#Conforto luminoso

[tadhgbarakat]

*　SETTING : nos jardins de hexwood com @princetwo.

　　　Noite após noite, o sono lhe vinha sendo roubado. Em Wülfhere, a cama que um dia tinha dividido com Alya havia queimado. Em Hexwood, trocar os lençóis ainda com o cheiro de Vincent pouco havia feito para apagá-lo. Ambas as ideias eram dolorosas, e o mantinham acordado sob o peso das lembranças. A culpa que sentia o ameaçava dilacerar. As noites passadas sem companhia desde o baile o haviam tentado a buscar outros corpos quentes mas, por algum motivo, não o tinha feito. A única constância era o rum e, quando até este falhava, era Buruk quem se fazia presente através do vínculo, como havia sido naquela ocasião em particular.

　　　Madrugada adentro, quando toda e qualquer esperança de que pregasse os olhos havia sido perdida, o dragão estendeu o convite através da conexão que partilhavam, um dos únicos confortos em que ainda podia se refugiar–o voo. Cansado de se revirar na cama, Tadhg vestiu os couros de batalha para se manter aquecido sob o açoite do vento e, ao olhar pela janela aberta, notou que o céu pontilhado de estrelas havia sido substituído pela escuridão absoluta das nuvens, como o prelúdio de um temporal. Ótimo. Talvez aquilo o fizesse sentir algo que não o enorme vazio no peito. Foi de encontro a Burukdhamir junto a muralha externa do castelo e, sem cumprimentos ou meias palavras, escalou sua pata dianteira até se acomodar em seu dorso. Buruk acolheu o silêncio como sempre fazia–eram os dois lados de uma mesma moeda. O bater de suas longas asas os ergueu do chão com surpreendente leveza, e logo estavam no ar, vendo as pedras claras de Hexwood encolhendo conforme se afastavam da fonte de todo o seu tormento.

　　　Ainda voava quando o céu começou a desabar, e lhe pareceu quase irônico: nem por um segundo havia deixado suas emoções transbordarem em choro, mas o Universo agora as espelhava. Sequer entendia o porquê de se sentir daquela maneira, mas era como se algo precioso lhe tivesse sido roubado; nada sentia além da esmagadora falta, e uma urgência avassaladora de a anestesiar. A chuva o cumprimentou como uma velha amiga, e em segundos estava molhado dos pés à cabeça. O frio de enrijecer os músculos lhe trouxe a familiar sensação que havia descrito em poema, e cuja resposta quase o tinha dado esperanças antes de as dissipar. Dois tapinhas no pescoço de Buruk o comunicaram o óbvio: era hora de voltar. O dragão o acatou e, traçando um círculo de volta ao castelo, o deixou novamente junto aos portões que revelavam o maior dos jardins. Desmontou com a facilidade de quem já o havia feito um milhão de vezes e, ao se despedir, tocou o rosto contra sua pata–na linguagem quieta que compartilhavam, aquilo significava 'obrigado'.

　　　A chuva não lhe deu trégua enquanto cruzava a distância que ainda o separava do castelo. Seus cachos, agora encharcados, grudavam em sua testa e ameaçavam cobrir os olhos. Ao esfregar o rosto para afastá-los, a aspereza da própria barba por fazer quase tornou difícil reconhecer a si mesmo. Tremia sob o desaguar e sob o vento, curvado de maneira a se proteger do frio. A sensação foi bem-vinda e, em um impulso, decidiu mudar a própria trajetória, se lançando em uma de suas caminhadas madrugada adentro como era hábito quando precisava pensar. Não se importava se acabasse resfriado na manhã seguinte. Talvez o merecesse.

　　　Entre as dezenas de canteiros repletos de flores que adornavam a propriedade, seus passos o levaram até um em particular. Era noite, e os girassóis pouco fizeram para o indicar onde estava o calor do sol. Os observava em silêncio sob o castigo da chuva quando notou um ponto luminoso à distância, e que parecia se aproximar. Seus olhos se estreitaram ao perceber que vinha em sua direção. Era um seon, percebeu, e a criatura parecia dedicada a uma missão. Olhou ao redor em busca do khajol a quem a bolota de luz pertencia e, mesmo sem o ver, uma parte de si já sabia–a parte que gostaria de arrancar. Um par de batimentos cardíacos depois, Vincent emergiu do interior do castelo, como se estivesse se deixando guiar. É claro. Era impossível evitá-lo. Quis desviar o olhar e dar meia volta, mas a carne fraquejou, e seus olhos procuraram pelos dele, os lábios partidos em surpresa e a expressão despida da dureza habitual.

[ninoelesirene]

Fatico sempre molto a formulare la frase “ho avuto una vita complicata”. Mi pare di appropriarmi di un diritto che non mi riguarda, quello di calzare gli eventi con la propria sensibilità, unica e irripetibile, senza necessariamente calibrarla su quella degli altri. “C’è chi sta peggio, c’è chi sta meglio”. Mi obbligo alla comparazione e, se non lo faccio, mi sento arrogante.

Alla fine, però, il rischio diventa quello di svuotare di significato la mia esperienza, di cui, esattamente come nel caso di quanti mi circondano, sono l’unica misura. C’è chi sta peggio, c’è chi sta meglio, ma ci sono anche io.

Quindi prendo un bel respiro e dico: ho avuto una vita complicata. Non vorrei aggiungere altro, nessuna spiegazione, nessun dettaglio, nessun correttivo. Complicata.

E, lungo il percorso che mi ha condotto dove sono - nel territorio fertile della maturità, in cui nulla accade senza sforzo, ma tutto porta con sé una lezione - mi ha fatto compagnia quella che ho chiamato per lunghi anni “la lucina”. La immaginavo come una fiammella che, nella difficoltà, ha sempre riscaldato un luogo preciso alla bocca dello stomaco: un punto luminoso in mezzo al buio, conforto remoto, ma inestinguibile.

Sono sempre stato grato di custodire un mezzo simile, capace di suggerirmi la sopravvivenza in forma di radiazione di fondo. Sono sempre stato grato, quasi non mi appartenesse. Mi sono sentito speciale.

Ho temuto, nell’ultimo anno, che la lucina si fosse spenta. Faticavo a vederla, a sentirne il tepore. Ho scoperto, invece, che non l’avevo compresa. La lucina, infatti, era una via di fuga, più che uno strumento magico. Correvo verso di lei per non abitare il presente, collocando me stesso in un luogo-non-luogo, in cui non ci si confronta realmente con il dolore.

Nell’ultimo anno ho smesso di scappare. Ecco cosa è successo. Ho deciso di stare nel buio, invece che rifugiarmi in un bagliore lontano. E ho cominciato a sentire, a sentire tanto, a far espandere le pareti del cuore fino a farle diventare sottili sottili. Ho sentito tutta la tensione, ho percepito la bocca dello stomaco stringersi fino a strozzare quel piccolo fascio luminoso, che somiglia ora al proiettore di un vecchio cinema, più che al chiarore del giorno. E, alla fine, ho capito che posso sopravvivere e che il contrario del buio non è sempre la luce. A volte, il contrario del buio è la capacità di stare nel buio.

Quindi, caro me, ho avuto una vita complicata, per il mio unico sentire, di cui mi do il pieno diritto. Allo stesso tempo, però, ho smesso di essere speciale; per sentirmi umano, finalmente.

[amor-barato]

O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

Paulo Mendes Campos, in: O amor acaba

[onewithnoname]

17/07/2024

-La scomparsa delle stelle.

Anni fa, fintantoché c'era meno dolore (dentro di me e nella mia famiglia), tutte le estati andavo in una grande casa in campagna: lontano da tutta la pesante litania cittadina. Andare in questa casa, riusciva sempre a farmi passare il terribile periodo estivo, nel quale ogni cosa sembra fermarsi, e benché la natura, torni a mostrare tutto il suo colore: in realtà tutto si ferma e muore (così questa stagione viene percepita dalla mia anima). In quel periodo, ciò che più mi faceva stare bene, era il lento arrivo della notte, quando la luna e le altre stelle, pian piano riempivano il firmamento, e solo due colori primeggiavano, contrapposizione di vita e di morte: il bianco delle stelle e il nero abissale dello spazio. Quel manto oscuro e luminoso allo stesso tempo, stringeva il mio animo, che sempre restava immobile, ad osservare tutto il firmamento. L'abisso del cosmo donava alla mia mente, un'attimo di pace dal dolore costante, che proveniva dalle mie profondità. E migliaia di pensieri affollavano, in forma di danza, la mia mente. E la solitudine, diminuiva lasciando il suo posto, ad una specie di calore, che proveniva dal mio animo. Perché avevo fin troppo bene compreso che, sotto il vasto cosmo, siamo tutti irrimediabilmente soli.

