#Cobertura para quintal
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blogpopular · 20 days ago
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Reforma de Áreas Externas: Como Transformar o Quintal em um Espaço Gourmet
Reformar áreas externas para criar um espaço gourmet é uma excelente maneira de valorizar o ambiente e proporcionar mais conforto e funcionalidade à sua casa. O quintal, que muitas vezes é subutilizado, pode se transformar em um local perfeito para receber amigos e familiares, preparar refeições ao ar livre e aproveitar momentos de lazer. Neste artigo, abordaremos as etapas fundamentais para a…
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onlineclaro · 1 year ago
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Claro internet
Fique Conectado Com A Claro: A Melhor Solução De Internet Wifi!
No mundo digital acelerado de hoje, ficar Claro internet limpa é mais importante do que nunca. Seja para trabalho, educação, entretenimento ou para manter contato com entes queridos, uma conexão de internet confiável e de alta velocidade é essencial.
A Claro, empresa líder em telecomunicações, emergiu como pioneira no fornecimento da melhor solução de internet WiFi. Vamos nos aprofundar em como os serviços da Claro estão revolucionando a conectividade.
Conectividade De Alta Velocidade Para Todas As Necessidades
A Claro oferece uma gama de serviços de internet sob medida para atender às diversas necessidades dos usuários. Seja você um usuário casual ou um consumidor pesado de dados, os planos de internet Claro fibra limpa e banda larga limpa da Claro cobrem você.
Com velocidades que podem rivalizar com as conexões mais rápidas disponíveis, o buffer e os tempos de carregamento lentos se tornam coisas do passado. Diga adeus às interrupções durante suas maratonas de streaming ou videoconferências.
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Cobertura Wi-Fi Perfeita
Longe vão os dias de luta para encontrar um sinal WiFi estável em diferentes cantos da sua casa. A tecnologia avançada da Claro garante uma cobertura Wi-Fi perfeita em todo o seu espaço.
Quer esteja na sala, na cozinha ou mesmo no quintal, pode contar com uma ligação consistente e fiável. Isso elimina zonas mortas e garante que você possa ficar conectado onde quer que vá em sua casa.
Conexão Confiável Para Trabalho E Diversão
A Claro entende as diversas necessidades de seus clientes. Para profissionais que trabalham em casa, uma conexão de internet estável não é negociável.
Com os serviços da Claro, você pode participar de reuniões virtuais, colaborar em projetos e enviar trabalhos sem medo de desistir por falta de conexão. Por outro lado, os jogadores e entusiastas do entretenimento podem desfrutar de jogos online sem atrasos e streaming de alta definição, elevando seu tempo de lazer a novos patamares.
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Tecnologia De Ponta: Fibra Transparente
Apresentando A Tecnologia Clear Fiber O Clear Fiber da Claro se destaca como um divisor de águas no mundo da conectividade. Aproveitando a tecnologia de fibra óptica, a Clear Fiber oferece velocidades ultrarrápidas e confiabilidade incomparável. Essa tecnologia utiliza fios finos de vidro para transmitir dados como pulsos de luz, garantindo perda mínima de sinal e uma conexão consistente. Como resultado, você pode baixar, carregar e transmitir com incrível velocidade e estabilidade.
Preparando Sua Conectividade Para O Futuro
Investir na Clear Fiber é um passo para proteger sua conectividade com a Internet para o futuro. À medida que a tecnologia continua a evoluir e a demanda por aplicativos com uso intensivo de dados aumenta, as opções tradicionais da Internet podem ter dificuldade para acompanhar. A infraestrutura robusta da Clear Fiber permite que você se adapte perfeitamente a futuros avanços tecnológicos sem se preocupar em atualizar seu equipamento ou mudar seu plano.
Conclusão
Desde ficar conectado ao trabalho e atividades de lazer até preparar sua conectividade com a Internet para o futuro, os serviços avançados da Claro são uma solução confiável para todas as suas necessidades. Com altas velocidades Claro banda larga limpa, você pode passar o dia com confiança sem se preocupar com queda de sinal ou baixa qualidade de conexão.
Então, por que esperar? Experimente as soluções de internet WiFi da Claro hoje!
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canadavidros · 2 months ago
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A cobertura de vidro é uma estrutura sofisticada e prática com Vidro temperado de 08 mm e Película de segurança PS4, é ideal para uso em tetos de vidro Incolor transparente, já que ele permite a entrada da luz natural - Atendemos Também no Bairro do Paraíso - SP. - F: 11 - 99923-5585 - Box de Banheiro e Espelhos.
https://www.canadavidros.com.br/
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@canadavidros708
Cobertura de vidro temperado
Teto de vidro para quintal
Cobertura de vidro com película ps4
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schoje · 5 months ago
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Ter uma horta orgânica em casa é uma ótima ideia para quem quer ter alimentos frescos, saudáveis e baratos. Além disso, cuidar das plantas pode ser uma atividade relaxante e divertida. Quer saber como fazer isso em 5 passos? É só ler até o final e conferir! 1. Escolha o local ideal para sua horta orgânica em casa Primeiramente, escolha o melhor lugar para sua horta. Lembre-se de que ele deve ter boa iluminação, ventilação e acesso à água. Assim, pode ser no quintal, na varanda, na sacada, na janela ou até mesmo dentro de casa. Porém, evite locais muito sombreados ou muito ventosos. 2. Prepare os recipientes e a terra Você pode usar qualquer recipiente que tenha furos no fundo, como: Vasos; Jardineiras;. Caixotes; Garrafas pet; Latas; Baldes, etc. Quanto à terra, ela deve ser rica em matéria orgânica, sem fertilizantes químicos. Dessa forma, você pode comprar terra orgânica pronta ou fazer a sua própria usando compostagem caseira, que é um processo que transforma os resíduos orgânicos da sua cozinha em um adubo natural para as plantas. 3. Escolha as plantas para sua horta orgânica Existem diversas opções de hortaliças, legumes, frutas e temperos que se adaptam bem ao cultivo doméstico, mas é importante levar em conta o clima da sua região, a época do ano e as necessidades de cada espécie. Algumas plantas que são fáceis de cultivar em casa são: Alface; Rúcula; Couve; Espinafre; Cenoura; Beterraba; Tomate; Pimentão; Morango; Manjericão; Salsinha; Cebolinha; Hortelã; Alecrim, entre outras. Sendo assim, você pode comprar as sementes ou as mudas dessas plantas em lojas especializadas, mas prefira as que são certificadas como orgânicas, sem agrotóxicos ou transgênicas. Você também pode aproveitar as sementes que sobram dos alimentos que você consome, como tomate, pimentão, abóbora, melancia, entre outros. Basta lavar, secar e plantar. 4. Plante as sementes ou as mudas Faça um pequeno buraco na terra e coloque a semente ou a muda, cobrindo com uma camada fina de terra. Aliás, não enterre muito fundo, pois isso pode dificultar a germinação ou o crescimento da planta. Então, regue delicadamente, sem encharcar a terra. 5. Cuide da sua horta orgânica Regue as plantas regularmente, mas sem excesso. A saber, a frequência e a quantidade de água dependem do tipo de planta, do clima e da estação do ano, mas uma forma de saber se a terra está úmida é enfiar o dedo e sentir. O melhor horário para regar é pela manhã ou no final da tarde, evitando o sol forte. Além disso, adube as plantas a cada dois ou três meses, usando o húmus da compostagem ou outro adubo orgânico de sua preferência. Também é importante controlar as pragas e as ervas daninhas que podem atrapalhar o desenvolvimento das plantas. Para isso, evite o uso de inseticidas ou herbicidas químicos, que podem contaminar as plantas e a sua saúde. Prefira usar métodos naturais e ecológicos, como: Retirar manualmente as ervas daninhas; Usar uma cobertura morta com folhas secas, palha, serragem ou casca de pinus; Fazer armadilhas ou repelentes caseiros para afastar ou capturar os insetos; Realizar a rotação ou a consorciação de culturas, alternando ou misturando diferentes tipos de plantas no mesmo espaço, etc. Pronto, agora você já sabe como fazer uma horta orgânica em casa e economizar na feira. Portanto, aproveite e colha os frutos do seu trabalho! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews  
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Cobertura para quintal abre e fecha
Você está procurando por uma cobertura para quintal que ofereça praticidade e versatilidade? Imagine um quintal que pode ser usado em qualquer clima, seja sol escaldante ou chuva repentina. Com a cobertura abre e fecha da Tecnoteto, você pode desfrutar do seu espaço externo sem se preocupar com as condições climáticas.
