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Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
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Pedido de Impeachment de Lula já conta com 107 assinaturas de deputados
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O pedido de impeachment apresentado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alega que ele cometeu crime de responsabilidade.
Comparação com Nazistas: O pedido de impeachment foi motivado pelas recentes declarações de Lula, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Os parlamentares argumentam que essa comparação configura um ato hostil contra uma nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra ou comprometendo sua neutralidade.
O Pedido de Impeachment
O movimento para o impeachment de Lula foi articulado pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Ela propôs a abertura de um processo de impeachment após declarações recentes do presidente, nas quais ele comparou Israel a nazistas. Essa comparação gerou forte reação e levou a oposição a agir.
Até o momento, 107 deputados assinaram o pedido de impeachment, que alega que as declarações de Lula configuram um crime de responsabilidade. Entre os parlamentares que concordaram em propor a retirada de Lula do cargo, estão Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.
O Processo de Impeachment
Quantidade de Assinaturas
Não existe uma quantidade mínima de assinaturas necessárias para instaurar um pedido de impeachment. A decisão de aceitar ou não o pedido depende exclusivamente do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Somente após sua decisão é que a adesão dos deputados passa a valer. A inércia acaba sendo a decisão na maioria dos pedidos de impeachment.
Abaixo, segue a lista de deputados que assinaram o pedido de impeachment até o fechamento desta matéria, segundo a publicação no Instagram da deputada Carla Zambelli:
1. Carla Zambelli 2. Julia Zanatta 3. Delegado Caveira 4. Mario Frias 5. Meira 6. Maurício Marcon 7. Paulo Bilynskyj 8. Sgt Fahur 9. Delegado Fabio Costa 10. Carlos Jordy 11. Gustavo Gayer 12. Sgt Gonçalves 13. Kim Kataguiri 14. Bia Kicis 15. General Girão 16. Luiz Philippe 17. Nikolas Ferreira 18. Alfredo Gaspar 19. Rosangela Moro 20. Gilvan da Federal 21. Carol de Toni 22. Amália Barros 23. Domingos Sávio 24. Ramagem 25. Nicoletti 26. Messias Donato 27. André Fernandes 28. Marcelo Álvaro Antônio 29. Eros Biondini 30. Junio Amaral 31. Coronel Telhada 32. Marcel Van Hattem 33. José Medeiros 34. Zucco 35. Daniel Freitas 36. Zé Trovão 37. Daniela Reinehr 38. Capitão Alden 39. Filipe Martins 40. Bibo Nunes 41. Adriana Ventura 42. Gilberto Silva 43. Cel Chrisóstomo 44. Sanderson 45. Giovani Cherini 46. Filipe Barros 47. Cristiane Lopes 48. Capitão Augusto 49. Gilson Marques 50. Coronel Fernanda 51. Eduardo Bolsonaro 52. Any Ortiz 53. Marco Feliciano 54. Adilson Barroso 55. Chris Tonietto 56. Silvio Antonio 57. Ricardo Salles 58. Silvia Waiãpi 59. Abilio 60. Marcio Alvino 61. Jefferson Campos 62. Rodrigo Valadares 63. Marcelo Moraes 64. Delegado Éder Mauro 65. Rodolfo Nogueira 66. Dr. Frederico 67. Clarissa Tercio 68. Evair Vieira de Melo 69. Eli Borges 70. Coronel Assis 71. Luiz Lima 72. Coronel Ulysses 73. Dr. Jaziel 74. Capitão Alberto Neto 75. Mariana Carvalho 76. Roberto Duarte 77. Marcos Pollon 78. Magda Mofatto 79. Dayany Bittencourt 80. Maurício Souza 81. Fernando Rodolfo 82. Roberta Roma 83. Alberto Fraga 84. Reinhold Stephanes Jr 85. Lincoln Portela 86. Miguel Lombardi 87. Dr. Zacharias Calil 88. Professor Alcides 89. Rosana Valle 90. Hélio Lopes 91. Pedro Lupion 92. Pastor Eurico 93. Delegado Palumbo 94. Zé Vitor 95. Lucas Redecker 96. Dr. Fernando Maximo 97. Thiago Flores 98. Dr Luiz Ovando 99. Roberto Monteiro 100. General Pazuello 101. Luciano Galego 102. Afonso Hamm 103. Osmar Terra 104. Covatti Filho 105. Pedro Westphalen 106. Geovania de Sá 107. Nelsinho Padovani
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Pedidos de Impeachment de Lula
Desde o início de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já enfrentou vários pedidos de impeachment. Só nos seis primeiros meses deste terceiro mandato, a Câmara dos Deputados recebeu 11 requerimentos para afastar Lula do cargo. Isso já supera o total de 9 solicitações recebidas durante todo o seu segundo mandato.
Vale ressaltar que a quantidade de pedidos não determina automaticamente o início de um processo de afastamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira, deve analisar as solicitações e decidir sobre o encaminhamento. O sistema legal brasileiro também preza pelo princípio da presunção de inocência, e Lula só pode ser considerado culpado após o devido processo legal e julgamento.
Com informações de O Globo, UOL
#Carla Zambelli#Comparação com Nazistas#Israel a nazistas#Luiz Inácio Lula da Silva#Pedido de Impeachment
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pessoal criticando lula pela fala sobre israel e eu aqui passador de pano profissional porque até vítimas do holocausto estão dizendo o mesmo porém foram silenciadas
Nem passo pano porque ele está CORRETÍSSIMO, jogo flores no caminho dele. Só falta agir de acordo agora e expulsar o embaixador e cortar relações comerciais. Não faz o mínimo sentido chamar de genocídio e continuar relações com o país normalmente
Para mim, a maior e mais essencial diferença entre o holocausto e o genocídio na Palestina é que este está acontecendo AGORA! Dá para fazer alguma coisa!
Acho que o que falta a essa mídia burguesa nojenta é indignação com 30 mil mortes, sendo 10 mil crianças. Eu já fui de achar desnecessário fazer essa comparação com o holocausto, obviamente cada genocídio que acontece tem as suas especificidades, mas a essa altura do campeonato eu estou completamente sem paciência para "OH, NÃO! ELE NÃO USOU AS PALAVRINHAS CORRETAS! QUE ABSURDO!" enquanto eu vejo fotos e mais fotos de criancinhas decepadas mesmo evitando ao máximo!
Onde estava esse preciosismo todo com comparações quando estavam comparando as prisões dos golpistas com campos de concentração? Onde estava a preocupação com o antissemitismo quando tinha gente do governo citando nazistas?
Sinceramente, essa gente me poupe. Eu tô assim ó 🤏🏻 de paciência pra isso
#muito obrigada pela ask e desculpe o tom#foi um desabafo#😘😘😘😘😘#Palestina Livre#Brasil#Lula#rapha rambles#brblr
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eros, pensa comigo: o rp era sobre a era riddle, e tom riddle nada mais é que uma caricatura sem nariz do senhor bigodinho. se vai focar na época dele, vai abordar o puritismo do universo de hp. logo, não vejo outra comparação além de ser um rp romantizando nazi
Bom, eu precisei conversar com um amigo aqui, pq apesar de saber que é uma alusão, eu não sabia como responder essa ask.
Lembrando que não estou aqui pra defender ninguém e nem atacar ninguém. É que como eu já fui injustamente acusado de ser nazi, senti que as pessoas sim utilizam essa palavra como se estivessem chamando a outra de chulezenta, descaracterizando o verdadeiro sentido dessa palavra.
Mas aqui vai as considerações que tive sobre esse assunto com um amigo que já foi fã e entende de Harry Potter.
É uma das interpretações, mas não dá pra afirmar 100% porque não sabemos qual seria a direção pra onde esse plot iria. É tipo filmes como Operação Valkyria, que mostra que tinha gente do círculo interno do Hitler que não concordava. É como um apito de cachorro. Por exemplo, o Bolsonaro bebendo um copo de leite. Fazer um rpg de toda uma era sobre uma pessoa que implantava o purismo e que não dá pra não associar à ela, aí sim é foda. Porque não é só o fato de pegar a parte boa e ignorar a parte ruim pois é algo intrínseco ao plot, é algo diretamente ligado ao vilão que não é só inspirado no Hitler, como seu nome soa como tal: Riddle > Hitler. O que dá pra dizer que é o tema não foi uma boa escolha, foi extremamente de péssimo gosto e de um tom horrível. E como o rpg não saiu e não vai sair, não tem como sabermos qual era a intenção, por isso não dá pra ficar chamando pessoas de nazistas de qualquer forma. Mas fica aí o alerta vermelho pra todo mundo. Pessoas foram transfóbicas comigo quando falei de Harry Potter pouco tempo atrás, e agora esse plot sobre uma era completamente inspirado no nazismo.
