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Estrelas na Terra - Toda criança é especial
Como Estrelas na Terra, Toda Criança é Especial – Assista e surpreenda-se! Luis F.P. Freitas – TV. 2012 03 abr O filme indiano, no original intitulado Taare Zameen Par – Every Child is Special (2007), dirigido pelo ator Aamir Khan. O longa metragem acabou sendo traduzido para Como Estrelas na Terra – Toda criança é especial. Rebeca Fuks – Cultura Genial O longa metragem de Boollywood tem duas…
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ㅤ ⏾ 𝑻𝑨𝑺𝑲 𝑰𝑰 :ㅤthe reapingㅤ,ㅤ𝑡𝘩𝑒 𝑝𝑜𝑒𝑡ㅤ𖬺ㅤ𝘩𝑖𝑠 𝑟𝑜𝑡𝑡𝑒𝑛 𝘩𝑒𝑎𝑟𝑡. ⸻ dive from a hundred feet , from heaven to the ground in less than zero.
A água do cálice era fresca como a de uma nascente, e um gole bastaria.
Sob o céu pontilhado de estrelas na ilha de Eldrathor, cada um dos cadetes no primeiro ano da terceira série foi instruído a se deitar no pátio central, seus ovos de dragão em mãos. O que o acompanhava a seis anos tinha tons de marrom-avermelhado, parecendo esculpido em quartzito, seu relevo bruto e não polido. Tadhg o aninhou contra o peito com surpreendente delicadeza antes de fechar os olhos.
Ao abri-los, a familiar noite gelada de Wülfhere tinha sido substituída pelas cores vibrantes do Sonhār. Nunca antes tinha visto um céu tão azul, e tudo o que sabia sobre a geografia do lar dos feéricos de súbito lhe parecia inútil, já que os Reinos do Sonho Profundo eram um mistério que nem as disciplinas do Instituto tinham desvendado. O sol ao leste indicava ser ainda o começo da manhã. Diante de si havia uma montanha, seu cume alto o suficiente para desaparecer entre a neblina e sem sinal algum de uma trilha a seguir, as formações rochosas que a compunham tendo uma matiz familiar. Às suas costas tinha uma estrada de terra batida ladeada de árvores floridas, o serpentear de seu caminho cortando uma floresta e desaparecendo ao fim de horizonte no que parecia uma planície infinita. Não haviam outras alternativas de rumos a seguir. Uma opção parecia fácil, e a oposta parecia a certa.
Talvez já estivesse perdendo o juízo mas, com um sorriso, se lembrou do conselho dado por Cillian antes de deixar o castelo rumo à cerimônia. Tente não morrer. Se seguisse a orientação naquela situação em particular, acabaria como um fracassado���por sorte, era particularmente bom em ignorar o que o mais velho dizia. Não tinha feito promessa alguma, e o desafio que tinha diante de si e que deveria aterrorizá-lo só acelerou o seu pulso em antecipação. O perigo pouco fez para o dissuadir. Sabia o que fazer. Seu dragão era um terrador, e aquele era seu lar–o que significava que era hora de visitá-lo para um chá da tarde. Esperava que a companhia fosse bem-vinda, ou acabaria por se tornar o lanche.
Seus pés o guiaram com a certeza de quem seguia o próprio destino, e as largas passadas logo foram substituídas pelo tatear contra as pedras quando o terreno se tornou íngreme demais para andar, procurando por arestas firmes o suficiente para sustentar o seu peso enquanto o caminhar dava lugar à escalada. Conforme ganhava altura, a realização de que um mero deslize lhe custaria a vida o atingiu–não tinha equipamento de segurança, ou esperança de sobreviver a uma queda caso os dedos escorregassem. A noção não o assustou: aquela era a realidade para a qual tinha sido preparado na última década. Não hesitou.
Os músculos ameaçaram enrijecer, e o suor a escorrer por entre os dedos quase o fez despencar mais de uma vez. A altitude era como um peso no ar, tornando cada respiração custosa, e poucas eram as oportunidades para descansar no caminho até o topo. Não tinha água ou comida, e o silêncio absoluto que o engolia só era interrompido esporadicamente pela melodia dos pássaros. De novo e de novo, lembrou a si mesmo que estava naquele plano apenas como uma projeção. Sua alma não deveria ter fome ou sede, mas havia um desencontro entre o que sentia e a razão.
Quando a parede rochosa se transformou em um aclive, a neve passou a cobrir o terreno íngrime, e o frio o lembrou de casa. Ele e o dragão tinham algo em comum. Não havia vegetação alguma ao alcance dos olhos, e o branco que se estendia até onde podia ver refletia a luz do dia com intensidade suficiente para cegar. Tentar enfrentar o obstáculo fez com que as vistas ardessem, as lágrimas causadas pela sensação congelando em seu rosto. A prova agora era de confiança. Para prosseguir, o pedágio era depositar a própria vida cegamente nas mãos do dragão a quem procurava. O preço a pagar era claro: se quisesse continuar em seu caminho, teria que estar disposto a sacrificar a própria visão.
Tadhg fechou os olhos e caminhou às cegas colina acima, as mãos estendidas na frente do rosto em busca de obstáculos, os pés tateando o terreno com receio de que um passo em falso o levasse a um penhasco. Não o veria se o encontrasse, mas podia sentir sua presença do outro lado do fio que o puxava tal qual a gravidade. Ali, nem o canto das aves o fazia companhia, e o tempo pareceu se dilatar em uma eternidade. A despeito do desconforto na boca do estômago que sabia reconhecer como medo, continuou a dar um passo atrás do outro, a se erguer depois de cada tropeço–até que por fim caiu de joelhos, e o mundo ao seu redor pareceu escurecer.
