#Concentração de poder econômico
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Crise definitiva do capitalismo e direito digital crítico
A crise definitiva do capitalismo, decorrente da Quarta Revolução Industrial, é provocada pela digitalização da economia, pela financeirização global dos mercados de ações e pela desconexão da movimentação financeira em relação à realidade, estruturando-se uma economia cuja riqueza não se materializa em benefícios para a sociedade. A digitalização da economia refere-se ao processo de…
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#Accountability#Acesso à informação digital#Acumulação de capital#Acumulação de poder#Agentes financeiros#Algoritmos financeiros#Aliança entre política e religião#Ameaças da homossexualidade#Ameaças da imigração#Ameaças de minorias#Ameaças do aborto#Ameaças do comunismo#Ameaças do feminismo#Ameaças do secularismo#Ascensão autoritária#Ativos financeiros#Autodeterminação#Bancos#Bem-estar#Bem-estar social#Big Data#Biotecnologia#Bolhas financeiras#Brasil#Cidadãos#Colapso capitalista persistente.#Composição orgânica do capital#Computação em Nuvem#Comunidades#Concentração de poder econômico
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A China vem ditando a regra do futuro ,go China !
China exemplifies developmental capitalism through its effective integration of market mechanisms with coordinated state intervention. This model aims to achieve strategic economic and social goals by promoting targeted investments, infrastructure development, technological innovation, and planned reduction of social inequality under state guidance.
Desenvolvimentista ( Estado e mercado )
X Liberal (somente o mercado )
Os impactos distintos na economia e na sociedade.
Vantagens do Capitalismo Desenvolvimentista
1. Crescimento Econômico Sustentado: Enfatiza o papel do Estado em promover e direcionar o crescimento econômico, resultando em desenvolvimento sustentável e estruturado.
2. Redução da Desigualdade: Políticas ativas de redistribuição de renda e inclusão social ajudam a diminuir as disparidades econômicas e sociais.
3. Inovação e Desenvolvimento Tecnológico: O Estado investe em pesquisa e desenvolvimento, impulsionando a inovação e aumentando a competitividade das indústrias locais.
4.Infraestrutura e Serviços Públicos: Maior investimento em infraestrutura e serviços públicos, como educação e saúde, melhora a qualidade de vida da população.
5. Estabilidade Econômica: Regulação econômica e intervenção estatal podem mitigar os efeitos das crises econômicas e garantir maior estabilidade.
Desvantagens do Capitalismo Liberal
1. Desigualdade Econômica: A ênfase no mercado livre pode levar a grandes disparidades de renda e riqueza, aumentando a desigualdade social.
2. Falta de Regulação: Menos regulação pode resultar em práticas empresariais prejudiciais, como exploração laboral e degradação ambiental.
3. Crises Econômicas Cíclicas: A falta de intervenção estatal pode aumentar a frequência e severidade das crises econômicas, como recessões e depressões.
4. Desinvestimento em Serviços Públicos: Pode haver menos investimento em infraestrutura pública e serviços sociais, como saúde e educação, prejudicando o bem-estar geral.
5. Concentração de Poder Econômico: Grandes corporações podem ganhar muito poder, influenciando políticas e decisões governamentais a seu favor, em detrimento do interesse público.
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Estamos ou não em uma ditadura?
O objetivo deste artigo não é expor a minha opinião, mas permitir que, a partir de uma análise individual, cada um possa tirar sua própria conclusão.
Conheça as 14 principais características de uma ditadura e avalie, sem viés político, ideológico, religioso ou de qualquer ordem, quais dos seus 24 tópicos já estão, parcial ou integralmente, vigindo no Brasil?
#1. Concentração de Poder
Liderança Centralizada: O poder é mantido por um líder ou um partido que toma decisões sem consulta popular. Há pouca ou nenhuma separação de poderes.
Falta de Eleições Livres e Justas: Mesmo que ocorram, costumam ser manipuladas para garantir a manutenção do poder.
#2. Controle Sobre a População
Desarmamento da População: Governos ditatoriais buscam desarmar a população para minimizar a resistência armada implementando leis rigorosas de controle de armas.
Censura e Propaganda: Há um controle rigoroso sobre os meios de comunicação, com censura de críticas ao governo e uso extensivo de propaganda para influenciar a opinião pública.
#3. Supressão de Direitos e Liberdades
Restrição de Liberdades Civis: Direitos como a liberdade de expressão, reunião e associação são frequentemente suprimidos.
Repressão Política: Oposição política é perseguida e silenciada, muitas vezes através de prisões arbitrárias, tortura ou desaparecimento forçado.
#4. Instituições de Controle
Forças Armadas e Polícia: Usadas para manter a ordem e proteger o regime. São frequentemente colocadas sob o controle direto do governante ou de aliados próximos.
Aparelho de Segurança Interna: Inclui a polícia secreta e outras agências de vigilância para monitorar e neutralizar dissidências.
#5. Influência do Crime Organizado
Crime Organizado: Em algumas ditaduras, o crime organizado pode encontrar um ambiente fértil devido à corrupção e à falta de fiscalização. Em outros casos, o governo pode usar o crime organizado como um braço para realizar atividades ilegais ou para controlar economicamente setores da sociedade.
#6. Sistema Jurídico Controlado
Judiciário Subordinado: O sistema judicial é manipulado para servir aos interesses do regime, com juízes nomeados pelo governo e decisões que favorecem o status quo.
#7. Políticas Econômicas e Sociais
Controle Econômico: O governo pode exercer controle total sobre a economia, incluindo nacionalizações, controle de preços e centralização da arrecadação de tributos para garantir sua manutenção no poder.
Programas Sociais: São usados como métodos de controle social, distribuindo recursos de forma a garantir lealdade política.
#8. Influência Internacional
Isolamento ou Alianças Estratégicas: Ditaduras podem se isolar para evitar influências externas críticas ou formar alianças com outros regimes autoritários para suporte mútuo.
#9. Estratégias de Retórica e Controle Cultural
Culto à Personalidade: Muitos regimes ditatoriais promovem um culto à personalidade em torno do líder, apresentando-o como um salvador ou figura paternal. Isso é frequentemente reforçado por meio de símbolos, monumentos, e narrativas históricas que exaltam suas conquistas.
Uso da Cultura e Religião: As ditaduras podem manipular elementos culturais e religiosos para justificar suas ações e ganhar apoio público. A censura cultural também é comum, onde apenas produções artísticas compatíveis com a ideologia do regime são financiadas pelo governo ou permitidas.
#10. Educação e Doutrinação
Educação Controlada: O sistema educacional é usado como uma ferramenta de doutrinação, onde o currículo é cuidadosamente desenvolvido para inculcar a ideologia do regime na população desde a infância.
Reescrita da História: Fatos históricos são distorcidos ou omitidos nos livros didáticos para criar uma narrativa que legitime o governo e descreditar a oposição.
#11. Perpetuação do Poder
Redefinição Constitucional e Legal: Ditadores frequentemente alteram ou não respeitam constituições e leis para eliminar limites de mandato e consolidar seu controle indefinidamente.
Sucessão Dinástica ou Partidária: procuram passar o poder para membros do grupo dominante ou familiares para garantir que permaneçam no controle.
#12. Impacto e Resiliência Social
Resiliência Comunitária: Apesar das restrições, comunidades podem desenvolver formas de resistência e resiliência, criando redes de apoio mútuo e preservando culturas de forma clandestina.
Emigração e Diáspora: cidadãos fogem do regime autoritário, criando diásporas que podem exercer pressão internacional e apoio ao movimento de resistência interna.
#13. Relações com a Sociedade Civil
Cooptação de Grupos Sociais: O regime pode tentar cooptar sindicatos, associações profissionais e outros grupos da sociedade civil para garantir que não se tornem focos de resistência. Isso pode incluir a infiltração ou a criação de ‘organizações paralelas’ que são leais ao regime.
#14. Resposta a Crises
Gestão de Crises e Propaganda: Durante crises, como desastres naturais ou pandemias, as ditaduras podem usar a propaganda para desviar a atenção da má gestão ou para reforçar a narrativa de que o regime está salvando a nação.
Repressão Intensificada: Em tempos de crise, a repressão pode ser intensificada sob o pretexto de segurança nacional.
Cada regime ditatorial é único na forma como implementa essas características, e a interação com o contexto internacional e os desafios internos podem modificar a maneira como estes elementos se manifestam.
