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Pentágono revela que está investigando centenas de relatos de OVNIs
Pentágono revela que está investigando centenas de relatos de OVNIs
O Departamento de Defesa analisou “centenas” de relatos de OVNIs de seus membros do serviço desde o ano passado, alguns de objetos voando de maneiras que eles ainda não entendem, e alguns no espaço e debaixo d’água, revelaram autoridades. Foto meramente ilustrativa para o artigo de outros casos de OVNIs. O chefe do escritório de OVNIs do governo, Dr. Sean Kirkpatrick, e o subsecretário de…
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Bizarre Looking Craft Flies Silently Past Witnesses Apartment At Night
What's your thoughts on this UFO sighting? Is it a drone or a genuine UFO sighting? I'll let you decide when to think?
#ufosightingsfootage#ovnistwitter#real ovni#ovni hoje#ovnis#ovni#ovnis2023#ufosfootage#ufo#ufos#realufo#ufonews#aliens#alien#moon#ufostoday
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
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INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “s�� Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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Ossos e Escorpiões
Um pequeno conto
Parte II
Digitando códigos genéticos de ordem Fractal...tsk...tsk..tsk.....acessando................................. ========> ==============> Retro...re...tro......retro memórias cambrianas ativadas para a experiência Gnóstica Numero 2037. Não...não...não....dimensão errada...contornando Esferas de Presença Formativas................acho que vi um OVNI..........engano....engano....gás do pântano........................................ Retrocedendo células reptilianas, catalisar esferóides piramidais instalados Programas logísticos gravados em DNA quântico Experiência não pode falhar! Acessando....acessando....... Formas geométricas vivas em pulsatividade primal de realidade ainda não nascida......elas falam comigo....mostram formações de Universos imaginativos......Esfera Ontica acessada! O Deus Azul Programador tece sons com teremins fantasmas Bits de outro Universo falando de música retro de genomas Neo-Humanos implantados em virgens balsâmicas a cantarolarem cantigas de ninar para Avatares Encarnados num RPG sem fim! Download entre a s linhas telefônicas....... Rede de veias dos novos deuses Ano 1950 era terrestre plano realidade Terra 345/18 Quando caiu aqui fendeu películas de carne sensíveis.....tudo mudou Ou não......já era plano deles mudar...transmutar tudo em formações químicas tetraoides para nossa civilização.................... Erro 404 Servidor não respondendo....disque de novo por favor............... As Entidades Tetraoides vem de um a civilização além da Super-Consciência.... Mas elas são nós e nós somos elas..........não computando....não computando ==========><=================== Discos magnéticos contendo realidades virais mutantes utilizados na explosão 1947.......mas algo saiu erra...errrr....rarrrad.....erra....do.....errado. Falha no Sistema. Barreira Consensual quebrada antes do tempo explosão cataclísmica forte demais...rompendo e misturando líquidos de Consciência de Prata antes do previsto.....contato com manifestações fotografadas no plasma neural conjunto...utilizamos um jeito para consertar tal evento....ajustar nível de evolução de avistamentos a consciência cultural da espécie humana local/temporal já! @@@@@@@@@@@ Executado! Tempo/agora/espaço/consciência/cultura/não sei mais o que estou dizendo/sendo planejado/ontem/hoje/amanhã! Carregando vírus combativo contra eletro esclerose múltipla da Realidade tangente.........algo precisa ser feito......o Deus Azul não permite falhas! Programador Mestre querendo possuir corpos através de formulas tântricas de sexos molhados..........relato 00023 monges negros descobriram a Chave.......executar Plano 9/93 Aleister Crowley....enviando Avatar AIWAS! Abrir Portal Nº 76544235/776 Codinome Planetóide Éris. Eles não podem saber...eles não podem saber.......programa desinformação positiva ativado! Evento Homens de Preto fachada Neural para atividade de quebra consensual da película tangencial terrestre executado! O Deus Azul Programa infinitamente executando os códigos através da sonoridade de rachaduras nos campos de shows de heavy metal. O Deus Azul quer liberação total da Consensualidade......por isso programa Jogos para sua diversão......tsk...tsk....tra...va.......rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...... Disque novamente o Servidor de Conexão por favor. Asteroids atacam Ataris 2600 na esquina ao lado........... CP/500 perde vende alma ao Diabo em troca de disquetes 5' de maior qualidade....................retrocedennnnnnnnnnnndoooooooooooooooooo Por favor escolha Servidor de acesso novamente perde de sinal desculpe pelo transtorno você é nosso melhor cliente. Esfera Ontica em exponencial explosão metafísica sendo expostas em transtornos mutantes de coelhos verdes a buscar buracos para Alice cair.
