#City Turbo rodas
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blogpopular · 7 days ago
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Honda City Turbo: O Ícone Compacto Que Marcou Época
O Honda City Turbo é um dos modelos mais icônicos da história automotiva japonesa. Lançado no início dos anos 1980, esse compacto foi projetado para oferecer desempenho e eficiência em um mercado emergente de carros urbanos, mas com uma pegada esportiva. Neste artigo, exploraremos a história, as características técnicas, e o impacto que o Honda City Turbo teve no mundo automotivo. História do…
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cktto · 3 years ago
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OPEL KADETT CITY CUSTOM Curiosamente, o último carro alargado que eu desenhei, era também um Chevette, mas desta vez temos algo mais único, Chevette hatch com a frente do "Tubarão" e pintura inspirada no Kadett C GT/E e rodas Work Equip 40 Dianteira: Mini frente Kadett C 78; Spoiler Irmscher; Faróis em LED; Grade customizada; Para choque pintado em preto fosco. Lateral Fenders @craw.works.design ; Retrovisor e molduras em preto fosco. #chevette #chevroletchevette #vauxhallchevette #opelkadett #holden #opala #opel #omega #jdm #jdmcars #turbo #rswatanabe #watanabe #drift #driftmissile #germancar #amerixancar #vauxhall #chevrolet #c20xe #carart #drawing #photoshop #carillustration #illustration # https://www.instagram.com/p/CXyuLSTOfe8/?utm_medium=tumblr
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renaultportugal · 5 years ago
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Renault Mégane: Diferentes gerações e formatos de carroçaria, o mesmo sucesso de sempre
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O último quarto de século já viu nascer quatro gerações do Renault Mégane. Sem exceção, todas no seu tempo foram unanimemente reconhecidas pela ousadia das soluções tecnológicas, pela qualidade geral e, entre outros atributos, pela versatilidade da gama, graças aos diferentes formatos de carroçaria: 4 portas, 5 portas, carrinha, coupé, cabriolet e monovolume.
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Mégane I
Com a difícil tarefa de suceder ao Renault 19, a primeira geração do Mégane foi apresentada, oficialmente, ao público, no Salão de Frankfurt de 1995.  
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O estilo, inspirado no Laguna lançado pouco antes, foi seguramente um dos motivos para o sucesso, assim como a elogiada relação conforto/comportamento e uma oferta alargada de motores, níveis de equipamento e formatos de carroçaria.
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Em Portugal, o grosso das vendas centrou-se na versão 1.4 Energy com 75 cavalos, mas a gama incluía ainda um 1.6 a gasolina de 90 cavalos, um 1.9 Diesel atmosférico com 68 cavalos e um 1.9 turbodiesel de 90 cavalos.
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A gama Mégane chegou a ser composta por seis variantes de carroçaria: 5 portas, sedan 4 portas (Classic), Break (carrinha), coupé, cabrio e o primeiro monovolume compacto europeu, batizado Mégane Scénic. 
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Esta última variante foi mais um verdadeiro sucesso de vendas e, uns anos depois do lançamento, emancipou-se da família Mégane, passando a designar-se “apenas” por Scénic. Um modelo que inspirou uma geração de modelos similares que dominou as tendências durante mais de uma década.
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Como não podia deixar de ser, à imagem do que já tinha sucedido com o R19 16V, o Mégane também oferecia variantes de pendor mais desportivo. Neste caso e tendo em conta a presença de um elegante e compacto Coupé, seria este a dar corpo ao desportivo da gama. O motor escolhido foi o conhecido 2.0 16V de 150 cavalos.
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Após o restyling, em 1999, o Mégane I foi reforçado com uma nova geração de motores, com destaque para o 1.4 16V de 98 cavalos, que tanto sucesso granjeou em Portugal, e para o evoluído 2.0 IDE de 140 cavalos, o primeiro motor a gasolina francês com injeção direta.
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O turbodiesel 1.9 também recebeu um sistema de injeção direta, passando a designar-se 1.9 DTi e a oferecer 100 cavalos de potência. Ainda em 2000, este motor deu lugar ao 1.9 de 105 cavalos, já sob a sigla dCi, uma designação que fez história no modelo, na marca e até na indústria automóvel.
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Renault Mégane II
A segunda geração do Mégane foi a mais disruptiva no design até aos dias de hoje. Apresentada em setembro de 2002, no Salão de Paris, o arrojo das linhas tinha claramente a inspiração noutro ícone da Renault: o Avantime.
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Como no Mégane I, a gama desta segunda geração era composta por variantes de cinco portas, quatro portas (sedan), Break (carrinha), três portas (substituindo o Coupé) e um inovador CC, um coupé-cabriolet concebido pela Karmann, com capota metálica retrátil e que combinava a segurança e o isolamento térmico e acústico de uma berlina fechada, com a possibilidade inigualável de conduzir a céu aberto.
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Esta foi ainda uma geração marcada pela evolução tecnológica, adotando elementos que só estavam disponíveis até então em segmentos superiores, como era o caso do cartão de acesso mãos livres.
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No início do século XXI, a segurança ativa e passiva dos seus automóveis era claramente um domínio em que a Renault se destacava da concorrência, com a segunda geração do Mégane a ser o primeiro modelo a obter as 5 estrelas nos testes de segurança EuroNcap.
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O leque de motores era, também ele, muito extenso, existindo um Mégane à medida de todos os clientes e bolsas.
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O advento do 1.5 dCi veio dar à gama Mégane (e à Renault) um trunfo que ainda hoje dá frutos. Conhecido e reconhecido pela fiabilidade e pelos baixos custos de utilização, o 1.5 dCi de 80 cavalos apresentava consumos recordistas (4,6 l/100 km). Este motor ainda coexistiu com uma versão de 100 cavalos e, já perto da passagem à II Phase (2006), com o famoso 1.5 dCi de 105 cavalos.
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Em 2004, a Renault apresenta o primeiro Mégane Renault Sport ou, resumidamente, Mégane R.S. Com um motor 2.0 Turbo de 225 cavalos, o Mégane R.S. iniciou um legado que o catapultou para os píncaros dos amantes de desportivos de tração dianteira. Legado esse alicerçado numa série de versões limitadas, ainda mais focadas nas prestações e eficácia em pista. 
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Ficam para a história os R26 e, em especial, o R26 R (450 unidades produzidas), com 230 cavalos, menos 123 kg de peso e apenas dois lugares, já que o banco traseiro deu lugar a um “roll bar”.
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Mégane III
Apresentado em outubro de 2008, no Salão de Paris e, em Portugal, no âmbito do Renault Roadshow F1, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa, (a carrinha Sport Tourer foi apresentada em meados de 2009), a terceira encarnação do Mégane voltou a apostar num desenho muito elegante, no reforço do conteúdo tecnológico e no aprimorar da qualidade geral, tanto na montagem, como numa escolha criteriosa de materiais.
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No habitáculo, esta nova geração Mégane revelava uma sofisticação pouco habitual no segmento. O painel de instrumentos com mostradores de indicação analógica e digital ou elementos de conforto como o travão de estacionamento automático, o cartão de acesso e de arranque «mãos-livres» com trancamento por afastamento, o sistema de navegação Carminat Bluetooth® DVD ou o exclusivo sistema áudio 3D Sound by Arkamys® deram, ao Mégane III, uma aura premium.
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Honrando a tradição dos antecessores, o Mégane III oferecia prestações dinâmicas à altura das expectativas sugeridas pelo design: controlo, precisão e eficácia conjugavam-se com o conforto e a serenidade, numa combinação que o colocava, novamente, como uma das referências do segmento C.
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Mais uma vez, a gama Mégane III incluía variantes de três, cinco portas, uma carrinha (Break) e um sofisticado CC (coupé-cabriolet), que fez as delícias dos amantes dos descapotáveis, mas que privilegiavam a segurança acrescida (contra o vandalismo e as agruras dos elementos) de uma capota rígida escamoteável.
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No topo da oferta de motores estava... o R.S. Apresentado em 2009 e apenas disponível na variante de três portas, o Mégane R.S. extraia 250 cavalos do mesmo bloco 2.0 turbo (F4RT) do antecessor. Este ganho de 25 cavalos (20 cavalos face ao R26 R) permitia ao Mégane R.S. superar os 255 km/h de velocidade máxima ou cumprir os 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos. Mas, em junho de 2011, a Renault elevou a fasquia, ao passar a potência para os 275 cavalos numa nova versão R.S. Trophy.
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Antes de abandonar as linhas de montagem, o Mégane III ainda reservou uma última e espetacular surpresa: um R.S. Trophy-R com 275 cavalos, completamente focado numa utilização desportiva. O escape Akrapovic, o peso reduzido, o kit de travagem e variadíssimas outros “upgrades” só podiam ter um resultado: um novo recorde na pista de Nürburgring para um desportivo de tração dianteira. Ou seja, terminar a carreira com chave de ouro...
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Mégane IV
Em 2015, a Renault dá a conhecer a quarta geração, o mais elaborado, sofisticado e tecnologicamente evoluído Mégane alguma vez concebido. Mais uma vez, a Renault aposta no reforço da sofisticação e na qualidade geral, mas o Mégane IV não só vai muito além dos seus antecessores, como estabelece novos padrões no segmento em que concorre.
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O reforço da tecnologia não é apenas evidente no habitáculo dominado pelos elementos digitais que podem ser configurados à medida do utilizador ou pelo autêntico tablet vertical que é o display de 8,7” do sofisticado sistema de entretenimento e conetividade R-Link 2. A tecnologia é evidente em cada detalhe, em cada órgão mecânico do novo Mégane. 
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O sistema 4Control, de quatro rodas direcionais, que está disponível na versão R.S., é único no segmento e potencia um atributo que, desde a primeira geração Mégane, é cavalo de batalha da marca: uma dinâmica de exceção. 
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Estas qualidades dinâmicas são igualmente valorizadas pela ampla gama de motores potentes e económicos que se apresta a receber o inestimável contributo e reforço de uma versão E-TECH, híbrida Plug-in, que combina um motor 1.6 de combustão com dois motores elétricos, resultando numa potência total de 160 cavalos e em consumos de gasolina recordistas, resultado da capacidade de cumprir até 65 km em ambiente urbano, de acordo com o ciclo WLTP City, ou até 50 km em ambiente extra-urbano.
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Por falar em diferentes formatos de carroçaria, o Mégane IV está disponível nas configurações de cinco portas, Grand Coupé (quatro portas) e Sport Tourer (carrinha).
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Comum a todas as formas de carroçaria na atual família Mégane é, como referimos, a acrescida preocupação com a segurança e eficiência, mas também com o renovado prazer de condução.
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Este, como seria de esperar, encontra-se sublimado na nova geração Mégane R.S. Um desportivo de exceção, com 280 cavalos, que conta com um chassis aprimorado em pista e que bebe a inspiração na herança desportiva da Renault nas diversas disciplinas onde está, ou esteve, envolvida.
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Para os que queiram elevar ainda mais o patamar desportivo, a Renault propõe o R.S. Trophy, com mais 20 cavalos (300 cavalos no total), novos acertos de suspensão e um conjunto de detalhes que tornam a utilização ainda mais focada no comportamento e na eficácia.
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Não é suficiente? Então deleite-se com o novíssimo, e raríssimo, Mégane R.S. Trophy-R, um velocista por natureza que “devora” recordes em circuito com a mesma velocidade com que despacha troços encadeados numa qualquer estrada de montanha. 
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Mais leve, com apenas dois lugares e arco de segurança, travagem com discos carbo-cerâmicos, vários elementos da carroçaria em carbono para reduzir o peso, o R.S. Trophy-R é um culminar de uma linhagem que fez, e continuará a fazer, por muitos mais anos, história na indústria automóvel.
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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City 2013: versões, preços, detalhes, motor, desempenho e consumo
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O City 2013 surgiu com algumas novidades, mas em realidade, o sedã compacto da Honda ficou mesmo é mais simples. A oferta do produto teve sua gama de versões reduzida com a extinção até da versão topo de linha EXL.
De oito opções, o City ficou apenas com quatro, cortando assim pela metade a oferta de versões do modelo compacto, sendo que apenas duas delas eram automáticas.
Segundo a Honda, o City 2013 recebera 344 mudanças, sendo que a mais perceptível era no visual, onde ganhara novos para-choques, grade atualizada, faróis mais afilados e lanternas repaginadas.
Também ganhara novas rodas de liga leve, assim como no interior, onde o cluster recebera computador de bordo, iluminação azul nos instrumentos e parte central do painel em grafite.
Outra mudança foi o aumento do tamanho do tanque – que é central até na geração nova – passando de 42 para 47 litros. Ainda em sua quinta geração, o Honda City ainda era uma novidade da marca japonesa com seus três anos de mercado.
Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o sedã não era popular, atuando num segmento mais premium e compartilhando a plataforma com o Honda Fit, porém, sendo bem menor que o Honda Civic.
Desde a geração “Aria”, o City mescla sua base com o Fit, sendo que anteriormente, fora um hatchback compacto nas duas primeiras gerações, ainda nos anos 80 e início dos 90. O próprio nome já indicava sua proposta urbana.