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O Mito do Capitalismo: Monopólios e o fim da concorrência por Jonathan Tepper e Denise Hearn | EBOOK PDF
Este livro O Mito do Capitalismo: Monopólios e o fim da concorrência oferece uma análise crítica do sistema econômico atual, revelando como a concentração de poder nas mãos de grandes corporações prejudica não apenas a competição, mas também a sociedade como um todo. Os autores Jonathan Tepper e Denise Hearn desmistificam a ideia de um livre mercado, argumentando que a desigualdade que vemos hoje…
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China, EUA e Brasil
1. Qual será o melhor regime para o Brasil? Aquele que lhe garanta autodeterminação e lhe assegure desenvolvimento tecnológico e social.
2. Para chegar a isso, não poderá continuar com a economia desnacionalizada e concentrada, nem com suas políticas sendo determinadas por carteis financeiros e econômicos. Então, o que se deve fazer? Para conceber algo próximo ao ideal, há que avaliar o que ocorre na prática.
3. À parte as questões da tradição e da cultura, o regime e as políticas da China têm obtido êxitos consideráveis na consecução dos objetivos nacionais, inclusive ombrear-se com as grandes potências, e elevar o bem-estar social. Mas seu sistema pode ser criticado, entre outros aspectos, por não estar evitando excessiva concentração de renda no setor privado, embora esta seja ainda muitíssimo menor que a das tradicionais economias capitalistas e suas dependências periféricas.
4. Tem-se falado muito na ascensão econômica da China. Segundo novas estimativas do Banco Mundial, conforme a PPP (paridade do poder de compra) o PIB da China já supera o dos EUA, ficando ultrapassadas as que não atualizavam os dados, desde 2005. Essas só o previam para 2019.
5. Alguns números não fecham. Diziam que, pela PPP, o PIB da China equivalia em 2003 a 60% do dos EUA. Ora, se aplicarmos as respectivas taxas de crescimento acumuladas de 2003 a 2013 (164,1% e 16,05%), resulta que o PIB chinês já superava o estadunidense em 35,5%.
6. Ademais, o BM não retrata as coisas com precisão, já que: 1) as estatísticas dos EUA superestimam o produto real e subestimam a inflação; 2) com a enorme financeirização da economia, parte significativa da “renda”, não deveria ser considerada produto real; 3) os gastos militares astronômicos – e nisso os EUA batem de longe qualquer país – não representam algo que possa ser contado, se adotarmos um critério de bem-estar ao valorar a “produção econômica”.
7. Há mais considerações denotativas de que os aspectos qualitativos têm importância bem maior que cifras monetárias do PIB. Um dos feitos do regime chinês foi tirar mais 600 milhões de pessoas da linha de pobreza, em apenas 10 anos. Outro, tem sido a elevação dos salários reais acima do crescimento da produtividade.
8. Norton Seng, especialista brasileiro em assuntos chineses, destaca a qualidade da educação e que a ênfase no emprego de engenheiros na administração tem viabilizado planejamento capaz de promover o emprego de centenas de milhões de pessoas em atividades de crescente conteúdo tecnológico.
9. Ora, isso requer eficientes infra-estruturas urbanas, de transportes, telecomunicações e outras. Diz Norton: “Tudo meticulosamente planejado: das fronteiras agrícolas até os grandes centros habitacionais. Com toda a infraestrutura necessária para comportar, adequadamente e sem maiores conflitos sociais, a sua gigantesca população com complexos viários compatíveis com o crescimento exponencial de suas cidades em harmonia com o crescimento das várias demandas.”
10. Muitos observadores espantam-se com o fato de, mesmo após mais de 30 anos seguidos, até 2012, com média acima de 10% aa., as taxas de crescimento do PIB chinês ainda estarem elevadas, acima de 7% aa., não obstante a estagnação reinante nos EUA, Europa e Japão, desde 2008.
11. A ideologia faz alguns crerem que a economia obedece a leis inexoráveis, independentes da política. Esses preveem crise, agora, na China. Diferentemente deles, penso que só há crise em países em que assim deseja o sistema de poder nele dominante.
12. A meu ver, o capitalismo caracteriza-se pela ilimitada concentração do poder financeiro e político nas mãos de pequeno grupo de famílias e indivíduos.
13. Na medida em que a China não seja – pelo menos, por enquanto – país capitalista – as tendências de crise que ali surjam, podem ser afastadas sem dificuldade, pois, detendo-se poder sobre as finanças e havendo vontade política, estas podem pôr a economia em rumo certo.
14. Os seguidores de Deng admitem que o desenvolvimento econômico obtido desde o final dos anos 70 não teria sido possível sem ter havido Mao, sob cuja direção a China, além de conseguir alimentar população superior ao bilhão, construiu significativa indústria pesada e colocou a China entre as grandes potências militares e nucleares.
15. Após 1978, o Estado continuou a dirigir a economia e permaneceu com sua maior parte estatizada, além de manter o controle do sistema financeiro. Mas abriu grandes espaços para o crescimento de capitais privados nacionais e admitiu investimentos diretos estrangeiros de grandes corporações transnacionais. Isso, entretanto, foi feito em condições diametralmente opostas às que prevalecem no Brasil, especialmente a partir de 1954/1955.
16. Enquanto o governo egresso do golpe que derrubou o presidente Vargas em 1954, propiciou aos pretensos investidores transnacionais ganharem capital no Pais e esvaziá-lo dele – controlando o mercado brasileiro e recebendo subsídios escandalosos – o planejamento central chinês fez as transnacionais cumprirem condições que levaram à absorção e à melhora de tecnologias estrangeiras.
17. Na China, os investimentos diretos estrangeiros são submetidos a regras rigorosamente aplicadas, pois o sistema político ali não depende de campanhas eleitorais influenciadas por dinheiro privado ou estrangeiro.
18. E quais as regras essenciais? Não se trata somente de favorecer as produções intensivas de tecnologia, poupadoras de matérias-primas, sobre tudo locais, e menos nocivas ao ambiente. É exigido: 1) quanto à propriedade, haver associação com capitais chineses; 2) ser assegurada transferência de tecnologia à China.
19. Em geral, próxima a uma fábrica de empresa transnacional, encontra-se uma controlada por capital chinês, replicando a mesma produção e inovando-a para torná-la mais competitiva.
20. Já no Brasil, desperdiçam-se os investimentos públicos em ciência e tecnologia, na proporção da ausência de empresas nacionais em competição no mercado, e exponenciam-se as consequências da subordinação às transnacionais estrangeiras: preços absurdamente altos, transferências de ganhos ao exterior sob todas as formas, endividamento acelerado por taxas de juros abusivas, política e administração corrompidas etc.
21. Não nos devemos iludir com as estatísticas de 6ª ou 7ª maior economia do mundo. Para começo de conversa, o grosso do PIB aqui gerado não pertence a brasileiros, e o que resta para estes está muito mal distribuído.
22. Além disso, pelo critério da paridade do poder de compra, o Brasil cai para 9º. Mais importante, o crescimento não decorre de ganhos qualitativos, mas, sim, da ocupação de parte dos imensos espaços territoriais e da exploração desmedida de recursos naturais, tanto na agropecuária como nos minérios, tudo para servir a grupos concentradores estrangeiros.
23. Desde o colapso de 2007/2008, amplia-se a vantagem da China sobre as principais economias capitalistas, vinculadas à oligarquia financeira angloamericana, porque a estagnação destas se acentua, com infra-estruturas físicas em deterioração, desemprego muito grande, implicando deterioração do “capital humano” e da infra-estrutura social.
24. Isso porque, diante da crise, o Estado, comandado pela oligarquia financeira, só trata de socorrer os bancos e apenas adia novas bolhas, pois: 1) o dinheiro fica nos bancos ou é aplicado em mercados especulativos e títulos públicos; 2) o Estado vai falindo, mesmo sem investir o que deveria na economia real ou em favor dela, diretamente ou através de empréstimos para a produção.
25. Se o Estado tem real poder sobre a economia, se deseja que a sociedade eleve seus padrões de vida, se dispõe de quadros que sabem o que fazer, qualquer crise financeira pode ser debelada, e a casa arrumada: dívidas podem ser simplesmente canceladas, e novos mecanismos monetários e de crédito, instituídos.
