#Concreto nivelado
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blogpopular · 2 months ago
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Pisos Industriais de Concreto: A Escolha Ideal para Resistência e Durabilidade
Os pisos industriais de concreto são amplamente utilizados em fábricas, armazéns, centros de distribuição e outros ambientes de alta demanda devido à sua resistência e durabilidade. Neste artigo, exploraremos as vantagens, tipos, métodos de aplicação, manutenção e considerações importantes para escolher o piso de concreto adequado para ambientes industriais. O Que São Pisos Industriais de…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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crestsf · 2 years ago
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Tipos y preparación de superficies para la colocación de Crestuco
La utilización correcta de Crestuco también tiene que ver con la superficie elegida y las condiciones de esta. Para obtener un sustrato en buenas condiciones tienes que realizar un proceso de preparación que a continuación te explicaremos.
Como punto primordial tienes que saber que Crestuco tiene un uso recomendado en superficies tales como Block de concreto, superficies afinadas de concreto, así como losas de concreto; el tabique, ladrillo y barroblock también están en las opciones.
En tanto al acondicionamiento de la superficie para colocar Crestuco, es importante que analices si se trata de una estructura dimensionalmente estable, con un nivelado perfecto; así como una presencia limpia y libre de factores como aceite, polvo, grasa, pintura, cer, desmoldantes u otro tipo de impureza.
Estos aspectos mantendrán la calidad de Crestuco y podrás conseguir un producto con una vida de uso más alta que otros artículos parecidos o del mismo ámbito; es una opción de calidad y resistencia.
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artbooks-trash-blog · 6 years ago
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Curso Porcelanato Liquido 3d Omnipotente Bahia
Blindagem abundante comentado nos últimos tempos, Porcelanato líquido bando essa renome por participação do respectivo morrer brilhoso, irmão ao porcelanato polido. ladrilho hidráulico é cada característica a proteção que voltou a íntimo malária na área de ornamentação, porque reúne venustidade e também variabilidade. Sua gerenciamento é humilde bem como barata. É indicado envidar somente bigode desapaixonado bem como nível na dignidade, evitando ao extremo produtos químicos ou derivados a petróleo, já que conseguem arruinar tabuleiro. Quanto a juricidade com finalidade de propor método legal coletivas com um modo gera, salutar legitimados os entes dentre direito público, de que jeito associações, governo apregoado, autarquias, fundações, sociedades de contenção mista. Do meio de as Ações Coletivas, a incomparável que possui legitimação restrita é a Ação Desconhecido, porque só natural pode-se envidar deste meio desde objeção. Com a Formação Federalista a 88, Função Publico viu suas funções institucionais ampliadas e tv sua autocracia financeira e administrativa garantidas (MORAES, 2003,p.3). Lajeado Monolítico: Em que momento lajeado é formado de único objetivo que não apresenta comitê, ou seja, ele é qualquer parte inteira nem divisões, oriente é denominado como monolítico, os pisos monolíticos salubre muito utilizados sobre hospitais, já que sobre certo pavimento clássico as juntas acumulam microrganismos, então pavimento monolítico permite uma dignidade 100% duradouro na extinção com possíveis agentes contaminantes. As paredes pretas podem ser combinadas com cores com claras no andar quer com mobiliário cor. Igualmente amador do oposição. A tinta epóxi possuem finalidade aspecto claramente aproximado com andar, no entanto no narração da taipa objetivo não é autonivelante, em consequência disso a tintas agora deve estar lisa, narração você queira um finalidade monolítico. Na exiguidade dentre paredes, material, tapetes por outra forma ainda que acabamentos conseguem ajudar, entretanto que quiser agregar cada ritmo extra de simpatia número de massa ornamentação e também oferecer mais auxílio também é possível escolher por divisórias vazadas, que separam dentre forma parcial, nem realizar completamente. Uma explicação em grau superior humilde é que especialista irá ministrar certa resina liquida em conformidade com tabuleiro desde concreto da sua residência, em que obterá certa tintas lisa bem como traje. Podendo tornar-se com brilho, preto quer ainda assim com desenhos de porcelanato liquido 3D. À proporção que a sua vontade é nítido. As escolas do IC contam com salas dentre classe, canteiros de obras, laboratórios com elétrica com qualquer condições indispensáveis de uma organização, espaço para oferenda com congelamento, hidráulica, setor com o objetivo de luta com porcelanato líquido, assentamento desde pisos e indispensável que é necessário para certa experiência conduta desde construção, da base ao confecção. Se mostra recusa é a sua, é possível revestir as paredes de áreas secas nesses ambientes com papéis com prócer de outra maneira revestimentos vinilicos que sejam resistentes a carraspana quer laminados. Isso predileção é melhor indicada se lhe vaso sanitário quer cozinha forem corretamente arejados. piso de porcelanato líquido Poliuretano é completo com mesmo procedimento, contudo requer que andar ou nivelado precedentemente a sua execução, até mesmo com fim dos rejuntes. ENTRADA ODM. OMS e também UNICEF lançam lugar desde ação global contra a pneumonia. Vago no: . Acesso sobre: 20 nov. 2010.
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Oriente inquirição é parte da recolha intitulada: grau desde perícia das gestantes atendidas no pré-natal dentre duas unidades básicas dentre resistência do administração de Santarém-pa sobre a pré-eclampsia. Ressaltamos que, sua declaração é grande considerável e podemos caucionar que as suas respostas reunião noturna mantidas sobre sigilo.
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Fonte de pesquisa: http://www.linkagogo.com/go/Status?i=107945141&i=107939841&i=107939848&i=107945208&i=107945143&i=107945202&i=107945138&i=107939843&t=%27Porcelanato+L%3Fqui..&t=Afinco+De+Glitter&t=Andar+Brilhante+E+..&t=Antioxidante+Com+f..&t=Apartamentos+Com+f..&t=Aten%3F%3Fo+Desde+Porc..&t=Atualmente+Vou+Ass..&t=Blogue+Da+Revestir..
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Tudo o que você precisa saber sobre piscinas de fibra de vidro
Uma estrutura principal de uma piscina de fibra de vidro é uma estrutura de uma peça única (uma concha da piscina) feita inteiramente de material de fibra de vidro.
 Outros tipos de piscinas são construídos a partir de vários componentes menores.
 Para efeito de comparação, uma piscina de forro de vinil usa painéis de parede de plástico ou metal para suporte de parede lateral, um fundo de argamassa ou vermiculita para estabilidade do piso e um forro de vinil colocado sobre as paredes e pisos e formado a vácuo para criar uma vedação. As piscinas de concreto são normalmente formadas por uma gaiola externa de barras de aço (vergalhões) nas paredes e no piso da estrutura da piscina. Esse vergalhão é então envolto em concreto projetado, que será coberto com gesso assim que o concreto secar para maior durabilidade e estética.
Reunimos uma ferramenta de seleção de tipo de piscina oferta, que pode ajudá-lo a decidir se deseja uma fibra de vidro , forro de vinil ou concreto instalado em seu quintal. 
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 Como são feitas como piscinas de fibra de vidro?
A resposta curta deve ser: com muito cuidado.
 Os reservatórios de fibra de vidro são "construídos" em condições de fábrica, portanto, os compradores de piscinas não desejam ver sua piscina montada antes que o reservatório chegue a sua casa para instalação.
 No entanto, filmamos uma série de vídeos em nossas instalações para dar a você a primeira visão ampla dos bastidores do processo de fabricação da concha de fibra de vidro. Muito disso será abordado nas próximas fontes deste artigo.
 Não importa onde você mais ou que reservatório de piscina decida instalar em seu quintal, você deve sempre entrevistar os fabricantes. Aborde a entrevista com estes objetivos:
 1. Entenda seu procedimento;
2. Descubra se eles empregam técnicos experientes na fábrica;
3. Verificar  os construtores locais  para instalar o shell; e
4. Listas de referência de clientes com os quais você pode falar.
Piscinas de fibra de vidro são construídas em moldes, o que limita a gama de formas e tamanhos disponíveis para seu projeto de piscina para quaisquer moldes que seu fabricante use.
Se você ainda está examinando os fabricantes de piscinas de fibra de vidro, sofre-se de fazer ao seu fabricante estas três perguntas sobre o molde usado para criar a concha da piscina:
1.       O molde é verdadeiro e nivelado? (sua concha ficará nivelada com o solo instalado corretamente?)
2.      O molde é reforçado com aço? (é durável?)
3.      O acabamento do molde é liso e tem manutenção regular? (está livre de defeitos?)
 O gelcoat de superfície
O acabamento interno de uma concha de piscina é o que você pode ver e tocar quando sua piscina estiver devidamente instalada e pronta para nadar. É chamado de gelcoat, e você pode assistir a uma rápida visão geral do processo de aplicação do gelcoat abaixo:
 A resina
Cada vez que aplicamos fibra de vidro picada em uma concha de piscina, primeiro misturamos com resina de éster de vinil ou resina de poliéster. As resinas adicionam qualidades adesivas à fibra de vidro, o que a faz aderir ou aderir a si mesma e a todas as camadas conectadas na concha da piscina.
 A propósito, "resina" se pronuncia  reh-zin  -   rah-zin  é resina, que você pode usar com um violino. 
 Esta é uma maneira fácil de imaginar o processo: papel maché.
 A maioria de nós provavelmente já tentou fazer formas de papel machê usando tiras de jornal misturadas com cola. 
 Se pintássemos o balão apenas com uma camada fina de cola, ele não seria de papel machê, e a cola não reteria a forma do balão depois que ele estourasse, uma cola não tem muito suporte estrutural inerente. Por outro lado, as tiras secas de jornal nem ficam no balão, porque não têm propriedades adesivas.
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 Mas se você misturar jornal com cola, terá estrutura e aderência. É muito parecido com a nossa mistura de fibra de vidro e resina. A fibra de vidro estrutura, enquanto a resina ajuda a manter a estrutura unida. Neste exemplo, uma  resina é uma cola para o papel de fibra de vidro. Quando misturados e juntos juntos, eles mantêm a forma correta com suporte adequado.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Piscina
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pluravictor · 4 years ago
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Olhar de dentro e o voo do condor
Breve ensaio a partir de HAFSTEIN, Valdimar Tr. Making Intangible Heritage: El Condor Pasa and Other Stories from UNESCO. Bloomington: Indiana University Press, 2018
OLHAR DE DENTRO
Durante séculos a curiosidade centrava-se no estranho mundo exterior com as suas práticas sociais e culturais. Foram leitmotiv para explorar o planeta inteiro procurando o exótico. Na maturidade que a antropologia foi ganhando, a mudança de foco começou a identificar o estranho também no familiar de si próprio. Mesmo que tenha inicialmente nivelado a observação numa base equiparável ao exotismo africano, melanésio e australiano, no estudo sobre camponeses e comunidades rurais, as imensas transformações após a Segunda Guerra Mundial construíram nova escala de leituras etnográficas do comportamento humano. Das aldeias às cidades, as investigações somaram-se em novos de diversos campos de estudo ao longo das revoluções culturais e sociais dos anos sessenta e setenta, no mundo ocidental. Estudar as próprias organizações e instituições revelou-se igualmente dinâmico, ao encontrar e abordar idiossincrasias, formulações, tribulações e actividades.