Continua...
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The Survival of Humanity Depends on This! UAP & UFO Non-Human Retrieval ...
A sobrevivência da humanidade depende disso! Programa de Recuperação Não Humana UAP e OVNIs - Dr. Steven Greer
Tecnologias escondidas da humanidade e sequestradas por grupos e coorporações, causaram um atraso de mais de 100 anos ao mundo. #HoradeRecuperar
O que Nikola Tesla, OVNIs, UAPs, um governo paralelo, recuperações de OVNIs de origem não humana, energia de ponto zero e energia livre têm a ver com nossa liberdade? Acontece que, TUDO, e hoje à noite, com o Dr. Steven Greer do The Disclosure Project, veremos essa poderosa conexão. Vamos mergulhar nos “poderes” que existem, o que realmente é a luta pelo poder, O QUE você REALMENTE está vendo com aqueles OVNIs, o que está sendo escondido à vista de todos e por que não somos verdadeiramente livres - E o mais importante, como podemos nos libertar e trazer a nós mesmos e a humanidade de volta à luz. Este pode ser o programa mais importante que você já assistiu para você, para seus filhos e para toda a humanidade. O século perdido: e como recuperá-lo. - Filme: https://geni.us/TheLostCentury Saiba mais: https://www.thelostcenturyfilm.
#youtube#steven greer#documentário#entrevista#conhecimento#verdades#discernir#tecnologias#nikolatesla#sairdailusão#despertar#consciência
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Instituições de Ensino Superior podem se posicionar politicamente?
Atenção: O grande objetivo desse artigo não é ser a favor ou contra o SISTEMA político ou mecanismo de Lobby ou influências pelo poder das elites econômicas ou financeiras, mas evidenciar ou constatar uma realidade "nua e crua" do papel dos executivos do setor educacional nos EUA para formação de novas lideranças num ciclo ou círculo de continuidade ou continuísmo onde a democracia é questionada em ser a melhor das opções em regimes governamentais ou empresariais, onde a participação das " arraias miúdas", " cardumes" são consumidos por predadores maiores, mais fortes, mais organizados,portanto mais competitivos,trazendo ou traçando o desenho de um mundo assimétrico, desigual, sem liberdade, fraternidade ou igualdade.
Por: Fred Borges
Em sua declaração, após pedir demissão a presidente da Universidade de Columbia, afirma:
“Durante o verão, pude refletir e decidi que minha mudança neste ponto permitiria melhor à Columbia enfrentar os desafios futuros.Tentei trilhar um caminho que defendesse os princípios acadêmicos e tratasse a todos com justiça e compaixão, continuou ela.Tem sido angustiante – para a comunidade, para mim como presidente e a nível pessoal – ver-me, a colegas e estudantes, alvo de ameaças e abusos."
Enquanto isso, o presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, um crítico feroz das manifestações pró-palestinas nos campi dos EUA, saudou a notícia no X, antigo Twitter:
“Estive no gabinete do presidente Shafik em abril e disse-lhe para renunciar e, embora já deveria ter sido feito há muito tempo, saudamos as notícias de hoje”, disse ele. "Os estudantes judeus em Columbia que começam este ano letivo deveriam respirar aliviados."
“Estudantes judeus foram excluídos de partes do campus da UCLA porque se recusaram a denunciar a sua fé”, escreveu o juiz Scarsi na ordem. “Este fato é tão inimaginável e tão abominável para a nossa garantia constitucional de liberdade religiosa que vale a pena repetir.”