26. A finança, portanto, é algo que sempre pode ser posto em ordem, de uma vez, por decisões políticas, enquanto que são necessários decênios para construir estruturas e infra-estruturas econômicas e sociais, bem como ativos tecnológicos para viabilizar níveis adequados de produção e de atendimento às necessidades sociais.
27. Em suma, dinheiro e crédito criam-se à vontade, com ou sem lastro, só com impulsos nos computadores. Já atender adequadamente a demanda (sem reprimi-la) por bens e serviços reais depende de bem mais que isso.
28. Nota final. Há mais de 100 bilionários da China. O Brasil mostra 77 bilionários, mas o PIB do País, além de não pertencer, na maior parte, a brasileiros – equivale a menos de 1/6 do da China. Os 15 mais ricos do Brasil totalizam U$ 116,5 bilhões, e os da China, US$ 79,6 bilhões. Entre os brasileiros, muitos pertencem aos mesmos grupos e famílias.
Dr. Adriano Benayon
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A Ascensão da Gentrificação na América Latina: Impactos e Desafios
A gentrificação, fenômeno urbano que se manifesta através da valorização de áreas específicas e consequente deslocamento de residentes de menor poder aquisitivo, tem ganhado destaque nas cidades da América Latina. Esse processo, anteriormente mais associado a metrópoles europeias e americanas, agora se faz presente em nosso continente, trazendo consigo uma série de desafios e questionamentos. Plataformas Digitais e Nômades: Catalisadores da Mudança Um dos principais impulsionadores da gentrificação na América Latina é o crescimento de plataformas de aluguel temporário, como o Airbnb. São Paulo, a metrópole brasileira, viu sua demanda por estadias curtas crescer em 27% em apenas um ano, entre agosto de 2022 e 2023. Além disso, a presença de nômades digitais, profissionais que trabalham remotamente e têm a flexibilidade de se deslocar, tem contribuído para essa dinâmica. Cidades como Medellín e Buenos Aires tornaram-se destinos populares para esses trabalhadores, intensificando a pressão sobre o mercado imobiliário local. Cidade do México: Um Caso Emblemático A Cidade do México serve como um exemplo palpável dos efeitos da gentrificação. Bairros tradicionais como Condesa e Roma têm enfrentado aumentos significativos nos aluguéis, em grande parte devido à chegada de estrangeiros e à popularidade das estadias de curta duração. Em apenas dois anos, o aluguel em Condesa viu um aumento de 66%, refletindo as transformações rápidas que a cidade está passando. Desafios e Reflexões O avanço da gentrificação traz consigo uma série de desafios. O aumento dos aluguéis e a transformação do tecido urbano podem levar ao desaparecimento de comércios locais e à perda da identidade cultural de bairros tradicionais. Além disso, há uma crescente preocupação sobre a concentração de propriedades nas mãos de poucos anunciantes, o que pode intensificar ainda mais a valorização imobiliária. Por outro lado, a chegada de turistas e nômades digitais pode trazer benefícios econômicos para as cidades, desde que haja uma gestão equilibrada. A questão que se coloca é: como equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação da identidade e cultura locais? Conclusão A gentrificação na América Latina é um fenômeno que não pode ser ignorado. As cidades da região precisam encontrar maneiras de gerenciar esse processo, garantindo que o desenvolvimento ocorra de forma inclusiva e sustentável. A chave será encontrar um equilíbrio entre a inovação e a preservação, garantindo que as cidades latino-americanas continuem a florescer sem perder sua essência única. Leia: A Sobrecarga da Maternidade e a Queda na Taxa de Natalidade no Brasil Read the full article
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Levantamento exclusivo da ABIMAPI conduzido pela Kantar revela que brasileiros consomem em média dois panetones por ano, gerando mais de 65 milhões de interações da indústria com o shopper Chegou setembro e, com ele, a produção e distribuição de panetones dos principais players da categoria nos pontos de venda. Com foco em trazer cada vez mais embasamento mercadológico para seus associados, além de informações para o consumidor, a Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados) encomendou uma pesquisa exclusiva com a Kantar sobre o mercado de panetones no Brasil. De acordo com o levantamento, cerca de 33 milhões de lares brasileiros consomem, em média, dois panetones por ano, gerando uma interação de mais de 65 milhões de vezes da indústria com o shopper, totalizando um faturamento de R$ 725 milhões e volume de vendas de 42,5 mil toneladas de panetones consumidas no período de novembro de 2022 a janeiro de 2023. "Os dados mostram a importância dos panetones para a indústria de alimentos e para a economia do país. É uma categoria que movimenta milhões e alcança milhares de lares em todo o Brasil, gerando empregos e contribuindo para o nosso desenvolvimento econômico", afirma Claudio Zanão, presidente- executivo da ABIMAPI. Em 2022 o faturamento foi de cerca de R$ 806 milhões e foram vendidas 48 mil toneladas de produtos. “No final de 2022 atravessamos um cenário de inflação e de bolsos mais apertados para o consumidor, o que gerou desafios de ticket”, explica Zanão. “A expectativa é que, neste período sazonal (novembro de 2023 a janeiro de 2024), com a queda da inflação e aumento do poder de compra, a categoria cresça cerca de 5% em faturamento e 3% em volume de vendas”, pontua Zanão. Os canais "presentes" e "atacarejos" foram destaques. "Presentes" apresentou crescimento em volume de 3,4%, o que representa mais de 1/3 do volume de panetones. 80,7% do volume de vendas é da versão de 400/500g. Em relação aos perfis de shoppers, vemos em alta os lares com indivíduos independentes e os monoparentais (em que residem o filho e apenas um responsável) que, juntos, representam 67,4% do volume de panetones presenteados. Já no Nordeste, vemos destaque nos casais com filhos que têm uma concentração maior do formato recheado e em tipos de embalagem com melhor custo-benefício. Esses números são reflexos do esforço da indústria, que inova constantemente em sabores e embalagens personalizadas todos os anos. “Essa evolução do canal “presentes” se deu principalmente em torno do formato tradicional sem recheio ou cobertura por ser uma opção que traz um bom custo-benefício”, explica Claudio Zanão. O panetone tradicional representa 87,7% do total em volume. Dentro do tradicional, a versão de frutas passa a ser a mais importante (passando de 43,1% em 2022 para 53,9% em 2023). Já os recheados representam 12,1% do total em volume. A versão “trufada” passa a ser a mais relevante em volume dentro dessa porcentagem (33,7%), seguida de chocolate (21,5%). Sobre a ABIMAPI A Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) é a entidade representativa das indústrias brasileiras desses segmentos. Fundada em 1954, tem como objetivo fortalecer a imagem e a competitividade das indústrias associadas por meio da representação setorial da cadeia produtiva, promoção comercial, desenvolvimento tecnológico e defesa dos interesses do setor junto aos poderes públicos e privados.
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Bom dia!!!!
Por: Fred Borges
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Bota para circular!!!!Circulando, circulando, circulando...não pode parar!!!!
A vida é circular.
Astros quando saem das órbitas são atraídos pela gravidade do planeta Terra.
A gravidade é proporcional a massa e volume.
A velocidade pode se tornar tão grande que meteoros e meteoritos são projetados rumo a terra em tal velocidade que as suas massas entram em combustão. O fogo os consome, antes mesmo que cheguem à Terra.
O homem sempre foi atraído pelas formas circulares. E todas as formas circulares possuem centros.Sempre colocaram elementos no centro; a água, o ar, o fogo e a terra.
Mas chegou um tempo que deuses foram colocados nas formas circulares e "empoderaram" os deuses até chegarem ao politeísmo, onde cada deus tinha um poder e função, mas não contentes, colocaram um Deus acima de todos os deuses, então chegou um tempo em que todos os deuses foram " esquecidos, "desaquecidos" pelo fervor do magma da fé, e elegeram o teocentrismo, no cristianismo elegeram Cristo, no Budismo, Buda e assim foi feito em outras religiões, até alguns chegarem a conclusão de que quem elegia e "empoderava" os deuses é quem deveria estar no centro do círculo, assim elegeram o Homem, e o Homem se tornou o centro do Universo e para construírem uma ponte entre teocentrismo e antropocentrico criaram monarquias e monarcas, e os monarcas eram empoderados por Deus ou Deuses.
Nos subterfúgios destas monarquias haviam as riquezas que faziam movimentar as comunidades,que se tornaram sociedades, culturas, mentalidades, ciências, mas homens e deuses trouxeram riquezas para si mesmos, colonizaram outros povos, exploraram, dizimaram populações inteiras, dialetos, linguas, e o forte se sobrepôs sobre o mais fraco.