Pensou estar prestes a desmaiar mas, mesmo caído sobre a neve, sua consciência se manteve alerta, e a curiosidade o deu a coragem para espiar onde estava. Por entre as pálpebras cerradas, notou ter chegado ao topo da montanha no momento em que os primeiros raios do pôr do sol tingiam o pico de laranja. À sua frente estava a silhueta do dragão a quem procurava, perfeitamente imóvel e silencioso, a sombra por ele projetada o protegendo da luz.
Encará-lo diretamente foi como um despertar. Os olhos que o fitavam eram vermelhos como o sangue e o mediam de cima abaixo, tocados por um brilho que juraria se parecer com humor. Ao erguer o queixo e abrir a boca para lhe falar, um rugido o interrompeu, e a terra tremeu sob seus pés sob a força da criatura que agora o silenciava. Talvez ainda não tivesse conquistado o direito de lhe falar diretamente. Tadhg se curvou em uma curta reverência, um cumprimento silencioso no lugar da tentativa irreverente anterior, e a resposta que obteve foi um bater de asas que revirou a neve ao redor, o vento gelado açoitando seu rosto. Sabia o suficiente de draconologia para reconhecê-lo como um macho, e teve a sensação de que o dragão estava brincando consigo: se o fazia como com um irmão ou como com comida ainda estava por determinar.
De súbito, o dragão deu um passo e outro na sua direção até que tinha o focinho ao alcance de seu toque. Interpretou a aproximação como um convite, e estendeu a mão para tocá-lo, encontrando uma fonte de calor sob os dedos mesmo em pleno inverno. Talvez pudesse sentir algo a seu respeito com o contato–a pureza de sua alma ou algum outro clichê igualmente ridículo, e que supostamente influenciava na decisão de o aceitar como montador. Tendo aprendido a lição ao tentar falar, permaneceu perfeitamente em silêncio, mas decidiu se comunicar de outra maneira que não com palavras. Engolindo em seco, escolheu tocar também sua testa contra as escamas, perfeitamente consciente de como seria fácil o engolir de sua só vez. O gesto não era de subserviência, mas sim de cumplicidade, o reconhecendo como seu igual. Aquela pareceu ser a deixa de que a criatura precisava e, sem anúncio prévio, o assistiu se erguer em um voo e, com uma manobra que quase o fez torcer o pescoço para acompanhá-lo com os olhos, entendeu o que ele estava prestes a fazer uma fração de segundo antes de o ver se lançar em uma queda livre montanha abaixo, as asas se encolhendo junto ao corpo de modo a acelerar a descida.
Filho da puta.
Aquela era a prova final, e tinha segundos para a cumprir antes que a oportunidade desaparecesse para sempre–isto é, se tivesse coragem. Não tinha asas, e teria que provar acreditar que as dele eram as suas a partir de agora.
Muito lhe faltava naquela vida. Dinheiro, saúde mental, dignidade–a lista era como um pergaminho a desenrolar. Para compensar, Erianhood o tinha presenteado com uma quantidade proporcional de audácia, e uma disposição incomparável para morrer ao tentar.
Recuou o suficiente para tomar impulso e, com o coração preso à garganta, correu na mesma direção. A neve e o cascalho deslizaram sob seus pés ao saltar, e então estava caindo e caindo e caindo, amaldiçoando todas as leis da física, o rugir do ar em seus ouvidos o impedindo de escutar o bater das asas que vinham em sua direção, e sentiu estar prestes a engasgar no próprio vômito até que–
Com um solavanco, o dragão o pegou no ar em suas garras a apenas metros do chão, traçando uma curva elegante para estabilizar a trajetória em uma linha reta até que precisou encolher as pernas de modo a não tocar o topo das árvores logo abaixo. Aquela era uma aceitação clara como o maldito dia, e o primeiro som que emitiu na presença de sua nova família foi metade grito e metade gargalhada, uma celebração adornada pelo frio na barriga ao voar pela primeira vez.
Se acomodaria em seu dorso um outro dia. Por ora, lhe bastava saber que agora tinham um ao outro, e que seu dragão tinha um maldito senso de humor.
Com um uma persistência que beirava a teimosia, uma dose cavalar de atrevimento e uma pitada de loucura, Tadhg domou Burukdhamir, a quem viria chamar afetuosamente de rotten heart.
↳ para @aldanrae personagens citados: @inthevoidz
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#empolguei num nível transcendental y ngm lerá
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Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Encarei meu reflexo no espelho essa noite, minha outra metade. Discutimos como devemos arrancar as tais raízes profundas que jazem mortas em nosso quintal. Decidi submetê-las à alquimia para liberar todo aquele caos. Do chumbo ao ouro, a alma transmuta e ascende. O aprendiz irremediavelmente precisa ser paciente. Desnudo-me sob o espelho d’água as velhas emoções armazenadas. Encarnação após encarnação, mais uma vez, represadas. Silencio a voz da mente para ouvir a do meu coração. Dou asas à intuição. Findo a segregação. Alinho com a unicidade. Distinta da realidade. Em última análise, amanheço em minhas incertezas e inconstâncias. Diminuindo as distâncias, de meu templo interior para as estrelas. Cintilando e desvanecendo, extravagantes. A vaidade enobrece o quadro pintado como moldura que valoriza seu retrato. Tenho mais fases que a lua, é bem verdade. Em algumas estações, sou loba, feiticeira, deusa, humana. Sou tantas entre a fauna e a flora. Sou tantas entre a vida e a morte. Sou foice que na fase minguante ceifa o velho e, na lua nova, ressurjo como a aurora. Danço perante a impermanência do destino, rio na cara do livre arbítrio. O sangue que pulsa em minhas veias é o mesmo dos meus ancestrais, honro o passado e vislumbro o futuro, me torno um porto seguro. Todos que ancoram em minha terra hospitaleira deixam um pouco de si e levam um pouco da magia que carrego em meu olhar. Só não levam aquilo que eu sou; o puro amor.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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É conhecido por entre as gerações os feitos e importância das irmãs de Ardan, a maneira como influenciaram a história e os primeiros anos da construção do império de Aldanrae, utilizando magia sagrada e ancestral para garantir a soberania daquele que acreditavam ser o escolhido dos deuses para guiar uma nova nação.