Quando assumimos um posto, um papel, ou uma posição, devemos conhecer o terreno e todas os seus aspectos relevantes, cabe também enxergar o infinito pormenor, àqueles que chamamos de OVNIs "não relevantes", mas igualmente importantes, os detalhes, " as letras miúdas" do contrato, do acordo, do contrário, podemos estar assinando nossa sentença de morte profissional indo parar numa lista "negra" que nunca aparece, é invisível, mas que, quando seu nome está lá, difícil será seu retorno a qualquer posto de liderança, seja por ter sido " incoerente" " incompetente", "carente de cognição"," disfuncional" ou de " falta de inteligência política", " desconhecedor dos sinais"," infiel" , " desleal" ou simplesmente não ter tido o domínio do " horizonte" passado,presente e futuro, da continuidade de um " jogo", das suas regras, estratégias e táticas ou dos seus " players" e esse " jogo" é jogado há muito tempo, e esse "jogo" é o que dá as cartas da previsibilidade, da "professibilidade" ou do continuísmo político, independente do tipo de organização, alí estará instalada uma cultura, uma mentalidade ou " mindset" que quando algo sai do " default" ou do " padrão" "cortam-lhe a cabeça" ou o " mal pela raiz ", sem compaixão, sem misericórdia, muito menos qualquer elemento sentimental, ou emocional.Neste sentido torna-se descartável ou " carta fora do baralho" de qualquer código de ética que acompanha não uma moral geral ou global, oficial,mas a que lhe dá sustentação, viabilidade econômica, financeira, administrativa, política e aí "this is the end" ou isto é o fim!
Conhecendo o contexto ou o terreno:
O lobby sionista ou lobby pró-Israel reúne grupos, organizações e indivíduos que influenciam os governos de países ocidentais no sentido de apoiar os objetivos do sionismo ou nacionalismo judaico, em todo o mundo, mas especialmente na sustentação do Estado de Israel. O lobby é particularmente poderoso nos EUA e na Grã-Bretanha, como aponta o livro The Israel Lobby and the U.S. Foreign Policy ("O lobby pró-Israel e a política externa dos EUA"), de autoria dos professores norte-americanos John Mearsheimer (Universidade de Chicago) e Stephen Walt (Harvard).
Nos EUA, a principal organização do lobby sionista é o AIPAC - American Israel Public Affairs Commitee ("Comitê de Assuntos Públicos EUA-Israel"), fundado na década de 1950 e com mais de cem mil membros ativos, é dos mais poderosos grupos de pressão norte-americanos.
Segundo levantamentos os Endowments são fundos patrimoniais, criados por doações privadas para o financiamento de diversas atividades e a sustentabilidade financeira de diferentes instituições. O objetivo principal desses fundos é gerir um patrimônio de duração perpétua, com rendimentos destinados à manutenção, divulgação e expansão de uma atividade específica. Assim, transmitem perenidade às causas a que servem e oferecem proteção contra a utilização ineficiente ou desorganizada de recursos, podendo beneficiar a atual e várias outras gerações. Embora, muitas vezes, estejam ligados às artes, ao ensino e à pesquisa, não se limitam a estas áreas. De modo geral, o capital dos fundos é controlado por um comitê gestor, responsável pelas aplicações no mercado financeiro. Somente os dividendos, obtidos por meio de aplicações e não do capital original, podem ser utilizados.
Os endowments já administram o equivalente a US$ 1,5 trilhão, em todo o mundo, e são importantes fontes de recursos para pesquisas, educação e artes. Nos EUA, a prática é responsável por grande parte do financiamento das maiores universidades do país, como Harvard e Yale, dentre outras. Boa parte do dinheiro dos fundos universitários vem de ex-alunos. Empresas que querem investir na educação, filantropia ou qualquer pessoa e entidade que tenha interesse em contribuir para o desenvolvimento do ensino superior e da ciência, também podem fazer doações. A forma como essas contribuições são utilizadas depende das regras de constituição de cada fundo. As instituições privadas americanas costumam pagar desde bolsas de estudo, pesquisas e construção de prédios, até salários de professores.