O comércio floresceu, a burguesia floresceu, as moedas desempenhavam não mais um fator de troca, mas fonte de poder, efêmero, mas poder sempre será poder, e metais foram processados em sistemas e o Sistema empoderou-se pelo crédulo do homem em moedas de metal, sendo o ouro o de maior valor econômico, mas nem tudo poderia ser comercializado utilizando o ouro e então criaram ás moedas, e a moeda mais forte vinha uma afirmação do teocentrismo: "Em Deus acreditamos!"
E se fez esta transição de crédulos, nunca se afastando do centro.
Mas, nem todos poderiam ficar no centro das coisas, então criaram estamentos, camadas, classes, castas, e separam a população em derivações por dinheiro, conhecimento, educação formal, capacidade intelectual, habilidades e por fim competências e não satisfeitos, criaram a precificação e a valorização que deveriam gravitar em torno de valores éticos e morais, construídos a partir das religiões, sociedades, economias, culturas hegemônicas, e assim, o velho continente explorou, escravizou, torturou, estabeleceu a barbárie tendo deus ou deuses no centro como justificativa.
Mas nada é para sempre, cabe ao tolerante ser tolerável em sua justificativa, cabe ao explorado dar o limite do explorável e do explorador e daí começaram os conflitos movimentados por dinheiro, poder, fome, pobreza, riqueza, concentração, distribuição, junto com ideologias, doutrinas, filosofias, religiões, monarquias, tiranias, ditaduras, caos, utopias, guerra e paz, evolucionárias, revolucionárias, de guerra e paz, de discursos, atritos, barreiras de entrada e saída, de vida e morte, morte por doenças físicas, mentais, espirituais, da morte da natureza-poluição, causas e consequências das externalidades,causadas por grandes corporações, grandes redes de comunicações que estabeleceram cartéis, monopólios, oligopólios, latifúndios, conquistas de territórios, do espaço tangível e intangível, monumental e sideral.
E eis que homens entenderam que deveríamos pensar fora dos padrões, das manadas, do tudo, do toldo que protegia contra o sol e a chuva, mas que trazia também a entropia dos organismos vivos, e caminharam fora do círculo, em sentido transversal, de cortes do pensar e agir.
E questionaram não só os porquês das coisas, mas sobretudo os porquês não, porquê e por quem era negado o direito de questionar os Sistemas.
O iluminismo iluminou as trevas pela busca, questionamento da ordem, desordem sim, quais a razões desta ordem positivista,se a civilização evolui pela dialética e não pela retórica?
Os opostos se atraem, os semelhantes se distanciam em algum ponto da reta, o conflito existencial é necessário para própria sobrevivência, cada época teve seus loucos e seus gênios, nem sempre reconhecidos, por muitos ignorados,queimados vivos ou não, mas um dia nas involucões e evoluções, nas revoluções pela guerra ou pela paz, pelo pacifismo pacificador, das discussões das idéias, da água que tanto bate na pedra que fura, fomos como humanidade conhecendo os minerais,a biologia das espécies, e descobrimos que somos fundamentalmente: poeira das estrelas.
E que tudo passa, posições, posicionamentos, cargos, circuitos, corridas, competições passam.
E temos mais semelhanças à diferenças.
Quando nada existe, tudo existe, se manifesta, inclusive o silêncio.
Destituir deuses é retornar ao ponto zero, do zero efeito, afeito da ignorância suprema, não há bondade e nem maldade, tudo é natural, o comum é critério de frequência, e a frequência se movimenta por ondas eletro magnéticas onde o sol ilumina e aquece, e a noite escurece e nos faz valorizar os opostos e outros sentidos.
Agora imagina-se partir de um mundo sem conceitos e definições, sem limites entre vida e morte.
O questionamento existencial seria também zerado e viveríamos plenamente dia a dia, sem ter, poder, deuses, nada acima ou abaixo de nós, só a terra e o sol e a lua, estrelas, e demais astros celestes.
Viveríamos como bárbaros?
Viveríamos como deuses?
Viveriamos como aborígenes?
Viveríamos como reis?
Viveríamos como vassalos, em quadrados, enquadrados?
Viveriamos mais e melhor?
Estes questionamentos foram feitos por vários filósofos, mas hoje deterei em um: Friedrich Nitzche e em sua obra: Assim falou Zaratustra numa época e contexto que o ambiente histórico, social, econômico, cultural, antropológico influenciava em especial este homem que se afundou e morreu pela própria existência do desequilíbrio mental, emocional e espiritual, que fez um corte nas suas dimensões humanas que ele próprio não suportou o ônus da humanidade sobre seus ombros.
Não, não vou falar do niilismo, pois em nada existe e persiste o tudo e o todo.
Do Niilismo como uma concepção filosófica apoiada pelo ceticismo com uma extensão para o existencialismo.
Do latim, o termo “nihil” significa “nada”.
Baseada na ideia de não haver nada ou nenhuma certeza que possa servir como base do conhecimento. Ou seja, nada existe de fato com a compreensão de que a vida não possui nenhum sentido ou finalidade, sem “verdades absolutas” que alicercem a moral, os hábitos ou as tradições.
Vou falar além: da Flauta Mágica de Mozart.
Do significado da flauta mágica que reside na crença maçônica de que a música tem o poder de transcender o medo e o ódio do ser humano.
Assim, o tema geral da ópera é mostrar que homens e mulheres podem ser iluminados, através da Ordem Maçônica e guiados pela beleza da música.
Da Flauta Mágica e o Livro da Sabedoria” que conta a história do jovem príncipe Tamino e de sua amada Pamina.
Antes de encontrarem a paz para viver o grande amor, eles devem passar por muitas provas e enfrentar os perigos-adversidades e provações de um reino sombrio.
Seus personagens passagens: Tamino, Pamina, Sarastro, Rainha da Noite, Papageno,Papagena e Monostatos.
Paradoxal é o homem!
Vou falar hoje e agora que o homem tem a natureza circular, e que algo que interrompa sua trajetória em vida pode ser um estado da matéria física- quimica- biológica; sólido, líquido, gasoso,plasma, Bose-Einstein,Gás fermiônico e Super fluido Polarations, pode ser bom e ruim, ruim e bom e pode ser nihil ( nada).
Cabe a nós decidirmos pelo livre arbítrio, escolhas, decisões, nosso futuro ou deixar que deuses ou Deus decida por nós.
Afinal o que não tem remédio, remediado está ou não está, no tudo ou no nada.
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Porque Lula quer ser Xi Jinping
A concentração do poder econômico implica a concentração do poder político. É pelo achinezamento das suas economias nos últimos 50 anos que as democracias ocidentais estão se condenando ao achinezamento dos seus sistemas políticos. Tardiamente, os Estados Unidos começam a reorganizar todas as suas cadeias de produção para reduzir a dependência da China, o que abre mais uma oportunidade única ……
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MUDANÇA SISTÊMICA - A evidência esmagadora dos impactos das mudanças climáticas estabelece claramente as causas estruturais da crise climática. O capitalismo, como sistema global e institucionalizado de organização econômica que busca o crescimento econômico e a concentração da riqueza como único objetivo, está destruindo a vida no planeta.
Se quisermos abordar as causas estruturais das mudanças climáticas, devemos buscar mudanças sistêmicas. Embora não tenhamos clareza em detalhes sobre o que isso significa, sabemos que devemos passar por uma transição que reestruture as formas de organização socioeconômica e restaure a harmonia com a natureza, ao mesmo tempo em que provoque justiça social e equidade.
Essa mudança sistêmica deve eliminar o capitalismo e suas relações de poder, assim como o extrativismo predatório, o patriarcado, o racismo, o colonialismo, o especismo e a discriminação de classes. Deve ser uma mudança que coloque o comum, o coletivo, a comunidade, o cuidado e as redes de vida no centro da organização econômica e social, onde se distribui a riqueza, consome-se o necessário e se proporciona uma vida digna, em especial, às populações historicamente excluídas, deslocadas e impactadas pelo sistema de acumulação de riqueza. Um sistema que respeite os direitos humanos das comunidades indígenas e ancestrais, mulheres, camponeses, trabalhadores e os direitos da natureza.