Contudo, em meados dos anos 90, a Honda decidiu lançar um Civic simplificado com a plataforma da geração anterior e assim, com o fim do segundo City, renomeou o derivado do best seller da marca.
Esse terceiro Honda City nunca teve chance de vir ao Brasil devido ao Civic, diferente dos dois modelos anteriores, que teriam antecipado a marca japonesa no mercado nacional, ainda fechado nos anos 80.
Houve uma oportunidade, mas o Civic hatch seria a escolha na ocasião, mas não houve sucesso e a Honda ficou apenas nas motos de Manaus. Quando o Fit chegou ao Brasil em 2003, sua variante sedã era o Fit Aria.
Contudo, em alguns mercados, era necessário substituir o City III e isso aconteceu com o Aria, que essencialmente era um Fit em carroceria de três volumes. Sendo um carro de visual bem estranho, a Honda concluiu que não teria sucesso aqui.
Apesar disso, de alguma forma, ele antecipou parte das linhas do New Civic em 2006. Sem opção de trazer o City IV, a marca apenas aguardou o tempo passar e ele mudar de geração no Japão.
Feito isso, não demorou a chegar, trazendo apenas motor 1.5 16V SOHC i-VTEC Flex, que ainda adotava tanquinho e entregava até 116 cavalos e tinha opção de câmbio automático de cinco marchas.
Com linhas mais fluídas e equilibradas em relação à geração anterior, o City 2013 ficava mais atraente com mudanças sutis, mas com a perda de versões, deixava o Civic se aproximar mais para encontrar os órfãos da EXL.
O City seguiu bem assim até a sexta geração, a segunda a ser feita no Brasil e que ainda está em produção. Pouco maior, tem uma carroceria mais elegante e interior mais próximo do Fit de terceira geração.
Inovou apenas ao substituir o câmbio automático de cinco marchas pelo CVT, preservando o motor e adotando um sistema flex por pré-aquecimento, além de multimídia e paddle shifts.
Hoje é criticado por ser o único da categoria sem controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa, apesar de suas qualidades em espaço interno, conforto, porta-malas, economia e conectividade.
A nova geração do City, porém, cresceu muito mais e praticamente tem o porte do New Civic, apesar da manutenção do entre-eixos, ficando bem mais sofisticado e usando, por exemplo, motores 1.0 Turbo e 1.5 Hybrid bem potente.
Essa geração deve chegar ao Brasil em 2021 com a quarta do Fit, reforçando o portfólio da marca que já vem cansando o consumidor, fato que fez a marca cair para nono lugar no  ranking após a Jeep despacha-la com apenas dois carros.
City 2013 – detalhes
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O City 2013 tinha uma frente baixa e longa em relação ao Fit, empregando novos faróis de desenho mais fluído que os anteriores, tendo uma única parábola com piscas integrados, lanternas e luzes de posição nas extremidades da lente.
A grade também era nova e maior, descrevendo um “V” com os faróis e adotando frisos cromados com o logo da Honda bem ao centro, algo que mudaria na geração seguinte. O para-choque foi revisado e perdeu os faróis de neblina.
Duas concavidades nas extremidades davam fluídez às linhas do protetor e combinavam com o mesmo formato na base das portas, dando assim mais identidade ao Honda City.
Os retrovisores eram na cor do carro e bem projetados para fora, tendo ainda repetidores de direção no City EX. As maçanetas das portas eram na cor do carro, mas na EX tinham acabamento cromado.
As rodas eram aro 15 polegadas nas versões DX e LX, sendo de aço na primeira e liga leve na segunda, ambas com pneus 175/65 R15. Na versão EX, o City 2013 tinha rodas diamantadas de aro 16 polegadas com pneus 185/55 R16.
Na traseira, o para-choque reproduzia as formas do protetor frontal com moldura inferior preta e dotada de refletores. O escape com ponteira cromada era primazia da versão EX. Já as lanternas em formato pentagonal eram novas.
A tampa do porta-malas tinha formas que se moldavam às lanternas e apresentava ainda barra cromada sobre a placa no caso da versão EX, com DX e LX apresentando a mesma na cor da carroceria. No teto, apenas uma antena.
Por dentro, o City 2013 mantinha o painel, que era exclusivo em relação ao Honda Fit. Bem amplo e com desenho atraente, o conjunto frontal tinha cluster analógico com três mostradores, que ganharam iluminação azul.
Antes, o conjunto tinha iluminação laranja. Além disso, recebeu ainda computador de bordo com consumo médio e instantâneo, além de outras funcionalidades. Havia ainda velocímetro, nível de combustível e temperatura da água.
O painel era preto e tinha a parte central em grafite, que substituiu a cor prata anterior, fazendo o mesmo com os apliques nas portas, onde as maçanetas eram cromadas. Com sistema de áudio integrado 2din, trazia CD player, MP3 e USB.
Não tinha Bluetooth, porém, o volante multifuncional igual ao do Civic tinha acabamento em couro, piloto automático e paddle shifts, além de coluna ajustável em altura e profundidade.
Ainda na versão EX, o ar condicionado era automático e tinha display digital de cor laranja, que era igual ao do rádio. Com linhas fluídas ao centro, o painel tinha ainda fonte 12V e porta-copos mais abaixo.
O túnel apresentava acabamento em grafite, tanto na alavanca de câmbio manual com pomo grafite, assim como na automática, que tinha a manete com botão de trava cromado. Neste último, havia ainda a posição S de esportivo.
Os bancos dianteiros eram largos e o do motorista tinha ajuste em altura, bem como acabamento em tecido no City DX e LX, enquanto o EX vinha com couro, inclusive nas portas dianteiras e traseiras.
Atrás, o banco era bipartido e tinha apoio de braço central com porta-copos no EX, bem como três apoios de cabeça, cintos de 3 pontos para todos e Isofix/Latch. Havia porta-revistas atrás dos encostos dianteiros.
Nas portas, a base dos comandos dos vidros elétricos eram em grafite e apenas o vidro do motorista era do tipo one touch. No teto, luz central e luzes de leitura dianteiras, além de retrovisor dia e noite, espelhos nos para-sois e alças de mão.
O City 2013 tinha ainda apoio de braço central dianteiro e com porta-objetos, assim como porta-luvas sem iluminação ou refrigeração. O habitáculo era protegido por duas bolsas infláveis para motorista e passageiro, já a direção era elétrica.
Já o porta-malas tinha 506 litros com forro em carpete e iluminação, tendo ainda estepe sob o assoalho e capacidade para ser ampliado com o rebatimento do encosto traseiro. A tampa podia ser aberta por dentro, assim como o tanque.
City 2013 – versões
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Honda City DX 1.5 MT
Honda City LX 1.5 MT
Honda City LX 1.5 AT
Honda City EX 1.5 AT
Equipamentos
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Honda City DX 1.5 MT – Motor 1.5 e transmissão manual de cinco marchas, mais rodas de aço aro 15 polegadas com calotas integrais, pneus 175/65 R15, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com controle elétrico, ar condicionado, direção elétrica, retrovisor interno dia e noite, airbag duplo, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque, bancos em tecido, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, cluster com conta-girso, para-brisa degradê, vidros verdes, alarme, luzes de leitura, desembaçadro traseiro, iluminação no porta-malas, banco do motorista com ajuste em altura, cintos de 3 pontos para todos, apoios de cabeça para todos, espelhos nos para-sois, entre outros.
Honda City LX 1.5 MT – Itesn acima, mais rodas de liga leve aro 15 polegadas, freios com ABS e EDB, sistema de som com CD/MP3/USB/auxiliar, bandeja sob o banco traseiro, banco traseiro bipartido e rebatível, quatro alto-falantes e sensor de estacionamento traseiro.
Honda City LX 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com modo Sport.
Honda City EX 1.5 AT – Itens acima, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, freios a disco nas rodas traseiras, volante em couro multifuncional, paddle shifts, bancos em couro, dolis tweeters, ar condicionado automático, sistema de som mais completo, maçanetas e barra traseira cromadas, retrovisores com repetidores de direção e ponteira de escape cromada.
Preços
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Honda City DX 1.5 MT – R$ 53.620
Honda City LX 1.5 MT – R$ 58.990
Honda City LX 1.5 AT – R$ 62.190
Honda City EX 1.5 AT – R$ 66.855
City 2013 – motor
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O City 2013 usou somente um motor em sua oferta e ele faz parte da família L da Honda. Essa linha de propulsores da marca japonesa apareceu em 2001 no lançamento do Fit no Japão.
Essa gama de motores existe apenas com quatro cilindros e, sendo assim, o motor 1.0 Turbo usado pela Honda atualmente não faz parte da mesma. Surgiram basicamente os propulsores L12A, L13A e L15A.
No Brasil, a Honda produziu apenas os dois últimos, mas apenas o L13A teve a arquitetura original de 2001, que é o conceito i-DSI que usa duas velas de ignição por cilindro num cabeçote de alumínio com oito válvulas.
Para o City, a Honda nunca reservou este propulsor, que chegou a ganhou o sistema VTEC de comando único variável para 16 válvulas, sendo que apenas o Fit conemporâneo do modelo 2013 utilizou esse propulsor.
Na Honda, a força que a marca queria disponibilizar para seu sedã compacto só seria admissível com um motor maior e, então, empregou o L15A com VTEC, mas já na geração usada pelo Fit 2013.
Contruído em alumínio e com comando único acionado por corrente, o 1.5 i-VTEC Flex do City entregava 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm. O torque, único para os dois combustíveis, era de 14,8 kgfm a 4.800 rpm.
Essa tecnologia VTEC permite a melhor variação de abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape, chegando mesmo a manter metade delas fehcadas em baixas rotações, garantindo mais força nesse regime de funcionamento.
Já em alta, todoas ficam abertas para melhor rendimento. Ainda assim, devido ao tamanho das válvulas, não se consegue obter torque máximo em giros baixos, como no 1.3 i-DSI da primeira geração do Fit, que era de oito válvulas maiores.
Com injeção eletrônica multiponto sequencial, o Honda City 2013 tinha ainda sistema flex de inejção de gasolina na partida a frio com álcool, porém, independente da temperatura externa, o sistema injetava gasolina do reservatório.
Assim como no Honda Fit, o City tinha um tanquinho próximo do para-brisa, que era envolvido por uma proteção feita de aço naval, de modo a torna-la blindada contra impactos em caso de acidente, evitando rachaduras e vazamento.
Para evitar que a gasolina se degradasse nesse reservatório, a Honda mudou a programação para que a cada partida a gasolina fosse usada, exigindo assim uma incomum frequência no abastecimento do sistema flex em seus carros.
Para facilitar a operação, que seria rotineira para os proprietários, a Honda adicionou um segundo bocal de abastecimento de combustível, algo não visto desde os antigos Volkswagen com motor refrigerado a ar até os anos 80.
Tanto o City quanto Fit e Civic, receberam esse item entre 2008 e 2015. Além disso, o propulsor 1.5 i-VTEC ainda é conhecido por ter refrigeração selada com troca de fluído bem longa. A rede Honda faz o serviço a cada 80.000 km.
É por isso que os carros da Honda com motor L não apresentam medidor de temperatura da água. No Fit de primeira geração, por exemplo, o manual falava em troca aos 140.000 km!
O City 2013 tinha ainda transmissão manual de cinco marchas e automática com conversor de torque, também com cinco velocidades, mas com opção de modo Sport e paddle shifts para trocas manuais no volante da versão EX.
Ele conferia ao City um bom desmepenho, mas na geração seguinte, a Honda optou por mais eficiência e trocou-o pelo CVT, que deu ao sedã uma saída inicialmente lenta, corrigida com calibração, mas ainda assim abaixo do esperado.
Ainda não se sabe qual motor o Novo City usará no Brasil, uma vez que em mercados como da Índia, o velho L15 apareceu na versão B e com algo em torno de 122 cavalos, mas sem injeção direta, como no Earth Dream.
O desejado mesmo é o novo motor 1.0 Turbo VTC de duplo comando variável e injeção direta, que o Novo City usa em alguns mercados com até 127 cavalos, assim como o 1.5 i-VTEC Atkinson no Hybrid, que tem 151 cavalos.
Desempenho
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Honda City 1.5 MT – 10,1 segundos e 180 km/h
Honda City 1.5 AT – 12,8 segundos e 175 km/h
Consumo
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Honda City 1.5 MT – 7,7/8,7 km/l e 10,9/12,6 km/l
Honda City 1.5 AT – 7,6/8,3 km/l e 11,3/14,0 km/l
City 2013 – manutenção e revisão
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A Honda tem programação de revisão com paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, sendo realizada em toda a rede Honda, que cobre todas as regiões do país.
O serviço consiste em inspeção de itens de direção, suspensão, freios e elétrica, além de componentes de segurança. Lubrificante do motor, no caso o óleo sintético 0W20, bem como filtro de óleo, arruela do dreno e filtro de ar são trocados.
Além disso, filtro de ar da cabine, filtro de combustível, velas, fluído de freio e correia em V geralmente são trocados nessas revisões, que podem ainda incluir serviços de alinhamento e balanceamento.
