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#Classe C
soccomcsantos · 2 years
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Mercedes-Benz W201: primeiro capítulo da história Classe C faz 40 anos
A 8 de dezembro de 1982, a Mercedes-Benz apresentou o W201. Este modelo faz parte da história de sucesso do Classe C, tendo todos os Mercedes-Benz do segmento esta designação desde 1993.
Durante décadas, os automóveis de passageiros da Mercedes-Benz pertenceram às classes de luxo e média-alta. Isso mudou no final de 1982, através do 190. Com a introdução do modelo 190 e 190 E (W201), a Mercedes-Benz lançava-se na gama dos veículos compactos (naquela altura, a definição de “compacto” era diferente da atual), produzindo um modelo de menores dimensões, que se juntava a outros bem enraizados na marca como o executivo Classe S, o modelo de gama média superior, W124 (antecessor do Classe E) e o desportivo SL.
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O design do W201 também estabeleceu referências ao definir um segmento totalmente novo na gama da marca, destacando-se pelas suas linhas modernas, que privilegiavam o aerodinamismo. Com um coeficiente aerodinâmico (Cd) igual a 0.34, o modelo evidenciava a melhor aerodinâmica de todos os modelos de três volumes da Mercedes-Benz, aquando da sua apresentação.
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Mais conhecido como o "190" ou "Baby-Benz", o modelo celebrou a sua estreia com dois motores de quatro cilindros a gasolina: 190 era a designação atribuída inicialmente à versão equipada com motor de 90 cv de potência. O 190 E a gasolina com sistema de injeção produzia 122 cv de potência.
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A Mercedes-Benz alargou subsequente e sistematicamente a gama através da produção de várias versões inovadoras. Apenas alguns exemplos: o 190 D (72 cv, de 1983) era conhecido como o whisper diesel e foi o primeiro veículo ligeiro de passageiros produzido em série com isolamento acústico do motor. Em 1986 o modelo equipado com motor Diesel foi lançado com novos níveis de prestações – exclusivamente para o mercado americano até ao outono de 1987 - na versão 190 D 2.5 Turbo, cujo motor de cinco cilindros produzia 122 cv. Para a potente versão de seis cilindros 190 E 2.6 (122 kW/166 cv, também a partir de 1986), os engenheiros venceram o desafio tecnológico de instalar o motor M 103 de seis cilindros em linha no compartimento do motor do W201.
Histórico de competição
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O 190 E 2.3-16 também demonstrou as suas capacidades desportivas na inauguração do novo circuito de Nürburgring: a 12 de maio de 1984, 20 pilotos inauguraram o novo circuito com uma prova ao volante deste veículo. O vencedor foi o jovem piloto Brasileiro Ayrton Senna. O topo de gama era o 190 E 2.5-16 Evolution II de elevada potência (235 cv), que também formou a base para o bem-sucedido veículo de competição que participou no Campeonato Alemão de Turismo (DTM) desde 1990.
Inovador na segurança
O W201 mostrou-se revolucionário também no capítulo da segurança o dos mais destacados. Realce para a suspensão traseira independente multilink, com cinco braços em cada lado, que, até hoje, permanece um conceito standard utilizado na indústria automóvel. O design do tejadilho do W201 com as suas longarinas posicionadas na periferia, tornou-se o padrão utilizado nos modelos seguintes da Mercedes-Benz, dado o seu baixo peso e excecional estabilidade. Pela primeira vez na classe de compactos foi utilizada uma estrutura em forquilha constituída por longarinas cónicas de deformação programada, construídas em chapa de aço de elevada resistência, para um excelente desempenho durante uma colisão, particularmente em situações de impacto frontal descentrado.
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1,8 milhões de unidades produzidas
A produção em série do W201 teve início em Sindelfingen. Posteriormente, a produção também foi iniciada na fábrica de Bremen da Mercedes-Benz. Até agosto de 1993 foram produzidas cerca de 1 879 630 unidades W201. Até hoje, a fábrica de Bremen mantém-se como a principal fábrica do Classe C, que se tornou o sucessor do W201 com o modelo 202 lançado em 1993.
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Mercedes propose le coupé CLE dans son catalogue
Le CLE est une nouvelle automobile que présente Mercedes. Ce coupé est un mélange de la Classe C et la Classe E. Pour le moment, il ne sera proposé qu’en version micro-hybride.
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Crédit photo : Tama66 de Pixabay
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catfindr · 1 month
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remitro · 9 months
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haven't done traditional art in YEARS so this was fun to try!!