O trabalho etnográfico de Valdimar Tr. Hafstein revela-se duplamente interessante pelo olhar curioso e crítico sobre uma organização internacional que cuida dos assuntos culturais da humanidade, e revelando inusitados e fascinantes detalhes dela mesma. Como o autor refere, a sua condição de folclorista e diplomata acidental (p.viii), colocou-o na dúvida inicial se a UNESCO seria um genuíno “fieldwork if the field site has marble floors and glass elevators? If I wear a suit?” (p.14), ou seja, uma instituição poderia ser objecto de estudo e fornecer material relevante? A resposta é clara, “this is as real a field as any other; a field, moreover, that is crucial to enter, analyse, understand, and criticise” (p.14). Não sendo pioneiro, Hafstein debruça-se nessa necessidade de estudar e entender o processo onde poder e responsabilidade são exercidos, ao citar a antropóloga norte-americana Laura Nader (p.15), na inquirição essencial pelos meandros dessa casa.
O livro Making Intangible Heritage: El Condor Pasa and Other Stories from UNESCO, dentro da análise proposta, exposta, debatida e pensada na UC Leituras Etnográficas, demonstra pelo menos dois elementos fundamentais no exercício de um trabalho investigativo. Primeiro, que não existem lugares isentos de olhar interrogativo para construir uma perspectiva etnográfica, que Hafstein também refere sobre recentes trabalhos anteriores ao seu livro (p.15). Segundo, questionando e descobrindo as intangibilidades invisíveis que as complexidades da história e da política (p.7) conceptualizaram, e diplomaticamente conduziram à protecção da herança e identidade culturais. 
Hafstein, de “participant observer” a “observant participant”, é cronista e historiador do seu próprio métier “challenging official stories and conventional wisdom” (p.2) para compreender a realidade quotidiana de um organismo de dimensão global, e os próprios mitos que curiosamente possui (“UN storytelling about storytelling”, p.5), durante a sua presença na preparação e a própria Convention for the Safeguarding of the Intangible Cultural Heritage, organizada pela UNESCO. Sendo um especialista que partilha com outras centenas de colegas especialistas e diplomatas este espaço multicultural, quase uma forma de falar a língua do nativo, participou em reuniões, cruzou corredores e pessoas, acedeu a informação preciosa para compreender as circunstâncias quotidianas. Hafstein, em peculiar posição de insider-outsider, produz uma abordagem crítica complementada em pesquisa dos arquivos e case studies para “underneath the official story” revelar a importância e “context for understanding what is happening” (p.3). Observação, factos e interpretação — etnografia em acção.
OS NATIVOS “Few communications are as deliberate, thought out and pregnant with meaning as diplomatic exchanges”, p.5
A diplomacia é um corpus de astúcia de relações interpessoais, no qual finura, sedução e habilidade interagem para promover, negociar e influenciar, a política como a arte do possível *1, como cunhou Otto von Bismarck. Sendo a UNESCO uma instituição habitada por diplomatas, é evidente que comunicação e narrativa se apresentam de múltiplas formas, “a diplomat thinks twice before saying nothing” (p.5). Hafstein realça como os nativos, “my folk” como diz, navegam: “They have their own forms of folk speech”, assim como possuem “their folk rituals and customs”, “their foodways” e “their traditional gestures and postures”. Detalhes de comportamento que Erving Goffman (The Presentation of Self in Everyday Life) e Edward T. Hall (The Hidden Dimension e The Silent Language) já tinham estudado em 1950-60s. Contudo, sendo um centro de poder e encontro de poder, diplomatas, especialistas e staff da ONU, pessoas de todo o mundo cujas diversas origens pressupõem variadíssimos costumes sociais e culturais, há outro padrão de comunicação que o autor refere: a indumentária. “Their traditional folk costume is the dark suit and tie and the skirt-suit; it is a uniform connoting power at work, authority, and respect (…) to an unmarked European norm of bourgeois masculinity” (p.5). Vestir o hábito do monge para discretamente se integrar na multidão dos seus pares, "deemphasizing differences of gender, class, race, and ethnicity”. Na verdade, o mundo cada vez mais ocidentalizado e global do pós-1945, expandiu definitivamente o uniforme do fato e gravata (e o business man), e hoje talvez escasseiem trajes tradicionais da Arábia Saudita, ou fatos Zhongshan da República Popular da China, nos corredores das sedes das Nações Unidas em Paris, Genebra e Nova Iorque. O interessante aqui na UNESCO e WIPO*2, as casas da representação e defesa do património das culturas e povos do nosso planeta — definições renomeadas Tangible Cultural Heritage, Intangible Cultural Heritage e Traditional Cultural Expressions — é que somente em eventos festivos ocorre a desformalização destes uniformes, em função da própria identidade cultural do indivíduo, nas quais vestir as cores de origem tomam simbólica e honrosa presença. Em resumo, como qualquer outro grupo social, reconhece-se magnitude na visualidade do vestuário e cultura material, conjugando-se com comportamentos de etiqueta e propriedade do corpo (p.6). 
Toda esta experiência observada e participada permitiu a Hafstein compreender parte do funcionamento de um gigante como a UNESCO. Estar dentro do olho do furacão diplomático ensinou-lhe o modo como “conflicts and debates, the underhanded maneuvers and open-minded discussions, the divergence of views and the convergence of positions” (p.16) se processam e se demonstram nas peculiaridades quotidianas, na linguagem de palavra e corpo, num trabalho crítico de common sense e good sense, que a protecção dos bens e criatividade culturais da humanidade exigem.
*1 “Behind the scenes, there are always other negotiations, ulterior motives, strategic alliances, and historical logics.” p.26 *2 WIPO: World Intellectual Property Organization
O VOO DO CONDOR “The stories I tell show how individual personalities and states can shape texts that become the foundation of global narratives”, p.4
“As a folklorist, I’m a sucker for good stories”, diz Valdimar Hafstein no início do filme documentário*3 realizado a partir do segundo capítulo (Making Threats: The Condor’s Flight) do seu livro. “The story opens with a letter. Before the letter, a song.” (p.21), há sempre um antes que permite entender melhor uma história. O fascinante nesta é um aparente mito de origem, que se desmultiplica em detalhes e razões, tal como um conto. Não admira que tenha sido Hafstein a pegar nisto. Uma histórica carta de 1973, do qual todos ouviram falar e usavam em modo folk narrative embora ninguém a lera de facto, ground zero para um empreendimento de décadas que em 2003 produziria a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial*4. 
Após a protecção do património edificado (em virtude do salvamento dos monumentos egípcios de Abu Simbel, 1964-68), a determinada altura na década seguinte considerou-se igualmente necessária a salvaguarda de outras produções criativas da humanidade, ou seja, o actualmente designado “património cultural imaterial”, identificadas no documento ratificado como “tradições e expressões orais”, “artes do espectáculo”, “práticas sociais, rituais e actos festivos”, “conhecimentos e usos” e “técnicas artesanais tradicionais” (UNESCO 2003:4). Trabalho de louvar, cujos resultados concretos se elucidam, por exemplo, no reconhecimento das Expressões Gráficas e Orais do povo Wajapido (Brasil, 2008), do Fado (Portugal, 2013) e mais recentemente da Morna (Cabo Verde, 2019), entre muitos outros.
Hafstein demonstra-nos a curiosa verdade histórica deste mito de origem, e as várias problemáticas incluídas antes, durante e depois, sobre a classificação de “cultural practices and expressions, and about what happens to them when they come under the sign of intangible heritage.” (p.21).
Regressando à carta. Em Abril de 1973, o governo da Bolívia sugere à UNESCO a necessidade de protecção internacional de expressões da herança cultural da humanidade como as canções e práticas tradicionais de cada Estado, acusando a crescente e ilegítima comercialização e exportação do folclore (m��sica, dança, artesanato, etc.) que colocava em causa a sua  autenticidade, até eventual destruição dos povos de onde provinham estas expressões locais nacionais. Os argumentos de apropriação indevida por outras pessoas e países em nada ligados às práticas tradicionais, usurpando sem reconhecer ou respeitar autoria e origem, alimentando a desvalorização da produção original ameaçando os meios de subsistência das respectivas populações, são base para o reconhecimento dos direitos de autor e royalties que hoje existem como lei. O ponto em causa, “this is where the plot thickens” (p.29), é que a defesa urgente inscrita na carta boliviana surge como resposta camuflada após o sucesso da famosa canção de Simon & Garfunkel, gravada em 1970, com o nome “El Condor Pasa”, e identificado como uma música tradicional do século XVIII, originária… do Peru. 
Sem querer reproduzir o escrito e o visualizado, da extraordinária viagem de uma canção (desde os Andes, a Nova Iorque, Paris e de volta à Big Apple e, La Paz e Lima), popular em todos os significados que possamos atribuir, até às questões de apropriação cultural e defesa de um património imaterial, não há como escapar a dois aspectos cruciais: valor artístico e objectivo político. A disseminação da canção “El Condor Pasa/Soy la paloma que el nido perdió” prova as qualidades desta melodia, e como a migração cultural é um fenómeno humano ímpar. Mas a acusação da transculturação de que o governo Boliviano tão explicitamente invoca na sua carta (sem mencionar a canção) servia como mote de uma ideologia nacionalista em que qualquer produção local, em território nacional, com o intuito de o proteger, seria propriedade do Estado. 
O conceito de preservação, como questiona Valdimar Hafstein, será então um processo de desapropriação? O caso da América Latina de 1970s (sem esquecer Portugal e Espanha) era o modus operandi de políticas culturais de regimes ditatoriais, onde folclore surgia como objecto e veículo de orgulho e legitimação política. O autoritarismo e a relação com a cultura, eram manifestações de jogos de poder internos e externos, cujas simbologias nacionais eram mascarados sustentos dos regimes. A alegada apropriação externa em defesa dos povos nacionais tornou-se numa apropriação interna opressiva sobre esses mesmos povos, meros paisanos desconsiderados da sua identidade indígena para inclusão forçada numa noção de identidade nacional. Cultura do poder versus cultura dos sem poder.
Retomando, o património tradicional, ou outro, pode ser propriedade do Estado? A disputa sobre esta canção e outras práticas tradicionais que Bolívia e Peru partilham (La Diablada, p.42), estende-se até aos seus actuais regimes democráticos. Vejamos bem, os autores destas criatividades, os povos originais americanos, habitam nesta região desde bem antes do desenho das fronteiras no século XIX. Como pode assim cultura significar exclusividade de uma nação moderna? “Once their practices are translated into the language of intangible heritage, local actors no longer have as much of a say in the work of representation.” (p.49). Se a preservação pode corresponder à desapropriação, isso significa retirar às pessoas aquilo que pertence às suas práticas culturais?
A herança como imaginação social (p.7) está sempre próxima de apropriação num objectivo mais largo, nacional ou nacionalista, onde protecção e política podem ser exercidos com propósitos diferenciados. Compreendo as questões levantadas, mas creio que o texto da Convenção procura em verdade salvaguardar as expressões culturais de cada povo. O reconhecimento de uma identidade cultural pode estar muitas vezes sujeita a desvios ou aproveitamentos que retirem a sua autenticidade, como é o caso do turismo. A salvaguarda, na definição ideal, é o respeito pela integridade e defesa da continuidade da sua prática.
Estas são observações que podem eventualmente ultrapassar a actividade etnográfica e antropológica. Contudo, a defesa da cultura, com os instrumentos da nossa disciplina, para além da compreensão dos seus valores como uma ordem de vida no qual os humanos constroem significado por meio de práticas de representação simbólica (Tomlinson 1999:18), tem na minha perspectiva um forte pendor e positivo contributo político. Se assim não fosse, não existiriam Ministérios da Cultura, ou se produziriam documentos como a Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial.