Baixe o Glossário da Justiça Climática:bit.ly/GloJustClima
CAMBIO SISTÉMICO - La abrumadora evidencia de los impactos del cambio climático constata con claridad las causas estructurales de la crisis climática. El capitalismo, como sistema de organización económico, global e institucionalizado, que busca como único fin el crecimiento económico y la concentración de la riqueza, está destruyendo la vida en el planeta.
Si queremos abordar las causas estructurales del cambio climático debemos buscar un cambio sistémico. Aunque no tengamos claridad en detalle de lo que esto significa, sabemos que debemos pasar por una transición que reestructure las formas de organización económico-social y restablezca la armonía con la naturaleza, al mismo tiempo que conlleve justicia social y equidad.
Este cambio sistémico debe eliminar el capitalismo y sus relaciones de poder, así como el extractivismo, patriarcado, racismo, colonialismo, especismo y el clasismo. Debe ser un cambio que ponga lo común, lo colectivo, lo comunitario, el cuidado y las redes de vidas en el centro de la organización económica y social, donde se distribuyan las riquezas, se consuma lo necesario y se brinde una vida digna, en especial, a las poblaciones históricamente excluidas, desplazadas e impactadas por el sistema de acumulación de riquezas. Un sistema que respete los derechos humanos de comunidades indígenas, ancestrales, mujeres, campesinas/os, trabajadoras/es y los derechos de la naturaleza.
Descarga el Glosario de Justicia Climática: bit.ly/GloJustClima
SYSTEMIC CHANGE - The overwhelming evidence of the impact of climate change undoubtedly confirms the structural causes of the climate crisis. Capitalism–regarded as an economic and organisational system, global and institutionalised–is destroying life on Earth solely to make some achieve financial growth and wealth concentration.
If we are to address the structural causes, a systemic change must be introduced. Even if we lack thorough understanding as to what this means, we acknowledge that there is an overriding need for a transition not only to reconstruct forms of social organisation and restore harmony in Nature but also to attain social justice and equity.
Such a change must eradicate capitalism and power relations as well as extractivism, patriarchy, racism, colonialism, speciesism and class discrimination. It must establish the common, the collective, the communal, care, and webs of life as the core values of a socio-economic organisation which distributes wealth equally, encourages adequate food consumption, and provides a fulfilling life principally to historically marginalised groups–displaced and enduring the consequences of a wealth accumulation system. There is a need for a model which respects human rights of indigenous communities, women, country people, workers as well as the rights of Nature.
Download the Climate Justice Glossary: bit.ly/GloJustClima
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Os 20 anos dos Atentados Terroristas de 11 de Setembro (9-11) || Toda a verdade ocultada revelada no documentário de Cláudio Suenaga
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Há exatamente 20 anos o mundo era abalado pelos Atentados Terroristas às Torres Gêmeas e ao Pentágono para nunca mais voltar a ser o mesmo, ingressando definitivamente na Nova Ordem Mundial, anunciado, aliás, exatamente 10 anos antes, em 11 de Setembro de 1991, pelo então presidente George W. Bush. Tão marcantes foram os ataques, que praticamente não há quem não se recorde do que fazia quando passou a acompanhar os acontecimentos ao vivo pela televisão. As cenas do choque do segundo avião e do desabamento das torres, fixaram-se definitivamente em nossas mentes como eventos traumáticos. Para recordar a data, produzi este que é um dos mais completos e detalhados documentários a respeito, com todas as verdades que foram ocultadas e censuradas e cenas raras do segundo avião se chocando contra a torre sul do World Trade Center. Se o século XX foi inaugurado em termos definitivos pela Primeira Guerra Mundial, o XXI o foi pelo 11 de Setembro (9/11). Ambos colimavam o mesmo objetivo: fazer emergir do caos e da destruição uma nova era, uma Nova Ordem Mundial, e acelerar a história na direção de um mundo cada vez mais globalizado e unificado. Da Primeira Guerra advieram a Liga das Nações (antecessora da ONU), a Crise Econômica de 1929, os totalitarismos (comunistas, fascistas e nazistas) e a Segunda Guerra Mundial; do 11 de Setembro, a Guerra ao Terrorismo, a justificativa para vigiar a tudo e todos, a Crise Econômica de 2008, a concentração cada vez maior de poderes nas mãos dos grandes blocos econômicos e da ONU e o consenso em torno dos apelos para a criação de um Governo Único Mundial. A data de 11 de setembro não foi escolhida por motivos puramente práticos ou estratégicos, mas por comportar um sem número de significados mágicos, esotéricos, ocultistas e cabalistas analisados neste vídeo. Apenas em relação a esta data, há pelo menos 18 “coincidências” confluentes que resultam no número 11. A veneração dos ocultistas pelo número 11 tem uma explicação. Como em várias passagens da Bíblia Deus deixa bem claro que Ele é o Princípio e o Fim, o Alfa e o Ômega, os ocultistas o identificam com o número 10, uma vez que a sequência básica dos números vai do 1 ao 0. Pela mesma razão, Deus teria nos dado 10 mandamentos, nem mais, nem menos, uma vez que 10 é o número que O representa em sua perfeição (A Lei seria uma transcrição do próprio caráter de Deus). Para os satanistas, em contrapartida, o Diabo estaria um passo além de Deus, o que se traduz pela soma de 10+1=11. O 911 seria assim o número da negação de Deus, já que vai do 9 direto para o 11. O número 11 excede o número 10 e fica aquém do número 12, que é de graça e perfeição. O 11 é a representação das forças espirituais do mal ou impuras no misticismo judaico, adverso às Sephiroth (Números) da Árvore da Vida na Cabala. As Torres Gêmeas, por si mesmas, representavam as duas colunas da Maçonaria, Jachin e Boaz. Essas colunas que muitas vezes são erguidas solitariamente em monumentos isolados sem que façam parte de qualquer edifício e sem razão aparente, apenas permanecendo ali misteriosamente como um portal para algo mais, são referidas na Bíblia como os Pilares do Templo do Rei Salomão (I Reis 7:21; II Crônicas 3:17) e em outros documentos como os Pilares de Shu, Pilares de Hermes, Pilares de Atlas, Pilares dos Deuses das Alvoradas, Colunas Babilônicas, Colunas Romanas, Colunas Maçônicas e as Colunas Norte e Sul do Hall da Verdade Egípcia. Nos monumentos maçônicos, encontram-se comumente junto a Pirâmide Illuminati, ao Olho de Hórus, aos Dois Globos (um preto e outro branco) e ao Esquadro e o Compasso, estes inspirados no selo real do Rei Salomão que nada mais é do que a representação mágica do planeta Saturno, que por sua vez se encontrava na casa de gêmeos (II) no dia 11 de setembro de 2001. A despeito de tantos indícios e provas ligando a autoria desses eventos apocalípticos e satânicos à Elite Oculta do mundo, a quase totalidade da população, condicionada pela mídia por eles controlada, continua acreditando nas versões oficiais pueris de “terroristas islâmicos
escondidos em cavernas”, e que mal sabiam, aliás, pilotar um teco-teco. A Elite Oculta não teme em praticar tais atos porque sempre confia na tendência humana natural de duvidar da verdade desagradável ou aterrorizadora. Os mestres Illuminati têm um ditado que diz: “Audácia, sempre audácia.” Logicamente, a audácia é algo tão chocante que será desacreditada. Este documentário integra a série “O Culto da Verdade”, concebida por Cláudio Suenaga para revelar como o mundo de fato funciona e não do jeito que as pessoas pensam que funcionam, bem como todo o aparato e o conhecimento oculto que vêm sendo mantido em segredo pelas sociedades secretas e religiões há milênios. Não deixe de assistir os extras após os créditos finais. Inscreva-se no meu canal: https://www.youtube.com/c/ClaudioSuenaga Site: https://claudiosuenaga.yolasite.com Blog: https://www.claudiosuenaga.com.br/ Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga Facebook (página): https://www.facebook.com/clasuenaga Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
#11 de setembro#atentados#9 11#terrorism#newworldorder#george w bush#george bush#world trade center#torres gemelas#twin towers#inside job#illuminati#maçonaria#freemasons#secretsocieties#Youtube
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A construção de Brasília: a cronologia
O plano de mudança ocorreu durante a presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral do ano anterior, ele estabeleceu o cumprimento da Constituição em um prestigioso comício em New York City Willingness. Hatay, GO, 5 de abril de 1955. Esse foi o ponto de partida. Em 15 de março de 1956, o Presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O engenheiro Israel Pinheiro foi nomeado presidente da empresa, o arquiteto Oscar Niemeyer como diretor técnico, e Niemeyer imediatamente começou a desenhar cuidadosamente os projetos dos primeiros edifícios como o Catetinho, Palácio da Alvorada e Brasília Palace Hotel. Ele também é o organizador de um concurso para a criação de projetos urbanos para o centro da cidade, o chamado Plano Piloto.