Da anni ormai non entro più, in quella grande casa di campagna: poiché neanche la notte e il cosmo potevano più destare conforto dentro di me. Ormai tutto è scomparso, e il mio animo non riesce più a vedere le stelle. Ormai il cielo notturno, è un'immenso abisso nera, che tutto divora ogni notte. Non ci sono più i lontani astri, a donare la vita all'intero abisso cosmico. Ormai per il mio cuore, la notte è uguale alla morte. E proprio come la notte più oscura, anche la mia vita, si è trasformata in morte...

[misoginitas]

"você não pode se odiar, theo. porque, no final, você só vai ter você mesmo".

eduarda sena. quinta-feira, 31 de outubro de 2024, 20h03.

miopia

distúrbio de refração em que os raios luminosos formam o foco antes da retina; vista curta [Pode ter várias causas, mas freq. é devida ao alongamento do eixo anteroposterior que o olho míope apresenta, o que impede a visão nítida de objetos situados distante do observador.].

pouca ou nenhuma perspicácia para perceber e entender as coisas.

eu sempre fui bastante míope. aos meus 10 aninhos, eu já tinha 1.5 de miopia em cada olho. e foi piorando conforme os anos foram passando. conforme eu me enfurnei mais no quarto. conforme mais e mais telas entraram na minha vida.

agora, eu tenho 4 graus de miopia em cada lente.

e pra piorar: eu percebi que a miopia não é uma condição apenas física, no meu caso.

há algumas semanas, meu psicólogo (personagem frequente nas histórias de misoginitas, e investigador oficial do meu tdah) me iluminou quanto ao conceito de "miopia temporal".

e eu pensei que fazia muito sentido pra minha realidade.

miopia temporal, explicada por minhas palavras, é o fenômeno comum entre pessoas tdah, o qual categoriza a dificuldade de perceber o tempo como ele realmente é. ou seja, 1 hora pode ser sentida como 20 minutos, 3 semanas podem parecer 6 meses, e 1 minuto pode parecer a eternidade.

recentemente, eu tenho tido isso mais frequente.

parece que fazem anos que eu me sinto sozinho. o sentimento é antigo, de fato; mas seguindo o calendário gregoriano, a solidão deu as caras há 2 semanas. na minha cabeça, parece que faz mais de 1 mês.

mas não faz.

é só que as coisas soam piores.

hoje mesmo, eu tive a sensação de fundo do poço. e tudo está me fazendo sentir assim, nessas 2 semanas.

essa miopia temporal me refletiu em muita percepção da minha miopia emocional.

eu não fazia ideia de que eu estava assim. eu não fazia ideia de que eu tinha me enfiado nesse buraco, e levou certamente alguns dias pra eu me tocar disso.

eu não fazia ideia de quem eu estava fingindo ser, esse tempo todo.

"você tem cara de ator, sabia?"

meu cabeleireiro, 19 de outubro de 2024, horas não-sei.

e fingir parece muito confortável. foi o que eu devo ter falado num texto anterior à este. mas o conforto da mentira diz respeito à uma vida de arrependimentos.

uma vida que eu nunca quis ter.

o homo sapiens, por natureza, vive muito pouco — 100 anos, se tiver muita sorte. as chances de você ficar doente e morrer num hospital diminuem esse tempo de vida todo, inclusive (e eu nunca fui muito sortudo).

eu sou viciado em gastar esse tempo correndo atrás de uma garantia que nunca vou ter. torcendo pra nunca ser largado, e largando a si mesmo toda vez. vivendo como eu não queria.

e eu preciso de uma terapia de reabilitação logo.

pra quem teme ser abandonado, eu sou um grande hipócrita. mas eu não posso mais me abandonar por toda a mentira.

"muita gente ainda vai embora, muita gente vai te deixar depois de saber disso. mas você precisa aceitar essas idas pra poder ser você."

andré somora. sexta-feira, 25 de outubro de 2024, 18h56.

no fim das contas, me perder dessa forma é reflexo da incapacidade de enxergar com clareza.

eu acabei pensando que, talvez, meu objetivo por agora seja ficar sozinho. não sozinho do tipo solteiro ou sozinho do tipo coitado. mas conhecer o único indivíduo que vai dividir caixão comigo.

a questão é que eu sempre fui sozinho em casa, fui sozinho em todos os anos escolares, fui sozinho no trabalho. sozinho na catequese, sozinho nas festas. sozinho na vida.

e eu nunca soube aceitar isso. sempre corri atrás dos outros pra não me sentir assim. corri atrás de qualquer pessoa, ou de grandes pessoas. mas corri. e talvez seja esse o grande obstáculo.

hoje, fazem horas que eu estou sozinho. e queria mesmo que minha casa se calasse, pra que eu me sentisse ainda mais sozinho.

não é possível que isso me persiga tanto. só pode ser provação.

"você não se enxerga. então nunca que você vai ser visto. a gente precisa se enxergar, se olhar e saber quem a gente é, tá bom? fica esperando ser visto assim a toa, na loucura, não. tá?"

@zabelacomz7 do tiktok.

[novoespacofan]

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[raihin]

Só mais um pouco (fanfic Arknights 100% PT BR confia)

personagens: Mlynar Nearl

sumário: fic sobre demonstrações de afeto quando você tá só o pó do guaraná de cansaço

conteúdo: personagem x leitor (leitor fêmea, s/n=seu nome)

n/a: tava no metrô e queria escrever putaria, mas o cansaço me fez escrever algo mais leve dessa vez pq escrever putaria cansa, próxima fic vai ser leitor macho com a mesma temática se preocupa não mano porque e tão dificíl encontrar uma arte boa desse cara???

palavras: 1.816

Exausta. 

Depois de um dia inteiro inspecionando os testes com Arts dos Operadores mais inexperientes, você sente sua cabeça latejar com uma enxaqueca terrível. 

A quantas horas você está em pé, analisando resultados, escrevendo observações em documentos, ouvindo todos ao seu redor pedirem seus conselhos mesmo nos assuntos mais simples? 

Você não sabe, mas seus olhos estão pesados, e nem mesmo todas aquelas xícaras de café foram suficientes para empurrar seu cansaço para longe. Seus dedos estão massageando suas têmporas enquanto você força seus olhos abertos, atentos ao monitor luminoso à sua frente te mostrando uma infinidade de gráficos e números que não te faziam mais sentido nenhum.

Só mais um pouco. Essa frase se repete em sua mente de novo e de novo, te trazendo uma temporária sensação de conforto mesmo a repetindo incansavelmente pelas últimas nove horas seguidas. 

‘’Doutor, os últimos novatos estão chegando. Devemos continuar com os testes?’’ um dos assistentes pergunta, te olhando atentamente e esperando uma resposta. 

‘'Sim.’' você responde, a voz pesada. ‘'Prepare a sala de testes conforme os procedimentos padrões, mas os deixe à vontade. Não queremos alterações devido ao nervosismo deles.’’ 

O assistente acena com a cabeça, indo se juntar com mais alguns outros funcionários da instalação para começarem os preparativos. Você se senta em uma cadeira, suas mãos repousam em seu colo enquanto seus dedos habilidosamente giram uma caneta entre eles. 

Só mais alguns testes. Você repete, seus olhos piscando lentamente ao analisar o ambiente ao redor, a luminosidade excessiva da sala os deixando levemente irritados. 

Você ouve uma comoção, e vira sua cabeça em direção aos cochichos e vozes altas. Seus olhos encontram uma figura alta vestida em preto parada na porta da sala enquanto era cercada por pesquisadores, um par de olhos dourados te encarando intensamente. 

Sua mente se dispersa por um breve momento e as borboletas levantam voou em seu estômago, seu coração martelando tão forte em seu peito que você consegue o ouvir claramente. 

Antes que sequer pudesse processar o que estava acontecendo, você já está em pé de frente para ele. 

‘'Boa tarde, Mlynar.’' você o cumprimenta com um aceno de sua mão, observando como as orelhas dele abanaram sutilmente quando escutaram sua voz abafada pelo capacete. 

Ele também estava feliz em te ver. 

'’Boa tarde, Doutor. Desculpe interromper quando vocês estão no meio de testes importantes.’' a voz dele te trazia uma sensação fria no estômago, uma boa sensação, no entanto. '’Você tem um minuto? Quero discutir um relatório em particular.’’ 

Você suspirou profundamente, um pequeno sorriso cansado se formando em seus lábios.

