023, os serviços especializados da ONU, juntamente com o governo sírio, começaram a trabalhar na preparação do Programa de Recuperação Antecipada da Síria e no procedimento para seu financiamento por meio de um Fundo especial a ser criado para esses fins. O valor dos fundos a serem levantados é estimado em
US$ 500 milhões por um período de cinco anos. O aparato da ONU espera que, no contexto da crise em Gaza e da possibilidade de sua disseminação para países vizinhos, uma série de obstáculos à alocação de fundos sejam removidos. O fundo fiduciário apoiado pela ONU é visto como um canal alternativo para doadores cautelosos com sanções 15 .
A última oitava conferência de doadores da União Europeia realizada em Bruxelas no final de maio de 2024 demonstrou que há divergências entre os países europeus sobre a questão da reconstrução da Síria diante de uma situação humanitária em rápida deterioração. Enquanto a Alemanha e a França continuam a adotar uma linha dura, abrindo exceções apenas para áreas do nordeste controladas pela oposição, um grupo de oito estados-membros da UE (Áustria, República Tcheca, Chipre, Dinamarca, Grécia, Malta, Polônia) defendeu uma “reavaliação” da situação na Síria à luz do agravamento da crise humanitária. Este grupo de oito países europeus está mais interessado em criar um ambiente propício ao retorno de refugiados, o que deve ser facilitado por programas que se enquadrem na categoria de “recuperação antecipada 1617 ”. Assim, a reconstrução da Síria com recursos externos dos Estados Unidos, Europa e Estados do Golfo é essencial. Ao mesmo tempo, o problema da reconstrução pós-guerra da República Árabe Síria permanece politicamente condicionado. Ao mesmo tempo, as tensões militares e políticas no mundo e a pressão das sanções limitam a capacidade dos aliados da Síria, Rússia e Irã, de fornecer assistência financeira e econômica à Síria nas quantidades necessárias. A China, por sua vez, está tomando uma atitude de esperar para ver, limitando-se a declarações gerais de prontidão para fornecer financiamento.
O envolvimento militar da Federação Russa a pedidos do Presidente B. Assad, bem como sua firme posição política em nível internacional, permitiu que Damasco preservasse sua condição de estado, derrotasse inúmeras organizações terroristas e retornasse à órbita da política regional. No período pós-guerra, a Rússia também fez esforços significativos para fornecer assistência real à RAE na reconstrução de sua economia devastada. O governo está encorajando as empresas russas a trabalhar mais de perto com as empresas sírias em uma parceria público-privada e na base da nação mais favorecida, embora os "métodos de comando" não sejam mais tão eficazes na economia russa quanto eram nos tempos soviéticos. Ao mesmo tempo, o governo sírio é obrigado a tomar medidas consistentes em direção a uma estratégia de desenvolvimento abrangente, estabelecendo um sistema de administração pública central e local capaz de combater a corrupção. Além disso, espera-se tratamento preferencial para investidores estrangeiros, respeito à lei e uma transição antecipada de uma "economia de guerra" para relações comerciais e econômicas normais.
A Rússia também está fazendo uma contribuição importante para a reabilitação e modernização do setor de energia. As empresas russas que estão sob sanções estão participando da reconstrução das instalações de infraestrutura da FEC de petróleo, incluindo usinas hidrelétricas e refinarias, e também estão realizando trabalhos para explorar e explorar novos campos de petróleo e gás. A Stroytransgaz, em cooperação com parceiros sírios, está implementando um projeto para desenvolver a parte civil do porto de Tartus e, desde 2018, vem produzindo fosfatos, cuja exportação foi uma importante fonte de receitas em moeda estrangeira para o orçamento até 2011. Vale ressaltar que, no campo da reabilitação de infraestrutura de energia e transporte, a Rússia e o Irã mudaram recentemente da competição para a cooperação, complementando-se.
Uma análise abrangente das perspectivas para a “reabilitação” econômica da Síria no período pós-guerra mostra que essa tarefa urgente só pode ser resolvida pela coordenação de esforços em nível internacional. Este poderia ser um ponto de convergência entre os interesses de todas as partes, onde a assistência econômica e humanitária seria vista como inseparável do progresso na trilha política.
1 Al-Issa, Ibrahim H., Karazi H. Projetos de recuperação precoce na Síria e obstáculos políticos // Enab Baladi, 30 de maio de 2024. — URL : https://english.enabbaladi.net/archives/2024/05/early-recovery-projects-in-syria-and-political-obstacles/
2 Briefing: Quão “inteligentes” são as sanções à Síria // The New — URL: https://www. thenewhumanitarian.org/analysis/2019/04/25/briefing-just-how-smart-are-sanctions-syria
3 Ministro das Finanças da Síria: 300 mil milhões de dólares em perdas de guerra // The Syrian Observer, 23 de maio
— URL: https://syrianobserver.com/society/syrian-finance-minister-300-billion-in-war-losses.html
4 Conselho de Segurança: 12 anos de guerra deixam 70 por cento dos sírios precisando de ajuda // UN News, 25 de janeiro — URL: https://news.un.org/en/story/2023/01/1132837/
5 2022 Pior desempenho econômico em 50 anos: Ministro da Economia do regime promove decisões mágicas // The Syrian Observer, 3 de fevereiro de 2023. — URL : https://syrianobserver.com/news/81565/2022-worst-economic-performance-in-50-years-regimes-economy-minister-promotes-magical-decisions