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O Plano Madagascar e a Retórica de Trump sobre os Palestinos
A história da humanidade é marcada por episódios de deslocamento forçado de populações, frequentemente motivados por ideologias expansionistas, racismo e busca por homogeneidade étnica. Dois exemplos que, embora distantes no tempo e no contexto, guardam semelhanças perturbadoras, são o Plano Madagascar, concebido pelo regime nazista na década de 1940, e as recentes declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a remoção dos palestinos de Gaza. Ambos os casos revelam uma lógica de negação do direito à autodeterminação e a justificativa política para a expulsão de populações, destacando a importância de refletir sobre os perigos dessas retóricas.
O Plano Madagascar: A Desumanização como Política
O Plano Madagascar foi uma proposta elaborada pela Alemanha nazista para deportar a população judaica da Europa para a ilha de Madagascar, então uma colônia francesa. A ideia surgiu nos anos 1930 e foi formalizada em 1940, após a ocupação da França pelos nazistas. O plano previa o reassentamento compulsório de milhões de judeus em Madagascar, que seria transformado em um "território judaico autônomo" sob controle alemão.
No entanto, o Plano Madagascar nunca foi implementado. Com o avanço da Segunda Guerra Mundial e as dificuldades logísticas, o regime nazista abandonou a ideia e optou pela Solução Final, o extermínio sistemático dos judeus europeus em campos de concentração e extermínio. Apesar de não ter saído do papel, o Plano Madagascar revela uma mentalidade que via os judeus como um "problema" a ser resolvido por meio de sua remoção forçada. Essa proposta não apenas negava o direito dos judeus de viver em suas terras de origem, mas também os desumanizava, tratando-os como um grupo indesejável que precisava ser excluído da Europa.
A Retórica de Trump e a Questão Palestina
Em um contexto completamente diferente, mas com ecos preocupantes, as declarações de Donald Trump sobre a remoção dos palestinos de Gaza chamaram a atenção internacional. Em diversas ocasiões, Trump sugeriu que os palestinos deveriam ser "transferidos" para outros países, como parte de uma suposta solução para o conflito israelense-palestino. Essa proposta ignora o direito à autodeterminação do povo palestino, garantido por resoluções internacionais como a Resolução 242 da ONU, que exige a retirada israelense dos territórios ocupados.
Além disso, a transferência forçada de populações é considerada um crime de guerra e um crime contra a humanidade pelo Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (TPI). A sugestão de Trump não apenas viola o direito internacional, mas também reflete uma visão que desumaniza os palestinos, tratando-os como um obstáculo a ser removido, em vez de reconhecer seus direitos e buscar uma solução justa para o conflito.
Paralelos Históricos e a Importância da Memória
A comparação entre o Plano Madagascar e as declarações de Trump não é meramente acadêmica. Ambos os casos revelam uma lógica perigosa: a ideia de que determinados grupos podem ser deslocados ou eliminados em nome de interesses políticos ou ideológicos. No caso do Plano Madagascar, essa lógica culminou no Holocausto, um dos capítulos mais sombrios da história humana. No caso das declarações de Trump, a retórica de deslocamento forçado pode legitimar políticas de ocupação e expansão que violam os direitos humanos e aprofundam o conflito no Oriente Médio.
A memória histórica desempenha um papel crucial na prevenção de atrocidades. O estudo crítico de eventos como o Plano Madagascar nos permite identificar padrões preocupantes no presente e agir para evitar que se repitam. Discursos que sugerem a remoção forçada de populações, mesmo quando apresentados como "soluções pragmáticas", devem ser confrontados com firmeza, pois carregam consigo o potencial de violações graves dos direitos humanos.
Conclusão: A Necessidade de Vigilância e Resistência
O paralelo entre o Plano Madagascar e as declarações de Trump sobre os palestinos nos lembra que a desumanização e a negação de direitos são fenômenos que transcendem contextos históricos específicos. Ambos os casos destacam a importância de resistir a discursos e políticas que buscam justificar a exclusão e o deslocamento forçado de populações.
A comunidade internacional e a sociedade civil devem permanecer vigilantes, defendendo os princípios do direito internacional e os valores humanitários. A luta pela justiça e pela autodeterminação dos povos deve ser guiada pelo respeito à dignidade humana e pela rejeição de qualquer forma de exclusão ou violência. A história nos ensina que propostas de deslocamento forçado, mesmo quando apresentadas como soluções, são, na realidade, caminhos para a injustiça e a desumanização.
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O ativista israelense Arsen Ostrovsky está errado ao culpar coletivamente os poloneses pelo Holocausto
Artigo escrito por André Korybko
Infelizmente, alguns judeus israelenses acreditam que existe uma hierarquia de vitimização sobre a qual se encontra seu grupo étnico-nacional e religioso, e é por isso que eles desonestamente culpam os poloneses pelo Holocausto para sustentar essa falsa percepção que alguns exploraram para exigir privilégios socioeconômicos e políticos.
O proeminente ativista israelense Arsen Ostrovsky, que também é um membro sênior do Instituto Misgav para Segurança Nacional e Estratégia Sionista , provocou um escândalo na Polônia. Ele tuitou na sexta-feira sobre "quão triste" é que Varsóvia prenderá Netanyahu por seu compromisso legal internacional com o TPI se ele viajar para Auschwitz para participar do evento do 80º aniversário de libertação no mês que vem. Ostrovsky então acrescentou no final de sua postagem que "Talvez a Polônia não tenha aprendido totalmente as lições do Holocausto, ou sua própria responsabilidade..."
Foi essa última parte que levou os poloneses a checar os fatos, já que seu grupo étnico nacional era o único povo ocupado que os nazistas ameaçaram executar por ajudar os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Muitos foram assassinados por esse ato de caridade que realizaram em solidariedade aos seus concidadãos judeus. O Estado Subterrâneo Polonês tinha até um grupo inteiro, Zegota , dedicado a salvar judeus. Mesmo assim, alguns poloneses ainda colaboraram com os nazistas, mas o historiador Edward Reid provou que isso era apenas 0,1% deles .
Aí está o ponto crucial da questão, já que essa porcentagem estatisticamente insignificante desse grupo étnico nacional foi maliciosamente retratada por alguns judeus israelenses para culpar coletivamente todos os poloneses pelo Holocausto. O ex-presidente israelense Reuven Rivlin até mesmo se gabou uma vez para a mídia local sobre dizer ao seu colega polonês Andrzej Duda que "você tem que aprender o que aconteceu no passado. Dizer que nada aconteceu, que nós dois fomos vítimas, não é correto". Isso é um revisionismo histórico factualmente falso.
Os poloneses foram as primeiras vítimas dos genocídios nazistas, não os judeus, e eles foram alvos de extermínio desde o primeiro dia da invasão, depois que os nazistas já tinham reunido uma lista de mais de 60.000 poloneses (o “ Livro de Acusação Especial – Polônia ”) para assassinar por meio da “ Operação Tannenbaum ”. Isso fazia parte do que é conhecido como “ Intelligenzaktion ”. Na verdade, os primeiros prisioneiros do infame campo de extermínio nazista de Auschwitz eram poloneses dissidentes. Em comparação, os judeus não foram alvos de extermínio até meados de 1941.
Uma vez que isso aconteceu, eles constituíram cerca de metade dos estimados 6 milhões de cidadãos poloneses que foram genocidados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, o que deveria unir poloneses e judeus por meio de seu sofrimento. Lamentavelmente, alguns judeus israelenses acreditam que existe uma hierarquia de vitimização sobre a qual seu grupo étnico nacional e religioso se assenta, razão pela qual eles desonestamente culpam os poloneses pelo Holocausto para sustentar essa falsa percepção que alguns exploraram para exigir privilégios socioeconômicos e políticos.
Isso não apenas encobre a responsabilidade dos nazistas pelo Holocausto, mas também sugere que genocídios anteriores contra judeus por ucranianos durante a Rebelião de Khmelnitsky e a Koliszczyzna foram justificados no mesmo padrão falso de culpa e punição coletiva. Chabad estima que o primeiro genocidou cerca de 600.000 judeus e destruiu 300 de suas comunidades no que pode ser descrito como um proto-Holocausto, enquanto o segundo é infame pelo Massacre de Uman , no qual milhares de judeus foram mortos.
Todos os judeus foram alvos desses genocidas ucranianos devido a alguns deles terem sido arrendatários muito brutais (“ arendators ”) durante o período da Commonwealth que tiraram total vantagem dos moradores locais. É difícil estimar a porcentagem de judeus que se envolveram em tais atos, mas provavelmente foi igual ou maior que 0,1% dos poloneses que colaboraram com os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Os poloneses locais também foram vítimas desses arrendatários brutais, mas a maioria dos poloneses hoje em dia não culpa coletivamente todos os judeus.
