#Piso industrial epóxi
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Pisos Industriais de Concreto: A Escolha Ideal para Resistência e Durabilidade
Os pisos industriais de concreto são amplamente utilizados em fábricas, armazéns, centros de distribuição e outros ambientes de alta demanda devido à sua resistência e durabilidade. Neste artigo, exploraremos as vantagens, tipos, métodos de aplicação, manutenção e considerações importantes para escolher o piso de concreto adequado para ambientes industriais. O Que São Pisos Industriais de…
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Empresa especializada em Pisos Industriais - Piso Epóxi - Polimento e Lapidação de Concreto.
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Tinta epóxi piso industrial
A tinta epóxi é uma resina sintética que, quando misturada com um endurecedor, se torna um revestimento resistente e durável para pisos industriais.
Oferecendo alta qualidade e eficiência, confira mais informações sobre a tinta epóxi industrial em nosso portal Soluções Industriais!
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Além de oferecermos Piso Autonivelante Epóxi, também trabalhamos com pintura industrial, pintura epóxi, entre outros, não perca tempo, confira!
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O Revestimento Epóxi Multilayer da Nery Epóxi é indicado para qualquer ambiente industrial. Nosso produto é muito usado para pisos que estejam pouco regulares ou que exijam muita resistência química e mecânica.
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Vantagens e benefícios do uso de produtos industriais
Embora muitas pessoas geralmente não tenham o conhecimento específico, o segmento industrial exige uma qualidade especial de produtos para alcançar um resultado consistente. Nesse sentido, priorizar marcas especializadas nesses tipos de necessidades economiza tempo e dinheiro sem sacrificar a aparência e a segurança. Na nota a seguir, contaremos tudo o que a Rust-Oleum tem a oferecer. Como é de praxe em diversos mercados, existem produtos especializados em cuidados para a casa e outros com finalidade industrial para que esse tipo de ambiente possa ser mantido apesar das demandas diárias de produção. Saber diferenciar isso é o primeiro passo para manter as instalações de trabalho em condições ideais, algo que muitas vezes acaba afetando a moral, a segurança e o desempenho de todos os funcionários. É por esta mesma razão que compilamos neste artigo informações úteis sobre revestimentos de pisos, manutenção de pequenas fábricas, tintas industriais e cuidados de estruturas metálicas, entre outras necessidades, diretamente da Rust-Oleum, marca que presta serviços especializados no setor industrial, bem como soluções para o lar. Vamos começar com alguns pontos importante para se ter em mente: 1 – Qualidade e investimento a longo prazo Usar produtos de qualidade é investir no longo prazo e garantir que nossas instalações de trabalho sejam mantidas em ótimas condições. Nesse sentido, os produtos Rust-Oleum são um investimento conveniente para evitar problemas e reparos constantes, pois seus produtos são de muito boa qualidade. Além disso, com manutenção de ação rápida, durável e robusta, o tempo de inatividade é minimizado, tornando a solução muito mais prática. 2 - As melhores opções para pisos industriais Quem possui uma empresa, comércio ou pequena fábrica, sabe que há muitos ambientes para cuidar e manter: pisos de alto tráfego, câmaras frigoríficas, armazéns, estacionamentos, casas de máquinas, entre muitos outros assuntos a serem contemplados. Marcas especializadas estão cientes desse fator e a Rust-Oleum é um exemplo claro disso. Dentro de seu catálogo podemos encontrar produtos dedicados ao reparo de superfícies, divididos em preparadores de superfície (por exemplo, Instapatch, que é um reparador ultrarrápido para pisos de concreto) e selantes (por exemplo, Prime&Seal, que é um primer/selador para pisos de concreto novo ou velho não pintado). O mesmo acontece com os revestimentos, onde é possível encontrar uma vasta gama de produtos especializados como tintas para pavimentos de base aquosa, epóxi e poliureia. Por exemplo, esses produtos possuem algumas características como resistência ao tráfego intenso de pedestres, impacto e abrasão. 3 – A segurança dos especialistas Se algo diferencia o setor industrial dos produtos domésticos é que se trata de uma classe de usuários que buscam resultados especiais, com conhecimentos técnicos que fazem a diferença. A Rust-Oleum entende isso e acrescenta à sua qualidade tradicional uma constante assessoria por parte de seus especialistas e vendedores. Nesse sentido, a Rust-Oleum conta com uma grande trajetória no setor, preparando conteúdos pensados para que todos possam usar e entender seus produtos caso queiram aplicá-los por conta própria, como podemos ver no vídeo a seguir: https://www.youtube.com/embed/YORrnKLlAvI 4 - Revestimentos resistentes para superfícies exigentes Por último, parece-nos importante sublinhar mais uma vez a particularidade do que é exigido num ambiente industrial/de trabalho, com tráfego superior ao de uma residência média. A resistência dos produtos deve estar certificada pelo mercado, algo que a Rust-Oleum conseguiu demonstrar ao longo do tempo. Por exemplo, com alguns de seus revestimentos epóxi (revestimento epóxi à base de água), alcançou excelente resistência à produtos químicos, à abrasão e à corrosão. Com excelente aderência e secagem rápida que permite repintura em 1 hora para reduzir ao mínimo o tempo de inatividade. Por outro lado, dentro dos revestimentos industriais Rust-Oleum, também é possível encontrar o revestimento de alta temperatura. Este produto é ideal para estruturas metálicas em altas temperaturas, tais como tubulações, transporte de água quente ou óleo e chaminés. Uma das vantagens é que suporta até 428°C ou 800°F e não requer primer graças à sua fórmula direta ao metal (DTM). Desta forma, recomendamos trabalhar com produtos especializados para obter melhores resultados e ser mais eficaz com a manutenção de ambientes industriais e comerciais. Read the full article