Para entender a importância desses fundos para as universidades americanas, é preciso analisar a soma de recursos que eles movimentaram nos últimos anos e sua destinação. De acordo com o Centro Nacional de Estatística para a Educação dos Estados Unidos (NCES), o valor de mercado total dos fundos patrimoniais das universidades americanas, no encerramento do ano fiscal de 2017, era de US$ 598 bilhões, representando um crescimento de 10% em relação a 2016. As 120 instituições com maiores doações representavam perto de 75% do total nacional.
Em 2019, as cinco instituições com maiores fundos eram a Universidade de Harvard (US$ 40,9 bilhões), a Universidade do Texas (US$ 31 bilhões), a Universidade de Yale (US$ 30,3 bilhões), a Universidade de Stanford (US$ 27,7 bilhões) e a Universidade de Princeton (US$ 26,1 bilhões).
Por exemplo:
No contexto da Universidade de Columbia saiu a seguinte notícia na mídia local:
Leon Cooperam suspende doações.
"Formado em Columbia, o investidor americano Leon Cooperman doou “incríveis 50 milhões de dólares ao longo dos anos” à instituição, mas fechou a carteira depois que a escola se recusou a demitir um professor que classificou os ataques do Hamas como “incríveis”. “Só temos uma democracia no Oriente Médio. É Israel e temos uma economia tolerante com pessoas diferentes: gays, lésbicas, etc. E isso é Israel. Portanto, não tenho ideia do que esses jovens estão fazendo. Vou suspender minhas doações", disse."
O National Progress Alliance [NPA, na sigla em inglês; Aliança Nacional para o Progresso, em tradução livre], uma organização americana que tem como objetivo “promover a liberdade de expressão e o discurso civil através de subvenções, parcerias e sensibilização do público”, tem promovido a campanha “Pare de doar para a sua Alma Mater” (a expressão latina refere-se à faculdade onde determinada pessoa se formou). “Cada dólar que você doa para uma universidade ideologicamente capturada é um empurrãozinho em direção à censura e ao entrincheiramento ideológico. Você pode fazer a diferença interrompendo as doações e comunicando seu apoio à liberdade de expressão”, diz o texto.
Segundo Marina Feferbaum, em artigo para revista da USP, em 19.12.2022: "Ensinar é um ato político. Trabalhamos em prol de quê, senão pela liberdade de pensamento, evolução do conhecimento científico e construção de uma sociedade melhor? É, contudo, condição que discutamos de forma coletiva o futuro almejado e os meios para que esse ideal seja atingido, pautados na pluralidade e diversidade de sujeitos e desejos."
Na " teoria a prática é outra, bem outra!", inclusive no Brasil,atualmente, o orçamento das universidades públicas paulistas está atrelado à arrecadação do ICMS. Do montante repassado pelo Governo do Estado às instituições, 5,02% são destinados para a USP, 2,34% para a Unesp e 2,19% para a Unicamp, para que esse quadro de repasses se mantenha com a aparente reforma tributária que é uma colcha de retalhos que visa adequar múltiplos interesses, menos os dos cidadãos, inclusive o o corpo acadêmico ou endêmico, formado por alunos, funcionários,terceirizados professores,pesquisadores gestores em todos os níveis há um lobby bem forte de um grupo que envolve gente graúda representada pela sociedade ou "High & Down Society", "Deep State", e o "Dark Corporate Establishment", em nada inclusivo, participativo, transparente, diverso e com uma maquiagem pesada que faria qualquer ácido hialurônico, toxina botulínica ou Peeling ser subtituido na hora.
Instituições de Ensino Superior podem se posicionar politicamente?
Podem! Desde que não firam as bases financeiras,ideológicas, logísticas, lógicas, políticas daqueles que as sustentam. Não importa o local no globo.E a isto chamamos de democracia ou "manda quem pode, obedece quem tem juízo!"