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theokapuco · 10 months
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A broken hero
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emkini · 2 months
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Nameless Boy
~
Another pencil drawing inspired by In the Hall of the King Underhill by @hellenite (to whom I apologize, because I was injured in a riding accident yesterday and will now probably be drawing stuff from their fics constantly to stave off boredom)
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dawnofiight · 18 days
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Guess who: Gavin!
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This is a sketch btw that I didn't feel like rendering so hahahaha. This is mostly for Asher which I promised to draw a really long time ago. I'm on break still but I thought it'd be funny to post this and then leave for 3 months. (I'm kidding)
Tag list:
@achios
@ashertickler
@astrodude-87
@aurorialwolf
@dukecollinsbf
@infinitelovewiithoutfulfilmentt
@moronkyne
@pandoraroid
@plaqying
@porters-fangs
@professionallyyappinabtangst
@puffin-smoke
@skunkox
@starlogician
@sunsickcrab
@themeridian
@tunacatfishes
@zimix-whispers
If you want to get added lol let me know.
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eggsplice · 11 months
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They’re parasites. You know what it means to be a parasite, right, Tommy? You know it real intimately.
(Excerpt from 'when a house is both hungry and awake' by logsteds)
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I made a few new wax seal stamps out of clay (like the ones I did for my worldbuilding stuff forever ago), this time just of random symbols that I thought might look good done in the style of painting over the raised part of the wax or etc. :0c Some of them aren't carved deep enough to really show up that well, but overall they worked okay for being clay lol
#wax seal#crafts#wax stamp#stationery#Window one is kind of stinky.. I was imagining like a swirly night sky sort of looking thing so it would be a surreal contrast of a night#sky with a window in the middle that shows a daytime sky - but the silver and purple wax kind of mixed too much together#with the black and it just looks very plain black and not all that starry or anything hjbhj.. Of course the eye is probably my favorite#since all I ever do is draw eyes and still like eye imagery for some reason. The four leaf clover is very lumpy and skrunkty but also it wa#the smallest in size out of all of them so was easier to do multiple stamps of just to try it out.#The heart with eyes wax is actually more swirly in person. I wanted it to be a mix of light pink and red and white. and the wax#did kind of all blend together but in person you can definitely see MORE of the intentional swirlyness. in this it just looks plain pink.#I was going to do one eye in the heart but it looked weird. but now two seems too plain. i could have done 3?? in a pattern.. hmm#alas. I wish I could make actual metal ones. With the clay i have to paint them in a thin layer of olive oil before stamping because#otherwise the wax just kind of gets stuck in the grooves of the clay and then you can't pull it up. Very wacky ''unprofessional'' looking#set up where I'm hot gluing circles of sculpey clay to short stumps of a wooden dowel that I sawed apart with a serrated bread knife#and then using an old paintbrush to put olive oil on them whilst holding a spoon over a yankee candle flame hjbjh#ANYWAY.. I think if I were middle class/rich/etc. this would be one of the main things in my crafting room is like.. SO many colors#of wax. and all different custom made stamps designed by me. which could be much more elaborate in actual metal.. muahaha.... >:)c#RHGghhh... I actually don't want to talk much about it since (this is probably just my Obsessed With My Own World Artist Delusions) I#think I have a really cool idea for a game that could genuinely be successful if i ever get to make it and I don't want to give#everything away and spoil the whole plot/concept in hopes that one day I can actually do it - BUT - a game that I'd like to make after the#visual novel I'm making now has partially to do with the main character working as a sort of writer/scribe/artist assistant in an elven#city (set in my world/with my worldbuilding species and versions of elves and etc) and I was thinking of maybe incorporating#somehow being able to collect little writing type items like these like.. you can get different wax seal patterns or pens or etc. when I do#stuff like this in Real Life it always makes me think of that like.. ouh... this is good research.. what it shall be like to be a littol#elf collecting wax seals and such.. indeed... GRR i need to be finished with my current game NOWWW... i MUST work on other#thingss... aughh... ANYWAY.. yay. accomplishment to do One Single Thing other than Sit In The Summer Heat And Rot#though also hilarious as this was the first cool-ish day that was below 80F in a while hgvh#waking up like 'wow.. i actually feel okay today?? like I could do things?? how mysterious.. I wonder why..?? :0'' Its The Weather You Fool#Tis Always The Weather
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soccomcsantos · 1 year
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Compacto, Confortável e Confiável: Os 30 anos do Mercedes-Benz Classe C
Apresentada em 1993, a série W202 do Mercedes-Benz Classe C foi um sucesso retumbante: até 2001, quase 1,9 milhões de unidades, entre berlinas e carrinhas, saíram das linhas de produção, cativando clientes e admiradores pelo design elegante, pelas inovadoras características técnicas e pelo aumento de espaço para pessoas e bagagens.