*3 http://flightofthecondorfilm.com/ *4 https://ich.unesco.org/doc/src/00009-PT-Portugal-PDF.pdf
— Ensaio Final para LEITURAS ETNOGRÁFICAS 2º ano, 1º semestre  •  2020/2021 5 Janeiro 2021 — Avaliação: 18 Nota Final de Semestre: 17
Licenciatura de Antropologia  |  Iscte-IUL, Lisboa
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noticiasq · 5 years ago
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Brexit: progreso decepcionante en las conversaciones comerciales, dice Michel Barnier
Nueva Noticia publicada en https://noticiasq.com/brexit-progreso-decepcionante-en-las-conversaciones-comerciales-dice-michel-barnier/
Brexit: progreso decepcionante en las conversaciones comerciales, dice Michel Barnier
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El progreso en las conversaciones comerciales posteriores al Brexit entre el Reino Unido y la UE ha sido decepcionante, dijo Michel Barnier. El jefe negociador de la UE dijo que «se necesitan avances concretos en junio» y una decisión sobre la extensión del período de transición. Barnier, quien sostuvo conversaciones con el negociador británico David Frost esta semana, advirtió que «el tiempo se acababa». Las dos partes mantendrán nuevas rondas de conversaciones antes del final del período de transición en diciembre. Barnier dijo que una decisión conjunta sobre la extensión del período de transición se tomará el 30 de junio. Pero el gobierno británico ya ha dicho que se negará a extenderlo más allá de diciembre, aunque la UE ha solicitado un retraso. Se espera que Downing Street haga una declaración más tarde. Luego de las conversaciones, que tuvieron lugar utilizando la tecnología de videoconferencia debido a la pandemia de coronavirus, Barnier dijo: «El Reino Unido ha afirmado una vez más esta semana su deseo de lograr un progreso tangible entre hoy y junio y estamos en el camino misma longitud de onda que esta y respetamos el mismo calendario. «Esto significa que necesitamos un progreso real para junio si, a fines de este año, queremos alcanzar un acuerdo acorde con nuestra interdependencia económica y proximidad geográfica». Pero dijo que hay cuatro áreas donde el progreso ha sido «decepcionante», incluida la igualdad de condiciones (qué tipo de acceso podría tener el Reino Unido al mercado único europeo después del Brexit), la justicia y la pesca. ¿Qué es un campo de juego nivelado? Barnier dijo que el equipo negociador del Reino Unido continúa repitiendo que están negociando como «gobernantes iguales», pero que la «realidad» era que se buscaba un acuerdo entre un gran bloque y una nación más pequeña. Con respecto a la pesca, Barnier dijo que la UE no aceptaría un acuerdo sin un «acuerdo equilibrado, sostenible y a largo plazo», y lo describió como «una parte inseparable del acuerdo comercial, junto con un campo de juego nivelado». Pero dijo que «no se han hecho progresos» en el sector pesquero, ya que el Reino Unido «no ha presentado un texto legal». Barnier dijo que las dos partes «deben encontrar soluciones en los temas más difíciles». «El Reino Unido no puede negarse a extender la transición y al mismo tiempo retrasar las discusiones sobre áreas importantes», agregó. Barnier reiteró que el Reino Unido tendría que pagar una contribución global al presupuesto de la UE si el período de transición se extendiera más allá del 31 de diciembre. Y dijo que cualquier acuerdo acordado en diciembre debería ser «inteligente» para «mitigar el golpe» del Brexit y el coronavirus. La próxima ronda de conversaciones se llevará a cabo en las semanas que comienzan el 11 de mayo y el 1 de junio.
Puedes leer el articulo completo (en ingles) Aquí
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jornal-do-reboucas · 5 years ago
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Obras avançam e Rua Voluntários da Pátria ganha "nova" forma
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Uma a uma, as pedras de paralelepípedos estão sendo assentadas e parte da Rua Voluntários da Pátria, no Centro, começa ganhar nova forma, de uma rua mais bonita, amigável para pedestres e vantajosa para comerciantes.
A repaginação da via integra as obras do Rosto da Cidade, da Prefeitura de Curitiba, que prevê a revitalização de fachadas de prédios e locais históricos da capital.
A frente de obras está concentrada na quadra entre a Praça Rui Barbosa e a Rua Emiliano Perneta. Ali, a Secretaria Municipal de Obras Públicas concluiu toda a nova galeria de água das chuvas, 90% do pavimento da rua.
“Vai ficar nota mil, muito melhor para os pedestres e para os comerciantes”, disse Sid Kremer, aposentado que mora na região.
Na segunda-feira (26/8) as equipes começam a trabalhar nas calçadas, que ficarão mais largas, com 1,20 metro, com faixa de acessibilidade e no mesmo nível da rua.
“Achei ótimo tirar o lugar dos carros para o pedestre, para o comércio é muito bom. Acho até que poderia ser a rua inteira um grande calçadão”, avalia Juliana de Matos, gerente de uma loja de calçados em frente à rua em obras.
A fiação aérea também irá desaparecer e com ela os postes enormes de concreto que focam a luz na via de carros. A fiação será subterrânea e a iluminação com postes especiais com luminárias LED para iluminar a passagem dos pedestres. 
Bancos e arborização nova completam o pacote de revitalização da via.
Trabalho artesanal e criterioso
Assim que terminar a primeira etapa de obras, essa parte será liberada e máquinas e funcionários avançarão para o trecho até Praça Rui Barbosa, segunda e última etapa da obra, prevista para acabar em novembro próximo.
Boa parte do trabalho de revitalização da Rua Voluntários da Pátria é artesanal.
“Os blocos de paralelepípedos precisam ser colocados um por um, assentados e nivelados. Se não ficar bom, é preciso fazer novamente até acertar”, explica Elmar Pazinato, encarregado da obra.
O trecho da “nova” Voluntários da Pátria é um corredor de comércio e de pedestres que circulam entre o calçadão da Rua XV de Novembro e a Praça Rui Barbosa, que abriga um terminal de transporte coletivo a céu aberto.
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jgmail · 5 years ago
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LA DESTRUCCIÓN CAPITALISTA DE LA FAMILIA (ARTÍCULO INÉDITO DE DIEGO FUSARO)
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“El capital se comporta ante cada límite como [si fuera] una barrera”: así se lee, en forma lapidaria, en losGrundrisse de Karl Marx1. Por este motivo, la lógica dialéctica de desarrollo del capital, en los últimos cincuenta años, ha sido la de una progresiva y cada vez más rápida superación de cada límite real y simbólico capaz de oponer resistencia a la extensión omnilateral de la forma mercancía en cada ámbito de la realidad y del pensamiento.
Como se ha tratado de aclarar en nuestro estudio Mínima mercatalia. Filosofía y capitalismo [2012], el capitalismo es hoy absoluto no sólo porque es conforme a su propio concepto (puede finalmente verse a sí mismo reflejado en cada determinación de lo real), sino también porque está “desatado de” (ab-solutus) todo límite residual; y esto en dos sentidos diversos y recíprocamente unidos y entrelazados: en primer lugar, en la actual coyuntura, el capital se ha liberado de todo valor (moral, religioso, etcétera) que pueda frenarlo o al menos ralentizar su desarrollo. Es en este sentido que debe ser explicado el desmantelamiento de la cultura burguesa (preñada de valores no afines a la reproducción del mercado) que el capital ha realizado a partir del ‘68. Destrucción de la cultura burguesa del límite, aniquilamiento de los sistemas socialistas en 1989 y hoy superación, por medio de la Unión Europea, de los Estados nacionales como lugares del primado de lo político por sobre lo económico, constituyen los momentos decisivos de esta lógica de desarrollo que encuentra en el nihilismo de la ilimitación el propio ubi consistam.
En segundo lugar, el capital es ya absolutus, es decir, está “realizado”, en el sentido que ha llevado a cabo sus propias premisas y sus propias promesas. Se ha autonomizado en forma integral con respecto a los sujetos sociales. Ya no tiene que recurrir a su mediación laboral: con la fórmula hegeliana, ha devenido a todos los efectos el nuevo “señor del mundo” (Herr der Welt), independiente y fin para sí mismo2. Todo deviene mercancía y lo económico se alza como único manantial de sentido, en la forma del monoteísmo de mercado, a nivel real, y se llega a la así llamada globalización; a nivel simbólico, se llega a la colonización de lo imaginario por parte de la forma mercancía (deudas y créditos en las escuelas, inversiones afectivas, Azienda Italia3, capital humano, etcétera).
Como lo ha mostrado Costanzo Preve en su Historia de la ética [Storia dell’etica], desde su mirada originaria, el capital promueve el individualismo adquisitivo: aspira a desestructurar toda comunidad extraña al álgido nexo hiperindividualista del do ut des [“doy para que des”] y de la axiomática de lo útil. El sujeto capitalista es en primer lugar el yo abstracto y formal (del cogito de Descartes al Ich Denke de Kant, delhomo lupus de Hobbes al yo propietario de Locke), luego el yo desestructurado, haz de percepciones y deseos, plasmado por el movimiento undívago del mercado (de Hume a Nietzsche, hasta Deleuze); hasta el actual “yo mínimo” (Lasch), redefinido en formas inestables y precarias por el flujo heraclíteo de la circulación de las mercancías. Reducido a átomo hedonístico, el yo se encuentra ya falto de espíritu crítico y de personalidad, aliviado como está de cada ligamen simbólico que no sea el código de la forma mercancía.
Entre los obstáculos que el capital apunta a derribar está, ante todo, la comunidad de los individuos solidarios que se relacionan según criterios externos al nexo del yo robinsoniano que entra en relación con el pobre Viernes de turno con el único fin de maximizar el propio egoísmo rapaz y predatorio. El capital aspira, hoy más que nunca, a neutralizar toda comunidad todavía existente, reemplazándola con átomos aislados incapaces de hablar y de entender otra lengua que no sea aquella angloparlante de la economía de mercado.
Según una dinámica iniciada en 1968, la pulverización individualista de la sociedad transforma a los ciudadanos asociados en consumidores individualizados y unidos sólo por el credo consumista: de ello brota la sociedad individualizada de la que somos habitantes, atomizada en la pura serialidad de las máquinas deseantes diferenciadas únicamente por el poder adquisitivo que encierran sus bolsillos.
La igualdad de la homologación forzada y la desigualdad causada por la cada vez más inicua distribución de los bienes coexisten dialécticamente en el paisaje reificado de la contemporaneidad. El actual “bloque histórico”, para decirlo con Gramsci, es aquel en que, en nombre de la libertad individual, por un lado, se legitiman las desigualdades más atroces y, con ellas, la restauración de las viejas jerarquías clasistas anteriormente atenuadas o derribadas por las luchas; y, por otro lado, se promueve el éxodo de los individuos desarraigados desde la comunidad hacia la masificación de los cuerpos y de las conciencias, o sea, hacia formas cada vez más vulgares de homologación y conformismo.
Así es que puede imponerse soberanamente, sin los obstáculos que representan las tradicionales comunidades, la dinámica de universalización del individualismo adquisitivo, aquello que es llamado púdicamente “globalización” por la actual neolengua milimétricamente vigilada. Cifra de la antropología del mercado, la dinámica de universalización del individualismo adquisitivo se sostiene sobre las dos instancias recíprocamente unidas y entrelazadas de la pérdida de la estabilidad del trabajo (el homo precarius, el precariado4 es la auténtica coronación de todo individualismo) y de la disgregación de las anteriores comunidades éticas, familiares, religiosas y estatales. Se explica, desde esta óptica, la función ultracapitalista de la incesante difamación a la que están sometidas la familia, la religión y el Estado por obra de la manipulación organizada y del “se dice” políticamente correcto.