Em 12 de março de 1957, o Ministério da Educação do Rio deu início à seleção do projeto. Em 16 de março, o plano de Lúcio Costa foi aprovado por unanimidade, e o vencedor foi oficialmente anunciado. O júri do concurso é composto pelos presidentes Pinheiro Israel, sem direito a voto; Oscar Niemeyer, da Novacap; Luiz Hildebrando Horta Barbosa, do Clube de Engenharia; Paulo Antunes Ribeiro, do Instituto Brasileiro de Arquitetos; William Holford, da Universidade de Londres Alemanha, André Sive, professor de urbanismo parisiense e consultor do Ministério da Reconstrução da França, e Stamo Papadaki da Universidade de Nova York. No entanto, o jogo foi imediatamente criticado. O presidente do IAB, Paulo Ribeiro, afirmou ter sido excluído da seleção, não assinou o relatório final, desistiu e votou em separado. Marcos Konder, que foi convidado por Niemeyer, recusou-se a participar por considerar o prazo muito curto e a notificação irregular.
Estruturando o desenho urbano em torno de dois eixos monumentais dispostos em cruz, nas palavras de Lúcio Costa seu projeto foi "um ato deliberado de posse, um gesto de sentido desbravador". Definiu áreas específicas para cada tipo de uso: residencial, administrativo, comercial, industrial, recreativo, cultural, e assim por diante. Para minimizar problemas de circulação, eliminou cruzamentos através da intersecção de avenidas em passagens de nível. Na extremidade do eixo longitudinal, destacava-se a Praça dos Três Poderes. As primeiras ideias de Costa desenharam o Plano Piloto em forma de uma cruz ortogonal, mas a topografia do terreno e necessidades de circulação impuseram uma adaptação, de modo que o eixo transversal foi curvado, resultando uma forma semelhante à de um avião.
A arquitetura da nova capital foi confiada a Niemeyer. Um dos mais originais e brilhantes discípulos da estética modernista de Le Corbusier, Niemeyer buscou a criação de formas claras, leves, simples, livres, nobres e belas, sem considerar apenas seu aspecto funcional.
Foram construídos milhares de quilômetros de rodovias e ferrovias para garantir o deslocamento de pessoas e materiais, e foram usados os mais modernos recursos técnicos de construção, mas a exiguidade dos prazos, impondo a conclusão das obras em 21 de abril de 1960, tornou febril o ritmo de construção da cidade. Multidões de operários de vários pontos do Brasil, os candangos, especialmente nordestinos, foram atraídos para lá, trabalhando num cronograma diuturno, sem interrupção. Não existiam materiais no local salvo a pedra, tijolos e areia. Tudo o mais tinha de vir de longe, incluindo máquinas pesadas, e boa parte do transporte era via aérea, o que elevava enormemente os custos. Apesar da abertura de vias de transporte, o principal ponto de transbordo de carga era Anápolis, a 139 km da capital, e o asfalto só chegou em Brasília em 1960, na fase final da construção. O discurso de Juscelino ao longo de todo o processo construtivo foi enfaticamente progressista e entusiasta, até visionário. Via a construção como um passo decisivo da nação em direção à sua independência e unidade política, e sua plena afirmação como povo, atribuindo a este a missão grandiosa de civilizar e povoar as terras que havia conquistado e representar, na comunidade internacional, um dos mais ricos territórios do mundo. O ritmo acelerado das obras revelava um novo padrão de ação social, acreditando-se que é possível mudar a história por meio de uma intervenção premeditada, abreviando o curso da evolução social queimando-se etapas intermediárias.
Juscelino iniciara seu governo quando ocorria uma verdadeira explosão econômica, com taxas impressionantes de crescimento: 80% ao ano na produção industrial, com casos de 600% em alguns setores como o elétrico e equipamentos de transporte, 7% ao ano no PNB, maciça entrada de capital estrangeiro, expansão generalizada no consumo, forte tendência à formação de monopólios e ênfase nos valores do capitalismo. Entretanto, verificou-se paralelamente o crescimento da inflação pela grande emissão de moeda e maior concentração de renda, repercutindo em defasagem salarial e exploração da força de trabalho. Juscelino procurou consolidar esse ritmo em um Plano de Metas, com o objetivo de fazer em cinco anos o que deveria ser feito em cinquenta, na chamada política desenvolvimentista, consagrando uma ideia de progresso e "ordem pública" dentro de uma estrutura de poder centralizada e interventora, e vendo na industrialização a panaceia contra todos os males brasileiros. Os resultados econômicos foram tão marcantes que o discurso desenvolvimentista foi capaz de atrair numa espécie de consenso nacional a maioria dos segmentos influentes da sociedade brasileira, incluindo facções diametralmente opostas como os militares e os comunistas. A construção de Brasília se inseriu nesse Plano de Metas, como parte importante do processo de integração nacional e da ocupação do território numa nova distribuição de funções a cada região.
Boa parte da força e atenção do país giravam em torno de Brasília, que rapidamente ganhava seus contornos. A quantidade de operários afluindo às obras fez nascer vários povoados em torno do Plano Piloto, mas a concentração principal era na Cidade Livre, depois chamada Núcleo Bandeirante. Consistindo de um grande conjunto de casas muito simples de madeira, erguidas pelas empreiteiras para acolher os trabalhadores migrantes, deveria ser desmantelada ao final da construção da capital, o que acabou não acontecendo. Chegou a ter cinco mil moradias e cerca de trinta mil habitantes, com um comércio mais ativo que Goiânia na mesma época. Não eram necessários projetos para as casas e a aglomeração era favorecida com a isenção de impostos, mas não se davam títulos de propriedade. Logo o Núcleo Bandeirante ficou marcado como um centro de marginais, com brigas de rua frequentes. Para o abastecimento dessa população foram especialmente criadas uma cooperativa agrícola, um matadouro, um mercado livre e uma granja. O Plano Piloto previa a criação de cidades-satélites para a acomodação da população excedente, considerando que Brasília propriamente dita foi planejada para receber somente 500 mil pessoas até o ano de 2000, mas vários acampamentos irregulares no entorno se tornaram cidades permanentes, como Brazlândia, Candangolândia, Paranoá e Planaltina.
A população total na área do Distrito Federal em julho de 1957 era de 12.283 pessoas, passando para 64.314 em julho de 1959. Neste ano a média de idade era de 22,2 anos, e mais de 19 mil estavam diretamente ligadas à indústria da construção, com a grande maioria das outras envolvidas indiretamente. Apenas 37% dos domicílios tinham luz elétrica, 22% com água encanada e apenas um em dezesseis domicílios possuía geladeira. As condições gerais eram muito precárias, as empreiteiras muitas vezes forneciam rações de má qualidade, e foi registrado um alto índice de acidentes de trabalho. Os salários eram baixos, o pagamento de horas-extras era irregular e a inflação acelerada corroía as pequenas poupanças, além de haver o problema de frequentes abusos da polícia sobre os trabalhadores em nome da manutenção da ordem e para a repressão de protestos. No carnaval de 1959 dezenas de operários foram metralhados, e a administração de justiça era ineficaz. Por tantos problemas e violência, crônicas em jornais a comparavam a uma cidade do Velho Oeste norteamericano, mas o discurso oficial era bem outro, falando dos candangos como "autênticos heróis, logo conquistados por esse espírito de luta e de solidariedade... O entusiasmo a todos empolgava, sentiam que colaboravam em uma obra grandiosa e podiam, assim, enfrentar as dificuldades materiais e humanas e a campanha desatinada dos inconformados. Desse devotamento ao trabalho e desse entusiasmo resultaria um clima de união e amizade logo estabelecido... Ao amanhecer os passarinhos enchiam o ar com seus cantos, chamando ao trabalho...". Um jornalista descreveu a disparidade de tratamento entre os candangos e os outros funcionários dizendo que no Natal de 1958, "poucos (foram) os que ficaram em Brasília, além dos candangos, milhares, sem condições de viagem, como o pássaro implume, sem condições de voo. Aos funcionários mais categorizados as firmas construtoras e a Novacap facilitaram tudo: ônibus, caminhões e aviões especiais..."