A rede Honda pode ainda lidar com funilaria, pintura e instalação de acessórios, bem como higienização e lavagem geral. As concessionárias também fazem a reposição de fluído da transmissão automática e do sistema de refrigeração.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11
City 2013 – ficha técnica
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Motor 1.5 i-VTEC Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R15 e 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.440 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 47 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT) 1.178 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) ND
City 2013 – fotos
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© Noticias Automotivas. A notícia City 2013: versões, preços, detalhes, motor, desempenho e consumo é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
City 2013: versões, preços, detalhes, motor, desempenho e consumo publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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outraautomoveis · 4 years ago
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HONDA WR-V não acompanhará troca de geração do FIT
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Alguns rumores indicavam que o inédito Honda Fit Crosstar iria substituir o WR-V no Brasil, mas um flagra do canal Eu Falo de Carro revelou que o SUV não só continua a ser produzido como acompanhará a recente reestilização apresentada na Índia. O modelo derivado do Fit terá mudanças pontuais, como novos para-choques, lanternas e faróis parcialmente de leds. Também é esperado que ele finalmente receba o controle de estabilidade e tração, mas, por ser uma reestilização, o WR-V não tem obrigatoriedade legal de receber os itens antes de 2022. O motor continua a ser o 1.5 aspirado de até 116 cv com câmbio automático CVT. São esperadas melhorias em equipamentos, com a adoção de uma nova central multimídia e rodas reformuladas. Mas itens presentes na geração atual do Fit em outros mercados, como chave presencial e frenagem autônoma de emergência, devem continuar de fora. O novo Fit era esperado como principal lançamento da Honda no Brasil este ano, mas a pandemia alterou os planos da marca. Agora o monovolume é esperado para o início do ano que vem, aproximando sua chegada ao mercado com a do também renovado City — que terá uma inédita (no Brasil) versão hatch. A dupla também marca a chegada ao mercado do novo 1.0 turbo de três cilindros e até 122 cv que irá substituir o 1.5 16V atual, incluindo uma opção híbrida. O objetivo da Honda é substituir gradualmente os propulsores aspirados no Brasil, incluindo os 1.8 e 2.0 usados no HR-V e Civic. Read the full article
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damnvm · 7 years ago
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O Uivo
Eu vi as melhores cabeças da minha geração destruídas pela loucura…
… famélicos histéricos nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro ao amanhecer na fissura de um pico,
hipsters de cabeça ardendo pela ancestral conexão com um dínamo estrelando na maquinaria da noite,
que pobreza e farrapos e ocos olhos loucos se sentaram fumando na escuridão sobrenatural de apartamentos sem aquecimento flutuando pelos telhados das cidades contemplando o jazz, que desnudaram cérebros para o céu sob o viaduto e viram anjos muçulmanos cambaleando nos telhados dos cortiços iluminados,
que passaram pelas universidades com serenos olhos radiantes alucinando Arkansas e tragédias Blake-iluminados entre os mestres da guerra,
que foram expulsos das academias por pirarem & publicarem odes obscenas nas janelas do crânio,
que se encolheram de cueca em quartos descasados, queimando seu dinheiro em cestos de lixo e ouvindo o Terror através das paredes,
que foram revistados nos pentelhos voltando por Laredo com um cinturão de fumo para Nova York,
que engoliram fogo em hotéis vagabundos ou beberam terebintina em Paradise Alley, morte, ou flagelaram seus torsos noite após noite com sonhos, com drogas, com pesadelos despertos, álcool e paus e fodas sem fim.
incomparáveis ruas fechadas de nuvens trêmulas e raios na cabeça pulando para postes no Canadá & em Peterson, iluminando todo o imóvel mundo do Tempo no meio,
solidez de peiote dos corredores, autoras de cemitério de fundo de quintal arborizado, porres de vinho nos telhados, subúrbios envidraçados no viajante néon cintiliante dos faróis vibrações de Sol e Lua e árvore nos crepitantes crepúsculos de inverno do Brooklyn, declamações sobre o lixo e a mansa luz soberana da mente,
que se prenderam no metrô para a interminável viagem de Battery ao sagrado Bronx com benzedrina até que o ruído de rodas e crianças os arrancou de volta tremendo boquiabertos abatidos desertos do cérebro drenados de todo brilho na lúgubre luz do zoológico,
que afundaram a noite inteira na luz submarina do Bickford’s voltaram à tona e passaram a tarde de cerveja choca no desolado Fuggazi’s ouvindo o baque da catástrofe numa jukebox hidrogênica,
que falaram setenta horas sem parar do parque ao apê ao bar ao Bellevue  ao museu à ponte do Brooklin,
batalhão perdido de debatedores platônicos pulando das sacadas das escadas de incêndio dos parapeitos do Empire State da Lua,
tatagarelando gritando vomitando sussurrando fatos e lembranças e anedotas e espasmos oculares e abalos de hospitais prisões e guerras,
intelectos inteiros regurgitados em completa rememoração por sete dias e noites com olhos radiantes, carne para a sinagoga caída na calçada,
que sumiram numa nada zen Nova Jersey deixando uma trilha de obscuros cartões-postais da prefeitura de Atlantic City,
sofrendo suores orientais e ossos moídos marroquinos e enxaquecas chinesas na abstinência de um desolado quarto mobiliado de Newark,
que perambularam à meia-noite pelo pátio da ferrovia se perguntando para onde ir e se foram, sem deixar corações partidos,
que acenderam cigarros em vagões vagões vagões de carga rumando ruidosamente pela neve para fazendas solitárias na noite avoterna,
que estudaram Poe Plotino São João da Cruz telepatia e cabala bop porque o universo instintivamente vibrava aos seus pés em Kansas,
que erraram pelas ruas de Idaho procurando visionários anjos indígenas que eram visionários anjos indígenas,
que só acharam estar loucos quando Baltimore rebrilhou em êxtase sobrenatural,
que pularam em limusines com o chinês de Oklahoma no impulso da chuva de meia-noite de inverno à luz da rua de uma cidadezinha,
que vadiaram famintos e sós através de Hounton atrás de jazz ou sexo ou sopa, e seguiram o brilhante espanhol para conversar sobre a América e a Eternidade, tarefa impossível, então pegaram um navio para a África,
que desapareceram nos vulcões do México não deixando nada além da sombra de seus jeans e a lava e a cinza da poesia espalhadas na lareira de Chicago,
que reapareceram na Costa Oeste investigando o FBI de barba e bermuda com grandes olhos pacifistas sensuais em sua pele queimada distribuindo folhetos incompreensíveis,
que abriram buracos nos braços com cigarros protestando contra o narcótico nevoeiro de tabaco do capitalismo.
que distribuíram panfletos supercomunistas na Union Square chorando e tirando a roupa enquanto as sirenes de Los Angeles atravessavam seus gemidos, gemendo através de Wall Street, e a balsa de Staten Island também gemeu,
que caíram no choro em ginásios brancos nus e trêmulos diante da maquinaria de outros esqueletos,
que morderam policiais no pescoço e urraram de deleite em viaturas por não terem cometido crime algum além da pederastia e intoxicação selvagemente servidas,
que uivaram ajoelhados no metrô e foram arrastados do telhado agitando genitais e manuscritos,
que se deixaram ser enrabados por motoqueiros beatíficos e gritaram com prazer,
que chuparam e foram chupados por esses querubins humanos, os marinheiros, carícias do Atlântico e amor caribenho,
que transaram de manhã de tarde nas roseiras e na grama dos parques públicos e cemitérios espalhando livremente seu sêmen para quem quer que viesse,
que soluçaram interminavelmente tentando rir mas se contorceram com o choramingo atrás de um biombo num banho turco onde o anjo loiro & nu veio vará-los com uma espada,
que perderam seus namorados para as três megeras do destino a megera caolha do dólar heterossexual a megera caolha que pisca dentro do útero e a megera caolha que só sabe sentar sobre sua bunda e retalhar a dourada fibra intelectual do tear do artesão,
que copularam extáticos e insaciados com uma garrafa de cerveja uma namorada um maço de cigarros uma vela e caíram da cama e continuaram pelo chão e ao longo do corredor e acabaram despencando com uma visão da boceta final e gozaram expelindo a derradeira ejorração de consciência,
que acalmaram as xoxotas de um milhão de garotas tremendo ao pôr do sol, tinham os olhos vermelhos de manhã mas estavam prontos para acalmar a xoxota da aurora, bundas brilhantes nos celeiros e peladas no lago,
que foram se prostituir no Colorado numa miríade de carros noturnos roubados , N.C., herói secreto desses poemas, garanhão e Adônis de Dever – júbilo à memória de suas incontáveis trepadas com garotas em terreno baldio & fundos de botecos, … cadeiras capengas de cinema, no cume de montanhas em cavernas ou com garçonetes esquálidas no familiar erguer de saias solitário à beira da estrada & especialmente solipsismos secretos de banheiros públicos, & becos da cidade natal também,
que apagaram em imensos cinemas sórdidos, foram transportados em sonhos, acordaram numa Manhattan inesperada e se resgataram de ressacas em porões de Tokays impiedosos e terrores de sonhos cruéis da Terceira Avenida & cambalearam até agências de emprego,
que andaram a noite toda com os sapatos cobertos de sangue pelo cais recoberto de neve esperando que uma porta se abrisse no East River repleta de vapor e ópio,
que criaram grandes dramas suicidas nas margens-penhascos de apartamentos do Hudson sob o holofote antiaéreo azul da Lua & suas cabeças hão de ser ungidas pela coroa do esquecimento,
que comeram o cordeiro ensopado da imaginação ou digeriram o caranguejo do fundo lamacento dos rios deBowery,
que choraram ante o romance das ruas com suas carroças cheias de cebola e música ruim.
que se sentaram em caixas respirando na escuridão sob a ponte e se ergueram para construir clarivicórdios em seus sótãos,
que tossiram num sexto andar do Harlen coroado de chamas sob o céu tuberculoso cercado pelas caixas laranja da teologia,
que rascunharam a noite inteira deitando e rolando sobre invocações sublimes que no amanhecer amarelo eram estrofes de bobagens,
que cozinharam animas apodrecidos pulmão coração pé rabo borsht & tortillas sonhando com o puro reino vegetal,
que se atiraram sob caminhões de carne em busca de um ovo,
que jogaram seus relógios do telhado como apostas numa Eternidade fora do Tempo, & despertadores caíram sobre suas cabeças todos os dias pela década seguinte,
que cortaram os pulsos três vezes sucessivamente sem sucesso, desistiram e foram forçados a abrir lojas de antiguidades onde acharam estar envelhecendo e choraram,
que foram queimados vivos em seus inocentes ternos de flanela na Madison Avenue em meio a rajadas de versos de chumbo & o tropel cerrado dos batalhões de ferro da moda & os guinchos de nitroglicerina das bichinhas da publicidade, & o gás mostarda de sinistros editores inteligentes, ou atropelados pelos táxis bêbados da Realidade Absoluta,
que se jogaram da ponde do Brooklyn isso de fato aconteceu e se foram desconhecidos e esquecido pela espectral confusão de Chinatown sopa vielas & carros de bombeiro, sequer uma cerveja de graça,
que cantaram em desespero nas janelas, jogaram-se da janela do metrô, saltaram no Paissac imundo, pularam nos braços dos negros, choraram pela rua afora, dançaram descalços sobre garrafas de vinho quebradas arrebentaram discos de nostálgico jazz europeu da Alemanha dos anos 1930 mataram o uísque e vomitaram gemendo no banheiro ensanguentado, lamentos nos ouvidos e o sopro de colossais apitos de neblina,
que voaram estrada abaixo pelas rodovias do passado viajando na turbo-Gólgota vigília prisão-solidão de cada um ou encarnação do jazz de Birmingham,
que dirigiram 72 horas através do país para descobrir se eu tinha uma visão ou se você tinha ou se ele tinha uma visão para descobrir a Eternidade,
que viajaram a Denver, que morreram em Denver, que voltaram para Denver & esperaram em vão, que zelaram por Denver & meditaram & se isolaram em Denver e finalmente partiram para descobrir o Tempo, & agora Denver tem saudade de seus heróis,
que caíram de joelhos em catedrais irrecuperáveis rezando por salvação e luz e peitos para cada um, até que a alma iluminou seus cabelos por um segundo,
que espatifaram as mentes na prisão esperando por impossíveis criminosos de cabeças douradas e o charme da realidade nos corações que cantaram doces blues por Alcatraz,
que se recolheram ao México para cultivar um vício, ou às Montanhas Rochosas para atender a Buda ou a Tânger para os meninos ou à Southern Pacific para a locomotiva negra ou a Harvard para Narciso a Woodlawn para a “coroa de flores” ou a cova.