Eles também não culpam todos os judeus por alguns deles terem acolhido os bolcheviques em 1920, os soviéticos em 1939 e depois terem voltado para a Polônia em tanques soviéticos em 1944 para impor um regime comunista impopular no qual os judeus eram desproporcionalmente representados em sua polícia secreta durante seus primeiros anos mais brutais . Portanto, é altamente imoral que alguns judeus israelenses culpem todos os poloneses pelo Holocausto, do qual uma porcentagem igualmente insignificante participou. Esse padrão duplo corre o risco de alimentar o antissemitismo entre os poloneses.
Ostrovsky é o mais recente judeu israelense a se envolver nesse revisionismo vil para sustentar falsas percepções sobre uma hierarquia de vitimização no topo da qual seu grupo étnico nacional e religioso se senta com todos os privilégios socioeconômicos e políticos que eles exigem como resultado. Seus compatriotas, co-étnicos e correligionários devem condenar isso devido a involuntariamente branquear os nazistas e justificar os genocídios anteriores dos judeus pelos ucranianos no mesmo padrão falso de culpa e punição coletivas.
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O tratamento do Holocausto na União Soviética
Não faz sentido sequer procurar a palavra Holocausto no vocabulário do discurso oficial soviético. Embora geralmente raramente usado nas décadas de 1950 e 1960, esse termo permaneceu ideologicamente inadmissível na União Soviética. Uma designação tão distinta enfatizava que os nazistas consideravam os judeus seus principais alvos, enquanto, de acordo com a linha oficial, o sofrimento judeu não era mais do que parte das agonias comuns soviéticas de guerra. Os judeus simplesmente eram os primeiros da fila. Boris Rosenthal, o protagonista da história de 1943 de Vasily Grossman, "O Velho Professor", uma das primeiras obras de ficção sobre o Holocausto em qualquer idioma, explicitou a posição oficial soviética: Os fascistas criaram um sistema europeu de trabalho forçado e, para manter os prisioneiros obedientes, construíram uma enorme escada de opressão. Os holandeses estão em pior situação que os dinamarqueses, os franceses estão em pior situação que os holandeses, os tchecos estão em pior situação que os franceses. As coisas ainda estão piores para os gregos e os sérvios, piores ainda para os poloneses e, por último, vêm os ucranianos e os russos. Esses são os degraus da escada do trabalho forçado. . . . E então, bem no fundo dessa enorme prisão de muitos andares, está o abismo ao qual os alemães condenaram os judeus. O destino deles tem que aterrorizar todos os trabalhadores forçados da Europa, de modo que até mesmo o destino mais terrível pareça felicidade em comparação com o dos judeus.
Isso refletia, também, a apreensão dos formadores de ideologia de que narrativas intensas do Holocausto poderiam gerar ou reforçar entre os judeus soviéticos sentimentos e intenções religiosas, sionistas e outros sentimentos "nacionalistas" indesejáveis. Notoriamente, por exemplo, as autoridades da Bielorrússia não queriam reconhecer que a jovem membro de um grupo clandestino, enforcada pelos nazistas em Minsk em junho de 1941, era uma mulher judia chamada Masha Bruskina, sobrinha de Zair Azgur, um dos artistas mais celebrados da Bielorrússia. Fotos daquela primeira execução pública nos territórios soviéticos ocupados tornaram-se símbolos importantes da resistência da população e, durante todo o período soviético, os funcionários do Partido preferiram descrever a heroína como uma "Garota Desconhecida". A enorme perda de vidas na União Soviética, chegando a vinte milhões nas subestimações oficiais da década de 1960, tornou a tarefa de minimizar a vitimização judaica mais fácil.
Significativamente, um cidadão soviético, que normalmente não tinha acesso a descrições abrangentes do Holocausto, frequentemente o percebia como uma série de eventos locais. Em um círculo familiar judeu, por exemplo, o foco estava na tragédia que ocorreu em uma cidade ou vila em particular, onde parentes ou pessoas próximas foram assassinadas pelos nazistas e seus colaboradores. Nesta imagem, o aspecto judaico da guerra, em uma escala mais ampla de seis milhões de vítimas, causou associações predominantemente com as atrocidades nazistas na Polônia ou na Europa Ocidental, em vez de na União Soviética.
Ilya Ehrenburg fotografado por Ida Kar.
A estimativa de seis milhões de vítimas judias apareceu pela primeira vez no artigo de Ilya Ehrenburg publicado no Pravda em 17 de dezembro de 1944. No início daquele ano, em abril, Ehrenburg escreveu: “Nós [o povo soviético] queremos ter certeza de que os alemães nunca mais lutarão. Não apenas os seguidores de Hitler, mas os generais rebeldes do Reichswehr, que esperam poder em 1964 corrigir os erros de 1944.” Uma década depois, após a decisão dos EUA de patrocinar a formação da Bundeswehr, Clifton Daniel, correspondente do New York Times em Moscou, relatou que a “ameaça do militarismo alemão” e seus danos à perspectiva de coexistência pacífica dominaram a discussão soviética sobre relações internacionais. Daniel se referiu, em particular, a Ehrenburg, que comparou a atitude do governo americano à compra de um revólver na tentativa de resolver problemas mútuos, enquanto seria mais adequado colocar café ou uma garrafa de vinho na mesa. Como muitos outros escritores soviéticos, Ehrenburg, naquela época uma figura importante nas campanhas de paz patrocinadas por Moscou, enfatizou que o povo soviético, mais do que qualquer outro, conhecia os horrores da guerra por experiência própria e a odiava mais do que qualquer outro.
Enquanto isso, a mídia soviética instrumentalizou o tópico do Holocausto em publicações que visavam mostrar como ex-oficiais militares e funcionários do regime nazista não foram levados à justiça. Isso aconteceu alegadamente, e em muitos casos claramente, por causa da negligência, manipulação ou proteção de instituições e autoridades estatais em países ocidentais, mais notavelmente a República Federal Alemã. Periódicos soviéticos publicaram relatos, às vezes detalhados, como evidência irrefutável das atrocidades cometidas pelos indivíduos em questão. Assim, paradoxalmente, uma crítica antiocidental levou, colateralmente, ao aparecimento de material relacionado ao Holocausto em jornais, incluindo o Partido central e os diários estatais Pravda e Izvestiia, lidos por milhões na União Soviética.
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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Por que Lula não pretende pedir desculpas a Israel
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PR/Ricardo Stuckert Presidente Lula O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não pretende pedir desculpas pelas declarações polêmicas sobre o governo de Israel. A aposta dele é de que o isolamento israelense na guerra contra a Palestina é uma resposta de que o mundo concorda com as declarações. Para Lula foi sintomático o fato de que nenhum governante do Ocidente repudiou as afirmações ou mesmo se posicionou a favor da administração de Israel. A aliados, o presidente tem dito que o recado precisava ser dado e atingiu o objetivo. Mesmo com os ruídos da fala, Lula não se mostrou arrependido. A pessoas próximas, ele chegou a afirmar que a comparação com Hitler era para chocar e atrair a atenção do mundo para o que vem acontecendo em Gaza. Pessoas próximas do presidente, como a primeira-dama, Janja da Silva, têm feito uma defesa veemente. Ela chegou a lembrar que Lula comparou o governo de Israel ao governo nazista e não houve comparação ao povo judeu. Lula insiste que não se trata de uma guerra, mas de um genocídio e que a comunidade internacional precisa parar Netanyahu antes que mais inocentes morram. Nos bastidores, o mandatário brasileiro já afirmou que não tem reprimenda e muito menos sanções. Ele tem lembrado que o Brasil é muito mais participativo no cenário internacional que Israel. Um recado claro de que Lula não irá se desculpar e dobrará a resposta contra o governo ocorreu nesta segunda-feira (19). Pouco depois do governo israelense anunciar que iria convocar o embaixador brasileiro em Israel, o presidente decidiu chamá-lo de volta ao Brasil. Fonte: Nacional Read the full article
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Tom of Finland
Touko Valio Laaksonen (8 de maio de 1920 - 7 de novembro de 1991), conhecido pelo pseudônimo Tom of Finland , foi um artista finlandês que fez arte homoerótica estilizada altamente masculinizada e influenciou a cultura gay do final do século XX . Ele foi chamado de "o criador mais influente de imagens pornográficas gays " pelo historiador cultural Joseph W. Slade. Ao longo de quatro décadas, ele produziu cerca de 3.500 ilustrações, a maioria apresentando homens com traços sexuais exagerados, vestindo roupas justas ou parcialmente removidas.