Não é conhecida, tendo sido apagada dos registros da família real, a história de Seraphina Essaex, a prima de Ardan. Sua história é sabida apenas através da tradição oral, por cânticos que atravessam os séculos.
Sera, como era conhecida entre os familiares, se junto ao resto da dinastia pouco após os Essaex terem se estabelecido como líderes, tendo conseguido fugir de uma Northumbria dominada por Uthdon. Khajol, sendo hospedeira de Marduk, ela sabia que encontraria seu final em Aldanrae. Só não sabia quando, porque suas visões proféticas proporcionadas pelo deus não eram muito específicas. Embora sabendo que estava velejando para a sua morte, Sera não se importou. Ainda era jovem e cheia de vida, com vontade de existir e se aventurar.
Foi isso o que fez quando primeiro pisou nas areias escuras do porto de Ânglia. Haviam ali seres que nunca tinha conhecido, lugares para explorar, coisas para ver, comer e beber. Era abraçada pela genuína curiosidade e sede de adrenalina, logo percorrendo pelas ruelas e estabelecimentos que tudo tinham a oferecer para uma jovem nascida e criada com uma colher de ouro na boca.
O novo império também tinha algo novo a presentear para Sera Essaex: amor. O sentimento veio na forma de uma féerica charmosa que conquistou Sera na primeira dança. Ao tocá-la, soube que ela era a concretização de suas visões mais antigas e que o fim estaria nos braços dela. Não se importou. Seraphina, apaixonada a primeira vista, só desejava a companhia de sua amada e nem céu ou terra, estrelas ou terremotos poderiam afastar ambas.
Um casamento logo fora arranjado, mas não havia força capaz de afastar Sera de sua feerica. Um conto tão antigo pelo tempo, a família real descobriu sobre o caso de amor e se intrometeu para impedir que as fofocas se espalhassem. Não poderiam permitir em hipótese alguma que Seraphina fizesse um escândalo ou sujasse o nome da família. Relacionamentos entre feéricos e humanos, principalmente khajols, não eram aceitos em nenhuma hipótese.
A feérica, cujo nome se perdeu no tempo, pereceu em uma ruela qualquer envolvida pelo veneno. Os olhos outrora brilhante perderam o brilho assim como a vida de Seraphina perdeu a cor. Devastada, partiu para a ilha de Ardosia, buscando se afastar da capital, levando consigo o mesmo veneno que tinha consumido sua amada. Ali, Sera provou do doce líquido que levaria sua vida, desejando poder se reencontrar com a sua amada... o que não aconteceu, nem mesmo no pós vida. Jamais retornariam a se encontrar.
Erianhood, toca pela tristeza com a história do amor trágico, transformou Sera em uma árvore, que atualmente fica em um dos pátios de Hexwood. A árvore que chora é conhecida por entre os khajols, pela seiva que derrama toda vez que alguém se aproxima. Não apenas isso, todos são invadidos por uma profunda tristeza assim que perto, por isso a árvore é evitada pro muitos, apesar de ser grande e oferecer boa sombra.
A família real até hoje não toca no assunto, muitos sequer conhecendo o nome de Seraphina. Outros acreditam ser apenas um conto popular mentiroso, uma propaganda maligna para estragar o nome da família real. Seja o que for, a árvore existe em Hexwood e chora, proclamando tristeza para todos aqueles que ousam se aproximar.
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ഡ𝑒 𝑟𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑛 𝑡𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑀𝐼𝑁𝐷𝑆 , 𝑎𝑛𝑑 𝑤𝑒 𝑡𝑜𝑜𝑘 𝑅𝑂𝑂𝑇 .
the wayfarer : eirik hrafnkel , 26 𝑜𝑑𝑖𝑛'𝑠 𝘩𝑜𝑠𝑡—bearer of muninn
( pinterest ⋆ playlist ⋆ seon )
WHEN TWO RAVENS ARE BORN
one of thought , with eyes that see far , one of memory , bearing the scar : together they herald twilight's breath , the final march of fate and death . ( an omen of twins : a hrafnkel lullaby )
HOUSE HRAFNKEL : 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑖𝑎𝑛𝑠 𝑜𝑓 𝑡𝘩𝑒 𝑣𝑒𝑖𝑙
Certas lendas são como sementes, plantadas de geração em geração.
Os Hrafnkel são uma família de superstições e, com Odin como seu patrono, cultivam como joia o dom da precognição. A magia lhes é preciosa, pois só ocorre quando necessária: várias são as gerações onde não nascem khajols, já que o All-Father só se manifesta como um presságio de guerra.
Herdeiro de uma linhagem antiga e vinda de Northumbria, Eirik é uma das metades da profecia que é passada para cada recém-nascido como cantiga de ninar. Ele e sua irmã gêmea, Freyja, nasceram como um omen do crepúsculo dos deuses, anunciando o longo inverno que antecede o Ragnarök—seja lá que raios isso signifique. Aprenderam, com a leitura de seu futuro nas estrelas, que o destino é tudo menos literal—nada sabem sobre o papel que tem a desempenhar em batalha, apenas que são os arautos de um novo terror, e que a eles cabe o enfrentar.
(Como se ser herdeiro do trono de ouro não fosse responsabilidade suficiente a carregar. Pobre Atlas, castigado com o peso do mundo—talvez este seja um mito diferente.)
Entre os Hrafnkel, aos lordes que ocupam o assento de chefe da casa dá-se o nome de Valdr, e a eles é passado o bracelete de juramento há muito presenteado pelo Primeiro Imperador. Leais aos Essaex desde antes da fundação de Aldanrae, o juramento que que fazem ao assumir a posição é um só: como os únicos capazes de carregar o deus dos deuses, mas o fazem com tamanho infrequência que seria difícil desafiar o status quo; para os elevar e os manter submissos, Ardan os concebeu o papel de guardiões do véu que separa a realidade da dimensão divina, à serviço da coroa para a proteger. Eirik, atormentado pelo próprio dever como é, leva com gravidade a certeza de que um dia o título será seu.