Patrocinadores, doadores, financiadores, empregadores, empresários, share e stake holders,governos são sustentados com o dinheiro público ou privado, e dinheiro não nasce em árvores! O fluxo do dinheiro é o fluxo do poder, "no money, no honey" or / ou no honeymoon, portanto quem diz que ensinar é um ato político deve se preocupar qual política sustenta seu emprego, quais são os principais fluxos de sustentação,quer extinguir uma organização corte todos os recursos que a sustentam. Nesse sentido Israel, a política sionista, o lobby global dos sionistas é infalível e como um trator sai democraticamente determinando e defendendo seus interesses, é uma questão de sobrevivência, se a longo prazo essa política trouxer externalidades de todos os tipos em todos segmentos, mas "a longo prazo todos estaremos mortos";frase de autoria do economista inglês, John Maynard Keynes (1883-1946), em seu livro Tratado sobre a Reforma Monetária (A Treatise on Monetary Reform) escrito em 1923 reflete o que somos em termos políticos como líderes empresariais,uma andorinha só, unidos poderemos ser mais fortes? Depende, a política não é ciência exata, não é ciência, não é matemática, é aquilo que estamos enquanto somos poder, política é mudança,e assim foi, é e será a democracia, seja pública ou privada a "música", o " ritmo", a" melodia" já vem pronta, cabe a nós " dançarmos" conforme a música!
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QUERO VER ELES... e você?
JAMES WEBB hoje passeando pelo espaço mostrando tudo, graças às suas câmeras potentes e ultra sensíveis. E as naves de Guerra nas Estrelas? Será que é assim mesmo como mostraram nos filmes? Com certeza teorias serão derrubadas, outras confirmadas, e novas serão contadas, tudo ao seu tempo.
A Terra não é o único planeta com vida em todo Universo. São bilhões ou trilhões de Galáxias, cada uma com bilhões de estrelas e csda estrela com um monte de outros planetas girando em volta de suas estrelas. Tudo isso girando envolta do Principio de Tudo e se dirigindo para uma Sagrada Finalidade!
Essa nave não tripulada chamada James Webb revela um espaço completamente novo em nossas mentes. Sendo relariva minha cuirosidade, aguardo as imagens de planetas com humanidades nas mesmas condições materiais ou de naves espaciais cruzando o espaço. Quero ver os planetas com condições habitáveis, como são estas humanidades... as manchetes só dizem que é possível ter vida, e no máximo dizem que são para microorganismos. Que Despreso com o Emanador de todas as coisas! Pra mim, as agências espaciais do planeta tem muita informação omitida. Pena que o assunto não é explorado como deveria. Mas voltando ao assunto, se não fosse o pioneirismo dos EUA, quais seriam as nossas referências? Estas missões espaciais só confirmam que a Terra é um pontinho insignificante quando compaparada com as dimensões do Universo. Mesmo com equipamentos fabricados no século passado, estas missões foram a luz para que manipulações fossem derrubadas. Com a nave James Webb e seus equipamentos de última geração, para fazer novas leituras, em vários aspectos da matéria, não só de imagens, seremos premiados
Nós sabemos que as aparições em nossa esfera são manifestações de inteligência de esferas mais elevadas do nosso orbe. No Brasil, essa teoria é muito mais clara porque esse conhecimento é trazido com o grande movimento de intercâmbio entre os planos dos espíritos. "O Nosso Lar, psicografia de André Luis que se tornou filme, é um relato de uma dessas moradas existentes na Terra, e não é só ela, existem milhares de colônias assim, subdivididas em níveis, para onde são encaminhados os irmãos que desencarnam diariamente.
Fiquei curioso sobre o assunto dessas aparições retratadas como sendo seres alienígenas de outros planetas. NlEm uma cidade do Brasil foi palco de diversos relatos de aparições de naves e até seres extraterrestres. Talvez os nossos jovens de hoje conheçam pouco das histórias sobre o ET de Varginha, no místico Estado de Minas Gerais.
Plantações do mundo inteiro sempre são marcadas com Agroglifos. Esses desenhos aparecem do nada e nunca viram realmente como estas marcas foram criadas. Para quem investiga, acredita que são feitos por extraterrestres a partir de suas naves.
Os ETs e OVNIS não são assuntos só dessa geração que encarnou na Terra desfe o seculo XX até os dias de hoje. Artistas na idade média retrataram em pinturas com imagens de naves apsrecendo diante do povo. Abaixo, graças a Internet, encontrei obras retratando o assunto. Pena não poder provar se elas são verdadeiras. Pelo visto, até os nossos ancestrais das cavernas puderam ver essas naves.