6 República Árabe Síria: Visão geral das necessidades humanitárias em 2024 (dezembro de 2023) // org, 21 de dezembro de 2023. — URL : https://www.unocha.org/publications/report/syrian-arab-republic/syrian-arab-republic-2024-humanitarian-needs-overview-december-2023
7 Fonte: pessoal do autor
8 Polyakov Síria em 2023: Declínio e esperanças não realizadas (Polyakov D. Siriya v 2023 Godu: Upadok i Nesbyvshiesya Nadezhdy) // RIAC, 11.01.2024. — URL: https://russiancouncil.ru/analytics- and-comments/analytics/siriya-v-2023-godu-upadok-i-nesbyvshiesya-nadezhdy/?sphrase_ id=146557723
9 Dalay Política externa turca em um mundo desequilibrado // Conselho do Oriente Médio sobre Assuntos Globais, 30 de maio de 2024. — URL: https://mecouncil.org/publication/turkish-foreign-policy-in-an-unhinged-world/
10 Hendawi Síria recebe retorno condicional à Liga Árabe // The National, 7 de maio de 2023. —
URL: https://www.thenationalnews.com/mena/syria/2023/05/08/arab-league-syria-return/
11 Texto integral da Declaração do Bahrein da cimeira da Liga Árabe // The National, 16 de maio
— URL: https://www.thenationalnews.com/news/mena/2024/05/16/full-text-arab-league-summit- bahrain-declaration/
12 Dalay A nova narrativa da Turquia sobre a Síria // Conselho do Oriente Médio sobre Assuntos Globais, 24 de outubro de 2022/
— URL : https://mecouncil.org/blog_posts/turkeys-new-syria-narrative/?utm_campaign=MECGA%20Soft%20Launch&utm_medium=email
13 Aksenenok A. Guerra, Economia, Política na Síria: Links Quebrados (Aksenenok A. Vojna, Ekonomika, Politika v Sirii: Razorvannye Zven'ya) // Valdai Club, 17.04.2020. — URL: https://ru.valdaiclub.com/a/destaques/voyna-ekonomika-politika-v-sirii-razorvannye-zvenya/
14 Síria: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento // org. — URL: https://www.undp.org/
Síria
15 Al Dassouky A. Early Recovery Trust Fund na Síria: Uma abordagem técnica com implicações políticas e riscos associados // OMRAN Strategic Studies, 16 de maio de 2024. — URL: https://www.org/index.php/publications/papers/early-recovery-trust-fund-in-syria-a-technical- approach -with-political-implications-and-associated-risks.html
16 Bruxelas VIII: Um ano de crise prolongada e desafios não resolvidos para a Síria // The Syrian Observer, 4 de junho — URL: https://syrianobserver.com/refugees/brussels-viii-a-year-of-prolonged- crisis-and-unresolved-challenges-for-syria.html
17 membros da UE dizem que as condições na Síria devem ser reavaliadas para permitir o retorno voluntário de refugiados
// AP World News, 7 de junho de 2024. — URL: https://apnews.com/article/migrants-refugees-syria-eu-lebanon-safe-zones-returns-3b52a8b2d55acb6838c1e34916638f4b
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I wanna be tour promete trazer grandes ícones punk dos anos 2000
I wanna be tour promete trazer grandes ícones punk dos anos 2000 (entorno360.com.br)
O festival I wanna be tour promete trazer bandas que marcaram os anos 2000 a atração contará com a banda canadense Simple Plan
Foto Reprodução
Um dos eventos mais esperados para 2024 já tem data, o I Wanna Be Tour Festival acontecerá no mês de março, e passará por cinco capitais brasileiras, são elas: São Paulo (2 de março, no Allianz Parque), Curitiba (3 de março, no Estádio do Couto Pereira), Recife (6 de março, na Área Externa do Centro de Convenções Pernambuco), Rio de Janeiro (9 de março, no Engenhão – Estádio Nilton Santos) e Belo Horizonte (10 de março, na Arena da Independência). A venda de ingressos começa no dia 4 de outubro, a partir do meio-dia, na Eventim.
O evento foi anunciado oficialmente nesta segunda-feira (02), pela 30e, a turnê “I Wanna Be Tour”, que contará com a presença de nomes que marcaram o gênero pop punk: Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno.
“Eu acompanho a cena do pop punk há algum tempo, e logo depois da pandemia percebi que houve uma grande procura, no exterior, de artistas desse gênero. E foi assim que pensamos na 30e: por que não fazer algo do gênero no Brasil, mas do nosso jeito? Esse foi o ponto de partida para a inspiração e criação do I Wanna Be Tour. Começamos a correr atrás dos artistas e montar um verdadeiro quebra-cabeças para realizar uma turnê inédita em nosso país e que juntasse o melhor que existe nesse segmento dentro e fora do Brasil”, afirma Caio Jacob, Vice-Presidente de Global Touring & Festivals.
“Tivemos respostas muito positivas com as tours que realizamos neste último ano. As turnês ‘Titãs Encontro’ e ‘Cedo ou Tarde’, do NX Zero, por exemplo, se transformaram em experiências para além do que é esperado de um show. É como se, a cada apresentação, fosse criado um espaço de nostalgia capaz de reativar lembranças de bons momentos, mas também de criar novas memórias ao lado de amigos e família”, comenta Guss Luveira, Vice-presidente de Marketing da 30e. “A ideia com a I Wanna Be Tour foi justamente a de abraçar uma geração e uma cena que foram muito importantes para a construção do pop punk dos anos 2000. Não à toa, toda a comunicação e identidade visual acompanham esse raciocínio. Vamos ter um espaço seguro e livre de julgamentos”, ele complementa.
——————– SERVIÇO – I WANNA BE TOUR Atrações: Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, NX Zero, Pitty, Boys Like Girls, Mayday Parade, Plain White T’s e Fresno
Datas e locais: 2 de Março – São Paulo – Allianz Parque 3 de Março – Curitiba – Estádio do Couto Pereira 6 de Março – Recife – Area Externa do Centro de Convenções Pernambuco 9 de Março – Rio de Janeiro – Engenhão – Estádio Nilton Santos 10 de Março – Belo Horizonte – Arena da Independência
Classificação: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Pelo visto 2024 vai começar com tudo, não é? Já separe seu traje emocore porque em março promete!