que exigiram exames de sanidade acusando o rádio de hipnotismo e foram deixados com sua insanidade & suas mãos & um júri indeciso,
que jogaram salada de batata em conferencistas do CCNY sobre dadaísmo e em seguida se apresentaram nos degraus de granito do manicômio com as cabeças raspadas e um discurso arlequinal de suicídio, exigindo lobotomia imediata,
e que em vez disso receberam o vazio concreto da insulina Metrazol eletroterapia hidroterapia psicoterapia terapia ocupacional pingue-pongue & amnésia,
que num protesto triste virara apenas uma mesa simbólica de pingue-pongue, descansando um pouco em catatonia,
retornando anos depois realmente carecas exceto por uma peruca de sangue, e lágrimas e dedos, para o óbvio destino de louco da vila das insanas cidades do Leste,
corredores fétidos de Pilgrim State, Rockland e Greystone, lutando com os ecos da alma, agitando-se e revolvendo-se, no dólmen-domínio banco-solidão de meia-noite do amor, o sonho da vida um pesadelo, corpos transformados pedras tão pesadas quanto a Lua,
com a mãe, finalmente *****, e o último livro fantástico lançado pela janela do cortiço, e a última porta fechada às quatro da madrugada e o último telefonema atirado na parede em resposta e o último quarto mobiliado esvaziado até a última peça de mobília mental, uma rosa de papel amarelo retorcida num cabide de arame sobre o armário, e, mesmo imaginário, nada além de uma pequena partícula de alucinação
– ah, Carl, enquanto você não estiver a salvo eu não estarei a salvo, e agora você está mesmo mergulhado no completo caldo animal do Tempo –
e que por isso correram pelas ruas geladas obcecados por uma súbita iluminação da alquimia do uso da elipse do catálogo do metro & do plano vibratório,
que sonharam e abriram brechas encarnadas no Tempo & Espaço através de imagens justapostas, e prenderam o arcanjo da alma entre duas imagens visuais e reuniram os verbos elementares e juntaram o substantivo e o traço de consciência saltando numa sensação de Pater Omnipotens Aeterne Deus,
para recriar a sintaxe e a medida da pobre prosa humana e ficaram parados na frente de vocês calados e inteligentes e trêmulos de vergonha, rejeitados apesar de expor a alma para se conformar ao ritmo do pensamento em sua cabeça descoberta e infinita,
o vagabundo louco e beat angelical no Tempo, desconhecido, apesar de registrar aqui o que poderia ficar por dizer no tempo após a morte,
e se reergueram reencarnados na roupagem espectral do jazz à sombra dourada dos instrumentos e tocaram o sofrimento de amor da mente nua da América num eli eli lamá sabactani lamento de sax que estremeceu as cidades até o último rádio,
com o coração absoluto do poema da vida estripado de seus próprios corpos bom para comer por mil anos.
II
Que esfinge de cimento e alumínio arrebentou seus crânios e devorou seus cérebros e a imaginação?
Moloch! Solidão! Sujeira! Feiura! Latas de lixo e dólares inalcançáveis! Crianças gritando embaixo das escadas! Garotos soluçando nos quartéis! Velhos chorando nas praças!
Moloch! Moloch! Pesadelo de Moloch! Moloch o sem amor! Moloch mental! Moloch o duro julgador dos homens!
Moloch a incompreensível prisão! Moloch o presídio sem alma de ossos trançados e congresso de aflições! Moloch cujas construções são julgamento! Moloch a pedra imensa da guerra! Moloch os governos atônitos!
Moloch cuja mente é pura maquinaria! Moloch cujo sangue é dinheiro circulante! Moloch cujos dedos são dez exércitos! Moloch cujo tórax é um dínamo canibal! Moloch cuja orelha é uma cova fumegante!
Moloch cujos olhos são mil janelas apagadas! Moloch cujos arranha-céus se erguem pelas ruas extensas como Jeovás infinitos! Moloch cujas fábricas sonham e arfam na fumaça! Moloch cujas chaminés e antenas coroam as cidades!
Moloch cujo amor é óleo interminável e pedra! Moloch cuja alma são bancos e eletricidade! Moloch cuja pobreza é o espectro do gênio! Moloch cujo destino é uma nuvem de hidrogênio assexuada! Moloch cujo nome é a Mente!
Moloch em que me mantenho solitário! Moloch em que sonho anjos! Louco em Moloch! Chupador de caralhos em Moloch! Sem homem ou amor em Moloch!
Moloch que cedo penetrou em minha alma! Moloch em que sou uma consciência incorpórea! Moloch que me afunguentou do meu êxtase natural! Moloch que abandono! Acordar em Moloch! luz escorrendo do céu!
Moloch! Moloch! Apartamentos robôs! subúrbios invisíveis! tesouros esqueléticos! capitais cegas! indústrias possessas! hospícios invencíveis! caralhos de granito! bombas monstruosas!
Eles quebraram as costas erguendo Moloch ao céu! Calçadas, árvores, rádios, toneladas! erguendo a cidade para o céu que existe e está em todos os lugares sobre nós!
Visões! presságios! alucinações! milagres! êxtases! desceram o rio americano!
Sonhos! adorações! iluminações! religiões! a carga toda de besteira sensitiva!
Investidas! sobre o rio! saltos e mortificações! desceram a correnteza! Elevações! Epifanias! Desesperos! Dez anos de uivos e suicídios! Mentes! Novos amores! Geração enlouquecida! descendo pelas pedras do Tempo!
Verdadeiras gargalhadas sagradas do rio! Eles viram tudo! o olhar selvagem! o grito sagrado! Eles deram adeus! Pularam do telhado! para a solidão! acenando! levando flores! Rio abaixo! rua acima!
III
Carl Solomon!
Estou com você em Rockland onde você está mais louco do que eu
Estou com você em Rockland onde você deve estar se sentindo muito estranho
Estou com você em Rockland onde você imita a sombra da minha mãe
Estou com você em Rockland onde você matou suas doze secretárias
Estou com você em Rockland onde você ri desse humor imperceptível
Estou com você em Rockland onde somos grandes escritores na mesma máquina de escrever porcaria
Estou com você em Rockland onde seu estado se tornou grave e é noticiado pelo rádio
Estou com você em Rockland onde as faculdades do crânio não toleram mais os vermes do sentido
Estou com você em Rockland onde você bebe o chá dos peitos das solteironas de Utica
Estou com você em Rockland onde você brinca com os corpos de suas enfermeiras as harpias do Bronx
Estou com você em Rockland onde você grita numa camisa de força que está perdendo o jogo do verdadeiro pingue-pongue do abismo
Estou com você em Rockland onde você martela um piano catatônico a alma e inocente e imortal jamais deveria morrer impiamente num manicômio armado
Estou com você em Rockland onde cinquenta choques a mais jamais trarão sua alma até seu corpo de volta de sua peregrinação até uma cruz no vazio
Estou com você em Rockland onde você acusa seus médicos de insanidade e maquina a revolução socialista judaica contra o Gólgota fascista nacional
Estou com você em Rockland onde você rasgará os céus de Long Island. E ressucitará seu Cristo vivo e humano da sepultura sobre-humana
Estou com você em Rockland onde vinte e cinco mil camaradas loucos cantam em conjunto as estrofes finais da Internacional
Estou com você em Rockland onde abraçamos e beijamos os Estados Unidos sob nossos lençóis Estados Unidos que tossem a noite toda e não nos deixam dormir
Estou com você em Rockland onde despertamos eletrocutados do coma pelos aviões de nossas próprias almas rugindo sobre o telhado
eles vieram lançar bombas angelicais o hospital se ilumina paredes imaginárias colapsam Ó legiões esqueléticas corram para fora Ó embandeirado choque de misericórdia a guerra eterna chegou Ó vitória esqueça sua roupa de baixo estamos livres
Estou com você em Rockland nos meus sonhos você caminha gotejando de uma viagem marinha pela estrada que atravessa a América em lágrimas… até a porta da minha casa na noite ocidental
                                                           San Francisco 1955-1956
— Allen Ginsberg
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thebell45 · 6 years ago
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Tacobell - GANACHE - Domínio das Corporações
PAtrocinadores?Prospects 
1) "Vista a sua pele com a refrescÂncia do Novo TodoDia Lima.." - Natura: Todo Dia. 
Novo Sorbet: Textura aveludada ultrarefrescante. Pode Ser colocado na Geladeira. 
2) ARRIZO5: Lançamento. Único compacto qualificado para blindagem.CAOA Cherry 
3) "VA. O BRASIL COLOCOU A CASA EM ORDEM, AJUSTOU A ECONOMIA E VOLTOU A CRESCER. 
-.. A economia está estabilizada, a inflação caiu e o país está crescendo: 
cerca de 800 mil carteiras de trabalho foram assinadas até agora." 
4) MOTOR 1.5 TURBO FLEX 150 CV
CÂMBIO AUTOMÁTICO CVT DE 7 VELOCIDADES
“O modelo tem porte de Toyota Corolla e irá brigar com Volkswagen Virtus e Honda City.”
RODAS ARO 17″, PNEUS MICHELIN E SENSOR DE PRESSÃO
O MAIS COMPLETO DA CATEGORIA COM A TECNOLOGIA MAIS AVANÇADA DO MUNDO
CLIENTE PCD: pLANOS ESPECIAIS
“No Trânsito, a vida vem primeiro”
Comerciais/Anúncios Revista Veja.. 
 PAtrocinadores?Prospects 
Pauta:
A) DOMÍNIO DAS CORPORAÇÕES
“NÃO EXISTE A MAIS REMOTA DÚVIDA de que as corporações estatais capturaram o Erário brasileiro, transformando o Orçamento público em refém de seus interesses, e deles vivem a extrair rendas adicionais, em prejuízo escancarado dos demais cidadãos e contribuintes..
E pronto.“
B) OPERAÇÃO RESGATE
ARQUEOLOGIA ESCANEADA
“cABEÇA MUNIFICADA..COLEÇÃO EGÍPCIA ADQUIRIDA POR DOM pEDRO i EM 1826“
Extras 
C) “The bell began to ring, calling us to dinner. There followed a general rush to the table, and no thought was given to the queer little stranger. Being the last boy to enter the house, I turned to look back at him, and there he stood, leaning on the fence and staring after us as if curious why he was so suddenly deserted.” 
p.69. CHAPTER 8: William T. Sherman. IN:  LA FLESCHE,F. 15Cents
D) “  “Children,” said Gray-beard, taking the school record of names and looking at us, “we have a new boy here. We must select a good name for him; what do you suggest ?” 
p.37. CHAPTER 3: Edwin. IN:  LA FLESCHE,F. 15Cents
Fonte: LA FLESCHE, Francis. Five little Indians (Original Tittle: The Middle Five): How they discovered a strange new world. LANCER BOOKS, L18, 15Cents. [This “Learn by Reading” edition is for readers for whom English es a second language. It can be read by anyone who has learned 2.000 words of english]
PAtrocinadores?Prospects/Fechamento:Comerciais/Anúncios Revista Veja..
“LEU 
por retomar o crescimento !
‘A gente agora pode produzir mais porque a inflação tá controlada, o povo voltou a comprar, os juros baixaram e agente tem crédito pra produzir!’
PERMÍNIO, Guilherme Bezerra - Produtor Rural
Para saber mais, acesse brasil.gov.br/valeubrasil “
See a Trend:
@minieducacao
https://twitter.com/minieducacao/status/1121756592083558402
Ao SENHOR, Honra e Glória !
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rodaempat · 5 years ago
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Mobil Paling Irit BBM yang Bisa Kamu Gunakan Sehari-hari
Ketika seseorang akan membeli sebuah mobil tentunya orang itu akan mengecek dan melihat reviewnya terlebih dahulu. Hal yang paling diutamakan sekarang ini adalah mobil yang paling irit mengkonsumsi BBM atau tidak boros bensin. Selain harga BBM selalu meningkat dari tahun ke tahun, mobil yang irit bensin juga bisa menjadi mobil yang ramah lingkungan.
Apalagi pemerintah menyarankan para pengendara mobil agar mengisi bahan bakar menggunakan pertamax yang harganya jauh lebih mahal daripada pertalite. Maka dari itu banyak orang yang mencari mobil yang irit mengkonsumsi bahan bakar dengan harga yang murah.
Ada beberapa faktor yang menyebabkan konsumsi bahan bakar pada mobil lebih irit daripada mobil yang boros bensin. Faktornya adalah bergantung pada transmisi mobil yang digunakan. Mobil dengan transmisi manual biasanya lebih irit daripada mobil dengan transmisi otomatis atau matic.
Untuk mobil model sekarang sudah dilengkapi dengan dengan fitur ECO yang bisa menandakan irit atau tidaknya penggunaan bahan bakar mobil. Apabila tanda ECO berwarna hijau maka penggunaan mobil sudah sesuai. Selanjutnya inilah daftar mobil paling irit BBM dan termurah.
1. Datsun Go
Merupakan salah satu mobil LCGC termurah di Indonesia. Datsun Go hadir dengan kapasitas mesin sebesar 1200 cc dengan transmisi manual. Perusahaan Datsun sendiri mengklaim bahwa mobil ini dapat menempuh jarak sejauh 23,5 km dengan hanya menghabiskan 1 liter bensin.
2. Datsun Go+ Panca
Selain Datsun Go, perusahaan Datsun Indonesia juga memproduksi mobil paling irit BBM lainnya yaitu Datsun Go+ Panca. Memiliki kapasitas mesin yang sama seperti Datsun Go. Perbedaan yang terdapat diantara kedua mobil ini adalah hanya dari segi harga dan fitur dari kedua Datsun murah ini.