‘'Bom, eu adoraria atender seu pedido agora, mas ainda temos um último grupo de novatos.’' você cruzou os braços, olhando em volta da sala onde os assistentes arrumavam tudo para realizar a última leva de testes daquele dia. '’Não sei como eles se sairiam sem mim os supervisionando.’’ 

Outro suspiro pesado escapa de seus lábios, embaçando o visor de seu capacete. Você limpa o vapor com a palma de sua mão. 

Só mais um pouco. Não vai demorar.  

Então, você sente algo puxar sua roupa. São puxões com força suficiente apenas para chamar sua atenção. Você levanta sua cabeça e o encara, percebendo um brilho preocupado em meio a sua expressão normalmente imutável.  

‘'Por favor.’' ele sussurra baixinho para que apenas você o ouvisse, as pontas de suas orelhas voltadas para a sua direção. '’Venha comigo por apenas um instante, sim?’’ 

Seu sangue gela, te petrificando por um momento. Nunca que alguém conseguiria dizer não para essa voz, ou para esses olhos que tão carinhosamente te chamavam. 

'’Tudo bem. Apenas um instante.’' você sussurra de volta, sentindo suas bochechas esquentarem enquanto você se vira para os assistentes. '’Uma pausa pessoal por aqui, pessoal. Não vou demorar, mas não me esperem.’’ 

Sorte sua que o capacete impede que os olhos atentos dos assistentes não notem como sua expressão está avermelhada. 

E com isso, ambos estão andando lado a lado pelos corredores da nave de Rhodes Island em direção ao seu escritório.  

Mlynar era alto - muito alto - e praticamente todos o conheciam por sua experiência em combate. Era comum que tentassem a sorte para falar com ele mesmo se sentindo intimidados por sua figura naturalmente imponente. Você já perdeu a conta das vezes em que teve que ficar observando de uma distância segura enquanto uma pequena multidão de Operadores mais jovens se reunia ao redor dele em busca de um pedaço de sua sabedoria lendária. 

No entanto, Mlynar estava te guiando por uma rota diferente do habitual, evitando olhares curiosos num caminho mais longo e discreto. Você decidiu ficar em silêncio, de olho em seus movimentos. 

'’Você está bem?’' ele perguntou de repente, seus olhos fixados no caminho a frente. 

'’Estou bem.’’ você responde, querendo passar confiança em suas palavras. '’O que você queria discutir comigo?’’ 

‘‘O relatório da última missão’’ ele respondeu prontamente. ‘’Preciso de uma segunda opinião.’’ 

Hm? Isso é novidade. 

Porque era mesmo. Ele não cometia erros, disso todos sabiam, mas era raro ele contar com a opinião dos outros no próprio trabalho. Se tinha algum significado oculto nessas palavras, você certamente não conseguiria encontrar com ele sendo tão metódico. 

Com mais alguns minutos de caminhada, vocês chegam ao seu escritório. Seus dedos giram a maçaneta da porta enquanto você empurra a chave na fechadura, encontrando seu próprio espaço de trabalho decorado com todos os tipos de livros, almofadas gigantes e coleções de itens vindos de diferentes nações exibidos como troféus, mesmo que fosse uma coleção de bolinhas de gude ou a escultura de um galo segurando uma lança. 

Você vai para o lado, permitindo que Mlynar entrasse e se acomodasse. Assim que as chaves são viradas na fechadura para trancar a porta e dar a vocês um pouco de privacidade, seu coração teimosamente recomeça a martelar em seu peito, incapaz de conter a animação crescente em suas veias.

Você se vira e o sente puxar seu braço com gentileza, encurtando a distância entre vocês rapidamente. Aqueles olhos dourados como o primeiro sol da manhã te encarando fixamente. Era incrível como ele sabia exatamente onde olhar mesmo com o capacete ao redor de sua cabeça. 

Os dedos dele vão em direção as tiras de tecido que seguravam o capacete no lugar, desfazendo os nós num ritmo apressado. Não demorou muito para que aquela coisa não estivesse mais no caminho, e a mão aquecida dele agora segurava seu rosto, o dedão acariciando gentilmente sua bochecha. 

‘‘Oi, s/n.'’ ele te chamou com uma voz carinhosa. ‘’Estou de volta.’’ 

‘'Oi, Mlynar.’' você o chamou de volta com um sorriso, tocando a mão dele com a sua. ‘’Bem-vindo de volta.’’ 

E antes que mais alguma coisa pudesse ser dita, Mlynar pressiona os lábios dele contra o seus num gesto gentil e afetuoso, a outra mão segurando sua cintura com cuidado para não te machucar com a armadura. Seus braços institivamente abraçam o pescoço dele, e toda aquela fadiga de antes simplesmente deixou seu corpo. 

Isso era um pequeno ritual.

Mlynar tinha o costume de passar semanas viajando, e você era o Doutor de Rhodes Island, a estrategista e pesquisadora requisitada em muitos lugares diferentes. Seus encontros com ele eram raros, mas quando aconteciam, sempre te deixavam com um frio intenso na barriga, como se fosse a primeira vez que vocês dividiam momentos íntimos. 

‘’Você está bem?’’ ele perguntou mais uma vez, a cabeça dele repousando em seu ombro. 

‘’Estou cansada.’’ você responde, percebendo a preocupação que ele costuma evitar expressar quando vocês não estão sozinhos. ‘’Passei a manhã com o time de testes. O supervisor da semana estava um pouco doente, então acabei assumindo o lugar.’’ 

‘’Parece desgastante.’’ ele comentou, acariciando seus cabelos com a ponta dos dedos. ‘’Bom trabalho, você aguentou bem. Que tal descansar um pouco? Posso sentir o quão pesado está seu corpo.’’ 

‘’Está dizendo que ganhei peso?’’ você brincou, e suas orelhas foram agraciadas com o doce som de uma pequena risada vinda dos lábios dele. 

‘’Estou dizendo que você está tensa.’’ Mlynar te corrigiu, depositando um beijo caloroso em seu ombro. ‘’Você precisa descansar, seus olhos de panda estão maiores. Tem dormido bem esses últimos dias?’’ 

Ele começou a tocar os bolsões escuros embaixo de seus olhos, passando o dedão por ali e observando suas expressões com atenção. 

'’Não melhor do que você, senhor.'’ você começa a fazer a mesma coisa com ele, e Mlynar sorri. 

'’Fugindo das minhas perguntas como sempre.’' ele suspira, mas ainda estava sorrindo. '’Acho que nos dois precisamos descansar por hoje.’’  

'’E o seu relatório?'’ você perguntou, sentindo o abraço em volta de sua cintura se apertar um pouco mais, te prendendo contra ele. 

'’O relatório pode esperar.'’ Mlynar começou a beijar seu ombro, seus lábios traçando uma trilha de beijos até seu pescoço, te provocando arrepios. 

'’Os assistentes ainda estão me esperando, sabia?'’ você sentiu suas pernas enfraquecendo sob o ataque dele, a mulher independente e feroz dentro de você sendo derretida como manteiga em frigideira quente. 

'’Nos dois sabemos que eles são pessoas capazes, além disso, aquela é a última leva de testes, tenho certeza de que eles se sairão bem sem a sua supervisão.'’ ele respondeu, os beijos suaves em seu pescoço deixando aquela região mais quente. '’Dar uma chance para que os homens se provem capazes traz excelência nas tarefas que eles realizam.’’ 

Você segura uma risada em sua garganta. Como diabos você conseguiria recusar agora?  

Esse cara... 

'’Tão sábio. Agora sei por que todos querem seus conselhos.'’ você sorri, seus braços se apertando em volta do pescoço de Mlynar. Um gesto silencioso que indicava a sua aceitação da ideia. 

Mlynar não comenta, ao invés disso pega sua mão e te traz para se sentar ao lado dele num dos sofás dispostos pelo espaço, o braço dele voltando a abraçar sua cintura e te trazendo para mais perto. 

Vocês desfrutam desse tempo juntos com uma agradável conversa, atualizando um ao outro dos últimos acontecimentos em suas vidas. Mlynar não era grande fã de tecnologia, por isso vocês não trocavam muitas mensagens por celular. Ele insistia que isso não substituía uma conversa real e o fazia se sentir mais distante, então as mensagens entre vocês se resumiam em - bom dia, boa tarde, boa noite, eu comi arroz de camarão no almoço e tava muito salgado.  