Entre em contato conosco hoje e cote a cobertura para quintal abre e fecha!
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patypimenta · 10 months ago
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🚨 A dengue continua a representar uma ameaça séria à saúde pública em nosso país. Por isso, é crucial que todos façam a sua parte para combatermos essa doença. Lembre-se: a prevenção começa em casa! 💪
Aqui estão algumas medidas simples que você pode tomar para ajudar a eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue:
✅ Elimine qualquer acúmulo de água parada em sua residência, como vasos de plantas, pneus velhos, recipientes vazios, calhas entupidas e outros objetos que possam acumular água.
✅ Mantenha sua caixa d'água sempre tampada e limpa, sem deixar frestas para a entrada de mosquitos.
✅ Não deixe recipientes de água expostos ao ar livre sem cobertura adequada.
✅ Coloque areia nos pratinhos dos vasos de plantas para evitar a proliferação de larvas do mosquito.
✅ Limpe regularmente as calhas e mantenha-as desentupidas.
✅ Mantenha sua piscina limpa e com tratamento adequado, evitando a formação de larvas do mosquito.
✅ Utilize telas em janelas e portas para impedir a entrada do mosquito dentro de casa.
✅ Mantenha seu quintal limpo e bem cuidado, cortando a grama regularmente e eliminando qualquer lixo ou entulho.
Lembre-se de que a prevenção é a melhor forma de combater a dengue! Faça a sua parte e ajude a proteger a saúde de sua família e de toda a comunidade. Juntos, podemos vencer essa batalha contra a dengue! 💙 #CombateÀDengue #Prevenção #SaúdePública
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noticiasdelcanar · 11 months ago
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Prefectura impulsa producción lechera en Zhud
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Con el propósito de fortalecer la cadena productiva de la leche y mejorar la calidad de vida de los pequeños productores lecheros, la prefectura del Cañar y el Gad de Zhud entregaron semillas de pasto y fertilizantes a 50 familias de la comunidad de Chocar, Tipocoha y El Carmen de la parroquia Zhud del cantón Cañar. En total se entregó 2.700 libras semillas de mezcla forrajera y 200 quintales de fertilizantes. El valor de la inversión alcanza la suma de $ 31.000, de los cuales la prefectura aporta $ 15.500 y la otra mitad el Gad parroquial y los beneficiarios directos. Esta iniciativa tiene como meta potenciar la producción lechera en la zona, generando un impacto positivo en la sostenibilidad y rentabilidad de las pequeñas unidades productivas lecheras. El proyecto busca también mejorar significativamente la alimentación del ganado lechero, promoviendo la siembra de pastos nutritivos y resistentes, lo que se traduce en un aumento en la producción y calidad de la leche. Además, se espera que la utilización de fertilizantes contribuya a mejorar el suelo, optimizando así los recursos disponibles. El prefecto del Cañar, Marcelo Jaramillo destacó la importancia de estas acciones para el desarrollo agrícola y ganadero de la zona. Además, dijo estar contento por la dotación de semillas y abonos a agricultores de la zona. Añadió que la prefectura está trabajando en la cadena productiva de la leche, y que para ello es importante trabajar en conjunto con las juntas parroquiales. “Nosotros somos el ente rector provincial del desarrollo rural, de la vialidad, de la producción, del cuidado del medio ambiente y productividad, con cobertura en todo el territorio.", refirió. El presidente de la junta parroquial de Zhud, Manuel Mayancela agradeció al prefecto de Cañar por su apoyo al desarrollo de la cadena productiva de la leche en la parroquia. Destacó la importancia de trabajar en conjunto con el gobierno provincial, el municipio y las juntas parroquiales para lograr los objetivos institucionales. “Estamos a punto de ejecutar un proyecto ambicioso de una planta de leche que tiene un costo de 230 mil dólares. Este es un proyecto fundamental que debemos seguir trabajando”, informó. Mesías Mainato, técnico de la prefectura del Cañar señaló que el proyecto tiene por objeto mejorar los pastos, mediante la entrega de semillas de pasto certificadas lo que contribuirá a aumentar la producción lechera de los ganaderos y la dieta de los animales. Añadió que una mejor alimentación se traduce en una mayor producción, tanto cuantitativa como cualitativa, y subrayó que el éxito del proyecto depende de la cooperación de los beneficiarios. Read the full article
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blogflores0 · 11 months ago
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Os melhores repelentes para manter os gatos afastados
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Gatos domésticos, gatos selvagens e gatos vadios sem abrigo podem vaguear pelo seu quintal ou jardim devido à curiosidade, acasalamento, caça, alimentação e estabelecimento de território. Alguns podem estar à procura de um novo lugar para chamar de lar. Uma vez que os gatos têm uma capacidade incrível de trepar e saltar, mantê-los fora da sua área exterior pode ser um desafio. Felizmente, existem formas de manter os gatos fora do seu quintal e de o fazer de forma humana. Os gatos podem ser desencorajados de escavar nos canteiros do seu jardim ou de andar à volta da sua propriedade utilizando algumas tácticas ou produtos. Não se esqueça de mudar as suas tácticas regularmente. Um novo gato na vizinhança pode não ser tão sensível aos seus métodos habituais, por isso, mudá-los regularmente pode levar a um maior sucesso. Veja alguns bons repelentes de gatos e abordagens para impedir que os felinos intrusos usem o seu jardim como caixa de areia.