Seu prestígio se estende para além da rara mágica em suas veias. São uma família de muitos segredos, sendo a construção de barcos o seu principal. Os métodos que utilizam são próprios, e não há navio sob seu estandarte que não tenha passado pelas mãos devotadas de um Hrafnkel. É tradição que as técnicas sejam passadas de pai para filho, e cada uma das embarcações da imponente frota é tocada pelas mãos de seu senhor. Eirik construiu o seu próprio navio, com a alcunha de One-Eye, e o comanda quando não está em Hexwood dando continuidade à sua educação.
Com a frota mais rápida de todo o continente, foi apenas natural que chegassem primeiro ao pote de ouro: não literal, mas de igual coloração. Comerciantes por profissão, seu principal negócio é importar um raro pigmento dourado de sua terra natal, extraído de besouros esmagados até formar um fino pó que usado para tingir tecidos e tapeçarias, e pelas damas de famílias nobres para pintar as pálpebras em grandes ocasiões. Graças ao favor dos Essaex, é lei em Aldanrae que só a família Hrafnkel o pode comercializar—o monopólio um presente que os mantém em leais como cães domesticados, no conforto de sua alta estação.
(Eirik odeia o dourado, mas o veste de alguma maneira todos os dias—por obrigação. Se sente por vezes trajando o ouro dos tolos, mas o aceita como sinal de devoção.)
ERIK HRAFNKEL : 𝑡𝘩𝑒 𝘩𝑒𝑖𝑟 𝑜𝑓 𝑔𝑜𝑙𝑑
Nada há no mundo que tenha mais importância do que sua honra. Existe por apenas um propósito: para ser o instrumento de Odin. Não se entrega aos vícios, e se conduz com decoro e pudor. É um reflexo do deus que representa, e a ele devota cada gota de suor e lágrima com louvor.
Não tem grandes ambições para além de se tornar Valdr no lugar de seu pai um dia, e vive cada dia de sua vida em preparação. O faz não por pressão da família, mas por cobrar a si mesmo—apesar do status, os Hrafnkel o criaram no seio de um lar de muito amor. Talvez seja por isso que não se permite decepcioná-los: como maneira de retribuir por tudo e por tanto, cobra de si a perfeição que jamais esperaria do outro.
É um grande estudioso, e amplo conhecedor da história de Aldanrae, de Northumbria e de Luguya. Seu desejo secreto é desvendar os mistérios de Uthdon, cuja religião o fascina—torce para que o seu papel na guerra a que está fadado o permita cruzar a fronteira.
Demonstra impressionante talento para a Manipulação da Realidade, disciplina em que passou a se destacar tão logo começou o Nível Diamante. Aguarda pelo quinto e último dos anéis como um símbolo de libertação: mal pode esperar para praticar sua magia, potente como criatura viva, sem qualquer supervisão.
É, sobretudo, gentil. Se tenho tantos privilégios, costuma pensar, cabe a mim ser merecedor.
MORE ABOUT HIM : 𝑡𝘩𝑒 𝑘𝑒𝑒𝑝𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑜𝑎𝑡𝘩𝑠
NAME : eirik runnar hrafnkel ALIASES : rik, golden boy AGE : 26 years old ZODIAC : cancer sun, scorpio moon, pisces rising MBTI : INTP (introverted, intuitive, thinking, and prospecting) ORIENTATION : heterosexual + heteroromantic PERSONALITY : kind, gentle, soft, generous, caring, naive, resolute, grave, noble, wise, warm, humble, tender APPEARANCE : 184cm, redhead, blue eyes, mustache, freckled back AESTHETIC : scales, history tomes, sailboats, salt water, telescopes, black tea, gold cufflinks, spears, hourglasses, traveling, lamb stew, cozy blankets, holding hands in secret
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Silenciar uma pessoa nas redes sociais é uma maneira de atravessar a rua na hora certa. Por qual motivo devo trombar com um olhar que não possui qualquer cuidado com a minha vontade estúpida de enviar mensagens que jamais deveriam ser enviadas, ou pior, reagir em alguma foto com um mínusculo coração quando tudo que a gente quer é ligar e dizer "caramba, você está incrível naquela foto, lembrei quando fomos ao parque e dividimos um vinho escondido entre sacolas de supermercado, você estava com aquela camiseta". Se for para fingir que não me importo, que não há qualquer impacto, prefiro fazer com os olhos vendados. E quando é você que me envia aquele coração mínusculo, aquele vermelhinho que não vale nada, quando é você que envia, não existe ilusão maior sobre a terra, sinto como se você se declarasse no intervalo do colégio, volto correndo e jovem para a minha casa, me deito do jeito que cheguei, pronto para te encontrar nos sonhos, as estrelas que tratem de me cobrir.
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Diego, você já levantou uma hipótese ou teoria pra origem das diamantes da história original? Eu criei uma só que é muito técnica, como seres de luz sem forma provindos do colapso de uma estrela se estabelecendo em um planeta, com milhares de anos se passando eles foram evoluindo fisicamente e mentalmente explorando o planeta e sua vida, assim descobrindo sem querer que podiam se "reproduzir" com a essência pingando em um tipo de mineral ou até metal(não sabemos se metais também podem se tornar gens)
Eu acredito que quem criou as Diamonds foram outra raça alienígena, os Sneoples. Já temos um possível foreshadowing na frase do Ronaldo em "Keep Beach City Weird", o mesmo episódio que revelou a Great Authority Diamond.