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Mesa de Jantar redonda com de tampo diâmetro de 120cm. O detalhe especial dessa mesa é a base de metal raiada no formato sextavado que trás um detalhe especial ao produto. As barras são de ferro maciço com pintura epóxi Possui ainda sapatas niveladoras para facilitar o nivelamento em qualquer piso #victordecor #mesaraiada #mesajantar #moveis #mesas #arquitetura #decor #designdeinteriores #casa #interiordesign https://n8qhg.app.goo.gl/LbHp www.victordecor.com.br WhatsApp 47 3305 4720 Avenida Klaus Schumacher, 98 Bairro Industrial Sul Rio Negrinho - SC
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Galpão industrial para Locação ou venda em Jundiaí/SP Galpão localização na área industrial de Jundiaí, as margens da rodovia Anhanguera, 4 min da rodovia dos bandeirantes, 2 min da rodovia Gabriel Paulinio Couto que vai pra Itú e Itatiba, 15min do Rodoanel sentido Campinas e Rodovia Dom Pedro, 30 min de São Paulo e 20 min de Campinas. Galpão com: Área total de 16.20,00m2 Área construída de 6.789,0m2 Piso c/ capacidade de 7 toneladas Piso c/ revestimento EPÓXI Pé direto de 8m Refeitório grande Sala e escritórios Banheiros Masc e Fem Estacionamento Portaria Caixa d’água. Locação: 95.000.000 Venda: 19.500.000,00 #esproperty #espropertyoficial #galpao #compra #venda #imovel (em Jundiaí) https://www.instagram.com/p/CLMkh2gMuLv/?igshid=6cye30g7r0c6
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07 de março de 2020 - sábado
Manhã ensolarada, por volta das 11h
Lua crescente
Vento NE
Maré na enchente
Cheguei na margem insular sob as pontes Pedro Ivo e Colombo Salles pelo caminho que vem da rodoviária Maria Rita. Dessa vez, resolvi perambular um pouco mais pelos arredores da margem, a começar pelo perímetro dos clubes de remo – Riachuelo, Aldo Luz e Francisco Martinelli. Pessoas higienizavam boias com um pressurizador de água em frente ao Francisco Martinelli. Contornei e segui para um pequeno trapiche de concreto que os clubes utilizam para lançar as canoas ao canal. Percebi uma pequena faixa de areia à direita e me perguntei sobre o processo que resultou em seu depósito. Por se tratar de uma área de aterro, provavelmente não foram depositadas ao término das obras do século passado. Minha hipótese é de que foram trazidas do fundo do canal pelo movimento das marés. De lá do trapiche eu obtinha um panorama visual que me permitia enxergar diversos elementos da paisagem. Das montanhas bem ao sul, no continente, à grande parte do continente seguindo para o norte. Era possível ver também as três pontes. Notei estruturas e andaimes cobrindo parte da estrutura da Colombo Salles. Há um tempo tinha notado as estruturas, mas dessa vez pude prestar mais atenção. Saquei o celular ali mesmo, com o sol na cabeça protegida por um boné do projeto Tamar, e passei a pesquisar sobre reformas nas pontes. Encontrei principalmente notícias de 2019, aventando futuras reformas. Naquela rápida pesquisa, não encontrei nada recente, que desse mais detalhes sobre reformas. Encontrei uma reportagem que me chamou especial atenção. Data em 14 de março de 2019 – há quase um ano - e assinada pela Redação ND, a reportagem partia de um vídeo postado nas redes sociais por um casal que adentrou a passarela, que deveria estar bloqueada, para fazer um relato “denúncia” sobre o mal estado de conservação da passarela, bem como depreciar os usos por pescadores e pessoas em situação de rua. Atualmente – pude verificar em vídeos reportagens no Youtube agora – está ocorrendo a reforma da Colombo Salles e logo se iniciará também da Pedro Ivo, com previsão de término para 2021. São reformas de “prevenção”. Não consegui encontrar informações se a passarela da Colombo Salles será reativada. Preciso dessa informação.
Em seguida passei a caminhar sob as pontes. Um homem tomava banho com água que saía de um cano colado a uma das pilastras da Colombo Salles. Fiquei maravilhado com mais esse uso proporcionado pela ponte. Não pude reconhecer se o cano era um puxadinho, um gato, ou se era “oficial”. Também não consegui ver de onde ele vinha – se fazia parte da estrutura da ponte ou se era puxado do clube de remo. De qualquer forma, estava ali uma ducha instalada. Ainda no campo do improviso, encontrei dois bancos improvisados perto de outra pilastras. Feitos a partir de bases de concretos pequenas sob bases de concretos mais compridas que serviam de assento, esses bancos não obedeciam a um design badalado e digno do apelo estético do status quo, mas certamente ocuparia uma galeria de arte contemporânea. No final das contas, os affordances eram os mesmos daqueles bancos elegantes recém instalados na praça de fronte à cabeceira insular da Hercílio Luz.
Me aproximei da margem do canal sob a ponte Colombo Salles. As águas do canal se encontravam com enormes pedregulhos. Alguns pude identificar como entulho, outros como resultado de aterro. Pulei para uma estrutura de concreto relativamente extensa, com cerca de sete a dez metros de cumprimento, perpendicular à ponte, que me levava mais próximo da superfície aquática. Consegui perceber sinais dea presença de mariscos. Estavam visíveis devido a maré não estar totalmente cheia. Sentado aqui, enquanto escrevo esse relato de campo, fico imaginando a quantidade de mariscos que se encontram nas bases das pontes e seu potencial em atrair peixes para banquetear.