Os melhores repelentes para manter os gatos afastados
O nariz de um gato é altamente sensível ao cheiro. Pode ser sensível ao cheiro de urina de gato no seu quintal, uma vez que os humanos têm 5 milhões de receptores de odores no seu sistema olfativo. Em comparação, um gato tem até 200 milhões de receptores de odor. Plantas ofensivas Algumas plantas libertam cheiros que os gatos não gostam. Uma dessas plantas, a Coleus canina, tem o nome comum de planta do gato assustado. Também é útil se quiser manter os seus cães afastados do jardim. Outras plantas recomendadas para manter os gatos afastados dos quintais são a arruda, a alfazema (que também é uma planta resistente aos veados) e o poejo. Plante-as entre as suas outras plantas. Citrinos e outros produtos da despensa Utilize cascas de laranjas, limões, limas e toranjas como repelentes no seu jardim. Algumas pessoas espalham borras de café usadas ou usam bolas de naftalina, enquanto outras usam eucalipto ou vinagre. Embora também possa utilizar flocos de pimenta de caiena, esta não é humana e pode picar e causar dor. Barreiras físicas para repelir os gatos Barreiras físicas baratas também podem ajudar a manter outras pragas fora do seu jardim e quintal. Arame de galinheiro Utilize barreiras físicas, como rede de galinheiro, em cima do solo ou cobertura vegetal no canteiro antes de plantar. Os gatos detestam rede de galinheiro ou material com cerdas. Utilizando cortadores de arame, pode fazer buracos na rede de arame suficientemente grandes para instalar as suas plantas. Cobertura morta com arestas afiadas Como opção de cobertura vegetal, pode utilizar pinhas com arestas vivas, estacas de azevinho, cascas de ovo ou cobertura vegetal de pedra. Os gatos preferem escavar e fazer cocó em terra solta e sentir-se-ão desencorajados por estes materiais ásperos. Passadeira de alcatifa Noutras áreas, pode utilizar um tapete de plástico com o lado do nó para cima para desencorajar os gatos de se empoleirarem ou descansarem. Vedação eléctrica Uma vedação de arame elétrico pode parecer uma opção extrema, mas experimente uma versão humana que mantenha os gatos fora dos jardins. As vedações para pequenos animais dão choques suaves quando estes tentam ultrapassar o perímetro.
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Repelentes de água para gatos A água é outro tipo de barreira física, não é nociva para um gato, mas ele terá associações negativas com o seu quintal se entrar em contacto com a água e, com sorte, evitará a sua propriedade. Esguichos de água Quando apanhar gatos na zona proibida, pode tentar esguichar-lhes com uma pistola de água. Este método reforça a noção de que eles não são desejados no seu canteiro. Dispositivos de água Uma vez que não pode ficar sentado no seu jardim todo o dia, nem todos os dias, pode adquirir um dispositivo de água, que detecta a presença de um intruso e dispara uma rajada de água contra ele. Tenha cuidado para não molhar os vizinhos ou outros visitantes no processo! Barreiras sonoras para repelir os gatos Os gatos têm um alcance auditivo muito superior ao dos humanos. Experimente estes dispositivos auditivos para afastar os gatos. Dispositivos electrónicos Os gatos têm um alcance auditivo muito superior ao dos humanos. Existem dispositivos eletrónicos de dissuasão de gatos que funcionam com uma frequência elevada, inaudível para os humanos mas insuportável para os gatos. A instalação é fácil. Instala-se o dispositivo virado para o jardim ou para o quintal. Um sensor de movimento detecta a presença do intruso e o dispositivo emite o seu som de alta frequência, afugentando o gato.
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Torne o seu espaço pouco atrativo para os gatos Mantenha o seu quintal, jardim e propriedade limpos e organizados. A limpeza pode reduzir as visitas de gatos vadios e errantes. Os melhores repelentes para manter os gatos afastados - Não alimente os animais de estimação no exterior: Não alimente os seus cães ou outros gatos no exterior do seu quintal. O cheiro a comida atrai outros animais, incluindo gatos. Depois de utilizar o grelhador no exterior, limpe-o bem para remover os restos de comida e minimizar os cheiros a comida. - Mantenha os caixotes do lixo seguros: Certifique-se de que os caixotes do lixo estão seguros, para que os felinos não possam remexer no lixo. - Lave rapidamente o spray de urina: Lave o spray de urina das paredes ou portas assim que o detetar. Os gatos marcam o seu território com a ajuda de um spray de urina. Limpe com um neutralizador de odores à base de enzimas para eliminar os marcadores territoriais e evitar que se repitam. - Mantenha os bichos afastados: Os gatos gostam de perseguir as presas para se divertirem. Certifique-se de que o seu quintal não é hospitaleiro para as criaturas que os gatos gostam de perseguir. Limpe os arbustos e a desordem que podem abrigar ratos e outras pequenas presas que os gatos adoram perseguir. - Feche os buracos: Tape todos os buracos que possam dar acesso a telheiros, garagens ou áreas sob decks ou alpendres. Os gatos selvagens e as suas presas podem procurar refúgio em qualquer sítio onde possam entrar. - Mantenha os comedouros de pássaros fora do alcance: Mantenha os comedouros de aves seguros, utilizando deflectores de comedouros e colocando-os onde os gatos não ponham em perigo as aves. Read the full article
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ambientalmercantil · 1 year ago
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expanding-mind · 2 years ago
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Hoje eu acordei motivada, ainda praticando o milagre da manhã, que ontem me rendeu bons resultados, pois pude limpar todo o quintal. Ainda não tenho em mente como mas desejo fazer um jardim colocar contra piso e fazer a arte de cacos, portanto preciso de uma graninha, pra argamassa e o cimento. Mas estou aprendendo a fazer o que está no meu alcance, lembro que ontem antes de iniciar a carpirtaria, todos meus sentidos me deram um motivo para não começar, como a inchada que está a quebrada, e o tempo úmido que faría o mato crescer novamente mais rápido, mas o plano é deixar limpo, fazer uma cobertura uma parte de contra piso só para começar a elaborar o plano, o quintal ficou incrível, pude explorar e retirar todos os bichinhos que estavam entocados. Enfim o quintal ficou maravilhoso, ao meu marido acordar ele notou que o cano estava solto, e começou a me xingar, a dizer que não presto atenção, eu coloquei os fones de ouvido e fingi que era elogios, é muito mais fácil criticar, eu sei bem como é isso, mas enfim essas críticas não podem me parar, sei que quem não faz nada acha bom dar palpites em quem toma iniciativa.
Eu sei que esse início de ano eu tive um despertar imenso, pois a tempos eu só pensava no meu próximo, enquanto ninguém parou para admirar minhas melhorias, me incentivar para continuar com a minha luta. Eu sei que de tudo que eu faço todos já estão acostumados, e não existe gratidão. Por isso estou dedicada a ser mais egoísta e pensar mais em mim, em fazer tudo que eu tenho vontade. Em andar, passear, nadar, nem que eu faça tudo sozinha. Estou cansada de esperar convite.