"A cobra representa o domínio que exercem sobre o nosso país. O diamante representa as suas minas subterrâneas"
Eu li bastante teoria para chegar nessa conclusão, e uma das coisas que me chamou atenção é que a representação da cobra está ligada também à alquimia. Aqui está a teoria caso queiram saber melhor:
Eu acredito que White foi criada primeiro, porque a intenção da espécie era criar algo perfeito para fazer tudo melhor e consertar todos os problemas dos Sneoples. Porém White se viu tão perfeita que decidiu expandir sua perfeição criando outras Gems e montando seu próprio império e deixando de lado seus criadores.
E continuando a frase do Ronaldo, eu acredito que os Sneoples ainda existem e estão na Terra. Onion e Yellow Tail possivelmente são descendentes desses seres, por serem os únicos humanos que não possuem orelhas, além de costumes estranhos e tendo sua própria língua.
E possivelmente existem mais da espécie rondando pela Terra
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na jaemin x reader
inspirado em pearl
penteava os cabelos macios com cuidado, as mãos suando de nervosismo enquanto o coração batia forte ao encarar o próprio reflexo no espelho.
claro, estava nervosa por ser a primeira vez que recebia um homem em sua casa desde a partida de lee minhyung, seu marido. mas seu coração ficara realmente ansioso após escutar as palavras proferidas por sua mãe, numa briga fervorosa que havia acabado alguns minutos antes.
era certo de que não duvidava de sua própria capacidade, sabia que tinha talento e que conseguiria tudo o que quisesse — caso não fosse fadada a essa vida miserável. no entanto, ouvir de sua própria mãe que seus sonhos eram perda de tempo e que aquela era e seria sua única realidade te fez ficar indignada, irada. te fez perder o controle. você sabia que era uma estrela. seu sucesso seria questão de tempo.
agora sua mãe inconsciente e seu pai moribundo estavam trancados no porão, e você esperava que não acordassem tão cedo. não até jaemin, o projecionista que conheceu alguns dias atrás num pequeno quarto dos becos da cidade, chegasse na fazenda e finalmente te tornasse uma estrela de sucesso. talvez uma dançarina ou uma atriz famosa, quem sabe se nas telas de cinema ou em palcos de grandes teatros. você só queria brilhar, e sabia que iria.
jaemin havia dito isso. você brilharia.
e então seu coração errou uma batida ao ouvir o motor do carro, a terra e a grama seca sendo amassadas pelas rodas pesadas do automóvel. pôde sentir o coração no meio das pernas, pulsando apaixonado. queria que o homem a fizesse se sentir tão bem quanto da última vez.
e foi isso que na jaemin fez, passando rapidamente pelo cômodos bagunçados da tua casa até o teu quarto, sem se dar conta da considerável mancha de sangue na mesa do café da manhã.
estava maluco para afogar o pau em você, esvaziar as bolas pesadas de porra na tua bucetinha. e não importava o quanto te achava maluca desde a primeira conversa que tiveram. você era bonita demais para ser ignorada. ele podia dar um jeito. te comer gostosinho até você ficar mansinha, esquecer de toda essa história de fama.
metia no teu buraquinho sem dó enquanto mamava nos teus peitinhos arrebitados. gostava de ouvir o barulhinho molhado que a tua buceta fazia, e o rastro esbranquiçado que ficava no pau dele, vermelhinho de tanto te comer. teus biquinhos duros ficavam doloridos pela força com a qual o na mordiscava e chupava, e a tua boca procurava desesperadamente pela dele, que não conseguia ficar longe dos teus peitinhos por nenhum momento.
quando finalmente alcançava os lábios macios, tua própria boca era tomada num beijo gostoso, barulhento e molhado. ele chupava a tua língua e cuspia ali, no músculo vermelhinho e agitado. saia de dentro de ti só pra comer a bucetinha lambuzada e cheinha de excitação, limpando cada gotinha do teu mel com a língua quente e experiente. brincava com o teu pontinho como teu marido nunca havia feito, e empurrava todo o teu líquido de volta para dentro com os dedos habilidosos.
antes de pôr o caralho de volta em ti, beijava tua coxa com devoção, as panturrilhas, o colo, e depois voltava a te foder com vontade, deixando dentro do buraquinho apertado toda sua porra sem pensar duas vezes.
ao acabar, apenas um beijo superficial fora deixado na tua têmpora como despedida, e então o homem se pôs a afivelar o cinto e arrumar os cabelos bagunçados para trás, como se o que aconteceu há poucos segundos não tivesse valor algum para ele. saiu do teu quarto sem ao menos lhe dar um abraço ou adeus, direto a porta de saída, já pronto para entrar no carro e dar partida para longe de você. longe do teu sonho.
não. na jaemin não iria te atrapalhar. atrapalhar o futuro glorioso preparado apenas para você. você brilhava, sabia disso, e mais uma vez estava sendo repreendida, negligenciada, como se seu sonho não fosse possível. como se estivesse sendo tola esse tempo todo.
mas quem era aquele homem para lhe dizer isso?
do mesmo jeito que fez com a tua própria mãe, atacou na jaemin sem piedade, com uma pancada brutal na cabeça. desta vez, porém, pôs definitivamente um fim nos sonhos daquele que não acreditava nos seus.
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
#cherik#pt br#tumblrbrasil#erik lehnsherr#brasil#charles xavier#cherikbrasil#x-men#brazil#ideia de uma fic que eu tive não sei se tem futuro#charles é um pintor de astros atormentado#erik é um investigador#não tenho ideia se um universo assim faria sentido mas eu amo
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Nativos de Mula Nakshatra: desconstrução da imagem pública e o desejo pertencer a si mesmo
Mula Nakshatra significa "a origem" ou "a raiz" e traz uma forte ligação com Centro Galáxico, a força divina criativa do Sol e da Terra. É através da constelação de Sagitário que esta força é transmitida para o Sol, e mais específico, essa radiação de energia se passa pelo Nakshatra de Mula, sendo assim, esta estrela possui uma forte conexão cósmica com a capacidade de acessar a sabedoria mais profunda e transformadora. Apesar do Centro Galático ter sido descoberto há vários anos pelos anciões, foi somente em 2008 que confirmaram que lá nada mais é do que um buraco negro supermassivo. A natureza de Mula é destrutiva e transformadora, igual a um buraco negro que "engole" matéria e luz, representando um ponto de convergência e transformação de energia no universo.