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Defesa Civil fará análise de desabamento de teto de loja externa ao Mercado das Tulhas
Parte do teto de uma loja que fica na parte externa do Mercado das Tulhas (Praia Grande) caiu na noite de ontem (18), por volta das 21h, quando o mercado já estava fechado. O estrondo assustou a todos que estavam nas proximidades. A construção, segundo informações obtidas, é na área externa com parte dela para dentro do mercado. Houve apenas danos materiais. A O Imparcial, a Prefeitura de São…
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Deolane Bezerra mostra construção de nova mansão em área nobre de SP: ‘Quase!’
A ex-A Fazenda e influenciadora Deolane Bezerra usou as rede sociais para mostrar como está a construção de sua nova mansão, no mesmo condomínio fechado onde mora, em Alphaville, região nobre de São Paulo. Na companhia da mãe, Solange Bezerra, e da filha, Valentina. A advogada mostrou a área externa da sua 13ª casa. A área contará com uma piscina de fundo infinito, uma jacuzzi e um deque para…
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A Dobradiça Merkel 530 FP 3x2.5/8" é um componente essencial para a instalação de portas e portões de ferro, oferecendo uma combinação ideal de durabilidade, funcionalidade e design. Este produto é especialmente projetado para atender às necessidades de profissionais e consumidores exigentes que buscam qualidade superior e custo-benefício. Especificações Técnicas Marca: Merkel Modelo: 530 FP (Reforçada) Dimensões: 3 x 2.5/8 polegadas Material: Aço Acabamento: Polido Tipo: Chata Pino: Solto com tampa Número de furos: 6 Características Principais Construção Reforçada: Projetada para suportar cargas pesadas, ideal para portas de ferro reforçadas. Versatilidade de Instalação: Pode ser soldada ou fixada com parafusos, oferecendo flexibilidade na montagem. Pino Solto com Tampa: Facilita a instalação e manutenção, permitindo a remoção da porta quando necessário. Acabamento Polido: Proporciona uma aparência elegante e profissional. Múltiplos Furos: Com 6 furos, oferece opções variadas de fixação para maior segurança. Aplicações Esta dobradiça é ideal para uma variedade de usos, incluindo: Portas de ferro reforçadas Portões metálicos Estruturas industriais Projetos de serralheria em geral Uso interno e externo Vantagens Durabilidade: Construída em aço de alta qualidade, garantindo longevidade mesmo em condições adversas. Custo-Benefício: Oferece qualidade superior a um preço acessível, tornando-se uma opção econômica para projetos de diferentes escalas. Versatilidade: Adequada tanto para uso interno quanto externo, adaptando-se a diversas necessidades. Segurança: Design reforçado proporciona maior segurança para as estruturas onde é instalada. Estética: O acabamento polido adiciona um toque de elegância, melhorando a aparência geral da instalação. Instalação A instalação da Dobradiça Merkel 530 FP 3x2.5/8" pode ser realizada de duas maneiras: Soldagem: Ideal para estruturas permanentes, oferecendo máxima resistência. Fixação com Parafusos: Permite uma instalação mais flexível e a possibilidade de remoção futura. Nota: Parafusos não são incluídos, permitindo que o instalador escolha o tipo mais adequado para cada aplicação específica. Manutenção Para manter o desempenho e a aparência da dobradiça: Limpe regularmente com um pano seco para remover poeira e sujeira. Lubrifique periodicamente o pino para garantir um movimento suave. Verifique a fixação regularmente, especialmente em áreas de alto tráfego. Considerações de Segurança Certifique-se de que a dobradiça escolhida é adequada para o peso e tamanho da porta ou portão. Em instalações críticas, considere o uso de múltiplas dobradiças para distribuir o peso uniformemente. Siga as melhores práticas de instalação para garantir a segurança e longevidade da estrutura. Conclusão A Dobradiça Merkel 530 FP 3x2.5/8" representa uma escolha excelente para profissionais e consumidores que buscam um produto de alta qualidade com ótimo custo-benefício. Sua construção robusta, versatilidade de instalação e acabamento elegante a tornam ideal para uma ampla gama de aplicações, tanto internas quanto externas. Ao optar por este produto, você está investindo em durabilidade, segurança e design, garantindo um desempenho superior em seus projetos de serralheria e construção. Pavan Aços e Metais Na Pavan Aços e Metais, oferecemos um catálogo com mais de 1.200 produtos, cuidadosamente selecionados para atender às diversas necessidades de serralherias, indústrias e construção civil. Nosso portfólio inclui desde aços laminados, chapas, ferramentas elétricas e manuais, até acessórios para serralheria, EPI's e consumíveis de solda. Todos os nossos itens são de alta qualidade e das melhores marcas do mercado, garantindo eficiência, durabilidade e o melhor custo-benefício para seus projetos. Seja qual for sua necessidade, na Pavan Aços e Metais você encontra tudo em um só lugar.
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Curitiba Iluminada Lugares para Fotografar à Noite
Curitiba se transforma quando o sol se põe, oferecendo cenários deslumbrantes para quem ama capturar a beleza da cidade à noite. Com sua arquitetura moderna, parques iluminados e ruas cheias de vida, a capital paranaense é um convite para fotógrafos e apreciadores da fotografia noturna. Se você deseja explorar os melhores pontos para fotografar a cidade durante a noite, confira este roteiro imperdível.
1. Rua 24 Horas A Rua 24 Horas é um dos marcos da cidade e ganha uma nova vida à noite, com suas luzes neon e movimentação intensa. Localizada no centro, a rua é um ponto de encontro popular para turistas e moradores. A iluminação externa dos arcos e a atmosfera vibrante fazem dela um excelente local para fotografias noturnas.
2. Jardim Botânico de Curitiba Embora o Jardim Botânico seja famoso por sua beleza durante o dia, à noite, ele adquire um charme todo especial. A estrutura de vidro da estufa iluminada reflete a luz suave dos postes ao redor, criando um contraste fascinante com o céu escuro. O lugar é perfeito para fotos com um toque mais sereno e romântico, com a vegetação bem cuidada ao fundo.
3. Parque Tanguá Com suas falésias e vista panorâmica da cidade, o Parque Tanguá é uma excelente opção para fotografias noturnas. À noite, o parque se ilumina suavemente, realçando a beleza do ambiente natural e os detalhes da arquitetura. A área ao redor do lago também oferece ótimos ângulos para capturar reflexos e luzes de diferentes perspectivas.