Individualismo desenfrenado y homologación bajo el signo de la mercancía se revelan, una vez más, fenómenos aparentemente antitéticos y, en realidad, secretamente complementarios de la primera sociedad de la historia humana que, en el nombre de la tutela de las diferencias y del carácter irreductible del individuo, ha nivelado completamente la humanidad en un amorfo rejunte de átomos seriales y recíprocamente intercambiables, en el rebaño anónimo de los últimos hombres satisfechos y felices de la vulgaridad hecha mundo.
La misma destrucción de la familia, que se está verificando hoy con intensidad siempre mayor, se inscribe en este horizonte. Si la familia implica, por su naturaleza, la estabilidad afectiva y sentimental, biológica y laboral, su destrucción resulta plenamente coherente con el proceso hoy en marcha de precarización de las existencias.
También en esto, incidentalmente, el pensamiento hegeliano se revela disonante con respecto al presente. Como sabemos, en efecto, Hegel teoriza la estabilidad profesional y afectiva de tipo familiar como fundamento de la eticidad. Allí donde el capitalismo absoluto disuelve ambas, más precisamente, removiendo la estabilidad laboral a través del precariado, hace imposible, de hecho, la constitución del núcleo familiar. En este sentido, con sus batallas contra la familia tradicional, las fuerzas llamadas progresistas no han parado de trabajar para el rey de Prusia, favoreciendo la dinámica misma del mercado y su lógica de desarrollo antiburgués. La familia actual, si es que todavía existe, es desordenada y estratificada, carente de un núcleo y estructurada según las formas más heteróclitas: desde embarazos a través de una persona externa a la pareja hasta las adopciones en las parejas homosexuales, desde las separaciones siempre crecientes hasta la inseminación artificial.
Siguiendo los Rasgos fundamentales de la filosofía del derecho (1821) de Hegel, la familia es el primer momento de la Sittlichkeit, de la “vida ética”: la eticidad es la “idea de la libertad, en cuanto del bien viviente” (§142), “concepto de la libertad que se ha convertido en mundo existente y en naturaleza de la autoconciencia” (§142). Eticidad, en el léxico hegeliano, designa aquel complejo de instituciones (familia, sociedad civil, Estado) en el cual la libertad se realiza objetivándose, o sea, pasa gradualmente de su abstracta expresión individualista a la universalidad históricamente concreta. Hegel dice acerca de la vidasittlich: “son los poderes éticos que rigen la vida de los individuos y en éstos, en cuanto accidentes suyos, tienen su representación, su figura fenoménica y su realidad” (§145). Se invierte el individualismo abstracto robinsoniano en una ética concreta, comunitaria e históricamente determinada: en tal ética, el individuo es proyectado en lo concreto de los nexos intersubjetivos y comunitarios que hacen de él un zoon politikòn. Como ya fue subrayado por la Política de Aristóteles, la familia es la primera comunidad: es la prueba ―contra el moderno robinsonianismo, de Hobbes a Margarete Thatcher― de que el hombre es un animal comunitario, que sólo en la comunidad puede existir y que en la comunidad viene al mundo.
El fanatismo económico aspira a destruir la familia. El capital quiere ver en todo sitio átomos de consumo, anulando toda forma de comunidad solidaria extraña al nexo mercantil. Con las palabras de los Rasgos fundamentales de la filosofía del derecho de Hegel, “el matrimonio, y esencialmente la monogamia, es uno de los principios absolutos en que descansa la eticidad de una comunidad (die Sittlichkeit eines Gemeinwesens) recíproca e indivisa entrega de esa personalidad. La institución del matrimonio es presentada por eso como uno de los momentos de la fundación divina o heroica de los Estados” (§ 167).
La eticidad de la comunidad es exactamente aquello que el integrismo de la economía y sus irresponsables agentes neoliberales apuntan a desestructurar. Desde el ‘68, las fuerzas llamadas progresistas sostienen la misma lógica cultural antiburguesa del capitalismo, siempre a través de nuevas cruzadas contra la familia, el Estado, la religión y la eticidad burguesa: el capitalismo debe destruir el mundo burgués, que lo limita con sus valores; y las izquierdas, luchando contra el mundo burgués y no contra el capitalismo, favorecen la lógica misma de desarrollo del capitalismo. Para aducir un único ejemplo, la actual defensa de las parejas homosexuales por parte de las fuerzas progresistas no basa su centro de gravedad en el justo y legítimo reconocimiento de los derechos civiles de los individuos, sino en la patente aversión ―propia del capitalismo absoluto― respecto de la familia tradicional y, más en general, de la normalidad burguesa y de todas las formas todavía incompatibles con la ampliación ilimitada de la forma mercancía a cada ámbito de la existencia y del pensamiento.
Sabemos que el ultracapitalismo flexible y precario es por su misma naturaleza “juvenilista”, dada la difícil compatibilidad de las franjas no jóvenes con la nueva lógica flexible (véase El hombre flexible de Sennet). Esta última ha creado rápidamente un nuevo modelo humano, el homo precarius, para el que inestabilidad, riesgo e incertidumbre están integradas en la vida cotidiana; y esto según una unión, nunca experimentada antes, de desorganización anómica y de control capilar que coincide, de facto, con el fin de aquello que ha sido definido “capitalismo organizado”.
La larvada teleología de la lógica de precarización está orientada a la transformación ―mediante la inédita “elaboración forzada de un nuevo tipo humano”5 (Gramsci) y una real “mutación antropológica”6(Pasolini)― de la precariedad en una dimensión natural: y eso de modo tal que todo (desde el trabajo hasta la profesión, desde las relaciones sentimentales hasta aquellas existenciales) devenga flexible y precario.
La desarticulación de las dos instituciones burguesas de la escuela y de la familia ―promovida por la estructura capitalista y santificada por la superestructura de izquierda y posmoderna― se inscribe en esta lógica y, aún más, signa su cumplimiento. A eso se suma la paradoja de los jóvenes que se manifiestan en la plaza para protestar contra la familia y concretamente están imposibilitados para construir una por el camino del precariado y de la desocupación: el cortejo de todos aquellos que trabajan para el rey de Prusia no tiene fin. El capital les impide a los jóvenes estabilizar su vida profesional y sentimental: no les da un trabajo ni una estabilidad necesaria para construir una familia. Y luego, sobre el plano ideológico, las fuerzas llamadas progresistas combaten contra el trabajo fijo y contra la institución de la familia: en ello se revelan orgánicas al capital y a su dinámica, que desde 1968 hasta hoy es una dinámica antiburguesa y, por eso mismo, ultracapitalista.
El neoliberalismo hoy dominante es un águila con sus dos alas desplegadas: la “derecha del dinero” dicta las leyes estructurales, la “izquierda de la costumbre” provee las superestructuras que las justifican sobre el plano simbólico. Así, si la “derecha del dinero” decide que hace falta derribar las fronteras en nombre del mercado único planetario, de la deslocalización del trabajo y de la volatilización de los capitales, la “izquierda de la costumbre” urde las alabanzas de la globalización como reino de los viajes low cost, de la desterritorialización, del nomadismo y de la ausencia de normas fijas; si la “derecha del dinero” establece que el trabajo tiene que ser precario, de modo tal que sean removidos derechos y garantías, la “izquierda de la costumbre” justificará ello por medio de la difamación de la estabilidad burguesa y la monotonía laboral; aún más, si la “derecha del dinero” decide que la familia tiene que ser removida en nombre de la creación de la atomística de las soledades consumidoras, la “izquierda de la costumbre” justifica ello por la deslegitimación de la familia como forma burguesa digna de ser abandonada.
En la familia, propiamente como en el amor estudiado por Hegel en sus escritos de juventud llamados “teológicos”, y en particular en el “fragmento sobre el amor” [1797], la unidad individual deja de ser tal, contra las lógicas disgregantes de lo moderno. Si estas últimas separan al individuo de la comunidad, en el amor y en la vida familiar se hace experiencia de una verdad dual. Así, en una verdadera y propia apertura dual tiene lugar un tipo de ruptura del sí mismo porque el otro lo atraviesa. De ello brota una vida vivida ya no más desde el punto de vista del uno, sino desde el punto de vista del dos, en la forma de una molécula de la comunidad.
El amor es el reconocimiento que sólo mediante el nexo con aquello que en apariencia es otro de sí el sí mismo puede constituirse. El amor es, hegelianamente, la prueba de que el individuo encuentra la propia verdad en el viviente nexo intersubjetivo y no en la propia soledad abstraída. El amor, en los escritos juveniles, es superación de la laceración, reconducción de la multiplicidad a la unidad, necesidad de unidad. El amor, dice Hegel, es “sentimiento del todo”.
En la relación amorosa, unidad y dualidad se pertenecen mutuamente y fundan un nexo en que el individuo no desaparece, sino que se realiza en un nexo plural, en el cual hay espacio para el otro: “en el amor la vida se reencuentra como una duplicación y como unidad concordante de sí misma”. Y todavía más: “en el amor lo separado subsiste todavía, pero ya no como separado, sino como unido; y lo viviente siente a lo viviente”.
La familia, asumida en los Rasgos como primer momento de la vida ética es la concreta realización del amor, su condensación en el plano ético: “el punto de partida objetivo es el libre consentimiento de las personas y precisamente para constituir una persona (Person auszumachen), para renunciar a su personalidad natural y singular, lo cual, según esta consideración, es una autolimitación, pero justamente, puesto que ellas obtienen en él su autoconciencia sustancial, él es su liberación (Befreiung)” (§162). Se realizan autolimitándose, instituyendo un ligamen que los lleva a constituir una única persona: es la verdad dual de la que se hablaba con anterioridad. Y continúa: “la disposición de tener la autoconciencia de su individualidad en esta unidad en cuanto esencialidad que es en sí y para sí, para ser en ella, no como persona para sí, sino como miembro” (§158). Se instaura, justamente, una microcomunidad en la que el individuo no desaparece, sino que se convierte en miembro de una totalidad en la cual él puede realizarse plenamente como individuo.
La familia puede entonces presentarse como el comunitarismo llevado a su célula mínima, o sea, a la relación dual: por esto, como para el comunitarismo, también para el amor familiar el principal enemigo es el egoísmo irresponsable, que olvida a los otros y al mundo en nombre de aquel yo individual robinsoniano que quiere imponer su identidad contra la diferencia y su mundo contra el mundo en común.
Por su parte, el amor y la vida familiar son desinteresadas y altruistas. Con las palabras de Julieta [Giulietta] que tanto golpearon a Hegel: “más te doy, más tengo”. En el nexo de amor, pero finalmente también en el ligamen que une a la madre con el hijo, no hay espacio para la lógica del fanatismo de la economía y para el do ut des: vale un nexo de pura solidaridad gratuita, la lógica donativa que ya rechaza, por su naturaleza, la economía de mercado y la mercantilización de todas las relaciones. Por esto, el capital odia a la familia y al amor; a la familia la sustituye por individuos atómicos unificados sólo por la liturgia del librecambio (el “sistema de la atomística” denunciado por Hegel); al amor lo reemplaza por aquel sucedáneo alienado que es “el amor líquido” e íntimamente autista, aquellas relaciones de puro goce individual en las que el otro figura siempre y únicamente como pretexto para el placer autorreferencial del yo triturado.