Depois dessa pequena incursão sob as bases insulares das pontes, me dirigi à passarela sul da Pedro Ivo, que hoje contava com a presença de inúmeros pescadores e seus artifícios de pesca. Caniços – varas – com molinetes e tabuinhas e ferrinhos ocupavam os beirais da passarela. No chão vi alguns bagres de cerca de 1kg ainda vivos. Parei para conversar com um rapaz que tinha perto dos 20 anos de idade, sem camisa. Estava pescando com tabuinha e ferrinho, utilizando camarão morto como isca. Me chamou a atenção sua juventude: os pescadores, sobretudo que usam tabuinha e ferrinho, são quase todos homens mais velhos, aparentando ter mais de 40 anos. Ver um rapaz de cerca de 20 anos pescando com aquela técnica sinaliza transmissão de saberes dos mais velhos aos mais jovens. O rapaz me informou que estava pescando ali para passar o tempo enquanto seu pai arrumava a embarcação que os levaria para pescar na foz do Rio Ratones, na baía norte. Vinha do Morro do Mocotó e não havia pescado nada até então. Passando o rapaz, estava Agilson. Mais velho, Agilson pescava também com tabuinha e ferrinho. Me chamou a atenção a qualidade e capricho de seu material. As linhas estavam limpas e com aspecto de novas; as tabuinhas variavam no design, apesar de manter a essência da forma, eram em madeira pintadas com tinta óleo branca, muito bem conservadas; os anzóis e ferrinhos brilhavam; esses últimos me chamaram atenção por possuírem todos remendos com massa epóxi - depois Agilson me explicou que ele remendava ferrinhos de menor diâmetro nas pontas em relação à base que fixava nas beiradas da passarela para que pudesse perceber quando ferrasse um peixe, uma vez que a bitola do ferrinho da base era rígido demais e não se dobrava com peixes menores; para finalizar a engenhosidade e capricho do equipamento de Agilson, na ponta dos ferrinhos eram presos guizos a fim de alarmar logo que um peixe fosse ferrado. O equipamento de Agilson era preparado para sinalizar peixes de diversos tamanhos e comportamentos ao serem fisgados: caso ferrasse um peixe grande e brigador demais, a tabuinha certamente seria derrubada de sua posição de 50° e ficaria se debatendo; no entanto, peixes menores e/ou menos brigadores dificilmente derrubam a tabuinha, nesses casos, a ponta mais fina do ferrinho e o guizo serviriam como alarme. Além disso, a força da correnteza das marés pode influenciar na sensibilidade do equipamento. Quanto mais dispositivos de comunicação capazes de informar a fisgada de um peixe, maiores as chances da puxada certa. Além da linha, da tabuinha, do anzol, do ferrinho e do guizo, essa arte de pesca conta ainda com chumbos. O anzol, a linha e o guizo – este último não sendo unanimidade nos apetrechos dos pescadores – eram de fabricação industrial; as tabuinhas, ferrinhos e chumbos, são artesanais. As tabuinhas são objetos em forma de “H”, normalmente de madeira, que fazem as vezes de carretel – imagine a linha fazendo voltas na haste horizontal do “H”, sendo enroladas como num carretel – mas também fazem parte do sistema de alarme para a captura dos peixes, uma vez que são depositadas verticalmente, com inclinação de cerca de 50° em relação ao piso, tombando para o lado oposto ao da mureta da passarela, exercendo força contrária para que, ao ser puxada com força por peixes grande e/ou brigadores, ela possa tombar e sinalizar ao pescador a fisgada. Elas podem ser feitas a partir de uma tábua maior, ou partes aproveitadas de objetos maiores desde que tenham o tamanho, o peso e o formato para servir ao sistema descrito. O ferrinho é feito em sua maioria a partir de uma haste de ferro de cerca de 3mm de diâmetro; são feitas várias dobras para que ele fique no formato passível de ser encaixado na beirada da mureta da passarela ao ponto de não se soltar quando exercida a força do peixe; sua ponta é espiralada, lembrando uma mola, com cerca de quatro a cinco espirais, por onde a linha é apoiada, e, no caso do ferrinho de Agilson e alguns outros pescadores, é onde se coloca o guizo; o material usado é bastante rígido e resistente: uma vez acomodado na mureta, é facilmente retirado quando é movido na direção oposta à da mureta por quem o manuseia, mas quando sofre força para o outro lado – o lado do canal onde são lançadas a iscas e fisgados os peixes – são rígidos como parte da estrutura da ponte fossem - não foi exagero do Padeiro – pescador habitual da passarela – quando, no ano passado, me disse que se um barco enrosca ali, é mais fácil o motor soltar do barco do que o ferrinho soltar da ponte; a fim de aprimorar a sensibilidade do ferrinho, Agilson adaptou a ponta com um ferrinho mais fino e flexível, conforme descrito anteriormente; vale destacar que o ferrinho acaba por ter outros affordances: Agilson usou um deles como suporte para um bagre de cerca de 3,5kg que capturou enquanto eu estava lá; para isso, passou o ferrinho pela boca do bagre até a abertura de suas guelras, passou uma fita enforca gato na outra ponta do ferrinho e o pendurou num dos corrimãos da ponte. O chumbo é outro equipamento que sofre adaptações caseiras pelos pescadores. São utilizados chumbos em formato de cubos com um furo no meio; cada um com cerca de 500gr cada; são atravessadas