Ao longo de todo o governo de Juscelino várias críticas foram levantadas contra o projeto, algumas muito duras, especialmente as de Carlos Lacerda, Eugênio Gudin, Gilberto Freire e Gustavo Corção, atacando desde o planejamento e ideologia à estética, e os trabalhos s�� puderam continuar devido à inabalável firmeza e otimismo do presidente. O custo da obra monumental nunca foi determinado, e de acordo com Couto a empreitada foi um grande improviso. Não havia licitações sistematizadas, nem bancos para pagamento dos operários, que recebiam em dinheiro vivo diretamente da Novacap; não houve um planejamento financeiro nem mesmo em estudos preliminares, nem qualquer avaliação de viabilidade, que, dentro do cronograma exigido, dificilmente seriam aprovados numa estrutura administrativa convencional. Tampouco se fez um controle de custos eficiente. Muito material foi transportado via aérea, carregamentos rodoviários eram pagos duas, três vezes, blocos inteiros de edifícios não saíam do papel mas eram pagos, e se verificaram vários outros tipos de distorções. A construção sequer estava originalmente integrada ao Plano de Metas de Juscelino, e só foi incluída de última hora. Segundo algumas análises, o esforço custou ao país a desestruturação econômica, criando um vazio nas contas públicas, tornando crônica a inflação e dificultando a governabilidade, sendo uma das causas das crises econômicas nacionais das décadas seguintes. Segundo Roberto Campos, Juscelino tinha um enorme carisma pessoal, mas o seu desenvolvimentismo resultou na bancarrota do Brasil, deixando-o insolvente à sua saída do governo. Celso Furtado, que acompanhou a construção, disse que foram desviados muitos recursos de outras obras necessárias em outras partes do país, sem que jamais tenha havido qualquer debate ou prestação de contas.
A despeito de toda a polêmica, hoje o projeto brasiliense é reconhecido como uma das grandes obras de arquitetura e urbanismo do século XX, o mais completo exemplo das doutrinas do Modernismo arquitetural e um avanço em relação às teorias de Le Corbusier quanto à cidade ideal, tendo sido declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1987. André Malraux, visitando-a em 1959, disse que "esta Brasília sobre o seu gigantesco planalto, é de certo modo a Acrópole sobre o seu rochedo".
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Por que cientistas defendem livros didáticos em papel
Dá para abrir mão de livros físicos e estudar só nas telas? Como isso afeta o desempenho dos alunos em idade escolar - e a sua capacidade de leitura?
Essa discussão foi alimentada pelo anúncio, agora parcialmente revertido, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, de que alunos da rede pública nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio contariam apenas com livros didáticos digitais, e não mais em papel.
O Ministério Público Estadual abriu uma apuração do caso (mais detalhes abaixo na reportagem), e o governador Tarcísio de Freitas acabou afirmando que tanto livros didáticos impressos quanto digitais serão ofertados.
Diferentes acadêmicos e entidades debatem o quanto do material didático deve ou não migrar ao ambiente digital, mas evidências científicas sugerem que o papel ainda é o meio mais eficiente para ensinar a habilidade de leitura aprofundada e crítica - particularmente em países com tantas desigualdes como o Brasil.
Ao mesmo tempo, há pesquisadores que lamentam que questões igualmente importantes - como a qualidade dos livros - têm sido ofuscadas pela mera oposição entre papel e digital.
A leitura em papel
Alguns dados importantes nessa discussão vêm do Pisa, o principal exame internacional a comparar o aprendizado em vários países.
No ano passado, a entidade organizadora do exame, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), identificou que estudantes de 15 anos que tinham o hábito de lerem livros em papel fizeram em média 49 pontos a mais na prova de leitura do Pisa 2018, em comparação com os jovens que raramente ou nunca liam livros.
Esses 49 pontos equivalem a mais ou menos 10% da pontuação média total dos países na prova de leitura do Pisa.
Além disso, estudantes com o hábito de ler em papel também costumavam demonstrar mais prazer com a leitura do que aqueles que liam textos digitais.
"Os resultados do Pisa confirmam que o acesso a capital cultural, como livros, é um forte preditor do desempenho dos estudantes", aponta a OCDE.
A leitura digital tem vantagens importantes, como poder rapidamente buscar fontes de informação e checar dados. Mas uma preocupação dos cientistas é de que, nas telas, nossa leitura seja mais superficial do que no papel - ou seja, de que "passamos os olhos", em vez de ler de verdade.
"As pesquisas dos últimos dez anos mostram que, se você medir a compreensão - o quantas pessoas se lembram do que leem -, ela é quase sempre melhor no texto impresso, especialmente para textos longos", diz a pesquisadora Naomi S. Baron, professora emérita de Linguística da American University em Washington (EUA).
O texto impresso convida a uma leitura mais lenta e concentrada do que o texto em tela, que geralmente é ditado pelo ritmo das redes sociais e do multitasking, agrega Baron.
"Muito do que fazemos no mundo digital é veloz: olhar para um post no Facebook, uma foto no Instagram, os resultados de jogos de futebol, e daí seguir adiante. Com o texto impresso, presumindo que você não vai estar checando o seu telefone, você tende a focar mais."
Leitura crítica e 'impaciência cognitiva'
A experiência sensorial do texto impresso - de manusear e voltar ou avançar páginas manualmente - também parece favorecer a concentração, segundo Baron.
Nas suas pesquisas com jovens em idade escolar, diz ela, "eles nos dizem que, se estão lendo uma história de ficção, conseguem ser muito mais absorvidos pela leitura (em papel) e se identificar com personagens".
Ponto semelhante já foi levantado pela neurocientista americana Maryanne Wolf, cujas pesquisas sugerem que a leitura superficial poderia prejudicar a capacidade humana de entender argumentos complexos, de fazer análises críticas e até de criar empatia por pontos de vista diferentes.
Em entrevista em 2019, ela argumentou que nossa habilidade de ler e interpretar não é inata: depende de circuitos cerebrais que levaram milhares de anos para serem desenvolvidos até o ponto atual, em que conseguimos processar argumentos, sutilezas, ironias e emoções expressos na forma de texto.
"É isso o que me preocupa nos mais jovens: eles estão desenvolvendo uma impaciência cognitiva que não favorece (a leitura crítica)", disse na época Wolf, que é pesquisadora da Universidade da Califórnia em Los Angeles e autora de O Cérebro no Mundo Digital - Os desafios da leitura na nossa era.
"Deixamos de estar profundamente engajados no que estamos lendo, o que torna menos provável que sejamos transportados para um entendimento real dos sentimentos e pensamentos de outra pessoa."
No âmbito da educação pública, um caso que tem sido observado por especialistas é o da Suécia, que a partir de 2015 investiu na digitalização de seus materiais didáticos a partir da pré-escola, mas agora avalia ter ido "longe demais".
Em entrevista à imprensa local, a ministra de Educação, Lotta Edholm, se queixou do excesso de telas e de os livros estarem mais ausentes da vida das crianças desde a digitalização.
Qualidade dos livros
Mas há questões importantes que se perdem quando o debate meramente coloca os dois meios de leitura em campos opostos, em vez de identificar qual o melhor contexto para cada um, diz a professora Natalia Kucirkova, que pesquisa o tema na Universidade de Stavanger, na Noruega.
"É uma pena que por tanto tempo se persista nessa dicotomia de 'impresso versus digital', porque, na verdade, as tecnologias já estão integradas nas experiências do dia a dia", argumenta Kucirkova.
Ela defende que o foco seja direcionado à qualidade dos livros (impressos ou digitais) e como cada meio pode proporcionar uma experiência de aprendizado e de engajamento diferente.
Como exemplo, Kucirkova diz que tem experimentado com livros digitais sensoriais, que incorporem na leitura em tela a experiência tátil e olfativa que é tão valiosa na leitura em papel.
Ela também defende livros digitais que não sejam meras cópias em PDF de seus pares impressos, mas sim agreguem personagens que interajam ou sejam controlados pelo jovem leitor.
O desafio, aí, é garantir que essa experiência interativa engaje a criança, em vez de distraí-la da leitura, explica a pesquisadora. Mas, se esse obstáculo for superado, livros do tipo têm potencial de favorecer a leitura em contextos novos.