Veja essa pintura na sequência. Foi pintads a pelo menos 500 anos atrás. A obra pintads é conhecida como a Anunciação com Santo Emídio, quadro de 1486.
Também temos outra obra da mesma época. Conhecida como o Milagre da Neve - obra realizada entre 1428 a 1432.
Prefiro acreditar nas aparições, mas sem cair na asneira de acreditar nas lendas de certos autores, a existência de reptilianos disfarçados de humanos, e vivendo entre nós, pois estão se preparando para dominar a Terra e escravizar os homens. No Wikipedia, encontrei o teorico dessa conspiração, o britânico David Icke. Sem dúvida ele dominou a mente de milhões de pessoas com suas histórias. Hollywood ganha muitos milhões com os seus filmes de ficção. Acredite, há quem acredite que a ficção é parte de um grande plano. Se há um plano eu não sei, mas a humanidade encarnada sempre viveu em divergência entre si e se há intervenções externas, pode acreditar que foi para impedir a sua destruição. A evolução segue para o alto e sempre em direção ao bem e não ao contrário, por isso não faz sentido. Depois que você conhece os ensinamentos deixados na Índia, na Grecia, no Egito, quando tais civilizações viveram o auge de suas culturas, e com o material doutrinário do Brasil de hoje, fica mais dificil perder o discernimento da realidade.
Seres do mal com grande poder tecnológico destruindo planetas, como Star Trek Discovery é pura ficção. Para viver nas zonas intermundos, segundo os ensinamentos sobre a cosmogonia, é preciso vencer as provas desse mundo gente, subir os degraus da escada das vida, como Jacó nos ensinou.
Por isso eu fico com o material deixado pelo espiritismo e pelo divinismo, ou seja, todos nós vivemos na Terra, o planeta dirigido pelo seu Diretor Planetário, com a crença dos céus que se dividem por graus evolutivos, e onde se encontram as moradas espirituais. Jesus viveu e ensinou como viver a lei moral.
Mais uma semente plantada e que cada um de vocês colha bons frutos.
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The Black Vault publica documentos de casos de OVNIs no Brasil
The Black Vault publica documentos de casos de OVNIs no Brasil
O site The Black Vault agregou e disponibilizou na Internet os seguintes documentos relacionados sobre casos de OVNIs que foram arquivados pelo governo do Brasil. Veja o que lá foi publicado: Graças ao trabalho de A.J. Gevaerd, editor da revista UFO, e os esforços do Comitê Brasileiro de Pesquisadores de OVNIs, esses documentos foram liberados e arquivados pelo governo brasileiro. Você…
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2 Flying Disks On Night Vision Camera Turkey 17th Feb 2023
2 Disk UFOs flying over Turkey just a week ago, 17th Feb 2023 filmed in night vision.
#ufo disk#disks#night vision ufo#Night vision#ovni#ovnis#ufosightingsfootage#ufosfootage#ufo#ufos#realufo#ufonews#aliens#alien#moon#ufostoday#real ovni#ovni hoje#ovnistwitter#ovnis 2020#ovnis2023
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ALIENS são DEMÔNIOS? Parte 2 I Remake & Reload I Conecte os Pontos com Cláudio Suenaga
Toda a casuística ufológica converge para a seara demonológica de antes do início da Era Moderna dos Discos Voadores em 1947, precedida pouco antes pelos rituais Babalon de Jack Parsons e L. Ron Rubbard, discípulos de Aleister Crowley, que já havia contatado em 1904 uma entidade “praeter-humana” chamada Aiwass que ditou a ele o "Livro da Lei" (com o seu princípio “Faça o que tu queres há de ser toda a lei”, do qual a humanidade toda hoje é seguidora), e em 1918 uma entidade chamada Lam (por sinal de tipologia muito aproximada a dos ETs greys), durante as cerimônias de magia sexual chamadas “Amalantrah”. Foi pela fenda “entre os espaços das estrelas” criadas pelo rituais Amalantrah e Babalon que muitas dessas entidades demoníacas, chamadas de "Aliens" e "ETs" passaram passaram para este plano.