as linhas pelos furos no meio dos chumbos; cerca de 5 a 7 chumbos (conferir na próxima vez) antecedem a ponta da linha, a qual são fixados cerca de 4 a 5 anzóis com cerca de 1m de distância de um para o outro – no equipamento de Agilson; o processo de manufatura do chumbo necessita de tijolos, pregos, fogo e chumbos que serão fundidos: primeiro se funde o chumbo a 125°C, segundo Agilson, assim que atinge a fusão, o chumbo é derramado nos furos dos tijolos, que por sua vez fora serrados para atingir o tamanho do chumbo desejado e depositados acima de uma placa de madeira; coloca-se um prego ou algo semelhante no centro do chumbo fundido para formar o furo pelo quase a linha será atravessada para a pesca. O furo é indispensável para essa arte, uma vez que o peso, logo, o número necessário de chumbos a serem lançados ao fundo varia conforme cada contexto, que deve levar em consideração a velocidade e a força da maré. Por fim, é indispensável ressaltar que a estrutura da aponte em si faz parte do equipamento de pesca. Nela os pescadores perceberam potência como affordances para a pesca e, ao longo do tempo, desenvolveram a técnica, os artifícios e equipamentos necessários. Agilson comentou que “aquele tipo de pesca só tem ali”, pois foi desenvolvido ali especificamente a partir dos affordances da passarela sul da ponte Pedro Ivo Campos. Ademais, tal arte é fruto de construção coletiva transmitida e aprimorada ao longo do tempo por diversos praticantes. Não podemos esquecer que os peixes que circulam e habitam o canal foram – e ainda são – indispensáveis na elaboração dessa técnica, pois as necessidades e qualidades do equipamento e da arte precisa estar justaposta aos hábitos, corpos e cultura dos peixes que ali circulam e habitam. Pescadores, comunicação, habilidades, técnicas, percepção, objetos anexos e destacados como a ponte, o ferrinho e a tabuinha, o mar, a maré, os ventos e os peixes, todos somados a diversos outros elementos dessa paisagem, promoveram uma arte de pesca que, se não é única, possui singularidades intrínsecas ao ambiente em questão. Vale destacar que, penso, será quase impossível encontrar os equipamentos necessários a prática dessa arte de pesca em lojas analógicas ou virtuais, dado sua especificidade. Sendo assim, podemos ainda salientar o caráter artesanal, original e desmonetarizado dessa arte.
Deixarei para outro momento dessa pesquisa o aprofundamento dessas questões e passarei a descrever um pouco mais o manejo técnico desses apetrechos. Uma vez que os apetrechos estão ajeitados na ponte, cada qual em seu lugar – tabuinha com a linha enrolada numa ponta; na outra ponte da linha os anzóis e entre eles os chumbos, tal qual pedrinhas de um hábaco; ferrinhoa encaixado na borda da mureta da passarela – a mesma borda que serve de descanso para os cubos de chumbo -, é hora de lançar isca ao mar. Agilson estava usando postas de sardinha morta e fresca, que ele cortava na hora. Uma vez perfurada a carne de sardinha ao anzol, a linha é lançada ao mar. Logo que passa a fundar, é levada pela correnteza da maré – e naquele período, cerca de 12h, estava na enchente, ou seja, correndo direção ao sul. Segundo diversos pescadores que conversei ali, é um dos momentos com mais probabilidade – palavra usada por Agilson – para se ferrar peixe. Ressalvas ao termo probabilidade, uma vez que a certeza não existe. Em se tratando da técnica, quando lançada a isca dali da passarela sul – ou seja, voltada ao sul – da Pedro Ivo, a enchente carrega a linha perpendicularmente para o sul, isso torna a puxada menos custosa e mais visível, uma vez que na maré vazante, que corre para o norte, a isca e a linha são levados para baixo da ponte. Muitos pescadores ali, sobretudo os mais experientes, com muitos anos de prática naquele lugar, já me informaram que o vão entre as pontes tem mais peixes. Sendo assim, quando são levadas para o norte, as iscas ficam mais cercadas de peixe. Ao mesmo tempo fica impossível enxergá-las e, ao serem puxadas para cima – seja com ou sem peixe fisgado – ficam o tempo todo roçando a borda da passarela. Até que ponto isso atrapalha, e se isso é um inconveniente considerável aos pescadores, é algo que ainda preciso me informar.
Uma vez lançadas as iscas, e tão logo essas atingem um ponto satisfatório ao pescador (ponto ainda a descobrir), é hora de lançar a chumbada. Para lançá-los, os pescadores fazem movimentos graciosos. Primeiro levantam a linha com uma mão, com a outra suspendem um chumbo e o soltam; o chumbo escorrega pela linha tal qual uma tirolesa, e, no instante em que vai mergulhar na água, o pescador puxa a linha um pouco mais para cima, para que o peso do chumbo não antecipe sua precipitação ao fundo, ficando assim distante demais da isca. Entrosamento entre o corpo do pescador, a linha, o chumbo e a água num movimento que precisa estar atento ao momento preciso. E o movimento se repete quantas vezes o pescador julgar preciso, até atingir o peso que o contexto atmosférico do ambiente exigir (descobrir o peso par cada contexto). Observação importante relatada por Agilson: a distância média da passarela até a superfície da água é de 30 metros, assim como é de 30 metros a profundidade do canal.