Não me surpreende que ultimamente eu estou ficando até desanimada com a história de casamento, meu amado me ama e eu sou grata, mas eu não sei se só amor é o suficiente, temo para que ele melhore e respeito o seu despertar, espero começamos juntos um futuro brilhante pois eu estou apta para dar o melhor de mim para melhorar, evoluir e criar um mundo de possibilidades.
Me sinto vigiada pela força maior, onde está me guiando para lugares altos, está me acompanhando e me dando luz para cada passo.
Agradeço muito a força das minhas orações que me fizeram ser forte e resistente as tentações da carne, como álcool e drogas. Sinto que meu corpo gradualmente está se limpando e dissipando de todos estes vestígios, me sinto uma cobra trocando de pele. Sinto que não reconheço mais quem eu era, e que pra me tornar quem eu quero ser, preciso me manter comprometida com a sobriedade, e responsável com as minhas escolhas e decisões, para que sem querer eu não esteja em lugar que não desejo, com pessoas que não me acrescentam, e pior me levando com elas para o buraco.
Quero ser luz, fonte e inspiração, para aqueles que me conecto! E assim a vida nos trás pessoas reluzentes que nós compactua com o nosso destino e missão.
Gratidão, por essa semana, e isso início de ano. Comprometimento para passar da fase de 21 dia de mudanças e 30 dias para me manter firme, após isso, só me lembrar que devo permanecer no caminho da luz, sem folga nem descanso. O acaso não cessa.
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zihcn · 1 year ago
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atmoozie​:
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❛ Eu também não lembro muito, acho que até meus pais concordavam que era pequeno demais pra duas crianças. E foi uma boa, tenho boas memórias do quintal da casa que eu cresci. ❜ pelas fotos que tinha do lugar, era engraçado comparar com a cobertura que morava agora, a vida que gostava… Mas curtia o contraste, vir às reuniões parecia acima de tudo uma conexão com o pai, algo que deixaria ele orgulhoso, já que luxo parecia a pior das ofensas ao homem simples que ele insistia em ser, e as memórias deixavam o velho saudosista. ❛ Você lembra das pessoas, pelo menos? O lugar era… peculiar, meio charmoso pelas histórias, mas as pessoas, minha madrinha sempre defendia que era o que fazia a diferença lá. ❜
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━━ meus pais também acharam isso. nosso caso era um pouco mais complicado, duas crianças, três adultos e os gatos... ━━ comentou, por entre uma risada suave. ━━ depois veio minha irmãzinha. sair do haneul foi uma boa... ━━ felizmente, hangyu ainda era novo quando saiu do haneul. seu pai sempre deixou claro que não pretendia ficar lá por muito tempo, devido a condição do lugar mesmo. então, ele tinha mesmo criado laços com as pessoas que, por sorte, permaneceram em sua vida de um jeito ou de outro. ━━ lembro de muitas delas. meu pai mudou para o haneul depois de se divorciar, éramos só nós dois e ele cheio de preocupação, muita gente ajudou cuidando de mim, e do meu irmãozinho que veio depois. ele fez muitos bons amigos no tempo que moramos lá, eu também. inclusive, foi assim que acabei com três pais e uma mãe "nova".  ━━ explicar a configuração de sua família era sempre um desafio.  ━━ lembro da minha esposa me olhar como se eu fosse doido quando tentei explicar isso para ela... mas, enfim. vendo as fotos e ouvindo todas as histórias, acha que teria gostado de morar no haneul? assim, depois de uma certa idade. dos 20 e poucos? 
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erikahespanhol · 2 years ago
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Cemitério Particular
“Sentir medo da noite não fará com que o dia escureça mais devagar”
Na cidade em que eu morava, havia uma família muito rica e influente chamada Dal Farra. Eles tinham algumas particularidades, que faziam o pessoal da cidade os chamarem de família Adams, como a licença de um cemitério familiar no quintal. No entanto, o terreno era grande o suficiente para terem esse tipo de espaço e, se algumas famílias podiam ter uma quadra de tênis, por que outras não poderiam ter um cemitério? Desde que estivesse dentro da legalidade ambiental...
Particularmente, sempre tive interesse na propriedade dos Dal Farra. A casa não era muito grande, mas sua arquitetura era absurdamente diferente de tudo na cidade, quase um ponto turístico. Era uma casa de pedras escuras, tinha dois pisos. Sua frente possuía uma pequena escada que dava para a área, levemente arredondada, sustentada por alguns pilares cheios de formas. No segundo piso, havia uma miniárea também, de um lado, provavelmente à porta de um quarto que dava para a rua da frente e, ao seu lado, uma sacada sem cobertura. Era um cenário meio Romeu e Julieta, mas sem as flores. As pedras mesclavam entre um tom de chumbo e um vermelho desbotado. Tinha um ar bem antigo, mas elegante e muito sério. Era a minha casa dos sonhos.
Eu devia ter por volta dos trinta anos quando o Sr. e Sra. Dal Farra faleceram juntos em um acidente de carro. Os filhos, que tinham mais ou menos minha idade, e nunca se casaram ou saíram da casa dos pais, decidiram voltar para a cidade natal deles, em que viviam os tios e primos. Ninguém sabia muito sobre os Dal Farra, mas muita gente comentava que eles eram fechados a ponto de casarem-se apenas com membros da própria família. Havia um boato, inclusive, de que o Sr. e Sra. Dal Farra eram primos de segundo grau criados praticamente juntos.
Foi nessa época, inclusive, que comprei a residência dos Dal Farra. Com a mudança dos irmãos, a casa foi posta a venda e eu, que sempre vivi de olhos nela, não perdi a oportunidade. Assim que a papelada ficou pronta, já resolvi minha mudança imediata. Felizmente, não precisei carregar muitos móveis, pois a casa havia ficado com todos. No entanto, achava um pouco estranho utilizar aqueles mesmos móveis que a família metade falecida havia usado por anos, mas preferi o conforto e calmaria da não necessidade de transformação dentro dos cômodos, afinal, o jeito que era por dentro, combinava com a parte de fora.
Lembro-me bem da primeira noite naquele lugar. A escuridão da paleta de cores da decoração da casa piora quando o sol se vai. Toda seriedade e elegância dão lugar a um ambiente assombroso. As coisas pioraram ainda mais quando rapidamente lembrei que havia um cemitério no quintal. Assim como muitas pessoas no mundo atual, eu sou bem cética. No entanto, também acredito naquilo que vejo. Eu nunca vi uma assombração fantasmagórica, por isso não acredito, mas… e se um dia eu ver? Talvez seja por isso que, nos momentos de pânico, cobrimos nossos olhos.
Passei três dias tentando entender que não havia nada de mais em ter corpos enterrados no quintal e que isso não assombraria minha nova casa, que tudo que andava sentindo nos últimos dias era fruto de um medo imaginativo. É claro que não manteria o tal cemitério comigo. Não só por questões culturais (não eram meus parentes) como por questões ambientais. Eu pretendia transformar o quintal em um ambiente de lazer com piscina e precisaria utilizar partes mais profundas daquele espaço do terreno. Pensando nisso, tentei entrar em contato com um primo meu, que é policial, para comunicar aos responsáveis sobre a situação. Não tive muito sucesso, mas nem foi preciso, no dia seguinte eles apareceram no terreno justamente para resolver essa questão.