Mula é governado por Ketu, o nodo sul da Lua, que está associado ao desapego, karma e aspectos espirituais. A energia de Mula impulsiona os indivíduos a enfrentarem verdades difíceis, a destruição de velhas estruturas e buscar um renascimento ou transformação.
Trazendo essas características para fatos concretos, podemos fazer a análises de famosos que possuem Mula no mapa védico e verificar estas transformações deste nakshatra. Adele (Lua em Mula) apesar do seu sucesso na carreira musical, a cantora passava por turbulências na sua vida pessoal. Por ter uma vida muito reservada, não há muitas informações acerca deste período na vida da cantora mas sabe-se que o motivo da tal transformação foi o seu ralcionamento com seu ex-marido. Adele tem Lua em Mula na 6º casa, esta casa lida com dificuldades, desapontamentos, divórcios e disputas. Apesar de passar por este tormento desconhecido do olhar público, Adele mostrou a sua transformação na sua aparência. Além de perder peso, ela começou a ter mais cuidados com a sua aparência tornando-a mais bela. A sua maneira de se vestir e maquiar se transformaram e até mesmo o seu semblante, é como se ela fosse "outra pessoa". Mas, apesar da separação com o seu ex-marido, em 2022 ela anunciou o cancelamento de um show pelo motivo do seu relacionamento estar em crise.
Um outro exemplo de transformação fornecida por Mula é a Willow Smith (Lua em Mula). A cantora cresceu no ambiente hollywoodiano, o que para ela não foi fácil: "Crescer e tentar descobrir sua vida… enquanto as pessoas sentem que têm algum tipo de direito de saber o que está acontecendo, é absolutamente, terrivelmente terrível — e a única maneira de superar isso é entrar nisso". Willow tem Lua em Mula na 8º casa, que é a casa do ocultismo, mistérios, aprofundamentos e morte. Esta casa combinados a energia de Mula causa uma transformação bem profundo ao nativo. Em entrevista, ela disse que há duas opções para quem nasce de pais famosos: ou abraçar este mundo e "ficar dentro" ou desaparecer totalmente dos holofotes "não há meio-termo", disse ela. Nessas palavras delas, podemos perceber a energia de Mula se manifestando em reconhecer verdade oculta no mundo das celebridades. Devido a esta colocação, Willow deseja sair do olha público, que diz ela ser o motivo de um espiral de depressão, e futuramente se vê distante da sociedade, ou seja, oculta assim como a Lua em Mula localizada na 8º casa. Uma outra questão é que Willow desde cedo já apresenta um conhecimento muito sábio e profundo sobre relacionamentos e espiritualidade.
Uma outra figura também a nível internacional é Keke Palmer (Lua em Mula). Assim como Willow, Keke também experimentou a frustração de crescer sob os holofotes por se sentir presa numa caricatura: “Eu estava presa. Eu não conseguia sair do meu quarto sem que alguém viesse até mim e me chamasse de 'True Jackson'. O que você é, para todos, é apenas um personagem... apenas parte da experiência deles.” Keke é incansavelmente comparada a cantora Rihanna (Marte em Mula), e apesar de prestar admirações, ela não gosta de ser vista como a sua aspirante. Por causa de Mula ser um nakshatra que vai afundo na sua própria existância e na existência universal, estes indivíduos acabam quebrando ilusões criadas pelas sociedades para que se alinhem a sua forma mais autêntica que encontram dentro de si mesmos.
Uma outra atriz da Nickelodeon que após o seu sucesso em papeis nas séries de iCarly e Sam&Cat, revelou ao mundo os tormentos que se passava por sua vida tanto na profissão quanto na vida familiar é a Jennette McCurdy (Rahu em Mula). Mula é regido por Nritti, a Deusa da destruição. Com Rahu posicionado neste nakshatra, há uma tendência a passar por grandes crises, rompimentos e transformações profundas. Isso pode se manifestar tanto no nível físico quanto no espiritual. Rahu intensifica essa energia, criando situações onde antigas estruturas podem ser desmanteladas para dar lugar a algo novo. É como se fosse compelida a destruir que não serve mais, mesmo que o processo seja doloroso, para renascer de uma maneira mais autêntica. Jennette foi forçada a ser atriz pela sua mãe e durante as gravações das séries ela sofria abusos pelo diretor. Anos depois após a morte de sua mãe, Jennete lançou um livro chamado "Estou feliz que a minha mãe morreu" onde conta histórias absurdas sobre a sua genitora e sua relação de trabalho. Apesar de ser um momento trágico na sua vida, a atriz se viu livre em poder se realizar após a morte da sua mãe, que até então controlava a sua vida e a menosprezava. Rahu em Mula trouxe em sua vida desafios significativos especialmente relacionados ao desapego e á desconstrução de identidade, porque este nakshatra rejeita a superficialidade e a falsidade levando a romper com o passado, mudar completamente de carreira (Jennette não é mais atriz) para adotar um estilo de vida significativo e verdadeiro.