Alguns beijos longos e carícias minimamente sensuais são trocados durante a conversa. Mlynar costuma dizer que até mesmo cinco minutos podem se tornar tempo de qualidade passado com seu parceiro se forem passados corretamente, e isso era algo que ele fazia bem, te fazendo se sentir especial, amada e desejada, ouvindo cada palavra sua com atenção, as orelhas abanando numa indicativa que ele estava satisfeito.  

Só mais um pouco. Quero ficar com ele mais um pouco. 

Antes que você sequer percebesse, sua cabeça estava no peito dele enquanto ambos tiravam um merecido cochilo da tarde no sofá, o mundo ao redor se calando aos poucos, aquela enxaqueca deixando sua cabeça, e seu corpo se sentindo tão leve que talvez você saísse dali voando. 

[swkymi]

Por mais triste que seja o fato de você não estar aqui em mais um aniversário, 28°.. primeiro de novembro continua sendo uma data mágica por simplesmente ser o >seu< dia. Eu sei que você não quer e nunca quis ver nenhum fã seu triste, ainda mais depois de tanto tempo, e mesmo que seja algo inevitável de sentir, resta uma grande parte que é feliz por ver seus sorrisos em tantas recordações, tantos retratos, em tantas lembranças, e principalmente por tantas artes feitas por sua incrível e única voz. Você é único, seu talento, seu brilho tudo em você é único, e isso é o que te torna tão admirável e inspirador. Você sempre foi brilhante e uma pessoa apreciadora, não é á toa que tem tantas pessoas te amando todos os dias. E eu espero, muito, muito mesmo, que você tenha ido sabendo de tudo isso; que você é amado, que você é a motivação de muitas pessoas a continuarem aqui, por mais insuportáveis que sejam a dor.

Eu acredito que todo ser humano quer se sentir compreendido, quer que entendam sua dor e sua cicatriz, e você, você faz com que grande parte das pessoas se sintam exatamente assim. Você salva elas, e você me salvou. Você esteve comigo todos os dias em que eu desejei morrer, todos os dias em que eu passei por uma situação difícil e a única coisa que eu queria era ser ouvida, conseguir achar palavras pra descrever o que tava sentindo, e você foi a pessoa que fez isso. Mesmo não estando mais aqui há exatos 7 anos, você ainda traz toda sua cor pro mundo morto de milhares de pessoas. Uma luz para muitas pessoas e uma luz para minha escuridão, sempre que estou sozinha.

Você nunca será não amado por mim, acredito que você esteja desenhado em minha alma. Tenho certeza de que muitas pessoas não entendem isso como o que eu estou querendo dizer, talvez pra umas seja até brega do tipo "quem escreveria um texto desse tamanho se ele nem vai ler?", mas eu sei que de algum lugar, >você< sente e entende o que eu to querendo dizer, Gus. Penso que você era uma alma incompreendida, gentil e adorável que as pessoas julgaram muito rapidamente, mesmo sem saber de nada. E eu sei que nunca te vi pessoalmente, e sei também que nunca te conheci tão profundamente, nunca tive a sorte de ter te dado um abraço apertado. Mas eu vejo a pessoa que você era por meio de vídeos, fotos, como as pessoas o descreveram, suas letras, músicas, tweets, a maneira como você deu e mostrou amor e muito mais. E eu gostaria de ter conhecido você para poder ter lhe contado tudo isso olhando nos seus olhos. Você é um poema que eu nunca poderei encontrar palavras honrosas para compor, porque acredito que nada conseguirá representar a mesma perfeição que você em si só.

Eu te amo para sempre e te amo por todo aquele conforto que me proporcionou, embora eu nunca possa devolvê-los a você. Eu sinto sua falta.

Dói escrever isso todos os anos, mas o que me reconforta é imaginar que você está em um lugar muito melhor e agradável como sempre mereceu estar, ao invés de um mundo cruel e injusto em que viveu.

Desejo que hoje seja um dia belíssimo e luminoso para sua família e as verdadeiras pessoas que se importavam com você, assim como um dia de descanso e paz pra ti, pequeno peep.

Feliz aniversário. 🩷🐥

[dollbabyglzse]

۶ৎ · introducing me · ۶ৎ

' Cause true beauty ⎯⎯ is a true sadness now you could feel my ⎯⎯ madnessㅤ 𓉣

— A SWEET FALLEN ANGEL —

—— Isis I. Macedo | ⠀ 17, Brazilian - Russian, ISTP Half angel and half human | Ballerina & student ⠀ omni, filha de Deborah Ivanov & Abraham Macedo

—— About me. ۶ৎ · Isis Ivanov Macedo ( ‹Veja Tfd› Russo : Исида Иванов Маседо ; nascida em 1 de dezembro de 2007 ) è uma bailarina brasileira , com ascendência russa, conhecida por sua beleza singular e talento na dança que carrega em si a alma russa e a graça celestial. Profissionalmente reconhecida como "A Filha de Deus ou O doce anjo ", apelidos herdado de sua trisavó, a renomada bailarina russa , Polina Svetlana Korshunova.

Filha da elegante e sofisticada Deborah Ivanov, administradora e herdeira de uma das maiores fortunas da Rússia, e do brilhante farmacologista Dr. Abraham, Isis desde cedo foi imersa em um universo de arte e cultura. Seu avô materno, Mikhail Ivanov, é um influente CEO russo, e sua ascendência russa é evidente desde a infância, quando aprendeu o idioma aos quatro anos. A bailarina reside no Brasil e atualmente, é reconhecida como uma das principais bailarinas de sua geração, destacando-se por sua técnica apurada, expressividade e beleza singular.

A ascendência russa de Isis é um dos pilares de sua identidade artística. Sua trisavó, a lendária bailarina russa Polina Svetlana Korshunova, deixou uma marca indelével na história da dança e exerce uma profunda influência sobre a jovem promessa. A beleza exótica, a expressividade e a técnica impecável de Polina são características que se revelam a cada movimento de Isis, criando uma conexão ancestral entre as duas bailarinas.

Mas a história de Isis vai além da dança. A jovem artista carrega consigo um segredo ancestral, uma herança que transcende o mundo terreno. Segundo a tradição familiar, Isis é descendente de anjos russos, com o sangue nobre de Ivan Kirsan II Ivanov, seu lendário bisavô. Essa ancestralidade divina se manifesta em sua aura luminosa, em sua capacidade de inspirar e em sua profunda conexão com o mundo espiritual.

Além de sua carreira artística, Isis é uma jovem introspectiva e sensível. Sua personalidade é marcada por uma combinação de doçura, melancolia e introspecção. A bailarina é católica e filha única, e sua vida pessoal é marcada por desafios como a depressão (TDDH) e o transtorno de personalidade borderline (TPB). Apesar das dificuldades, Isis encontra conforto em sua fé, em sua família e em sua paixão pela dança.

—— Name. ۶ৎ · Isis Ivanov Macedo

—— Age. ۶ৎ ·Bom eu tenho 16 anos, no ano de 2024 eu vou fazer 17 anos.

—— Angel bloodline. ۶ৎ · A família Ivanov, por parte de minha mãe, carrega consigo um legado ancestral que se estende por milênios e se conecta diretamente aos reinos celestiais. No coração dessa linhagem, reside uma ancestralidade angelical que remonta a um ser luminoso conhecido como Mahasiah, o anjo das flores. criação. Sua energia suave e gentil permeia a existência de todos os Ivanovs, concedendo-lhes uma profunda conexão com o mundo natural e um dom inato para a arte e a beleza. Ao longo dos séculos, os descendentes de Mahasiah espalharam-se pelo mundo, adotando identidades e profissões que os camuflavam entre os humanos. Modelos, CEOs, artistas e escritores, todos eles carregam em si a marca da divindade, embora poucos estejam conscientes de sua verdadeira herança. A vida entre os mortais, no entanto, não apagou a essência angelical dos Ivanovs. Eles continuam a ser protegidos por forças invisíveis e possuem habilidades únicas que se manifestam de diversas formas. Alguns possuem uma intuição aguçada, outros são capazes de curar com as mãos, e muitos sentem uma atração inexplicável pela natureza.

—— Fortune. ۶ৎ · Isis, eu , uma criatura única, metade anjo e metade humana, é a guardiã de uma fortuna inimaginável. Seus tesouros vão muito além do ouro e das pedras preciosas. Ela possui artefatos mágicos, capazes de realizar feitos incríveis, e joias que brilham com a luz do sol, guardando poderes antigos.