Ninguém conseguiu contato com os Dal Farra, para saber o que pretendiam fazer com os corpos. Era como se eles tivessem deixado de existir. O que não foi tão surpreendente, já que tinham hábitos estranhos e eram absolutamente reservados. O fato de terem vendido a residência, também, sem informar nada a respeito do cemitério familiar, nos fez chegar à conclusão de que não se importavam. De qualquer modo, meu primo deixou um espaço legista encaminhado para os corpos, caso alguém aparecesse para procurar informações.
Por ser prima do policial, eu estava presente no dia em que foram desenterrar os corpos. Alguns estavam em caixões, mas encontramos outros enrolados apenas em tecidos sem o menor cuidado. No entanto, o que mais nos chamou a atenção foi um corpo que parecia ter sido enterrado recentemente. No primeiro momento, imaginamos que pudesse ser um dos corpos do casal, mas estranhou-nos que estivesse sozinho. Ao abrir para conferir quem estava enrolado naquele tecido, meu primo e a equipe legista ficou petrificada. Tentei questioná-los sobre o que estava acontecendo, mas ninguém me deu atenção. Após alguns segundos, consegui me aproximar do corpo para sanar minha curiosidade em saber a quem pertencia, pois para meu primo parecer tão assustado, poderia ser que eu conhecesse também.
Um imenso assombro, maior do que o que passei nos últimos dias na casa, tomou conta de mim. Ao olhar para o corpo descoberto e sujo deitado no chão, vi a mesma imagem que via todos os dias no espelho. Já não sabia mais se estava de pé vendo meu corpo, sujo de terra, no chão, ou se estava no chão, suja de terra, olhando meu corpo de pé em minha frente. Uma confusão tomou conta de minha mente e quando ouvi meu primo citar meu nome para o corpo, o choque foi ainda maior. Na tentativa de me afastar visualmente do que tinha em minha frente, fechei os olhos. E nunca mais os consegui abrir.
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poesia-incoerente · 3 years ago
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((o cinzeiro da bituca do cigarro do maço do paraguay))
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Na infância, quando vemos um bolo de aniversário bem na nossa frente, bonito e decorado, existe o impulso de levar nosso dedinho até ele. Claro que colocamos o dedo na boca logo em seguida para provar a cobertura, mas esse nunca foi o objetivo principal, o que nos atraiu foi a vontade de desfazer com as mãos algo macio e delicado. Fazer bolinhos de barro, apertar a massa de modelar, esticar slimes.. Na vida adulta não temos tantas opções quanto tínhamos na infância, talvez por isso tenham sido criadas as bolinhas anti-stress (um jeito de os adultos se sentirem mais adultos ao comprarem um objeto para ficar apertando). Um consenso mundial é o plástico bolha, ele é a prova de que o prazer tátil existe fora do contexto sexual. Não existe uma pessoa em sã consciência que pegue um pedaço de plástico bolha na mão sem sentir o ímpeto de esmagar, retorcer e apertar.
[esmagar. retorcer. apertar.]
Ainda jovem eu descobri que em momentos de tensão, quando já não consigo me distrair usando os outros sentidos, a busca pela sensação tátil é a melhor forma de limpar a mente e esquecer brevemente a crise. Tudo que importa no mundo (por alguns segundos) é uma lâmina estupidamente afiada deslizando sobre a pele e separando as camadas do tecido epitelial. Gotas escarlate brotam e pintam a tez pálida criando uma obra de arte que mal nasceu e já começou a morrer no processo de coagulação. De repente, o foco é a sensação de ardência na pele mutilada, uma pele que nunca fez nada além de apenas existir em sua maciez, mas paga o preço por ser tão eficaz no ato de entreter os apáticos. Corte em cima de corte, epiderme então derme então hipoderme. Existe uma explicação fisiológica para a paz causada pela auto-mutilação, algo a ver com cortisol, endorfinas e adrenalina. A minha explicação é mais simples: dentro de uma mente perturbada, tudo aquilo que consegue desviar o foco é bem-vindo (e repetido, e repetido).
Chegamos no ponto em que estou sentada no fundo do quintal, um cigarro na mão e um copo de gim com refrigerante na outra, lágrimas deslizando pelas bochechas e minha melhor amiga de frente para mim me dizendo palavras reconfortantes das quais já não me lembro. Já usei todos os recursos que eu tinha na manga: o álcool, a nicotina, o rivotril, a amizade. Mas o desespero dentro do peito só aumenta e as lágrimas continuam traçando seu caminho molhado pela minha face.
[lágrimas. desespero. mais lágrimas.]
Você que está lendo pode estar se perguntando o que leva uma pessoa a uma tristeza tão profunda. Bem, isso não é da sua conta, e de qualquer forma não importa. Eu sei que milhares de outras pessoas passam pelo mesmo, e o que nos une não são os caminhos que tomamos mas o fato de termos chegado no mesmo lugar, aqui nessa cadeira no fundo de casa, com o cigarro queimando entre os dedos e as lágrimas deslizando pelas bochechas.
Depressão e ansiedade são apenas números da classificação internacional de doenças (a propósito, meu cid é o f31), mas uma combinação de números e letras não transmite a complexidade de algo tão simples como as motivações humanas. (E cada um tem seus motivos, mesmo que ocultos de si mesmo). Tenho ciência dos meus, mas estou aqui para falar onde eles me trouxeram.
[na cadeira. o gim barato. o cigarro. a melhor amiga. as lágrimas deslizando pelas bochechas.]
Nesse momento eu faria qualquer coisa para me livrar dos pensamentos que invadiam minha mente e se espiralavam nos meus giros cerebrais, para então reverberarem pela minha rede neural causando as conhecidas sensações de aperto no peito e nó no estômago. O cigarro ainda estava entre os meus dedos, fumado pela metade. Era um cigarro de um maço paraguaio, desses comprados de pacotes no terminal de ônibus. 20 reais o pacote, 2 reais o maço, 10 centavos por cigarro. Sem pensar, apaguei o cigarro na minha perna direita, despreocupadamente e naturalmente, como se meu corpo sempre tivesse sido um cinzeiro mas só agora eu havia me dado conta. Então eu não sentia mais nada além da dor latejante na pele. Acendi de novo, traguei, apaguei de novo. A minha pele se contraia com o calor e cedia espaço para a brasa infiltrar suas camadas mais profundas, assim como o glacê cede espaço para o dedo da criança. Após um tempo de repetição já se formavam nas primeiras queimaduras bolhas elevadas, brilhantes e vermelhas. Enquanto eu continuava nessa brincadeira de criança (apaga-acende-apaga-acende) os motivos da minha tristeza se mantinham escondidos atrás da cortina de fumaça formada após as tragadas, nos bastidores de um espetáculo que não era mais seu.