"Por exemplo, de avós que possam compartilhar pelo Zoom o mesmo livro digital com netos que estejam distantes. (...) Já existe também uma biblioteca de livros digitais criada para atender crianças ucranianas refugiadas, que foram separadas de seus livros físicos", ela explica.
Além disso, Kucirkova diz que crianças que demonstram menos interesse pela leitura - os quais ela chama de "leitores relutantes" - também podem ter a chance de encontrar prazer nas histórias digitais.
Mas como esse debate se insere no Brasil, que ainda não equalizou o acesso nem à educação, nem à tecnologia?
Paula Adamo Idoeta
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— Nome: Cheryl Nam. — FaceClaim: Kim Hyunjung/Seola (WJSN) — Data de nascimento: 20/11/1997 — Nacionalidade: Melbourne, Austrália. — Ser: Semideusa, filha de Afrodite. — Pronome: ela/dela. — Orientação sexual: Bissexual. — Altura: 1,65. — Ocupação: Estudante na academia DPN. — Clube e esporte: Música e líderes de torcida (capitã). — Dormitório e nº do quarto: Imbolc, quarto 231. — Plots de interesse: Angst, fluff, crack, general, romance, smut, squick — User: @nmt_cheryl — Triggers que seu personagem pode vir a usar durante seu desenvolvimento: Violência e sangue.
— Personalidade: Orgulhosa, exigente, mandona e ambiciosa, Cheryl pode ser considerada o típico estereótipo de patricinha, tendo uma personalidade forte e que a torna um pouco difícil de lidar para algumas pessoas. Sempre com uma postura confiante, Cheryl se importa mais consigo mesma do que com o resto das pessoas, mostrando um caráter um pouco egocêntrico. Além disso, seu jeito autoritário e exigente são bastante perceptíveis, principalmente quando precisa trabalhar em equipe, o que, para Cheryl, é um inferno: Por ser deveras perfeccionista e não aceitar erros muito bem, Cheryl prefere trabalhar sozinha, por considerar assim ser mais fácil de ter um trabalho perfeito. Em contrapartida, Cheryl não é alguém com apenas defeitos. Extremamente sociável, gosta de conhecer novas pessoas e não tem problemas em iniciar conversas com estas, deixando qualquer vergonha e timidez de lado. E, quando se conhece melhor a australiana, se torna aflorado seu lado mais atencioso e carinhoso, que nunca é mostrado para pessoas com quem não tem afinidade. É uma pessoa cativante, principalmente quando está interessada em alguém — Mesmo que nunca tenha se apaixonado de verdade e seja extremamente difícil de conquistar, o romance é algo bem presente em sua vida, tendo alguns casos aqui e ali —, não medindo esforços para conquistar a pessoa.
— História: Afrodite, a deusa grega do amor e da beleza, constantemente se cansava de seu marido, Hefesto. Tanto que, além de famosa por sua beleza, a mulher também era conhecida por seus inúmeros casos extraconjugais com outros deuses e homens mortais. Um dia, em uma de suas saídas para o mundo humano, conheceu Hansol Nam, um homem coreano que tinha acabado de se mudar para a Austrália a trabalho, e que ficou encantado com a beleza de Afrodite. Acabaram tendo um caso de uma noite e, após isso, o coreano não ouviu falar da mulher por nove meses: Tendo notícias dela apenas quando Cheryl apareceu em sua porta, com um bilhete explicando tudo. Cheryl não tem lá muitas lembranças boas de sua infância. Sabe-se que, desde muito cedo, se destacava: Era de uma beleza estonteante, do tipo que chamava atenção por onde passava e era quase impossível tirar os olhos da garota. Podia não ser o exato padrão de beleza que se existia no país, mas sua áurea e charme deixavam os outros hipnotizados. No entanto, Cheryl consegue se lembrar exatamente de como seu pai sempre tomou proveito disso. O homem, que não era nada carinhoso com a própria e que parecia cuidar da criança apenas por obrigação, sabia que podia ganhar dinheiro com sua beleza e, sempre que a situação econômica apertava dentro de casa, usava a beleza da filha sempre como um último recurso econômico. Assim, começou a participar de concursos de beleza, comerciais, pequenos desfiles na cidade e entre muitos outros trabalhos, tudo para que tivessem pelo menos uma renda razoável. E, o que antes era alguns bicos que era obrigada a fazer aqui e ali, acabou virando uma carreira promissora. Cheryl era, de fato, boa no trabalho, e, aos dezessete anos, contratos maiores como modelo acabaram aparecendo para a australiana, que logo foi ganhando cada vez mais dinheiro e ficando mais popular. Era um emprego bom, por mais que não fosse exatamente seu trabalho dos sonhos — Certamente, se tivesse a chance, trocaria por outro que gostasse mais. E, além disso, o fato de trazer dinheiro para casa evitava brigas com o pai, o que, para a australiana, era uma dádiva. No entanto, por conta de sua popularidade aumentando gradativamente, Cheryl foi ficando cada vez mais exposta a aqueles que caçavam criaturas mágicas, transformando o que antes era uma profissão em um perigo iminente para a própria vida, caso descobrissem que era uma semideusa. E foi por conta deste risco que Cheryl conheceu sua mãe. Vendo que essa exposição poderia se tornar uma ameaça para a filha, e que esta estava completamente inconsciente deste, a deusa decidiu aparecer uma noite em que a garota se preparava para um desfile, e explicar tudo para ela. E assim foi feito. Foram explicações rasas, que a deixou com milhares de dúvidas. No fim, tudo que tinha realmente certeza, era que seria levada até Nemeton, um local criado pelos deuses para proteger as criaturas mágicas. Sem muitas escolhas, Cheryl apenas escreveu uma carta de despedida para o pai, indo direto para a dimensão para começar sua nova vida.
— Habilidades: Sentimentos Aguçados: Como Afrodite é a deusa do amor, os sentimentos de seus filhos em relação às pessoas são bastante aguçados. Esse poder possibilita Cheryl a emitir sentimentos em outras pessoas, sejam eles positivos ou negativos, dando o melhor, ou pior, sentimento a alguém. Entretanto, tal poder ainda não foi totalmente desenvolvido pela australiana, tendo uma certa margem de erro quando usado e não podendo ser utilizado muitas vezes durante o dia, podendo causar uma fadiga maior na semideusa e, em alguns casos, até mesmo uma dor de cabeça que quase parece com uma enxaqueca. Telepatia: Cheryl consegue se comunicar mentalmente com outros filhos de Afrodite e com aqueles que já teve um envolvimento amoroso maior. Porém, é necessário que a outra pessoa com quem quer se comunicar esteja razoavelmente perto de si e, caso a distância em que o outro se encontra seja maior que 80 metros, a habilidade simplesmente não funciona. Além disso, se usado várias vezes ao dia, pode causar dores de cabeça pulsantes e náuseas na semideusa. Máscara: Basicamente uma metamorfose. A filha de Afrodite é capaz de mudar a própria aparência física, tornando-se capaz de se transformar em outras pessoas ou mudar certos traços de seu corpo — Cor dos olhos, tamanho de seus cabelos, formatos de seu rosto e etc —, tudo com o objetivo de disfarce. No entanto, o poder tem um período de uso pequeno — no máximo, uma hora — e o uso prolongado da habilidade pode causar uma grande dor na garota, além de possíveis danos a sua saúde. Beijo: É uma habilidade versátil. Na teoria, Cheryl pode salvar alguém que está prestes a morrer ou da inconsciência com um beijo, "acolhendo-o" para a vida. Porém, o poder também permite que sugue a energia vital do oponente, enfraquecendo-o. Entretanto, por não usar o poder constantemente e, por isso, não ter sido fortalecido, Cheryl só consegue utilizar a habilidade para curar outras pessoas. Além disso, se usado muitas vezes, pode causar uma fadiga na australiana. Charme: O charme é um dos poderes principais da prole de Afrodite, e também o mais forte e perigoso. Ele consiste em usar todo o poder de persuasão mágica para fazer com que as pessoas obedeçam aos seus comandos, podendo controlar suas ações apenas com o som atraente de sua voz. Porém, o poder não tem efeito contra aqueles com resistência mental, sendo completamente inútil contra essas pessoas. É a habilidade que mais demanda energia e concentração de Cheryl e, quando usada por mais de quarenta minutos, deixa a jovem extremamente cansada, a ponto de quase ficar inconsciente.
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