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Na soma dos seus atributos, o primeiro Classe C consolidou o sucesso do seu marcante e icónico antecessor, o Mercedes-Benz 190 (W 201), amplamente conhecido como o "Baby Benz" e cuja reputação de fiabilidade se mantém até aos dias de hoje.
Os novos motores diesel e a gasolina do W202, com tecnologia de quatro válvulas, tinham mais potência com consumos reduzidos e menores emissões. Uma versão particularmente desportiva foi a C 36 AMG com 206 kW (280 cv) de potência, resultante do primeiro projeto de cooperação direta com a AMG. Com a série 202, a Mercedes-Benz também introduziu sucessivamente uma nova nomenclatura: à semelhança do Classe S, que já era assim designado desde 1972, passou a ser utilizada uma letra para identificar genericamente a classe do automóvel - daí o nome "Classe C". A designação do modelo seguiu uma nova lógica, com a letra correspondente à classe a ser colocada à frente da combinação numérica que alude à cilindrada. No Verão de 1993, a Mercedes-Benz transferiu o mesmo princípio para os restantes veículos de passageiros da marca.
O Classe C impressionou pelo design intemporal e espaço interior
O design da série W202 era intemporal e elegante: "O design do primeiro Classe C pretendia apelar a um público mais vasto que acabou por se render às formas elegantes e a uma estética intemporal", afirma o Prof. Peter Pfeiffer, Diretor de Design entre 1999 e 2008, explicando as especificações na altura. "Cabia na perfeição na linguagem de design da marca. O seu sucesso mostrou que esta consolidação, planeada desde o início, era o caminho certo a seguir. A série 202 tornou-se um sucesso estrondoso".
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 Em comparação com o seu antecessor, o Classe C oferecia um espaço interior significativamente maior: "Respondemos ao facto de a população da Europa Central estar a crescer em dimensões físicas de ano para ano", afirma o Prof. Hermann Gaus, responsável pelo desenvolvimento global de veículos na altura. O aumento do espaço interior com dimensões exteriores pouco maiores foi conseguido, por um lado, através da disposição de componentes como o motor, os eixos e a transmissão.
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No Classe C, a deslocação do depósito de combustível também trouxe vantagens consideráveis. No 190, este ainda estava instalado atrás do banco traseiro. No W202, e pela primeira vez, foi utilizado um depósito de combustível em plástico. Este era leve, facilmente moldável e estava localizado sob o banco, à frente do eixo traseiro. Assim, no Classe C, foi possível recuar ligeiramente o banco traseiro para aumentar o espaço disponível para os ocupantes. A capacidade da bagageira também aumentou em relação ao W 201. Ainda assim, com um crescimento no comprimento de cerca de 40 milímetros face ao seu antecessor, a nova série de modelos continuava a poder ser apelidada de berlina compacta.
Segurança e conservação dos recursos
Para além de uma maior segurança nas colisões frontais e traseiras, os engenheiros deram grande prioridade à proteção contra impactos laterais. O pacote de medidas foi extenso. Incluía uma proteção lateral concebida numa única. Isto proporcionou um nível de resistência muito elevado. Para além disso, uma estrutura tubular reforçava as portas. O pilar B, de revestimento triplo, tinha uma base larga e robusta na transição para a soleira lateral. As travessas maciças sob os bancos dianteiros transferiam as forças para o túnel central e para o lado oposto ao do impacto no veículo.
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As anteparas nas saias laterais impediam que estas se deformassem e amassassem. Os bancos também foram concebidos para serem rígidos, de modo a transferirem forças sem colapsarem. Além disso, a conceção do W202 já teve em conta a conservação dos recursos. O objetivo era assegurar que 85% do veículo em fim de vida pudesse ser reciclado.
Novos motores para garantir maior potência com emissões menores
Quando foi lançado no mercado, o Classe C estava disponível em quatro versões a gasolina e três a gasóleo. O C 180 tinha uma potência de 90 kW (122 cv), o C 200 debitava 100 kW (136 cv), o C 220 debitava 110 kW (150 cv) e o C 280, de seis cilindros em linha, produzia 142 kW (193 cv). Entre os modelos Diesel, o C 200 Diesel com 55 kW (75 cv) era o modelo de entrada, seguido do C 220 Diesel com 70 kW (95 cv) e do C 250 Diesel com 83 kW (113 cv).