Os meus motivos ainda existem, descansam em algum canto soturno da minha psique como uma criatura em hibernação apenas esperando o momento certo para acordar e perturbar minha sanidade. Felizmente, ainda existem também cigarros de maços paraguaios.
[mix. hobby. kop.]
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poesia-incoerente-fechada · 3 years ago
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((o cinzeiro da bituca do cigarro do maço do paraguay))
Na infância, quando vemos um bolo de aniversário bem na nossa frente, bonito e decorado, existe o impulso de levar nosso dedinho até ele. Claro que colocamos o dedo na boca logo em seguida para provar a cobertura, mas esse nunca foi o objetivo principal, o que nos atraiu foi a vontade de desfazer com as mãos algo macio e delicado. Fazer bolinhos de barro, apertar a massa de modelar, esticar slimes.. Na vida adulta não temos tantas opções quanto tínhamos na infância, talvez por isso tenham sido criadas as bolinhas anti-stress (um jeito de os adultos se sentirem mais adultos ao comprarem um objeto para ficar apertando). Um consenso mundial é o plástico bolha, ele é a prova de que o prazer tátil existe fora do contexto sexual. Não existe uma pessoa em sã consciência que pegue um pedaço de plástico bolha na mão sem sentir o ímpeto de esmagar, retorcer e apertar.
[esmagar. retorcer. apertar.]
Ainda jovem eu descobri que em momentos de tensão, quando já não consigo me distrair usando os outros sentidos, a busca pela sensação tátil é a melhor forma de limpar a mente e esquecer brevemente a crise. Tudo que importa no mundo (por alguns segundos) é uma lâmina estupidamente afiada deslizando sobre a pele e separando as camadas do tecido epitelial. Gotas escarlate brotam e pintam a tez pálida criando uma obra de arte que mal nasceu e já começou a morrer no processo de coagulação. De repente, o foco é a sensação de ardência na pele mutilada, uma pele que nunca fez nada além de apenas existir em sua maciez, mas paga o preço por ser tão eficaz no ato de entreter os apáticos. Corte em cima de corte, epiderme então derme então hipoderme. Existe uma explicação fisiológica para a paz causada pela auto-mutilação, algo a ver com cortisol, endorfinas e adrenalina. A minha explicação é mais simples: dentro de uma mente perturbada, tudo aquilo que consegue desviar o foco é bem-vindo (e repetido, e repetido).
Chegamos no ponto em que estou sentada no fundo do quintal, um cigarro na mão e um copo de gim com refrigerante na outra, lágrimas deslizando pelas bochechas e minha melhor amiga de frente para mim me dizendo palavras reconfortantes das quais já não me lembro. Já usei todos os recursos que eu tinha na manga: o álcool, a nicotina, o rivotril, a amizade. Mas o desespero dentro do peito só aumenta e as lágrimas continuam traçando seu caminho molhado pela minha face.
[lágrimas. desespero. mais lágrimas.]
Você que está lendo pode estar se perguntando o que leva uma pessoa a uma tristeza tão profunda. Bem, isso não é da sua conta, e de qualquer forma não importa. Eu sei que milhares de outras pessoas passam pelo mesmo, e o que nos une não são os caminhos que tomamos mas o fato de termos chegado no mesmo lugar, aqui nessa cadeira no fundo de casa, com o cigarro queimando entre os dedos e as lágrimas deslizando pelas bochechas.
Depressão e ansiedade são apenas números da classificação internacional de doenças (a propósito, meu cid é o f31), mas uma combinação de números e letras não transmite a complexidade de algo tão simples como as motivações humanas. (E cada um tem seus motivos, mesmo que ocultos de si mesmo). Tenho ciência dos meus, mas estou aqui para falar onde eles me trouxeram.
[na cadeira. o gim barato. o cigarro. a melhor amiga. as lágrimas deslizando pelas bochechas.]
Nesse momento eu faria qualquer coisa para me livrar dos pensamentos que invadiam minha mente e se espiralavam nos meus giros cerebrais, para então reverberarem pela minha rede neural causando as conhecidas sensações de aperto no peito e nó no estômago. O cigarro ainda estava entre os meus dedos, fumado pela metade. Era um cigarro de um maço paraguaio, desses comprados de pacotes no terminal de ônibus. 20 reais o pacote, 2 reais o maço, 10 centavos por cigarro. Sem pensar, apaguei o cigarro na coxa direita, despreocupadamente e naturalmente, como se meu corpo sempre tivesse sido um cinzeiro mas só agora eu havia me dado conta. Então eu não sentia mais nada além da dor latejante na pele. Acendi de novo, traguei, apaguei de novo. A minha pele se contraia com o calor e cedia espaço para a brasa infiltrar suas camadas mais profundas, assim como o glacê cede espaço para o dedo da criança. Após um tempo de repetição já se formavam nas primeiras queimaduras bolhas elevadas, brilhantes e vermelhas. Enquanto eu continuava nessa brincadeira de criança (apaga-acende-apaga-acende) os motivos da minha tristeza se mantinham escondidos atrás da cortina de fumaça formada após as tragadas, nos bastidores de um espetáculo que não era mais seu.
Os meus motivos ainda existem, descansam em algum canto soturno da minha psique como uma criatura em hibernação apenas esperando o momento certo para acordar e perturbar minha sanidade. Felizmente, ainda existem também cigarros de maços paraguaios.
[mix. hobby. kop.]
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cigarras-ao-sol · 4 years ago
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Sonho da romã no céu
A parte anterior do sonho, infelizmente quase toda perdida, passa-se na escola/universidade (como sempre, combinando personagens de vários períodos). Agora estou em casa. Caminho por dentro da casa. É um dia ensolarado, talvez de tarde. Minha casa é bem bonita, tem cortinas brancas nas janelas, que talvez balancem com o vento. Converso com meu irmão, Alexandre. Ele me pede sugestões de músicas. Sei que estão passando músicas na rádio, de um filme que vai estrear, algo assim. Estamos na varanda, é como se fosse a de nossa verdadeira casa, mas é diferente, é menor, é como uma varanda de uma casa árabe ou indiana, sem cobertura, com plantas e uma esteira no chão.
Peço que ele coloque a música, ou que apenas aumente o volume. Estou apreensivo com o que ele vai achar de minha sugestão. A música que está passando é indiana, eu a reconheço, talvez esperasse outra, um rock ou eletrônica, me preparava para dançar, mas suponho que eu não dance. A música não é muito boa, mas não tão ruim quanto eu pensava. Ele está sentado na esteira, eu rolo nela, brincando. Ele fala, entusiasticamente, como sempre, de algo que eu esqueci, e em que eu não prestava atenção. A atmosfera é de uma tranquilidade natural, “sábia”. Sei que minha irmã, Adelaine, também está em casa, talvez eu a veja em seu quarto, na cama, mexendo em algum objeto.
Há uma goiaba gigantesca no céu, semicomida, que eu interpreto como uma romã, até mesmo depois de acordado. Sua visão é fantástica, verdadeiramente indescritível. Ela é como uma nuvem, girando levemente. Eu comento com ele sobre “essas frutas que estão no céu hoje em dia”, algo assim, em tom de admiração. Ele responde com pouco interesse, algo como “é, eu já reparei”.