3. Suzuki Ignis
Mobil selanjutnya adalah produk keluaran Suzuki, yaitu Suzuki Ignis yang memiliki kapasitas mesin sebesar 1197 cc dengan transmisi manual 5 percepatan. Mobil ini dapat menempuh jarak sejauh 23,64 km dengan hanya menghabiskan bensin sebanyak 1 liter.
4. BMW 320D
Mobil ini dapat dikatakan merupakan mobil paling irit BBM dengan harga termahal yang dibuat pabrik Eropa. Memiliki kapasitas mesin sebesar 1998 cc dengan transmisi otomatis 8 percepatan. BMW 320D dapat menempuh jarak sejauh 23,3 km hanya dengan menghabiskan bensin 1 liter saja.
5. Honda Civic Turbo
Bagi kamu yang mencari mobil sport dengan konsumsi BBM paling irit, maka kamu bisa memilih Honda Civic Turbo sebagai salah satu pertimbanganmu. Dengan kapasitas mesin sebesar 1500 cc Turbo diklaim dapat menempuh jarak 21 km dengan hanya menghabiskan 1 liter bensin.
6. Mitsubishi Mirage
Merupakan salah satu city car yang paling irit BBM. Dengan harga yang terbilang  murah, namun mobil ini tetap menawarkan fitur canggih yang membuat Mitsubishi Mirage ini irit BBM. Mobil ini dapat menempuh jarak sejauh 19,1 km dengan 1 liter bensin saja.
Nah, penting juga memahami bahwa kendaraan roda empat sangat riskan untuk tergores atau mengalami hal-hal yang tidak diinginkan. Oleh sebab itu, mempertimbangkan penggunaan asuransi kendaraan untuk mobil adalah pilihan yang tepat.
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carroesporteclube · 6 years ago
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Sedã compacto é bem construído e oferece o renome da marca japonesa. Porém, Honda City fica defasado em relação à concorrência
Honda City EXL tem boa construção e conjunto mecânico eficiente. Fotos: Thiago Ventura
Por Thiago Ventura
Sedã compacto japonês ganhou um frescor no visual para encarar velhos e novos concorrentes, em especial Fiat Cronos, Toyota Yaris e Volkswagen Virtus.  Porém, o City tem um ponto fraco com seus oponentes: não tem controle eletrônico de estabilidade e tração, nem mesmo como opcional!
A unidade avaliada é ano/modelo 2018, mas a linha 2019 já está disponível na rede de concessionários. A única novidade do 19 é que a central multimídia vem com Android Auto e Apple Car Play a partir da versão EX (antes só na topo de linha).
youtube
Visual
Para encarar a concorrência, o City recebeu novos para-choques que trazem linhas mais horizontais e esportivas e que tornam o visual mais largo, valorizando o porte do sedan. Ficou parecendo um ‘mini Civic’!  Novas rodas também fazem parte do facelifit.
Na traseira, novo para-choque tem desenho mais horizontal, enquanto as lanternas têm guias em LED, de desenho inédito, nas versões LX, EX e EXL.
No lado de dentro, o City segue com o mesmo visual da segunda geração. Para a linha 2018, a Honda adotou uma nova cor para o acabamento no painel presente a partir da versão LX, que ganhou um cinza mais escuro,  Além disso, desde a versão DX, o City passa a adotar vidros elétricos com sistema um toque para todos os ocupantes.
Segurança O Honda City foi desenvolvido para oferecer proteção de alto nível aos seus ocupantes nos diferentes cenários de colisão. O modelo traz a carroceria com tecnologia ACE (Advanced Compatibility Engineering), desenvolvida exclusivamente pela Honda.
Essa estrutura foi projetada para distribuir de maneira uniforme a energia de um impacto, reduzindo a força transferida para a cabine e protegendo os ocupantes. Além disso, a estrutura dispersa de maneira mais uniforme a força transferida para outros veículos envolvidos na colisão.
A versão EX passa adotar airbags do tipo laterais na linha 2018. A EXL, por sua vez, traz também as bolsas infláveis laterais do tipo cortina, totalizando seis airbags. Todas as versões do Honda City tem série cintos de segurança de três pontos para todos os ocupantes e sistema ISOFIX para cadeirinha infantil.
Contudo, o carro comete um pecado grave: não possui controles eletrônicos de estabilidade e tração em nenhuma versão. Nem mesmo como opcional!
Ao volante 
Em relação ao desempenho, o motor 1.5 ada conta do recado. Mas se o motorista quer uma tocada mais esportiva, ele deixa a desejar. Na estrada, o conjunto mostra-se bastante econômico, porém, é lento nas retomadas
Conclusão
O City é um bom produto, que goza da boa imagem da marca no Brasil, também referendada pelo bom atendimento pós venda. A reestilização fez bem ao carro, mantendo as linhas gerais da atual geração, mas dando um frescor para se manter atualizado.
Porém, a falta de controle de estabilidade e tração, os novos rivais no mercado e o preço salgado que a Honda cobra pelo modelo acabam fazendo que o City perca valosos pontos em custo/beneficio e principalmente, novos clientes!
  Tabela de Honda City 2019
Honda City 1.5 DX manual: R$ 62.500,00 Honda City 1.5 Personal CVT: R$ 68.700,00 Honda City 1.5 LX CVT: R$ 74.200,00 Honda City 1.5 EX CVT: R$ 79.900,00 Honda City 1.5 EXL CVT: R$ 85.400,00
Teste | Honda City EXL é um bom carro, mas comete falta grave Sedã compacto é bem construído e oferece o renome da marca japonesa. Porém, Honda City fica defasado em relação à concorrência…
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Fit 2008: motor, consumo, destaques, ficha técnica, preços, fotos
O Honda Fit 2008 foi o último modelo da primeira geração do monovolume da marca japonesa, que teve seu lançamento em setembro de 2003 no Brasil embora originalmente tenha sido apresentado no Japão em 2001.
A minivan da Honda estreou o sistema flex no motor 1.3, mas somente nas versões LX e LXL, ambas apenas com transmissão manual. A novidade veio com a incorporação de uma tampa externa específica para abastecimento.
Igual àquela usada na parte traseira para abastecer o tanque de combustível, a dianteira estava posicionada no lado direto do veículo e tinha um bocal similar ao do tanque. Sob o para-brisa, ficava o reservatório para 700 ml de gasolina.
Para proteger o tanquinho de gasolina, usado na partida a frio com etanol no tanque em dias de baixa temperatura, a Honda usou aço naval para envolver o reservatório, sendo assim resistente a impacto sem vazar ou rachar.
O compacto da Honda se diferenciava dos demais carros flex por sempre usar a gasolina do tanquinho para partida com etanol, de modo que ele fosse usado e evitasse a degradação dentro do tanquinho por falta de uso em lugares quentes.
Usando álcool, o propulsor L13A i-DSI passava a dispor de 83 cavalos e 12,1 kgfm, um acréscimo de 3 cavalos e 0,3 kgfm. Os números com gasolina se mantinha como das versões puramente abastecidas com o derivado do petróleo.
Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o Honda Fit era oferecido também com o motor L15A i-VTEC, que diferia do 1.3 i-DSI por dispor de comando único variável para 16 válvulas. O Honda City nunca usou o 1.3.
Este era abastecido apenas por gasolina na época e tinha 105 cavalos e 14,2 kgfm, sendo igualmente equipado com câmbio manual de cinco marchas ou CVT. Com esses dois propulsores, a Honda mantinha o Fit em boa posição.
Com 3,83 m de comprimento, 1,67 m de largura, 1,52 m de altura e 2,45 m de entre-eixos, o Fit 2008 parecia mais um hatch. Tendo capô curto, o monovolume tinha linhas atraentes, mas se destacava pelas soluções técnicas.
Diferente de outros carros, seu tanque de 42 litros era central, montado sob os bancos dianteiros. Isso permitiu que houvesse um espaço sob o banco traseiro, onde geralmente vai o reservatório de combustível nos automóveis.
Esse volume extra era para o sistema ULT, que permitia o rebatimento do assento para cima, com o travamento do suporte móvel, que se encaixava ao assoalho. Dessa forma, um objeto alto podia ser levado. O Honda Civic não usava.
Igualmente, com o encosto sendo rebatido, o assento ficava rente ao chão para que o encosto criasse uma plataforma quase plana para bagagens e objetos planos de mais de 2 metros.
Os bancos dianteiros também podiam ser rebatidos para se encaixar no assento traseiro, mas apenas com a remoção dos apoios de cabeça. No Fit, a ergonomia era muito boa e a posição de dirigir agradável.
Esse modelo da Honda teve seu motor 1.3 i-DSI desenvolvido para caber no diminuto cofre, chamando atenção por ter oito velas e uma bobina individual em cada, além de corrente de comando e duas válvulas por cilindro.
O sistema de refrigeração era outra coisa, com troca prevista para 140.000 km para o líquido de refrigeração. Com isso, o Fit 2008 não precisava de medidor de temperatura do motor, o que acontece até os dias atuais.
Contudo, a transmissão CVT precisava de complemento do lubrificante a cada 40.000 km. Aliás, esse câmbio não tinha conversor de torque, usando um conjunto multidisco banhado a óleo, chamado de “embreagem de partida”.
Isso permitia que a caixa evitasse perda de potência como num câmbio automático comum, usando o conversor. Assim, o Fit CVT era sempre mais econômico que a versão manual, contrariando o conceito comum, que era o contrário.
A própria variação de relação, usando duas polias móveis e duas cintas de aço, em correspondentes menores, permitia manter o propulsor sempre na melhor rotação, independente da velocidade.
Esse avanço linear garantia conforto e economia, embora fosse mais lento que um carro automático comum e com resposta muito mais amena. Tinha três relações básicas para atuar durante a condução.
No Japão, o Honda Fit 1.5 chegou a ter câmbio CVT com sete marchas virtuais, trocadas em paddle shifts no volante, algo que viria ocorrer aqui apenas na terceira geração.
Por lá também existiu uma versão AWD, que tinha suspensão traseira De Dion, que consistia em uma barra estabilizadora curvada sob o diferencial traseiro, preso à estrutura e com tração através de semieixos. O eixo de torção permanecia.
Essa geração do Honda Fit fez muito sucesso no Brasil, mas em 2009, chegou a segunda geração, mais alta e volumosa, contudo, sem o câmbio CVT, usando uma caixa automática com os dois motores flexíveis de início.
Na terceira geração, o Fit manteve o 1.5 i-VTEC com até 116 cavalos, mas retornou com um CVT, agora provido de conversor de torque. Sem inovar mais, o compacto aguarda a quarta geração, que pode ter motor 1.0 Turbo com CVT.
Fit 2008 – detalhes
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O Honda Fit 2008 já havia passado por um pequeno facelift há alguns anos, embora a primeira geração tenha tido uma vida curta, como dos carros coreanos de Hyundai e Kia, por exemplo.
Lançado em 2003, saiu de cena em 2008 com a segunda geração, tendo um perfil bem aerodinâmico e funcional. Na frente, os faróis simples possuíam lentes claras, fruto da atualização de meia vida.
Além disso, a grade ovalada em sua base ganhara friso na cor do carro junto ao logotipo da Honda. O para-choque ganhou ressaltos nas laterais e uma grade protetora na parte inferior, defendendo mais os radiadores do motor e ar condicionado.
Com capô curto e curvado, o Fit 2008 tinha ainda o bocal do reservatório de gasolina flex nas versões LX e LXL com transmissão manual apenas. Já as rodas de liga leve aro 14 polegadas eram novas em relação ao modelo 2004.
Tendo retrovisores e maçanetas na cor do carro, o Fit ainda dispunha de protetores laterais na mesma tonalidade, enquanto a traseira vinha com lanternas compactas e uma grande vigia com limpador e lavador, além de desembaçador.
Com para-choque pronunciado e maçaneta embutida sob a cobertura da placa, o Honda Fit tinha antena no teto bem pronunciada e ajustável em inclinação. Tendo uma boa área envidraçada, tinha colunas A com vigias.
O estilo dessas, era semelhante ao do New Civic, mostrando o grande parentesco entre os produtos da Honda. Na versão EX, que era a mais completa, o Fit 2008 tinha grade diferenciada e trazia rodas de liga leve aro 14 polegadas exclusivas.
Na traseira, a diferença entre um Fit 1.3 e um Fit 1.5 era a cor do pingo do “i”, sendo vermelha no primeiro e azul no segundo, uma vez que a Honda não identificava o tamanho do motor externamente.
Por dentro, o painel era simples e funcional, tendo um grande porta-trecos sob o conjunto frontal, além de porta-luvas com dois níveis internos e console central com opção de rádio 2din com CD player com MP3 e um visual bem bacana.
Era de série na EX, já que a LXL empregava um rádio comum com 1din e outro porta-treco. O ar condicionado era manual, tendo abaixo uma fonte 12V.
No cluster, o Fit 2008 tinha a mesma identificação traseira no mostrador do conta-giros, que também tinha indicador de marcha (CVT). Havia ainda velocímetro e nível de combustível em todas as versões, além de um display digital.