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Os novos motores a gasolina tinham mais binário e uma potência nominal mais elevada do que no W 201 e a qualidade dos gases de escape foi significativamente melhorada ao nível da redução de emissões. Os engenheiros alcançaram este objetivo através de inovações como a tecnologia de quatro válvulas por cilindro, a variação da árvore de cames nos motores maiores, o desenvolvimento da gestão do motor e a redução da fricção ao nível das válvulas. A Mercedes-Benz foi o primeiro fabricante do mundo a introduzir a tecnologia das quatro válvulas por cilindro para motores a gasóleo. Em conjunto com outras melhorias técnicas, como os novos sistemas de injeção eletrónica, os progressos alcançados também resultaram em potências e binário mais elevados. A recirculação dos gases de escape (de série) e adoção de catalisadores nos motores diesel, reduziram significativamente as emissões de partículas.
Uma suspensão concebida para o conforto
A conceção moderna das suspensões em ambos os eixos contribuíram para a melhoria significativa do conforto de condução e da segurança em comparação com o modelo anterior. Os dois triângulos no eixo dianteiro - daí a designação de eixo de triângulos sobrepostos - otimizaram a orientação das rodas.
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A suspensão traseira independente multilink (multibraços), conhecida do "Baby Benz", foi modificada e equipada com um suporte flexível para a transmissão do eixo traseiro. A nova configuração de molas e amortecedores, bem como uma maior distância entre eixos e uma maior largura de vias, também contribuíram para o conforto, para um melhor desempenho e para o acréscimo na facilidade de condução.
Quatro linhas de equipamento. A escolha certa para todos
O equipamento de série incluía um airbag para o condutor, a proteção integral contra impactos laterais, sistema anti-bloqueio de travagem ABS, a direção assistida, a transmissão de cinco velocidades e o sistema de fecho centralizado. Para além da chamada versão clássica - mais tarde designada por Classic - a Mercedes-Benz oferecia o Classe C nas linhas de equipamento denominadas Esprit, Elegance e Sport.
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A marca descreveu-as como "jovialmente atrevidas" (Esprit), "formalmente elegantes" (Elegance) e "dinamicamente técnicas" (Sport). O Esprit apresentava uma suspensão 25 milímetros mais baixa e um interior mais colorido e “fresco”. O Elegance destacava-se pelas faixas de proteção exteriores em cores a condizer com a pintura da carroçaria e pelas inserções cromadas nas mesmas faixas de proteção e nos puxadores das portas. Os acabamentos em madeira conferem o ambiente mais requintado ao interior. Já o Sport também tinha uma suspensão 25 milímetros mais baixa e uma configuração de suspensão mais desportiva. O equipamento incluía pneus mais largos e jantes de liga leve com cinco furos. "Com estas linhas, conseguimos apelar a um público ainda mais vasto", explica o Prof. Peter Pfeiffer. "Com o Esprit e o Sport, conseguimos convencer os compradores que consideravam o design do W 202 demasiado sóbrio." As linhas Classic e Elegance representaram, cada uma delas, um terço das unidades entregues. O Esprit e o Sport constituíram o terço restante.
O lançamento da versão carrinha (Station)
Logo na fase de conceção da berlina, que teve início em 1986, o Conselho de Administração da então Daimler-Benz AG decidiu também desenvolver um modelo Station (carrinha) com a designação interna S 202. Esta foi lançada em 1996 e foi a primeira Station desta nova classe compacta. Este milagre de espaço brilhou com uma série de vantagens práticas - entre elas o seu design. "Os automóveis têm de fascinar", diz o Prof. Peter Pfeiffer. "Os automóveis baseados apenas na razão pura tradicionalmente falham no mercado."
O poderio dos modelos AMG
O modelo com melhor desempenho da gama W202 foi, inicialmente, o C 36 AMG, apresentado no Outono de 1993. Foi o primeiro automóvel desenvolvido em conjunto pela Mercedes-Benz e pela AMG. Baseava-se num C 280 com o nível de equipamento "Sport" ao qual a AMG aumentou o diâmetro e o curso do motor V6 de 2,8 litros para atingir uma cilindrada de 3,6 litros. Pistões especiais, uma cambota modificada e uma taxa de compressão mais elevada resultaram numa potência de 206 kW (280 cv). Em comparação com a variante Sport, a suspensão foi rebaixada em mais dez milímetros. O spoiler dianteiro e o traseiro foram modificados, enquanto as saias laterais e as jantes maiores distinguiam visualmente a variante AMG.