Não demorou muito para o Agilson ferrar um bagre. Na hora de puxar o peixe para cima, pensei que ele usaria o jereré, mas para minha surpresa não foi preciso. Aliás, esqueci de mencionar o jereré nos equipamentos dos pescadores: é uma rede cônica, presa em um aro circular, usada ali para puxar pra cima peixes grandes e pesados, uma vez que içá-los pelo anzol resulta na laceração do órgão do peixe ao qual o anzol ferra. Agilson pediu a outro pescador que estava próximo, o André, para puxar o peixe pra cima, dizendo “não ter braço pra isso”. Essa frase me fez pensar em minha própria condição de pessoa com deficiência e minha limitação no braço direito, especificamente na ausência do deltoide, músculo do ombro, e como isso afetará a prática da pesca quando meu corpo for um dos elementos. Não posso deixar de relatar essa especificidade na etnografia. Penso que não vá ser um grande obstáculo, uma vez que a solidariedade e o caráter coletivo comum à arte desenvolvida na passarela. Agilson fisgara e André puxara um bagre de cerca de 3,5kg. Antes mesmo de retirar o anzol, Agilson, munido de um alicate de corte, quebrou e extirpou os dois ferrões das nadadeiras e o ferrão solitário do torso do bagre, dizendo que se os pescador for perfurado por um daqueles, “pode ir pra casa”. “É venenoso?”, perguntei. “Não, mas a dor é insuportável” foi a resposta. Só depois ele retirou o anzol e pendurou o bicho pela boca com um ferrinho que atravessava suas guelras. Senti empatia e comiseração pelo bagre. Não percebi crueldade arbitrária nos gestos de Agilson, mas um comportamento blasé, indiferente, naturalizado. Comentei com ele sobre a técnica japonesa de matar peixe instantaneamente – o ikejime – para ver se ele diria sobre algo semelhante, mas meu comentário não reverberou muito. Estou exercitando uma dieta vegetariana. Começou como subtração de alimentos que resultavam em mal estar após a ingestão, sobretudo quando agenciados a contextos e práticas de consumo potencializadores desse mal estar: churrascos, frituras, rodízios, podrões etc. Começou com a carne vermelha, de gado e porco, e com o frango. A questão política e a eliminação dos malefícios a longo prazo eram efeitos desejáveis secundários, eu queria mesmo era não sentir mais aquela sensação desagradável que vinha sentindo após a ingestão de carne. Com o tempo, os efeitos secundários passaram a balizar, adensar e dar sentido e razão a minha escolha. Eu já conhecia argumentos suficientemente consideráveis, mas foi somente após algum tempo que malha de motivações vegetarianas passou a fazer parte do embasamento da minha condição vegetariana, sobretudo a coisificação da carne as reverberações político ambientais do carnismo. Fiquei um tempo, um bom tempo, consumindo carne de espécies aquáticas, como se a superfície da água velasse a condição e as consequências do consumo de seus habitantes. Foi há pouco tempo, morando no sítio do senhor Eduardo, alimentando os peixes que vivem nos tanques de sua propriedade, que a contradição no consumo de carne de peixes e seus convivas ficou grande demais, como um elefante dentro de uma kitnet, para ser ignorada. Agora, quando me questionam “mas, nem peixe mais?!”, respondo que, daqui pra frente, só como os peixes livres que eu mesmo pescar, sobretudo em meu campo de pesquisa. Essa ética me inspira a somar utensílios para realizar o ikejime aos equipamentos de pesca que levarei mais adiante para a ponte. Voltando aos bagres de Agilson e André, eles tinham relação e reações bem diferentes da que presenciei na incursão ao campo que realizei ano passado. Não tratavam o bicho como praga. Transpareciam satisfação ao ferrá-los e puxá-los pra cima. Travam-nos como refeição: “aqui tem carne pra caramba”, “só tirar a cabeça que é só carne”, “o almoço pra cinco tá garantido”; e também como troféu. Ademais, conforme me confiaram, nessa época do ano é uma das espécies que mais se pesca por ali. Burriquetes a partir de maio e corvinas de agosto – aliás, é a partir de agosto que ambas espécies são mais fisgadas ali. Sendo assim, quando estão por lá, já esperam pela pesca de bagres: os menores chamaram de isca – já que, segundo Agilson, bagre come inclusive carne de bagre – e os maiores, de alimento.
Nesse dia, fiquei próximo ao jovem anônimo para mim e especialmente do Agilson e do André – mesmo havendo inúmeros outros pescadores na passarela: de tabuinha e ferrinho e/ou caniço. Esse último já havia visto algumas vezes por ali, é frequentador assíduo. Me passava a impressão de ser mais taciturno, mas o gelo foi quebrado a partir de um pedido que fiz nesse dia a ele: se poderia me inserir no grupo de Whatsapp dos pescadores da ponte, pois tinha meu interesse de pesquisa. Ele disse que saiu do grupo, pois eram muitas mensagens por dia: em uma tarde chegava às quatrocentas mensagens, segundo ele. A maioria com putaria: pênis e gemidões. E quando iam falar com ele, perguntavam como estava a pesca no dia: “Ué! Vem pra ponte! Eu tenho todo o trabalho de vir e o bonitão quer que eu fique dando notícia!”. Senti então uma certa resistência em me passar seu número. Não insisti, sabendo que em minhas incursões na passarela certamente teriam ele como um dos interlocutores, sem a necessidade de contato virtual. Ainda nessa seara da virtualidade da comunicação e seus desencontros, André contou sobre o dia em que postou no grupo uma foto com um peixe enorme e, sem demora, a passarela, com contava com ele e mais um ou dois perseverantes, encheu de pescadores especuladores. Depois reclamaram: “Cadê os peixes, André?!”. “Ué! Eu pesquei o peixe, é meu!”. Essa história me lembrou muito a especulação de Mercado Futuro... Um verdadeiro efeito de manada.