4. Ópera de Arame A Ópera de Arame é um dos prédios mais icônicos de Curitiba e, quando iluminada à noite, ganha um charme único. Com sua estrutura metálica que reflete as luzes ao redor, o lugar oferece um cenário surreal para fotos noturnas. O reflexo no lago ao lado adiciona um toque de magia às imagens, tornando o lugar ainda mais fotogênico à noite.
5. Praça Santos Andrade No centro histórico de Curitiba, a Praça Santos Andrade é um excelente local para capturar a arquitetura histórica iluminada, como o prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o majestoso Palácio Avenida. A praça possui iluminação que destaca os detalhes dos edifícios, proporcionando fotos incríveis, especialmente para quem aprecia arquitetura e o contraste da luz com as sombras.
6. Parque Barigui O Parque Barigui oferece belos cenários tanto durante o dia quanto à noite. As luzes que cercam o lago e a área de lazer criam um ambiente tranquilo e acolhedor para quem deseja fotografar a natureza com a cidade ao fundo. Durante a noite, a iluminação suave realça a beleza do local, oferecendo oportunidades únicas para fotos à beira do lago ou nas trilhas.
7. Museu Oscar Niemeyer Conhecido como “Museu do Olho” devido à sua arquitetura distinta, o Museu Oscar Niemeyer se destaca especialmente à noite. As luzes do museu criam uma iluminação interessante e atraente, que destaca as curvas e formas da construção. O prédio e os jardins ao redor se tornam ainda mais imponentes sob a iluminação noturna, sendo um dos pontos mais icônicos para fotos em Curitiba.
8. Centro Cívico O Centro Cívico é o coração político de Curitiba e oferece uma visão noturna espetacular. Com o prédio da Assembleia Legislativa e o Palácio Iguaçu iluminados, o local proporciona ótimos ângulos para quem deseja registrar a grandiosidade da arquitetura pública da cidade. À noite, a praça e as construções ao redor ganham uma atmosfera imponente e fotogênica.
9. Mercado Municipal de Curitiba O Mercado Municipal de Curitiba é um ótimo local para fotografias noturnas, especialmente devido à sua iluminação interna e externa. À noite, o mercado se torna um ponto de encontro vibrante, com suas vitrines iluminadas e as luzes do comércio criando um cenário de contraste entre o movimento humano e o charme antigo do edifício.
Hospedagem em Curitiba Para aproveitar esses e outros pontos turísticos de Curitiba com conforto, o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba é uma excelente escolha de hospedagem. Além disso, o https://blog.nacionalinn.com.br/ oferece diversas dicas de turismo para você aproveitar o melhor da cidade.
Com esses locais iluminados e cheios de vida, Curitiba oferece inúmeras possibilidades para quem ama a fotografia noturna. Não deixe de registrar a beleza da cidade à medida que ela se transforma sob a luz da noite.
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Curitiba Iluminada Lugares para Fotografar à Noite
Curitiba se transforma quando o sol se põe, oferecendo cenários deslumbrantes para quem ama capturar a beleza da cidade à noite. Com sua arquitetura moderna, parques iluminados e ruas cheias de vida, a capital paranaense é um convite para fotógrafos e apreciadores da fotografia noturna. Se você deseja explorar os melhores pontos para fotografar a cidade durante a noite, confira este roteiro imperdível.
1. Rua 24 Horas A Rua 24 Horas é um dos marcos da cidade e ganha uma nova vida à noite, com suas luzes neon e movimentação intensa. Localizada no centro, a rua é um ponto de encontro popular para turistas e moradores. A iluminação externa dos arcos e a atmosfera vibrante fazem dela um excelente local para fotografias noturnas.
2. Jardim Botânico de Curitiba Embora o Jardim Botânico seja famoso por sua beleza durante o dia, à noite, ele adquire um charme todo especial. A estrutura de vidro da estufa iluminada reflete a luz suave dos postes ao redor, criando um contraste fascinante com o céu escuro. O lugar é perfeito para fotos com um toque mais sereno e romântico, com a vegetação bem cuidada ao fundo.
3. Parque Tanguá Com suas falésias e vista panorâmica da cidade, o Parque Tanguá é uma excelente opção para fotografias noturnas. À noite, o parque se ilumina suavemente, realçando a beleza do ambiente natural e os detalhes da arquitetura. A área ao redor do lago também oferece ótimos ângulos para capturar reflexos e luzes de diferentes perspectivas.
4. Ópera de Arame A Ópera de Arame é um dos prédios mais icônicos de Curitiba e, quando iluminada à noite, ganha um charme único. Com sua estrutura metálica que reflete as luzes ao redor, o lugar oferece um cenário surreal para fotos noturnas. O reflexo no lago ao lado adiciona um toque de magia às imagens, tornando o lugar ainda mais fotogênico à noite.
5. Praça Santos Andrade No centro histórico de Curitiba, a Praça Santos Andrade é um excelente local para capturar a arquitetura histórica iluminada, como o prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o majestoso Palácio Avenida. A praça possui iluminação que destaca os detalhes dos edifícios, proporcionando fotos incríveis, especialmente para quem aprecia arquitetura e o contraste da luz com as sombras.
6. Parque Barigui O Parque Barigui oferece belos cenários tanto durante o dia quanto à noite. As luzes que cercam o lago e a área de lazer criam um ambiente tranquilo e acolhedor para quem deseja fotografar a natureza com a cidade ao fundo. Durante a noite, a iluminação suave realça a beleza do local, oferecendo oportunidades únicas para fotos à beira do lago ou nas trilhas.
7. Museu Oscar Niemeyer Conhecido como “Museu do Olho” devido à sua arquitetura distinta, o Museu Oscar Niemeyer se destaca especialmente à noite. As luzes do museu criam uma iluminação interessante e atraente, que destaca as curvas e formas da construção. O prédio e os jardins ao redor se tornam ainda mais imponentes sob a iluminação noturna, sendo um dos pontos mais icônicos para fotos em Curitiba.