Vida pregressa
Laaksonen nasceu em 8 de maio de 1920 e foi criado por uma família de classe média em Kaarina , uma cidade no sudoeste da Finlândia , perto da cidade de Turku . Seus pais, Suoma e Edwin Laaksonen, eram professores da escola primária que atendia Kaarina. A família morava nos alojamentos anexos ao prédio da escola.
Ele foi para a escola em Turku e em 1939, aos 19 anos, mudou-se para Helsinque para estudar publicidade. Em seu tempo livre, ele também começou a desenhar imagens eróticas para seu próprio prazer, com base em imagens de trabalhadores do sexo masculino que ele tinha visto desde muito jovem. No início, ele manteve esses desenhos escondidos, mas depois os destruiu "pelo menos na época em que fui servir o exército". O país se envolveu na Guerra de Inverno com a União Soviética e, em seguida, se envolveu formalmente na Segunda Guerra Mundial , e ele foi recrutado em fevereiro de 1940 para o Exército Finlandês . Ele serviu como oficial antiaéreo, ocupando o posto de segundo-tenente. Mais tarde, ele atribuiu seu interesse fetichista por homens uniformizados a encontros com homens em uniforme do exército, especialmente soldados da Wehrmacht alemã servindo na Finlândia naquela época. "Nos meus desenhos não tenho declarações políticas a fazer, nenhuma ideologia. Estou pensando apenas na imagem em si. Toda a filosofia nazista , o racismo e tudo isso, é odioso para mim, mas é claro que eu os desenhei de qualquer maneira - eles tinham os uniformes mais sensuais!" Depois da guerra, em 1945, ele voltou aos estudos.
A arte de Laaksonen deste período, em comparação com obras posteriores, é considerada mais romântica e suave, com "formas e formas suaves". Os homens apresentados eram de classe média , ao contrário dos marinheiros, motociclistas, lenhadores, trabalhadores da construção civil e outros membros de grupos estereotipicamente hipermasculinos da classe trabalhadora que aparecem em seus trabalhos posteriores. Outra diferença fundamental é a falta de composições dramáticas, poses autoafirmativas, corpos musculosos e "cenários exóticos separados" que seu trabalho posterior incorporou.
Carreira
Em 1956, Laaksonen enviou desenhos para a influente revista americana Physique Pictorial , que estreou as imagens na edição de primavera de 1957 sob o pseudônimo Tom , pois lembrava seu nome de batismo Touko . Na edição de inverno daquele ano, o editor Bob Mizer cunhou o crédito Tom da Finlândia . Uma de suas peças foi apresentada na capa da primavera de 1957, retratando dois motoristas de toras trabalhando com um terceiro homem os observando. Retirado da mitologia finlandesa de lenhadores representando forte masculinidade, Laaksonen enfatizou e privilegiou a " potencialidade homoerótica [...] realocando-a em um contexto gay", uma estratégia repetida ao longo de sua carreira.
A era pós-Segunda Guerra Mundial viu a ascensão da subcultura motociclista como rejeitando "a reorganização e normalização da vida após a guerra , com seu estilo de vida conformista e estabelecido". A subcultura motociclista era marginal e oposicionista , e fornecia aos gays do pós-guerra uma masculinidade estilizada que incluía rebeldia e perigo. Isso contrastava com os estereótipos então prevalecentes do homem gay como efeminado ( maricas ), como visto no vaudeville e nos filmes que remontam aos primeiros anos da indústria. Laaksonen foi influenciado por imagens de motociclistas, bem como por obras de arte de George Quaintance e Etienne , entre outros, que ele citou como seus precursores, "disseminados para leitores gays por meio de revistas de físico homoerótico " a partir de 1950. Os desenhos de motociclistas e homens de couro de Laaksonen capitalizaram as roupas de couro e jeans que diferenciavam esses homens da cultura dominante e sugeriam que eles eram indomáveis, físicos e auto-capacitados. Isso contrasta com o jovem gay comum, clinicamente e psicologicamente triste e sensível que é passivo. Os desenhos de Laaksonen dessa época "podem ser vistos como a consolidação de uma série de fatores, estilos e discursos já existentes nas subculturas gays da década de 1950", o que pode ter levado à sua ampla distribuição e popularização nessas culturas. Iniciando sua carreira profissional em 1958 como executivo criativo na renomada agência de marketing, McCann Helsinki , encorajou ainda mais sua criatividade.
Códigos de censura dos EUA (décadas de 1950–1960)
O estilo e o conteúdo de Laaksonen no final da década de 1950 e início da década de 1960 foram parcialmente influenciados pelos códigos de censura dos EUA que restringiam a representação de "atos homossexuais evidentes". Seu trabalho foi publicado no gênero beefcake que começou na década de 1930 e apresentava predominantemente fotografias de jovens atraentes e musculosos em poses atléticas, muitas vezes mostrados demonstrando exercícios. Seu mercado principal eram os homens gays, mas por causa da cultura social conservadora e homofóbica da época, a pornografia gay era ilegal e as publicações eram normalmente apresentadas como dedicadas à aptidão física e à saúde. Elas eram frequentemente a única conexão que os homens enrustidos tinham com sua sexualidade. Nessa época, no entanto, Laaksonen estava prestando encomendas privadas, então um trabalho mais explícito foi produzido, mas permaneceu inédito. Além do seu trabalho na agência de publicidade, Laaksonen operava um pequeno negócio de venda por correspondência, distribuindo reproduções das suas obras de arte por todo o mundo pelo correio, embora não gerasse muitos rendimentos desta forma.
No caso de 1962 de MANual Enterprises v. Day, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que as fotografias de homens nus não eram inerentemente obscenas. Revistas e filmes de pornografia gay softcore apresentando modelos totalmente nus, alguns deles tumescentes , apareceram rapidamente e a pretensão de ser sobre exercícios e condicionamento físico foi abandonada à medida que os controles sobre pornografia foram reduzidos. No final da década de 1960, o mercado de revistas de carne entrou em colapso. Laaksonen foi capaz de publicar seu trabalho mais abertamente homoerótico e mudou o contexto com "novas possibilidades e convenções para exibir nudez frontal masculina em revistas e filmes". Laaksonen reagiu publicando desenhos mais explícitos e estilizou os aspectos fantásticos de suas figuras com aspectos físicos exagerados, principalmente seus genitais e músculos. No final da década de 1960, ele desenvolveu Kake , um personagem que apareceu em uma série contínua de quadrinhos, que estreou em 1968.
Apelo gay mainstream (década de 1970–1991)
Com a descriminalização da nudez masculina, a pornografia gay se tornou mais popular nas culturas gays, e o trabalho de Laaksonen junto com ela. Em 1973, ele estava publicando histórias em quadrinhos eróticas e fazendo incursões no mundo da arte popular com exposições. Em 1973, ele desistiu de seu emprego de tempo integral no escritório de Helsinque da agência de publicidade McCann . "Desde então, eu vivi de jeans e vivi dos meus desenhos", é como ele descreveu a transição de estilo de vida que ocorreu durante esse período.
Em meados da década de 1970, ele também enfatizava um estilo fotorrealista , fazendo com que aspectos dos desenhos parecessem mais fotográficos. Muitos de seus desenhos são baseados em fotografias, mas nenhum é uma reprodução exata delas. A inspiração fotográfica é usada, por um lado, para criar imagens realistas, quase em movimento, com posturas e gestos convincentes e ativos, enquanto Laaksonen exagera as características físicas e apresenta seu ideal de beleza masculina e fascínio sexual, combinando realismo com fantasia. Em Daddy and the Muscle Academy – The Art, Life, and Times of Tom of Finland, exemplos de fotografias e os desenhos baseados nelas são mostrados lado a lado. Embora ele considerasse as fotografias apenas ferramentas de referência para seus desenhos, os estudantes de arte contemporânea as viam como obras de arte completas que se sustentam por si mesmas.
Em 1979, Laaksonen, com o empresário e amigo Durk Dehner , co-fundou a Tom of Finland Company para preservar os direitos autorais de sua arte, que havia sido amplamente pirateada. Tom foi apresentado a Dehner por seu amigo por correspondência e colega artista erótico Dom Orejudos . Também em 1979, Laaksonen e Lou Thomas (um co-fundador do Colt Studio ) publicaram Target by Tom; The Natural Man, uma série de fotografias e desenhos de artistas adultos, incluindo Bruno , Jeremy Brent, Chuck Gatlin e Steve Sartori.
Em 1984, a Fundação Tom of Finland foi criada para coletar, preservar e exibir obras de arte homoeróticas . Embora Laaksonen tenha tido bastante sucesso nessa época, com sua biografia na lista de mais vendidos, e Benedikt Taschen , a maior editora de livros de arte do mundo, reimprimindo e expandindo uma monografia de suas obras, ele estava muito orgulhoso da Fundação. O escopo da organização se expandiu para obras eróticas de todos os tipos, patrocinou concursos, exposições e iniciou o trabalho de base para um museu de arte erótica.