Fossem outros tempos, como contou André, ninguém ficaria à míngua. Depois de puxar pra cima um bagre de 3kg, disse que ouve histórias dos mais antigos de que antigamente puxavam bagres de cerca de 10kg. Ele mesmo nunca tinha visto nenhum desse tamanho. Mas a julgar pela frequência de histórias assim, não dá pra descartar o indício de escassez de peixes logo de cara como história de pescador amargurado. De todos os pescadores que conversei nesses dias de incursão a campo, foi unânime o lamento de que outrora havia abundância de peixe no canal – em quantidade e qualidade. Eram muitos – André contou que levavam carrinho de mão pra pescar na ponte – e era mais frequente ferrar peixes grandes. Todos debitaram a mudança no ecossistema à pesca de arrasto que ocorre em alto mar. Será preciso procurar por outras causas em minhas pesquisas, mas para isso, terei que conhecer melhor os habitantes não humanos do canal e sua dinâmica de mobilidade e comportamento de existência. Dificilmente ruínas são efeitos monocausais.
Antes de ir embora para almoçar e em seguida me dirigir a Hercílio Luz para observá-la no final de semana, presenciei uma cena repleta de interpretações: o jovem rapaz sem camisa teve sua linha enroscada. Especulei ser um enrosco em rede de pesca afundada: “Só pode”, ele disse. André veio em seu socorro e começou a puxar com a destreza de quem já fez aquilo inúmeras vezes. Depois de várias e pesadas puxadas, apareceu na superfície a vítima – ou o algoz – do enrosco: um pedaço de um estrutura irreconhecível. A princípio pensei ser de concreto, mas depois de, a muito custo e força, André, com a ajuda do rapaz, ter puxado o objeto para cima, vi se tratar de um objeto de ferro que pertenceu a algo que não faço ideia. A julgar por seu estado, o objeto estava viajando submerso há muito tempo: tempo o bastante para se tornar habitado por plantas e anêmonas. Parecia um sonho, um objeto onírico. “Pelo menos esse aí não enrosca em mais ninguém” disse André.
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Às 14h o comércio no centro estava fechado, mas aquele restaurante de $12 com um carne, $13 com duas e, depois da negociação, $11 sem carne, estava aberto. Almocei ali, aproveitando que fica próximo da cabeceira insular da ponte Hercílio Luz, e segui para a última parte da observação: perceber a paisagem da ponte Hercílio Luz num dia de final de semana, em contraste com os dias de semana. O sol estava estalando, quente, vento nordeste pegando forte. As ruas do centro nos finais de semana – sábado a tarde e domingo – ficam muito, muito menos movimentadas. Não demorei para chegar nas redondezas da cabeceira. O movimento nas redondezas não estava diferente da maior parte das ruas do centro: escasso. Me fez pensar que será necessário um dia inteiro de observação por ali, para perceber a movimentação ao longo do dia. Imaginei que o calor forte poderia ser um dos fatores que influenciavam significativamente nessa escassez de perambulações de pessoas, e que, talvez, ao fim da tarde, se aglomerassem mais pessoas em busca do click ideal, sem o ônus do esgotamento com o calor. Mas eu estava bastante cansado. Não só do trabalho naquele sábado, mas na somatória dos outros dias também. Fora uma semana intensa, com muito trabalho e afetações no campo. Como disse no início do relato do primeiro dia, estava ansioso para o trabalho no campo, intuindo que me daria bastante material para trabalhar. Acertei. Muita coisa foi percebida. Abriram-se diversos veios possíveis, ideias brotaram aos montes, pontos cegos a serem pesquisados e confirmações de necessidades que eu deduzia que precisaria dar cabo para adentrar algumas perspectivas no campo. Em suma, coletei muito material. O bastante para as próximas etapas da pesquisa e do desenvolvimento da etnografia: da escrita e do desenho. Como o Rafa me falava, o campo me daria os direcionamentos. Só ficou faltando um exercício: a pesquisa de arquivo na Casa da Memória. Agendei muito em cima da hora, não proporcionando o tempo necessário para os arquivistas ajuntarem o material que conversa com a pesquisa. Então reagendei a visita para o dia 17 de março, quando voltarei a ilha para mais algumas observações. Acredito que tenho material para lidar até abril, sobretudo se considerar o que será coletado na Casa da Memória – estou com boa intuição, sobretudo por ter ouvido de um antropólogo que lá trabalha que encontrarei bastante material, que ali era o lugar certo.
Chegando na cabeceira da ponte, um misto de frustração, inconformismo e indignação: a ponte, que deveria ter suas dependências integralmente liberadas para a perambulação de pedestres e ciclistas, estava interditada para obras(!), salvo a mesma passarela pela qual circulei dois dias atrás. Censurei meu sentimento de surpresa, era de se esperar - ou ao menos não era de se espantar – incongruências desse tipo devido a aura de improviso que cerca esse mamute branco. Sem demora tomei o caminho para o continente, pela passarela. O número de pessoas circulando não era muito maior do que encontrado dois dias antes. Os gestos corporais eram semelhantes – um misto de deslumbramento com estranhamento e pressa ao passar. Como estava com fones de ouvido, escutando música, não pude ouvir o barulho das máquinas e dos homens trabalhando, mas pude vê-los martelando e parafusando tartarugas sinalizadoras de vias na pista central, bem como o movimento dos pincéis, que, para cima e para baixo, tingiam de cinza as hastes de ferro da ponte. Senti mais uma vez como se estivesse caminhando em meio a um canteiro de obras, sem os mesmos Equipamentos de Proteção Individual utilizados pelos trabalhadores. Finda travessia, exausto e com calor, tomei um Uber, com a mesma vergonha que sempre sinto ao fazê-lo – e fui para o apartamento, carregando no celular as anotações e fotos que me ajudariam a organizar o material para os próximos dias.