Os estilistas de Sindelfingen estiveram envolvidos diretamente no trabalho de desenvolvimento. "O C 36 AMG enquadra-se naturalmente no conceito geral de design da série W202", afirma o Prof. Peter Pfeiffer. O C 36 AMG viria a ser um grande sucesso: entre o Outono de 1993 e Junho de 1997, foram produzidas 5.221 unidades do C 36 AMG.
Em Setembro de 1997, um motor de oito cilindros fez a sua estreia no Classe C. O C 43 AMG desenvolvia 225 kW (306 cv). No C 55 AMG lançado em 1998, o valor aumentou para uns impressionantes 255 kW (347 cv).
O Classe C vence o DTM logo à primeira tentativa
No DTM, uma série de corridas muito popular em toda a Europa, a partir de 1994, o Classe C continuou o grande sucesso do carro de turismo baseado no 190 E 2.5-16. Logo no ano de partida, Klaus Ludwig ganhou o título com um Mercedes Classe C DTM AMG, cujo motor V6 produzia 294 kW (400 cv). Com a versão revista e já com 324 kW (440 cv), Bernd Schneider garantiu os títulos de campeão no DTM e no Campeonato Internacional de Carros de Turismo - ITC - em 1995. O carro vencedor está exposto na Legend Room 7: "Races and Records" do Museu da Mercedes-Benz.
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Com a atualização do modelo chegaram os novos motores V6 e CDI
Durante os períodos de produção da berlina (1993 a 2000) e da Station (1996 a 2001), foram introduzidas numerosas melhorias técnicas e visuais. Em 1995, por exemplo, o C 230 Kompressor voltou a ter um compressor volumétrico Roots. O resultado foi um binário significativamente mais elevado numa ampla gama de rotações e uma entrega de potência muito mais imediata. "Nessa altura, e devido à ausência de turbo-lag (atraso na resposta do turbo), decidimos a favor do compressor em detrimento do turbocompressor", explica o criador desta versão, Prof. Hermann Gaus. A partir da atualização do modelo em 1997, o C 240 e o C 280 passaram a ser equipados com novos motores V6. O Programa Eletrónico de Estabilidade ESP® estava inicialmente disponível apenas para estes modelos, mas os outros seguiram-se. Como parte da atualização, o equipamento de série passou a incluir airbags laterais nas portas dianteiras, tensores de cintos com limitadores de força nos bancos dianteiros e a assistência à travagem.
A Mercedes-Benz também apresentou um motor diesel turbo. O C 250 Turbodiesel foi o primeiro automóvel de passageiros com tecnologia de quatro válvulas e intercooler. Desenvolvia uma potência de 110 kW (150 cv). Em 1997, o princípio do sistema de injeção common-rail foi introduzido no Classe C e o motor diesel de quatro cilindros do C 220 CDI já produzia então 92 kW (125 cv). Este motor não só apresentava o binário mais elevado da sua classe de cilindrada, como também estabelecia novos padrões de consumos de combustível e de emissões poluentes. Em 1998, juntou-se-lhe o C 200 CDI com 75 kW (102 cv).
Entre 1993 e 2000, foram produzidas 1.626.383 berlinas da série W202 e, entre 1996 e 2001, foram acrescentadas as estas cifras mais 243 871 unidades referentes à versão carrinha (Station).
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cabinetduo · 3 months
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cquackity graduated valedictorian from the school of wrenching out the poison knife your abusers used to stab you in the gut to fend off your enemies and anyone else who would try to come within 5 feet of you
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ezlo-x · 6 months
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Guys…its 12am but…I have a question abt my au
What type of fish/sea animal do you guys see Ganondorf and Nabooru?
Cuz Im doing this fun little race swap thing that dungeon meshi did but I’m having such a hard time figuring out the gang’s zora counterparts. (Tarú is a humpback whale zora and Skall is based off the River Zora btw <3)
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thisonelikesaliens · 3 days
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Gao Tian Yang dropping some rhymes to remind us he may be the class clown but he's a Class A clown:
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有姨媽陪跑(pao) 效率更好(hao)
side note: 姨媽 (yi ma, aunt) = slang for period. think aunt flo
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輸贏看淡(dan) 比完就算(suan)
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sfstranslations · 8 days
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UPDATE: The S-Ranks That I Raised (346)
[If I may, has the kiseungsu rearing facility been going without a name?] “What?” [I asked Team Head Seok-nim, and for whatever reason, he gave me a distant look and answered vaguely.]