Laaksonen desenvolveu um "relacionamento maravilhosamente rico" com Bill Schmeling durante a década de 1980, quando moravam em Los Angeles ; os dois homens montaram salões de artistas em suas casas e compartilharam práticas artísticas, bem como experiências de vida. Schmeling citou Laaksonen como tendo influenciado consideravelmente seu estilo artístico.
Morte
Laaksonen foi diagnosticado com enfisema em 1988. Eventualmente, a doença e a medicação fizeram com que suas mãos tremessem, levando-o a trocar a mídia de lápis para pastel. Ele morreu em 1991 de um derrame induzido por enfisema.
Vida privada
O companheira de vida de Laaksonen foi o dançarino Veli "Nipa" Mäkinen, com quem compartilhou sua vida por 28 anos, até a morte de Mäkinen em 1981.
Recepção
Ao examinar a recepção da arte de Laaksonen, é impossível separá-la de seu propósito original. Seus "desenhos sujos", como ele mesmo os chamava, serviam principalmente como erótica gay, com a intenção de excitar o espectador. Conforme descrito por Rob Meijer, dono de uma loja de couro e galeria de arte em Amsterdã, "Essas obras não são peças de conversa, são peças de masturbação." Muitos de seus desenhos foram publicados em publicações como Physique Pictorial , ou eram anúncios e murais para casas de banho , bares de couro e clubes, que eram espaços eroticamente carregados ou explicitamente sexuais.
Eles também contribuíram para a disseminação de uma nova masculinidade e confiança gay. Em histórias orais, por exemplo, as obras de Laaksonen são repetidamente descritas como influentes para a biografia sexual de alguém. Muitos homens se identificaram com seus personagens, que eram retratados como masculinos, viris e frequentemente operários , derrotando assim os estereótipos homofóbicos de efeminação . Kate Wolf escreve que "Tom of Finland ajudou a pavimentar o caminho para a libertação gay".
Os desenhos de Laaksonen foram particularmente populares na florescente subcultura do couro das décadas de 1950 a 1970. Os desenhos de Tom foram fundamentais para o desenvolvimento e disseminação de uma estética de couro gay mais unificada, resultando no chamado "visual clone" das décadas de 1970 e 1980.
O trabalho de Tom não era pornografia. Era salvação.
Durante sua vida e além, o trabalho de Laaksonen atraiu admiração e desdém de diferentes setores da comunidade artística. Laaksonen desenvolveu uma amizade com o fotógrafo gay Robert Mapplethorpe , cujo trabalho retratando sadomasoquismo e iconografia fetichista também foi alvo de controvérsia.
Um tema controverso em seus desenhos foi o tratamento erótico de homens em uniformes nazistas . Eles formam uma pequena parte de seu trabalho geral, mas o tratamento visual tipicamente lisonjeiro desses personagens levou alguns espectadores a inferir simpatia ou afinidade pelo nazismo, e eles foram omitidos das antologias mais recentes de seu trabalho. Mais tarde em sua carreira, Laaksonen repudiou esse trabalho e se esforçou para dissociar a si mesmo e seu trabalho de ideologias fascistas ou racistas. Ele também retratou um número significativo de homens negros em seus desenhos, sem nenhuma mensagem racial ou política aberta no contexto em que aparecem; embora tenham alguma semelhança com caricaturas racistas do homem negro "hipersexual", essas características são compartilhadas pelos personagens brancos de Laaksonen também.
Sheila Jeffreys oferece uma crítica feminista radical ao trabalho de Laaksonen em seu livro de 2003, Unpacking Queer Politics .
Os críticos de arte têm opiniões mistas sobre o trabalho de Laaksonen. Sua técnica de desenho detalhada o levou a ser descrito como um "mestre com um lápis", enquanto em contraste um crítico do jornal holandês Het Parool descreveu seu trabalho como "ilustrativo, mas sem expressividade".
Escrevendo para o Artforum , Kevin Killian disse que ver os originais de Tom of Finland "produz um forte respeito por sua criação ágil e espirituosa".
Impacto cultural e legado
Em 2006, o historiador Jack Fritscher escreveu:
Se houvesse um Monte Rushmore gay de quatro grandes artistas pop pioneiros, os rostos seriam Chuck Arnett , Etienne , A. Jay e Tom of Finland.
A obra de arte de Laaksonen inspirou vários outros artistas a explorar a sexualidade explícita na sua própria arte, e alguns (como MATT) dedicaram obras de arte em sua memória. Em 2019, o Los Angeles Times relatou:
O visual de couro arrogante de Tom — uma estética sensual e inovadora que remonta à década de 1950 — capturou a atenção inicial de artistas como Robert Mapplethorpe , Raymond Pettibon e Mike Kelley . Também influenciou a moda e a música: os designers Jean-Paul Gaultier e Thierry Mugler e Freddie Mercury do Queen . Hoje, a Finlândia abraça seu filho artista como um herói nacional, apoiado por muitos produtos online — tão diversos quanto brinquedos sexuais e enfeites de Natal. O bando de malandros construídos de Tom, sempre afáveis e para sempre inundados de luxúria sem remorso, envelheceu bem.
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Tom of Finland (1920-1991)
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Teoria - Dr. Wily, o cientista que queria salvar o mundo
Em 1987, Mega Man estreou no NES e apresentou a premissa de um garoto robô, que foi convertido pelo Dr. Thomas Light para ser um robô de combate, que iria ao encontro dos irmãos rebeldes dele - qiue foram reprogramados pelo Dr. Albert W. Wily para cometer crimes - para derrotá-los, e trazer o Dr. Wily à justiça. No mundo da ficção, principalmente no entretenimento infantil e nos quadrinhos convencionais, a linha que separa o certo do errado costuma ser claramente definida. Ou seja, de um lado temos os heróis, e do outro, temos os vilões. No entanto, reajuste ligeiramente as lentes da câmera, e, de repente, os eventos são lançados sob uma luz totalmente nova, e aí não tem como discernir. Às vezes, ser um herói significa aceitar o escárnio e o ódio das pessoas.
Em Lex Luthor: Homem de Aço, Lex Luthor, o arqui-inimigo do Superman, um mero humano, sem poderes especiais em comparação com o pior inimigo dele, um kryptoniano, está tentando salvar o planeta Terra de uma poderosa ameaça alienígena. No universo dos X-Men, Magneto é retratado como uma figura vilanesca, enquanto que o Professor Charles Xavier, comporta-se como um sujeito boa-praça. Erik Magnus Lehnsherr a.k.a. Magneto, é um mutante que pode manipular campos magnéticos e objetos metálicos. Quando Erik era um garoto, ele vivenciou os horrores de Auschwitz, um campo de concentração nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. Depois de ver a extensão da crueldade humana, a mente de Erik foi permanentemente alterada, e ele se convenceu de que algo parecido com o que experimentou acontecerá novamente - só que desta vez, com os mutantes. Então, Magneto se tornou um extremista mutante que procurou enfraquecer a humanidade antes que eles tivessem a chance de atacar primeiro, embora ele fosse regularmente parado pelos X-Men, que eram liderados pelo ex-amigo e aliado de Magneto, Charles Xavier. Basicamente, Charles e Magnus são duas pessoas com visões ideológicas opostas. Magneto teria dado qualquer coisa para se livrar de Xavier durante os primeiros dias da carreira dele como extremista na Marvel Comics e, em uma cruel reviravolta do destino, ele consegue exatamente o que desejava - Magneto queria justamente se tornar uma versão melhor de seu antigo inimigo. Ele queria ser o líder supremo dos X-Men!!