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Tinta Epóxi | Conheça mais sobre Tinta Epóxi
Tinta Epóxi | Conheça mais sobre Tinta Epóxi
Para quem não sabe, a tinta epóxi é uma tinta industrial confeccionada a base epóxi por pintores em uma construção civilou industrial. Essa tinta serve para pintar diversos tipos de superfície como por exemplo: Chapas de aço ou ferro, Pisos de quadras esportivas e garagem, Azulejos de cozinhas e banheiros, Salas cirúrgicas de hospitais e clinicas e outras superfícies. Para quem deseja saber mais…
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a Revesprim é uma Fábrica de Tinta Epóxi para Piso Industrial própria, na qual produz tintas ecologicamente corretas à base de água e totalmente livre de solventes.
#fabricadetinta#fabrica#resina#epoxi#resinaepoxi#tintaepoxi#pinturaepoxi#pisoindustrial#altaresistencia
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O Revestimento Epóxi Multilayer da Nery Epóxi é indicado para qualquer ambiente industrial. Nosso produto é muito usado para pisos que estejam pouco regulares ou que exijam muita resistência química e mecânica.
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Piso industrial: 30 tipos e suas características! •【2020】
O piso industrial se tornou uma tendência, sobretudo para compor ambientes comerciais e industriais, como o próprio nome indica. Apesar disso, há quem busque esse tipo de piso para a decoração de casa.
Um dos benefícios é que ele se adapta a diversos estilos decorativos. Cabe bem desde espaços modernos até os rústicos e acabam sendo uma das melhores opções para construção.
Trata-se de um piso altamente resistente e diferenciado, indicado para ambientes que recebem bastante movimentação. Entretanto, muitas pessoas acabaram adotando esse tipo de piso para residência e adoraram o resultado.
Quer saber mais sobre esse tipo de piso, quanto custa e diversos modelos e características? Então continue com a gente para descobrir todos os detalhes!
Escritório com piso industrial
O que é piso industrial?
O piso industrial que também pode ser conhecido como piso de alta resistência. Tem em sua essência e desenvolvimento aspectos voltados para receber, por exemplo, um grande número de circulação, tráfego, cargas, entre outros.
Ou seja, ele irá recepcionar o tráfego tanto de pessoas como de máquinas. Assim como irá resistir às grandes cargas impostas no trabalho do dia-a-dia.
A saber, antes de sua instalação é importante passar pela chancela de especialistas da área (arquitetos, engenheiros, etc).
A importância do acompanhamento desses profissionais é a análise profunda do terreno. Isto serve para preparar tudo nos mínimos detalhes do desenvolvimento da fundação, placa de concreto, etc.
Tudo deve ser feito de acordo com as normas técnicas para receber de maneira satisfatória a aplicação do piso de concreto. A preparação e o desenvolvimento da obra lembra muito o trabalho realizado para preencher uma laje de concreto armado.
Em outras palavras, significa que uma estrutura de ferro é colocada sobre o solo e preenchida com concreto posteriormente. Em seguida, deve-se respeitar o tempo de cura, e depois disso ele pode ser polido ou aplicado outros revestimentos por cima.
Quanto custa em média? #preço
Estimar um preço médio para o piso industrial é humanamente impossível. Porém, algumas variáveis devem ser levadas em consideração. Por exemplo:
Área da construção que será coberta pelo piso industrial
Qual material será utilizado para revestir o piso
Mão de obra especializada
Levando essas variáveis em consideração é capaz de chegar numa estimativa próxima de custo para compra e instalação do piso.
Tipos de piso industrial e suas características
Não existe somente um tipo de piso com o estilo industrial. Há diversos modelos, produzidos com materiais diferentes inclusive, que são usados para compor o chão de indústrias, lojas, galpões e têm aparecido também nas residências modernas e contemporâneas.
Piso Epóxi industrial
O piso é desenvolvido à base de resina epóxi, que também é conhecida como poliepóxido. Ele fica consistente quando misturado com um catalisador, endurecendo e ficando com a superfície sólida e rígida. Uma das suas vantagens é a alta resistência química e mecânica.
Em razão disso, é muito utilizado em ambientes nos quais há contato com produtos e reagentes químicos. Além de possuir um brilho específico, que ajuda na preservação e limpeza do espaço.
É muito comum encontrar o piso epóxi industrial nas cores cinza e branco, mas também há de outras tonalidades. Esse tipo de piso é muito encontrado em indústrias, oficinas, garagens e galpões.
Chão da fábrica com piso epóxi industrial
Estabelecimento com piso epóxi
Fábrica com modelo de piso epóxi
Fábrica com piso epóxi
Garagem com piso industrial epóxi
Modelo de piso industrial epóxi
Outro modelo de piso industrial epóxi
Quadra de salão com piso industrial epóxi
Piso industrial cimento polido
O cimento polido é uma opção que faz muito sucesso no mercado. Esteticamente ele lembra o piso de cimento queimado, porém, é muito mais resistente. Inclusive ele costuma aguentar bem quando entra em contato com produtos químicos.
É um piso que tem ótima durabilidade e possui proteção contra ácaros, bactérias, manchas, umidade, entre outros. Seu acabamento brilhoso ajuda ainda mais na hora de realizar a limpeza do local.
Casa com piso de concreto polido
Além disso, ele ajuda na impermeabilização do ambiente e escoamento da água. Pode ser aplicado tanto em ambientes internos quanto externos.
Apesar de ser famoso nas construções comerciais, tem sido muito adotado em projetos residenciais que pedem uma decoração mais moderna e clean.