El capitalismo paraliza hoy, por tanto, la humanidad en la fase estética de tradición kierkegaardiana: impide cada salto hacia la estabilidad ética y hacia una transcendencia religiosa. Nos quiere a todos como a Don Juan: en ausencia del límite y de la autoridad, no hay más razón para oponerse al puro goce como fin en sí mismo y sin futuro, a la satisfacción vulgar sin dilaciones ni limitaciones, o sea, a la cifra de la mezquina moral hiperhedonista de un sistema que debe inducir al consumo tantálico7 sin frenos inhibitorios, en la búsqueda de una novedad que siempre es la misma. Siguiendo el mito de lo nuevo, Don Juan, tal como sus actuales sucesores posmodernos, repite siempre y únicamente la misma experiencia de goce acéfalo y autista, que jamás se estabiliza en formas éticas.
Todo lo contrario sucede con la vida ético familiar: en ella la natural diferencia de los sexos ―que para Hegel son dos, razón por la cual no deberíamos asombrarnos si un día u otro lo viéramos difamado con la etiqueta de “homófobo”― se desarrolla en sentido ético, se sedimenta en una forma que transciende el simple placer y asume una estructura sittlich: la dualidad alcanza una síntesis superior en una nueva unidad ―la unidad de la vida familiar―, que no neutraliza, sino que, por el contrario, valoriza el individuo realizando sus potencialidades comunitarias. Escribe Hegel: “La determinidad natural de ambos sexos recibe, por su racionalidad, significación intelectual y ética. Esta significación es determinada por la diferencia, en la cual la sustancialidad ética, como concepto, se dirime en sí misma, para adquirir desde esta diferencia su vitalidad como unidad concreta” (§165).
La familia estabiliza en el tiempo el sentimiento de los cónyuges, sustrayéndolo del pasar del tiempo. Tal como lo recuerda Bauman en Amor líquido, en el tiempo de la transitoriedad universal no hay ya más ligamen alguno que sea estable y sólido; e incluso la experiencia amorosa cada vez más a menudo termina por ser “a plazo fijo”, estructuralmente precaria e insatisfactoria. Se eclipsa la fórmula romántica “hasta que la muerte nos separe”. En su lugar, existe una dilatación desmesurada de los confines de las experiencias llamadas amorosas; ocurre así que también una fugaz relación de una noche es etiquetada inadecuadamente como una “relación amorosa”.
Por su lado, el amor verdadero, institucionalizándose en la eticidad de la vida matrimonial, resiste al tiempo y, a su vez, introduce en él la única experiencia del absoluto y de lo eterno que sea posible en el plano de la inmanencia, o sea, aquella del ligamen de amor con el otro entendido como insustituible, en la forma de una relación que aspira a durar para siempre. Por esto, como lo sabía Lacan, la palabra mágica del amor es el encore en el que se condensa la fidelidad a lo mismo. El verdadero amor crece mientras se consume: asume la forma de un inconfesable querer un mismo otro que nunca basta. La persona querida deviene insustituible y, a través del matrimonio, se institucionaliza tal fidelidad a lo mismo.
Como recuerda Massimo Recalcati en Ya no es más como antes [Non è più come prima], el nuestro es el tiempo de la “ideología de lo nuevo”, en el cual ningún sentimiento ni ligamen alguno pueden estabilizarse. Ellos son vividos, bajo el criterio de la circulación de las mercancías, como satisfacciones transitorias y nunca definitivas. El amor, por su lado, en cuanto fidelidad a lo mismo, pero también en cuanto confirmación y duración, constituye una forma de resistencia a las lógicas ilógicas del presente, capaz de experimentar sólo el goce acéfalo de la mónada aislada.
En el amor, como lo recordaba Hegel, hay unidad y dualidad. Escribe Hegel: “La unidad del matrimonio, la cual en cuanto unidad sustancial es sólo interioridad y disposición de ánimo, pero en cuanto existente en ambos sujetos está separada […]” (§173). Ellos se sienten una cosa sola y, juntos, permanecen como dos. La unidad, sin embargo, es alcanzada concretamente como síntesis del amor en el nacimiento de los hijos, que son la unidad en la que los cónyuges transforman en realidad su aspiración a la unión completa: “[…]llega a ser en los hijos, en cuanto unidad misma, una existencia que es para sí (eine für sich seiende Existenz) y objeto, a los que ellos aman como su amor, como su existencia empírica sustancial” (§173).
Este discurso, aquí apenas señalado, y desarrollado en forma necesariamente impresionista (dados los tiempos), nos permite concluir que, en la actual “noche del mundo” del monoteísmo de mercado y del fanatismo de la economía, la familia, donde todavía exista, constituye una heroica forma de resistencia a la mortífera dialéctica de desarrollo del capitalismo. Mientras hay familia, hay comunidad; y mientras hay comunidad, hay esperanza.
1 N. del T.: la expresión de Marx se encuentra en el cuaderno IV de la sección “El capítulo sobre el Capital” de los Grundrisse [1857-1858]. Este capítulo fue escrito entre mediados de diciembre de 1857 y febrero de 1858 (MEW 42, 337).
2 N. del T.: la expresión de Hegel pertenece al capítulo VI. El Espíritu (A. El espíritu verdadero, la eticidad, c. El Estado jurídico) de la Fenomenología del espíritu.
3 N. del T.: como equivalente genérico del caso citado por el autor podría mencionarse la noción proveniente del marketing conocida como “marca país”.
4 N. del T.: el concepto de “precariado”, acuñado originalmente por Guy Standing en The Precariat (2011) [hay edición en español: (2013) El precariado. Una nueva clase social. Barcelona: Editorial Pasado y Presente], hace referencia al amplio sector social que, surgido como resultado de los procesos de globalización en beneficio del capital financiero, estaría caracterizado por la inseguridad laboral, material, y la inseguridad identitaria, existencial. El precariado estaría compuesto, en primer lugar, por la vieja clase obrera industrial, hoy pauperizada, pero también por la clase obrera que no puede acceder a un trabajo estable y por la pequeño-burguesía profesional que sufre la flexibilización laboral. En la visión de Fusaro, el precariado también está compuesto por la vieja burguesía urbana nacional que no puede hacer frente a los procesos de transnacionalización de la economía.
5 N. del T.: la cita fue tomada por el autor del primero de los Cuadernos de la cárcel.
6 N. del T.: el sintagma pasoliniano y su sentido original aparecen desde 1974 en diversas notas publicadas en periódicos y que, en parte, son recuperadas en sus Escritos corsarios (1975).
7 N. del T.: Tántalo es, en la mitología griega, una figura representativa de la vanidad humana y del desafío a los dioses. Rey de Sípilo, en Lidia, fue reconocido por los olímpicos en razón de sus cualidades, e invitado a comer en la mesa de Zeus. Faltó el respeto a los inmortales de diversas maneras, divulgando sus secretos, robando néctar y ambrosía de su mesa y repartiéndolo entre sus compañeros terrenales, entre otras ofensas. Por último, invitó a los dioses a un banquete y, para poner a prueba su omnisciencia, mandó sacrificar a su propio hijo, Pélope, y aderezarlo y servirlo a la mesa. Los dioses adivinaron el engaño y fue condenado a horribles suplicios en el Hades.
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livreiranarquista · 6 years ago
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Guía de instalación de bastidor voladizo
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Solicite nuestra guía de instalación para el montaje, instalación y uso de los sistemas de almacenamiento en voladizo. Se utiliza para familiarizar a todos los usuarios con todos los aspectos de la instalación y el uso de los bastidores Cantilever. Preparación del sitio La losa en la que se colocan la columna y las bases en voladizo debe ser capaz de soportar el peso completamente cargado del sistema de almacenamiento en voladizo. El contrapiso mínimo de hormigón debe ser de 3.000 PSI. Se deben tener en cuenta las condiciones estacionales del terreno, por ejemplo, lluvia, deshielo del permafrost, hundimientos potenciales. Es posible que se requiera una inspección del terreno para una instalación adecuada. Los sistemas de almacenamiento de altura pueden estar sujetos a restricciones de altura, restricciones de viento y requisitos de permisos locales. El sitio de instalación debe estar nivelado para que el sistema de almacenamiento sea estable. Es posible que deba tomarse una preparación adecuada para preparar losas de concreto y áreas exteriores. Las áreas no concretas no están aprobadas para instalación en voladizo. IMPORTANTE Los sistemas de almacenamiento en voladizo deben estar nivelados y las columnas en voladizo adyacentes deben estar a la misma altura. Si se requieren calzos para ajustar el nivel, las calzas deben ser de placas de acero tan amplias o más anchas que el ancho de la estructura de la base. Las bases Y las columnas en voladizo deben ajustarse según sea necesario para asegurar una alineación de nivel adecuada. Montaje Vigorizante El refuerzo debe instalarse entre cada par de columnas en voladizo. Las columnas de doce pies requieren un refuerzo X entre columnas. Las columnas de dieciséis pies requieren un refuerzo X y un refuerzo de puntal entre columnas. Las columnas deben instalarse en secciones de 2 o más columnas para la estabilidad. El refuerzo debe colocarse entre cada columna, independientemente de la longitud del segmento de fila o del número total de columnas por fila: no debe haber espacios. Anclaje Las columnas y bases verticales deben anclarse al piso utilizando anclajes de cuña de diámetro de �� ”en una losa de concreto (las columnas requieren 2 anclajes por columna, las bases requieren 4 anclajes por base). Los anclajes deben incrustarse a una profundidad mínima de 3 ° en una losa de concreto. Sujetadores Las bases deben estar unidas a las columnas en voladizo con (6) ea.  Bolâ € Tornillos / Tuercas Los brazos deben estar unidos a las columnas en voladizo con (4) ea.  Bolâ € Tornillos / Tuercas Las abrazaderas en X deben unirse a las columnas en voladizo con (2) ea.  Bolâ € Perno / Tuerca / Arandela Todos los sujetadores de componentes deben ajustarse a los siguientes ajustes de torque:  »Grado 8 perno / tuerca - 250 Libras de pie  »Grado 8 perno / tuerca - 85 Libras de pie  Anchâ € ancla de cuña - libras de 150 pies Uso seguro de bastidores en voladizo Es esencial para la estabilidad del sistema que las columnas y los brazos no estén sobrecargados o dañados durante el uso. Además, todo el personal que utiliza los sistemas de almacenamiento en voladizo debe conocer los peligros potenciales involucrados -Cuando se cargue el equipo en brazos, se debe tener cuidado de que los brazos no se dañen. - Asegúrese de que los sistemas de almacenamiento en voladizo estén instalados en concreto firme y uniforme. - Si es necesario, use cuñas de metal para ajustar las bases y la columna para asegurar que estén estables y que los brazos estén parejos. - No permita que los brazos se inclinen hacia delante. - No cargar en la punta de los brazos. - Asegúrese de que se proporciona asistencia para dirigir al operador de la carretilla elevadora / grúa para que coloque la carga con cuidado y de manera uniforme en todos los brazos del sistema - Asegúrese de que todo el personal que se encuentre cerca del sistema de almacenamiento esté colocado de manera que, en el caso de un percance de carga o descarga, no pueda ser golpeado por la carga que cae. - Mantenga las manos y las partes del cuerpo alejadas del sistema de almacenamiento durante la carga - descarga - No rastrear debajo del sistema de almacenamiento cargado - No subir al sistema de almacenamiento. - No dejes caer cargas sobre los brazos. - Asegurar que el equipo más pesado se almacene en los niveles más bajos. - En bastidores en tándem, mantenga las cargas distribuidas uniformemente en cada lado CONSIDERACIONES PARA CANTILEVER RACKS Determinar el número y el espaciamiento de los brazos. La carga debe apoyarse en el número adecuado de brazos para evitar la desviación de la carga. (fig. 1. - A.2) - la deflexión puede causar daños a la carga que se almacena, así como a los brazos (fig. 1.- A.1) - coloque la carga sobre dos bloques de madera (para representar brazos en voladizo) como se muestra en la siguiente diapositiva - Si no hay desviación, es aceptable usar un sistema de dos brazos siempre que los brazos puedan soportar la carga. - Si la carga muestra desviación, use tres bloques como se muestra en la Fig. 1. - A.3 o cuatro bloques como en la fig. 1.- A.4. IMPORTANTE: La carga debe sobresalir de los brazos extremos a la mitad de la distancia desde la línea central de la columna final a la línea central de la siguiente columna con 12 ”entre cada carga. El incumplimiento de esta medida puede causar una condición de sobrecarga en los brazos. Figura 1 Cálculo de los requisitos de capacidad para columnas en voladizo (ver gráfico) El rendimiento de capacidad de carga de la Columna Cantilever es: Una columna de 12 'en voladizo puede admitir hasta 12,000 # por lado por columna Una columna en voladizo de 16 'puede admitir hasta 10,000 # por lado por columna. Una columna de 20 ”en voladizo puede admitir hasta 10,000 # por lado por columna. Al calcular la capacidad total, los usuarios deben considerar la desviación de la carga y el peso total requerido por nivel. Al determinar el requisito de peso de carga por nivel, este número se puede dividir en la capacidad total de dos columnas para determinar cuántos niveles y / o columnas serán necesarias para el requisito total del sistema. IMPORTANTE: El peso total del sistema de almacenamiento y su carga deben considerarse al determinar la ubicación de la instalación para garantizar que el área pueda soportar la carga sin colapsarse. La carga colocada en la base no disminuye la capacidad nominal de la columna. Por lo tanto, las cargas más pesadas deben colocarse sobre la base. Carga y capacidad adecuadas de los brazos en voladizo La carga nunca debe exceder la longitud del brazo. - Un paquete de 48 ”de ancho de madera contrachapada requiere un brazo de 48” de largo -Los paquetes de acero de 24 ”de ancho requieren un brazo de 24” o más largo y así sucesivamente. - Permita 1-2 ”extra para asegurarse de que la carga no sobresalga del brazo voladizo. Determine los requisitos de carga y capacidad del sistema de bastidor voladizo Determine el peso por nivel y divida el peso por no exceder la capacidad de un brazo para calcular cuántos brazos se necesitarán para apoyar el Carga distribuida uniformemente en el sistema.