8. Centro Cívico O Centro Cívico é o coração político de Curitiba e oferece uma visão noturna espetacular. Com o prédio da Assembleia Legislativa e o Palácio Iguaçu iluminados, o local proporciona ótimos ângulos para quem deseja registrar a grandiosidade da arquitetura pública da cidade. À noite, a praça e as construções ao redor ganham uma atmosfera imponente e fotogênica.
9. Mercado Municipal de Curitiba O Mercado Municipal de Curitiba é um ótimo local para fotografias noturnas, especialmente devido à sua iluminação interna e externa. À noite, o mercado se torna um ponto de encontro vibrante, com suas vitrines iluminadas e as luzes do comércio criando um cenário de contraste entre o movimento humano e o charme antigo do edifício.
Hospedagem em Curitiba Para aproveitar esses e outros pontos turísticos de Curitiba com conforto, o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba é uma excelente escolha de hospedagem. Além disso, o https://blog.nacionalinn.com.br/ oferece diversas dicas de turismo para você aproveitar o melhor da cidade.
Com esses locais iluminados e cheios de vida, Curitiba oferece inúmeras possibilidades para quem ama a fotografia noturna. Não deixe de registrar a beleza da cidade à medida que ela se transforma sob a luz da noite.
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Lord of Hosts Church – Omaha, Nebraska
BY: @mantelteter @lundross @lordofhostschurch
By Photos: @emmaleerathsam
A Lord of Hosts Church , localizada em Omaha, Nebraska, concluiu a construção de seu novo Santuário de 1400 lugares, áreas de reunião e espaços de apoio. Este projeto foi transformador, pois uma nova vida renasceu em um antigo prédio de varejo. A empreiteira local de Omaha, Nebraska, Lund-Ross Constructors, atuou como a empreiteira geral selecionada. Um planejamento cuidadoso da logística do local foi necessário durante toda a construção para acomodar grandes serviços semanais e atividades contínuas com segurança. A estrutura de aço de 24.000 pés quadrados acomoda 1.670 fiéis em um santuário de alta tecnologia. Quilômetros de cabos percorrem paredes de vídeo de altura total, um sistema de áudio de última geração e iluminação interna e externa controlada por DMX. Um 'sky-deck' de aço permite que profissionais de áudio/visual ajustem todos os equipamentos pendurados a 40 pés acima do chão a qualquer momento, com segurança. O telhado é uma estrutura isolada Tectum para garantir a melhor experiência de som de qualidade. No topo da estrutura há uma cruz que se eleva a 68 pés acima do solo. O projeto foi concluído a tempo para permitir que a igreja hospedasse seus muitos membros locais e transmitisse para outros em todo o mundo no outono de 2024.
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Construção de Piscinas: Tudo o Que Você Precisa Saber para um Projeto Perfeito
A construção de piscinas é um sonho que muitos proprietários de imóveis almejam para transformar seus espaços externos em um verdadeiro oásis de lazer e relaxamento. No entanto, esse é um projeto que exige planejamento, conhecimento técnico e atenção aos detalhes para garantir que o resultado final atenda às expectativas e se mantenha seguro e funcional por muitos anos. Neste artigo, abordaremos…
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Três pronunciamentos, dois Estadistas e um Ex- Sindicalista.Uma análise-crítica tendo como base na Teoria das Relações Internacionais no viés das estratégias e táticas relacionadas a SOBERANIA no contexto macro político global.( Parte 1)
Como o monarca pretende vender nossa Nação?
Por: Fred Borges - Doutorando em Integração Econômica Mercosul- União Européia pela UNILEON- Espanha Mestre em Gestão Do Comércio Internacional-University of Bristol/École nationale des ponts et chaussées -Especialista em Comércio Exterior- Graduado.em Administração - UFBA- Professor e coordenador de Administração de Empresas,Relações Internacionais e Comércio Exterior em 25 IES( Instituições de Ensino Superior) no BRASIL- Consultor e Assessor em Diplomacia Corporativa e Processos de Internacionalização junto a variadas empresas dos quatro setores da economia nas áreas específicas de serviços, indústria e construção civil.
A Constituição de 1988 determina que o primeiro fundamento do Brasil como Estado Democrático de Direito é a soberania (Artigo 1°).
2. A soberania é o direito que tem um povo independente de determinar sua organização política, sua organização econômica, sua organização militar e sua organização social de acordo com seus objetivos de desenvolvimento, de democracia, de direitos para todos, sem interferência externa.
3. O parágrafo único do Artigo 1° da Constituição declara que todo o Poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes ou diretamente.
4. O Executivo, o Legislativo e o Judiciário representam o Povo e têm como dever supremo defender a soberania brasileira diante das constantes tentativas de reduzi-la, não necessariamente pela força, mas também pela pressão política e econômica, exercida por interesses públicos e privados externos, muitas vezes com cooperação interna.
Todo o resto é uma utopia dos comunistas no poder de plantão e seu monarca menor desdedado.
O que acontece então se um ex- sindicalista monarca resolve " vender" a nação?
Dividir para governar, elitizar a inteligência para controlar ou manipular, quebrar resistências pela censura e desrespeito aos direitos humanos fundamentais, tornar inacessível a Corte das Cortes- O STF, que se tornaria a personificação de uma ditadura ou autocracia do judiciário mesclada com poder tomado.
Nesse sentido para quê eleições eletrônicas manipuladas?
Para quê voto obrigatório?
Pela bandeira erguida do pavilhão nacional do desmanche do sistema político atual começando pela queda do voto obrigatório!