—— Personality. ۶ৎ · Bom , eu sou bem reservada, guardando meus pensamentos e sentimentos, revelando-os apenas para aqueles que considero dignos de minha confiança. E mesmo quando o mundo está acordado e agitado, pareço estar sempre em um casulo de sonolência , uma quietude que fala de noites passadas em vigília, talvez sonhando com mundos distantes ou refletindo sobre os mistérios da vida. Ela é “bem na dela”, uma expressão que captura sua autenticidade e independência. Minha alma, por sua vez, é uma curiosa mistura de doçura e melancolia. A doçura se manifesta em minha gentileza e empatia, enquanto a melancolia é uma sombra que me acompanha desde sempre, nutrindo minha sensibilidade e profundidade. Sou uma pessoa que aprecia a beleza em todas as suas formas, mas também reconheço a dor e a fragilidade da vida. —— Appearance. ۶ৎ · Com meus 17 anos recém-completados, a aparência sempre foi uma parte importante da minha identidade. Embora muitos me vejam como uma garota mais nova por causa do meu rosto babyface, tenho um orgulho imenso de quem sou. A rotina de cuidados com a pele faz parte da minha vida e me ajuda a me sentir confiante.

Sou única em diversos aspectos. O piebaldismo e a heterocromia, características que me foram presenteadas geneticamente, tornam minha aparência ainda mais especial. Meu cabelo, atualmente rosa e liso com pontas onduladas, é como uma tela em constante mudança, refletindo minha personalidade vibrante.

Meus dentes pequenos, uma herança de família, são um detalhe que amo e que me tornam única. A pele morena, em contraste com os olhos azul/verde e preto, cria uma combinação de cores que me fascina. Essa mistura de traços me torna uma pessoa singular e me faz sentir especial.

Com meus 42kg e 1,55m de altura, tenho uma estrutura física delicada. Minha cintura fina de 50cm, as unhas longas e naturais e o peito pequeno completam meu perfil. Adoro me cuidar e valorizo cada detalhe do meu corpo.

—— Family. ۶ৎ · Sou filha de Deborah Richard Ivanov è uma administradora brasileira carrega consigo uma herança cultural rica. Filha do empresário russo Mikhail Vishnyakov Ivanov e da florista bahiana Penelope Santos Richard, Ivanov demonstrou desde jovem uma forte inclinação para os estudos e a carreira profissional. Com Abraham Macedo Mattos um renomado farmacologista, conhecido profissionalmente como Dr. Macedo, sua trajetória acadêmica e profissional é marcada por uma dedicação incansável à pesquisa e ao desenvolvimento de novos fármacos.

—— Carrer. ۶ৎ · Comecei minha jornada na dança ainda muito pequena, aos 4 aninhos. Desde cedo, era evidente que a dança fluía em minhas veias. Meus primeiros passos no ballet já revelavam um talento natural e uma paixão incontrolável. A cada aula, me sentia mais conectada com a música e o movimento, como se estivesse dançando não apenas com meu corpo, mas também com minha alma.

Aos 10 anos, já era considerada a melhor bailarina da cidade. Aquele reconhecimento me impulsionou a treinar ainda mais, buscando aperfeiçoar minhas técnicas e explorar novos estilos. As competições se tornaram parte da minha rotina, e a cada vitória, a sensação de realização era imensa. A mídia local me apelidou de "Bailarina Angelical" e "Filha de Deus", títulos que me enchiam de orgulho, mas também me colocavam sob os holofotes.

Hoje, aos 17 anos, continuo apaixonada pela dança e sigo sendo reconhecida como uma das melhores bailarinas da região. A cada apresentação, me dedico ao máximo para entregar um espetáculo emocionante e memorável. Os papéis principais sempre foram meus, e a responsabilidade de representar a dança com excelência me motiva a superar meus próprios limites. No entanto, a jornada de uma bailarina não é fácil. Horas de treino, disciplina rigorosa, superação de lesões e a constante busca pela perfeição fazem parte do meu dia a dia. Mas cada desafio superado me torna mais forte e mais apaixonada pela arte que escolhi.

—— Lifestyle. ۶ৎ · Salto Grande, uma pequena cidade do interior paulista, é o cenário da minha vida, , flui em um ritmo suave e constante. Rodeada pela natureza exuberante e pela atmosfera pacata, encontro no balé a minha maior paixão. Cada movimento, cada pirueta, é uma jornada introspectiva que me conecta profundamente com meu corpo e minha alma. A dança, no entanto, não é apenas uma forma de expressão artística; é também um refúgio seguro para lidar com os desafios da depressão atípica e do transtorno de personalidade borderline (TPB). A cada passo, supero minhas limitações e encontro a força para seguir em frente.

A rotina, com seus estudos e a busca incansável pela excelência, me proporciona uma sensação de organização e controle que me é essencial. A organização, afinal, é a minha aliada na luta contra a desordem emocional que às vezes me assola. Nos momentos de maior dificuldade, encontro refúgio nos braços de Angel e Dudu, meus adoráveis gatos. Seus miados melodiosos e seus olhares curiosos têm o poder de acalmar meu coração e me trazer de volta à realidade.

Aos sábados, abro mão da minha zona de conforto e aceito o convite do meu namorado para sair. Ele, com sua energia contagiante e seu jeito carinhoso, me incentiva a superar a inércia da depressão e a aproveitar a vida. Os passeios de moto, em especial, me proporcionam uma sensação de liberdade e aventura que me faz esquecer, por alguns momentos, dos meus problemas.

A família é o meu porto seguro, o lugar onde me sinto mais amada e acolhida. O apelido "baby", embora me faça corar, reflete a minha essência mais delicada e a necessidade de proteção. Sou a mais reservada da família, a que prefere a solidão e a introspecção. No entanto, por trás dessa fachada tranquila, reside um coração apaixonado e sensível, capaz de sentir as emoções com intensidade.

A cor rosa, com sua delicadeza e romantismo, ressoa profundamente em meu interior. Ela representa a minha feminilidade, a minha sensibilidade e a minha busca por um mundo mais belo e gentil. Os doces, com seus sabores intensos e variados, são uma indulgência que me proporciona momentos de puro prazer e me transportam para um universo de fantasia. E o inverno, com suas paisagens brumosas e noites longas, me inspira a criar, a refletir e a me conectar com a minha parte mais profunda.

—— Friends. ۶ৎ · A sorte de ter um trio de amigos tão especiais é algo que eu valorizo acima de tudo. Cada um deles traz uma cor única para minha vida, complementando-se de forma perfeita.

Nossa amizade é como um quebra-cabeça perfeito, onde cada peça se encaixa de maneira única. Dusk, com seu ar misterioso e sofisticado, é a peça central. Kyujin, com sua alegria e espontaneidade, é a cola que nos une. E eu, bem, eu sou apenas a sortuda que as tem como amigas.

Além de nossas personalidades distintas, o que nos une é a cumplicidade e o respeito mútuo. Cada uma de nós tem suas próprias paixões e objetivos, mas sempre nos apoiamos e celebramos as conquistas umas das outras. Nossas conversas são longas e profundas, e os momentos que passamos juntas são inesquecíveis. Seja explorando novas cidades, curtindo um festival de música ou simplesmente relaxando em casa, a companhia delas torna tudo mais especial.

Nossos estilos são tão diferentes quanto nossas personalidades. Enquanto eu me perco nos universos delicados do balletcore e cutecore, com suas cores pastel e detalhes românticos, Dusk explora o lado mais sombrio e rock'n'roll da moda, com suas roupas pretas e acessórios góticos. Kyujin, por sua vez, abraça a natureza e a estética ulzzang, com roupas confortáveis e maquiagem natural que valorizam sua beleza única. Essa diversidade de estilos enriquece nossa amizade, nos inspirando a experimentar e a descobrir novas facetas de nós mesmas."

—— Pets. ۶ৎ · Angel e Dudu

—— Things that I love. ۶ৎ · livros ۶ৎ · rosa ۶ৎ · anjos ۶ৎ · anime ۶ৎ · pelucia ۶ৎ · floretas ۶ৎ · fadas ۶ৎ · ballet ۶ৎ · hello kitty ۶ৎ · pod ۶ৎ · sangue ۶ৎ · animais ۶ৎ · doces ۶ৎ · japan ۶ৎ · conto de fadas ۶ৎ · chupeta ۶ৎ · terço ۶ৎ · escrever ۶ৎ · vodk ۶ৎ · meu vampirinho ۶ৎ · casaco de pelo ۶ৎ · joias ۶ৎ · vela ۶ৎ · gloss ۶ৎ · cartier

e não posso esquer dad idade, ele tem 27 anos e eu 17.