Read Chapter 346: Stepping Out For A Bit (2) now!
Request access to the My S-Ranks translations by sending us your email through our contact form.
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floramaniia · 6 months
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#whatever
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bleue-flora · 3 months
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It never ceases to amaze me about how many different dehumanizing labels Dream is cast in. The tyrant, the green boy, the bad guy, the wrong’un, the villain, a psycho, psychopath (which tbh are already rather kinda extreme for his supposed crimes especially at the beginning when they started). But then they go further, calling him a snake thing, pure evil, a monster [clip], a freaking ghoul [clip], even to the point of calling him Lucifer in the finale - The Biblical incarnate of evil [clip].
And what’s really interesting is the inconsistency in which Dream reacts - because on one hand he should stand up for himself, but on the other maybe he should just lean into it and maybe they’ll leave him alone. Maybe the fear and label can be his defense instead of their offense. And that gives him control over it, turns him from the victim to the victor.
In the disc confrontation, Tommy calls him pure evil and asks “how do you sleep at night”, to which he responds “just fine” [clip] {oddly, directly contradicting his comment to Techno about no sleeping btw lol…}. Later, he talks about building the prison with a “little bit of evil” but then counters Tommy’s accusation of calling him evil again with “evil is in the eye of the beholder” and “you’re evil to me” [clip].
In the finale, towards the end, Tommy talks about how he saw Dream as nothing but The villain but that isn’t true, and surprisingly Dream disagrees by saying “I am. I tortured you” [clip] {also contradicting what he says to Sam in Daedalus…}. Which is interesting. In the finale, he also makes statements like ‘we can’t because we’re soo evil’ and “we have done plenty of evil evil things” [clip] (which Punz actually counters with “not for no reason.”) But in instances when they call him a psycho and psychopath he has a different reaction saying “huh, I mean, I wouldn’t say that,” [clip] “I’m not a psycho. Everything I do is deliberate” [clip] and, in the finale, “you guys are psychos. You broke in and tried—and killed me in my own house—the prison.” [clip]
One of the keys here I think is the distinction of having reasons - he’s not evil for kicks, he has a reason and motive and logic behind it. Something, in the finale, he questions whether Tommy has, first because he broke in and killed him unfounded and then towards the end of the stream asking about why he constantly steals and griefs and stuff, “why are you trying to ruin everything all the time.” [clip] - What was your reason? Because that mattered to Dream, someone can do evil things but they have their reasons, it’s when they don’t that they are more so truly evil.
He may have done evil things, he may even be the villain, but in his mind he’s not a psycho or pure evil, or a monster because he has reasons, there is a reason he did the things he did, there is a reason he ended up here. Not that those make his deeds justified and less evil (like Sam and Quackity more so believe) but that just makes him a person, who sure does evil, but also feels, and has reasons, desires, and motivations…etc. Just like everyone else. He doesn’t even see Quackity, who confessed to being sadistic and spent months torturing him, as pure evil or even a psychopath instead saying sarcastically in Daedalus, “like Quackity ‘cause he’s full of feelings… He’s totally not a sociopath…” because that distinction between sociopath and psychopath in Dream’s mind is important. Quackity is a bad person but he isn’t the embodiment of evil, he’s just a person who did evil things.
During the first war, Wilbur calls him a little lizard snake thing, to which Dream responds “I’m powerful” [clip]. Which is strange and kinda sad to me that despite being called an actual animal(s), one more importantly often representing evil like Lucifer the snake, he doesn’t counteract it. Maybe because he’s tired of Wilbur calling him similar dehumanizing terms or tired of arguing with Wilbur in general, since everyone believes him anyways. Regardless, he instead rephrases Wilbur’s words - maybe I am a lizard or a snake but you better not step on me because I am venomous and powerful. Which aligns pretty well with his monologue [transcript] where he talks about “Do snakes just bite?” or is there a reason. Because maybe he can’t change Wilbur and Tommy’s metaphor and maybe he can’t change the label of evil despite his attempts because everyone believes them instead, but maybe he can try and use their own words to defend himself. Maybe then they’ll see him as an actual person. {or not…}
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