A romã cai do céu, abruptamente. Vejo que ela cai sobre as árvores (imensas) das casas ao fundo, porque eu também possuo a visão de um ponto mais alto, vejo um pouco da paisagem da região, com dunas e rios, água, não é como a paisagem da minha terra, mas está aí a lembrança do Rio São Francisco a algumas quadras da minha casa. Estou muito apreensivo. A romã vem rolando pelas árvores, cai onde estamos, que é como se fosse uma clareira no meio daquela mata. Ela cai mais ou menos onde está Alexandre, que continua sentado e sem se alarmar, ela já se tornou uma bomba, dessas redondas, antigas, mas com um formato um pouco estranho, e já está bem menor, sei que ela não o atinge.
Ela vem rolando na minha direção, penso no azar que tenho, saio correndo, chego no quintal. Ela quase me toca, sei que ela vai explodir quando me tocar, consigo me desviar dela, ela para mais ou menos onde está o rego (de esgoto). Saio correndo para frente da casa. Estou na mesma varanda de antes. Encontro minha mãe também fugindo, um pouco adiante. Penso “onde vó se meteu?”. Há muita inquietação, como numa tempestade. Minha mãe me faz um pedido, não consigo compreendê-lo bem, mas sei que me pede para voltar. Volto um pouco, olho por uma janela, minha avó está no quintal. Vou socorrê-la, ela me diz para pegar seus vestidos no varal. É como se estivéssemos na iminência de uma tempestade. Penso que ela não conseguiu recolher seus vestidos por causa da idade ou por estar doente (ela faleceu alguns meses após um derrame cerebral, que a deixou com metade do corpo paralisado).
Começo a pegar os vestidos, alguns são bem bonitos, brilhantes, amarelos, azuis. Penso que vou conseguir. Minha avó está um pouco à frente, minha mãe mais à frente. Sei que minha mãe está levando algumas roupas e penso que eu não estou levando nenhuma, só estou com a roupa do corpo (uma camisa do Nirvana), e que não me importo muito com isso. A bomba explode. O que surge se conecta com outra parte do sonho, que ocorre paralela. Há uma vilã em seu covil, talvez num castelo. O que surge é um mordomo enviado por ela, que proclama, talvez destampando uma bandeja, com um bilhete dentro, de forma ridiculamente formal, que “há uma mensagem”, algo assim. A vilã em seu covil talvez lamente o método escolhido, talvez escolhido por seu mordomo principal, que está ao seu lado. Eu penso algo como “que forma mais desnecessária de mandar um bilhete”.
Mas o sonho já está se desfazendo. Eu acordo. Mesmo com sono, me apresso para escrever sobre, não quero esquecer esse sonho. Estou há mais de uma hora escrevendo e pensando nele, na magnífica romã-que-na-verdade-é-goiaba! E apenas eu a vi, apenas eu tive aquela gloriosa sensação ao vê-la.
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vouallievolto · 5 years ago
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                             ˙      ✶      ˚      𝑇𝐴𝑆𝐾 𝟢𝟢𝟣.           ˞
                                                       Bad ᴅʀᴇᴀᴍs in the 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕                                           They 𝑡𝑜𝑙𝑑 me I was going to 𝐥𝐨𝐬𝐞 the fight                                            Leave 𝒃𝒆𝒉𝒊𝒏𝒅 my wuthering, wuthering                                                      𝑾𝑼𝑻𝑯𝑬𝑹𝑰𝑵𝑮 𝑯𝑬𝑰𝑮𝑯𝑻𝑺
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑓𝑖𝑠𝑖𝑐𝑜? 
Voz: Apesar do timbre ser fino, não possui uma tonalidade doce, tampouco enjoativa. Por pouco, não possui uma extensão vocal de soprano, em parte porque não aprecia a prática do canto. Quando fala, é raro ouvir a garota gaguejar ou sua voz falhar; pelo contrário, ela flui com uma força e assertividade, apesar da delicadeza do timbre, como se não precisasse de muito tempo para pensar nas palavras, tampouco qualquer dificuldade ou insegurança ao proferi-las. ( voice claim: Lea Salonga )
Idade: 22 anos. 
Gênero: Cisgênero feminino.
Peso: 54 quilos.
Altura: 1,63cm.
Sexualidade: Bissexual. 
Defeitos físicos: Pode-se notar pequenas cicatrizes no corpo, feitas quando ela ainda era criança na tentativa de chamar atenção dos pais ––– e já que positivamente isso nunca funcionava, Allie normalmente recorria a meios negativos, desde agressões constantes Qadir, físicas e psicológicas, recorrentes durante toda a infância e adolescência, até se machucar propositalmente para conseguir pelo menos alguns minutos de atenção de Shahryar. As cicatrizes nos joelhos, braços e pernas estão presentes até hoje, por mais que não sejam tão evidentes, e tampouco recentes ––– hoje, é difícil ver Allie metida em qualquer situação que possa, de alguma forma, prejudicar sua aparência. 
Qualidades físicas: Herdou a beleza típica da família de Sherazade, assim como todos os seus irmãos. Os cabelos negros brilhantes, a pele dourada, os traços delicados e corpo esguio e cuidadosamente modelado graças a prática de danças; contudo, nada é tão bonito quanto o olhar de Aaliyah. A coloração castanha escura, beirando ao negro e assemelhando-se a ônix polidas, são incomuns, assim como formato quase felino dos olhos, e a forma com que se apertam quando ela sorri, pode chamar atenção até dos menos insensíveis ao belo dos observadores. 
É saudável? Sim. A alimentação de Allie é balanceada, contendo saladas, peixes e oleaginosas, sempre em quantidade necessária ––– nem muito, nem pouco. Não é uma grande entusiasta de sobremesas, preferindo os alimentos salgados e leves, o que contribui para mantê-la saudável. Além disso, a prática frequente de danças árabes serve-lhe como exercício físico necessário. Além disso, é extremamente raro a morena ficar doente, e não teve nada mais grave do que algumas gripes durante a vida. 
Maneira de andar: Leve e delicada ––– nada mais contraditório com sua personalidade difícil, mimada e pontuda de Aaliyah. Sempre de queixo erguido, os pequenos pés parecem não se dar ao trabalho de tocar o chão quando caminha, deslizando sempre da maneira confiante de quem ostenta a certeza da própria beleza e do posto que ocupa em Aether ––– eterna princesa de um reino belo e próspero, cercado por uma cultura rica e, claro, inesquecível. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑙𝑜𝑔𝑖𝑐𝑜? 
Práticas / hábitos: Não se lembra exatamente quando começou a apreciar a dança, mas desde pequena, é uma grande entusiasta das danças árabes, principalmente dança do ventre. Desde que encontrou a diversão nela, tornou-se sua principal prática. Todo final de tarde, quando as aulas acabam, senta-se em frente a penteadeira e vagarosamente escova os cabelos quase sempre molhados, já que tem o costume de lavá-los todos os dias. Além disso, sempre se perfuma com aroma de jasmins antes de se deitar para dormir. 