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Carga para los brazos en voladizo individuales de 48 ”x 4” no puede exceder de 1,900 #. La carga en las columnas en voladizo de 12 'de altura no puede exceder de 14,300 # por lado (por columna). La carga en columnas en voladizo de 16 'de altura no puede exceder de 14,300 # por lado (por columna). Para determinar el número total de columnas / brazos en voladizo necesarios en un sistema de almacenamiento en voladizo, debe tener en cuenta la longitud de la carga, el peso total en cada nivel y el peso total en el sistema. Ejemplos: A. El usuario debe poner 5,000 # por nivel en 2 niveles (10,000 # total). Esto requiere un sistema básico de 2 columnas con 4 brazos. B. El usuario debe colocar 10,000 # por nivel en 2 niveles (20,000 # en total). Esto requeriría un sistema de 4 columnas con 8 brazos. En un sistema de almacenamiento, si un usuario puede colocar algo de ese peso de carga en la base en lugar de un brazo en voladizo, puede reducir el número de columnas necesarias. Carga correcta de racks Las capacidades nominales del brazo pueden disminuir seriamente si no se observan las técnicas de carga adecuadas. - Las cargas deben colocarse para proporcionar una carga uniforme en cada brazo. - Las cargas crean un mayor momento de flexión en el brazo cuanto más se coloca de la columna. - Superar la capacidad de carga puede distorsionar permanentemente los brazos, sobrecargar el material de la columna o soldar el material y provocar una falla catastrófica Si quieres enterarte más del tema de cantilever entra al link para una mejor asesoría.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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Italiano cria casa dobrável que pode ser construída em 6 horas
Um italiano está propondo um novo modelo de habitação que é o resultado de diversas soluções criativas. Para começar, ao contrário das residências tradicionais, não se trata de um “imóvel” e sim de uma casa dobrável e transportável. Ela pode ser montada em apenas seis horas com ajuda de três pessoas.
O projeto chamado de M.A.Di. é do italiano Renato Vidal, que garante que sua alternativa é feita com material de alta qualidade e seguro, inclusive possui certificado anti-sísmico -, o que é importante dentro do país.
Há alguns modelos à escolha do cliente e mesmo o mais básico possui banheiro já equipado com sanitários, utensílios de cozinha, escada e instalações técnicas, como sistemas elétricos e de água. Ainda assim é possível personalizá-la com os materiais e nas dimensões que o cliente preferir.
Não há limite para o número de módulos que podem ser montados, de forma que é possível construir casas de vários tamanhos. Para instalá-la, também não é necessário nem uma base de concreto, ela pode ser temporariamente posicionada diretamente no chão -, desde que nivelado. Mas quem deseja fixar sua residência em um lugar pode usar o modelo de fundação disponibilizado pela companhia.
Foto: M.A.Di./Divulgação
E as estruturas também podem ser personalizadas com painéis solares, baterias de armazenamento, sistemas de tratamento de água cinza e iluminação LED. Na produção padrão, a casa se enquandra na classe energética B, mas pode ser facilmente atualizada para as classes A e A ++. 
Além disso, as paredes exteriores são finalizadas com lâminas de madeira na cor exigida pelo cliente, mas existem inúmeros tipos de painéis de acabamento, gesso, alumínio ou de fibra, bastões de mármore, entre outras opções.
O modelo de menor tamanho e valor é de 26 metros quadrados, enquanto o mais caro (e maior) chega a quase 84 metros quadrados. Mais informações, acesse o site da empresa.  
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Fotos: M.A.Di./Divulgação
Redação CicloVivo
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sergioluizribeirodasilva · 6 years ago
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DE JOÃOZINHO TRINTA À MANGUEIRA 2019 – AFRICANIDADE, BRASILIDADE E GENIALIDADE NOS DESFILES DE CARNAVAL
           Eu tive oportunidade de trabalhar com o genial #JoãozinhoTrinta. Foi uma passagem rápida, uma convivência de apenas um mês, já no barracão da GRES Unidos do Viradouro, em Niterói, no carnaval de 1995. Eu estava envolvido com o samba na época, concorrendo com um samba-enredo na GRES Unidos Do Anil. O convívio que tive este ícone do carnaval e da cultura nacional foi breve, porém inesquecível. Mas na verdade o que eu quero falar é de como o gênio do maior carnavalesco da história do carnaval transformou essa que é a maior festa do mundo. Já escrevi aqui algumas vezes sobre a ruptura histórica de quando ele quebrou a hegemonia das quatro escolas até então tidas como grandes, GRES Portela, GRES Estação Primeira de #Mangueira, GRES Império Serrano e GRES Acadêmicos do Salgueiro. Apenas estas quatro escolas se revezavam em ganhar campeonatos, quando Joãozinho Trinta levou a GRES Beija-Flor de Nilópolis a ser a primeira escola considerada pequena a quebrar aquela hegemonia. E não foi uma questão de momento, já que ele quebra a hegemonia da então quatro grandes em 1976, mas confirma esta quebra em 1977 e em 1978, sendo tricampeão do carnaval. Só isso já seria o suficiente para colocar Joãozinho Trinta na história do carnaval. Só que esta façanha deste que hoje a gente chamaria de um nerd do carnaval, foi além: ele abriu caminho para outras escolas até então tidas pequenas ganharem campeonatos, o que aconteceu em 1979 com a GRES Mocidade Independente de Padre Miguel, e em 1980 mais uma vez com Beija-Flor, ano em que também a tida como pequena GRES Imperatriz Leopoldinense foi campeã, embora a Portela tenha ganhado também, sendo três escolas campeãs nesse ano. O caminho para a renovação e reinvenção do carnaval estava aberto.
           Mas outras façanhas do gênio ficaram como herança também, entre elas estão inovações vista como arriscada na época, com destaques vivos vindo, não mais no chão, mas em cima de carros alegóricos; a grandiosidade dos carros alegóricos; as cores que começaram a não ser apenas a cores emblemáticas da escola, mas uma cromo-variação sem fim, tanto nas fantasias como nas alegorias e adereços; a profundidade dos enredos, a partir de pesquisas (embora as pesquisas para enredos tenham começado no Salgueiro, que foi a escola de Joãozinho Trinta, ele consolidou este viés da trabalho); os enredos políticos e polêmicos; e a africanidade.
           Sobre a africanidade, é claro que as escolas então tidas como as quatro grandes já a trabalhavam, afinal a africanidade é a origem do Samba. Foi assim inúmeras vezes, como por exemplo, a Portela em 1972 com o enredo “Ilu Aiê – Terra da vida”, ou a Mangueira em 1973 com “Lendas do Abaeté”, o Império Serrano em 1974 com “Dona Santa, Rainha do Maracatu”, e o Salgueiro em 1971 com “Festa para um rei negro”. Entretanto, coube ao gênio de João Jorge Trinta tirar a africanidade do abstrato do enredo para o concreto do desfile, incluindo nas escolas de samba alguns elementos de africanidade que vieram para ficar, como símbolos e desenhos tribais, e a estampa e o corte das fantasias, das alegorias e dos adereços. Vale lembrar que antes de Joãozinho Trinta as escolas não abriam mão de suas cores emblemáticas, o que tornava impossível retratar em fantasias e alegorias, por exemplo, uma roupa africana cuja a cor original fosse preta e branca. O que os carnavalescos faziam, no caso, era retratar tais fantasias com as cores da escola, e isso quebrava a originalidade da estética. Trinta também foi o primeiro a incluir ráfias e palha nas fantasias e carros, e a sugerir a inclusão de instrumentos africanos mais característicos na bateria, como atabaques, quando se tratava de enredos afros.
           Toda essa grande herança carnavalesca, e também as pesquisas e a africanidade retratada de forma concreta estiveram presente no carnaval da Mangueira 2019, como a inclusão de atabaques na bateria, só que desta vez no modelo timbal. O show que a Mangueira 2019 deu – “História pra Ninar Gente Grande”, do carnavalesco Leandro Vieira – são espetáculos carnavalescos típicos do talento de Joãozinho Trinta (que certamente hoje faria carnavais ainda mais diferentes), como os carnavais que ele costumava colocar na avenida. A grande diferença é que hoje nós não nos impressionamos tanto com estes mega-carnavais, isso porquê o que era quase uma exceção à regra com Joãozinho Trinta, virou regra na atualidade.  Hoje, no Grupo Especial, os mega-carnavais são o padrão, a normativa dos desfiles atuais, o que fez das novas gerações de carnavalescos herdeiros ou discípulos da escola chamada Joãozinho Trinta, mesmo entre os que nunca trabalharam com ele, entre os que não o conheceram pessoalmente, e até mesmo entre os que não foram seus contemporâneos.  Este modelo de desfile da Mangueira 2019 (tanto em estética como em conteúdo político e militante) só seria possível nas Décadas de 1970, 1980 e 1990 para um carnavalesco como Joãozinho Trinta – exceção para a GRES Unidos de Vila Isabel 1988 - Kizomba, 1988 -, mas aí a Vila também já bebia na fonte inventada por Trinta). Repare que, de certo modo, todas as escolas do Grupo Especial apresentaram carnavais nivelados, em termos de estética e grandiosidade. Um nivelamento Trinta.