Discursos.*
Os três discursos demonstram que humanidade ou a civilização está novamente diante de um paradoxo: liberdade ou escravidão, soberania ou escravidão, liberdade ou dependência, não há multilateralismo quando só há lateralismo, não há interdependência quando há dependência, não há liberdade quando há submissão, não há liberdade quando não há inteligência, educação,onde há doutrinação,dogmatização, ideologização não há liberdade, onde há liberdade não há fanatismo, extremismos, extremismo da Direita, Centro ou Esquerda, não há soberania quando há o dever ou obrigação de votar em idiotas, retardados, ignorantes, imbecis, incompetentes,pessoas moralmente questionáveis nos seus comportamentos e posturas passadas e presentes.
A merda está sendo lançada no ventilador, as paletas da esquerda, do centro e da direita estão todas sujas,o vento proporcionado pelo ventilador além do odor de merda, somam-se as queimadas criminosas, queima tudo, menos os pés de maconha e outras drogas,o narcotráfico é "narcotrágico", o governo atual apoia a Venezuela e outras ditaduras como as da China e Rússia,grupos terroristas como o Hamas, Hesbollah,e indiretamente o PCC, o CV no Brasil e suas conexões já com " filiais" aqui no Brasil e espalhadas na América Latina, esses membros ou tentáculos são chamadas para " acertos de contas" com governos, o Deep State nunca esteve tão forte, a Deep WEB nunca provocou tantos estragos as famílias e aos cidadãos de bem ou sociedade do cordeiro de Deus.
Graças a Deus uma geração de políticos está indo embora para o bem ou para o mal, a maioria para o bem no Brasil, mas como genitores que são meramente são reprodutores, deixam toda uma geração doente, mutilada,mutilada mentalmente, fisicamente, emocionalmente, e espiritualmente, além é claro moralmente.
Como disse Javier Milei:
Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos
Porque onde entra o livre comércio não entram as balas - disse Bastiat
“Deus julgará entre as nações e arbitrará entre muitos povos; eles forjarão de suas espadas relhas de arado e de suas lanças, tesouras de podar. A nação não usará uma espada contra a nação; eles nunca mais conhecerão a guerra."Profeta Isaías
"Agora - a dada altura - e como costuma acontecer com a maior parte das estruturas burocráticas que os homens criam, esta organização(ONU )deixou de garantir os princípios delineados na sua declaração fundadora e começou a sofrer mutações. Uma organização que tinha sido pensada – essencialmente – como um escudo para proteger o Reino dos Homens foi transformada num Leviatã de múltiplos tentáculos, que procura decidir não só o que cada Estado-Nação deve fazer, mas também como todos os cidadãos do mundo devem fazer. deveria viver o mundo. Foi assim que passamos de uma organização que buscava a paz; a uma organização que impõe uma agenda ideológica aos seus membros, sobre uma infinidade de questões que compõem a vida do homem em sociedade."
"A Agenda 2030, embora bem intencionada em seus objetivos( o inferno está cheio de gente bem intencionada- meu grifo), nada mais é do que um programa de governo supranacional, de natureza socialista, que visa resolver os problemas da modernidade com soluções que atacam a soberania dos Estados-nação e violam o direito à vida, à liberdade e à propriedade das pessoas. É uma agenda que visa resolver a pobreza, a desigualdade e a discriminação com legislação que apenas as aprofunda. Porque a história mundial mostra que a única forma de garantir a prosperidade é limitando o poder do monarca, garantindo a igualdade perante a lei e defendendo o direito à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos."
"Foi precisamente a adoção dessa agenda, que obedece a interesses privilegiados; o abandono dos princípios - enunciados na Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas - que distorceram o papel desta instituição e a colocaram no caminho errado. Assim, vimos como uma organização, que nasceu para defender os direitos humanos, tem sido uma das principais promotoras da violação sistemática da liberdade, como - por exemplo - com as quarentenas globais durante o ano de 2020, que devem ser consideradas um crime contra a humanidade."
"Nesta mesma casa que afirma defender os direitos humanos, permitiram que ditaduras sangrentas como as de Cuba e da Venezuela entrassem no Conselho de Direitos Humanos, sem a menor censura. Nesta mesma casa que afirma defender os direitos das mulheres, permitem que os países que punem as suas mulheres por mostrarem a pele entrem no Comité para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres. Nesta mesma casa - sistematicamente - tem havido um voto contra o Estado de Israel, que é o único país do Médio Oriente que defende a democracia liberal, ao mesmo tempo que tem demonstrado - ao mesmo tempo - uma total incapacidade de responder ao flagelo do terrorismo. A nível económico, foram promovidas políticas coletivistas que prejudicam o crescimento económico; Violam os direitos de propriedade e dificultam o processo económico natural, impedindo que os países mais desfavorecidos do mundo desfrutem livremente dos seus próprios recursos para avançarem. Regulamentações e proibições promovidas justamente pelos países que se desenvolveram, graças a fazerem o mesmo que hoje condenam. Além disso, foi promovida uma relação tóxica entre as políticas de governação global e as organizações de crédito internacionais, exigindo que os países mais relegados comprometessem recursos que não têm em programas de que não precisam, transformando-os em devedores perpétuos para promover a agenda das elites globais."
"Porque a história mundial mostra que a única forma de garantir a prosperidade é limitando o poder do monarca, garantindo a igualdade perante a lei e defendendo o direito à vida, à liberdade e à propriedade dos indivíduos."
"Além disso, foi promovida uma relação tóxica entre as políticas de governação global e as organizações de crédito internacionais, exigindo que os países mais relegados comprometessem recursos que não têm em programas de que não precisam, transformando-os em devedores perpétuos para promover a agenda das elites globais."
Porque – como disse Thomas Paine – “aqueles que desejam colher as bênçãos da liberdade devem – como homens – suportar o cansaço de defendê-la”.
Como disse Kula do Capim, asno monarca direto do deserto da ONU :
"Cavalo é cavalo, égua é égua, burro é burro, piranha é piranha, galinha é galinha e assim tomei o poder no meu país onde ajudei a fazer crescer o bolo de ignorantes e estúpidos que acham o mesmo, pois assim foi, assim é e assim será, em terra de cego, mudo e surdo quem tem olho vê e enxerga, fala e expressa, ouve e escuta, olha, vê, escuta o silêncio da ignorância e da estupidez das multidões de imbecis, idiotas, retardados que continuam votando na classe desclassificada, desqualificada, de políticos incompetentes, idiotas e imbecis num ciclo vicioso que resulta na reeleição de um monarca que apóia ditaduras, terroristas e o narcotráfico."