No quadro específico de referência que envolve os OVNIs, verifica-se, conforme notou Jacques Vallée, que os mecanismos geradores de visões religiosas, êxtases místicos, aparecimentos de criaturas sobrenaturais e discos voadores, são todos apoiados nos mesmos processos e estruturas e causadores dos mesmos efeitos nos observadores humanos. Vallée inferiu que os eventos modernos classificados sob a alcunha de ufológicos nada mais são do que o reaparecimento de uma corrente profunda da cultura humana, conhecida nos tempos antigos por vários nomes, uma sequência dos relatos de encontros de seres humanos com seres extraordinários através da história, um movimento contínuo que, por meio de experiências místicas e religiosas, “leva diretamente da magia primitiva aos modernos discos voadores e até à prática da magia negra, ao longo dos séculos”.
Da mesma forma como antes da Era Científica os seres que transtornavam as pessoas eram chamados de espíritos e demônios, os ufólogos hoje chamam de aliens e extraterrestres os mesmos seres que conduzem as abduções. Muda-se apenas a nomenclatura, mas em essência trata-se do mesmo fenômeno sob um disfarce ou roupagem tecnológica.
Nos últimos anos, ex-membros de sociedades secretas conectadas ao satanismo, têm denunciado que o mito dos aliens é um acobertamento de práticas demoníacas e demonológicas, e que os aliens não passam, na verdade, de demônios. Os ufólogos e muitos continuam pensando que eles são aliens, e ao procurarem manter contato com eles, não estão fazendo mais do que conjurar ou invocar demônios, como faziam (e ainda fazem) médiuns, magos, bruxas, ocultistas e satanistas em geral.
Este é o alerta, acompanhado de vários esclarecimentos, que faço nesta live. Por ser um assunto muito vasto, no entanto, não pude explorar o tema tanto quanto gostaria e deveria, e terei de inevitavelmente voltar a ele em outra hora. Aguardem.
Leia e baixe aqui o meu artigo sobre a conexão entre bruxaria e ufologia publicado na revista UFO: https://drive.google.com/file/d/1RxVCgGd3pe_920CVsfXEOGZQx0vHTtfX/view
Saiba quem foi Aleister Crowley, o ocultista que abriu portais dimensionais em 1904 e 1918: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/707639830742433793/aleistercrowley
Saiba quem foi Jack Parsons, o cientista-ocultista fundador do JPL e precursor da NASA que ampliou os portais dimensionais de Crowley e tentou gerar um Anticristo: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/707797169425580032/jackparsons
Aqui no blog, você poderá encontrar muitas outras matérias relacionadas ao tema desta live.
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6 de Março
Um dia lixado hoje. Agora estou na aula de desenho; não me apetece nada aturar o Abrotas, nome de código do professor. Para ver se o escovo já lhe emprestei o „Nostra“, para quem não sabe é um jornal que tem informação sobre ovnis e fenómenos paranormais, como paga dá-me medíocre no ponto e como castigo da má nota: escrever 50 vezes a tabela dos aniões; merda para isto! As aulas de física com…
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MANO...SE FOR VERDADE...VAI SER TENSO
MANO…SE FOR VERDADE…VAI SER TENSO – Canal do Schwarza Na notícia de hoje: O advogado de Lue Elizondo afirma que o Vaticano sabe que os alienígenas estão aqui e vêm de diferentes sistemas estelares. Este ano, muita coisa tem acontecido na comunidade OVNI. Após as audiências de OVNIs de julho de 2023, o burburinho sobre OVNIs está se espalhando pelos Estados Unidos. Muitas pessoas estão…
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Revelações chocantes: Nova carta sobre o Incidente de Roswell abre novos mistérios
O famoso Incidente de Roswell, que ocorreu em 1947, continua a ser um dos casos mais debatidos e misteriosos da história dos OVNIs. O que exatamente aconteceu naquele rancho a cerca de 30 milhas ao norte de Roswell, Novo México, é motivo de controvérsia até hoje. Algumas pessoas acreditam que se tratava de uma espaçonave alienígena acidentada, enquanto outras sustentam a versão oficial de um…
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