Emma Watson (Lua em Mula) que deu vida a personagem Hermione Granger na saga Harry Potter deu uma pausa na sua carreira de atriz por se sentir enjaulada no mundo de Hollywood: “Não quero mais ser um robô”. A filosofia de vida em Mula é a busca pela verdade interior por um propósito mais profundo, por isso frequentemente passam por mudanças que forçam a se reinveitar quem são. Algo que me chamou atenção é que Emma Watson uma vez já foi confundida com a atriz Emma Roberts (Lua em Mula) quando a HBO lançou um especial para comemorar os 20 anos de franquia da saga de Harry Potter, e ao invés de postar uma foto de Emma Watson criança, eles colocaram a foto de Emma Roberts. Ambas interagiram com a publicação. Apesar desta confusão, é percebível que elas tem a mesma Lua e o mesmo nome. "Emma" significa "inteiro" ou "universal". Em hebraico, o nome significa “tudo contendo”. Emma também pode estar ligada a Emanuel na Bíblia, que significa “Deus conosco”. Estes significados nos remete a "raiz" e "origem", que são os significadores de Mula Nakshatra.
A energia de Mula se destaca como único e independentes e podem expressar isso através do seu estilo pessoal que é único e não convencional. Podem se afastar das tendências ou normas sociais, preferindo roupas que reflentem a sua verdadeira essência. Tendo a ligação com o Centro Galático, um buraco negro, nativos de Mula tendem a gostar de roupas mais escuras e adotar maquiagens que os deixem mais misteriosos. A estética de muitos nativos de Mula evita o colorido, sendo eles muito apaixonados pela cor preta. Governado por Nritti e associado a busca pela verdade e á destruição de ilusões, pessoas com este nakshatra podem preferir um estilo mais rebelde e que vai contra o convencional, o que se alinha bem ao estilo tomboy.
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Libreflix 1.2
Libreflix Desenvolvido por Guilmour Rossi e colaboradores, o Libreflix é uma “plataforma de streaming aberta e colaborativa que reúne produções audiovisuais independentes, de livre exibição e que fazem pensar“. AS ESTRELAS NA TERRA – 2017 nov 05 Os criadores do projeto defendem novas formas de compartilhamento da cultura. Formas que atinjam todas as pessoas, principalmente as que não podem…
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Ela...
Acaso és tu a imagem vaporosa
Que me sorriu nos sonhos doutra idade,
Como a luz da manhã sorri formosa
Nos espaços azuis da imensidade?
És tu esse astro que minha alma anela,
Que debalde busquei no mar da vida,
Qual busca o nauta bonançosa estrela
No meio da procela enfurecida?
Ah! Se és esse ente que meu ser domina,
Se és essa estrela que meu fado encerra,
Se és algum anjo da mansão divina
Pairando sobre a terra;
Já que baixaste a mim, já que a meu lado
Me apontaste sorrindo o etéreo véu,
Não me deixes na terra abandonado,
Transporta-me ao teu céu!
Soares de Passos
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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CARTA ABERTA AO AMOR DA MINHA VIDA
Oi, como cê tá? Sabe eu sinto sua falta e as vezes meu olhar fala mais que minhas palavras, e por aqui as nuvens anda carregadas e o que antes era flores soltas voando no céu, é terra seca e sem água.
Mas não se preocupa tá, eu tô bem (pelo menos finjo bem) porque é difícil não enxerga a mudança que sua presença causou na minha história, se tinha marcas de dor, você foi o bálsamo em feridas que você nem causou.
Você me fez feliz, feliz de uma forma tão leve e genuína que meu sonho era viver pra sempre ao seu lado, mas uma hora o sono acaba e acordar se torna um pesadelo desagradável.
Você jogou fora o medo, as incertezas, os anceios e até o receio de ter meu coração partido por você, mas deixa eu te dizer: seria um prazer ter meu miocárdio dilacerado por todo esse amor que tínhamos guardado.
Você me trouxe paz, foi minha paz, meu ponto de chegada e partida, aliás o ponto mais ardente que incendiou cada partícula do meu ser.
Te amei da maneira mais intensa possível e seria vaidade minha não assumir que estou sofrendo por isso, mas não fica chateada, essa dor é minha, e eu preciso sentir até pra lembrar que foi real a vida que partilharmos.
Porém te confesso que não tá fácil, mas eu sigo levando, as promessas de que você nunca ia me deixar, as juras de pra sempre me amar, seus olhos verdes que brilhavam mais que o céu, as estrelas e o luar, seu semblante feliz ao me olhar, as músicas que embalavam nosso amor e o mais importante a felicidade que cê tinha quando estava dividindo comigo um simples abraço.
Nossas fotos estão arquivadas em e-mail, mas nunca serão arquivadas no meu coração e na minha memória. Aliás vez ou outra eu passo na rua e fico imaginando a gente de mãos dadas indo pra tal lugar.
Queria que você nunca deixasse de me amar, mas talvez seja um pedido tolo e um pouco bobo pedir pra que você se lembrasse de mim sempre com amor e carinho, com um amor tão lindo que sorrisos brotassem do seu semblante assim como brotava quando você me encontrava.
E posso te dizer uma coisa, eu me realizei te amando, amei nosso reencontro, nossos encontros, nossas desavenças, nossos desentendimentos, nossos momentos e os lazer em família, nossa nunca imaginei que poderia viver tão intensamente e ser tão amado por você e nossa princesinha.
Mas deixa eu te confessar uma coisa, minha cachorra aprendeu a gosta de você e da menina, tem dias que ela se deita com os panos de dormir que você deixou de lembrança e ficar horas e horas cheirando e se alisando neles, fora as vezes que ela me olha como quem diz: pai cadê aquela moça e aquela garotinha tão fofinha que nos visitava outrora? E eu não sei explicar, só sentir e um oceano nasce na enchente do meu olhar.
Mas eu quero que você saiba que você foi a coisa mais real e intensa que meu peito se permitiu sentir, te amei e amo você como nunca amei ninguém, me entreguei por completo sem faltar uma gota do frasco, lhe banhei com todo o meu amor, e só peço para que você se lembre que aonde quer que eu vá, eu vou levar você no olhar, no coração e na memória com a certeza de que um dia a gente se encontre como você sempre idealizou antes de nos reencontrar (do nada e de repente, numa esquina qualquer de bicicleta ou a pé) e com respostas diferentes das quais usamos quando aceitamos a despedida.