Como disse Lula da Silva( parente em nepotismo de Kula do Capim) na ONU:
"E quero saudar a presença do presidente Mahmmoud Abbas"( Sentado aqui no meu colo! - meu grifo)
"Essa é a mensagem do entendimento de seis pontos que China e Brasil oferecem para que se instale um processo de diálogo e o fim das hostilidades." (Eu quero também Xi Jinping junto com Maduro, Putin, todos sentados no meu colo- meu grifo)
"Enquanto os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ficam para trás, as 150 maiores empresas do mundo obtiveram, juntas, lucro de 1,8 trilhão de dólares nos últimos dois anos.
A fortuna dos 5 principais bilionários mais que dobrou desde o início desta década, ao passo que 60% da humanidade ficou mais pobre.
Os super-ricos pagam proporcionalmente muito menos impostos do que a classe trabalhadora."
Defende a pobreza, a distribuição da pobreza, pela pobreza e para a pobreza, mas é rico e sua "família petista" acompanha sua riqueza que defende a pobreza geral da nação.
Como disse Benjamin Netanyahu:
"O Hamas rouba a comida e depois aumenta os preços. Eles alimentam a barriga e depois enchem os cofres com dinheiro que extorquem do seu próprio povo. Eles vendem os alimentos roubados a preços exorbitantes e é assim que se mantêm no poder."( Faz de escudo humano a própria população,instala suas bases abaixo de hospitais, creches e escolas- meu grifo).
"O Hezbollah é a organização terrorista por excelência no mundo de hoje. Possui tentáculos que abrangem todos os continentes. Assassinou mais americanos e mais franceses do que qualquer grupo, exceto Bin Laden. Assassinou cidadãos de muitos países representados nesta sala. E atacou cruelmente Israel nos últimos 20 anos. No último ano, completamente não provocado, um dia após o massacre do Hamas em 7 de Outubro, o Hezbollah iniciou ataques contra Israel, o que forçou mais de 60.000 israelitas na nossa fronteira norte a abandonar as suas casas, tornando-se refugiados na sua própria terra. O Hezbollah transformou cidades vibrantes no norte de Israel em cidades fantasmas. Então, quero que você pense sobre isso em termos americanos equivalentes. Imagine se os terroristas transformassem El Paso e San Diego em cidades fantasmas."(Já existem cidades fantasmas no Brasil,a maioria são cidades dormitórios onde todos literalmente ou conotativamente dormem em berço de espinhos de Jesus esplêndido)
Esse é o monarca que temos que apóia ditaduras, terroristas e o Narcotráfico!
Um aviso a quem irá votar nos candidatos dos partidos que apoiam o desgoverno do monarca: a burrice e a ignorância não tem volta,acefalia não tem volta,mas tem retorno, a lei do retorno, quem joga merda no ventilador, invariavelmente, é atingido por ela, convive com ela e morre com ela!
Pela queda do voto obrigatório!
(No próximo texto aprofundarei o debate sob o
prisma ou viés das teorias que envolvem a soberania pela Teoria das Relações Internacionais e como o monarca pretende vender a nossa Nação.)
*Quem tiver interesse na íntegra de cada discurso,acese as páginas oficiais de cada governo.
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Foto: Divulgação / Udesc Na tarde desta terça-feira, 24 de setembro, professores, técnicos, estudantes e gestores da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) deram início aos debates para a elaboração do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), documento que reunirá orientações para a gestão e planejamento da universidade no período entre 2026 e 2030. As discussões ocorreram no seminário PDI Udesc 2030: Traçando caminhos para o futuro, realizado em Florianópolis e transmitido ao vivo via YouTube. O encontro contou com falas de representantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (Ifsc) e da Universidade de Brasília (UnB), que compartilharam experiências relacionadas aos planos de desenvolvimentos de suas instituições. O diretor de Gestão de Conhecimento do Ifsc, Oizes Vieira Mendes, abordou aspectos como a definição de temas estratégicos para instituições de ensino multicampi, recursos de coleta de dados e a transparência no processo de construção do PDI. Já a coordenadora de Planejamento e Apoio à Governança da UnB, Rayanne Paolicchi da Costa, destacou a experiência da universidade na estruturação de mapas de desenvolvimento institucional, além da definição de objetivos transversais e monitoramento do desempenho de cada área. O seminário contou ainda com a participação da coordenadora do Comitê Ilha de Florianópolis no Movimento Nacional ODS SC, Janice Bogo , e do professor e representante da Udesc Cead na iniciativa, Rafael Gué Martini. Os convidados apresentaram informações sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que, a partir desta edição, irão integrar o PDI da Udesc. Conforme o pró-reitor de Planejamento da Udesc, Gustavo Pinto de Araújo, a aproximação e o compartilhamento de informações com instituições externas foi um momento de aprendizado, permitindo observar desafios e oportunidades. “Foi possível sensibilizar a comunidade de docentes, técnicos e discentes para este ciclo de planejamento, que envolverá uma série de atividades, inclusive encontros futuros mais dedicados aos temas específicos que devem ser tratados nos capítulos do PDI”, completa. Sobre o PDI da Udesc O Plano de Desenvolvimento Institucional é um documento estratégico que orienta o planejamento e a gestão da universidade por um período de cinco anos. Este plano visa definir as diretrizes, metas e estratégias para o desenvolvimento e a consolidação da instituição. Entre os componentes do PDI estão o diagnóstico da situação atual da universidade; os objetivos e metas da Udesc para o período, e quais ações serão realizadas para alcançá-los; as áreas prioritárias para desenvolvimento da instituição; o planejamento financeiro e de recursos para a execução das atividades previstas no plano; e o envolvimento de professores, alunos, técnicos e outros agentes na elaboração e implementação do documento. O projeto de elaboração do PDI 2030 da Udesc foi aprovado pelo Conselho Universitário (Consuni), na reunião de setembro deste ano, por meio da resolução nº 065/2024. A estrutura de trabalho é composta por uma comissão central, comissão executiva e comissões temáticas. Mais informações podem ser obtidas na página do PDI Udesc. Assessoria de Comunicação da UdescE-mail: [email protected]: (48) 3664-7934 Fonte: Governo SC