Este tinha um indicador de consumo médio e hodômetros, ajustáveis através de uma haste no acrílico do painel, algo ainda hoje existente na atual geração do Fit nacional. Ou seja, só dá para acessar o computador do modo antigo…
O volante tinha três raios e bom acabamento, além de ajuste em altura. O Fit já vinha com dois airbags e freios com ABS e EDB, este último exceto na versão LX, que também não tinha rodas de liga leve, sendo de aço, mas com pneus 175/65 R14.
As portas possuíam revestimento em tecido, tendo ainda bons porta-copos e alavanca com pomo preto, tendo este as posições P, R, N, D, S e L. Havia ainda um porta-copo traseiro e dois porta-objetos entre os bancos dianteiros.
Nas portas dianteiras, mais porta-trecos. O banco do motorista tinha ajuste de altura, mas era fadado a problemas no trilho, algo comum no Fit dessa geração. Os assentos largos eram confortáveis, assim como o traseiro.
Este vinha com o sistema ULT, possibilitando o ingresso de material alto ou longo, bastando ajustar encosto e assento de forma modular. Os encostos dianteiros também se encaixavam nos traseiros.
Bipartido, o banco traseiro apresentava bom espaço para as pernas, com bom ângulo de abertura das portas traseiras e alavancas de deslizamento dos bancos dianteiros nos encostos, para quem estivesse atrás pudesse ajustar-se melhor.
Porta-revista somente no encosto do passageiro dianteiro, enquanto os cintos de segurança eram de 3 pontos nas laterais e subabdominal para o quinto passageiro. Havia quatro apoios de cabeça, além de alças no teto e luzes de leitura.
As maçanetas internas eram pretas nas versões LX e LXL, enquanto na EX eram prateadas. O travamento central elétrico era feito no painel ou pelos pinos nas portas, sendo que as traseiras possuem travas de segurança para crianças.
Os espelhos nos para-sóis não eram iluminados. Já os vidros elétricos tinham um toque apenas para o motorista, enquanto os retrovisores eram ajustados no painel. O porta-malas tinha 353 litros, carpete, luz e ganchos para bagagem.
Fit 2008 – versões
Honda Fit LX 1.3 MT
Honda Fit LX 1.3 MT Flex
Honda Fit LX 1.3 CVT
Honda Fit LXL 1.3 MT
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex
Honda Fit LXL 1.3 CVT
Honda Fit EX 1.5 MT
Honda Fit EX 1.5 CVT
Equipamentos
Honda Fit LX 1.3 MT – Motor 1.3 e câmbio manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico e incluindo porta-malas, retrovisores elétricos, luzes de leitura, espelho interno dia e noite, bancos e portas em tecidos, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 175/65 R14, airbag duplo, sistema ULT, banco do motorista com ajuste em altura, fonte 12V, para-brisa degradê, limpador e lavador do vidro traseiro, desembaçador traseiro, entre outros.
Honda Fit LX 1.3 MT Flex – Itens acima, mais sistema flex com tanquinho e bocal do reservatório.
Honda Fit LX 1.3 CVT – Itens do LX, mais transmissão CVT.
Honda Fit LXL 1.3 MT – Itens do LX, mais rodas de liga leve aro 14 polegadas, freios ABS com EDB e sistema de áudio 1din com CD player e MP3.
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex – Itens acima, mais sistema flex com tanquinho e bocal do reservatório.
Honda Fit LXL 1.3 CVT – Itens do LXL, mais transmissão CVT.
Honda Fit EX 1.5 MT – Itens do LXL, mais motor 1.5, rodas de liga leve exclusivas, grade diferenciada, retrovisores com repetidores de direção e sistema de áudio 2din integrado com display digital, CD player, MP3 e auxiliar.
Honda Fit EX 1.5 CVT– Itens do EX, mais transmissão CVT.
Preços
Honda Fit LX 1.3 MT – R$ 44.990
Honda Fit LX 1.3 MT Flex – R$ 46.340
Honda Fit LX 1.3 CVT – R$ 49.330
Honda Fit LXL 1.3 MT – R$ 48.690
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex – R$ 50.150
Honda Fit LXL 1.3 CVT – R$ 53.040
Honda Fit EX 1.5 MT – R$ 52.910
Honda Fit EX 1.5 CVT – R$ 57.210
Fit 2008 – motor
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O Fit 2008 era oferecido com dois motores, sendo eles os L13A e L15A, sendo o primeiro 1.3 litro. Com bloco e cabeçote em alumínio, essa geração de motores da Honda surgiu em 2000 e este chamava atenção por dois detalhes.
O primeiro era que o 1.3 i-DSI da Honda tinha cabeçote de duas válvulas por cilindro e não quatro, como é comum ver nos carros da Honda, mesmo os antigos dos anos 90, em especial os VTEC.
Com comando único acionado por corrente, este pequeno motor tinha ainda duas velas de ignição por cilindro, tendo portanto, oito velas. Essa era outra característica incomum da Honda e vista apenas no Fit da primeira geração.
Cada vela tinha uma bobina individual, tendo ainda o propulsor injeção eletrônica multiponto, mas com acelerador mecânico em vez de eletrônico. Na versão flex, ele tinha um injetor de gasolina para partida no álcool.
Dotado de direção elétrica, o Fit tinha o motor elétrico preso à coluna de direção, evitando assim ocupar espaço no cofre do motor. Esse motor 1.3 i-DSI tinha 1.339 cm 3 e entregava 80 cavalos a 5.700 rpm, bem como 11,8 kgfm a 2.800 rpm.
Isso com gasolina, já que nas duas versões flex, a potência subia para 83 cavalos e o torque para 12,1 kgfm, ambos nas mesmas rotações quando abastecidos com etanol.
No Fit EX, o porpulsor era mais comum, sendo o L15A com construção em alumínio, mas com cabeçote de 16 válvulas, porém, com comando único do i-VTEC, variando abertura e fechamento de admissão e escape.
Também acionado por corrente, ele empregava apenas uma vela por cilindro e tinha também injeção multiponto, mas apenas abastecido com gasolina. Com 1.496 cm3, o L15A ou 1.5 i-VTEC tinha 105 cavalos a 5.800 rpm e 14,2 kgfm a 4.800 rpm.
Diferente do L13A, o L15A precisava de giros mais altos para obter força e oferecer um desempenho melhor ao Fit EX. Ambos tinham transmissão manual de cinco marchas ou CVT.
Este último não usava conversor de torque, mas uma embreagem multidisco banhada a óleo, chamada de “embreagem de partida”. Ela evitava o roubo de potência do motor e foi usada devido a fraqueza do 1.3 de apenas 80 cavalos.
Ainda assim foi empregada no EX 1.5 e tinha programação de polias e correias de aço variáveis em três, sendo uma relação curta para a posição L (Low), usada em declives e aclives acentuados.
Duas relações variáveis na S (Sport), que tornavam o giro mais rápido e melhoravam a resposta do carro. Por fim, a D (Drive), com as três relações variáveis para uso cotidiano.
Com revisão de óleo a cada 40.000 km, essa transmissão CVT tinha de ser calibrada com aceleração até 60 km/h e rolagem do veículo até praticamente parar, sem contar as duas entradas de ventoinha e o uso de faróis acesos no processo.
Tendo este conjunto, o Honda Fit 2008 era agradável de dirigir e tinha conforto, além de praticidade, bom valor de revenda e economia de combustível.
Nos anos posteriores, o L13A virou VTEC e desapareceu na segunda geração, ficando apenas o L15A atualizado para FlexOne e entregando 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, equipando Fit, City e WR-V.
Desempenho
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Honda Fit 1.3 MT – 13,1 segundos e 165 km/h
Honda Fit 1.3 CVT – 14,4 segundos e 160 km/h
Honda Fit 1.5 MT – 10,7 segundos e 175 km/h
Honda Fit 1.5 CVT – 11,1 segundos e 170 km/h
Consumo
Honda Fit 1.3 MT – 10,0/15,5 km/l
Honda Fit 1.3 CVT – 11,8/15,0 km/l
Honda Fit 1.5 MT – 11,0/15,0 km/l
Honda Fit 1.5 CVT – 11,5/14,9 km/l
Fit 2008 – manutenção e revisão
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A manutenção da Honda era feita a cada 10.000 km ou 12 meses, tendo o Fit 2008 óleo lubricante mineral 10W30, que foi substituído por um sintético 0W20 importado do Japão.
O câmbio precisa de trocas a cada 40.000 km e o sistema de refrigeração a cada 140.000 km, mas as revendas falam que o ideal é fazê-lo com 80.000 km, alegando entupimento após a troca.
Fit 2008 – ficha técnica
Motor 1.3 8V 1.5 16V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1339 1339 Válvulas 8 16 Taxa de compressão 10,4:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Potência máxima 80/83 cv a 5.700 rpm (gasolina/etanol) 105 cv a 5.800 rpm (gasolina) Torque máximo 11,8/12,1 kgfm a 2.800 rpm (gasolina/etanol) 14,2 kgfm a 4.800 rpm (gasolina) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou CVT Manual de 5 marchas ou CVT Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 3.830 3.830 Largura (mm) 1.675 1.675 Altura (mm) 1.525 1.525 Entre eixos (mm) 2.450 2.450 Capacidades Porta-malas (L) 353 353 Tanque de combustível (L) 42 42 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.045 (MT), 1070 (CVT) 1.050 (MT), 1075 (CVT) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,32 0,32
Fit 2008 – fotos
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https://www.youtube.com/watch?v=mFl9hejGu6c
© Noticias Automotivas. A notícia Fit 2008: motor, consumo, destaques, ficha técnica, preços, fotos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
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miguelitov8 · 4 years ago
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
Confira, abaixo, preço, equipamentos e cores disponíveis para o modelo que será comercializado no Brasil a partir de julho em versão única, cupê de duas portas.
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Preço do Honda Civic Si 2020
O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
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Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
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Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
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Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
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A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
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O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
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Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
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Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
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Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
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A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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terasbiker · 7 years ago
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Terasbiker.com – Assalammualaikum, Halo Sobat Biker sekalian…Satu kata buat gelaran Yamaha Sunday Race 2018…Seruuuu pake banget Sob! Terasbiker yang diberikan kesempatan oleh pihak Yamaha untuk melakukan liputan secara langsung di arena sirkuit Sentul dari pagi hingga sore cukup luar biasa rasanya. Rasa penat, cape dan puanas pool pun hilang disaat melihat Race demi Race yang berlangsung..apalagi mata ini terus dimanjakan dengan sosok motor sport  Yamaha untuk race seperti yamaha R6 dan Yamaha R25 dan R15 yang telah di modifikasi untuk siap turun balapan..bikin betah dahh..jujur Sob’ pas dirumah Tebe baru sadar klo ternyata lengan tangan jadi belang karena sengatan matahari  yang membakar kulit Siang tadi 😀
Sebanyak 4 seri dihelat untuk balapan akbar R Series itu buat pembalap profesional dan komunitas, dan asiknya lagi di luar arena racing, Yamaha pun menyajikan sejumlah aktivitas di exhibition area…para komintas yang hadirpun terlihat cukup antusias dalam kegiatan dan mengikuti segala rangkaian acara yang telah di siapkan penyelenggara.
Dan yang paling ditunggu-tunggu oleh para komuntas adalah Yamaha Victory lap. Yup…Event akbar itu selalu dimeriahkan dengan tradisi victory lap di sirkuit oleh pembalap dan komunitas motor Yamaha. Di seri pembuka ini dilakukan oleh pembalap dan komunitas all variants motor Yamaha. Ribuan member klub di bawah naungan Yamaha Riders Federation Indonesia (YRFI) Bogor hadir di Sentul International Circuit, Bogor, Minggu 8 April 2018. Deretan klub yang berpartisipasi diantaranya NMAXID (Nmax Indonesia), YACI (Yamaha Aerox Club Indonesia), XORCI (Xabre Owners Rain City), YR15CI (Yamaha R15 Club Indonesia), SGCI (Soul GT Club Indonesia), dan lainnya.
Istimewanya lagi karena di gelaran seri perdana ini, komunitas pun bersua Galang Hendra menjelang keberangkatannya ke Spanyol untuk berkompetisi di World Supersport 300.
Victory lap dilakukan setelah opening ceremony di garis start sirkuit. Animo besar ditunjukkan para peserta Yamaha Sunday Race yang menikmati riding penuh semangat mengitari trek. ”Kami sangat mengapresiasi Yamaha yang selalu merangkul komunitas untuk ambil bagian dalam aktivitasnya. Seperti yang rutin dilakukan adalah Yamaha Sunday Race, dimana kami dapat berkumpul bersama dan mengikuti berbagai kegiatan di Sentul ini. Kali ini pun lebih istimewa karena perayaan anniversary ke-6 YRFI Bogor digelar dalam rangkaian event Yamaha Sunday Race,” ungkap Rizky Muhamad Marjuki Ketua Yamaha Riders Federation Indonesia (YRFI) Bogor.
Yamaha Sunday Race 2018
Komunitas memenuhi exhibition area untuk bergabung dalam kemeriahan acara games, entertainment dan yang berhubungan dengan hobi modifikasi dan fun riding. Kontes modifikasinya buat motor MAXI Yamaha yaitu Aerox 155 yang dipajang untuk penilaian. Di lokasi fun riding pun Aerox 155 digunakan untuk kompetisi. Tak ketinggalan freestyler berprestasi di Asia, Wawan Tembong, yang ikut menunjukkan kebolehannya. Kompetisi lainnya seperti dance dan paskibraka juga menyemarakkan rangkaian event Yamaha Sunday Race.