Te amo, sabia? E espero que cê leia isso um dia, e que sorria e que nunca perca a esperança de um dia poder reviver essa plenitude de felicidade que nos dominou e nos mostrou que somos melhores juntos.
@luizmchd
#projetocartel#mardeescritos#projetoalmaflorida#projetosonhantes#projetoversografando#carteldapoesia#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#lardepoetas#lardaspoesias#meuprojetoautoral#julietario
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𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐖𝐎𝐑𝐃𝐋𝐘 𝐂𝐑𝐄𝐀𝐓𝐔𝐑𝐄𝐒
Os monstros são muito conhecidos por todos os lados, com diversas lendas populares já retratadas principalmente por changelings, que foram seus combatentes diretos. É comum que haja pânico quando algo fora do comum acontece, e que seja associado a uma criatura que tem o princípio de acabar com qualquer rastro de vida: crianças desaparecidas, barcos afundados ou fogo sem dragão. Por isso, ao longo dos anos, diversos livros vem retratando quais são e como matá-los.
QUIMERA.
A quimera é um monstro que pode chegar a até nove metros de comprimento e mais de duzentos quilos. A maioria das quimeras já vistas é retratada como cabeça de leão, corpo de cavalo, patas de bode e rabo de escorpião. Os olhos das quimeras são amarelos ou azuis, podendo confundir e encantar quem tiver a mente aberta para o medo. São extremamente agressivas e possuem diversas maneiras de atacar, seja com o rabo de veneno, os dentes afiados ou até mesmo coices. Existem variantes com corpos de bode e cabeças de serpente, mas são raras de encontrar, mais vistas em tempos frios. As quimeras, apesar de agressivas, são as mais fáceis de serem mortas não pela luta, mas pelo uso de qualquer arma que fure o coração ou o cérebro.
SERPENTE-DRAGÃO.
A serpente-dragão se trata de uma enorme cobra de fogo com nove olhos espalhados pela cabeça e um chocalho na cauda que mais se assemelha ao bufar de um dragão. Os populares dizem que as serpentes-dragão são dragões mal evoluídos esquecidos pelos feéricos que dormiram sob a terra por anos até despertarem. Podem ser vistas em qualquer ambiente seco, com folhas ressecadas que espalhavam mais o fogo. É muito difícil atacá-las já que seu corpo se move rapidamente, e as escamas se abrem em jarradas de fogo. Acertá-las nos olhos é impreciso, tendo efeito apenas nos dois olhos centrais. Para matá-las, é necessário um dragão aquaris para conter os danos e utilizar de decapitação, veneno ou esmagamento.
KRAKEN.
O kraken vem direto das lendas dos deuses, espeficiamente dos nórdicos que são alguns dos mais antigos. Se trata de uma lula gigante, que chega ao tamanho da superfício até onde a luz não bate mais no fundo do mar. O kraken ataca embarcações sem ver a quem, sendo a maioria khajols, já que eles detém o poder maior de comércio e navegação. Existem variantes de krakens, sendo um o maior, conhecido como Horven, nomeado pelos primeiros khajols hospedeiros de deuses nórdicos. Há histórias de krakens engolindo changelings enviados com seus aquaris para destruírem, sem sucesso, se tornando então um fardo dos khajols. Para destuir o grande kraken Horven, é necessário uma fruta que custa milhares de ouros com a consciência de que metade será afundada. O restante consegue ser destruído com dragões ou uma frota bem preparada.
APÓFIS.
Se trata de uma serpente que se esconde no céu e nas estrelas com asas de demônios tão unidos que conseguem faze-la voar. Tem cerca de trinta metros de comprimento e é a maior inimiga do deus egípcio Rá, assim como os demais. Os populares dizem que quando Rá destruiu Apófis, o aprisionou no mundo ainda inabitado para que os deuses pudessem viver em harmonia, agora amaldiçoando os novos seres. Apófis tem vários filhos que têm menos da metade de seu tamanho e são igualmente letais, e causa mais caos que morte, destruindo tudo aquilo que sustenta a vida. Para matá-lo, é necessário fogo e luz com um ataque certeiro, porque Apófis tem pouca tolerância já que vive entre as estrelas.
FAUNO SYLVOK.
Não se sabe exatamente a origem das mitologias, podendo ser da romana ou celta. Dizem que Sylvok é um fauno filho de um deus meio-bode que se rebelou contra a natureza e passou a cometer assassinatos, sendo suas vítimas principais as crianças. Alguns dizem que ele suga almas, engole os pulmões (advinda de uma época de crise de tuberculose) ou as atrai para a floresta para se alimentar delas. Até então, era apenas um mito, até que os changelings viram em Uthdon algo que parecia ser um fauno: um homem de pernas de bode de dois metros de altura, chifres tão pontudos que poderia desfazer couro como se fosse seda e unhas feitas para arrancarem entranhas. Sylvok é extremamente agressivo, não fala e age como uma verdadeira besta. Escudos são mais que necessários além de proteção no couro de dragão, já que ele pode facilmente rasgar suas peles. Até hoje, Sylvok não foi morto, mas sempre desaparece por anos até ser motivado.
INTERPRETADOR.
O intepretador nada mais é que um demônio que personifica tudo aquilo que se pode ter medo ou amor. Enquanto ilude a mente de suas vítimas com o contato visual, fingindo suas vozes e aparência, fica o dobro de seu verdadeiro tamanho para engolir as vítimas pela cabeça. São vários interpretadores que se replicam como pragas. Sua verdadeira forma é um corpo seco de quase três metros de altura, com olhos cegos e brancos, com uma boca cheia de dentes feitas para morder uma pessoa inteira. Quanto mais almas o interpretador coleta, mais forte fica, e existem vários estágios. É muito mais fácil identificar um interpretador jovem e enfraquecido pela péssima atuação. Para matá-los, é preciso evitar o contato visual a todo tempo e utilizar de armas de prata.
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