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A Química do Amor: Um Olhar Energético
O amor sempre fascinou a humanidade e o Tarot oferece um olhar único e profundo sobre as dinâmicas dos relacionamentos amorosos. Ao explorar as cartas, podemos desvendar os mistérios da química entre duas pessoas, compreendendo as energias que conectam e as forças que podem afetar um vínculo afetivo. A química do amor é uma combinação complexa de fatores como atração física, compatibilidade de personalidades, valores compartilhados e conexão espiritual. O Tarot, ao sintonizar-se com as energias subtis que permeiam um relacionamento, pode revelar vários aspetos, entre os quais destaco: A força da conexão: Algumas cartas indicam uma conexão profunda e duradoura, enquanto outras mais superficial ou desafiadora. Ao fazer essa análise podemos verificar a força do laço vinculativo e auxiliar na construção de um relacionamento sólido. Os desafios a serem superados: O Tarot pode identificar os obstáculos que podem surgir num relacionamento e oferecer insights sobre como superá-los. O potencial de crescimento: As cartas podem revelar o potencial de crescimento e evolução de um relacionamento, indicando as áreas em que o casal em conjunto pode desenvolver. Os padrões relacionais: Ao identificar padrões repetitivos nos relacionamentos pode ajudar a quebrar ciclos viciosos e criar conexões mais saudáveis, bem como facilitar a comunicação e a resolução de problemas. As energias externas: Fatores externos, como o passado de cada indivíduo ou influências familiares ou ainda energias vindas de terceiros, podem afetar a dinâmica do casal. O Tarot pode ajudar a identificar essas energias e encontrar formas de equilibrá-las. A tomada de decisões: O Tarot pode servir como guia orientador em momentos de decisão, como na escolha de um parceiro ou ao enfrentar desafios num relacionamento já existente. Assim o Tarot é uma ferramenta poderosa para desvendar os mistérios do amor e nos ajudar na construção de relacionamentos mais saudáveis e duradouros. Ao explorar as energias de um relacionamento, permite obter insights valiosos sobre a própria pessoa e o seu parceiro, aprofundando a conexão. Desta forma o resultado positivo traduz-se na criação de um futuro mais feliz em conjunto, onde a química do amor funciona de forma sinergética. Tarólogo Gustavo A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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Requalificação e ampliação do hospital de Beja custa 118 milhões de euros
A requalificação e ampliação do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, tem um custo previsto de 118 milhões de euros e as obras podem começar no segundo semestre de 2026, revelou o presidente da entidade gestora.
Estes são alguns dos dados que constam nos estudos técnicos que suportam o projeto feito pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), que gere o hospital, a pedido do anterior governo e já entregues ao atual.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ULSBA, José Carlos Queimado, indicou que, pela primeira vez, foram realizados em simultâneo estudos para a requalificação e ampliação do hospital, lembrando que os que existiam estavam desatualizados.
“Agora, existe um projeto com maturidade suficiente e bem fundamentado para ser objeto de decisão política”, afirmou, referindo-se ao conjunto de estudos constituído pelo perfil assistencial, plano diretor, programa funcional e estudo de viabilidade económico-financeiro.
Segundo o responsável, a renovação da unidade hospitalar alentejana implica um investimento de “cerca de 96 milhões de euros mais IVA [Imposto sobre Valor Acrescentado], ou seja, um total de 118 milhões de euros”.
“Este projeto prevê o alargamento da carteira de serviço do hospital”, com a entrada em funcionamento de “especialidades que atualmente não existem” na unidade de saúde, como dermatologia, gastroenterologia, reumatologia e outras, adiantou.
Em articulação com os hospitais de referência, continuou o presidente da ULSBA, podem passar igualmente a funcionar em Beja as especialidades de nefrologia, oncologia ou angiologia e cirurgia vascular.
“O hospital não vai reduzir a capacidade. Pelo contrário, vai ter ligeiramente mais camas do que tem atualmente [de 216 para 229], oito salas operatórias, quando atualmente tem cinco, e mais gabinetes de consultas externas e de hospital de dia”, realçou.
Frisando que a unidade hospitalar “não cumpre praticamente nenhuma” das orientações técnicas do Ministério da Saúde, José Carlos Queimado admitiu que o hospital de Beja tem “unidades de internamento com 40 camas e duas instalações sanitárias”.
“Daí a necessidade de fazermos outro edifício no ‘campus’ hospitalar, que terá cerca de 171 camas, todos os quartos com instalação sanitária e um novo serviço de urgência geral de adultos”, disse.
Destacando o aumento das áreas do hospital, o responsável deu como exemplo o serviço de urgência geral que atualmente “nem chega a 500 metros quadrados de área útil” e que vai passar a ter “1.800 metros quadrados de área útil”.
“Vamos acrescentar quase 10.000 metros quadrados de área útil, o que significa que hoje em dia as pessoas que aqui trabalham e as que são atendidas têm condições muito precárias e muito abaixo dos mínimos em termos de qualidade e de segurança”, vincou.
De acordo com o presidente da ULSBA, se este projeto “for levado à prática ato contínuo, com a abertura dos concursos para arquitetura e, depois, para a empreitada”, as obras “poderia começar no início no segundo semestre de 2026”.
Os trabalhos começariam com a construção do novo edifício, que estaria pronto até 2029, seguindo-se a requalificação do atual edifício do hospital, que “seria reabilitado entre 2029 e 2032”, precisou José Carlos Queimado.
O projeto, acrescentou, foi desenhado para permitir o normal funcionamento do hospital em simultâneo com a realização das obras.
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