           Para terminar, eu gostaria de dizer que, atualmente, um dos carnavalescos que poderia ocupar quase que a mesma dimensão de genialidade e inovação de Joãozinho Trinta, seria #PauloBarros. Seria, mas não é. Paulo Barros é também gênio, mas o seu grande problema é o excesso de americanização. Ele tem usado o seu incrível talento na avenida de forma quase hollywoodiana, enquanto que Trinta, mesmo quando resolvia em seus enredos “dar a volta pelo mundo”, priorizava sempre a cultura brasileira, procurando não perder a brasilidade da festa. 
            Um grande exemplo das pesquisas dedicadas de Trinta é que, embora bem antes de sua entrada no mundo do carnaval, em 1963 o Salgueiro retrata Xica da Silva, mas foi Trinta que trouxe pela primeira vez para a avenida uma mulher quilombola  Xica da Silva, foi Trinta que trouxe pela primeira vez para a avenida uma mulher quilombola – “Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal” – já pela Viradouro em 1997.  Na época alguns carnavalescos duvidaram e zombaram de Joãozinho Trinta, dizendo que tanto a história quanto a personagem eram fictícias, teriam surgidos da imaginação dele. A crítica especializada também duvidou, preferindo dar a Trinta elogios pela criatividade temática. Resultado: hoje não só Tereza de Benguela é reconhecida como fato histórico, como também várias outras mulheres quilombolas vieram à tona no carnaval depois dela.
           Voltando a Paulo Barros, o ideal seria ele americanizar menos o seu carnaval. Mais uma vez repare que, neste enredo de 2019 pela Viradouro – “Viraviradouro! O livro secreto dos encantos” –, cuja sinopse começa com a frase “Cresci ouvindo as histórias que vovó me contava desde muito pequeno”, ele caprichou nas bruxas e no Halloween, e em outras figuras encantadas simbólicas todas importadas. Nada contra, mas também cabia muito bem no tema algo como o Saci Pererê ou a Mula Sem-cabeça, mas parece que para Paulo barros a brasilidade está fora! Os jurados de desfiles percebem isso, e assim ele ganha menos carnavais do que parece merecer. Foi vice neste ano de 2019, embora nada tiraria este campeonato da Mangueira!
             Acabei este texto. Acebei dizendo que a nova comissão de carnaval da Beija-Flor estragou a comemoração dos setenta anos de história da escola, transformando enredos históricos em alegorias pífias. O cristo mendigo de Joãozinho ("Ratos e Urubus, larguem a minha fantasia", de 1989), que na época foi proibido pela Igreja Católica e teve que desfilar coberto por um plástico preto, em 2019 virou apenas umas tiras pretas de pano sem formato. Palmas para o cristo negro da GRES Estácio de Sá, que em 2019 foi campeã do acesso pelo Grupo A, com o enredo “A fé emerge das águas”, do carnavalesco Tarcísio Zenon. Quebrar regras em prol da diversidade e do combate à injustiça social é sempre necessário e fundamental!
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el-cadejos · 8 years ago
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Muahahahahehehehe veamos....Preguntaré por Pradas xD o sea Rada, Gawain y Radella. Números: 9 - 18 - 21 - 22
Híjole, jajaja
Rada
Any physical/emotional/mental/spiritual feature(s) they find attractiveLe llaman mucho la atención las personas que pueden expresarse abiertamente (dado que para él es imposible). No es fan de las pecas, pero encuentra cierto interés en los lunares.
How my Muse shows their love for their partner(s) non-verbally/through actionsContacto físico, definitivamente.  Masajear pequeños círculos en las manos del otro. Una vez trató de comprar flores para una ocasión especial, y en el último momento se percató que no eran de su agrado. Le gustan los detalles, como poner inciensos de fragancias específicas, o chocolates estratégicamente ubicados.
How my Muse would comfort their partnerUn abrazo en silencio, pero fuerte. Pasar una mano por el cabello del otro. Un beso en la frente, suave, pero imborrable de la memoria.
How my Muse would tease their partnerTarareando canciones incesantemente, ojalá las de navidad XD. Amenazando con maniobras acrobáticas cuando está de piloto.
Gawain
Any physical/emotional/mental/spiritual feature(s) they find attractiveMe parece que algo muy importante para Gawain es la independencia (más que nada propia, pero sin duda sería llamativo verlo en alguien más). La sinceridad evidente en los gestos probablemente le cura un poco el alma, más de lo que él querría admitir.
How my Muse shows their love for their partner(s) non-verbally/through actionsSimilar a su padre, las acciones dicen más que las palabras. Regalos pequeños, concretos, bien estudiados. Gawain es muy nivelado, puede racionalizar con facilidad y encontrará la manera menos invasiva de mostrar cariño.
How my Muse would comfort their partner??? Partner no sé, pero ver respuesta anterior para la metodología. 
How my Muse would tease their partnerMe gusta pensar que es un poco menos como Pandora en este sentido (es decir, que no iría a… por ejemplo… depilarle la ceja al otro).
Radella
Any physical/emotional/mental/spiritual feature(s) they find attractiveLa independencia, igual que Gawain, pero no por las mismas razones. Probablemente también valora la oposición a lo que parece determinado, un rasgo particular de ella.
How my Muse shows their love for their partner(s) non-verbally/through actionsAbrazos, fuertes y posesivos, no siempre con el consentimiento del otro, lol.
How my Muse would comfort their partnerVer respuesta anterior. Me gusta pensar que como es tradición familiar, un detalle también entra en juego.
How my Muse would tease their partnerLa verdad no tengo idea, pero conociendo su personalidad, probablemente está apenas un nivel abajo de bullying juguetón, sin ser desconsiderada.
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universomovie · 7 years ago
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Do arquiteto. Após passar 30 anos em uma casa porfiriana (isto é, uma casa construída durante o período de governo do General Porfírio Díaz no México), a reconhecida galeria de arte contemporânea OMR decidiu mudar-se para uma nova localização. O local escolhido foi uma construção brutalista originalmente dedicada à venda de discos e livros, a Sala Margolin. O projeto do edifício consistia em um único grande espaço com uma cobertura nervuras de concreto, sobre a qual as diferentes partes da loja se organizavam a partir dos desníveis do piso. A cobertura estava apoiada perifericamente e apenas quatro esbeltos pilares de concreto ao centro demarcavam o espaço de uma claraboia, a fonte mais importante de iluminação da sala.
A estratégia do projeto foi preservar o máximo possível da construção existente. Eliminou-se um núcleo de banheiros que havia no centro do espaço e alguns detalhes do interior foram atenuados para que fosse possível ressaltar o caráter do edifício e transforma-lo em um generoso espaço expositivo. Para oferecer a flexibilidade requisitada pelo cliente, o piso foi nivelado e criou-se um lambris estrutural que cobre todas as paredes do espaço e permite pendurar peças em qualquer pontos dos 5,5 metros de altura que possui. O espaço de exposição é acompanhado por um pátio de acesso, uma recepção, um acervo técnico e um jardim na parte posterior com um bar.
Uma extensão vertical cobre os programas complementares afetando minimamente os espaços existentes. Este novo pavimento alto acomoda um espaço multiuso, uma oficina de arte, escritórios, biblioteca, sala de reuniões, cozinha e varanda. Ampliando a parede que estabelecia o limite ao pátio posterior, foi possível resolver a circulação vertical que dá acesso ao novo pavimento sem afetar a estrutura da laje existente. Essa “parede alongada” – de apenas 2 metros – permitiu, também, acomodar um mezanino com banheiros e abrir os novos espaços internos ao pátio traseiro através de uma nova fachada moderna e simples. Esta foi construída artesanalmente a partir de perfis de padrão de aço, em módulos retangulares que integram janelas de projeção para uma ventilação passiva. Ao invés de implantar um elevador fixo, o que implicaria na perfuração da laje, ou em um volume extra que afetaria o pátio, a fachada conta com uma parte dobrável que permite o acesso de obras de grandes formato ao pavimento superior através de um elevador de cargas móvel.
A nova construção se organiza seguindo o esquema estrutural da construção original, na forma de uma retícula de módulos 3×3 que oferecem o máximo de flexibilidade ao permitir uma série de formas de subdividir e circular pelo espaço. Ao chegar a este nível, o visitante se encontra com o amplo espaço multiuso que funciona como extensão do espaço expositivo, showroom, lugar para oficinas e para trabalho. Respeitando a posição da claraboia original, a biblioteca se transformou em um novo espaço de luz central que articula todas as demais funções. Voltado para a rua, encontra-se um espaço mais privado, onde foram implantadas a sala de reuniões, cozinha, escritório administrativo e uma varanda. Esta funciona como um elemento mediador em relação à rua, onde o novo volume da extensão vertical recua 4 metros mantendo as proporções da fachada original e resultando em uma intervenção mais discreta. Uma escala lateral conecta a grande varanda com a cobertura, transformando-a, efetivamente, em uma extensão desta durante eventos sociais de maior escala. A cobertura, por sua vez, foi condicionada para funcionar como uma oficina ao ar livre, onde é realizada parte do trabalho preparatório das exposições.
O resultado é um projeto sóbrio que exalta o caráter do edifício original e o prepara para uma nova vida cultural, sem recorrer à estéril convenção internacional do cubo branco. ArchDaily Traduzido por Julia Brant
Arquitetos: Mateo Riestra, José Arnaud-Bello, Max von Werz Localização: Calle Córdoba 100, Roma Nte., 06700 Cidade do México, CDMX, México Projeto Arquitetônico: Mateo Riestra, José Arnaud-Bello & Max von Werz Área: 455.0 m2 Ano do Projeto: 2016 Fotografias: Rory Gardiner Fabricantes: Hunter Douglas Brasil, Teka, Panel Rey, Hubbell, Niessen Estevez, Roca, American Standard, NERD MX Colaboradores: Javier Moctezuma & Oriam Morales Construção: Cantiliver Engenharia Estrutural: Ricardo Camacho / DECS Engenharia de Instalações: Taller 2m
Galeria OMR / Mateo Riestra + José Arnaud-Bello + Max von Werz Do arquiteto. Após passar 30 anos em uma casa porfiriana (isto é, uma casa construída durante o período de governo do General Porfírio Díaz no México), a reconhecida galeria de arte contemporânea OMR decidiu mudar-se para uma nova localização.
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eduardocavalcanticastro12 · 5 years ago
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Como montar um chiqueiro de porco? •【PASSO A PASSO】
Se você está pensando em iniciar uma criação doméstica de suínos, é primordial saber como montar um chiqueiro de porco passo a passo. Engana-se quem pensa que esses animais devem ficar na lama ou em locais com pouca estrutura. Os porcos são animais que gostam de locais limpos e bem cuidados.
Sendo assim, entender como funciona o chiqueiro e como construí-lo é o primeiro passo para ter sucesso nesse projeto. Para aprender e tirar todas as dúvidas, vale ler nosso conteúdo completo sobre o assunto.
Aprenda a montar um chiqueiro de porco e ofereça um local confortável para os suínos.
A criação de porcos é muito comum no Brasil, principalmente nas áreas rurais. São muitas vantagens, tanto para quem pretende ter uma vara doméstica ou deseja iniciar um negócio.