Kesuksesan Yamaha Sunday Race 2018 didukung oleh sponsor Yamalube, Idemitsu, KYB, Pirelli, DID, Motobatt, NGK, IRC, BRT-Nissin, Dunlop dan Pertamax Turbo.
Moga Berguna 🙂
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amplitudedasideias · 7 years ago
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VENDO Range Rover Evoque, Si4 2.0 turbo, 2016/2017, cor cinza chumbo, vitrificada, com rodas aro 20 completíssima. Maravilhosa, uma verdadeira NAVE. Se eu estou VENDO, você pode ver também. (em City Lapa)
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autographyco-blog · 7 years ago
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All-New Range Rover Velar: Ketika Desainer dan Engineer Saling Bermain Mata
Fotografi oleh Will Wiriawan
Autography – Mungkin tidak lama lagi Range Rover bakal menjadi brand otomotif baru yang terpisah dari induknya, Land Rover. Bagaimana tidak, empat dari enam model yang ditawarkan pabrikan SUV premium asal Inggris ini adalah Range Rover. Saat pertama kali dipasarkan di Amerika Serikat beberapa dekade silam, Range Rover sempat dianggap merek mobil oleh para Yankee karena Land Rover tidak menempelkan logo ovalnya yang khas.
Range Rover Velar kini menjadi amunisi baru dalam keluarga Range Rover. Model yang memulai debutnya di London Design Museum bulan Maret lalu ini diposisikan di bawah Range Rover Sport dan di atas Range Rover Evogue. Di kawasan Asia Pasifik, Indonesia mendapat kehormatan menjadi negara pertama yang mendapatkanny.
Nama Velar sendiri berasal dar nama samaran yang digunakan purwarupa pertama Range Rover di tahun 1960-an. Land Rover menciptakan merk mobil fiktif untuk merahasiakan proyek Station Wagon 100 Inci-nya. Istri dari salah seorang manajer senior Rover yang berasal dari Italia menyarankan nama Velar yang diambil dari kata 'velare' yang berarti ‘tersembunyi’ dalam bahasa Italia.
Desain, desain, dan desain. Itulah tiga hal paling menarik yang diusung Range Rover Velar. Gerry Mc Govern yang juga mendesain Range Rover Sport dan Evogue melakukan revisi desain yang berani justru dengan gaya minimalis. Tidak seperti gaya crossover Jerman yang membulat ataupun Jepang yang bermain dengan sudut-sudut runcing, Velar memberikan interpretasi futuristik pada gaya boxy Range Rover klasik tanpa terjebak dalam permainan retro.
Garis pinggang yang tinggi, atap chop top, dan pelek 22 inci (standar pada First Edition) mengirimkan pesan ini adalah city slicker mewah berkecepatan tinggi ketimbang kendaraan cross country akhir pekan. Dengan koefisien hambatan udara 0,32 cd (sama persis dengan Jaguar F-Pace), Velar adalah model Land Rover yang paling mementingkan aerodinamika seperti begitu pentingnya ukuran lingkar pinggang bagi super model.
Tidak hanya lampu belakang, lampu depannya sudah sepenuhnya menggunakan LED. Juga terdapat fitur High Beam Assist dan Adaptive Front Lighting yang dapat mengoptimalkan jangkauan sorotan lampu tanpa menyilaukan pengendara lainnya dari arah depan. Pertunjukan cahaya yang tak kalah menarik terdapat pada lampu seinnya di mana pendarannya “mengalir” dari arah dalam keluar.
Secara teknis, Velar masih kerabat dekat Jaguar F-Pace. Keduanya menggunakan platform monokok Jaguar Land Rover iQ. Hal ini secara kasat mata dapat terdeteksi dengan panjang wheelbase yang sama persis, 2.874 mm. Begitu pula dengan keluarga mesin Ingenium yang menjadi penggeraknya. Namun demi menghindari perang saudara, Jaguar Land Rover membatasi kemampuan offroad F-Pace. Sehingga Velar memiliki derajat kemewahan dan kenyamanan (tentu juga lebih mahal) di atas kerabatnya tersebut.
Gagang pintu "ulang-alik" #RangeRover #Velar
A post shared by Autography (@autographyco) on Sep 12, 2017 at 10:57pm PDT
Bukan hanya itu DNA Jaguar yang mengalir di dalam tubuh Velar. Handel pintunya yang bisa 'hilang' dari pandangan saat terkunci sama persis dengan roadster Jaguar F-Type. Beralih ke interiornya, desain dashboard hingga panel instrumennya senada dengan milik mobil listrik konsep Jaguar I-Pace. Desain glass cockpit inilah yang menjadi haute couture yang diunggulkan Velar. Jika disandingkan dengan Evogue dan Sport, interior Velar telah membumbung tinggi meninggalkan orbit bumi
Anda akan disambut dengan nuansa steril dan dingin ketika memasuki kokpitnya. Dashboard yang menyambung dengan konsol tengah menyerupai huruf T ini tidak terlihat deretan tombol dan panel instrumen. Hanya ada tiga layar LED berwarna hitam di balik setir, dashboard, dan konsol tengah. Begitu mesin dinyalakan, beragam informasi grafis yang atraktif termasuk speedometer virtual akan muncul di ketiga layar itu.
Layar 10 inci definisi tinggi Touch Pro Duo selain dapat diakses melalui sentuhan jari juga dapat dilakukan melalui tombol pengatur di setir. Praktis hanya tertinggal dua tombol fisik di bawah layar konsol tengah. Kedua tombol Dynamic Dial ini akan berubah fungsi sesuai tampilan yang aktif. Tidak hanya berfungsi untuk mengatur temperatur kabin tetapi juga untuk memilih mode Terrain Response. Meskipun menarik secara visual, kami kurang merasakan interaksi yang sesungguhnya dengan instrumen artifisial ini. Mungkin beberapa tahun lagi, Land Rover akan menanamkan teknologi pembaca pikiran untuk mengatur setelan kendaraan.
Dari enam varian yang diproduksi di Solihull, PT Wahana Auto Ekamarga (WAE) sebagai distributor resmi Jaguar Land Rover di Indonesia untuk saat ini hanya mengimpor varian R-Dynamic SE. Varian ini hanya selevel di bawah R-Dynamic HSE yang menjadi varian tertinggi. Ciri khas R-Dynamic yang paling menonjol dapat dikenali dari desain bumper depan dengan desain lubang udara yang … mengingatkan pada Porsche.
Untuk saat ini, PT WAE belum berencana memasukkan varian diesel. Pasar Indonesia mendapatka model mesin bensin P250 4 silinder 2,0 liter turbo (250 dk/365 Nm) dan P380 V6 3,0 liter supercharged (380 hp/450 Nm). Karakter P250 di atas kertas lebih berisi di putaran awal dengan torsi maksimal yang sudah dipanen pada 1.200 rpm. Sementara P380 lebih agresif di putaran tinggi (3.500 – 5.000 rpm) dengan akselerasi 0 – 100 km/jam 5,3 detik (1,1 detik lebih cepat dari P250). Kedua mesin ini dipadukan dengan transmisi otomatis 8 percepatan dari ZF.
Penggerak semua rodanya yang didukung sistem Intelligent Driveline Dynamic (IDD) memastikan traksi optimal di beragam permukaan jalan tanpa mengurangi keseruan berkendara. Dalam kondisi normal, 100 persen ke roda belakang atau bahkan ke roda depan saja. Understeer berlebih dapat dinetralkan dengan Torque Vectoring by Braking. Saat terdeteksi understeer, kedua ban di sisi yang paling dekat dengan tikungan akan dikurangi kecepatanny sehingga Velar dapat menikung dengan kecepatan tinggi dan terkendali.
Layaknya SUV crossover performa tinggi pada umumnya, karakter berkendara Velar dapat dioptimalkan (sekaligus disensor) dengan throttle mapping, gearbox shift point, setingan setir dan suspensi sesuai kebutuhan pengemudi berdasarkan interpretasi komputer tentunya. Bagaimana dengan kemampuan di luar aspal?
Meskipun kami prediksi 99,9 persen pemilik Velar tidak akan tega menderanya di medan offroad, Velar tetap mumpuni untuk bermain tanah meskipun tidak sehebat Discovery 5. Dengan suspensi udara, ketinggiannya dapat dinaikkan hingga 50 mm. Meskipun tidak dilengkapi transfer case dengan rasio gigi rendah untuk melipatgandakan torsi mesin ke roda, masih ada keajaiban teknologi yang bernama Terrain Response, All Terrain Progress Control, dan Active Locking Differential.
Terrain Response secara otomatis dapat mengatur setingan mesin, gearbox, diferensial, hingga sasis untuk menjaga traksi roda secara optimal sesuai kondisi permukaan medan yang diarungi. All Terrain Progress Control bisa dikatakan adalah cruise control untuk medan offroad. Pengemudi tinggal berkonsentrasi pada setir dan jalur yang dilewati sementara komputer akan menjaga kecepatan kendaraan antara 1,6 – 30 km/jam di atas kontur tanah yang tidak beraturan sekalipun.
Sementara Active Locking Rear Differential fungsinya sama dengan pengunci diferensial mekanis, hanya kinerjanya berlangsung secara otomatis dan komputer yang menentukan kapan pengunci ini aktif. Dalam kondisi terkunci, putaran roda belakang kanan dan kiri akan sama. Saat satu roda spin, roda lainnya yang memiliki traksi dapat membuat Velar terus bergerak maju. Tanpa pengunci diferensial, roda yang memiliki traksi akan tetap diam.
Di pasar SUV crossover premium ukuran medium, Range Rover Velar layak berduel dengan Porsche Macan, BMW X4, dan Lexus RX. Ketiga kompetitor tersebut dibekali mesin yang sekelas. Meskipun Velar unggul dalam keluaran mesin, kelegaan kabin, dan kenyamanan di segala medan, lagi-lagi daya tarik crossover yang dijual dengan harga mulai Rp 2 miliar ini adalah desain avant garde-nya.
Anda berminat dengannya harus sedikit sabar menunggu. Karena PT WAE telah menjual habis seluruh kuota Velar untuk tahun ini.
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jogjasewamobil1 · 7 years ago
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10 Tipe Toyota Rental Mobil di Yogyakarta
10 Tipe Toyota Rental Mobil di Yogyakarta
Toyota Rental Mobil di Yogyakarta, salah satu merk mobil dan produsen mobil terbesar di dunia yang berasal dari negara Jepang yang banyak digunakan untuk rental mobil di Yogyakarta. Toyota Motor Cooperation adalah nama perusahaan dengan merk dagang Toyota ini memproduksi berbagai macam model dan tipe model mobil semenjak September 1933.  Perusahaan mobil dari Jepang ini juga berperan terhadap perkembangan otomotif Indonesia dari tahun ke tahun. Banyak juga memproduksi mobil yang legendaris di Indonesia dan pasaran global seperti Toyota Kijang.
Sejarah panjang Toyota, tidak lepas dari kepercayaan konsumen di Indonesia dan di Yogyakarta pada khususnya. Produk mobil Toyota mempunyai kelebihan dan keuntungan yang tidak dimiliki oleh merk mobil jepang lainnya. Khususnya pengusaha rental mobil di Yogyakarta, penyewa mobil dan pemilik mobil memilih Toyota karena memiliki kelebihan. Salah satunya mobil Toyota memiliki harga yang stabil untuk penjualan mobil bekas dan suku cadang yang murah serta mudah didapat dimana saja.
Ada 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta. Kebanyakan kelas minibus mendominasi penjualan dan pemakaian bisnis rental mobil di Jogja. Karena Yogyakarta merupakan salah satu tujuan wisata terbaik di Indonesia. Memerlukan saran transportasi berkelas dan berkualita baik seperti mobil Toyota ini. Karena kelas minibus sangat cocok untuk digunakan transport dan angkutan wisata di Jogja. Tidak hanya itu saja mobil Toyota tersebut sangat populer yang diminati oleh wisatawan setiap berlibur di Yogyakarta.
Berikut ini terdapat 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta yang paling laris dan diminati oleh wisatawan. Diantaranya :
1. All New Avanza
Urutan yang pertama dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah mobil All New Toyota Avanza. Mobil ini paling banyak dipilih oleh pelanggan sewa mobil terbaru di Jogja adalah jenis mobil Toyota New Avanza. Mobil baru ini memiliki kapasitas silinder mesin 1300cc. Salah satu mobil terlaris jenis MPV ini memiliki jumlah tempat duduk 6 penumpang. Mobil Toyota Avanza sangat mudah ditemukan di setiap tempat rental mobil di Jogja.