Em X-Men Chronicles #1(1995), os leitores tiveram um vislumbre do mundo antes do início da Era do Apocalipse - embora pouco saibam os personagens, já é tarde demais. A Era do Apocalipse começou não oficialmente com a morte de Charles Xavier, que foi acidentalmente assassinado pelo filho dele, Legion. Ele viajou de volta no tempo, na linha do tempo principal da Marvel Comics da Terra-616 em um esforço para matar Magneto, mas em vez disso, Legion atacou o Professor "X" e o matou por engano. Este ato assassínico estilhaçou a linha temporal e criou uma realidade alternativa, na qual Apocalypse dominou a maior parte do mundo, e Magneto se tornou líder dos X-Men, em vez de ser o pior inimigo dos heróis. Desde os primórdios dos X-Men, Charles Xavier sempre enviou os alunos dele para batalhar sozinhos - e essa é uma tendência que se manteve durante a maior parte da continuidade dos X-Men. Obviamente, Cyclops(Scott Summers) foi treinado para ser o líder de campo, mas no começo ele era apenas um garoto encarregado de um bando de outras crianças lutando contra um terrorista mutante ultrapoderoso entre outras ameaças. Enquanto o Professor "X" interviria e usaria os poderes psíquicos dele à distância para derrubar um vilão se eles provassem ser fortes demais para seus X-Men, Magneto nunca deixaria isso chegar tão longe em primeiro lugar. Erik está ao lado dos soldados dele em batalha, dando-lhes o apoio e a confiança de que precisam para vencer, em vez de forçá-los a esperar que o líder deles possa salvá-los de longe, e somente quando estiverem à beira da morte. Então, basicamente, Magneto não se sentaria atrás dos X-Men e esperaria que eles caíssem, como faz o Professor "X", ele apenas ficaria na frente e garantiria que eles obtivessem sucesso. Então basicamente, Magneto seria um líder mais proficiente e competente do que o Professor "X" no comando dos X-Men.
Retornando ao assunto principal, vamos falar sobre o Dr. Wily. Na série Mega Man, tudo o que vemos é que a luta entre eles foi aceita como uma tentativa de evitar que um megalômano psicótico invejoso tentasse dominar o mundo todo. Mas e se essa não for toda a história? Vamos supor que o Dr. Light era o verdadeiro responsável por toda a calamidade, levando o mundo a ser condenado à ruína, e que só uma pessoa conseguiu enxergar isso, que as tentativas de Wily em salvar o mundo sempre foram interpretadas como as empreitadas de um megalômano psicopático em tentar dominar o mundo, sendo rotulado como um lunático em tentar barrar o "progresso" do avanço robótico. Por quais meios ele tentaria salvar a humanidade da destruição total?! Longe de ser um louco, Dr. Wily era o único que realmente sabia a verdade… Será que todo esse tempo ele esteve sempre correto, no entanto, foi incompreendido?
Vale lembrar que tudo o que vai ser especulado neste post é somente teórico, que embora Dr. Wily seja visto como uma pessoa justa em teoria, não quer dizer que Dr. Light tenha de ser necessariamente maléfico. Dr. Light sempre foi retratado como um sujeito muito boa-praça nos títulos de games e outras mídias do universo expandido de Mega Man. No entanto, foi a ingenuidade do cientista barbudo que contribuiu para uma série de repercussões negativas no decorrer da série clássica, pois ele nem ao menos pensou nas consequências a longo prazo que as invenções dele iriam causar futuramente. Wily e Light eram ex-colegas de faculdade, e rivais profissionais, considerados como as mentes mais grandiosas no campo da robótica. Graças às contribuições de ambos os cientistas, avanços em unidades de suporte autônomo e inteligência artificial ascenderam em graus astronômicos. Qualquer que fosse o conflito ideológico entre eles, o objetivo final de ambos Dr. Wily e Dr. Light foi o aperfeiçoamento da humanidade. No que eles se distinguiam era em posições ideológicas. Dr. Wily era estritamente utilitário, ele continuamente expressou que os robôs não devem ser mais do que simples ferramentas, com propósitos claros e declarados. Dr. Light, por outro lado, imaginou um futuro onde robôs e humanos podem coexistir pacificamente como pares. Robôs, segundo o Dr. Light, tinham bastante potencial para serem mais do que meras ferramentas com os propósitos para os quais eles foram projetados - eles poderiam ser amigos, e até mesmo, familiares.
Esse foi o erro mais colossal do Dr. Light. Durante o processo de criação dos Robot Masters, a maior inovação do Dr. Light foi a criação de uma inteligência artificial capaz de interpretar e reagir a comandos humanos de forma independente. Não era um verdadeiro livre-arbítrio, mas era próximo o suficiente para que uma pessoa comum não percebesse a diferença. Robôs equipados com essa I.A. tinham personalidades peculiares para melhorar a interação social deles. As pessoas estariam mais inclinadas em aceitar tais robôs, caso eles apresentassem uma gama de expressões, mesmo que tais expressões fossem programadas. Isso é um aspecto a ser considerado esplêndido, mas para qual tipo de finalidade essa inovação atende? Para qual propósito uma máquina deveria simular o comportamento humano, a não ser para o conforto das pessoas de carne e osso? Tudo o que isso faz é angariar uma gama de dilemas éticos que jamais deveriam ser introduzidos em primeiro lugar. Será que os benefícios de uma I.A. avançada seriam menos pronunciados se as máquinas não tivesse um "rosto amigável"?
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Estas máquinas movidas por personalidade eram frutos do trabalho de um homem incapaz de lidar com o próprio turbilhão expressional. Em nenhum momento pudemos ver que o Dr. Light tinha uma esposa ou família de qualquer tipo. Talvez ele tenha sido estéril ou perdeu algum ente querido no passado. Em todo caso, por trás do interior caloroso do Dr. Light, havia uma alma solitária em busca de uma companhia. Ao contrário de um certo carpinteiro que vocês conhecem muito bem, que desejava que o boneco de madeira dele se tornasse um garoto de verdade, Dr. Light colocou a fé dele na ciência para ser a figura paternal de um "filho" robótico.
Dr. Light construiu a primeira grande criação dele, Proto Man, à primeira vista, parecia um Robot Master impressionante, no entanto, ele tinha um defeito no reator de energia dele que poderia destruí-lo caso ele não fosse reparado a tempo. Dr. Light tentou consertar Proto Man, no entanto, o robô vermelho sentiu que os reparos alterariam a personalidade dele, e para piorar as coisas mais ainda, Proto Man negou-se a ser consertado pelo Dr. Light e evadiu-se do laboratório dele. Teorias mais aceitas entre fas de Mega Man sugerem que Proto Man pode ter sido o primeiro Reploid, pela capacidade dele em pensar e raciocinar independentemente.
Tomado pelo sentimento de tristeza devido ao desaparecimento da primeira criação dele. Dr. Light criou dois outros robôs, Rock(DLN-001) e Roll(DLN-002), na esperança de que eles não abandonariam o criador deles. Dr. Light basicamente tratou os dois como se fossem da própria carne e sangue dele. E se os robôs pudessem preencher o grande vazio existencial do Dr. Light, imagine o que eles poderiam fazer pelos outros!! Ao passo em que a comunidade científica ficou admirada com a visão do Dr. Light, Dr. Wily, por outro lado, permaneceu no lado contrário. Ele argumentou que as ambições do Dr. Light eram equivocadas, e que ele estava permitindo que a expressão superasse a lógica. Só porque Dr. Light desejava um mundo onde humanos e robôs podiam coexistir pacificamente, não significaria que outros deveriam aceitar essa utopia. Não era apenas o impulso da personalidade dessas máquinas inovadoras, mas era combinação volátil de expressão e pensamento independente. Com uma mente brilhante como a do Dr. Light liderando o campo, robôs com livre arbítrio eram uma conclusão precipitada. Há um levantamento importante a ser feito nesse contexto: O que poderia acontecer caso essas formas de vida mecânicas, possuindo não apenas lógica completa, mas pensamento independente completo, um dia se cansassem do julgamento por parte do segmento populacional que não aceitava a independência robótica?!
Os apelos do Dr. Wily foram ignorados. Em vez de escrutinizar as pesquisas de Light, a comunidade científica questionou os motivos de Wily - Embora as habilidades de Wily como engenheiro mecatrônico estavam equiparadas com as de Light, foi o adversário dele quem recebeu todas as gratificações. Foi concluído que Wily estava agindo por inveja e pretendia sabotar o trabalho de Light. Assim ele foi colocado na lista negra e forçado ao ostracismo. Foi durante o exílio do Dr. Wily que o Dr. Light completou o desenvolvimento da primeira linha de Robot Masters que seriam implantados nos setores industriais. Wily estava completamente perplexo com a miopia dos designs desses robôs. Um dos robôs podia gerar explosivos poderosos, outro tinha uma lâmina que poderia cortar através dos materiais mais densos. Aquelas eram armas robóticas ambulantes!! Como é que o Dr. Light pôde ser tão tolo?! Um dos maiores temores do Dr. Wily do começo era que as forças armadas solicitariam o apoio de Robot Masters para aplicações militares. Dr. Light estava basicamente mostrando que até mesmo unidades civis eram capazes de lutar. A cada novo desenvolvimento robótico, o relógio da contagem regressiva para a inevitável rebelião robótica contra a humanidade acelerava rapidamente!! Enquanto isso, ninguém estava tomando quaisquer medidas de proteção contra o perigo em potencial que as máquinas superinteligentes representavam contra toda a humanidade.