—— My crush. ۶ৎ · Micael K. Moreno, ou Kiran, como prefere ser chamado, é mais do que apenas meu namorado. É meu confidente, meu protetor, meu porto seguro. Aquele que me faz sentir completa, mesmo com todas as minhas imperfeições. O apelido carinhoso "vampirinho" surgiu de uma brincadeira, mas reflete a intensidade com que ele me olha, como se eu fosse a única luz em seu mundo.

Nos conhecemos em uma noite mágica, durante a virada do ano de 2025. A praia, a música alta, a euforia da multidão... e ele, ali, com aquele olhar que me fisgou instantaneamente. Nunca me imaginei apaixonando-me tão intensamente, tão rápido. A vida sempre me apresentou garotos, mas nenhum deles me causou a mesma sensação que Kiran. Desde o primeiro momento, tive a certeza de que ele era diferente, especial. E, com o tempo, descobri que minha intuição não me enganara.

Kiran é alto, forte, com um olhar penetrante que me deixa sem fôlego. Nossos primeiros encontros foram uma explosão de sentimentos, uma paixão avassaladora que nos consumia por completo. Mas construir um relacionamento sério não foi fácil.

Nossas vidas eram intensas e repletas de desafios. Ele, como dono de um bar, tinha uma agenda agitada, e eu, imersa no mundo do balé, vivia sob pressão. Eu, com meus próprios demônios – a depressão atípica e o transtorno borderline

As longas distâncias, as constantes ausências e as diferenças em nossos estilos de vida testaram nossa união. Mas a paixão que nos unia era mais forte do que qualquer obstáculo. A cada desafio superado, nosso amor se fortalecia ainda mais.

No entanto, a cada obstáculo superado, nosso amor se fortalecia. Kiran, com sua paciência infinita e seu coração protetor, me mostrou que o amor verdadeiro é capaz de curar as feridas mais profundas. Ele me tirou da minha zona de conforto, me incentivando a enfrentar meus medos e a viver plenamente.

A verdade é que eu tinha prometido a mim mesma que nunca mais me apaixonaria, após uma experiência traumática com Eduardo. Mas Kiran foi diferente. Ele me mostrou que o amor pode ser gentil, paciente e incondicional. Ele me fez acreditar em mim mesma e me deu a confiança de que eu merecia ser amada.

Kiran é paciente, resiliente e dedicado ao extremo. Sua positividade contagiante me contagia a cada dia. Além de ser meu companheiro, ele é meu maior protetor. Adoro seu lado possessivo, que me faz sentir especial e única.

Nos fins de semana, ele me tira da minha rotina e me leva para viver novas aventuras. Bebemos, fumamos e exploramos a cidade juntos. Com ele, a vida se tornou mais leve e divertida. Hoje, não consigo imaginar minha vida sem ele. Kiran é mais do que um namorado, é meu melhor amigo, meu cúmplice e meu amor eterno. Juntos, enfrentamos os desafios da vida, celebramos nossas conquistas e construímos um futuro juntos. Ele me ensinou a viver intensamente cada momento, a celebrar a vida e a amar sem medo."

—— Facts. ۶ৎ · Sou uma nepobaby russa-brasileira ۶ৎ · Apaixonado por litertura gotica e contos variados ۶ৎ · falar sobre assuntos assustadores sem mudar sua expressão facial (como seu pai). ۶ৎ · Minha estação favorita é o inverno ۶ৎ · Sei Falar Russso desde dos 4 anos ۶ৎ · Amo a hello Kitty ۶ৎ · Sou filha unica ۶ৎ · eu fumo pod desde dos 15 ۶ৎ · eu fumava cigarro desde dos 12 , mais parei ۶ৎ · tenho uma péssima relação com meu pai, que nem considero como pai ۶ৎ · na escola sou conhecida como angel ۶ৎ · Faço bale desde dos 4 anos ۶ৎ · eu nasci com heterocromia e piebaldismo ۶ৎ · fui criada desde dos 4 anos em uma fazenda ۶ৎ · Mesmo sendo filha unica da minhãe eu fui criada com Christian e o Mateus meus iemãos postiços filhos do meu Padrasto ۶ৎ · tenho regreção de idade

[oniric-poetry-game]

Selena "Razor" Ortiz empurrou a porta enferrujada do **Red Chrome Bar**, um dos poucos lugares em Night City onde ela se sentia confortável — ou pelo menos, não completamente em guarda. O som agudo da música eletrônica pulsava contra seus ouvidos cibernéticos, enquanto o ambiente escuro e esfumaçado engolia sua figura. As luzes de neon roxas e azuis dançavam nas paredes, refletindo nos olhos de todos os presentes, criando uma ilusão de calor em um lugar frio e perigoso.

Ela caminhou em passos firmes até o balcão, sua jaqueta de couro reforçada movendo-se silenciosamente com ela. As pessoas ao redor estavam ocupadas demais com seus próprios problemas para prestar muita atenção nela, mas ainda assim, ela percebia os olhares de canto de olho. Sabia que sua reputação a precedia, e os frequentadores mais regulares provavelmente já haviam ouvido histórias sobre Razor — histórias que variavam de meras lendas urbanas a verdades incômodas.

Selena apoiou o cotovelo no balcão de metal frio e inclinou a cabeça levemente para o bartender, um homem de meia-idade com um braço mecânico ruidoso. Ele a reconheceu de imediato, seus olhos escaneando rapidamente os olhos cibernéticos violeta dela antes de acenar em reconhecimento.

— O de sempre? — ele perguntou, sem hesitar.

Ela assentiu, ajustando o colarinho da jaqueta e olhando em volta, cautelosa, mas relaxada na medida do possível. O Red Chrome era um ponto neutro, pelo menos na maioria das noites. A música vibrava em seus ouvidos, um baixo contínuo e repetitivo, mas agradável para sua tensão interna. Ela sempre gostava daquele momento, quando o barulho ao redor parecia se alinhar ao caos em sua mente.

O bartender colocou o copo diante dela, um líquido âmbar que refletia as luzes de neon em um brilho suave. **Whiskey Nikkei**, forte e amargo, do jeito que ela gostava. Selena envolveu o copo com a mão cibernética esquerda, sentindo a textura do vidro em seus dedos metálicos. Um lembrete constante de sua própria transformação. Tomou um gole, deixando o líquido descer lentamente pela garganta, queimando, mas trazendo um tipo estranho de conforto.

Enquanto o álcool fazia seu trabalho de aquecer seu peito, ela escaneou o local com mais atenção. Grupos de gângsters se amontoavam nas mesas do fundo, jogando, rindo alto demais, tentando afirmar algum tipo de poder em um mundo que não perdoa fraquezas. **Fixers** negociavam em cantos escuros, trocando informações em sussurros discretos. Netrunners com implantes luminosos nas têmporas estavam mergulhados em seus dispositivos, seus olhos brilhando com o azul sintético dos dados virtuais que eles devoravam.

De repente, seus olhos cibernéticos captaram algo. Uma figura familiar, parada no canto oposto do bar. Um rosto que ela reconhecia de suas memórias nebulosas — uma lembrança da Zona Livre, antes da queda. **Victor Reyes**, um ex-executivo da Militech, o homem que ela havia perseguido por meses. A conexão com a destruição de sua família. Ele estava ali, casual, com o mesmo olhar calculista e gelado que ela lembrava, conversando com um intermediário que ela não conhecia. Seu sangue instantaneamente ferveu.

Ela tomou mais um gole, desta vez com um pouco mais de pressa, enquanto sua mente corria. Os dedos da mão direita tocaram instintivamente o cabo da pistola **Nova 76**, escondida sob a jaqueta. A sensação familiar do metal sob a palma da mão a acalmou por um breve segundo. Mas sabia que não era a hora. Não aqui.

— Calma, Razor — murmurou para si mesma, reprimindo o impulso de agir impulsivamente. Ela precisava de informações, não de um massacre.

Selena desviou o olhar e virou o corpo, posicionando-se de modo que pudesse observar Victor sem chamar atenção. O whiskey no copo ainda reluzia, mas sua mente estava longe do prazer amargo da bebida. Tudo o que ela conseguia pensar era em como pegar aquele desgraçado da maneira certa — e no momento certo.

[blogperfumes]

Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale Óleo Seco para o Rosto, Corpo e Cabelo

O Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale é um óleo seco multifuncional para o rosto, corpo e cabelo, conhecido pelas suas propriedades hidratantes, nutritivas e suavizantes. Com uma formulação rica em óleos vegetais preciosos e vitamina E, este produto proporciona uma hidratação profunda e duradoura. Além disso, suas partículas douradas conferem um brilho radiante à pele e aos cabelos, tornando-o uma escolha versátil e luxuosa para a rotina de cuidados diários. É conhecido pelas suas propriedades hidratantes, nutritivas e suavizantes, graças aos seus ingredientes naturais como óleos vegetais preciosos e vitamina E. Além disso, possui partículas douradas que proporcionam um brilho sutil à pele e ao cabelo, deixando-os radiantes e luminosos. É uma opção versátil para quem procura cuidados completos e um toque de glamour na sua rotina de beleza.

Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale

Hidratação e Nutrição Intensa Formulado com uma combinação de óleos vegetais preciosos, o Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale oferece hidratação intensa e duradoura. Contém óleo de Tsubaki, conhecido por suas propriedades nutritivas e regeneradoras, e óleo de Argan, rico em ácidos graxos essenciais e vitamina E. Esses ingredientes nutrem profundamente a pele e os cabelos, deixando-os macios e sedosos. Além disso, o óleo de Amêndoas Doces ajuda a suavizar e acalmar a pele, proporcionando conforto imediato. Brilho Sutil Uma característica distinta do Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale são suas partículas douradas, que conferem um brilho luminoso e radiante à pele e aos cabelos. Essas partículas capturam a luz de forma sublime, criando um efeito deslumbrante que realça a beleza natural, ideal para ocasiões especiais ou para adicionar um toque de glamour ao dia a dia. Fragrância Floral Envolvente Além dos benefícios estéticos, o Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale oferece uma experiência sensorial única com sua fragrância floral envolvente. Cada aplicação é uma indulgência para os sentidos, transportando-o para um jardim exuberante de flores frescas. A fragrância delicada permanece na pele ao longo do dia, proporcionando uma sensação de bem-estar e sofisticação irresistível. Versatilidade de Uso A versatilidade do Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale o torna um produto indispensável na rotina de cuidados pessoais. Pode ser usado de várias maneiras: como hidratante facial, iluminador, hidratante corporal, óleo de massagem, tratamento capilar e finalizador. Adapte o uso conforme suas necessidades individuais para aproveitar ao máximo os benefícios deste óleo multifuncional.

O Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale é extremamente versátil e pode ser utilizado de várias maneiras em diferentes partes do corpo. Como aplicar Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale Óleo Seco Rosto - Como hidratante facial: Aplique algumas gotas na palma da mão e espalhe suavemente sobre o rosto, evitando a área dos olhos. Massageie delicadamente até completa absorção. - Como iluminador: Misture algumas gotas do óleo com a sua base de maquiagem para um acabamento luminoso e radiante. Corpo - Como hidratante corporal: Aplique o óleo generosamente em todo o corpo após o banho, massageando suavemente para uma absorção completa. Concentre-se nas áreas mais secas, como cotovelos e joelhos. - Como óleo de massagem: Aqueça algumas gotas do óleo nas mãos e aplique sobre a pele para uma massagem relaxante e nutritiva. Cabelo - Como tratamento capilar: Aplique algumas gotas do óleo nas pontas dos cabelos secos ou úmidos para hidratar e dar brilho. Evite aplicar na raiz para evitar que os cabelos fiquem oleosos. - Como finalizador: Para um acabamento suave e brilhante, aplique uma pequena quantidade do óleo nas mãos e distribua ao longo do comprimento e das pontas dos cabelos.

Aprimora e ilumina a pele, deixando-a suave e sedosa, sem deixar uma sensação oleosa, devido à sua textura inimitável de toque seco. Lembre-se de ajustar a quantidade de óleo conforme a sua preferência e o tipo de pele e cabelo. Experimente diferentes formas de utilização para descobrir a que melhor se adapta às suas necessidades e desfrute dos benefícios deste óleo multifuncional em sua rotina de cuidados pessoais. Em resumo, o Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale é mais do que apenas um óleo seco - é um luxo sensorial que eleva sua rotina de cuidados pessoais a um novo nível de indulgência. Com sua fórmula exuberante, fragrância envolvente e benefícios múltiplos, este óleo seco tornou-se um favorito entre aqueles que buscam uma pele e cabelos deslumbrantes e radiantes. Experimente o Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale e descubra o segredo de uma beleza verdadeiramente excepcional. O Nuxe Huile Prodigieuse Or Florale é um óleo seco luxuoso que eleva sua rotina de cuidados pessoais a um novo nível de indulgência. Com sua fórmula rica e fragrância envolvente, oferece múltiplos benefícios para a pele e os cabelos. Experimente e descubra o segredo de uma beleza radiante e excepcional. Prodigieuse® Or Florale vem em frasco conta-gotas. Read the full article

[econsider]

Maquiagem no Inverno: Mantenha o Conforto e um Look Perfeito

Cuidados essenciais para sua maquiagem com os produtos Mahav

Com a chegada do inverno, explorar tendências de maquiagem que se adequem à rotina em dias de baixas temperaturas é a melhor parte. Esses dias trazem consigo desafios para a pele, que tende a ficar mais seca e sensível, exigindo cuidados especiais para garantir um visual impecável e de longa duração.

Na escolha da base, opte por fórmulas hidratantes e de acabamento luminoso. A Base Líquida Comfort Skin é ideal para o inverno, pois oferece cobertura sem ressecar a pele. Formulada com ácido hialurônico e extratos vegetais, ela mantém o viço da pele e proporciona durabilidade à maquiagem.

Para potencializar o visual, combine o Corretivo & Contorno Comfort Skin, um produto multifuncional e cremoso que pode ser utilizado para técnicas de luz e sombra, permitindo construção de camadas, hidratação e versatilidade.

Nos lábios, é essencial manter a hidratação e um bom Lip Combo. Batons cremosos e glosses podem ajudar a evitar o ressecamento tão comum no inverno. Recomenda-se o Gloss Comfort Top Coat Mahav, que contém Vitamina E para auxiliar na hidratação, deixando os lábios com um aspecto saudável e luminoso.

O Batom Dia a Dia também é uma ótima escolha, formulado com agentes condicionantes e emolientes que hidratam e disfarçam as linhas finas ao redor dos lábios. Disponível em uma cartela de 8 cores lindas, oferece opções para todos os gostos e ocasiões.

Finalmente, para garantir que a maquiagem permaneça intacta ao longo do dia, finalize com a Bruma Fixadora Advanced de Maquiagem. Ela refresca, renova e fixa a maquiagem na sua pele, desenvolvida com extratos que hidratam e acalmam a pele, oferecendo sensação de frescor. A bruma devolve o viço natural, elimina o aspecto “empoeirado” e cria uma película de toque aveludado, potencializando a durabilidade da maquiagem.

Com essas dicas simples de produtos de maquiagem para o inverno, é possível enfrentar esta estação com estilo e cuidado com a pele, mantendo-se sempre radiante e confiante.

Sobre a MAHAV: Com nove anos de mercado, a MAHAV se especializa na fabricação de cosméticos que unem inovação, qualidade e estilo. Acreditando que a maquiagem vai além da simples aparência, a MAHAV se dedica a oferecer produtos que realçam a beleza natural de cada pessoa, ao mesmo tempo em que respeitam o meio ambiente. A empresa é comprometida com o desenvolvimento sustentável, utilizando embalagens eco-friendly e não realizando testes em animais.

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SV Assessoria em Comunicação Atendimento: Julia - SV Assessoria Jornalista Responsável - Silmara Vilela mtb 21 994 Whats app +55 11 99319-3141 E-mail: sv@svnoticias.com.br

[caiminstitutehq]

FACECLAIM: (Kim Jae-joong, cantor, coreano, 38.)

PLOTS ESPONTÂNEOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE PLOTS COMBINADOS: GERAL, DRAMA, AMIZADE

IDENTIFICAÇÃO:

NOME COMPLETO: Yoel Wan. DATA DE NASCIMENTO: 17 de Setembro de 1986. LOCAL DE NASCIMENTO: Ughten. NOME DE USUÁRIO: cmi_yoel.

ORDEM E LINHAGEM: TENEBRAE e Oblivia. CARGO: Professor. FUNÇÃO: Segurança.

PERSONALIDADE: Positivas – Disciplinado, observador e prudente. Negativas – Inflexível, preguiçoso e desleal.

BIOGRAFIA OU HEADCANON:

[ TW: Depressão e suicídio ]

Embora o sangue tivesse cheiro estrangeiro, os orgulhosos gêmeos filhos das terras de Ughten sempre brandiram aos ventos seu local de origem. Aos dez, levados para fora das bordas de seu lar por algo que nunca lhe foram de escolha, mas que sofreram e tiveram que usar para que, assim, e só assim, pudessem retornar aos braços gentis de seus pais.