Tanto a carne quanto outros produtos provenientes dos suínos são muito valorizados no mercado. A reprodução é alta e grande parte das espécies são dóceis, convivendo bem em grupo e com outros animais.
Além disso, os porcos se adaptam a qualquer local, desde que tenha boa estrutura, conforto e limpeza. Por isso, o chiqueiro é parte fundamental do projeto e deve ser erguido seguindo algumas regras.
Como deve ser um chiqueiro de porco?
Primeiramente, é preciso delimitar o espaço em que será construído o chiqueiro. De preferência, escolha um local que abrigue a obra e conte com uma área gramada para os porcos brincarem.
Segundo especialistas, é indicado soltar os porcos (principalmente os jovens) sempre antes de limpar o chiqueiro. Assim, você tem maior comodidade no trabalho e eles podem se exercitar.
Todo esse espaço deve ser plano e estar cercado, tanto para evitar a fuga do porcos quanto para que não tenham contato com outros bichos, como patos ou galinhas – embora convivam tranquilamente juntos. Isso é importante para a organização de sua chácara também.
O chiqueiro pode ser de alvenaria (com blocos de concreto), de tijolos ou madeira. O tamanho depende de quantos porcos você deseja criar. Lembre-se que esses animais são prolíferos e uma única cria pode gerar mais de cinco filhotes. Sendo assim, o espaço deve ser suficiente para abrigar a todos confortavelmente.
Além disso, o chiqueiro deve contar com divisões, principalmente para separar uma fêmea durante a amamentação ou para evitar que dois machos fiquem no mesmo local. Cada um desses “cômodos” deve contar com cocho para alimentação, espaço para água e um local para as fezes. Quanto mais organizado, melhor.
A parte principal, todavia, é o canal de drenagem da água, afinal, você deve lavar o chiqueiro diariamente. Com isso, é exigido um piso de concreto para facilitar a limpeza, além de torneiras instaladas próximo ao local. O telhado também precisa ser resistente, além de um espaço arejado e boa iluminação.
Vale destacar que o chiqueiro deve ter altura suficiente para que os porcos não pulem. Já o piso e as divisórias devem ser de materiais fortes, pois eles podem cavar a terra com muita facilidade. As baias podem conter palhas, e folhas para que descansem. Além disso, esses insumos ajudam a absorver a urina.
Os porcos só rolam na lama caso estejam com calor. Do contrário, eles podem ficar em um local com boa sombra para repousar. Lembre-se que, ao contrário do que muitos acreditam, os suínos não gostam de ficar sujos. Um ambiente limpo e bem cuidado garante o bem-estar dos animais, evita doenças, moscas e outros problemas.
Como fazer um chiqueiro de porco – Passo a passo
Saiba como fazer um chiqueiro de porco passo a passo e tenha sucesso em seu projeto!
Delimite o local
Escolha o local em que o chiqueiro será instalado. Limpe totalmente e mantenha o solo nivelado.
Faça uma projeção
A projeção do chiqueiro é ideal para delimitar cada etapa da obra, como se fosse a planta de uma casa, por exemplo. Faça um desenho para saber onde ficará cada espaço, com todas as medidas marcadas, os materiais que serão utilizados, entre outras necessidades.
Escolha os materiais
O chiqueiro será de alvenaria, tijolos, madeira, ou com todos esses materiais? Escolha a base e as opções de acabamento, comprando a quantidade de acordo com as medidas do espaço.
Erga a casinha com as divisórias
Comece a construção do local onde os porcos poderão descansar. Divida o local, faça um cocho para água e comida. As divisórias devem ter a altura necessária para que os suínos não pulem. Além disso, o local deve ser confortável e comportar todos os animais que você pretende criar.
Atenção ao sistema hidráulico e elétrico
O sistema de drenagem de água e iluminação são essenciais e devem ser concebidos junto à construção da casinha. Os pontos de saída de água são importantes para ajudar na limpeza e manutenção do chiqueiro.
Instale o telhado e as aberturas
A casinha deve ser coberta com um telhado resistente, seja com armação de madeira e telhas de cerâmica ou opções mais básicas de fibrocimento. Delimite a altura de modo que o espaço fique bem ventilado. Depois, instale as portas.
Mantenha o espaço cercado
Após a construção da baia, todo o espaço externo deve ser cercado. Use telas resistentes e sem aberturas para evitar que os porcos fujam e que outros animais entrem no local.
Faça o acabamento
O acabamento do chiqueiro se dá com o chapisco, concretagem do piso e das paredes, pintura, envernizamento de madeira, limpeza para retirada dos resíduos de construção, entre outros pontos. Além disso, não se esqueça de testar as saídas elétricas e deixar uma torneira para a limpeza do local – que deve ser realizada diariamente com água e vassoura para eliminar fezes, restos de alimentos, etc.
Com o chiqueiro pronto, os porcos podem ser conviver no espaço e se desenvolver plenamente. Acima de tudo, escolha materiais de qualidade e, se achar interessante, conte com a consultoria de especialistas – sobretudo na mão de obra.
Enfim, este é nosso guia para você aprender como montar um chiqueiro de porco passo a passo. Gostou das dicas? Deixe um comentário e compartilhe o conteúdo. Boa sorte e até mais.
Esta postagem Como montar um chiqueiro de porco? •【PASSO A PASSO】 foi publicada primeiro em Doce Obra.
Como montar um chiqueiro de porco? •【PASSO A PASSO】 publicado primeiro em Casa e Costrução
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murilocarvalhorodrigues · 5 years ago
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Como montar um chiqueiro de porco? •【PASSO A PASSO】
Se você está pensando em iniciar uma criação doméstica de suínos, é primordial saber como montar um chiqueiro de porco passo a passo. Engana-se quem pensa que esses animais devem ficar na lama ou em locais com pouca estrutura. Os porcos são animais que gostam de locais limpos e bem cuidados.
Sendo assim, entender como funciona o chiqueiro e como construí-lo é o primeiro passo para ter sucesso nesse projeto. Para aprender e tirar todas as dúvidas, vale ler nosso conteúdo completo sobre o assunto.
Aprenda a montar um chiqueiro de porco e ofereça um local confortável para os suínos.
A criação de porcos é muito comum no Brasil, principalmente nas áreas rurais. São muitas vantagens, tanto para quem pretende ter uma vara doméstica ou deseja iniciar um negócio.
Tanto a carne quanto outros produtos provenientes dos suínos são muito valorizados no mercado. A reprodução é alta e grande parte das espécies são dóceis, convivendo bem em grupo e com outros animais.
Além disso, os porcos se adaptam a qualquer local, desde que tenha boa estrutura, conforto e limpeza. Por isso, o chiqueiro é parte fundamental do projeto e deve ser erguido seguindo algumas regras.
Como deve ser um chiqueiro de porco?
Primeiramente, é preciso delimitar o espaço em que será construído o chiqueiro. De preferência, escolha um local que abrigue a obra e conte com uma área gramada para os porcos brincarem.
Segundo especialistas, é indicado soltar os porcos (principalmente os jovens) sempre antes de limpar o chiqueiro. Assim, você tem maior comodidade no trabalho e eles podem se exercitar.
Todo esse espaço deve ser plano e estar cercado, tanto para evitar a fuga do porcos quanto para que não tenham contato com outros bichos, como patos ou galinhas – embora convivam tranquilamente juntos. Isso é importante para a organização de sua chácara também.
O chiqueiro pode ser de alvenaria (com blocos de concreto), de tijolos ou madeira. O tamanho depende de quantos porcos você deseja criar. Lembre-se que esses animais são prolíferos e uma única cria pode gerar mais de cinco filhotes. Sendo assim, o espaço deve ser suficiente para abrigar a todos confortavelmente.
Além disso, o chiqueiro deve contar com divisões, principalmente para separar uma fêmea durante a amamentação ou para evitar que dois machos fiquem no mesmo local. Cada um desses “cômodos” deve contar com cocho para alimentação, espaço para água e um local para as fezes. Quanto mais organizado, melhor.
A parte principal, todavia, é o canal de drenagem da água, afinal, você deve lavar o chiqueiro diariamente. Com isso, é exigido um piso de concreto para facilitar a limpeza, além de torneiras instaladas próximo ao local. O telhado também precisa ser resistente, além de um espaço arejado e boa iluminação.
Vale destacar que o chiqueiro deve ter altura suficiente para que os porcos não pulem. Já o piso e as divisórias devem ser de materiais fortes, pois eles podem cavar a terra com muita facilidade. As baias podem conter palhas, e folhas para que descansem. Além disso, esses insumos ajudam a absorver a urina.
Os porcos só rolam na lama caso estejam com calor. Do contrário, eles podem ficar em um local com boa sombra para repousar. Lembre-se que, ao contrário do que muitos acreditam, os suínos não gostam de ficar sujos. Um ambiente limpo e bem cuidado garante o bem-estar dos animais, evita doenças, moscas e outros problemas.
Como fazer um chiqueiro de porco – Passo a passo
Saiba como fazer um chiqueiro de porco passo a passo e tenha sucesso em seu projeto!
Delimite o local
Escolha o local em que o chiqueiro será instalado. Limpe totalmente e mantenha o solo nivelado.
Faça uma projeção
A projeção do chiqueiro é ideal para delimitar cada etapa da obra, como se fosse a planta de uma casa, por exemplo. Faça um desenho para saber onde ficará cada espaço, com todas as medidas marcadas, os materiais que serão utilizados, entre outras necessidades.
Escolha os materiais
O chiqueiro será de alvenaria, tijolos, madeira, ou com todos esses materiais? Escolha a base e as opções de acabamento, comprando a quantidade de acordo com as medidas do espaço.
Erga a casinha com as divisórias
Comece a construção do local onde os porcos poderão descansar. Divida o local, faça um cocho para água e comida. As divisórias devem ter a altura necessária para que os suínos não pulem. Além disso, o local deve ser confortável e comportar todos os animais que você pretende criar.
Atenção ao sistema hidráulico e elétrico
O sistema de drenagem de água e iluminação são essenciais e devem ser concebidos junto à construção da casinha. Os pontos de saída de água são importantes para ajudar na limpeza e manutenção do chiqueiro.
Instale o telhado e as aberturas
A casinha deve ser coberta com um telhado resistente, seja com armação de madeira e telhas de cerâmica ou opções mais básicas de fibrocimento. Delimite a altura de modo que o espaço fique bem ventilado. Depois, instale as portas.
Mantenha o espaço cercado
Após a construção da baia, todo o espaço externo deve ser cercado. Use telas resistentes e sem aberturas para evitar que os porcos fujam e que outros animais entrem no local.
Faça o acabamento
O acabamento do chiqueiro se dá com o chapisco, concretagem do piso e das paredes, pintura, envernizamento de madeira, limpeza para retirada dos resíduos de construção, entre outros pontos. Além disso, não se esqueça de testar as saídas elétricas e deixar uma torneira para a limpeza do local – que deve ser realizada diariamente com água e vassoura para eliminar fezes, restos de alimentos, etc.
Com o chiqueiro pronto, os porcos podem ser conviver no espaço e se desenvolver plenamente. Acima de tudo, escolha materiais de qualidade e, se achar interessante, conte com a consultoria de especialistas – sobretudo na mão de obra.
Enfim, este é nosso guia para você aprender como montar um chiqueiro de porco passo a passo. Gostou das dicas? Deixe um comentário e compartilhe o conteúdo. Boa sorte e até mais.
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