Dr. Wily estava em pânico. As pessoas estavam desatentas ao perigo que as máquinas independentes representavam. E quanto mais o mundo recuasse, mais difícil seria reparar os danos colaterais. Ele tinha que cortar essa ameaça pela raiz antes que fosse tarde demais!! Wily pensou em um meio de semear a desconfiança, e mudar completamente a percepção pública sobre os Robot Masters. Nada menos que uma calamidade global resolveria esse problema. Porém, como regular isso minimizando os danos colaterais?! Wily então descobriu a primeira criação perdida do Dr. Light, Proto Man, e ao estudá-lo, ele foi capaz de compreender como operava a I.A. dos Robot Masters. Ele poderia capturar os robôs e reescrever os códigos deles para obedecerem apenas a ele. Ninguém iria acreditar que as ações dele seriam justas, então Wily teria de esconder as verdadeiras intenções dele por trás de um ardil de dominação global. Ao passo que as nações percebessem o perigo em potencial que os Robot Masters representavam, encerrariam o projeto dos Robot Masters e acabariam com as ambições de Light. Com isso, os eventos de Mega Man '87 aconteceram, dando espaço para o grande conflito ideológico entre Dr. Light e Dr. Wily em escala acirrada.
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Os Robot Masters eram quase invencíveis como Wily supôs, e até mesmo os militares não eram páreo contra esses monstros tecnológicos. Infelizmente ele não tinha como prever que Light iria transformar o "filho" dele em um super-robô combatente como último recurso. Wily tinha esperanças de que o plano dele colocaria a opinião pública contra as máquinas, mas em vez disso, deu origem a um campeão da justiça. Light, em vez de ser ostracizado por ter uma mão indireta no caos, foi aplaudido pela engenhosidade improvisada dele. Mas já era tarde demais para Wily retroceder, ele teve de perseverar e de alguma forma incluir este novo obstáculo nos planos futuros dele. Dr. Wily criou os próprios Robot Masters dele, cada um com personalidades distintas, zombando dos ideais do Dr. Light. Ele tentou cada tipo de ato nefástico que podia imaginar - engano, sequestro, extorsão - até que alguma coisa funcionou. Algo tinha de funcionar, por mais que doesse, ele tinha de manter a fachada de cientista louco. Com o passar dos anos, a própria notoriedade de Wily provou ser o maior impedimento para o grande plano dele. Se alguma vez ele fez as pessoas se questionarem sobre a tecnologia dos Robot Masters, as preocupações foram rapidamente substituídas pelo aborrecimento e ódio das pessoas contra o cientista bigodudo. Nem todos estavam atentos para o fato de que a criptografia da I.A. dos Robot Masters era continuamente violada. Considerando a regularidade com as quais robôs civis enlouqueciam, formas mais seguras de proteção de dados deveriam ser investigadas. Era como se os humanos se recusassem veementemente a aprender com os erros do passado.
Cada derrota que Dr. Wily sofreu nas mãos de Mega Man afetou a psique dele. Ao passo que o estresse rompeu a mente dele, Wily começou a acreditar que ele era um megalômano empenhado na conquista. Ele até mesmo criou Bass(SWN-001), um rival poderoso que iria se equiparar com Mega Man, no entanto, o robô obsidiano com detalhes cinza e dourado era muito insolente e rebelde, e tendia a desobedecer Wily e até mesmo a causar problemas pra ele, uma vez que o maior interesse de Bass era destruir Mega Man, e o Dr. Wily e os leais súditos robóticos dele estavam apenas se interpondo no caminho de Bass. Antes de se perder totalmente na ilusão, Wily começou a trabalhar em uma solução definitiva para encerrar o conflito de uma vez por todas e restabelecer a ordem.
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Não haveria mais espaço para sutilezas. Wily iria construir uma máquina movida ligeiramente por ódio e ressentimentos, um demônio tecnológico designado para o propósito de aniquilar todos os outros robôs sem piedade ou remorso. A grandiosa obra-prima de Wily extirparia do mundo o câncer tecnológico através de um poder bruto e desenfreado. Embora os humanos nunca percebessem, Zero, um super-robô avançado, seria o salvador da humanidade. Esse era o plano de qualquer maneira. Quando Zero foi ativado um século depois, a revolução mecanizada que Dr. Wily havia predito estava bem encaminhada. Embora Zero tenha sido projetado para se tornar um herói por si mesmo, ele falhou graças a uma intervenção imprevisível de Light. Mega Man "X", a criação final do Dr. Light, estava equipado com um "Circuito de Sofrimento", que pode ter sido o fator primordial que ocasionou a rebelião robótica contra a humanidade. A intenção era manter a moral de "X" sob controle, e Reploids subsequentes foram equipados com circuitos baseados na arquitetura geral de "X". Infelizmente, o Circuito de Sofrimento tinha uma falha crítica de design que Reploids estavam mal equipados para lidar, então eles funcionavam incorretamente e se transformavam em "Mavericks". Em resposta, os Reploids criaram uma organização chamada Irregular Hunters, para erradicar os Mavericks que atormentavam a sociedade, sem saber que o conflito entre Repliroids e Irregulares seria levado para batalhas intermináveis, como ocorre em Mega Man Zero e Mega Man ZX, e em um aspecto informal, Mega Man Legends.
Quando Zero entrou em contato com o vírus vazando dos circuitos defeituosos, o próprio código dele foi misturado, gerando um vírus mais agressivo e contagioso. A natureza violenta de Zero foi temperada ao custo do corpo dele se tornar um portador de vírus. Em vez de erradicar a doença robótica, Zero a cultivaria inadvertidamente. As Guerras Irregulares continuaram, até que em um certo ponto, o planeta Terra foi devastado e a população da Terra foi reduzida para menos da metade. A partir de então, o mundo jamais retornaria à sua glória anterior. Tudo isso apenas aconteceu porque os primeiros sinais de alerta foram ignorados. Havia a possibilidade do Dr. Wily ter conseguido encerrar o projeto dos Robot Masters, com isso a revolução robótica teria sido apenas adiada, a não ser que outro tolo insistisse em ter permissão para continuar com os trabalhos feitos pelo Dr. Light. Também é possível que o atraso tivesse dado tempo para que a humanidade se preparasse para o pesadelo que estava por vir. Se ao menos a comunidade científica internacional tivesse parado pra pensar um pouco e escutar o Dr. Wily...
Fonte(Source): Destructoid
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Viktor Schauberger: O misterioso inventor que criou OVNIs para os nazistas
Viktor Schauberger: O misterioso inventor que criou OVNIs para os nazistas
Um cientista, pensador, filósofo e inventor que concebeu teorias tecnológicas inovadoras e mais tarde foi empregado pelos nazistas para desenvolver OVNIs funcionais. Esse era Viktor Schauberger. Viktor Schauberger: o inventor visionário Viktor Schauberger nasceu na Áustria em 1885, tinha um conhecimento excepcional em comparação com outros colegas. Apesar de ter nascido em uma família de…
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A lei de Godwin, também conhecida como regra de Godwin das analogias nazistas (em inglês Godwin's law ou Godwin's Rule of Nazi analogies) é um moto de cunho satírico criado em 1990, pelo advogado americano Mike Godwin, e utilizado na Internet, segundo o qual:[1][2][3][4]
"À medida que uma discussão online se alonga, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou os nazistas tende a 100%."
Tal comparação costuma aparecer independentemente do tema em questão, sendo porém mais frequente em discussões sobre política ou religião. Tradicionalmente, nas listas e nos fóruns de discussão, há um consenso de que a comparação com Hitler (ou com os nazistas) é introduzida no momento (o chamado "ponto Godwin") em que o contendor já esgotou todos os argumentos razoáveis, ou seja, quem se utiliza dela é aquele que, de fato, perdeu a discussão. Por essa razão, na prática, a lei de Godwin acaba por determinar o limite para discussões aparentemente intermináveis.