Kelebihan dengan menyewa mobil Toyota New Avanza ini, memang sangat cocok dengan kondisi jalan menuju ke tempat wisata di Yogyakarta. Dan salah satu keuntungan mobil ini adalah hemat bahan bakar karena menggunakan sistem VVTi yaitu sistem pembakaran injeksi yang diterapkan di mobil ini. Mobil minibus yang satu ini juga mempunyai fitur yang lengkap untuk audio sistem dan fitur keamanan yang mempunyai airbag di dasboard. Anda tidak akan rugi untuk sewa mobil terbaik minibus di Jogja dengan Toyota New Avanza.
Baca: Harga Murah Sewa Mobil Toyota Avanza di Yogyakarta
2. Innova Reborn
Urutan yang kedua dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah menyewa mobil Toyota Innova. Inilah mobil minibus yang menjadi favorit dan paling diminati oleh pelanggan sewa mobil terbaru di Jogja dengan Toyota New Innova Reborn 2017. Permintaan mobil Toyota Innova Reborn sangat tinggi khususnya untuk type G dan V yang menjadi idola wisatawan yang akan digunakan untuk sarana transportasi ke tempat wisata di Jogja.
Salah satu kelebihan dari mobil minibus ini adalah kabin penumpang yang lebih luas dan lebar daripada semua pesaing di kelas MPV saat ini. Dan kabin lebih mewah dari generasi sebelumnya Toyota Kijang Innova yang legendaris itu. Generasi terbaru All New Innova Reborn yang memiliki perubahan menyeluruh di bodi mobil yang nampak lebih futuristik dibandingkan dengan generasi sebelumnya. Tidaklah salah apabila pelanggan rental mobil di yogyakarta memilih Toyota Kijang All New Innova ini sebagai mobil minibus terbaik dan berkelas.
Baca: Rental Mobil Mewah Toyota Innova Venturer di Yogyakarta
3. New Fortuner
Urutan yang ketiga dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah rental mobil Toyota Fortuner dengan Sopir. Mobil produksi Toyota yang mempunyai konsep SUV ini memang banyak disukai oleh penggemar mobil mewah. Tahun 2017 Toyota New Fortuner memiliki tampilan body yang lebih keren daripada generasi sebelumnya. Lampu headlamp, gril depan dengan bumper mobil yang nampak lebih modern.
Kelebihan yang dimiliki Toyota Fortuner memiliki kapasitas 2.5 liter mesin 2KD-FTV dengan tenaga Turbo Intercooler. Tenaga yang dihasilkan bisa mencapai 143dk dengan rotasi putaran mesin 2400rpm. Dengan performa mesin yang hebat dan design body yang futuristik ditambah intirior mobil yang mewah sekali ini menjadi daya tarik para eksekutif muda untuk memilih salah satu mobil suv terbaik ini.
Baca: Rental Mobil Toyota Fortuner di Jogja SUV Mewah
4. Rental Mobil Toyota Alphard
Urutan yang ke-empat dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah rental Mobil Toyota Alphard.Kepuasan akan anda dapatkan pada saat anda menyewa mobil mewah Toyota Alphard ini karena mobil mewah sekelas Toyota Alphard ini menawarkan kemewahan, kenyamanan fitur yang dimiliki dan keamanan dalan berkendaraan di mobil mewah ini. Perlu diketahui Toyota Alphard memiliki 2 varian mesin yaitu 2.4 liter dan 3.4 liter masing-masing memiliki segmen pasar yang berbeda.
Baca: Sewa Mobil Mewah Yogyakarta
Disamping itu mobil Toyota Alphard ini memiliki intirior mewah di dalam mobil ini. Dari dasboard yang modern didalamnya terdapat Airbag sistem yang canggih. Tempat duduk dengan kulit mewah dengan kenyamanan Air condentioner atau sistem penyejuk yang menggunakan sistem plasmateacluster. Tidak hanya itu saja design body yang keren dan aerodinamis sekali, dengan pintu sleding disamping memudahkan keluar masuk penumpang. Alasan dan fitur-fitur kenyamanan inilah yang membuat Toyota Alphard menjadi salah satu mobil mewah terbaik yang banyak dicari oleh wisatawan.
Baca:Rental mobil mewah dengan Alphard di Yogyakarta
5. Toyota Vellfire
Urutan yang ke-lima dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah menyewa mobil Toyota Vellfire.Toyota Vellfire kelas Premium MPV yang dibuat built up Toyota Japan mempunyai bentuk body mobil yang mirip dengan Toyota Alphard saudara kandung dari mobil yang satu ini. Toyota Velfire saat ini menjadi salah satu mobil yang paling diminati di kelas Premium MPV oleh para pelanggan rental mobil di jogja.
Kami menyewakan Toyota Vellfire tipe G dengan kapasitas mesin sebesar 2500cc, Toyota Vellfire memiliki bentuk bodi yang sangat dinamis. Di bagian depan menggunakan double headlamp yang menawan dengan paduan grill bentuk bertingkat yang memikat. Bagian samping body yang aerodinamis dengan pintung sleding dibagian samping. Penampilan body mobil yang elegant nampak di bagian belakang mobil dengan tambahan spoiler yang sportif. Versi terbaru memiliki ukuran lebar 1.89mm dan panjang 4.93mm serta tinggi 1.89mm.
Baca: 8 Pilihan Rental Mobil Mewah yang Paling Diminati
6. All New Camry
Urutan yang ke-lima dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah menyewa mobil Toyota All New Camry. Toyota Camry merupakan mobil sedan mewah andalan Toyota Company untuk memenuhi pasar global. Sebagai produk global pihak Toyota membuat mobil sedan ini dibuat istimewa sebagai mobil sedan mewah. Untuk faktor keamanan tidak perlu diragukan lagi, karena mobil mewah Toyota Camry ini sudah dilengkapi fitur Airbag sistem yang telah ditanamkan di setiap Dasboard. Dengan sistem rem ABS yang anti lock disetiap roda.
Dari sisi kenyaman mobil mewah yang satu ini, tidak akan ada tandingannya di kelasnya. Dimana terdapat audio sistem wireless tercanggih dengan sistem pendingin udara yang terbaru. Dilengkapi pula tempat tempat duduk super mewah dengan dibalut kulit kualitas tinggi, menjadikan intirior mobil yang mewah di toyota camry banyak digemari oleh pelanggan sewa mobil mewah di Yogyakarta.
Kelebihan lain yang dimiliki oleh Toyota Camry adalah pemakaian mesin mobil ini yang dengan 3 varian mesin yang berbeda. 3 tipe mesin itu yaitu New Camry 2.5G dan New Camry 2.5 Hybrid serta kapasitas mesin 3.5 liter yang powerfull. Disempurnakan design mobil new Camry yang lebih modern, stylish, aerodinamis dengan headlamp LED yang lebih terang daripada generasi sebelumnya.
Baca: Sewa Mobil Mewah Camry di Yogyakarta untuk Liburan
7. Toyota New Sienta
Urutan yang ke-tujuh dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah rental mobil dengan Toyota New Sienta. Toyota Sienta adalah mobil pesaing Honda Freed yang mempunyai tempat duduk 7 orang ini, diproduksi oleh Toyota Astra untuk memenuhi permintaan pecinta otomotif akan mobil MPV yang lebih mewah. Toyota Sienta memiliki dapur pacu mesin dengan kapasitas 1500cc dan menggunakan mesin L4 DOHC VVT-iE menghasilkan tenaga sampai 109ps.
Kelebihan dari Toyota Sienta juga mempunyai 2 pintu sleding door disamping kiri dan kanan. Dengan design mobil yang berkesan mewah dan lekukan mobil yang modern menambah daya tarik mobil ini. Jadi anda tidak akan rugi untuk sewa mobil terbaru di Jogja dengan memilih Toyota Sienta ini.
Baca: Sewa Mobil Terbaru di Jogja dengan Harga Murah
8. Toyota New Yaris 2017
Urutan yang ke-delapan dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah rental mobil dengan Toyota New Yaris. Mobil ini salah satu model mobil city car yang menjadi pilihan favorit memilih mobil ini karena nyaman untuk dikendarai. Disamping memiliki bodi mobil yang aerodinamis dan keren dengan ditanamkan mesin mobil dengan kapasitas 1500cc dengan menggunakan DOHC VVT-i produksi terbaru dari Toyota Astra. Performa mesin yang lebih kencang dan bertenaga untuk jalanan yang menanjak serta lebih efisien bahan bakar dengan sistem mesin EFI dari Toyota.
Toyota All New Yaris memiliki 4 tempat duduk dengan intirior seperti mobil mewah dengan bagasi belakang yang luas. Tampilan dasboard yang futuristik dan intirior mobil serta tempat duduk empuk, menambah kenyamanan saat mengendarai mobil ini. Kenyamanan mobil ini didukung dengan sistem suspensi yang mantap dengan menggunakan suspensi Mac Pherson terbaru.
Baca: Mobil Rental di Yogyakarta yang Banyak Dipilih oleh Wisatawan
9. Memilih Toyota Land Cruiser
Urutan yang ke-sembilan dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah memilih mobil mewah Toyota Land Cruiser. Mobil mewah kelas SUV andalan dari Toyota ini memiliki konfigurasi mesin V8 dengan kapasitas 4.5 liter yang menghasilkan tenaga mesin yang bisa diandalkan untuk medan berat apalagi untuk jalanan yang lurus akan lebih nyaman. Dengan dimensi yang lebih besar berfungsi lebih stabis di medan yang lebih berat. Akselerasi mesin yang sangat besar di kelas SUV, namun masih tetap hemat bahan bakar karena Toyota menggunakan 3 Common Rail Twin Turbo yang stabil. Performa mesin yang sangat mengesankan dengan tenaga besar dan hemat bahan bakar yang cocok untuk kondisi medan seberat apapun.
Dimensi 4.950x 1.945 x 1.970 mm menjadikan mobil mewah ini menjadi mobil paling gagah dan besar di kelas SUV yang ada di Indonesia. Mobil ini mempunyai berat sebesar 2.620Kg tergolong mobil yang pas untuk Offroad dan handal di medan berlumpur dengan menggunakan ukuran ban dengan diameter 18 inci 285/60 dengan ground clearance yang lebih tinggi. Mobil mewah ini dikhususkan untuk medan berat atau off road tapi desain intirior Toyota Land Cruiser ini memiliki ruang yang luas dengan dasboard depan yang lengkap dengan panel mewah dan fitur yang modern sebagai mobil berkelas.
Baca: Rental Mobil Mewah Toyota Land Cruiser di Jogja ( SUV Terbaru 2017)
10.Sewa Mobil Toyota Hiace dengan Sopir
Urutan yang terakhir dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta adalah sewa mobil Toyota Hiace dengan sopir. Banyak perusahaan rental mobil di Yogyakarta memilih Toyota Hiace Commuter sebagai mobil yang banyak disewa oleh pelanggan sewa mobil terbaru di Jogja. Design mobil yang panjang dengan pintu sleding dibagian samping yang memudahkan orang untuk keluar masuk di dalam mobil ini. Disamping itu Toyota Hiace Commuter memiliki kemampuan mesin yang hemat bahan bakar. Toyota Hiace juga memiliki model mesin D-4D kapasitas 2,5 liter dengan maksimum putaran torsi mencapai 1200 Rpm.
Kabin mobil Toyota Hiace juga mempunyai bangku tempat duduk dengan kapasitas tempat duduk sebanyak 16 orang. Dilengkapi sistem pendingin di mobil yang sangat dingin dengan sistem plasmateur yang terbaru. Dimana memiliki kelebihan design mobil yang panjang dengan pintu sleding dibagian samping yang sangat memudahkan penumpang keluar masuk mobil ini.
Daftar dan List Harga Rental Mobil dengan Toyota
Layanan rental mobil Toyota ini, sangat sesuai untuk penggunaan perjalanan wisata di Yogyakarta. Tidak hanya itu saja, mobil Toyota juga dapat digunakan dalam pemakaian dalam kota Jogja untuk kebutuhan transportasi perjalanan bisnis dan dinas selama berada di Yogyakarta. Berikut ini daftar dan list harga dari 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta. Harga rental mobil ini dalam kondisi dengan layanan sopir. Dan sudah termasuk pengeluaran Bahan bakar, dan sewa mobil dalam durasi 12 jam.
Tipe Mobil Toyota Pemakaian Dalam Wilayah Yogyakarta Overtimes Kapasitas Penumpang 1. Avanza Rp.500.000 Rp.50.000 5 Penumpang 2. Innova Reborn Rp.800.000 Rp.80.000 7 Penumpang 3. New Fortuner Rp.3.500.000 Rp.350.000 7 Penumpang 4. Alphard Rp.2.500.000 Rp.250.000 7 Penumpang 5. Vellfire Rp.3.500.000 Rp.350.000 7 Penumpang 6. Camry Rp.2.500.000 Rp.250.000 3 Penumpang 7. Sienta Rp.600.000 Rp.60.000 7 Penumpang 8. Yaris Rp.600.000 Rp.60.000 3 Penumpang 9.Toyota Land Cruiser Rp.6.000.000 Rp.600.000 7 Penumpang 10. Toyota Hiace Commuter Rp.1.5000.000 150.000 15 Penumpang
Demikian informasi tentang 10 tipe Toyota rental mobil di Yogyakarta ini. Semoga bermanfaat untuk solusi kebutuhan transportasi di Jogja.
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