Sora, a mais velha, da primeira à última noite dentro dos muros do Instituto, gritava uma dor que lhe esvaziava de si mesma. O luar era luminoso demais para deixar que outro céu brilhasse, deixando-a no sozinha no escuro. Quem era ela? Seu nome? A cor de seus olhos? Ninguém se lembrava mais, nem ela... Nem mesmo seu maior fã — o que nasceu logo depois, seu irmãos mais novo, Yoel.

De perto, Yoel viu aquilo que lhe tirou de perto dos pais, também lhe tirar a própria irmã. Por anos, todas as noites, esquecia da existência do outro ser vivo que lhe completava em tudo. Todos os sorrisos e as divertidas brincadeiras na praia enquanto o céu garoava... Tudo era apagado. De dia, porém, lá estava Sora.

Não importava os elogios que ela recebesse por suas habilidades afloradas acima da média, aqueles lábios jamais conseguiam esboçar um sorriso sincero. Nem mesmo as palavras do próprio irmão foram o suficiente para impedir que fosse devorada pelas ondas do mar por vontade própria — tão própria que nunca fora sua de fato, mas sim da tamanha agonia que sentia.

Das sombras da irmã, Yoel floresceu em melancolia e culpa que jamais encontraram fim. Os dias com os olhos fixados em livros sobre tudo que existe, buscando entender motivos, reflexões e conforto para acalmar uma mente que, até então, havia perdido tudo. Seu objetivo se tornou se tornar brilhante, uma pessoa popular que ninguém esquecesse da existência.

Assim, trilhou seu caminho até os dias de hoje, se tornando um professor dedicado e elogiado não somente por sua atuação dentro das salas de aula, mas também como um exímio protetor da integridade do Instituto e todos que nele habitam, embora nunca tenha sido visto em combate.

[claudiotrezzani]

Par dover esser magri, per fregiarsi dell'appellativo siluetta.

Sì, perché il metaforico termine deriva da Etienne Silhouette, che era esile quanto a stringato impiego di sue amministrative risorse.

Ma più di ciò, per essere siluetta occorre nettamente - icasticamente - stagliarsi su luminoso fondale.

Come disegnati da inchiostro di china, occorre essere.

Scuri, da ciò nasce il contrasto.

Spersonalizzati, in tal guisa.

Perché si perdono lineamenti, e con essi, espressioni.

Ma si sugge novella linfa, così.

Le siluette di Oleg Bolotnikov stanno componendo un arazzo.

Sì, componendo.

E sì, un arazzo.

Intessono la stessa trama di cui sono parte, loro.

Il ferroso reticolo non è più tale, ma fine grafia.

Artefici dell'arazzo, non solo del lavoro, sono.

Fieri ieratici guerrieri, ma al servizio dell'Arte.

Mapi Guerrini, ora.

L'ora è quella della transizione.

Anche il viaggio che le siluette intraprendono, è transizione.

L'atmosfera è corrusca, ma le sagome verranno inghiottite dalla balena.

Nell'oscurità, della balena.

Timbro congruente con timbro, eddunque.

Latori di timori e speranze, il baluginante fianco è lì a recar protezione e conforto.

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Claudio Trezzani

[m2024a]

«Voglio essere l'ultimo genitore a piangere per il suicidio del proprio bambino»: l'appello del papà contro il bullismo Quel sabato mattina di maggio non sembrava diverso da tanti altri, non c'era la sensazione di vivere la vigilia di un evento traumatico e sconvolgente. Sam Teusch, sua moglie e i loro quattro bambini erano tornati a casa dopo aver passato qualche ora in uno dei loro posti preferiti a fare due scambi a ping pong e altri giochi simili, tutti insieme. La domenica Sammy,10 anni, capelli biondi e un sorriso luminoso, aveva chiesto al papà di poter fare colazione con dei pancake e Sam è subito salito in macchina per andare al supermercato e comprare l'occorrente. È tornato a casa, preparato tutto e chiamato suo figlio a tavola. Sammy, però, quei pancake non li ha mai mangiati: il bambino si è tolto la vita dopo essere stato vittima di continui episodi di bullismo, per anni. Il dolore che ha stravolto papà Sam quel giorno è ancora presente, ma lui vuole usarlo per evitare che altri genitori debbano passare lo stesso e spera che parlare di suo figlio, della sua vita e della sua morte, possa fare la differenza: «Voglio essere l'ultimo genitore a piangere in televisione. Amavamo tutti Sammy». La lotta di papà Sam contro il bullismo Sam ha confessato a GoodMorningAmerica tutti i suoi rimpianti riguardo quella domenica di maggio: «Vorrei avergli detto "Dai, alzati e vieni al negozio con me". Non c'era nessun segno che potesse indicare che Sammy era sconvolto, quella mattina, o che sarebbe succsso qualcosa di brutto. È successo così, all'improvviso. Dopo quell'incubo ho passato cinque giorni senza riuscire a formare una frase di senso compiuto. Volevo consolare i miei bambini ma non potevo perché non ero di conforto nemmeno a me stesso». Secondo i dati rilasciati dal Depertment of Health and Human Services il 20% degli studenti tra i 12 e i 18 anni negli Usa hanno esperienze di bullismo. Il suicidio, nei minori di 10 anni, è raro, ma conta più morti tra i 10 e i 24 anni di qualsiasi malattia. Sam Teusch afferma di aver notato un cambiamento in Sammy quando si sono trasferiti in Indiana, nel 2022, e ha visto il piccolo avere difficoltà nella nuova scuola a causa di episodi di bullismo: «Ci siamo sempre assicurati che avesse il meglio, le scarpe migliori, i vestiti migliori... e poi Sammy era gentile, così carino, e questo mi dimostra che cose del genere possono succedere a tutti, a prescindere dall'aspetto, dall'atteggiamento o altro». Papà Sam vuole cambiare la situazione e si è espresso in supporto di una petizione online che faccia introdurre al Congresso una legge contro il bullismo. Finora ha superato le 25mila firme. Il primo giugno scorso, meno di un mese dalla morte di Sammy, l'associazione nonprofit Uvalde Foundation For Kids, aveva annunciato che il suo programma di prevenzione del bullismo prenderà il nome del bambino. Sam Teusch ha affermato che vuole vedere un cambiamento nei genitori, in chi si occupa dei bambini e nei bambini stessi, vale a dire una maggiore consapevolezza di cosa comporti il bullismo: «Spero che capiscano che non sanno cosa i bambini stanno passando, a scuola, in casa o altrove, e spesso i bambini non capiscono quanto le loro parole facciano male, o le loro azioni». Come genitore, Sam dice che avrebbe voluto chiedere di più a Sammy ogni volta che il figlio faceva presente il suo disagio all'idea di andare a scuola, e avrebbe voluto che Sammy avesse a disposizione maggiori risorse a cui rivolgersi, a scuola.

[lazzybear07]

O vestido das madrinhas

O vestido, esculpido na silhueta clássica de sereia, abraçava as curvas com uma elegância sublime, estendendo-se até os joelhos antes de desabrochar em uma cauda majestosa. Esta, ornada com camadas translúcidas de tule ou organza, criaria uma aura quase celestial. O tecido principal, seja a opulenta seda duchese ou o cetim de seda luminoso, prometia um brilho discreto e uma textura sumptuosa. O tom verde Olivia, rico e envolvente, faria alusão à exuberância da natureza em seu esplendor.

Um decote em forma de coração, modesto mas convidativo, ofereceria um vislumbre de pele, equilibrando sedução e decoro. As mangas, longas e confeccionadas em renda chantilly finamente trabalhada, exibiriam detalhes de folhagem, ecoando o verde vibrante do vestido. Aplicações artesanais de renda percorreriam o corpo do vestido, descendo até a cauda, enquanto cristais e pérolas seriam cuidadosamente bordados, capturando cada facho de luz e conferindo um esplendor digno da realeza.

A cintura seria enfatizada por um cinto de cetim, talvez adornado com um broche de esmeralda ou um detalhe de joia, definindo a silhueta e servindo como um ponto de interesse visual. As costas do vestido revelariam um design ilusório, com renda delicada e botões revestidos que se estenderiam até a cauda, adicionando um elemento de mistério e romance.

Para arrematar o conjunto, as madrinhas poderiam adornar seus cabelos com tiaras sutis ou pentes incrustados com pedras verdes, e seus lóbulos brilhariam com brincos de gota de esmeralda. E, para caminhar com graça e autoridade, um par de saltos médios dourados seria a escolha perfeita, unindo conforto e glamour.