Godwin distingue sua "lei" do pseudolatinismo irônico reductio ad Hitlerum, introduzido no início dos anos 1950 pelo filósofo Leo Strauss (embora o próprio conceito fosse bem anterior) para explicar que o fato de Hitler ter partilhado de uma dada opinião não era razão suficiente para refutá-la.[5] Já a lei de Godwin introduz a ideia de que esse tipo argumento é inevitável quando uma discussão se prolonga indefinidamente.[6] Godwin conta que introduziu sua lei em 1990,[1] não com a intenção de articular uma falácia, mas de produzir um experimento memético, visando reduzir a incidência de comparações hiperbólicas inadequadas. "Embora deliberadamente formulada como se fosse uma lei da natureza ou uma lei matemática, seu propósito sempre foi retórico e pedagógico"
No contexto da ascensão do neofascismo e intensificação de discussões na internet no Brasil e no mundo, o advogado Mike Godwin se manifestou a favor do movimento Ele Não (fazendo oposição a Jair Bolsonaro), afirmando que seria "ok" chamar Bolsonaro de nazista.[8][9]
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Por que Lula não pretende pedir desculpas a Israel
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PR/Ricardo Stuckert Presidente Lula O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não pretende pedir desculpas pelas declarações polêmicas sobre o governo de Israel. A aposta dele é de que o isolamento israelense na guerra contra a Palestina é uma resposta de que o mundo concorda com as declarações. Para Lula foi sintomático o fato de que nenhum governante do Ocidente repudiou as afirmações ou mesmo se posicionou a favor da administração de Israel. A aliados, o presidente tem dito que o recado precisava ser dado e atingiu o objetivo. Mesmo com os ruídos da fala, Lula não se mostrou arrependido. A pessoas próximas, ele chegou a afirmar que a comparação com Hitler era para chocar e atrair a atenção do mundo para o que vem acontecendo em Gaza. Pessoas próximas do presidente, como a primeira-dama, Janja da Silva, têm feito uma defesa veemente. Ela chegou a lembrar que Lula comparou o governo de Israel ao governo nazista e não houve comparação ao povo judeu. Lula insiste que não se trata de uma guerra, mas de um genocídio e que a comunidade internacional precisa parar Netanyahu antes que mais inocentes morram. Nos bastidores, o mandatário brasileiro já afirmou que não tem reprimenda e muito menos sanções. Ele tem lembrado que o Brasil é muito mais participativo no cenário internacional que Israel. Um recado claro de que Lula não irá se desculpar e dobrará a resposta contra o governo ocorreu nesta segunda-feira (19). Pouco depois do governo israelense anunciar que iria convocar o embaixador brasileiro em Israel, o presidente decidiu chamá-lo de volta ao Brasil. Fonte: Nacional Read the full article
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Oposição repudia comparação de Lula entre ações de Israel e Hitler.
A oposição ao atual governo manifestou repúdio às falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo (18.fev.2024). O chefe do Executivo comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de Adolf Hitler contra judeus na 2ª Guerra Mundial. Em resposta, o premiê israelense Benjamin Netanyahu disse que convocará o embaixador brasileiro a prestar esclarecimentos.
O líder da Oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), disse em seu perfil no X (ex-Twitter) que Lula demonstrou “rasgos de senilidade, maldade deliberada, ignorância histórica e equívoco do ponto de vista da ética, moral e perspectiva geopolítica” .
Para o líder da Oposição na Câmara, deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), Lula “envergonha o Brasil e ataca Israel e o povo judeu” .
“É repugnante a capacidade desse crápula de inverter a lógica das coisas para defender o que é errado e atacar o certo!” , disse, também pelas redes sociais.
Já o senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que o Holocausto “é incomparável” e não pode ser naturalizado. “Em nome dos brasileiros, pedimos desculpas ao mundo e a todos os judeus” .
Os deputados federais Delegado Ramagem (PL-RJ) e Bia Kicis (PL-DF) disseram se tratar de “mais um momento de insanidade Lula” , ao comparar as ações de Israel na guerra contra o Hamas com “a morte de milhões de judeus em câmaras de gás” .
Fábio Wajngarten, advogado do ex-presidente Bolsonaro e ex-chefe de Comunicação do governo, chamou Lula de “desprezível” e disse que vai conversar com a bancada evangélica “para que reajam de forma como nunca feito antes” . Wajngarten é judeu e compartilhou uma passagem sobre Israel.
FALA DE LULA
O presidente comparou a operação militar de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus realizado por Adolf Hitler na Alemanha nazista –o Holocausto. As declarações foram dadas neste domingo (18.fev.2024), durante uma conversa com jornalistas na Etiópia.
Na ocasião, Lula voltou a dizer que os palestinos estão sendo alvo de um “genocídio” . Também afirmou que o Brasil defenderá na ONU (Organização das Nações Unidas) a criação de um Estado palestino.
“É importante lembrar que, em 2010, o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem de ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus” , disse.
Fonte: Terra Política.
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Para os suecos, as vacinas são uma fraude.
Por Renato Cunha
A Suécia caiu para o 50º lugar no ranking do total de “mortes de Covid” per capita desde o início da falsa pandemia. Quase todos os outros países classificados acima da Suécia tiveram lockdowns, mandatos de máscaras e restrições draconianas. Enquanto isso, a Suécia manteve sua sociedade aberta e as liberdades civis intactas apostando na “imunidade de rebanho” que foi ignorada por 99% dos países.
A Suécia basicamente disse aos coronazistas e covidiotas, vão para o inferno! E o resultado é que o vírus “Made in China” é basicamente inexistente no país. Enquanto isso em Israel, um dos países quase “totalmente vacinados” do mundo, o número de mortos está disparando.
Os dados mais recentes mostram que a taxa de mortalidade na “Terra Prometida” está se tornando parabólica à medida que os israelenses são injetados com duas, três e, em breve, quatro vacinas experimentais para “combater” o Covid. Na Suécia, por outro lado, onde a imunidade natural reina suprema, a vida está praticamente de volta ao normal pré-Covid.
Como pode ser isso se as vacinas experimentais são o que deve nos “salvar” de um teste “positivo”? A resposta é simples: as vacinas são uma fraude. Felizmente para os suecos, isso é de conhecimento geral. Infelizmente para Israel, Austrália, Estados Unidos e outros países fortemente comprometidos, é uma luta constante pela liberdade de saúde sem fim à vista.
Em 4 de outubro, a Suécia suspendeu completamente as poucas restrições menores que ainda tinha em vigor, que eram menores em comparação com o que outros países estão fazendo. A vida nesse país, está literalmente de volta ao normal, e os gráficos de dados mostram que a saúde pública está melhor do que nunca.
Por outro lado, Israel, que se tornou um estado nazista médico, está vendo hospitalizações e mortes dispararem para níveis recordes. Tudo para “salvar vidas” dizem as “autoridades”.
SEJA COMO A SUÉCIA, NÃO ISRAEL
Pouco antes de quando suas restrições finais restantes foram levantadas, os casos na Suécia eram cerca de 9% do pico do país e estão caindo. Apenas 41 infecções por 100.000 pessoas foram registradas, e mais do que provavelmente a maior parte delas eram assintomáticas.
A vizinha Dinamarca também removeu todas as restrições à “gripe” do Covid-19 e abandonou a operação terrorista globalista, e da mesma forma que a Suécia, está vendo um grande declínio no número de novos casos do vírus chinês.
DINAMARCA REMOVERÁ TODAS AS RESTRIÇÕES À “GRIPE” DO COVID-19
Parece que as próprias restrições foram em grande parte responsáveis pelo adoecimento e morte de pessoas. Acontece que permanecer isolado e bloquear seus orifícios de respiração com pedaços de panos não é bom para a saúde e o bem-estar, o que os covidiotas ainda não descobriram pois acreditam nas mentiras da mídia e “autoridades” corruptas que recebem SUBORNO/PROPINA da Big Pharma.
Na verdade, os fanáticos da Seita Covidiana em todos os lugares estão se dobrando em apoio ao fascismo médico, que se tornou uma espécie de acessório para essas pessoas enquanto desfilam exibindo seus mais recentes designs de máscaras faciais e portadores de passaportes raciais de vacina.
A HISTERIA COLETIVA DA SEITA COVIDIANA
Essa exibição doentia de adoração à “falsa ciência” nem valeria a pena mencionar se não estivesse sendo enfiada na garganta dos outros. É a cruzada da seita covidiana contra os heréges “negadores das vacinas”.
Imagem do site https://amellocristina.wordpress.com/
O covidismo é realmente um culto satânico que a Suécia e a Dinamarca decidiram que não é para eles. Infelizmente nos países “democráticos” do Ocidente, está se tornando rapidamente uma situação de conversão ou morte, onde os fanáticos do Covidismo estão exigindo lealdade total as vacinas e passaporte racial de vacinação para viver.
DELÍRIOS DELIRANTES I – IMUNIZADOS NEGACIONISTAS
“A maioria não sabe que Israel funciona como um país coletivista”, escreveu um comentarista do Citizen Free Press. “Não há regras que limitem o governo, mas veja como o voto nunca leva a lugar nenhum, nunca – o mesmo velho status quo. Acho que o Todo-Poderoso os escolheu para serem o exemplo da loucura do homem. ”
A Suécia tem uma das menores taxas de mortalidade por milhão. Não deveria ter a taxa mais alta, uma vez que não seguiu o resto do mundo na histeria do Covid? Toda essa merda precisa simplesmente acabar. Não tem nada a ver com nenhum vírus mas sim com a agenda de controle e extermínio dos “comedores inúteis” pela cabala bancária maçônica globalista.
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