Chão da fábrica com piso industrial de concreto polido
Concreto polido para piso industrial
Modelo de piso industrial de concreto polido
Piso industrial em residências tem virado uma tendência
Piso industrial vinílico
Quando pensamos em piso vinílico é natural relacionarmos com o piso que imita madeira. E com o piso industrial vinílico não é diferente, só que desta vez ele imita o cimento e outros materiais resistentes.
O diferencial fica pela aplicação, pois pode sobrepor porcelanatos, cerâmicas, cimentados, entre outros. Em comparação com os demais pisos, ele é o que possui menor resistência. Por isso é indicado para superfícies de médio ou pequeno tráfego de pessoas.
Modelo de piso industrial vinílico
A saber, o piso vinílico tem como característica vantajosa o ótimo isolamento térmico e acústico que ele proporciona aos ambientes.
Segundo os especialistas, é considerado um piso seguro, pois possui boa aderência e é menos escorregadio que os demais. Isto gera maior segurança para os funcionários que trafegam pelo ambiente, no caso da composição em um espaço comercial, cozinha industrial, algo do tipo.
Fábrica com piso industrial vinílico
Modelo de piso vinílico para estabelecimentos
Piso industrial vinílico instalado em residência
Piso industrial emborrachado
O piso industrial emborrachado é muito popular e seu aspecto é bem característico. Trata-se de um piso macio e antiderrapante. É bem confortável ao toque.
Pode revestir locais que possuem alto tráfego de pessoas e máquina. E assim como o piso vinílico também possui isolamento acústico e térmico de boa qualidade.
Entretanto,costuma acumular bastante pó e sujeira. Sendo assim, demanda uma maior manutenção para conseguir deixá-lo com o aspecto limpo.
Instalação do piso industrial emborrachado
Modelo de piso industrial emborrachado
Outro modelo de piso industrial emborrachado
Piso industrial emborrachado é muito utilizado em garagens por exemplo
Piso industrial cimento queimado
Pode ser utilizado em projetos industriais, comerciais e residenciais. Esteticamente lembra o cimento polido e possui uma superfície lisa e nivelamento alinhado.
Sua aplicação pode ser feita em diversas superfícies, possui ótima resistência e é antiderrapante. Outra vantagem é a facilidade para limpeza, além de não acumular poeira facilmente e a disseminação de bactérias, fungos, entre outros.
Casa com piso industrial de cimento queimado
O cimento queimado tem boa durabilidade e custo de manutenção baixo. É muito utilizado em indústrias e muitas vezes é conhecido com o piso do chão da fábrica.
Na arquitetura residencial é símbolo do estilo industrial, que está super na moda atualmente. Leia mais: CIMENTO QUEIMADO: Vantagens, Dicas de uso e 60 Fotos!
Cimento queimado tem virado uma tendencia
Corredor da fábrica com piso industrial de cimento queimado
Estabelecimento com piso industrial de cimento queimado
Galpão com piso de cimento queimado
Modelo de piso industrial de cimento queimado
Piso de cimento queimado para residencias
E então, gostou de conhecer mais sobre piso industrial? Esperamos que tenhamos tirado suas dúvidas. Qualquer outra questão que tiver, deixe um comentário abaixo!
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Esta postagem Piso industrial: 30 tipos e suas características! •【2020】 foi publicada primeiro em Doce Obra.
Piso industrial: 30 tipos e suas características! •【2020】 publicado primeiro em Casa e Costrução
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Piso industrial: 30 tipos e suas características! •【2020】
O piso industrial se tornou uma tendência, sobretudo para compor ambientes comerciais e industriais, como o próprio nome indica. Apesar disso, há quem busque esse tipo de piso para a decoração de casa.
Um dos benefícios é que ele se adapta a diversos estilos decorativos. Cabe bem desde espaços modernos até os rústicos e acabam sendo uma das melhores opções para construção.
Trata-se de um piso altamente resistente e diferenciado, indicado para ambientes que recebem bastante movimentação. Entretanto, muitas pessoas acabaram adotando esse tipo de piso para residência e adoraram o resultado.
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Escritório com piso industrial
O que é piso industrial?
O piso industrial que também pode ser conhecido como piso de alta resistência. Tem em sua essência e desenvolvimento aspectos voltados para receber, por exemplo, um grande número de circulação, tráfego, cargas, entre outros.
Ou seja, ele irá recepcionar o tráfego tanto de pessoas como de máquinas. Assim como irá resistir às grandes cargas impostas no trabalho do dia-a-dia.
A saber, antes de sua instalação é importante passar pela chancela de especialistas da área (arquitetos, engenheiros, etc).
A importância do acompanhamento desses profissionais é a análise profunda do terreno. Isto serve para preparar tudo nos mínimos detalhes do desenvolvimento da fundação, placa de concreto, etc.
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Qual material será utilizado para revestir o piso
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Levando essas variáveis em consideração é capaz de chegar numa estimativa próxima de custo para compra e instalação do piso.
Tipos de piso industrial e suas características
Não existe somente um tipo de piso com o estilo industrial. Há diversos modelos, produzidos com materiais diferentes inclusive, que são usados para compor o chão de indústrias, lojas, galpões e têm aparecido também nas residências modernas e contemporâneas.
Piso Epóxi industrial
O piso é desenvolvido à base de resina epóxi, que também é conhecida como poliepóxido. Ele fica consistente quando misturado com um catalisador, endurecendo e ficando com a superfície sólida e rígida. Uma das suas vantagens é a alta resistência química e mecânica.
Em razão disso, é muito utilizado em ambientes nos quais há contato com produtos e reagentes químicos. Além de possuir um brilho específico, que ajuda na preservação e limpeza do espaço.
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Fábrica com modelo de piso epóxi
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