Inteligência: Por mais que a inteligência fosse outro traço outrora ofuscado pelo irmão gêmeo, não é possível dizer que Yamileth é uma garota burra. Ao contrário do outro, não possui as maiores notas de toda Aether, tampouco conquista a simpatia dos professores, contudo, sempre foi esperta o suficiente para se livrar de situações comprometedoras. E por mais que o irmão fosse um exemplo em notas e disciplina, a verdade é que nunca fora muito astuto ––– nesse quesito, Aaliyah era muito melhor do que ele, contudo, não é como se essas características se ressaltassem aos olhos dois pais; e Allie jamais entendera o porque. No final das contas, não fora ela quem havia acabado morta. 
Temperamento: Colérico, controlador e possessivo. Mas além disso, irônico e corrosivo, sendo uma entusiasta de ironias e deboches em seus pronunciamentos ––– é claro, quando devidamente aplicados. Quando a paciência chega ao fim, no entanto, a morena pode mostrar-se também agressiva, não poupando as palavras perversas e atitudes imorais quando deseja realmente atingir terceiros. 
O que te faz feliz? Controle. Possessiva até demais com os que considera seus, o fato de ser servida e ter as pessoas que desejava em suas mãos ––– seu poder de persuasão era um grande aliado quando Allie queria ficar perfeitamente feliz, por mais que isso fosse custar a liberdade alheia. 
O que te faz triste? Lhe desagrada quando é subestimada, rejeitada ou deixada em segundo plano. 
Esperanças: Acabar com a praga que assombra Ad-Darim, mas principalmente, que assombra sua vida e bem estar ––– afinal, se precisasse se colocar a frente de milhões de pessoas para salvar a própria pele, Aaliyah o faria sem pensar duas vezes. 
Medos: O desaparecimento do seu reino e do seu conto. 
Sonhos: Egocêntricos demais para uma futura rainha, seja do seu reino ou do reino alheio. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒����𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑖𝑠? 
Família: Papis soberano e mamis poderosa Não é segredo para ninguém que o membro da família que Allie tem mais apego é o Sultão ––– afinal, não é como se a garota estivesse empenhada em esconder a admiração que tinha por papai. Contudo, seria ingênuo, ou até mesmo otimista em demasia dizer que Shahryar, o mesmo homem que havia mandado enforcar mulheres graças a uma misoginia gratuita, havia se tornado a melhor pessoa depois que de ter se encantado por Sherazade. Apesar de ter deixado de lado a ideia de eliminar mulheres, o Sultão não havia deixado de ser um homem impiedoso e até grosseiro ––– temperamento herdado pela própria Allie. Contudo, as inúmeras tentativas de ter pelo menos um pouco da admiração de papai nunca lhes foram concedidas ––– quando era mais jovem, lembrava-se de sempre correr para contar seus feitos e conquistas infantis para um Shahryar que definitivamente, não era facilmente impressionável. E não apenas isso, mas ver que o favoritismo era escancaradamente do gêmeo fizeram-na agressiva e invejosa. 
Amigos: Talvez a dificuldade de manter amizades esteja diretamente ligada ao temperamento, difícil e ávido quando se trata de alguém que ela realmente quer por perto. Contudo, por mais que ainda seja extremamente possessiva, pode-se dizer que essa característica sofreu modificações a medida que Yamileth foi amadurecendo ––– ou melhor, evoluiu. Até a pré adolescência, quando parecia notar que alguém próximo a si estava fazendo novas amizades, a morena tinha a mania de complicar a vida alheia de diversas formas; uma delas era colocar cobras em suas camas ou encher o prato do jantar com insetos mortos que encontrava no quintal. 
Estado Civil: Noiva.
Terra Natal: Ad-Darim. 
Infância: Tinha tudo para ser das mais agradáveis. Cercada de riquezas, luxos e empregados, além de ocupar um dos postos mais altos de um reino belo e próspero, não fora surpresa ver Allie crescer com certa soberba e vaidade. O problema começou quando, ainda na infância, passou a ser repreendida por comportamentos inapropriados e até violentos, e aos poucos, perceber que estava sendo silenciada pela própria família. Contudo, incrivelmente, jamais fora uma criança dotada de frescuras. Tinha como passatempo caçar pequenas criaturas nos jardins, como sapos, cobras, lagartos e insetos; e tendo em mente que os bichos desagradavam grande parte dos convidados, acabava reservando-os para as pegadinhas de mau gosto com os sujeitos que não lhe conquistavam a simpatia. 
Crenças: Alguém não crê no Narrador? Por mais que não duvidasse da sua existência, nunca dedicara muito tempo à orações ou a pedidos ao Divino ––– sinceramente, na maioria das vezes, estava esquecida da sua existência. 
Hobbies: Seu favorito é, sem dúvidas, as danças árabes. 
𝑄𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠? 
Comida favorita: Fatuche, uma salada elaborada com diferentes verduras e legumes, como tomate e rabanete, servidos junto com pão árabe torrado, cortado em cubos ou tiras. 
Bebida favorita: Jellab, uma mistura de melaço de uva e água de rosas, com coberturas opcionais de pinhões.
O que costuma vestir? Opta geralmente por tons frios, tendo preferência pelo azul petróleo e o azul marinho, mas também pode ser vista trajando verde água e azul celeste, combinado com tons pastéis. No dia a dia, no entanto, tem certa preferência pelos trajes mais leves, geralmente feitos de tecido de viscose, e quase sempre bordados com strass ou fios de ouro, dando as vestes uma característica singular e até delicada de um céu noturno repleto de constelações. Para os calçados, a morena prefere usar as rasteiras para o dia a dia, deixando os saltos para eventos e ocasiões especiais. Os dedos e orelhas geralmente estão adornados por delicadas peças de ouro, e Allie possui diversos furos em ambas as orelhas, adornadas por brincos até a região da hélice. Os cabelos são negros e brilhantes, na altura da cintura, e os fios são naturalmente lisos escorridos e finos. Possui uma franja rala, e geralmente usa o penteado metade preso, metade solto. Por onde passa, Allie também emana um intenso perfume de jasmins. 
O que mais o diverte? Não é novidade para os mais familiarizados o gosto de Allie por jogos ––– principalmente, jogos psicológicos. Nesses casos, o poder da persuasão é deixada de lado, e a morena se envolve até demais no processo de tentar envolver, decifrar e desafiar os demais com palavras e sensações. 
𝐹𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎𝑠: 
Catherine Earnshaw ( O Morro dos Ventos Uivantes ), Berlim ( La Casa de Papel ), Félix ( Amor a Vida ), Heather Chandler ( Heathers ), Cômodo ( Gladiador ), Tahani Al-Jamil ( The Good Place ), As 10 Pragas do Egito ( Bíblia ), Ruben ( Bíblia ), Blair Waldorf ( Gossip Girl ), Amy Dunne ( Garota Exemplar ). 
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